#preciosismo
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O poeta, esse “figura” da linguagem - Um poema para aprender figuras de linguagem de maneira divertida
Poeta já nasce metáfora: nem é homem, é bruma
Detesta comparação: sua carne é tal como purpurina
Casa antíteses, juiz de paz de terra e céu
Dispara metonímias lendo Drummond e Gullar
Mata catacreses ao dar nome ao que não o tem:
Braço de sofá vira espuvelo, assim, na caraça
Celebra paradoxos, esses desconstrutores criativos:
Como encher de vazio um balão vazio?
Faz tudo dialogar em prosopopeias, a caneta chora, o chapéu gargalha
É bicho todo trabalhado na sinestesia: degusta a paisagem, ouve seus aromas
Radical, rima o rumo dos versos em aliteração
É um babaquara da assonância, um papa-vatapá
Desafios opera o poeta em hipérbatos
Faz rir nas onomatopeias, feito garnizé cocoricó
Desce pra baixo do mar molhado em seu submarino, o pleonasmo
É polissíndeto: É alegre e loquaz e terno e carmim
Mas tem lá seus momentos assíndetos: solitário, introvertido, fujão
Viaja em anáforas: se eu voasse, se eu pudesse, se eu sonhasse, se...
“Quero morrer de tanto versejar”, vocifera, hiperbólico
“Ou bater as botas de mui cantar”, solfeja em eufemismo e preciosismo
Dias há em que escreve com a delicadeza de uma mula (opa, contém ironia!)
Outros em que lança os versos pela janela com um lacônico “Que tédio!” em apóstrofe
Nesse jogo de encanta e cansa, o bardo executa sua dança
E nos diverte com sua graça, humano que é, esse figuraça...
Sammis Reachers
Criei este poema para ajudar estudantes – do aluno do Fundamental ao concurseiro – a aprender se divertindo e, claro, para ajudar também a professores. Se você curtiu, compartilhe o poema para que ele possa divertir a mais necessitados!
#poesia#metonímia#catacrese#assíndeto#polissíndeto#antonomásia#língua portuguesa#concursos#dicas para concursos#sammis reachers#ironia#metáfora#onomatopeia#figura de linguagem#figuras de linguagem#anáfora#hipérbole#apóstrofe#eufemismo#preciosismo#português#pedagogia
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pessoal criticando lula pela fala sobre israel e eu aqui passador de pano profissional porque até vítimas do holocausto estão dizendo o mesmo porém foram silenciadas
Nem passo pano porque ele está CORRETÍSSIMO, jogo flores no caminho dele. Só falta agir de acordo agora e expulsar o embaixador e cortar relações comerciais. Não faz o mínimo sentido chamar de genocídio e continuar relações com o país normalmente
Para mim, a maior e mais essencial diferença entre o holocausto e o genocídio na Palestina é que este está acontecendo AGORA! Dá para fazer alguma coisa!
Acho que o que falta a essa mídia burguesa nojenta é indignação com 30 mil mortes, sendo 10 mil crianças. Eu já fui de achar desnecessário fazer essa comparação com o holocausto, obviamente cada genocídio que acontece tem as suas especificidades, mas a essa altura do campeonato eu estou completamente sem paciência para "OH, NÃO! ELE NÃO USOU AS PALAVRINHAS CORRETAS! QUE ABSURDO!" enquanto eu vejo fotos e mais fotos de criancinhas decepadas mesmo evitando ao máximo!
Onde estava esse preciosismo todo com comparações quando estavam comparando as prisões dos golpistas com campos de concentração? Onde estava a preocupação com o antissemitismo quando tinha gente do governo citando nazistas?
Sinceramente, essa gente me poupe. Eu tô assim ó 🤏🏻 de paciência pra isso
#muito obrigada pela ask e desculpe o tom#foi um desabafo#😘😘😘😘😘#Palestina Livre#Brasil#Lula#rapha rambles#brblr
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O que coleto no meu caderno de conhecimentos
Muitas pessoas sentem vontade de começar um caderno de commonplace mas ficam perdidas sobre o que colocar. Sim, você pode por qualquer coisa que queira, essa, porém, é uma resposta muito ampla, o que pode ser confuso. Por isso, vou falar de algumas das coisas que gosto de guardar no meu caderno.
Preciso começar dizendo que eu não tenho muito preciosismo na hora de escolher o que coleto. Por exemplo, muito do que copio são posts aleatórios do Tumblr (sim, ele ainda existe), seja uma conversa sobre um assunto que eu goste, ou algo que achei engraçado, ou lembretes de ser mais gentil comigo mesma.
Foto do meu caderno de commonplace, onde copiei uma interação falando sobre body horror
Outra coisa que é constante em meu caderno são citações soltas que acho por aí (Instagram, Tumblr, Twitter, filmes e séries) e que me tocam de alguma forma. Às vezes eu espero juntar algumas e copio de uma vez só, às vezes gosto de colocar entre outros tipos de informação.
Também copio artigos, seja eles inteiros ou apenas algumas partes que me interessam, e conversas com meus amigos (copiando se foi através de mensagens, ou narrando o que me lembro se foi ao vivo).
Quando estou repassando um tópico sem parar na minha cabeça, gosto de pegar o caderno e começar a escrever tudo que estou pensando, como uma forma de esvaziar a mente. (Alguns dos posts daqui, como o O que fazer para a manter a consistência, surgiu disso.)
Foto do meu caderno onde coletei uma citação de Tolkien
Cada pessoa vai ter um estilo do que gosta de coletar, e isso é parte da graça de manter um caderno de conhecimentos, quão diferente eles podem ser entre si. Essas aqui são apenas algumas ideias de como você pode começar. Quem sabe você descobre que detesta salvar citações (e aí pode se livrar dos 500 prints de citações que tem no celular e que nunca mais vai olhar de qualquer forma), mas adora ter um lugar para despejar as ideias sobre um tópico.
#blog#commonplace book#commonplace books#journaling#commonplacing#caderno de conhecimento#caderno de lugar comum
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Cine: Grande école (2004)
Antes que nada, una advertencia: a diferencia de muchas películas reseñadas en este blog, la francesa "Grande école" no está destinada precísamente a un público juvenil, ya que contiene muchas escenas de erotismo y de abierta acción sexual, además de diálogos que parecen escritos para ser divulgado en videos de ASMR.
Con todo, la historia se centra en el ambiente universitario en el que los estudiantes participan en clases que van desde la administración de empresas hasta los desafíos legales en casos como el de un asesino a punto de ser ajusticiado. Allí nos topamos con Bernard Chouquet (Arthur Jugnot) y sus nuevos amigos, Paul Thabor (Grégory Baquet) y su novia Emeline (Élodie Navarre). La pareja parece afianzada hasta que Emeline nota que su pareja parece bastante interesado por el sexy aristócrata Louis-Arnaut (Jocelyn Quivrin), por lo que le propone un trato que lo involucra: la idea es que ambos intenten seducirlo, pero la jóven desconoce algo fundamental: además de Louis-Arnaut, Paul ha quedado prendado de Mécir (Salim Kechiouche), un muchacho árabe que trabaja en la escuela y con quien mantiene una relación profunda y correspondida.
Basándose en una obra teatral de Jean-Marie Besset que data de 1995, Robert Salis ofrece desde su preciosismo estético una obra cargada de contundente sensualidad en el que explora los límites del deseo y tiene algo que decir sobre las diferencias sociales en la Francia de hace dos décadas, replicadas en la actual.
youtube
#cine#GrandeÉcole#2004#gay#adolescencia#Francia#ArthurJugnot#GrégoryBaquet#ÉlodieNavarre#JocelynQuivrin#SalimKechiouche#Jean-MarieBesset#RobertSalis#BasadoEnUnaObraTeatral
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a description of what your muse looks like on an everyday basis / the type of clothes they often wear / what they're normally doing on a regular day
ALTA COSTURA: Adeline André, Alexandre Vauthier, Alexis Mabille, Bouchra Jarrar, Chanel, Christian Dior, Franck Sorbier, Giambattista Valli, Givenchy, Jean Paul Gaultier, Julien Fournié, Maison Margiela, Maison Rabih Kayrouz, Maurizio Galante, Schiaparelli e Stéphane Rolland.
MARCAS QUERIDINHAS: Miu Miu, Giorgio Armani Privé, Alexander McQueen
Candace veste marcas luxuosas no dia-a-dia. Mais simples e adequadas para a vida no acampamento, mas não discretas em questão de custo. Ela se sente bem as usando, afinal, cresceu com elas e as representa nos desfiles de moda. Nas campanhas em que é convidada. Logo, não tem problema algum em usá-las nas missões e ataques de monstros. Não tem esse preciosismo dos outros em proteger algo que foi caro de conseguir (a gata é rycah).
O item mais barato que usa é a camisa do acampamento que, infelizmente, possui três exemplares. Sem estilizar, sem uma reforma, só o tecido reto e laranja.
Desde que desenvolveu seu poder para o nível III, Candace passou a se inserir mais nas atividades do acampamento. Ela se tornou instrutora de arco-e-flecha e pensa em pegar a de Furtividade e Espionagem também.
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lofficielbrasil Comemorando 30 anos de carreira, @alexandreherchcovitch abriu a edição N.54 da @casadecriadores com a @herchcovitchalexandre, ocupando a Galeria Prestes Maia, centro de São Paulo. Focando no inverno/primavera, a coleção vem centrada em lã cashmere em parceria com @marisaribeiro e alfaiataria. Foram 39 looks impecáveis.
Em um momento em que se discute qualidade criativa e de produção do que as marcas nacionais têm levado para a passarela, Alexandre mostra que é possível e preciso unir provocação e moda de altíssimo nível, que emociona e desperta desejo.
@carolinetrentini abriu o desfile com um amplo vestido em lã com seda risca de giz. Na sequência, o preciosismo de um terno em alfaiataria de raiz - feito totalmente à mão, o experimento com la fervida em uma saia xadrez e um minucioso vestido em jacquard manual com estampa chinoiserie de seda pura com fio de ouro 18 quilates fechando a apresentação. Dois elementos de início de carreira - o recorte na altura do bumbum e as amarrações remetendo ao bdsm na legging atheisure funcionam como assinatura.
Alexandre já declarou que, para quem começou questionando o status quo da moda, talvez a maior irreverência tenha sido alcançar um lugar de perfeição técnica e materiais primorosos. Tudo isso ganha conotação extra porque o estilista nunca abandonou seus valores originais, a ironia inteligente, a transgressão vinda da tradução criativa de códigos da noite underground. Com o tema Catarse, a Casa de Criadores terá desfiles
entre os dias 26 e 30 de julho.
Por @silvanaholzmeister
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MISCHKA AOKI Craftsmanship - The Making of The Fall Winter 2017 Couture ...
@joshuaoliveira Olha isso, que delicadeza e preciosismo na produção desta peça. Uma obra de arte!
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Disclaimer, 2024
Luz interior y luz exterior; luz natural y luz artificial, separadas y combinadas, diálogo permanente. Luminarias de distinto tipo y distinta temperatura, queriendo ser discretas pero llenando el cuadro
¿ Es Disclaimer la mejor clase de cinematografía en línea disponible ? Cada minuto podría analizarse, en pausa o movimiento y obtener valiosas lecciones de luz. ¿ Qué falta entonces ? ¿Falta algo?
Cuarón recibió la novela en 2015 y a partir de ahí escribió un guión de 300 páginas según cuenta Carlos Aguilar en Los Angeles Times. La inspiración la encontró en el formato miniserie, desde Bergman hasta Dumont pasando por Fassbinder.
Se agradece ver a Kevin Kline en pantalla actuando drama y Cate Blanchet cumple como siempre. La historia funciona, la tensión se crea y se desdobla. No es que parezca filmada para buscar premios o reconocimiento pero sigue quedando la sensación de lo que podría llegar a ser Cuarón cuando él no seleccione la historia, no escriba el guión no produzca y solo dirija.
¿ Será que el migrar a Hollywood y triunfar temprano fijó un techo demasiado rápido ? Pareciera que no ha encontrado un guión a la altura de su talento ¿ Tal vez salir de Hollywood y de México ?
Cuarón le dijo también a Carlos Aguilar,en la misma entrevista, que Disclaimer se cuenta desde cuatro perspectivas distintas incluida la segunda persona, poco común en cine y literatura. A partir de ahí es que imaginó , y Lubezki apoyó , que sería bueno incluir a otro fotógrafo para contar la historia. Llamaron nada menos que a Bruno Delbonnel.
Delbonnel fue el fotógrafo de Amelié, la película que inspiró a una generación de aspirantes a artistas a querer su propia Amelíe. La dirección del clásico francés fue de Jean-Pierre Jeunet, con quién el fotógrafo colaboro desde 1990 en el corto Foutaises. La complicidad y el crecimiento en equipo son evidentes.
No pasa lo mismo con Lubezki y Cuarón, no parece haber un sello distintivo del duo, sí está la habilidad de ambos , están los verdes de Lubezki ( ¿ Demasiados ya?) y su innegable capacidad para adaptarse al director en turno pero, en el trabajo conjunto , no se percibe una evolución del lenguaje compartido.
Tampoco es que Lubezki copie a Lubezki o que haya caído en el preciosismo, es más bien como que la historia se pierde en la forma, tanto narrativa como visual y se olvida un poco del fondo. Es mejor que mucho de lo que hay en cartelera y, seguro alcanza para premios, pero no para buscar nuevos techos.
Las partes de Lubezki en Disclaimer se notan barrocas, saturadas , de maestría técnica sin duda, pero repetitivas al agregar sin integrar. Como si de verse tan bien se vieran menos reales, o como si priorizaran exigirle al lente antes que recrear el ojo humano. Lo que filmó Lubezki en Tree of Life en la playa comparado con lo que hizo en Disclaimer se explica en un fotograma.
Televisión de alto vuelo técnico, a solo un paso de llegar al siguiente nivel, ojalá ocurra en la siguiente aventura.
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as descrições são falhas e parecem atingir a superfície. calejada me deito, tão mais forte me levanto, e, que tristeza e que perfeição da natureza nos proporcionar resiliência não como qualidade inata, mas como mecanismo de sobrevivência. que caos mais bem instaurado, que preciosismo admirável dos átomos de se agruparem assim: em forma de vida. como se fosse algo natural do universo, se organizaram de modo a formar complexidades que só podem ser compreendidas por organizações cada vez mais complexas da matéria, por sistemas cada vez mais integrados e interlaçados, por equações enormes dentro de programas computacionais inimaginavelmente extensos e emaranhados. mas no fundo, ordenados. pensando numa perspectiva aonde quebro o pensamento para que eu me imagine toda em átomo; meus átomos são sensíveis? são sensíveis por que estão todos juntos e formam estruturas complexas e bla bla bla. mas pense bem, se certos agrupamentos permitem a sensibilidade, significa que há o potencial de sentir dentro deles. a evolução humana deveria começar nas particulas dos átomos. é como se nós fôssemos uma pequena, porém complexa, ramificação do átomo. tudo segue uma certa ordem... uma certa organização... tudo deriva de algo. a integral do átomo são suas partículas? e a integral das partículas dos átomos? para alguns, deus. mas... não se tem resposta pra tal cálculo... religoso ou cético: chega-se a mesma conta sem resposta.
como se o ceticismo me perseguisse e a espiritualidade me perturbasse: eu rezo porque, no fim das contas, não é sobre as palavras. é sobre o sentimento, sobre a auto indução da calma e da segurança que não somos capazes de nos proporcionar se não pelas frases ensaiadas e decoradas desde a infância, uma espécie de condicionamento clássico. a oração não se trata de um texto a ser clamado, é em sua essência, estado de espírito. será que a confusão começa a acontecer ainda na escola, quando o livro de língua portuguesa nos apresenta uma definição para 'oração'? será que a confusão nasce antes? é confusão ou é descaso? descuido? desconexão...
me sinto presa dentro das minhas contradições: rezei como me foi ensinado, recebi como (não) me foi prometido. espero que você não ache que isso é suficiente para converter um cético fervoroso. isso causa perturbação, mas não quebra a crença. como uma mulher que vive pelas humanas mas pensa como alguém de exatas, o método científico é inaplicável quando se trata da presença divina.
o que me foi concedido, então, precisa necessariamente ser atribuído aquilo que não creio profundamente? a vida é feita de tantas coincidências... será que posso me dar os créditos, então? eu soo muito surpresa quando falo em voz alta sobre meus esforços incansáveis para me sentir da forma como estou me sentindo hoje. eu tenho uma dificuldade monstruosa em me reconhecer como responsável por aquilo que se desenrola positivamente na minha vida. quero logo atribuir ao deus que não acredito. mas quando se trata do lado negativo da coisa, pode esperar que vou me responsabilizar, me culpar e muitas vezes inconscientemente me punir, mesmo que eu não tenha tido controle algum sobre a situação.
tenho melhorado aos poucos... tenho me compreendido. tenho me ouvido. tenho me dado o direito da paz de espírito.
tenho tido bons sonhos.
bons sonhos...
16/10/24
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ANGELA HOODOO reafirma su trono en la música de raíz norteamericana con 'Snakes In My Head' feat. Susan Santos
ANGELA HOODOO reafirma su trono en la música de raíz norteamericana con su nuevo single y videoclip 'Snakes In My Head'
Angela Hoodoo se ha consagrado como una de las artistas más influyentes del panorama nacional de la música de raíz americana y hoy nos adelanta un espectacular single de adelanto de su próximo disco para 2025. La canción se titula 'Snakes In My Head' y es una colaboración junto a Susan Santos. Las artistas granadina y extremeña se alían en esta canción de la cual hoy también os presentamos su videoclip.
'Snakes In My Head' nos trae aires renovados del blues más primitivo y de los ritmos frenéticos del rhythm and blues, con la brillante colaboración de Susan Santos a la guitarra y la voz. Como si de un mantra salido del Mississippi se tratase, Angela Hoodoo le canta al imaginario de la magia vudú, como metáfora de esas serpientes dentro de la cabeza, habitando los lugares más oscuros de la mente.
youtube
" Con una delicadeza exquisita, la cantante maneja su voz en un registro muy personal consiguiendo ese efecto de cercanía tan preciso que hará conectar a sus seguidores de inmediato." Ruta 66. "Un proyecto muy diferente, que hunde las rodillas en la música de raíces norteamericana, pero sin pretender hacer ejercicio de estilo alguno. (...) Angela entra en la puerta grande del grupo de vocalistas femeninas que en España están poniendo bien alto el listón de la calidad en estos sonidos." -DJ Francho "Una voz emocionante y unas composiciones redondas dotan a este álbum de un músculo inusual en un debut tan humilde como el de Angela." (Sobre su disco de debut, 'Coyote'". Popular 1. "Imprescindible para los amantes del género y una maravilla para cualquier amante de la buena música hecha con preciosismo y raíz.". Granada Hoy. "Angela Hoodoo sigue la pista de figuras actuales de la americana como Sierra Ferrell o Margo Price, así como históricas como Wanda Jackson, Dolly Parton o su admirada Memphis Minnie. También tiene semejanzas con sonidos más cercanos, como por momentos nos puede recordar a Morgan. En todo momento se aprecia el amor por la música hecha a mano, los sonidos tradicionales cuidados al detalle." - Free rockin'
La trayectoria musical de Angela Hoodoo ha sido de lo más versátil, proyectándose en diferentes estilos y liderando formaciones como Blue Bloody Blades (Blues/Rock), A.C.A.B.A.D.A.S (Punk/Rock) etc, lo que le ha proporcionado una experiencia del directo y unas tablas de lo más merecedoras. Dominio y conocimiento de la tradición musical americana; el rhythm’n’blues, el alt-country, el blues o el rockabilly... esos son los géneros que tiñen su repertorio. Actualmente se encuentra inmersa en lo que será su segundo disco de estudio que estima saldrá a la luz en 2025, y como single adelanto os presentamos “Snakes in my head” junto a Susan Santos; disponible a partir del 20 de septiembre. Sin duda, un exquisito “bocato di cardinale” para abrir boca de lo que está por venir.
Angela Hoodoo es una cantante, compositora y guitarrista de Granada. Su álbum-debut “Coyote” (FOLC Records, 2023), está inspirado en la música de raíz americana. Su repertorio se hunde de lleno en los géneros western swing, rhythm & blues, alt-country ,folk o rockabilly, demostrando dominio y conocimiento de la tradición musical americana y con una puesta en escena brillante junto a destacables músicos de la escena malagueña.
En directo Ángela Hoodoo es pura energía: su voz desgarrada y destreza con la guitarra, la presencia y personalidad arrolladora en el escenario, nos traslada a garitos de Nashville o Chicago, a Laurel Canyon, a los pantanos de Lousiana o al mismísimo cruce de la 61 con la 49, en compañía de Etta James, Johnny Cash, Dolly Parton o Hank Williams, pero situándose codo con codo dentro del panorama actual con artistas de la talla de Sierra Ferrell, Larkin Poe, Lucinda Williams o Nikki Lane.
Continúa desde Septiembre de 2023 con una extensa gira por España de presentación de su disco, en salas de renombre como Clamores, Rock and Blues, Mojo Club o Lemon Rock entre otras, y festivales como Huercasa, Rockin’Race Jamboree, Brisa Festival, Sierra Nevada por Todo lo Alto o Terral. Actualmente Angela Hoodoo está inmersa en la composición de lo que será su segundo disco de estudio.
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tivemos uma conversa honesta, dessas que me dão a sensação de liberdade de ser quem sou com você. falamos, talvez pela primeira vez, sem as amarras do medo ou da aflição. conversa de gente grande com a pureza e honestidade de conversa entre crianças. falei, pela primeira vez, da literalidade do que senti. o quanto e como senti. você falou do que sente e como sente. se abriu, esteve vulnerável. isso me deu ainda mais certeza de que o nosso encontro é de outras vidas e que estou realmente correta sobre isso tudo que me perpassa quando penso em você. antes dessa conversa, tive uma leve impressão de que cheguei atrasada, mas, depois dela, entendi que, na verdade, eu cheguei quando tinha que chegar. cheguei no exato momento em que eu precisava de você e você de mim. essa coisa toda de estar “junto” de quem a gente gosta e não poder é, para mim, algo sem muita relevância agora. não é por preciosismo a minha fala, mas é a certeza de quem pode ir e pode voltar que vai sempre ter um lugar em você, independentemente da forma de sentir. e isso é recíproco. não estamos e nem sei se ficaremos um dia juntas, mas sei que, no fim, isso só significaria estar fisicamente com alguém, porque a gente tem estado na outra desde o exato momento em que a gente se esbarrou por aí.
#espalhepoesia
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Como cantavam nossos pais
A música dita de igreja ou talvez mais popularmente conhecida hoje como música “gospel”, evangélica, já foi chamada de “corinho”, música de crente, hino é música de velho e “corinho” dos jovens, tem também os cânticos ou qualquer estilo de música acrescido da palavra “gospel”, samba-gospel, rap-gospel, rock-gospel entre outras formas de chamar, esses dias ouvindo “worship” meu filho identificou como “louvor de gringo”, eu estava ouvindo Don Moen de um CD de mais ou menos 30 anos, esse era o louvor de gringo, mesmo não entendendo muito inglês pelo tipo de melodia e algumas músicas já traduzidas ele identificou como louvor. “Worship” é o novo louvor de hoje, palavras muito utilizadas nas “Church´s” o que diria Ariano Suassuna sobre isso? Jesus já disse que não importa o jeito e sim se é em espírito e em verdade. Eu já fiz parte de um grupo de louvor, que depois virou ministério de louvor e por último, se não me falha a memória, grupo de música. Muitos líderes da igreja da qual fiz parte diziam que a música não deveria fazer parte da liturgia do culto outros diziam que era algo que o anjos faziam e que devemos fazer, no entanto outros pastores discordam e que não há menção de anjos cantando¹ na Bíblia e que eles somente louvavam a Deus e louvar entre vários significados é elogiar a Deus nesse contexto de culto, nas passagens bíblicas os anjos estão sempre dizendo louvores e não cantando, polêmicas a parte, a música faz parte desse momento de culto, em algumas comunidades mais progressistas até a música secular é cantada em alguns momentos, há elogios nessas músicas ? Há louvor a Deus, o que elogia e o que não elogia a Deus? No grupo de música da igreja da qual eu participava havia uma preocupação de que a música, aqui vamos chamar de louvor, teria base bíblica, o nosso repertório começou a ficar reduzido, seria soberba nossa definir isso? O que é e o que não é agradável a Deus? E só nós sabíamos disso?
Depois de alguns anos e uma visão crítica e posso dizer chata também, percebi que as músicas e também as orações eram feitas para nós mesmos platéia na igreja, bom, vamos lá, vou falar de mim, as músicas tinham uma intenção, fazer as pessoas se sentirem bem, e o que eu avaliava era se eu havia cantado bem, se os instrumentos não erraram a introdução e claro quem cantava, cantasse no tom e no ritmo certo. E Deus onde fica nisso tudo, na maioria das vezes, mesmo que a música dissesse todos os elogios a Deus, eu só pensava em cantar certo e que as pessoas ficassem com o semblante como se sentissem a presença de Deus, a vaidade não me deixava me preocupar com Deus e mesmo nas vezes em que não estava à frente cantando no grupo, eu ficava preocupado se o grupo errava ou não.
Algumas exceções aconteceram? sinceramente não sei dizer, emocionar-se durante o louvor não quer dizer que acertei, e Deus nisso tudo? Com misericórdia de mil anos.
Eu gosto de cantar e eu sempre gostava mais dos ensaios do que cantar para o público, falsa modéstia? Nem todos os ensaios, alguns eram cansativos de tanto preciosismo, agradar a Deus é impossível, e a nós então. Difícil tecer qualquer crítica sem entrar no mérito de julgar as pessoas, como posso saber a intenção do coração do outro? Quanto tempo perdi, cantando em grupos ou ministérios de louvor e mesmo não cantando tendo uma visão crítica dos que assim faziam.
Recentemente descobri uma cantora gospel, Ariane que fez um projeto com músicas das décadas de 80 e 90 com o nome de “Como cantavam nossos pais” quando me dei conta eu era os “pais”, eram músicas que eu cantava, não dei conta que o tempo havia passado e as músicas eram uma lembrança de quando eu era criança, adolescente e jovem. Beirando a meio século passando da meia idade, vejo que o tempo passa e há várias modas passageiras do “gospel” ao “worship” dos hinos aos “corinhos”, eu ainda canto e me emociono, porém sozinho, coloco no carro para repetir e no trajeto de quarenta minutos não se repete o suficiente, e num dia desses no caminho para casa em meio a emoção me veio essa pergunta, será que ainda cantam “Glória pra sempre”?
¹Abaixo segue um link de um texto sobre se anjos cantam. https://ultimato.com.br/sites/amorese/2019/12/26/os-anjos-cantam/#:~:text=J%C3%B3%2038%3A7%20%E2%80%93%20Sobre%20que,a%20seres%20angelicais%2C%20sem%20d%C3%BAvida.
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EVANGELHO
Quarta Feira 17 de Abril de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 35“Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. 36Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não acreditais. 37Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei.
38Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. 40Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Eucaristia, pão de salvação
“Eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas os ressuscite no último dia”.
A Eucaristia não foi instituída nem para ser um ritual de partilha fraterna, como pensam alguns, nem para ser objeto de um preciosismo rubricista, como tendem a tratá-la outros. É verdade que há na Eucaristia partilha fraterna, e tampouco há dúvida de que as rubricas da Missa, tal como a Igreja as codificou e vem celebrando ao longo dos séculos, devem ser observadas fielmente. Mas uma e outra coisa só são bem vividas quando se vive bem o fim para o qual o Senhor instituiu a Eucaristia: “Eu sou o pão da vida”, isto é, para nos comunicar a vida da graça, princípio de vida eterna e penhor da ressurreição futura. É por isso que no mesmo sermão em que Cristo fala do sacramento de seu Corpo e Sangue encontramos, como num tratado escatológico em miniatura, menções claras à finalidade redentora da Encarnação: “Eu desci do céu”, assumindo em unidade de pessoa uma natureza humana, a fim de cumprir “a vontade daquele que me enviou”, isto é, de Deus Pai, que não quer que se “perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas os ressuscite no último dia”. Por isso, toda a pessoa que ver o Filho, não com os olhos da carne, mas com os da fé, e nEle crer terá a vida eterna e, por virtude do santíssimo sacramento, ressuscitará no último dia. Para que em nossas Missas haja, pois, partilha sincera, entre irmãos em graça, e para que a nossa fidelidade aos rituais da Igreja dê verdadeiros frutos de santidade, aproximemo-nos da Eucaristia, tão-logo for possível, com temor e reverência, conscientes de que nela, se a recebemos com as devidas disposições, temos o remédio contra a morte eterna, o verdadeiro mal de que o Filho de Deus nos quis livrar ao descer do céu, fazendo-se homem, e aos nossos altares, fazendo-se alimento.
Deus abençoe você!
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Em tempos de violência cultural, crescem os “assacenatos”-Alaor Junior
“As oportunidades são dadas, não aproveita quem não quer”. Já ouvi esse f[l]ato (me perdoe o verbete, plausível à dignidade do ambiente do blog) argumentativo, vociferado com todo seu preciosismo doentio, de algumas ‘bocas de Linguado’ (os coitados dos peixes que entendam a tristecomparação), aboletadas no seu conforto aveludado,estampando a tortuosidade do caráter na afirmação maliciosaque…
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#Alaor Junior#crise do capitalismo#emancipacionismo#globalização#libertação do homem#mercadoria#mundo contemporâneo#sociedade contemporânea
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JORDI MARANGES presenta una original versión de "SOLDADOS DEL AMOR" de OLÉ OLÉ
JORDI MARANGES presenta una original versión de “SOLDADOS DEL AMOR” de OLÉ OLÉ Jordi Maranges reinterpreta ‘Soldados del Amor’ de Olé Olé con Marta Sánchez , aportando intimidad y preciosismo Da una nueva vida a este hit, y conecta con la versión que hizo de “Ritme de la Nit” de Corona, en ese redescubrir de los clásicos Continue reading Untitled
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