#por quanto tempo? ninguém sabe
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NOVIDADES SOBRE ORDEM PARANORMAL HOJE A NOITE AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
#sim bergi dailyordem está de volta#por quanto tempo? ninguém sabe#mas por hoje eu planejo voltar a fazer uso desse blog#Cpa até voltou c a minha queue#gente perdão a minha vida tá uma loucura esses últimos meses mal consigo pensar em ordem quem dirá manter esse blog#mas vou ver se me esforço pra voltar a postar e interagir c a comunidade#sei q o fandom por aq aumentou muuuuiito nos últimos tempos e tô mt feliz de acompanhar de fora#só n tenho tido energias nem tempo pra interagir#quero voltar porém n prometo nada pq já já vai começar época de trabalhos e provas e vestibular e aí n me responsabilizo mais por nada#só deus sabe como tá a mente do palhaço……#ordem paranormal
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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🎃 kinktober - day twelve: dupla penetração com pipe otaño & blas polidori.
— aviso: um pouco de size kink (não tem como não ter nér), oral m!receiving, dupla penetração, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2,4k.
— notas: pipe fuckboy mais uma vez + blas sub. ai q tesao
"você ficou maluco?" o tom de voz incrédulo que envolvia as suas palavras era tão dramático que Felipe não resistiu à vontade de revirar os olhos. sabia que o que tinha feito era errado, mas não iria admitir com tanta facilidade.
"foi apenas uma brincadeira. eu e o Blas apostamos, eu perdi e agora vou ter que pagar." Otaño explicou pela milésima vez. se arrependia profundamente de ter aceitado apostar com o Polidori num maldito jogo de FIFA depois de tantas cervejas. "é só um beijinho, nena. nada demais."
"quem em sã consciência aposta a própria namorada, Felipe? você perdeu o juízo?" suas mãos estavam nas cinturas, demonstrando toda a sua raiva e impotência. se pudesse, já teria esganado o namorado há muito tempo. "e quem disse que eu quero beijar o Blas? o que eu quero não conta?"
"estávamos bêbados, foi bobagem do momento. você sabe que o Blas sempre teve um crushzinho em você antes de nós dois começarmos a namorar." era verdade. vocês todos eram do mesmo grupinho na faculdade e Blas sempre fora louco por você. você o via como um amigo e nunca conseguiu corresponder aos sentimentos dele, depois começou a sair com Felipe e a paixãozinha de Blas tinha evaporado. pelo menos, para você. para Otaño, ele ainda era tão apaixonado quanto antes.
e era exatamente por isso que Felipe se divertia tanto em provocá-lo. gostava de falar sobre você ao redor de Blas e vê-lo se dedicar para escolher as palavras certas ao responder. elogiava cada pedaço seu perto do amigo, que corava com certos comentários. Pipe te amava, é claro, mas era repleto de um sentimento infantil de querer mostrar o que tinha. "o meu brinquedo é maior e mais caro que o seu".
"eu não 'tô nem aí. você vai cancelar essa aposta ridícula." você bateu pé. achava a ideia absurda e estava chocada como Otaño tivera a capacidade de tratá-la como um objeto, como se ele fosse o seu dono e pudesse trocá-la com quem desejasse.
"se eu não cumprir vou ter que pagar em dinheiro, e é muito caro. colabora, nena."
"eu vou fingir que não ouvi isso e você vai dar essa bobagem por encerrada. ouviu?"
além do ultraje que corria nas suas veias, tinha que admitir que havia um resquício de pena também. imaginava como seria maldoso beijar Blas, que gostara tanto de você numa época remota. beijá-lo, só para lembrá-lo que você era a namorada do amigo dele e ele não teria nada mais do que aquilo, um beijo trocado em uma aposta.
ao contrário do que você pensava, Blas tinha se sentido muito animado com a ideia. odiava-se por isso, já que odiava a maneira com que Felipe havia lhe oferecido com tanta facilidade. se você fosse namorada dele, ninguém teria permissão para nem mesmo respirar ao seu lado.
"se eu ganhar, você paga meu cartão de sócio-torcedor do River." Felipe decidiu, assim que concordaram em apostar. as palavras estavam emboladas pela quantidade de cerveja que haviam tomado, mas ainda falava sério. "se você ganhar, você beija a minha namorada."
Blas tinha negado no início. disse que não ia jogar caso não apostassem sério, mas Felipe insistiu que estava falando muito, muito sério. que se o Polidori ganhasse, teria o passe livre para beijar a namorada dele. "eu sei que você quer, boludo. não precisa mentir para mim."
a raiva tinha virado vergonha e a vergonha tinha virado desejo. e, mais tarde, deitado em sua cama e encarando o teto que rodopiava pelo alto teor de álcool em suas veias, viera a angústia. o desejo encontrando a censura. mas, em um lugar recôndito da sua mente, estava o prazer naquela ideia absurda do amigo.
Felipe insistira pelo resto da semana que seguiu. você tentou de todo modo parar com a loucura, mas parecia que Otaño estava tentado à ideia. você se perguntou milhares de vezes se aquele não era um fetiche de Felipe, e foi a única explicação que encontrou para justificar tamanho delírio.
"você quer me ver beijando o Blas?" você disparou após Felipe pedir milhões de vezes para que você cumprisse com a aposta.
"eu só quero cumprir com o que eu prometi." ele deu de ombros, as bochechas ficando vermelhas conforme avançavam no assunto.
"você está muito insistente nesse assunto. acho que a ideia de me ver com outro homem te excita." você deu continuidade, sem papas na língua. "é isso?"
Felipe deixou uma risada confiante preencher o ambiente. fez com que não com a cabeça e jogou os cabelos bonitos para trás.
"mi amor, por que eu gostaria de ver você com outro se eu sei que sou o melhor?"
"e se o Blas for melhor que você?" seus olhos brilharam. se ele não cederia àquela ideia maluca por bem, cederia por psicologia reversa. "e se eu beijar e acabar gostando?"
"impossível."
"então, se eu chamar o Blas pra passar o fim de semana aqui e pagar essa aposta estúpida, você não ficaria com medo?" você virou a cabeça para o lado, transpassando uma falsa inocência enquanto as palavras escorriam pela ponta da língua.
"eu confio no meu taco, bebe. fique à vontade." Felipe sorriu largamente. aquele sorriso que indicava que ele havia ganhado e, mais uma vez, você tinha feito o que ele queria. deu dois tapinhas na sua coxa antes de se levantar da cama em que vocês estavam, pegando o celular. "vou avisá-lo da sua ideia maravilhosa."
você não teve a vontade costumeira de correr atrás dele e pedir para voltar atrás. deixou que ele ligasse para o amigo e, enquanto ouvia o tom de voz animado de Felipe enquanto conversava com Polidori, decidiu que faria aquilo. provocaria o namorado e o faria provar do próprio veneno. o deixaria louco, assim como ele estava deixando você nas últimas semanas.
o fim de semana chegou mais rápido do que você esperava. quando se deu por si, era sábado e Blas estava sentado no sofá do seu apartamento, vendo alguma partida de futebol junto de Felipe. ambos riam e discutiam o jogo animadamente, como se sua presença fosse um mero detalhe.
permaneceu sentada, bebendo sua cerveja enquanto tentava focar no livro que lia. vez ou outra encontrava os olhares ansiosos de Blas, que corriam por suas pernas desnudas devido aos shorts jeans e acabavam no seu rosto, admirando o quão bonita você era. ele sempre desviava o olhar quando você retribuía, o que lhe arrancava sorrisos. se sentia lisonjeada pelo carinho de Blas, carinho que Felipe quase nunca lhe dava.
as coisas com Felipe eram mais físicas que sentimentais. ele tinha os seus momentos de carícias, onde dizia que te amava e te enchia de beijos. mas, ele preferia manter os sentimentos em ordem. não era de se expressar com tanto afinco.
no término do jogo, vocês já estavam tontos. os garotos tinham virado uma dose para cada gol do time que eles torciam e tinham te arrastado para o meio. cada um tomou três shots de vodka em comemoração.
quando Felipe colocou uma música baixinha para que vocês entrassem no clima, você soube que o jogo estava começando. Otaño encarou os seus olhos profundamente, afirmando o poder dele sobre você. você, no entanto, não se deixou abater pela demonstração fútil. com seu melhor sorriso, encarou Blas, que estava perdido no seu celular.
"eu fiquei sabendo de uma certa aposta entre você e o Felipe." você ronronou, chamando a atenção do Polidori. "e fiquei sabendo que você ganhou."
"ah... eu achei que o Pipe tinha deixado isso de lado. achei que era só de sacanagem." Blas comentou, um pouco desconcertado. você não pôde de sorrir ainda mais largo.
"eu levei muito à sério." você assentiu, como se confirmasse o que dizia. se levantou da poltrona em que estava, indo até Blas. o empurrou contra o estofado do sofá, colocando cada coxa ao redor dele antes de se sentar. "é claro... se você ainda quiser."
"é sério isso?" Blas olhou de você para Pipe como se esperasse uma confirmação.
você puxou o rosto de Blas de volta para si, deixando um selar carinhoso nos lábios avermelhados. foi o suficiente para que ele correspondesse, segurando a sua cintura com força enquanto capturava os seus lábios mais uma vez. a língua era quente, cuidadosa, quase tímida ao explorar cada canto da sua boca.
a sensação de calor que surgiu no meio das suas coxas te pegou de surpresa, assim como o volume dentro da calça de Blas. não conseguiu evitar o gemido que escapou dos lábios quando roçou o ponto sensível do seu sexo ao dele.
seus lábios se partiram quando Blas deslizou os beijos pelo lóbulo da sua orelha, descendo por todo o pescoço e pelo colo. seus olhos encontraram os de Felipe, que encaravam toda a cena com extrema luxúria. estava sentado na poltrona que, minutos antes, você ocupava.
Polidori retirou a sua blusa com facilidade, agradecendo por você não usar sutiã enquanto admirava os seus seios. a boca voltou à sua pele, sugando um dos mamilos enquanto as mãos grandes buscavam pelos botões dos seus shorts. você ainda rebolava no colo dele, propositalmente, aproveitando os gemidos arrastados do argentino.
você se levantou para retirar os shorts e a calcinha rendada e aproveitou da posição para retirar a calça de Blas, além da cueca boxer preta. o pau dele havia lhe impressionado. assim como ele, era grande e não deixava nada à desejar. levemente torto para direita, com uma gotinha de pré-gozo escorrendo pela extensão.
se pôs de joelhos quase de imediato, envolvendo o membro com a boca enquanto empinava bem a bunda para que ele pudesse admirá-la. saboreou o gostinho salgado da lubrificação alheia, deslizando a língua quente ao redor da glande rosada e inchada. Blas estremeceu, o que a fez sorrir. quando começou a colocar toda a extensão para dentro, o argentino não se conteve e a agarrou pelos cabelos. você continuou, engolindo tudo até que sentisse a cabecinha bater no fundo da sua garganta. há muito tinha se acostumado com o tamanho avantajado de Felipe, o que tornava Blas muito mais fácil.
não se demorou ao chupar o argentino. queria que ele provasse muito mais do que só a sua boca. foi só quando abriu os olhos e se levantou, que percebeu que Felipe tinha se sentado no sofá ao lado do amigo. estava nu, assim como ele, punhetando o pau enrijecido. você ergueu uma das sobrancelhas, claramente brava.
"que porra é essa, Felipe?" você indagou, nervosa.
"não achou que eu ia te deixar foder meu amigo enquanto eu ficava só olhando, né?" ele riu, os olhos azuis te tirando do sério. "tenho cara de corno manso?"
"tem cara de corno insuportável. 'tá empatando a foda dos outros." você rebateu, o que fez as bochechas de Pipe queimarem. sem um pingo de gentileza, ele a puxou pelo pulso e a colocou sentada no colo dele.
"relaxa, que não vou empatar a sua foda." Felipe a segurou pela cintura, obrigando você à empinar a bunda. quando ele se posicionou na sua entrada, você entendeu o que viria à seguir. "sou tão bonzinho que você vai ganhar pau em dobro."
Otaño deslizou para dentro sem maiores dificuldades. era fato que você já estava encharcada, e ele não precisou repetir isso para você.
quando Blas se levantou e se posicionou na sua segunda entrada, você viu os olhos do seu namorado brilharem. te encaravam como se quisessem provar que ele controlava toda aquela situação, apesar de todo o seu teatrinho.
"se doer, eu paro." Blas te tranquilizou, antes de cuspir nos dedos e lubrificar a sua entrada.
"não precisa parar. ela já 'tá acostumada em levar por trás." Pipe contradisse, fazendo suas bochechas esquentarem. Blas riu atrás de você, incrédulo com a situação.
Felipe estava certo. vocês eram grandes adeptos do sexo anal, e por isso não foi muito difícil aguentar quando Blas se empurrou para dentro de você. foi mais demorado e dolorido do que Felipe, mas você aguentou tudo sem demonstrar um pingo de desconforto para o seu namorado.
quando os dois começaram a se movimentar, você jurou ver estrelas. fechou os olhos para controlar os batimentos cardíacos que tornaram-se uma cacofonia no peito. respirou fundo para que não gemesse a cada segundo, mas não resistiu. quando percebeu, estava há muito gemendo pelo o nome de Blas. só o de Blas.
Felipe se divertia vendo você tão sensível e indefesa. a visão de Blas metendo forte em você, fazendo sua bunda pular a cada investida era como uma obra de arte para ele. até sua voz manhosa gemendo o nome de Blas, em vez do dele, eram como um presente. você não sabia o quão excitado ele estava, embora pudesse sentir.
em certo momento, a coisa pareceu virar uma competição. Blas e Felipe competiam para decidir quem metia com mais força ou mais fundo, arrancando gemidos e gritos dos seus lábios. os vizinhos teriam de perdoar os seus barulhos.
suas paredes e esfíncteres contraíam, sobrecarregados pelo prazer que lhe era dado. os olhos tinham desistido de ficarem abertos, aproveitando a escuridão para que pudesse focar apenas nas outras sensações. ambos os homens gemiam ao pé do seu ouvido, lhe arrancando arrepios e suspiros.
os corpos quentes anunciavam o quão empenhados os três estavam na tarefa. todo o tesão se convertia em suor, escorrendo por entre o vão dos seios e pela nuca em gotas gélidas.
quando você anunciou que iria gozar, Blas e Pipe anunciaram de imediato que te acompanhariam.
"goza pra gente, perrita. mostra para o Blas que você gostou muito de ser fodida por ele." Felipe incentivou.
"eu realmente gostei muito, Blas." você jogou os longos cabelos para o lado, encarando o garoto alto sobre o seu próprio ombro. "eu adoraria repetir a dose. quem sabe a sós."
as bochechas dele adquiriram um tom rubro, enquanto Felipe rosnou sob você. uma risada escapou dos seus lábios no exato momento que você atingiu o orgasmo, o corpo colapsando acima de Felipe. ambos os garotos levaram mais alguns segundos para terminar, enchendo ambos os buracos com o líquido quente e espesso que você tanto gostava.
"aposta paga?" você indagou, a voz trêmula.
"já te contei que apostamos você hoje, de novo?"
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afeto
notinha da Sun: eu queria muito um carinha que conheço KKKKKKK Queria muito, mas como eu não posso ter ele, eu escrevo sobre minha experiência, então tá horripilantemente (eu nem sei se essa palavra existe KKKKKK) próximo da realidade que eu vivo, só que obviamente o que eu queria que estivesse acontecendo e não o que tá acontecendo KKKKKKK Por que?? Porque eu sou azarada pra caramba.
Destino é muito filho da puta mesmo, slc 😭
— Por que você tá me olhando desse jeito? — Jeno te olhou todo dengoso, mexendo no seu cabelo enquanto você brincava com o petit gâteau no prato, com um sorriso no rosto.
— É que eu sempre quis isso.
— Eu?
— Também. Eu sempre te quis, idiota — você disse, apertando as bochechas dele. Se virou no banco/sofá do restaurante descolado para onde ele tinha te levado, colocou as pernas por cima das dele e o encarou, deixando de lado o bolinho. E você costumava ser uma grande chocólatra, então trocar chocolate por uma pessoa era uma surpresa e tanto. Mas era o Jeno, o menino por quem você era apaixonada desde o segundo ano do fundamental.
— Eu sou mesmo. Cê me chamou pra sair umas duas vezes e eu não aceitei.
— Bom, a minha insistência trouxe a gente pra esse presente. Então acho que não foi tão ruim assim levar dois foras seus, né? — Jeno ajeitou suas pernas no colo dele e se aproximou devagar para roubar um beijinho seu. Ele sabia, melhor do que ninguém, o quanto você gostava de toque físico. Estava constantemente tocando-o, seja provocando e cutucando sua cintura, seja segurando sua mão mesmo que vocês estivessem numa festinha da sua família conversando com parentes diferentes. Era o seu jeitinho de expressar amor.
— É verdade. Não sei nem como te agradecer. — Você olhou pra ele como se dissesse “sabe sim” e tocou os lábios com o indicador, onde ele depositou um segundo selinho doce — cortesia da garfada de petit gâteau que você o obrigou a provar, mesmo que ele odiasse sair da rotina fitness.
— O que eu tava dizendo é que eu sempre quis essas coisinhas simples de namorados — você admitiu, pegando outro pedaço do doce e ocupando a boca por alguns segundos, enquanto ele te contemplava encantado. Você nunca pensou que algum dia poderia ser tão bem contemplada. Jeno estava ali, te paquerando com o olhar, achando lindo como você se vestia feito uma mocinha, como sorria com frequência e como gostava de fazer coisas inusitadas porque não tivera essa liberdade na infância. Ele gostava de todas as partezinhas de você, e, ainda assim, você se comparava com cada garota que ele cruzava os olhos — mesmo que, na maior parte das vezes, fossem meninas de 16 anos que queriam muito aprender coreano por causa do k-pop.
Você e Jeno trabalhavam juntos. Ele cursava psicologia, enquanto você fazia veterinária. Ele era professor de coreano, e você, recepcionista. Nada a ver com os futuros que vocês queriam, mas era assim que bancavam as faculdades particulares.
Você descobriu, muito tempo depois, que tinham estudado juntos no segundo ano do fundamental. Ele era o garotinho inteligente por quem você era derretida. E você sempre teve a convicção de que tentaria alguma coisa com ele se ele reaparecesse na sua vida. Dizia por dizer, mas olha só — o destino realmente não brinca com a gente.
A verdade é que ele te enrolou, te enrolou pra caramba. E, num dia aleatório das férias de final de ano, te convidou para um encontro. Segurou sua mão de repente, e você sentiu que poderia desmaiar a qualquer momento. Felizmente, não desmaiou quando ele te beijou no carro da mãe dele, na frente da sua casa — porque ele claramente não tinha amor à vida.
Mas você tinha. Tinha muito amor à vida dele.
— Eu sempre fantasiei como seria ficar conversando sobre tudo enquanto o meu namorado me olha desse jeito que você tá me olhando. Era tipo meu sonho — você sorriu, escondendo o rosto com as mãos. — Eu sei, é coisa de menininha, mas você precisa saber.
— Para. Desse jeito vou te beijar a todo momento. Cê é muito adorável — ele disse, capturando seu rosto e te beijando de novo.
— Eu não vou achar ruim. Ai, meu Deus, que bom que você levou um pé na bunda da sua ex. — Ele riu, escondendo o rosto bonito no seu pescoço.
— Cê gosta da ideia de me ver sofrer?
— Não, é claro que não — você disse, convicta. — Mas gosto da ideia de te consolar com beijinhos.
Eu tô me sentindo um lixo, aceito comentários de consolo KKKKKKKK
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a paixão é cega, mas o amor é lúcido
vivemos tempos nebulosos em termos amorosos e afetivos. o que mais ouço por aí são mulheres reclamando da falta de compromisso dos homens, enquanto homens dizem que as mulheres vivem reclamando deles. parece que demonstrar que está apaixonado se tornou coisa de gente otária, ingênua ou pouco perspicaz. maduro mesmo é aparentar estar imune às emoções naturais da vida (o ser humano teme tanto as máquinas, mas está querendo ser como elas).
as redes sociais exercem uma forma sutil de opressão e muitas pessoas não identificam que foram afetadas. todo mundo tem que parecer maduro demais, esperto demais, totalmente desapegado e sem crises existenciais. no fundo a galera tá depressiva, carente, sem rumo e com dificuldade de lidar com tanta falta de empatia. eu entendo que ninguém vai viver postando coisa ruim, mas cadê aquela turma que se orgulhava em ter um diário onde escrevia suas emoções? cadê o grupo que ficava feliz quando se percebia apaixonado e adorava escrever coisas bonitas para os(as) namorados(as)? quem está fazendo essa lavagem cerebral alegando que ter maturidade é ser frio, calculista e apático?
uma das coisas que mais converso com minha namorada é o quanto gosto de postar o que escrevo sobre ela ou sobre nossa relação, porque acredito que o mundo precisa de depoimentos autênticos de felicidade, sabe? cada um à sua maneira, no intuito de encorajar as pessoas e lembrá-las do quanto ser feliz não é utopia nem coisa de gente besta. a paixão pode até ser cega, mas o amor é lúcido e faz a gente evoluir em aspectos que nem de longe podíamos imaginar.
passei a vida inteira achando que não queria ser pai e hoje é uma coisa que desejo, desde que seja com ela; sempre disse que um casamento só funcionaria pra mim se tivesse dois quartos de casal, pra cada um ter seu espaço, e hoje eu não consigo dormir desgrudado dela. estes são apenas dois exemplos de como ser feliz é gostoso.
não se deixe convencer só porque muitas pessoas estão concordando. analise, avalie e siga sua própria intuição a respeito de qualquer assunto. sua felicidade e seu jeito de ser feliz são únicos e irrestritamente pessoais. deixe sua autenticidade transbordar.
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Que bom que eu não sou seu irmão - Haein
Sinopse: Depois de semanas atolada com o trabalho e faculdade, você merecia um descanso, e seu grupo da faculdade pensava o mesmo, por isso foram até uma balada local. Só não esperava reencontrar Haein, irmão da sua melhor amiga e a razão pelo qual nunca namorou.
Avisos: haein tem 28 e a prota tem 23 | uso de "oppa" em algumas partes (mas só pq o haein é fdp irritante) | consumo de bebidas alcóolicas | palavras de baixo calão | sugestivo | piadinhas com a vida amorosa da prota | um haein com um tesão de 25 anittas
N/A: Tudo a seguir é culpa da @ifordoll por alimentar minha paixão escondida pelo Haein e principalmente desse CORNO (com todo respeito) por ser esse gostoso filho da puta.
Era uma rotina, digamos assim. Seus amigos não podiam ver um traço de exaustão em seu corpo que já era motivo de botar o vestido mais curto do guarda roupa e ir em qualquer balada mais próxima. E bem, esse era o caso de hoje.
Você estava exausta. As provas finais da faculdade te esgotaram, acabava tudo em suas costas.
E de alguma forma, você precisava esquecer de tudo aquilo, nem que fosse por míseros minutos, por isso sempre aceitava os convites de seus amigos.
"Esse aqui vai ficar legal, o que acha?" Lina, uma colega de seu curso, perguntava enquanto levantava um vestido que claramente era do tamanho de uma criança de 5 anos.
"Não sei, acho que é muito curto, não fico a vontade."
"Entendi," Viu Lina torcer o nariz, deixando o vestido de lado e pegando uma calça larguinha e um cropped , seguido por um par de salto alto. "E esse? Você fica uma gracinha nessa roupa e tenho certeza que te deixaria mil vezes mais confortável."
Analisou as peças mais de perto e finalmente concordou com a escolha. Após um banho revigorante, uma roupa bem vestida e uma maquiagem feita por Lina, vocês finalmente saíram de sua casa, seguindo para a balada mais próxima, ou seja, pegaram um uber e chegaram em 10 minutos no local.
As luzes fortes, a fumaça artificial, o cheiro de bebida forte e corpos suados logo se fez presente assim que você entrou no local. Começou a passar o olho pelo estabelecimento, tentando encontrar onde seus outros amigos pudessem estar, os achando um lugar onde pudessem passar as próximas horas sem serem vistos por ninguém.
Foram em direção ao bar, cumprimentaram seus colegas e se sentaram na ponta da enorme bancada, pediram suas bebidas e engataram em uma conversa comum. Famílias, amigos, relacionamentos amorosos, decepções e alegria eram os assuntos abordados.
"...mas enfim ,ela que sabe, né? Eu sou apenas a irmã mais velha que ela considera um porre, por que ela iria me escutar?" Escutou Lina (decidiu focar apenas nela para evitar um possível torcicolo) encerrar o assunto e sentiu uma movimentação por trás de suas costas, constatando que era uma pessoa qualquer sentando no bar, por isso sem muito dar importância, segurou seu copo e o levou até a boca, dando o último gole, finalizando a primeira bebida da noite.
"Eu não acho que seja assim, Lili." Se ajeitou na cadeira. "Sua irmã te ama, ela leva muito do que você fala em consideração, mesmo que não pareça." Virou de frente para o bar e ajeitou seus fios de cabelo soltos, olhando para o lado rapidamente, disfarçando logo após e virando novamente para Lina. "Lina.."
"O quê? Por que você tá sussurrando?" Lina olhou em volta e logo percebeu do que falava, ou melhor, quem queria mostrar "Esse não é o irmão da Haejin?"
"É ele, eu jurava que ele estava no exterior ainda." Sussurou de volta e Lina concordou com a cabeça e fez um sinal de "ok" com as mãos.
"Ai ai," Sabia o que viria, a seguir. "Eu vou dançar um pouco, amiga. Me chama qualquer coisa."
Viu sua amiga sair do bar e se virou para frente novamente, segurando um sorrisinho de escapar seu lábios. Virou seu rosto devagar, colocando aquela escultura em seu campo de visão. O viu ajeitando a jaqueta que usava e sorrir tímido para você, e logo retribuiu o ato.
"Quanto tempo" Viu um sorriso surgir nos lábios do homem e os olhos diminuindo cada vez mais. "Posso te pagar uma bebida? Vi que seu copo 'tá vazio."
"Claro!" Viu Haein sorrir pela milésima vez e pedir a bebida para o barman. "Voltou mais cedo do intercâmbio? Sua irmã disse que você iria voltar só ano que vem."
"Ainda conversa com minha irmã? Ela não fala mais de você."
"Uhum, a gente conversa todos os dias, vou pra casa dela, a que era de vocês, com frequência, continuamos a mesma coisa." Pegou o drink na mão do barman e bebeu um gole do líquido. "Que delícia, como você sabia que eu gosto de morango?"
"Sempre tive um olho em você, nunca percebeu?" Haein bebeu um gole da própria bebida e soltou um sorrisinho logo depois.
"Não? Quer dizer, eu sempre fui pra casa de vocês e ficava com ela, eu deveria ter percebido algo?" Você respondeu, o sorrisinho de Haein se apagou na hora.
"Realmente, eu comprava um tanto de coisa que você gostava e você nunca percebeu. Decepcionante, eu diria."
"Para, Haein. Eu sou muito agradecida" Colocou uma mão no ombro dele e curvou apenas sua cabeça, escutando um risinho sair novamente dos lábio de Haein.
O viu bebericar mais um gole, consequentemente encerrando o assunto.
"Está namorando?" Haein perguntou repentinamente, fazendo você se assustar e quase se engasgar no líquido que acabara de ingerir.
"Por que a pergunta?" Disse tentando se recompor do quase engasgo, deixando o copo sobre a bancada.
"Curiosidade? Você mudou bastante, deixou de ser a menina catarrenta que corria atrás de mim gritando "oppa, oppa", deve ter alguém, certo?" Haein te irritou apenas por lembrar de você dessa forma. Riu incrédula.
"Primeiro, eu não era catarrenta. Eu era uma gracinha." Haein sorriu com sua fala.
"Continua sendo."
"O que, catarrenta?" Perguntou claramente confusa.
"Não, uma gracinha."
Engasgou com a própria saliva dessa vez, o olhando com os olhos arregalados.
" O que? Menti em algo?"
"Não, quer dizer...é a primeira vez que você diz algo assim."
"Você realmente não lembra de nada do que seu oppa fala, né?"
Riu do termo de tratamento. Havia parado de chamar ele assim nos seus 16, assim que haein começou a namorar. Seu coraçãozinho na época ficou despedaçado vendo seu crush beijar a boca de outra menina no sofá da sala.
"Preferi esquecer, sabe? Você sempre me irritou demais."
"Irritei? Nos vimos pouquíssimas vezes depois que eu fui pros Estado Unidos há 7 anos, e todas elas por chamada de vídeo. Eu sempre fui um gentleman, como dizem lá."
"Gentleman, meu sa-"
"Não termina," Haein te cortou no meio da frase, rindo enquanto falava. "princesas não falam palavras feias." Percebeu você gelar e evitar o olhar dele. "O que? Gosta de ser chamada de "princesa"? Posso te chamar assim mais vezes." Haein se aproximou mais de você, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e apertando sua bochecha logo após.
Você se afastou, contendo um sorrisinho e olhando para o seus, agora esquecidos, amigos sentados do outro lado do bar da balada. Percebeu olhar de Taejoon sobre vocês dois, retribuindo um breve "tchauzinho" que ele estava te dando. Haein percebeu a interação e respirou fundo, forçando um sorriso e cutucando seu ombro.
"Seu namorado?" Perguntou assim que você se virou pra ele, vendo você revirar os olhos.
"Eu não devo satisfação pra você, Haein." Terminou sua bebida, sinalizando para o barman que queria mais uma, sendo impedida por Haein. Já estava ficando irritada. "Vai cuidar da Haejin, cara. Tá parecendo que é meu irmão."
"Que bom que eu não sou seu irmão." Haein disse, apoiando um dos cotovelos sobre a bancada e se virando para você.
Entendia as segundas intenções de Haein pelas palavras, ações e as feições dele, essas que te davam aquele friozinho gostoso na barriga e a volta das lembranças e sentimentos da época que era 'apaixonadinha' pelo mais velho.
Pra ser sincera, você e Taejoon haviam ficado algumas vezes ao longo desses anos. Eram colegas de sala e logo se tornaram ficantes. Se fosse pelo rapaz, vocês já teriam transado a tempos, mas algo sempre te travava. Pensar em Haein fazendo tudo aquilo com você. E agora tendo ele, ao vivo e a cores na sua frente, tinha medo dos próximos passos.
"Não me respondeu...são namorados?"
"Não, ele não é meu namorado." Viu Haein suspirar e acenar para Taejoon, que ainda olhava vocês em meio a uma conversa com um menina. "A gente ficou algumas vezes só, nada demais."
"Uh?" Haein voltou o olhar pata você rapidamente, como se não acreditasse em suas palavras. "Quer dizer que a princesinha já beijou?"
Você riu com desgosto, aquela conversa - mesmo que tentadora - era perigosa demais para você, ainda mais por ser o irmão da Haejin que a começou.
"Eu tenho 23, Haein...uma hora ou outra eu iria beijar alguém." Pegou seu celular em sua bolsa, olhando o horário marcado na tela. 00:35, uma ótima razão para ir embora antes de fazer qualquer besteira. "Acho que está no meu horário, vou me despedir da minha amiga. Nos vemos por aí." Deixou um punhado de dinheiro sobre a bancada, pagando pelas bebidas que consumiu, incluindo a que Haein lhe ofereceu. Levantou da cadeira e logo foi parada pelo mais velho.
"Já vai?"
"Sim, tá muito tarde e eu preciso pegar o ônibus. Obrigada pela bebida e pela conversa, Haein!"
"Eu te levo..."
"Você bebeu comigo. Não pode dirigir." Insistiu, estava nervosa até mesmo com o pensamento de ficar em um carro com ele.
Viu Haein concordar e se afastar momentaneamente, como se pensasse em algo.
Bom, talvez estivesse certa, por que nos próximos segundos só sentiu os braços do homem rodearem a sua cintura e a cabeça do mesmo ficar apoiada em seu ombro.
"Senti sua falta." Haein te apertou mais contra o corpo dele, não sabia como agir na situação, suas mãos ficaram paradas no ar. Viu o homem levantar a cabeça e te olhar, ainda agarrado em sua cintura. "Ainda mora no mesmo lugar?"
"Eu me mudei." Se sentia estranha, queria se sentir desconfortável, mas se sentia estranha. Como Haein tinha aquela naturalidade em conversar com você daquele jeito? "Moro sozinha agora."
"E mesmo assim não quer que o oppa aqui te leve?" Tentou não revirar os olhos pela décima quarta vez naquela noite.
"Já disse que não precisa, eu vou de ônibus e..."
"Vamos juntos."
"O que?"
"Qual linha você pega? Vou te levar em casa."
Ai
Meu
Deus
Desceu junto de Haein no ponto de ônibus, esse que ficava logo a frente da entrada de seu prédio.
"É aqui." Se virou ao menino assim que chegaram a entrada, antes mesmo de colocar a senha para entrar no prédio. "Obrigada por me trazer."
"De nada, princesa." Haein sorriu. Não sabia se era pelo álcool ou porque ele realmente estava feliz de estar ali. "Não vai me convidar para subir?"
Você travou. Deveria? Seria o certo de se fazer? O que ele queria? Meu Deus...aquilo estava te matando.
"V-você quer subir?" Gaguejou enquanto falava. Se já estava na beira, por que não pular de uma vez?
O sorriso de Haein e ele se aproximar de você foram a resposta que precisava. Seguiram juntos até o elevador, ficando lado a lado.
Haein viu você apertar o número 5 e voltar a posição inicial, anotando mentalmente o andar que você morava.
As portas do elevador abriram após alguns segundos de silêncio entre vocês dois, ninguém dizia nada. Saíram do cubículo apertado e seguiram até seu apartamento.
Você procurou as chaves em sua bolsa e rapidamente as achou, abriu a porta e deu espaço para o mais velho entrar.
"Aqui é aconchegante, me sinto em casa." Haein disse antes mesmo de você dizer as palavras costumeiras quando se convida alguém para sua casa.
"É...então," O viu virar o olhar para você, enquanto tirava a jaqueta que usava na noite, deixando ela sobre uma cadeira ali da sala. Você foi até a cozinha, mexendo na cozinha atrás de algo para beber na geladeira. "aceita algo para beber? Tenho um vinho aqui muito bom, comprei ele na semana passada e sempre que tenho a chance eu bebo uma taci...pera aí, eu não tô vendo ele. Será que eu tomei o último gole? Que vergonha...ahm, eu tenho uma cerveja aqui e....tinha, quer dizer eu tinha, mas água eu tenho de montão e..."
Não, não estava faltando água. Apenas travou, travou após sentir os braços de Haein se enroscarem em sua cintura.
Haein estava te abraçando por trás na maior naturalidade, como se aquilo fosse algo rotineiro.
Sentia o calor do corpo dele, os braços musculosos, as mãos entrelaçadas na sua barriga e a respiração de na sua nuca.
O que estava acontecendo?
"Haein..."
"Qual era o vinho? A gente pode comprar mais depois, fazer uma noite com vinhos e chocolates, o que acha?" Haein aproximou ainda mais o rosto de sua nuca, agora com os lábios bem rentes a sua orelha. "A cerveja a gente pode comprar na lojinha lá de baixo ou pelo delivery...qual que você prefere?"
"O que você tá fazendo?" Perguntou, ainda travada, não sabia ao menos onde colocar as mãos.
"Te abraçando e marcando outra noite juntos. Por que?"
"Haein, me solta...a sua ir--"
"Ela não tá aqui e muito menos sabe que eu voltei." Ele te interrompeu, sabia muito bem o que você iria falar. "E além disso, você também está gostando de ficar assim comigo, estou certo?"
Não podia negar, mas queria...como queria. Estava travada pelo susto, mas o calor vindo dele, em contraste com o ar geladinho da geladeira aberta -agora esquecida- te relaxava, acalmava e te fazia sentir nas nuvens. Mas seu pensamento sempre ia em Haejin e na forma como ela poderia reagir a tudo aquilo.
Porém, o álcool estava em seu sistema, certo? E mesmo que não estivesse bêbada, poderia cometer alguns erros por conta dele. Por isso, não pensou em Haejin quando se virou no abraço de Haein e colocou seus braços sobre os ombros dele.
"Talvez eu esteja gostando, acho que devemos ficar assim um pouquinho mais só para confirmar." Haein sorriu com sua confiança repentina, trazendo você para mais perto, colando seus corpos, te deixando presa entre ele e a geladeira.
"Minha princesinha ficou confiante do nada, foi?" Haein aproximou seus rostos, roçando o nariz no seu, provocando um pouco antes de fazer o que queria. "Fica ainda mais gata assim."
"Fico?" Perguntou genuinamente.
"Uhum." Beijou um lado de seu rosto. "Pode me responder uma coisinha, princesa?" Beijou o outro. Concordou fraquinha, os beijinhos de Haein seguidos pelo carinho gostoso que ele fazia em sua cintura estavam te tirando de órbita. "Esse Taejoon e você..." Deu um beijinho em seu pescoço. "...continuando ficando?"
"De vez..." Suspirou quando sentiu uma mordida leve na pele do local. "...sabe, uma vez ou outra."
"É mesmo?" Se afastou do seu pescoço, fazendo você sentir instantaneamente a saudade do quentinho que os beijos forneciam. Olhou para você e diferente dos sorrisos lindos que Haein carregava em seu rosto, ele sustentava uma feição desgostosa, como se não gostasse de algo que havia comido. "Ele faz do jeitinho que você gosta?"
"O que?"
"Ele te trata como você merece na cama, princesa? Por que eu duvido que qualquer coisa que ele faça chegue aos pés de tudo o que eu já fiz e quero fazer por você."
Haein te deixou sem palavras. Ele realmente queria algo com você e a ficha começou a cair.
"Haein, não brinca assim..."
"Eu não tô brincando, princesa. Eu te faria se sentir tão amada, uhm? Venho pensando nisso a tanto tempo." Haein voltou a se aproximar e beijar seu pescoço, te preparando para as palavras seguintes. "Te beijaria em cada parte do seu corpo, faria carinho no seu cabelo seguido de uma puxadinha, o que você acha? Marcar esse pescoço todinho, beijar e morder essa boquinha linda." Haein raspou os lábios no canto dos seus. "Você ainda é virgem, princesa? Ou aquele cara tirou isso de você?"
"Eu nunca tive nada com ele, digo...além de beijos." Respondeu, sentindo e escutando a risadinha de Haein ao pé do seu ouvido.
"E por que não?"
"Por que ele não era você." Foi sincera, não tinha mais o porque de mentir.
Haein sorriu escutando as palavras e vendo seus olhinhos tentarem encontrar um ponto fixo para olhar, um ponto que não fosse os olhos do mais velho.
"Quer dizer que até hoje a menininha catarrenta gosta do oppa dela?" Haein perguntou e te viu concordar, de forma tímida. "Você vai me deixar louco, princesa."
Levantou o olhar e se surpreendeu com Haein capturando seus lábios nos dele. Demorou um pouco, mas cedeu, fazendo sua língua ir de encontro com a dele em segundos.
Haein te apertou mais contra ele, como se quisesse fundir os corpos. Uma mão segurava seu rosto e a outra foi até sua cintura, te agarrando com possessão.
Não entendia muito bem onde aquilo iria para ou se iria sair algo daquilo ali, mas sabia que deveria aproveitar ao máximo. Por isso, quando viu Haein -finalmente- fechar a geladeira, te pegar no colo e te levar até a sala, se sentando no sofá com você ainda no colo, finalmente entendeu o homem. Aquilo era apenas a confirmação de algo muito forte entre vocês, algo que nenhum dos dois entendia e algo repentino.
"Já que," Haein se afastou por alguns segundos apenas para respirar e falar. "minha princesinha nunca foi amada, vamos ficar só nos beijinhos hoje, okay?" Você concordou. "Ainda teremos muito tempo para fazermos o que bem entendermos...
...afinal, seu namorado acabou de chegar."
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♡ cyber sex com o cast de lsdln ♡
inspirado por esse post aqui ☝🏼 espero que gostem! <3
enzo, para a surpresa de ninguém, gosta de te provocar através das fotos: o cabelo bagunçado, a carinha de sono e os ombros largos ofuscando todo o resto para te desejar um bom dia quando acorda; a boca entreaberta e a expressão ambígua de cansaço e/ou desejo no elevador do prédio quando retorna das infames voltas de bicicleta; os braços fortes refletidos no espelho da academia quando termina mais um treino - ele gosta de escalar o teor de sensualidade de cada uma delas durante o dia até culminar numa troca de mensagens sujas ou uma ligação regada a suspiros enquanto ele geme teu nome e diz o quanto mal consegue esperar para te ver de novo
pardella não é muito do sexo cibernético e prefere o cara-a-cara. quando precisa muito, o máximo que faz é te mandar uma foto da marca certinha do cacete duro na cueca apertada e te pedir para mandar uns áudios da tua voz gemendo bem manhosa de presente para ele se "inspirar" da próxima vez
já o matías é fã de chamada de vídeo, tá? até quando ele sabe que vocês vão se ver mais tarde ele gosta de te pedir para dar um pulinho no discord e ligar a câmera. faz questão de te pedir para enquadrar bem tua bucetinha e os dedos brincando com ela e é cheio de dar ordens do tipo "isso, agora coloca mais um dedinho pra mim, linda". em troca ele mira a webcam pro pau e bate uma para você assistir até ele gozar e manchar o próprio shorts e a cueca
kuku é outro que não é muito das tecnologias no meio da sacanagem. gosta - ama, adora - receber nudes teus, mas quando você pede de volta ele tem vergonha, manda no máximo um e a foto meio tremida e mal iluminada é tão esteban que de alguma forma te atiça mais ainda. agora o que ele gosta de fazer, quando estão em ligação e distantes, sem a possibilidade de se ver no momento, é lembrar dos momentos favoritos das transas de vocês para entrar no clima para se masturbar depois. se você pedir com jeitinho, quem sabe ele não manda uma foto do resultado?
fernando gosta de mandar fotos que não sejam tão explícitas, justamente por serem provocativas demais e ao mesmo tempo nem perto do suficiente para te satisfazer. manda fotos das mãos grandes segurando a garrafa de vinho que está bebendo, ou do detalhe do cinto novo de couro que ele está estreando. mas o favorito dele é te ligar te instruindo exatamente sobre como ele quer que você se toque pensando nele
o fran é do tipo de mandar seminudes bem conceituais e de muito bom gosto, tipo do corpo dele coberto só pelo lençol e apenas do quadril para baixo ou o reflexo dele no espelho pequeno e redondo do quarto de vocês, deixando algumas coisas para a imaginação. também é fã de te mandar fotos não tão explícitas mas ainda sugestivas durante o dia, tipo uma bem de perto da boca dele mordendo um morango depois do almoço
pipe, por incrível que pareça (ou não), é um rapaz muito tímido para se exibir perante uma webcam ou te mandar fotos do próprio corpo nu. já fotos da evolução do corpo meio coberto quando volta da academia é o que não falta, claro - e ele se aproveita do efeito que essas têm sobre você para já engatar num leve sexting, se divertindo com cada uma das tuas reações às palavras dele. tua vingança vem quando ele fica tanto tempo longe de você que começa a ficar desesperadinho: manda fotos da ereção pesada e incômoda por baixo do tecido fino da calça e, quando você finalmente cede aos pedidos sofridos e liga para ele, o tem na palma da mão, obedecendo cada um dos teus comandos e só gozando na própria mão quando você permite
simón não tem vergonha alguma - repito, vergonha alguma - de te mandar todos os nudes e fotos sensuais que ele tira, afinal são todos para o prazer da mulher dele, não é mesmo? é para isso que serve o corpo dele. é foto da mão segurando o caralho duro, vídeo gravado bem no momento que ele está gozando e gemendo teu nome enquanto faz uma bagunça com a porra dele, mensagens e mais mensagens de madrugada descrevendo "aquela vez que a gente fodeu na praia, lembra?", áudio pedindo para você mandar suas fotos para ele te "fazer uma homenagem", masturbação mútua enquanto estão em ligação, seja por vídeo ou não... é adepto total do sexo virtual
o jerónimo grava vídeos de meio minuto na frente do espelho do banheiro, completamente pelado, exibindo o corpo escultural que ele espera fielmente que renda muitos elogios vindos de você. com uma mão segura o celular e com a outra bate uma punheta bem lentinha, provocando a você e a si mesmo, deixando o cômodo e o áudio do vídeo serem completamente tomados pelos gemidos sem vergonha alguma
santi, apesar de não ter sempre a iniciativa de mandar quando o assunto é nude, ama receber os teus e sempre aos mil e um elogios. não recusa um áudio repleto dos teus gemidos - o som favorito dele - e muito menos uma ligação de voz para matar a saudade que o pau dele sente de você. mas o que ele mais gosta mesmo é quando fazem uma chamada de vídeo das mais sujas possíveis, onde ele te assiste se contorcer e tremer de prazer enquanto ele controla, conectada ao celular dele, a intensidade do brinquedinho que vibra dentro de você
della corte é outro que não é muito fã do cyber sex, mas também não consegue viver sem você e adora receber e te dar prazer. te pede nudes descaradamente algumas vezes, mas na maioria prefere o bom e velho sexo por telefone: te chama por mensagem para ter certeza de que pode te ligar e sempre começa perguntando sobre o teu dia; você já até sabe que ele já começou a se tocar pelas respostas ficando cada vez mais esporádicas e aéreas do outro lado da linha e não demora muito para os dois engatarem numa mistura de gemidos sobre o quanto sentem falta do corpo e do toque do outro
o rafa, por ser mais tímido, já prefere um sexting: gosta de virar a madrugada falando besteiras por mensagem com você, iniciando bem tímido, lento e casto, e escalando até os dois estarem recitando os pensamentos mais sórdidos que têm quando estão longe um do outro. fica coradinho quando acorda no outro dia e lembra de tudo que disse e é capaz de morrer de vergonha quando vocês se encontram e você refresca a memória dele, resgatando tudo que ele prometeu que iriam fazer
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oito da manhã indo trabalhar e eu me entupindo de edit do seungcheol ao som de alibi... solie você não tá entendendo o que eu daria pra me esfregar nas coxas desse homem. sério, ele me deixa maluca.
como contribuição eu ainda acrescento esse vídeo, o cheol não sabe sentar igual mocinha (we get it dude: it's big)
e como ninguém é de ferro:
✦ — seungcheol + thigh riding ♡ .
n/a: em narração. porque sim.
Seu corpo inteiro parecia arder, não sabia mais dizer se era excitação ou se por pura vergonha. Toda a coragem que você parecia ter quando fez o pedido sumiu tão rápido quanto apareceu, te deixando com uma sensação esquisita de receio. Era comum que você voluntariamente se enfiasse em situações nas quais sequer tinha peito para enfrentar, especialmente quando elas envolviam Seungcheol.
A calcinha descartada em um dos cantinhos do sofá te encarava, como se te lembrasse do quão obscenas seriam suas próximas ações. Era instigante, mas a expressão travessa do homem a sua frente estava te fazendo questionar muita coisa.
"Vai ficar parada aí?", ele perguntou finalmente. Era desinibido, olhava seu corpo de cima para baixo, encarando a barra camiseta larga que mal cobria seu íntimo — agora despido. Você se aproximou acanhada, ajoelhando no estofado com uma das pernas dele no meio das suas coxas. Porém não se sentou ali, olhando-o de um jeitinho meio penoso. Seungcheol riu, você era adorável. "A ideia foi sua, princesa. 'Tá com vergonha de quê?"
"Não sei.", um sopro afobado cortou o ambiente. Finalmente sentou, o contato com a carne firme lançou um choque elétrico para dentro do seu corpo — segurou o arfar dentro dos pulmões, não era tão fraca assim. Ele cruzou os braços atrás da cabeça, recostando-se de um jeito presunçoso, o rostinho safado muito mais evidente. "Cê vai ficar me olhando assim?"
"Vou.", deu de ombros, era nítido o quanto ele estava gostando da situação. Seungcheol sempre te priorizou muito, deixava bem claro que tinha um tesão fodido em você e nas reações que ele te fazia ter, amava te ver sentindo prazer. E saber que ele estava prestes a assistir você fazendo uma das coisas favoritas dele enchia-o de ânsia.
Você ignorou, voltando a dar ouvidos para o próprio tesão. Cheol tinha coxas fortes, se perguntava como nunca pensou em se esfregar ali antes. Rebolou para experimentar, se surpreendendo com o jeito que aquilo acertava seu clitóris no lugar certinho. Ele franziu as sobrancelhas, como se sentisse o mesmo que você.
"Porra, 'tá me sujando todo, princesa.", murmurou, os olhos correndo para o meio das suas pernas. Agarrou a barra da sua camiseta, levantando só para te ver rebolar. Assistia o movimento ainda cauteloso da sua cintura, vislumbrando o jeitinho que o líquido quente se espalhava na pele dele. O sorrisinho depravado não saía do rosto e te fazia arrepiar. Num ato totalmente acanhado você abaixou o tecido, balbuciando um "não" envergonhado, mas sem conseguir parar de se mover. O homem achou uma graça. "Não é 'pra olhar, princesa?", negou mais uma vez, se enfiando no pescoço cheiroso.
Seungcheol te envolveu com os braços, o aperto forte te incentivava a rebolar mais. A bucetinha espasmava com carência, sentia falta do carinho especial do seu Cheollie. Se esfregava com mais afinco, tentando remediar o vazio. As mãos firmes agarraram sua bunda, controlando o movimento.
"Devagar 'pra não machucar, amor.", murmurou pertinho da sua orelha. "Senta lentinho. Como se fosse meu pau.", orientou, deixando um tapinha leve na sua pele. Você obedeceu de prontidão, choramingando com o estímulo gostoso no seu clitóris. A mãozinha atrevida foi até o meio das pernas do seu namorado por instinto, queria retribuir o prazer. Apertou o falo pesadinho por cima dos tecidos, ouvindo Seungcheol grunhir. Uma das mãos grandes cobriu a sua, incitando um vai e vem vagaroso.
Ficaram nesse abraço dengoso por um bom tempo. Cheol te enchia de elogios, arfava, gemia, falava do quão pervertida você é por esfregar a bucetinha em qualquer lugar... só cessou quando te fez gozar, tremendo inteirinha e chamando pelo seu Cheollie até cansar. Sequer deixou você terminar o carinho no meio das pernas dele, alegando que você precisava deixar a outra coxa sujinha também.
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bla bla bla
established relationship algo curtinho, não revisado
Namorar com Johnny era ter a certeza que vocês iriam fazer vários tipos de dates, sejam eles fazendo alguns de seus hobbies ou alguns dos hobbies dele. Às vezes vocês experimentavam coisas novas, gostavam de se arriscar, mesmo as vezes vocês se perguntassem “por que inventamos de fazer isso mesmo?”. Mas no final, vocês acabavam se divertindo de qualquer maneira. Amavam passar um tempo juntos.
Hoje era um daqueles dates simples. Johnny tinha achado um restaurante e estava louco para te levar lá. Era um local meio antigo, mas bastante agradável. Você até brincou com Johnny, dizendo que ele estava usando aquela boina para entrar no “espírito do local”, ele fez um sinal exagerado com a boina, como se tivesse agradecendo o “elogio” e você apenas riu, dando um tapinha no braço do seu namorado, o chamando de “bobo” (de uma maneira romântica, é claro).
Como já tinha analisado o cardápio e sabia seus gostos como ninguém, Johnny fez os pedidos assim que sentaram à mesa, fazendo questão também de pedir o vinho, pois se lembrava que há uns dias você tinha comentado que tinha saudade de tomar um bom vinho.
Essa era uma das coisas pelas quais Johnny mais se interessava: vinhos. Sabia dessa paixão que ele tinha, afinal, ele falava que só precisava de três coisas para se manter vivo: vinho, café e você. Achava muito interessante que, sempre que iam a restaurantes, Johnny perguntava ao garçom mais detalhes sobre os vinhos do cardápio, como estava fazendo naquele momento. Queria saber sobre a safra, acidez, se era muito doce, qual era a porcentagem de álcool, de qual país era e, como se não bastasse, ele ainda anotava o nome para buscar mais informações quando chegasse em casa.
Aquela estava sendo uma noite muito agradável, a comida estava maravilhosa, o ambiente era perfeito e a companhia do seu namorado deixava tudo perfeito. Depois de comerem, vocês ficaram apenas bebendo vinho e conversando sobre várias coisas. Estava mais ou menos na terceira taça, enquanto Johnny estava na metade da segunda, afinal, ele estava apreciando lentamente aquele vinho, que tinha gostado tanto.
Foi quando ele começou a explicar algumas coisas sobre a degustação de vinhos para você. Ele estava tão concentrado e ao mesmo tempo animado compartilhando tudo o que sabia com você, mas tudo o que você prestava atenção era o quanto ele ficava mil vezes mais atraente falando aquelas coisas. Sentia que estava vivendo aquele meme do “bla bla bla proper name, place name, backstory stuff”. Johnny percebeu quando você começou a sorrir feito boba olhando para ele.
“Você está me escutando, amor?”
“Johnny.”
“Hm?”
“Você sabe o quão gostoso fica falando sobre vinho?”
A risada de Johnny ecoou pelo restaurante e você não pôde deixar de sorrir também.
“Ah é?” Você apenas acenou, concordando com ele. Então, Johnny segurou a sua mão que estava sobre a mesa, fazendo um carinho nela. “Então, vamo lá pra casa que eu te mostro que sou gostoso de outro jeito também.”
Você arregalou os olhos e fez um sinal para o garçom trazer logo a conta. Aquilo tirou mais uma risada do seu namorado.
Sua espontaneidade era uma das coisas que Johnny mais gostava em você e era em momentos simples como esse que ele percebia que tinha encontrado a pessoa certa para viver todas as aventuras possíveis com ele.
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Idolos, relações parassociais e como não cair nessa (ou: porque não ser fã de nada nem ninguém)
Ta, vamos lá galera, pode acontecer de sair em partes conforme vou me lembrando do que penso, depois quem sabe eu organizo tudo bonitinho num post mais formal.
Pra quem não sabe eu sempre fui fã de alguma coisa desde os 13 anos de idade, então tenho uma longa carreira nas costas. Vou contar o que eu percebi observando esses vários nichos nos quais me meti e algum conhecimento que tenho sobre marketing, isso é muito importante.
Bem, vamos começar pelo básico: toda personalidade pública é um personagem. Tudo que envolve um idol, desde o rosto até o sapato que ele usa no pé, é FEITO. É feito para comunicar uma mensagem para você, o público deles, a audiência.
Então quer dizer que tudo que eles dizem é fake? SIM!!! Amores, tudo o que eles dizem é fake. As mensagens carinhosas os carinhos com outros membros, é tudo um teatro. Mesmo que no fundo eles sintam aquilo (podem sentir, claro) no final das contas eles só tornam isso PÚBLICO, porque vai atrair olhares. Os conteúdos, a maioria, são EDITADOS e possuem ROTEIRO, eu já vi vídeo em que o idol tá recitando uma mensagem carinhosa aos fãs e membros e claramente ele está LENDO aquilo. Os próprios membros do NCT já zoaram o fato de eles saírem do roteiro previsto e terem que voltar a ler novamente.
Gente, até às roupas que eles usam, não são deles! Têm stylists ali trabalhando pra curar aquela imagem pra que ela seja o mais próxima da perfeição possível.
É por isso que quando alguém no kpop se mete em alguma polêmica-não-tão-polêmica, eu nunca tomo lados, porque geralmente é uma estratégia de marketing.
A mais usada pelas empresas é a de colocar os fãs contra a empresa ou a de idol x idol. Sabe porquê? Porque eles usam esse instinto protetor das fãs, que vão defender um lado, pra te tirar dinheiro! Pra você se sentir cada vez mais apegada àquele desconhecido e sentir que vocês têm intimidade.
IMPORTANTE: essa pessoa que você gosta, você não gosta dela! Você gosta da VERSÃO DELA que VOCÊ CRIOU na sua cabeça. Um dos grandes motivos pelos quais parei de escrever fanfic, é porque as histórias dão uma ideia/fazem a gente acreditar que um idol é de determinado jeito, sendo que não tem como saber. Se não tem nem como a gente saber quem são as pessoas que a gente convive de verdade, imaginem quem a gente não convive?
É lógico que você pode e deve ter interesses na sua vida, mas com cuidado, quando esse interesse começa a te fazer sair da realidade. Sabe quando 50% do seu tempo ou mais você se pega pensando naquilo? Cuidado! Cuidado se você fica pensando "ai, mas eu nunca vou namorar fulano, eu não sou bonita suficiente pro ciclano" olha bem o poder que você dá a um desconhecido...
Até aí já tá perigoso, mas fica pior quando começa a mexer onde dói: o bolso.
Lembrem-se que uma empresa quer te vender algo. Uma ideia, um produto, ela está ali pra solucionar uma dor que você sente ou acredita sentir.
Aí vem minha opinião mais polêmica: não compre nada que seja do seu fav. Não gaste seu dinheiro com pôster, álbum, photocard, não dê o gostinho à empresa, até porque esse dinheiro dificilmente vai chegar ao idol. Não compre nada oficial, opte por fanmade o máximo possível, claro, no caso de shows vale a pena porque você tá pagando por uma experiência, é diferente. Mas se você quer ver a cara do seu idol, abre a internet e digita o nome dele lá. Evite se cercar de coisas que te lembrem aquela pessoa, porque parece que você tem que estar sempre rodeado deles, e quanto mais isso acontece, mais você cai nessa ARMADILHA de que a pessoa é indispensável na sua vida.
Não sejam fãs, aprendam a apreciar a música e sei lá os conteúdos/vídeos, sem se apegar aquilo porque quando coisas desse cunho acontecem, a gente fica muito mal! Aquela pessoa é só mais uma pessoa no final das contas. Relações fantasiosas NUNCA vão te fazer bem. Nem com idol, nem com gente que você convive.
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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vampiro da guarda | Jake
Jake × Fem!Reader | fluff | primeiro textinho de halloween (não que eu ache que haverão outros KKKK) | wc: 2k
sinopse: se apaixonar romanticamente por um gatinho, no sentido literal, definitivamente não estava nos seus planos.
notinha da Sun: tô viciada em “Brought The Heat Back”, então decidi escrever alguma coisa inspirada nessa música 😁 Eu sei que vocês gostam de uma coisa mais picante uh la la, masss essa aqui é extremamente bobinha e fofa. Talvez eu faça uma pt.2 porque deixei alguns pontos abertos, mas é só talvez mesmo!! KKKKK Espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🦇
Você tinha se mudado para aquela cidadezinha remota não fazia nem três semanas, mas coisas estranhas estavam acontecendo. Sentia-se como se estivesse dentro da sua série favorita, “Teen Wolf”, só que sem a parte do ensino médio. A questão é que você trabalhava numa clínica veterinária, exercendo seu técnico em auxiliar de veterinária. Tanto você quanto Jungwon, seu melhor amigo, eram novos na região. Ele fazia o tipo medroso; você era curiosa demais. Talvez morresse primeiro se estivesse em um filme de terror, como o resultado daquele quiz que vocês fizeram dois dias atrás, mas, pelo menos, morreria com a curiosidade saciada.
— A gente tem que sair daqui o mais rápido possível, me escuta — ele disse, enquanto mastigava uma Fini daquelas azedinhas. Você tomou um gole do seu café tradicional e revirou os olhos.
— Jungwon, a gente tá há sei lá quanto tempo procurando emprego na área. Ninguém aceita dois jovens de 20 anos sem experiência — aquilo era verdade. Jungwon suspirou, batendo os pés tal qual uma criança mimada que precisa mesmo de uma coleção daqueles bonequinhos de ratinhos.
— Talvez a gente já saiba porque eles decidiram contratar dois jovens bobinhos — ele te olhou, e você roubou uma cobrinha repleta de açúcar azedo da embalagem dele. — Não consigo entender a morte daquele cão.
Todo o sangue drenado, não tinha nada. O cão estava oco. Nem sabiam direito em que horário ele havia falecido. Aquilo não saía da sua cabeça, e muito menos da de Jungwon, principalmente da de Jungwon aparentemente. Não podia negar que a cidade tinha uma atmosfera esquisita: anoitecia depressa, quase não tinha comércio, e o bar local era a única diversão que os habitantes tinham. No entanto, ele parecia sempre deserto, como se as pessoas se resguardassem com medo de algo maior, algo sobrenatural, quem sabe? Lobisomens ou...
— Para com essa história maluca de vampiros, Jungwon — você disse para o seu amigo, cutucando-o nas costelas e fazendo-o reagir imediatamente com um pulo do banco. Sempre fora extremamente sensível para cócegas. — Desse jeito você vai ficar maluco.
— Depois não me diz que eu não te avisei. Preciso de mais glicose, vou ver se eles têm aquele pirulito com pozinho.
Você assentiu, observando-o caminhar até um mercadinho pequeno do outro lado da rua. Estavam no centro da cidade, onde a quantidade mínima de estabelecimentos se reunia, como se aquele fosse o shopping local.
— Ah, achei que você não tinha comprado o seu — Niki, um dos clientes frequentes da clínica, apareceu de repente ao seu lado, segurando dois copos fumegantes de chocolate quente. Você ergueu seu copo já frio de café, dizendo: — Esse aqui já acabou mesmo.
Ele sorriu, sentando-se ao seu lado, no mesmo lugar onde seu amigo estava segundos atrás. Percebeu que Niki estava de olho em você desde a primeira vez que se encontraram na clínica e não achou aquilo ruim. Embora Jungwon sempre fizesse questão de não te deixar sozinha com o garoto em questão, dizia que Niki poderia ser um serial killer, um maluco disfarçado naquela cidade de malucos também. Mas você sempre ignorava suas palavras com um gesto de abano.
— Tá afim de sair esse final de semana? Pra um encontro? — você corou com a pergunta súbita, ficando meio sem palavras. Era sim ou não, mas, mesmo assim, parecia que suas cordas vocais não queriam fazer o trabalho delas. Você se remexeu no banco, olhou para ele, e, no momento em que iria responder com um “sim” não muito confiante e duvidoso, escutou o miado manhoso demais de um gato.
Olhou para o chão, para o seu lado, e sentiu quando o gato passou pelas suas pernas, se esfregando e ronronando em uma delas. Niki te chamou de novo e colocou uma mão sobre a sua, parecendo um tanto quanto afobado, querendo sua resposta logo e sem se importar muito com o novo amigo no chão.
— Ah... Sim? Como aqui não tem... — o gato continuou te circulando e até arranhou sua calça jeans de boca larga. Você se perdia no raciocínio toda vez que acompanhava a baderna que o gato fazia pela sua atenção. — Nenhum lugar minimamente interessante, posso te mostrar meus dotes culinários em casa.
Niki sorriu, sorriu muito, um sorriso completo que moldou seus lábios perfeitamente. Você deu um sorriso meio sem graça e finalmente segurou o gatinho, cujos pelos eram tão pretos que chegavam a brilhar, a cintilar. Os olhos amarelos sinceramente te hipnotizaram demais.
— Acho que ele tá com sede. Já volto. — Niki olhou para o gato com certo desdém, se você realmente fosse boa em linguagem corporal teria percebido isso, e assentiu mudo. O sorriso já não existia nos lábios dele, exibindo uma expressão neutra enquanto te observava atravessar a rua com o gatinho em mãos até o mercadinho, onde Jungwon estava. Encontrou-o com uma grande cesta de doces de embalagens coloridas, enquanto tinha a última Fini na boca.
— Voxê não vai acreditar — ele disse sem olhar para você. Quando o fez, arregalou os olhos para a criatura no seu colo, como se o gato fosse um gato-polvo com vários tentáculos te engolindo. — Ai, meu Deus. Você tava escondido aqui esse tempo todo?
— Quê? Que que você tá falando? — você questionou, e Jungwon sorriu ao terminar de mastigar o doce entre os dentes, te acompanhando até o caixa. Você passou a garrafinha de água, enquanto ele colocou na pequena esteira os mil e um doces que escolhera.
— Onde você encontrou esse gato? — seu melhor amigo questionou, e você deu de ombros enquanto acariciava o pelo do gatinho fofo.
— Quero levar ele pra casa.
— Você quer levar todo animal pra casa, ô metida a Luisa Mell — você mostrou a língua para ele, enquanto ele pagava pelas compras e se despedia da caixa com um sorrisinho.
— Tô pensando num nome... Sombrio, talvez? — você questionou enquanto andavam na calçada. Ele destacou outra embalagem de doces e colocou uma gelatina em formato de chapéu de bruxa na sua boca.
— Pra uma pessoa sem criatividade que nem você, é uma boa — ele disse, e você revirou os olhos.
Com o passar do tempo, você descobriu que Sombrio era o gato mais manhoso e doce que já conhecera. Ele queria te seguir para todo lugar, incluindo seu trabalho. No entanto, as últimas noites tinham sido estranhas: você acordava no meio da noite, quente, com a estranha sensação de um homem misterioso compartilhando a cama com você. Mas, quando olhava ao lado da cama de casal, encontrava Sombrio dormindo pacientemente. Era esquisito como sentia a pressão de mãos estranhas, que logo se tornaram familiares. Elas tocavam sua cintura, pousavam na sua barriga, e você podia até sentir uma fragrância diferente. No entanto, sempre que abria os olhos, assustada, não encontrava nada.
— O que eu te disse sobre o Niki?
— Sombrio não para de me morder, parece um pernilongozinho, sempre arrancando sangue de mim. — Você posicionou o celular na mesinha de centro, ficando de lado para Jungwon, do outro lado da ligação de vídeo, enquanto acariciava os pelos de Sombrio. Ele dormia tranquilo sobre sua barriga, mas, com a pequena menção de seu nome, levantou a cabeça para te olhar com aqueles belos olhos amarelos.
— Tá me escutando?
— Você me falou pra ficar longe, que ele poderia me matar e esconder meu corpo no quintal dele. Mas e daí? Faz muito tempo desde a última vez que um cara se interessou por mim. — Você beijou os pelos do gatinho, acomodando-se melhor no sofá. — Tô com uma torta no forno, e daqui a uma hora ele já deve aparecer.
— Meu número é o seu número de emergência, né? — Você bufou, mas assentiu para a câmera. — Promete que vai deixar o celu...
Você se inclinou para clicar na bolinha vermelha e desligar a ligação de vídeo. Depois, olhou para Sombrio.
— Eu sei, ele fala demais.
Seus olhos começaram a pesar com o entardecer que entrava em raios de luz alaranjada pela cortina da sua janela. Em pouco tempo, você estava dormindo. Só não esperava começar a tossir desesperadamente pouco depois. Quando olhou para a cozinha aberta, soltou um gritinho: tudo estava em brasas. Como uma torta poderia ter causado aquilo tão rápido? Seus dedos trêmulos pegaram o celular para ligar para os bombeiros, mas... Onde estava Sombrio?
— Vai ficar aí esperando o fogo te alcançar?
De fato, as chamas começavam a se alastrar pela sala, e o cheiro de queimado te deixava desconfortável. Mas o mais importante: como aquele cara desconhecido havia entrado na sua casa? E onde diabos estava Sombrio?
— Acho que eu prefiro morrer carbonizada do que nas mãos de uma pessoa desconhecida que tá literalmente dentro da minha casa. — Você deu alguns passos para trás. No entanto, se recuasse mais um pouco, entraria no foco do incêndio, e o teto poderia desabar na sua cabeça. Então, você parou, analisando bem as opções. Correr seria inútil: nunca foi muito forte fisicamente.
— Assim você me magoa. — Ele fez um beicinho e avançou até você num piscar de olhos, literalmente se teletransportando para pegar sua mão e te puxar para fora. Depois disso, tudo virou uma sucessão de eventos confusos.
Niki não apareceu naquela noite, mas Jungwon chegou minutos depois dos bombeiros. Ele te abraçou apertado e te conduziu até a garagem da sua casa, quando o incêndio foi controlado. Entrar na casa, no entanto, era impossível por causa do cheiro de queimado.
Você se sentou no sofá antigo que ainda estava na garagem. O outro sofá, o vermelho que você tanto gostava, provavelmente já tinha sido consumido pelo fogo. Por sorte, o andar superior e a garagem não foram atingidos, mas seus problemas respiratórios te impediram de ficar lá por muito tempo.
— Eu não tenho muita certeza de que uma torta causaria todo esse rebuliço — você comentou para Jungwon, que te olhou com uma expressão suspeita. — Tá, fala logo o que você quer dizer.
— Acho que você precisa saber que...
— Por que deixou ela me chamar de Sombrio esse tempo todo, hein? Não que eu esteja reclamando, foi fofo.
Você tampou a boca com as mãos ao ver o mesmo homem de antes aparecer diante de você. Queria gritar, mas Jungwon te impediu, ajoelhando-se na sua frente. Você, devagar, se sentou no sofá, ainda em choque.
— O Sombrio, na verdade, é o Jake. Ele é um vampiro.
— Híbrido, na verdade. O Jungwon é o seu vampiro da guarda, mas ele quase te entregou de bandeja pro Niki. — Jake afastou Jungwon de perto de você e colocou suas pernas no sofá, fazendo você se deitar. Em seguida, ele cobriu seu corpo com uma manta fina que, de alguma forma, estava ali naquele cômodo.
Você permaneceu estática, absorvendo cada detalhe daquele homem impecável. Era difícil acreditar, mas os olhos de Jake eram idênticos aos de Sombrio. Eles hipnotizavam, te atraíam de uma forma que você nunca pensou ser possível.
— Vampiro da guarda? — você perguntou, confusa.
Jake se ajoelhou ao seu lado, como Jungwon fizera antes de ser expulso. Aliás, Jungwon já tinha desaparecido do local — fazia sentido, sendo vampiro. Mas por que ele gastara tanto tempo com você nas idas de ônibus para a faculdade?
— É, às vezes os anjos se cansam disso. Vocês humanos são muito imprudentes, então a tarefa fica para as aberrações do inferno — vulgo vampiros. — Jake acariciou seus cabelos e suas bochechas, e você estremeceu. Conhecia aquelas mãos. Agora estava dando um rosto àquelas carícias: era ele quem te tocava de madrugada, te aninhava e te abraçava apertado. Não era algo que sua mente carente tinha inventado.
— Então foi você...
— Desculpa, você vive me acariciando, queria retribuir de alguma forma, mas não podia me revelar naquele momento. Eu nem deveria estar fazendo isso.
Seus olhos se prenderam aos dele, e você sentiu suas mãos formigarem, querendo tocá-lo.
— Mas a assembleia dos vampiros já tá puta comigo há um bom tempo.
— Sombrio...
— É Jake. Mas não me importo se você quiser...
Você o beijou, de verdade. Jake subiu sobre você, fazendo você envolver suas pernas em volta dele. Ele tocou suas bochechas e esfregou os narizes de vocês antes de se afastarem.
— Já tava começando a achar esquisito me sentir atraída por um gato.
Jake sorriu, os cabelos ligeiramente bagunçados e os caninos mais pontudos, como um vampiro deve ter. Você deveria estar aterrorizada, mas se sentia tranquila. Afinal, tinha dois vampiros da guarda.
— O Jungwon tava certo. O Niki queria te matar. Ele é um dos nossos, mas do grupinho dos rebeldes.
Você assentiu, e Jake se deitou apertado ao seu lado, te abraçando para dar mais espaço.
— Mas ele tava começando a ter sentimentos por você, o que é pior ainda.
Jake te beijou outra vez, esfregando o nariz no seu e lambendo sua bochecha de brincadeira, como fazia na forma de gato.
— E o que você fez pra impedir isso?
— Esquentei um pouco as coisas.
da sua vampi... gatinha preferida @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
Você sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas também exigências.
Um dos cuidados que tomava era de não sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que Matías apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e você acabou a noite com você quicando nele no sofá da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em você.
"Deixa vai, deixa eu fazer você sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que você fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiã rendado, e tudo que você sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
Você gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de você, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que você gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando até) Pipe gozou também, segurando bem você e dando milhões de beijos no seu pescoço.
...
Após isso só teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando você chupou ele no quarto do hotel que você tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar você. Sentia a língua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"Você é deliciosa mulher" Foi a última coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, você as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou você para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos não estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
Até hoje não sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do Agustín metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava você e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" Você gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se você soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estávamos planejando fazer isso com você" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal é ruim, é um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que você aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque também é claro, é o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar ônibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que você já tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), você fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mãos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tá tudo bem" Disse tirando as mãos do rosto do rapaz "Você não mentiu dizendo isso" Riu e ele riu também
"E você faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sério. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferência pra quem não foi ainda"
Os dois sorriram e logo você sentiu a mão dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois você estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de você metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rápido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quão manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de você vai"
Esteban penetrava você lentamente mas com força. Sentia cada centímetro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhã seguinte, antes de você ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotográfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que você usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que não rolaria nada entre a gente não é?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
Você chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta já estava no banho com ele, num sexo pós sexo.
A água cai e molhava os corpos dos dois. Você estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrás não é?"
Você sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tão bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mérito to pau dele que entrava e saía se você com maestria.
Enquanto você gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em você, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez você colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tão bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu Símon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de você e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrás, você e Símon estavam comemorando a nova série dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocês transando na cama dele, enquanto você gemia com ele metendo em você. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter você metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lábios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo não seja algo tão ruim assim...
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Rapidinha com meu "irmão" na casa de praia (14-12-2024)
By; Jade
Oi, me chamo Jade, tenho 21 anos, acompanho o te contos a pouco mais de 1 ano, eu sou de Brasilia, mas moro em Fortaleza- Ce.
Assim, minha mãe se casou a 3 anos, e o meu padrasto tem um filho do seu primeiro casamento, ele tem 20 anos, e é bem gostoso. o fato de não sermos irmãos e estarmos sempre juntos, nos aproximou bastante e estamos sempre nos pegando e fodemos bem gostoso quando estamos sozinhos em casa.
Desde quarta feira passada estávamos na praia com a família (duas tias minhas que vinheram nos visitar, cerca de umas 8 pessoas contanto com os primos), então foi pouco espaço pra muito tesão. Passávamos o dia juntos com caricias rápidas, comportados mas se desejando.
Eu tinha passado o dia de biquini preto na praia, daqueles que marcam a minha bunda com excelência. Ele a todo momento demonstrava que me comeria sem dó. Sabe como provocar, em alguns momentos mostrava aquela rola dura de forma discreta.
Uns três dias só no beijo e aperto na bunda, quando ele tava dormindo no quarto eu saia de madrugada do que eu estava (dividia com 3 primas) e corria para o quarto dele e ia dormir de conchinha para sentir na medida certa, e corria de volta pro quarto por volta das 5;30 da manha). Já estávamos loucos.
No dia seguinte apareceu a oportunidade de ir para o banheiro juntos sem ninguém perceber. Fomos, com cuidado para não ver entrando juntos. Ligamos o chuveiro para fazer barulho e não se preocupamos com o tempo. Famintos por concluir o que corpo já estava pedindo.
Ele começou puxando meu cabelo, beijando minha boca, mordendo os lábios daquele jeito que só ele sabe fazer. Forçando meu pescoço contra a parede, perguntando se era isso que a puta dele queria. Eu não conseguia responder, estava sem ar. Já que não soltava o meu pescoço por nada.
Eu conseguia sentir o volume no short dele, fazia questão de esfregar para me ver ficando doida. Descia e beijava cada cantinho da minha buceta que já estava ficando encharcada pronta para receber o carinho que estava disposto a proporcionar.
Ele não resiste e começou a passar a mão no meu corpo, acariciando cada curva com muita atenção. Eu conseguia sentir pingar mas não podia colocar a mão, não era possível. Beijando como se estivesse com tempo de sobra e sem receios de alguém perceber (o que não era o caso). Ele tem o hábito de lamber por fora sem encostar na entrada molhada. Encostando a língua e sendo possível ver o líquido escorrendo.
Colocou uma perna minha apoiada no vaso e foi beijando mais forte para conseguir pegar o que era dele.
Chupou os dois primeiros dedos e introduziu, passando ao redor para sentir o quanto já estava inchada. Enquanto isso, era uma luta constante para ficar quieta e suspirar baixinho, pedindo para não parar.
Sabendo que fico alucinada em vê-lo se masturbando não hesitou, e tirou para fora massageando quase como um louco insaciável doido para meter.
Era possível ouvir as pessoas vez ou outra passando. Parece que isso aumentava a vontade de dar quietinha.
Já quase gozando, se levantou e me prensou na parede e fechou minha boca com a mão. Começou pincelando, sentindo o seu pau encharcando e por um deslize escorregando mais rápido para dentro, falando baixo no meu ouvido o quanto eu estava gostosa com aquele bikine e o quanto ele estava desejando me comer. Apertava meus seios e me fazia sentir todo o tesão que nele já estava acumulado. Começou a meter devagarzinho, enquanto me masturbava sem parar, a medida que minha velocidade aumentava, ele seguia o ritmo. Era uma sincronia perfeita.
Tenho o hábito que abrir a bunda literalmente para sentir o pau encaixando totalmente, enquanto ele passa a meter forte. Era difícil não anunciar que naquele banheiro estávamos tendo a rapidinha mais deliciosa.
Como eu disse, precisava ser uma rapidinha. Implorei para jogar a porra dentro enquanto eu gozava junto.
E foi um espetáculo. Eu podia sentir a porra escorrendo devagar, e quentinha! Com movimentos curtos dizíamos um para o outro o quanto estávamos sensíveis.
Ele me vira, me beija lentamente e me fala o quanto ama me comer. Arrepiada escrevendo esse conto!
Nos afastamos, eu rapidamente abaixei e abocanhei seu pau melado, mamei pra deixa-lo limpinho, dei um beijinho na cabeça bem gostoso como sempre faço na rola dele. Nos vestimos e saímos, ele foi pro quarto e eu corri pra fora.
Enviado ao Te Contos por Jade
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19 de julho de 2024.
hoje eu lembrei de você. sim, hoje, depois de tanto tempo. não dói tanto quanto antes, sabe? mas ainda fico triste. me pego pensando quando foi que tudo deu errado. já estava ruim e eu não percebi? acabei gostando mais do que você e sabia disso mas decidi não ter medo depois de tanto tempo e me jogar nos meus sentimentos acreditando que finalmente daria tudo certo... e não deu. não dá certo quando eu me jogo, não dá certo quando eu fico na minha. não dá certo. e eu me pego sempre pensando se a culpa é minha. se foi algo que eu fiz sem perceber. porque além de te entregar meu coração, errado, então, foi deixar você saber? se você não soubesse, teria o quebrado do mesmo jeito? às vezes, acredito que você fez tudo de caso pensado. sabia que iria me magoar, sabia que eu te amava e que me entreguei tão rápido e sem medo e por isso você decidiu que seria uma baita conquista me ter e me jogar fora. porque, afinal, quem não ficaria feliz de sair ileso de uma situação que poderia sair machucado? talvez, você pensou que eu te machucaria, e então, decidiu me quebrar antes para que eu não tivesse chances de te fazer sofrer. mas, me pergunto se você finalmente entendeu, se você viu que acabou perdendo de verdade. porque no final, não fui eu quem perdeu algo. eu ainda estou aqui. me reconstruindo aos poucos. sabendo do meu processo e me conhecendo melhor do que ninguém. você não me quebrou. você me deixou aos pedaços, porém, talvez não soubesse, meu bem, mas eu já juntei esses cacos outras vezes. e já sei colar. já sei o processo. você não foi o primeiro. então, se estiver por aí achando que ganhou algo, não se engane. você perdeu. quem tem medo de viver sempre perde.
dos rascunhos — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#cnepv#cartasnaoenviadasparavoce
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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