#ponta de pedras
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luqalbuq · 2 months ago
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As pedras de Ponta de pedras (2024). Ponta de pedras, Santarém, Pará, Brasil. Ainda dentro d'água no dia que tirei a foto (fim de julho), ainda assim, o rio está bem mais seco que o normal para essa época do ano.
The rocks of Ponta de Pedras (2024). Ponta de Pedras, Santarém, Pará, Brazil. Still in the water on the day I took the photo (end of July), even so, the river is much drier than normal for this time of year.
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ladyempty · 5 months ago
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
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° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
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Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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jaemskitty · 9 months ago
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canalha — na jaemin
jaemin!dilf (sim, vai ter isso o tempo todo pq eu gosto) | sn é maior de idade | dirty talk | sexo violento | slapping | overstimulation | jaemin dando chave de braço 🎀 | isso foi um pensamento rápido, não espere nada demais k | smut e somente smut | jaemin!bigdick | size!kink fortíssimo | strength kink |
notas: isso foi revisado igual minha cara, probabilidade de haver erros muito alta. eu espero que gostem, de qualquer forma 🤍 não pretendia postar mais nada, porém como um bom utt o jaemin não sai da mansão que aluga na minha cabeça, so...
não deixe de ler os avisos!
Tudo pareceu meio cintilante demais quando, sob a luz amarelada do quarto, Jaemin te posicionou sem delicadeza alguma contra a beira da cama, a barriguinha e ventre pressionados bem naquela quina acolchoada e as perninhas pra' fora, apoiada quase na ponta dos pés cobertos pelas meias branquinhas e transparentes do conjunto de lingerie.
Jaemin então se sobressaiu por detrás de seu pequeno e sensível corpo, totalmente ofegante e suadinha assim como ele devido ao orgasmo anterior que teve e ele por te proporcionar o mesmo.
Você mirou tontinha o espelho estrategicamente posicionado na frente da cama de casal e quase choramingou com dengo ao ver o corpo enorme e robusto do Na atrás do caos que o seu próprio estava. Era claro que sabia o que viria. Jaemin sabia o que estava fazendo. Quando ele te botava naquela posição era sempre uma tortura, pois ele ia tão fundo, tão forte, que tocava em locais inimagináveis te fazendo gozar tão rapidinho que chegava a gritar e espernear pedindo arrego, mas também quando ele te botava nessa posição era justamente pra' isso; ele não parava, somente quando gozava profundamente ouvindo seus soluços desconcertados.
Dito e feito. Jaemin também olhou em teus olhos, desgrudando-os de sua bucetinha exposta e punhetando o próprio cacete entre os dedos grandes. Sabia o poder que tinha, e com isso passou os dedos da outra mão entre os próprios cabelos bonitos e suados. Com a língua serpenteando entre os lábios ele sorriu, sorriu de uma forma que te fez pingar no carpete e Jaemin viu isso, ele viu. Colou o peitoral duro como pedra em suas costas lisas e delicadas. Arfou alto com a cabeça do pau roçando ameaçadora em sua entradinha lambuzada.
Empinou chorosa olhando para o homem através do espelho; já estava humilhada mesmo.
— Tá' toda molhada, boneca...— Rouco ele sussurrou, segurando seu queixo com uma mão só e ressaltando a grande diferença de tamanhos. Jaemin era tão forte. — Gosta quando eu te pego assim, não gosta? Diz...— E não houve respostas a não ser você empinando outra vez, desesperada e soluçando. — Responde, cadela nojenta...! — Ele rugiu em seu ouvido sem paciência, e viu em câmera lenta uma gota escorrer na têmpora daquele homem, ao mesmo tempo em que ele se enfiou em seu interior sem pena, gerando um gemido conjunto.
Jaemin estava enterrado em seu fundo, te cutucando inteirinha por dentro da forma mais rude possível, de uma forma que talvez fosse demais pra você; para uma pobre garotinha fogosa aguentar o pai de sua amiga.
Inteirinho ali dentro.
Grande, grosso, forte e profundo.
Como explicar aquela imundície? Não sabia nem mesmo como havia chegado a este ponto. Era uma simples atração pelo mais velho e coisa da sua cabeça jovial, não achou que estaria nesse estado – inúmeras vezes. Não achou que estaria tão longe tantas vezes na cama do divorciado Na Jaemin. Não achou que a pegada dele a faria revirar tanto os olhos a ponto de se perderem. Não achou que molharia o carpete do quarto daquele homem noites à fio. Tudo escondido de sua amiga, é claro. Era uma cadela desprezível, bem como Jaemin mesmo dizia contra sua boquinha as vezes, mas não tinha essa cara lisa de expor a amiga. Cursavam juntas a mesma faculdade e mesmo semestre, carne e unha, não poderia destruir isso por conta de seu tesão fodido no pai da mesma.
— S-senhor Na! — Grunhiu dengosa, dolorida, chutando o nada com os pés e pingando cada vez mais naquele carpete felpudo. — p-por favor...é d-demais...— Disse isso se apertando inteirinha no cacete duro em seu fundo, ouvindo o homem grunhir ao pé do seu ouvido, arrepiada revirou os olhinhos e se perdeu por completo naquela situação; estava uma bagunça e gritou quase inconsciente quando ele forçou-se ainda mais para dentro, puxando os cabelos do centro de sua cabeça despendida e sem força nenhuma de se manter de pé, e por cima de seu corpinho trêmulo ele encarou seu rosto corado, suado e banhado em lágrimas.
— Não respondeu a minha pergunta...Porra, tá' me apertando todo, garota...— E ele não guardou o grunhido ao sugar seu lábio inferior adocicado como se fosse nada, porque sua boquinha estava aberta e sussurrando coisas incompreensíveis. Sentindo-se cheia gritou outra vez quando teve o lábio mordido, soluçando agarrou-se nos braços fortes do Na, arranhando e suplicando misericórdia.
Porra, mas era tão bom e tão doloroso ao mesmo tempo.
Ouviu a gargalhada do homem e outro suspiro liberado contra seu lábio preso nos dentes bonitos do mais velho. Continuava o apertando pois era a única forma que seu corpinho conseguia reagir aquilo, fora os pézinhos buscando algum apoio.
— Responde. Responde e eu solto...— sussurrou entredentes, te mantendo presa naquela mordida.
Ele era um animal. Na Jaemin era selvagem.
Ondulou o quadril devagar e te estimulou naquele ritmo, te mantendo cheinha. Gemeu dengosa, lágrimas escorrendo de seu olhar doce em rumo do mais velho e rebolou contra os suaves movimentos do homem, sabendo que aquilo era um puro mel que anunciava o amargo fel do Na que estava por vir.
A boca formigava, ardia e doía presa entre os dentes de Jaemin.
— E-eu g-gosto senhor Na...Eu g-gosto quando m-me pega desse jeito...E-eu sou uma c-cadela nojenta...— E entre choros e soluços respondeu a maldita pergunta, se apertando inteira ao senti-lo pulsar em seu pequeno interior. Puta merda, ele era tão bom no que fazia. Apertou outra vez os bíceps de Jaemin, e foi quando ele soltou e fodeu sua boquinha com a própria língua que soube que estava fodida.
Os movimentos fortes, certeiros e ininterruptos começaram sem nenhum aviso prévio e todo o seu corpinho balançando contra o colchão foi uma visão surreal até para si mesma naquele espelho; estava claramente recebendo cada pancada forte daquele homem dentro de si, fazendo suas perninhas tremerem devido a intensidade e a superestimulação. Parecia que iria pegar fogo, parecia que iria gozar agora mesmo, outra vez, e que nunca mais àquela sensação orgástica sairia de seu pobre corpo.
Sua fragilidade feminina era totalmente exposta nesse instante, suada, um pouco assanhada e com o laço escorrendo de seu cabelo meio úmido. As meias, coxas e carpetes molhados. Bochechas coradas, boquinha avermelhada e quase babando enquanto flutuava para longe. Seu interior lidando com o pau grosso de Jaemin em um ritmo constante e brutal, pingando e pingando cada vez que ele batia lá. E sentia, podia sentir o tamanho daquele homem em seu ventre, seu pobre ventre pressionado naquela cama kingsize, ressaltando como se esforçava toda para levar o mais velho. Não sabia nem mesmo o que estava clamando, gemendo, só via seu corpinho quase pular pela força do homem praticamente montado em si, lhe comendo, fodendo, destruindo a ti como uma verdadeira cadela.
Era mesmo uma devassa. E ele era tão lindo...Um homem feito e perfeito por cima de ti, aqueles braços que te faziam ver estrelas estavam sendo arranhados por suas delicadas unhas, demonstrando o quanto era uma boa menina; os bíceps contraídos e marcados, fazendo seus dedinhos nem fecharem em torno dos mesmos, suplicando piedade e chamando por ele; mais, mais...Senhor Na, por favor, mais.
E os apertava e arranhava como se sua pobre vida dependesse disso, miudinha debaixo dele e tudo ressaltando que se ele quisesse faria o que bem entendesse com seu corpinho. Porra como amava aqueles braços fortes, e o peitoral suado que as vezes conseguia ver pelo espelho em cada movimento dele, e aqueles cabelos pretos pingando suor, finalizando com o rosto de sobrancelhas perfeitas que demonstravam o prazer absoluto que Na Jaemin sentia ao te comer daquela forma.
Ele se perdia no seu corpo cheio de fragilidade, tocando os locais corretos e aqueles que ele adorava como uma divindade. Adorava te fazer perder tudo, te levar ao próprio limite porque Jaemin era sádico. Ele adorava os gritinhos que você soltava quando batia mais fundo, ou quando pingava e esguichava contra o carpete limpinho do quarto dele. Ele adorava cada pelinho seu que arrepiava quando tocava em sua cintura tomando impulso e fodendo aquela bucetinha impiedosamente, como o ser soberano que ele era.
Um leonino nato. Jaemin te comia como bem entendia e como bem queria.
Agarrou suas bochechas já vermelhinhas e desceu ali uma sequencia de três tapas em seu rostinho de puta sonsa. Jaemin rosnou ao te ouvir choramingar, virando o rostinho pelo impacto e ao te sentir apertar fechou o braço direito em uma chave segura contra seu pescocinho, sorrindo canalha ao te ver desesperar, agarrando o bíceps contraído, chorosa.
Mas é claro que ele sabia o que estava fazendo e sabia também o que aquela merda te causava, porque você era suja, era baixa.
— O quê? Tá' toda apertada aqui embaixo...e quentinha...Puta merda, tá' se molhando inteirinha _____...Tá' gozando? Que vergonhoso, boneca...— Você apenas revirou os olhos com a mistura de toda àquela força, privação de movimentos e diminuição de oxigênio pelos músculos do Na em seu pescoço. Sim, estava gozando. Longe e burra, era assim que se encontrava e o homem sabia disso, confirmando tal coisa ao sentir contrair inteira, não parando de molhar tudinho que estivesse ali embaixo. Jaemin sorriu, e em contraste de seu violento prazer ele beijou seu rostinho vermelho e desesperado, encheu de beijos gemendo contra sua bochecha. — Diz pra mim o que tá' sentindo, diz...? É o meu pau, é? Tá' machucando, tá? Hein?! Sua filha da puta... — Apertou a chave te ouvindo tossir, mas no mesmo instante afroxou, respirando fundo e completamente fora de si enquanto enterrava em seu canalzinho sem pausas. Era muita informação para seu pobre corpo.
As perninhas bambas cederam e se não fosse a cama embaixo de si e a força do Na teria caído no chão com certeza. Apenas grunhidos sofridos e deleitosos eram ouvidos de sua boquinha, suplicando por algo que nem sabia o quê era. Hipersensível do orgasmo avassalador e humilhante por ser pega daquela forma, sem querer contrariar o mais velho naquela altura do campeonato confessou-se com sua boquinha imunda;
— S-sim! O-oh meu Deus, s-sim...sim... eu t-tô gozando S-senhor Na...M-me machuca...P-por favor...por favor...— com os miolos fodidos sua voz morreu a cada 'por favor' proferido e as mãozinhas também cederam, não mais apertando o bíceps do homem que a tinha imobilizado, porque aquilo foi o combustível que um Jaemin insano precisava.
— M-merda...v-vou gozar, boneca...! — Soluçando ouviu o grunhido masculino rente ao ouvido e pelo espelho, com a visão turva, pôde ver os cabelos negros de Na Jaemin bagunçando a cada ultimato que dava em sua bucetinha maltratada.
Ele estava te enchendo, enchendo e enchendo cada vez mais. Com um gemido lânguido ele empurrou profundamente uma ultima vez, o que te fez retesar de leve, e o ouvindo sorrir debochado com isso sentiu a chave ser desfeita e seu pescoço avermelhado ser liberto, bem como ele se retirando de seu interior esticado, moldado para ele.
Deixou o corpo inteiro cair naquela cama, tossindo, sentindo os seus cheiros misturados nos lençóis e com as pernas pendidas para fora assistiu Jaemin com toda sua gloria diante daquele espelho, sorrindo para você como o bom canalha que ele era.
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lacharapita · 4 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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tecontos · 9 months ago
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Ouvi que meu aluno era pauzudo e o escolhi para me tirar da seca.
By; Milena
Oi a todos. O que contarei aconteceu comigo no ano passado (2023), e durou durante todo ultimo semestre.
Sou professora e dou aula de idiomas para o ensino médio em um Colégio e também dou aulas em minha casa.
Tenho 33 anos e moro sozinha, sinto que sou aquele tipo de professora que mexe com a imaginação dos alunos. Tenho 1.66 m, pele negra, peitos não muito grandes, mas bem durinhos, coxas grossas e uma bunda de respeito. Gosto de homens mais novos, nunca me interessei por alunos, mas sempre percebi olhares.
Até um dia em que estava no banheiro do colégio e entraram duas garotas e uma delas falava sobre um dos alunos, eu me calei dentro de uma das cabines e ouvi o que ela falava. Ela dizia que nunca tinha visto um pau como o dele, e ele gozava e continuava duro, ela saiu de pernas bambas e disse que se ele quisesse come-la ali mesmo ela dava sem pensar.
Isso me instigou, o tal aluno não ia bem na minha aula, mas pelo visto ia aonde eu precisava, eu já estava subindo pelas paredes, a ultima trepada fazia dois meses, uma miséria de piroca, gozei só na siririca depois, desde então só trabalho. Sem pensar ofereci reforço para o garoto e o mandei pra minha casa.
Botei uma blusinha justa e uma saia, sem calcinha, lógico. Ele chegou, alto e magro de camiseta e calça, me viu e ficou meio sem jeito, a presa estava vulnerável, fomos até o escritório onde eu dou aulas, coloquei duas daquelas cadeiras com mesas acopladas, de frente, numa distancia que ele podia bem ver o meio das minhas pernas, ele não conseguir manter a atenção e logo o volume em suas calças o denunciou, era tesão na minha bucetinha, com uma depilação especial pra ele.
Era hora do ataque, me levantei e me dirigi a ele, disse que poderíamos ficar mais a vontade na cama e levantei a saia, ele ficou assustado, quando eu disse;
- “eu quero que você me coma”
Ele se levantou prontamente, demos um beijo e eu passei a mão pelo pacote, meu deus estava igual pedra, o levei para o quarto, empurrei na cama e tirei as calças.
Ainda não acredito que um garoto poderia ter aquilo entre as pernas, era um verdadeiro mastro, tinha o tamanho das minhas duas mãos e ainda sobrava a cabeça pra cima, enorme, cai de boca, mal engolia a ponta. Ele disse que queria me chupar também e entramos num 69 gostoso,  fiquei bem molhada e queria pica, ele me botou de 4 entrou, bem forte, me senti viva, vivíssima, e gemi gostoso, não foi preciso mais que 5 minutos para que eu gozasse naquele cacete gostoso e ele metia, mais ainda e eu gozava, oh meu deus, que delicia.
Era hora de retribuir, comecei a cavalgar com meu rabo virado para ele, sentei forte e gostoso, ele gozou e me encheu de leitinho, grosso e quente, ficou preocupado, mas disse pra relaxar, relaxar e gozar que amanhã é outro dia, então ele gozou e sim, quando tirou de dentro estava ainda duro e preparado.
Só me restou uma opção, o cuzinho, banhei a pica de lubrificante e ele enterrou, e arrancou o mais profundo gemido de dor e prazer que eu tinha, bombou e bombou, eu gozei e ele gozou, que trepada.
De pernas bambas fomos tomar um banho, dei mais uma mamada bem gostosa e ganhei uma gozada bem forte nos meus peitos, estava satisfeita.
Pena que era hora dele ir embora, mas já com a aula de semana seguinte marcada!
Enviado ao Te Contos por Milena
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renjunplanet · 1 year ago
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02:58 AM e Lee Jeno
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fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
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O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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zeusraynar · 4 months ago
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
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disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
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E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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eroscandy · 4 months ago
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
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luqalbuq · 2 months ago
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Flor cor de fúcsia (2024). Ponta de pedras, Santarém, Pará, Brasil. Infelizmente não sei de que espécie é essa flor, mas acho que é ou um ipê-roxo ou uma buganvília. Se alguém souber com certeza, é só comentar aqui no post.
Fuchsia-colored flower (2024). Ponta de Pedras, Santarém, Pará, Brazil. Unfortunately, I don't know what species this flower is, but I think it's either a pink ipê or a bougainvillea. If anyone knows for sure, just comment here on the post.
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kifogo · 3 months ago
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VERONICA ST. CLAIR? Não! É apenas KATIA KOOKIE, ela é filha de POTHOS do CHALÉ 42 e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL DOIS por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, KIKI é bastante PARCEIRA, mas também dizem que ela é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
🏹 conexões ▪ desenvolvimentos ▪ inspos 🦀
ATIVIDADES: Aprendiz dos filhos da magia. Equipe vermelha de arquearia. Clube de artesanato e teatro. Corrida com pégasos.
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PODERES: A as chamas arroxeadas que irradiam de seu corpo fazem tudo, menos queimar. São a materialização do desejo ardente. O mero calor da presença gera inquietude, inconformidade. Quando encaram as labaredas, seus alvos podem ver aquilo que mais anseiam ou o que mais sentem saudade, mas nem mesmo Kiki é capaz de saber o que vislumbram. Ainda. É uma pedra no sapato para sua curiosidade, mas um poder útil para distrações.
BÊNÇÃO DE HEFESTO: kiki ganhou o dom de despertar autômatos com o toque de suas mãos. Aliado a ele, recebeu também um fiel escudeiro, o Seu Sirigueijo. Para os íntimos, Siri.
BIOGRAFIA: 
Quando seu marido morreu, o luto foi indescritível. Erika passou meses soterrada nas memórias de uma vida que tinham planejado, mas não puderam concretizar. Sentia tanta saudade. Seu maior desejo era ter o amado de volta; por isso, foi com a face dele que o erótide Pothos lhe apareceu.
Um delírio que Erika aproveitou ao máximo, se é que me entende... certa de que não passava de um sonho bom. Mas quando os sinais da gestação despontaram, tudo ficou um pouco confuso demais. Como explicar que estava grávida de um homem morto? Bem, ela tentou. Chegou até mesmo a negar o falecimento do marido, pedir testes no corpo enterrado; mas quando esses retornaram positivos, não soube mais no que acreditar. Sua sanidade fora colocada à prova. E de tão emocionalmente esgotada, seus familiares optaram por interná-la.
Katia foi criada por uma tia. Era uma criança ativa, e imaginativa demais para os traumas da família. Visitava a mãe na clinica mensalmente, mas o medo de ficar por lá fazia com que mantivesse o bico sempre muito bem fechado a respeito das coisas que pensava ver quando a névoa enfraquecia. Kiki se esforçou, muito, para ser o mais normal que um ser humano conseguia. Mas, por mais que queiram, semideuses nunca ficam ocultos para sempre.
Sua chegada no acampamento foi um marco para que questionasse tudo o que entendia por realidade. Talvez, só talvez, nem ela e nem a mãe fossem malucas. Foi apenas lá que conseguiu soltar-se um pouco mais, deixar que a personalidade florescesse. Reclamada por Pothos assim que as chamas apareceram pela primeira vez, sua existência era uma surpresa até mesmo para o deus. A relação dos dois não é das melhores, vez que Kiki rejeita toda tentativa de reaproximação.
Desde que o acesso ao mundo exterior foi interrompido, Katia passou a corresponder-se por cartões postais com sua tia, tomando o cuidado de deixar claro que está bem e comendo. Para todos os efeitos, seus parentes pensam que está na faculdade, cursando algo difícil e perfeitamente pacato. A única pessoa que conhece toda a verdade é, incrivelmente, a sua mãe, com quem a troca de cartas tornou-se ato quase terapêutico.
HABILIDADES: Sentidos aguçados e reflexo sobre-humano.
ARMA: Ganhou como presente de reclamação um arco de prata -- lindo, elegante, leve -- cujas seis flechas, com pontas de bronze celestial, parecem um buquê de rosas na aljava e sempre retornam para lá quando essa esvazia. Mas Kiki, por orgulho, não costuma usá-lo, e sim os arcos disponíveis no campo de treinamento.
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geniousbh · 7 months ago
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laurinha, olha esse matias aqui
https://www.instagram.com/reel/C6AWdC1gdJx/?igsh=Z2JiNHZuZnlocDMz
Bem vibes pós praia pele salgadinha explicando sobre pescaria na casa dos pais igual o seu hc da maconha. Pode escrever alguma putaria dlc deles com o matias tentando seduzir a loba a todo custo e ela sem querer obv, na casa dos pais dele? Ia acabar com a pose de boa moça. Até que com esse narizao no pescoco e mt dirty talk ela libera, mas sem poder soltar um pio, claro 🤫🤭
amiga as mãozinhas dele enquanto ele divaga sobre algum assunto que tá interessado!! ao mesmo tempo em que eu acho o matí um danadinho eu morro de amores por ele, acho uma preciosidade que só (a escolha de música tb me desTRUIU)!! e sim esse cenário dele tendo que te conquistar?? oscar winning
ele começaria de manhãzinha já, você que tá acostumada a dormir tarde e acordar tarde toda cobertinha num casulo de edredom. ele abriria todas as janelas do quartinho onde a mãe dele ajeitou o seu colchão - e ela faria isso normalmente, mesmo se vc dissesse que n precisa tá? uma querida -, e ai se jogaria sobre você, procurando seu rosto pra encher de beijos. quando você acordasse reclamando do peso dele, ele ia se afastar todo cambaleando "nossa que bafo de bode", "ai ó matías vai se foder, você acorda em cima de mim e quer que eu esteja com o hálito de menta ainda? vai tomar no cu", e ele ri pq conseguiu o que queria (vc despertinha pra ir nadar com ele)
na piscina, vocês brincam e zoam como sempre, ele é todo biruletinha, fica tentando te impressionar mostrando que consegue fazer qualquer pose no ar enquanto pula na água. faz tudo o que sabe, planta bananeira, dá ponta, até que vc se cansa e passa a ignorar e deixar ele encenando sozinho. é ai que ele se revolta e te puxa pra baixo da água com ele! vai segurar seu rosto e te dar um beijo - vai tentar colocar a língua, mas os dois obviamente engasgam e voltam pra superfície rachando o bico. "vai ter que me beijar normal mesmo", ele diz se aproximando IGUAL ESSA FIGURINHA AQUI👇🏻
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e você mais do que depressa segurando os ombros dele e se desviando "tá doido, é? e se sua mãe ver?". ele faz beicinho, mas como tá tranquilo - confiante de que vai conseguir em algum momento - ele relaxa.
de qualquer forma, essa resistência toda vai passando ao longo do dia pra você porque ver ele douradinho do sol e ouvir ele tocando violão no barco de pesca mexem com o seu coraçãozinho, o que resulta em vcs dois compartilhando o beck e você deixando ele te dedar bem lentinho na rede enquanto os outros preparam a janta.
nos próximos dias de viagem o matías nem precisa se esforçar muito. te leva pra conhecer um lago natural que fica lá perto da casa. vocês vão de bicicleta, você sentada nos ferrinhos da frente enquanto ele pedala, ambos dando risada lembrando de algum professor engraçado do cursinho.
e nesse laguinho ai a única coisa que vocês fazem é se chupar, sem a menor vergonha na cara. você até pensa em reclamar da pedra que ele te apoia - pq tá cheia de musgo e fica escorregando - mas logo o foco muda e tá em como ele abocanhou sua bctinha e tá chupando cheio de vontade. "sua 'cetinha fica geladinha quando tá molhada, mas se eu coloco a língua aqui..." - enfiando o músculo na sua entradinha - "continua quentinho". vai colocar você pra mamar ele também, só a pontinha porque "cê ainda tá aprendendo".
ficam de molho na água depois, por um tempão, até a pele começar a enrugar e o sol baixar.
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piristephes · 9 months ago
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Apolo perscrutava o vale com o seu Olhar dourado e gentil Como um predador empunhou sua seta E o ar fendeu com a madeira febril. A ponta de prata rompeu o sopro de Noto, o que vive no alto. Certeiro encaixou-se o perfurar No vil dragão, temível ato. A gentileza dos ventos virou Uma gris tormenta úmida. Febo descansou nas pedras e Apreciou o ato, o tempo e a chuva.
english:
Apollo peered into the valley with his Golden and gentle eyes As a predator wielding his arrow The air cracked with the feverish wood.
The silver tip broke the breath of Notus, the one who lives on high. Aim most certain finding The vile dragon, fearsome act.
The gentleness of the winds turned Into wet gray storms. Phoebus rested on the rocks and enjoyed the weather, the rain and the hunt.
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klimtjardin · 5 months ago
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo dois - Por onde começar a fazer arte?
Nesse capítulo irei desvendar alguns mitos sobre fazer arte, desde materiais até técnicas.
Antes de me tornar artista profissional achava que para fazer arte, precisava saber fazer arte.
Hoje sei que não existe saber fazer arte.
Até porque, arte não tem definição. Então, muitas coisas podem ser consideradas arte, e não me atrevo a dizer quais.
Claro que se estamos falando de arte institucional/acadêmica, existe definição sim. Mas não é disso que estou falando.
Até onde eu sei, a ponta do seu dedo pode servir de instrumento para fazer arte. A voz e o corpo são outros dois instrumentos, para os cantores e dançarinos. Uma vez desenhei com galho e tinta no chão. O desenho no box do chuveiro e na janela úmida do carro, também são desenhos. Não deixam de ser desenhos porque não são feitos de lápis e papel. Até mesmo pedras organizadas podem se tornar um desenho.
Recomendo que, se você nunca desenhou na vida, ou se sente travado, teste com os materiais menos óbvios. Riscar com uma pedra no chão. Giz no quadro. Dedo na tinta. Tinta na pedra. Experimente com poucos materiais e aos poucos vá adicionando mais. Não deixe os materiais te limitarem, isso é um erro péssimo que cometemos no início. E, sim, recomendo que mesmo cantores, dançarinos, designers, e qualquer outro tipo de artista, comece a desenhar; você irá entender as possibilidades da expressão por meio do corpo de outra forma. Tudo o que existe hoje, antes, já foi um desenho.
Quando estava na faculdade, nas aulas de pré-estágio, minha professora nos apresentou um vídeo de uma criança de no máximo 4 anos de idade. A criança falava e enquanto falava sobre seu dia, onde morava e do que brincava, rabiscava num quadro. Sem se prender a formas, se estavam perfeitas, simétricas. Simplesmente pela vontade de se expressar. "Esta é minha casa" e desenhava um círculo todo torto cheio de pontos dentro e outros rabiscos. Não. Se. Limitem.
Sabendo agora que desenhar não é uma questão de materiais, vamos falar do desenho acadêmico então, aquele feito de lápis, papel e com métricas.
Recomendo, para início, um lápis qualquer, uma folha sulfite e uma borracha. Depois que você se acostuma com eles, então pode pensar em comprar materiais mais profissionais (que de fato não vão fazer tanta diferença assim).
Os lápis de desenho têm numeração de HB até 6B. Quanto maior o número, mais grossa a ponta. Aí depende muito de qual vai ser seu propósito com o desenho. Geralmente usamos o lápis HB para o rascunho e os mais grossos para finalização.
Quanto às folhas, existe uma infinidade de folhas de gramaturas, cores e materiais diferentes. Isso daria o capítulo de um livro. A gramatura diz respeito ao quão grossa a folha é. Por isso para tintas e principalmente as a base de água, como é o caso da aquarela, se usam folhas com grande gramatura (acima de 200, mas já usei de 150 e deu bem, tudo vai de teste).
Tenho um pouco de resistência de dar esse tipo de dica porque realmente posso provar que o melhor material é aquele que você tem em mãos agora!
Se você quer saber de detalhes a respeito de material de desenho, recomendo o livro da Sara Simblet: Sketchbook for the artist.
Quanto à técnicas: você pode encontrar diversos tutoriais no YouTube te ensinando como desenhar, desenhar qualquer coisa que você imagina.
Um bom artista é aquele que observa.
A partir do momento em que você descobre que todas as coisas que nos rodeiam partem de uma ou mais formas geométricas, e as observa atentamente, fica mais fácil fazer um esboço.
Saber técnicas é bom para poder quebrá-las e testá-las. No caso, defendo uma arte mais intuitiva, o partir desenhando do nada mesmo, sem conhecimento prévio; é a melhor forma de não criar limitações. Objetos cotidianos podem ser uma boa opção para iniciar, mas nada impede de iniciar por pessoas ou animais. Mas acho que a melhor dica é desenhar o que você acha interessante, pois isso te manterá mais ligado à sua arte!
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somaisumsemideus · 11 months ago
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Tommy Martinez? não! é apenas Héktor, ele é filho de Hécate do chalé 20 e tem 28 anos. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no Nível III por estar no acampamento há 28 anos, sabia? e se lá estiver certo, Hék é bastante Leal mas também dizem que ele é Teimoso. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HISÓRIA
Na noite de um ritual dedicado a Hécate, um evento mágico singular ocorreu. Um humano praticante da arte Wicca, fervorosamente dedicado à Deusa da magia, foi agraciado com a presença de Hécate em pessoa. Durante a cerimônia, uma energia mística pulsante permeou o ambiente, dando origem a um ser excepcional: um filho de Hécate. O homem, maravilhado e ciente da singularidade do evento, viu-se impossibilitado de criar a criança. Em um ato de divina intervenção, Hécate, reconhecendo a necessidade de orientação divina, decidiu deixar seu filho aos cuidados do Acampamento Meio-Sangue. A criança batizada como Héktor, foi entregue à Quíron, o centauro que desempenhava o papel de mentor e guia para os semideuses. Hék cresceu nos arredores do acampamento, cercado por um ambiente mágico e criado pelos ensinamentos de Quíron. Seu vínculo com a magia era palpável, e sua conexão com Hécate manifestava-se em uma aptidão excepcional para encantamentos e feitiços. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o combate mágico contra ameaças mitológicas. Ao atingir a idade adulta, Héktor dedicou-se a treinar outros semideuses nas artes da magia defensiva e do combate contra monstros. Seus métodos eram únicos, mesclando encantamentos tradicionais com téticas inovadoras, uma combinação da sabedoria de Quíron e o to que distinto de sua magia. Durante um jantar no acampamento, a atmosfera ficou eletricamente carregada quando Rachel teve uma visão de profecia. As palavras proféticas ecoaram no recinto e Hék sentiu uma corrente de energia mágica percorrer seu ser. Sua reação foi um mito de surpresa e concentração. Seus olhos, fixaram-se intensamente nas palavras proferidas por Rachel. Ele percebeu a gravidade do momento, pois a profecia não só impactava o seu destino, mas também o destino dos semideuses sob sua tutela. Héktor absorveu aquelas palavras com serenidade reflexiva, consciente de que o futuro estava se desdobrando diante dele, repleto de desafios e revelações. Em vez de temer o desconhecido, ele aceitou o chamado do destino com uma determinação que revelava sua maturidade e sabedoria mágica.
HABILIDADE
Reflexos sobre-humanos - Habilidade de reagir fisicamente mais rápido do que seria humanamente possível
PODER
Magia Escarlate - Essa representação visual dos seus poderes é caracterizada pelo brilho vermelho vibrante em suas mãos, que é a manifestação da energia mágica que ele controla para realizar proezas místicas. A capacidade de criar redes de energia para manipular objetos, voar, conjurar armas e lançar esferas de energia é uma expressão visual impactante de seus poderes mágicos e telecinéticos.
ARMA
Oathkeeper - Um par de adagas que carrega ferrenhamente presas à cintura, uma de cada lado. A lâmina é de aço afiado com adornos que se assemelham a chamas, estes que brilham vermelho em resposta à sua magia ao encantamento colocado por ele nas lâminas quando está em combate sério. O punho é refestido em couro e uma obsidiana negra, pedra de Hécate, enfeita a ponta de ambos os cabos.
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pips-plants · 2 months ago
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Desenvolvimento dos poderes. Parte III
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Após o rastro de destruição deixado por Pietra naquela noite na floresta, as ninfas estavam claramente relutantes em conversar com ela. Era compreensível: como poderiam confiar em alguém cuja magia, mesmo que sem intenção, parecia devastar o ambiente ao redor?
Desde pequena, Pietra sabia que seu poder era exclusivamente mágico, copiar e reproduzir o que já tinha sido criado. Nunca tinha sido ela a ignição para o caos e agora tinha em mãos algo que poderia causar destruição! Só de pensar na possibilidade de ter ferido ou até mesmo matado uma ninfa a atormentava, e ela entendia perfeitamente a desconfiança delas. No entanto, mesmo diante da resistência, precisava buscar ajuda, entender o que estava acontecendo e o que poderia ser feito para poder frear aquilo. E nisso acabou encontrando com Amber, uma filha de Deméter com habilidades excepcionais de fitocinese e a única que topou a ajudar.
O medo de Pietra era palpável. Não queria ser um agente de destruição; queria apenas entender e controlar suas habilidades sem prejudicar a natureza ou as criaturas mágicas da floresta e quem sabe tirar algo bom daquilo. O encontro entre as semideusas ocorreu em uma clareira tranquila, além do rio de Zéfiro, Amber avançou com confiança, e com um gesto fluido das mãos, fez o chão diante delas se agitar e folhas brotarem como se ganhassem vida própria. "Faz o que você fez aquele dia. Foca no que tá fazendo e absorve a energia desta planta" disse a filha de Demeter, apontando para uma samambaia exuberante que acabara de surgir.
Mesmo sem saber ao certo o que estava fazendo, Pietra estendeu a mão para a planta, fechou os olhos e se concentrou, tentando sentir a energia pulsante dentro da samambaia. Era estranho como a magia corria em todas as criaturas vivas, mas ainda assim a conexão parecia que um fio invisível estava ligando seu centro de poder ao cerne da planta. Podia sentir, lentamente, a energia começou a fluir para Pietra, e o verde vibrante da samambaia começou a desvanecer, dando lugar a um tom pálido até que, por fim, a planta secou e suas folhas se tornaram quebradiças caindo ao chão.
"Eu me sinto... forte. Recarregada..." Pietra murmurou, olhando para Amber, que estava visivelmente assustada com a cena. A transformação rápida e fatal da planta parecia contraditória, mas ao mesmo tempo, fazia sentido para ela. "Não sei o que fazer..." continuou, sua voz cheia de incerteza enquanto olhava ao redor. Tinha muita magia dentro de si, podia dizer que era quase tangível, mas ao mesmo tempo parecia querer se esvair como agua por entre seus dedos...
Enquanto ela estava distraída com seus pensamentos, seus pés trombaram em uma pedrinha no chão, e uma ideia surgiu em sua mente. Já tinha realizado truques simples sem grimórios, todas as vezes tendo um rebote magico intenso... Mas agora, repleta de energia, parecia que a tarefa não seria tão difícil. Seus olhos brilharam no costumeiro tom magenta, refletindo a energia que pulsava nas pontas de seus dedos e uma pequena pedra passou a levitar a sua frente. Algo 'simples' mas que nunca tinha conseguido fazer... "Eu consigo fazer magia!" exclamou surpresa, movendo a mão fazendo que a pedra voasse como jato para o outro lado da clareira se estilhaçando em uma árvore.
"Pelos deuses! Amber, eu... Eu faço magia!" Pietra exclamou, sua voz carregada de uma mistura de euforia e alívio. O que antes parecia uma realidade distante agora se tornava uma revelação clara diante dela. Até então, suas tentativas de magia sem o uso do grimório sempre tinham sido acompanhadas de dor e explosões, um ciclo de fracasso e frustração. Mas, agora, ela estava começando a ver que havia uma maneira de usar suas habilidades sem se machucar.
Amber deu um passo mais próximo, olhando para a conselheira de Hécate com uma expressão de empatia, mas muito preocupada. "Então vamos começar por aí. A primeira coisa que precisamos fazer é entender melhor como a sua magia funciona e encontrar formas de usá-la sem acabar matando as plantinhas." respondeu de bom humor, precisava incentivá-la a continuar, porque se não o fizesse apenas o caos e a morte sairia daquele novo poder. Novamente fazendo que uma planta nascesse em frente delas. Era uma herbácea simples, mas vital. "Tente usar sua magia novamente, mas desta vez, em uma escala menor. Foque em absorver apenas uma pequena quantidade de energia, de forma que a planta ainda permaneça saudável."
@silencehq
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