#planeta produções
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renjunplanet · 1 year ago
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/ menininho mau... zhong chenle
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notas: chenle badboy de motão x reader. chenle ciumento (pq tem que ter), menção ao jijico, palavras de baixo calão, uso do apelido docinho, um sugestivozinho e uma tensão sexual da braba. ta curtinho e eu nao sei oq aconteceu aqui
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— Ah, que bonito, Docinho. — um sorriso de escárnio surge no rosto bonito — Seu namoradinho sabe que cê tá aqui comigo? Ou você pretende aprontar mais uma com o pobre coitado? Acho que o chifrezinho dele deve tá pesando até demais... — diz, com a expressão pingando a sarcasmo e os braços apoiados um em cada lado de seu corpo; a pose exalando autoridade e intimidação.
Encostada no banco da motocicleta cara — apoiando os pulsos e os quadris no banco de couro, com os olhos pidões e um sorriso debochado desenhado no rosto —, olhava para ele fingindo inocência, fingindo ser uma presa fácil para o pseudo predador a sua frente.
— Ah, Lele... — ri — Quantas vezes vou ter que te explicar que eu e Park Jisung não temos nada? Pensei já ter deixado isso bem claro pra você. — tomba a cabeça para o lado, olhando firme nos olhos afiados do Zhong.
Ele bufa, revirando os olhos e aproximando ainda mais o rosto perto do seu. Quem visse de longe interpretaria como uma cena típica de casal prestes a se beijar, mas as coisas eram um pouquinho mais complicadas que isso.
— Não tem nada? Vocês dois? Então por que seu amado Jiji vive falando pra todos que você é dele, uh? — ele guia o rosto agora para perto de seu ouvido — Pelo visto aquele moleque pensa que você tem dono...
Uma das mãos grandes pousam sobre sua cintura, os dedos apertam com força a carne, com precisão ele te deixa colada no corpo grande.
Zhong te deixa encaixada nele, como numa armadilha.
Chenle te impede de escapar dele.
E você adora isso.
— Lele... — sua voz sai fraca.
Fecha os olhos com força ao sentir os lábios carnudinhos do rapaz tocando a pele de seu pescoço. Voraz, um animal selvagem, deixando marcas em lugares evidentes para realmente mostrar a quem você pertencia.
— Será que ele sabe, hm? — pergunta num sussurro — Será que ele sabe quem realmente te satisfaz, quem realmente te faz tremer por dentro? — a mão dele desce, desenhando suas curvas e pairando sobre sua coxa desnuda; sente mais uma vez o aperto forte que antes recebera.
"Será que ele tem ideia de como a menininha dele na verdade é minha?"
Ele beija seu queixo.
"Que ela me procura pra realizar as fantasias sujas dela?"
Beija sua bochecha rosada pelo álcool.
"Que ela me procura pra foder ela em cima da minha moto, enquanto o ficantezinho dela tá ocupado competindo?"
Sente os dedos bonitos segurar seu rosto, os lábios bem traçados roçando contra os seus.
O hálito de menta quente se misturando com o vento geladinho da noite.
— Menina má... — ele ajeita a postura, ficando mais alto; te fitando de cima, julgando — Ah, Doce. Se aquele canalha tivesse a noção de que na verdade você me pertence, certeza que ele não sairia por aí bostejando asneiras.
Sua vez de sorrir de escárnio.
— Eu sou sua, Lele? — pergunta burrinha.
— Sim, Doce. Você é.
Você bufa, gargalha fraco.
— Você é tão canalha quanto Jisung, Zhong. — o desafia — Anda com qualquer rabo de saia que vê pela frente. Fode com qualquer uma...
Ele afrouxa a mão que te segura no rosto, indignado.
— E quando eu faço o mesmo eu sou uma menina má? Ha! Que piada. — aproveita para afastá-lo de si — Não esqueça, Chenle. Que quem não quis compromisso foi você, quem não quis um relacionamento foi você.
"Não se esqueça que eu sou tão livre quanto você, Zhong Chenle. E com quem eu fodo ou deixo de foder não tem nada a ver contigo, já que não temos nada sério um com o outro."
— Então você admite que dormiu com o Park? — a expressão de desgosto dele aumenta ainda mais ao te ver se afastando do veículo e ficando em pé de frente para ele.
— Foi só uns beijinhos aqui e ali... — diz sapeca, brincando com os fios de cabelo — Mas acho que vou realizar um sonho dele hoje...
"Já que você foi um menininho muito mau comigo hoje, Lele..."
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semeadoresdealmas · 6 months ago
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Bem vindos! O projeto @semeadoresdealmas foi criado como um meio de divulgação para escritores da plataforma, principalmente os pequenos. A intenção é, além de criar uma coletânea de artistas, colocá-los em contato com as obras uns dos outros e promover o crescimento das produções estéticas como um todo. Juntos, podemos ir além das fronteiras de qualquer horizonte em ritmo constante. Semeadores de almas, pois aspiramos a fertilizar os espíritos da Terra e fazer florescer tudo que tem de mais precioso e potente nas almas desse planeta. Queremos cultivar um solo fecundo para a vida e a natureza, repleto de sol, céu, mar e inspiração. Não recolhemos o que plantamos, distribuímos. Todos somos sementes que podem frutificar suculentas para os ávidos de apetite. Só reblogamos conteúdos autorais! Plágio é crime, e eu farei questão de denunciar qualquer publicação suspeita. Utilizem a tag #semeadoresdealmas.
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attomicnotblonde · 1 year ago
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EXPLICADO: Conheça TODOS os planetas dos CRÉDITOS FINAIS da série AHSOKA da Disney+
No final da série AHSOKA, da Disney+, somos apresentados a uma surpreendente sequência de créditos, que nos leva a uma jornada pelos diferentes planetas que fazem parte desse universo ficcional.
AHSOKA é uma série de grande sucesso que continua a história da lendária Jedi Ahsoka Tano, que já conhecemos de outras produções do universo Star Wars. Nessa sequência final, somos levados a conhecer todos os planetas que foram explorados ao longo da narrativa da série, dando um vislumbre mais aprofundado do mundo em que essas histórias se desenrolam. Essa iniciativa da Disney+ em mostrar os créditos de forma mais detalhada contribui para expandir e enriquecer ainda mais o universo de AHSOKA, permitindo que os fãs mergulhem de forma completa nesse universo fantástico. É uma maneira de prestar um tributo aos planetas e suas características únicas, reconhecendo a importância que eles têm para a trama e valorizando toda a construção desse mundo ficcional. Os créditos finais de AHSOKA trazem uma beleza visual impressionante, com imagens dos planetas que com certeza despertam a curiosidade dos espectadores para explorar ainda mais esse universo. É uma forma de reconhecimento e gratidão aos criadores e artistas que deram vida a esses planetas, enriquecendo a experiência dos fãs e proporcionando um final visualmente impactante para a série.
Vem ficar por dentro de tudo, assistindo o vídeo abaixo:
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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Miscelânea, Mundaréu e Babilônia > FERNANDO BUENO
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O fotógrafo, produtor e curador gaúcho Fernando Bueno completou 50 anos de fotografia iniciados no jornal Zero Hora, importante diário de Porto Alegre. Graduado em Publicidade e Propaganda pela PUC do Rio Grande do Sul, cursou também economia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Já em 1976 criou a FBueno produções fotográficas com estúdio voltado para a publicidade, o que segundo o mesmo definiu seu trabalho nos últimos 25 anos, sendo representado por agências como o The Image Bank ( atual Getty Images), professor no curso de Comunicação Social da PUC, diretor do Clube de Criação de seu estado, premiado com o Nikon International Contest além de outros reconhecimentos, tem suas fotografias publicadas em revistas especializadas como a extinta Iris Foto, a mais longeva do Brasil e a francesa  Zoom. Arrematando, o fotógrafo é o criador e diretor do Canela Workshops, o melhor festival fotográfico do sul do país.
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Com este currículo imenso, não foi à toa que para comemorar este meio século de produção, em abril deste ano, publicou sua antologia em três volumes, Babilônia, Miscelânea e Mundaréu, pela Ipsispub que mostram parte de seus 50 anos de fotografia reunindo além das imagens de sua trajetória pelo fotojornalismo e publicidade, suas fotografias mais artísticas, colagens, montagens, retratos, selfies, nudes as quais como bom gaúcho descreve: "imagens do Brasil e o mundo, a aldeia e o planeta, a fauna (humana) e a flora, a soja e o sujo passado a limpo, o futuro do pretérito; a melhor das épocas e o pior dos tempos." 
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Bueno para completar sua obra convocou três ilustres curadores, um para cada volume; Babilônia por Andrea Neves Pires, jornalista e curador gaúcha com trabalhos no Instituto Canela de Fotografia e no Farol Santander de Porto Alegre; o paulista Rubens Fernandes Junior, professor e pesquisador, diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Álvares Penteado, FAAP, curador de inúmeras mostras importantes e autor de livros essenciais da fotografia,  ficou com Mundaréu, e o gaúcho André Severo, que foi curador da XXX Bienal de São Paulo e da representação brasileira na 55ª Bienal de Veneza, além de participar da 7ª Bienal do Mercosul e autor de inúmeros livros,  com Miscelânea.
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De certa maneira, os títulos são uma formalidade, para dividir esta monumental obra facilitando a consulta do leitor, pois o conteúdo das publicações são coesos na construção do repertório de Fernando Bueno. Representam sua energia inesgotável em produzir incessantemente. Mostram também, afinidades com as mudanças no mainstream destes 50 anos, principalmente no uso da cor como forma, a saturação desta, próxima do corolário europeu e americano, destacando aqui a famosa revista italiana Zoom dos anos 1980, o uso de diferentes técnicas e formatos, como panorâmicas, fusões e colagens, na construção de um documental que podemos relacionar com consagrados fotógrafos americanos como o genial Donald "Pete" Turner ( 1934-2017) ao qual Bueno qualifica como seu grande mestre, e que esteve a convite deste no Canela Workshops de 2003.  
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Rubens Fernandes Junior nota diferentes territórios na obra de Fernando Bueno. Claramente a sua versatilidade e ecletismo,  assim como um autor corajoso que não se acomodou diante dos imprevistos, unindo técnica e criatividade. Segundo o curador, oriundos do fotojornalismo, que ao juntarmos como a sequência na publicidade, tornou-o um autor mais completo, o que fica visível nos três volumes. Em Mundaréu vemos segundo este "um viajante compulsivo que conhece todo Brasil e os Estados Unidos, além de partes significativas da Europa, Ásia e América Latina.
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Temos os capítulos Continente de São Pedro: divagações afetivas, que discorre sobre o o território do Pampa; Geometria do Campo, que  traz seu olhar às paisagens geradas pelo plantio de algodão, soja, trigo e girassol; Ritmos urbanos, que documenta a diversidade da paisagem e das cidades brasileiras e O mundo em movimento, um olhar curioso sobre diferentes culturas mundo afora, onde fica perceptível a crescente expansão do olhar de Fernando Bueno, segundo Fernandes Junior. 
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O curador continua acertando quando escreve que "Fernando Bueno explora sua singularidade fotográfica na composição e nas cores, aparentemente convencionais, na contradição entre real e irreal, na criação de mistérios nas superposições confusas que muitas vezes se aproximam do surrealismo". Como lembra Boris Kossoy, "Há em seu olhar o acento insólito que as formas da natureza oferecem. Bueno desperta o espectador para esses seres e recantos ambíguos, onde a pedra tomou a sua derradeira forma".
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"A realidade pode parecer plenamente estável, mas o fotógrafo sabe que nos meandros do sensível a solidez nunca é sinônimo de permanência ou mesmo de duração. No sensível, o real não está sujeito à passagem do tempo; no entanto, na imagem, assim como na circunstância concreta, a estabilidade (ou a ilusão de estabilidade) é sempre provisória, trata-se de uma iminência, ao mesmo tempo frágil e premente, que não dura mais do que o tempo de um instante: basta um suspiro, uma palpitação, um ligeiro desequilíbrio, uma mudança de temperatura, uma sutil variação da luz, o vislumbre de um ângulo diferente da paisagem, uma leve alteração no enquadramento, para que a impressão de solidez se quebre e imediatamente desencadeie uma série de metamorfoses..." escreve André Severo em Miscelânea. Ele finaliza seu belo e  filosófico texto sobre ser fotógrafo com "O ato criador, em última instância, mostra que ser mortal é apenas uma das faces da nossa de nossa condição; e o movimento mudo da solidez conduzida pela lente de Fernando Bueno é o que insere um outro tempo em sua relação com a existência: a realidade iminente."
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No tomo Miscelânia estão contidas imagens construídas por Bueno de perspectivas predominantemente gráficas, como na série Universo Paralelo onde a fotografia é um acessório para sua arte, onde vemos diferentes experiências a partir de uma imagem como um detalhe da Estátua da Liberdade em Nova York ou do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, trabalhos do final dos anos 1980, assim como reflexões cromáticas a partir de uma paisagem do deserto americano, uma produção que tem como ponto de partida referências específicas ou simplesmente manequins em vitrines ou descartados, em pequenas séries que também exploram o formato panorâmico e paisagens monocromáticas com belas imagens de paisagens e do meio urbano em preto e branco.
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Na introdução dos volumes, os textos cumprem igualmente um papel importante na discussão da imagem fotográfica e da arte na qual está inserida. O que dá mais substância a esta grande antologia, que certamente se presta como um exemplo na digressão dos curadores, como na introdução de Andrea Neves Pires para o volume Babilônia : " Vivemos em uma sociedade cuja cultura imagética é cada vez mais valorizada. Neste contexto, a fotografia exerce um fator primordial tanto para contextualizar um acontecimento dentro de um tempo/espaço quanto para contar a história pelo viés de quem a criou. Assim como uma memória que se refaz, se reorganiza, recria os fatos a cada nova narrativa, a dinâmica da percepção igualmente se reconstrói a cada segundo de contemplação." Para a jornalista e curadora, neste livro, podemos reconhecer influências do americano David LaChapelle e do austríaco Ernst Haas (1921-1996) -,este que por suas inovações na imagem colorida foi reconhecido por décadas como o "Papa" da fotografia em cor - as quais relacionam-se à mitologia da Torre de Babel, passando de um único idioma, para a fragmentação de diversas línguas. Em suma, as fotografias de Bueno, apesar de sua incrível diversidade nas suas origens, comunicam-se através deste um único idioma chamado imagem.
Imagens e palavras sempre marcharam de mãos dadas- embora por vezes se atravessando uma no caminho da outra" escreve com seu indefectível humor o historiador Eduardo Bueno, irmão do fotógrafo, e parceiro de muitos projetos, entre eles, dezenas de livros já publicados ou eventos, como os 450 anos de São Paulo, que reuniu 45 fotógrafos a retratar a cidade, onde ele e Rubens Fernandes Junior, fizeram a curadoria. Como ele mesmo escreve: "Meu irmão e eu sempre marchamos de mãos dadas. Embora por vezes atravessando um no caminho do outro." Nada melhor para termos uma definição do fotógrafo mais afetiva, do que a sua vasta biografia acima: "Com unhas e lentes, Fernando enfrentou a ditadura, barbudo, jogando fora das quatro linhas e fotografando futebol. Aí aparou as melenas, acendeu um charuto e encarou a publicidade, mas sem perder o cinismo. Vestiu e desnudou os modelos brasileiros mais bem-feitos e os mais fazidos. E fez a transição do analógico para o digital." O que levou Fernando Bueno a estabelecer sua epígrafe: " De uma coisa tenho certeza nestes últimos 50 anos: se não fosse a fotografia, eu estaria preso ou morto."
Imagens © Fernando Bueno.  Texto © Juan Esteves
 Infos básicas:
Imagens: Fernando Bueno
Textos: Eduardo Bueno, Fernando Bueno, Rubens Fernandes Junior, Andrea Neves Pires, André Severo e Liliana Reid.
Curadorias: Andrea Neves Pires, André Severo e Rubens Fernandes Junior
Design: Sandro Fetter
Digitalização de imagens: Eduardo "Alemão" Aigner
Tratamento das imagens: Anderson Astor, Dudu Contursi, Kamila Muri e Vanderlei Zambiasio
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Impressão de 500 exemplares capa dura, papel Eurobulk, 
Onde encontrar:
Pelo perfil do autor no Instagram : @fernandobuenophotos
https://ipsispub.com.br/
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postersdecinema · 2 years ago
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Planeta Proibido
EUA, JP, 1956
Fred McLeod Wilcox
7/10
Pulp Fiction
Há uma inocência irresistível neste clássico da ficção científica moderna, que gera enorme empatia no espectador, por mais absurdo e estereotipado que possa parecer o argumento.
Na verdade, a ficção científica já era velha em 1956, quando foi produzido este Forbidden Planet. O genial Meliés já tinha viajado, em filme, a outros planetas, logo na primeira década do século XX, até a cores. Também os italianos Bertolini e Padovan, em 1911, realizaram uma surpreendente adaptação cinematográfica do Inferno de Dante, que passa bem por uma superprodução de ficção científica. Nos anos 20, foram filmes clássicos alemães, como Metrópolis ou Frau im Moon, que levaram a nossa imaginação ao futuro e a outros planetas. Mas a década de 50 foi, sem dúvida, a época da enorme massificação da ficção científica em Hollywood, de tal modo que o género até se apropriou do fenómeno dos B movie, satisfazendo assim uma procura ávida, mas pouco exigente.
Com tudo isto, o que faz deste Forbidden Planet um filme notável? Desde logo o uso do Technicolor e do CinemaScope, as novas tecnologias que trouxeram a cor pastel em grande formato ao cinema norte-americano e que se tornaram a imagem de marca das grandes produções dos anos 50.
Até aí o preto e branco servia melhor à ficção científica, não só porque escondia a simplicidade dos efeitos visuais, como também reduzia orçamentos de obras que poucos levavam a sério e se destinavam, sobretudo, a um público muito jovem, quase infantil, e pouco exigente.
Aqui rompe-se o paradigma e tudo é explendor, na cor, nos cenários, nos adereços, nos efeitos visuais, o que dá uma modernidade ao filme que bem poderia passar por uma série dos anos 70, como o Espaço 1999 ou Star Trek, em CinemaScope.
Mas também os efeitos visuais, na sua manifesta exuberância para a época, contribuem para esse sentimento de modernismo Retro (ou Pulp), muito por culpa do uso da animação, nalgumas cenas, onde colaborou um especialista de reconhecidos méritos, emprestado expressamente pelos estúdios de Walt Disney, Joshua Meador, veterano da Branca de Neve, Bela Adormecida, Fantasia, Cinderella, 20.000 Léguas Submarinas e tantos outros clássicos da Disney.
E o que dizer dos sons electrónicos de Bebe e Louis Barron, que enchem o espaço, o disco voador e todo o planeta desconhecido? Devem ter preenchido as fantasias espaciais de todas as crianças da época, tal como o extraordinário cartaz de promoção do filme, uma obra prima da Pulp Art dos anos 50.
Este Planeta Proibido é uma pérola, mesmo com um argumento tão fraquinho, merece ser visto e revisto, pela beleza inocente das suas imagens, efeitos visuais, guarda roupa, adereços. Pulp Fiction ao melhor nível. O equivalente cinematográfico a um Cadillac Eldorado da década de 50.
Pulp Fiction
There is an irresistible innocence in this classic of modern science fiction, which generates enormous empathy in the viewer, however absurd and formulaic the argument may seem.
In fact, science fiction was old in 1956, when this Forbidden Planet was produced. The genius Meliés had already traveled, on film, to other planets, right in the first decade of the 20th century, even in color. The Italians Bertolini and Padovan, in 1911, made a surprising cinematographic adaptation of Dante's Inferno, which passes for a science fiction big production. In the 1920s, it was classic German films like Metropolis or Frau im Moon that took our imaginations to the future and to other planets. But the 1950s were, without a doubt, the time of the enormous massification of science fiction in Hollywood, to such an extent that the genre even appropriated the B movie phenomenon, thus satisfying an avid but undemanding demand.
With all this, what makes this Forbidden Planet a remarkable film? Certainly the use of Technicolor and CinemaScope, the new technologies that brought pastel color in large format to American cinema and which became the hallmark of the great productions of the 1950s.
Until then, black and white served science fiction better, not only because it hid the simplicity of the visual effects, but also reduced the budgets of works that few took seriously and they were intended, above all, for a very young, almost childish, and undemanding audience.
Here the paradigm is broken, and everything is splendor, in color, in the sets, in the props, in the visual effects, which gives a modernity to the film that could well pass for a series from the 70s, such as Space1999 or Star Trek, in CinemaScope.
But the visual effects, in their manifest exuberance, for the time, also contribute to that feeling of Retro (or Pulp) modernism, largely due to the use of animation, in some scenes, where a specialist, of recognized merits, collaborated, expressly loaned by the studios of Walt Disney, Joshua Meador, veteran of Snow White, Sleeping Beauty, Fantasia, Cinderella, 20,000 Leagues Under the Sea and so many other Disney classics.
And what about the electronic sounds of Bebe and Louis Barron, which fill space, the flying saucer and the entire unknown planet? They must have fulfilled the spacial fantasies of all children at the time, as did the extraordinary poster promoting the film, a masterpiece of Pulp Art from the 1950s.
This Forbidden Planet is a pearl, even with such a weak argument, it deserves to be seen and reviewed, for the innocent beauty of its images, visual effects, wardrobe, props. Pulp Fiction at its finest. The cinematic equivalent of a 1950s Cadillac Eldorado.
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fr33me · 6 months ago
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me faz pensar em Família Dinossauro (Dinosaurs, 1991)
uma série das produções Jim Henson em parceria com a Disney que apesar disso se mantém muito ácida e em ponto com corporações como a própria Disney
o principal antagonista deste mundo é a Disney... pelo menos uma representação dela "Nós Dizemos que Sim" (We Say So)
em primeiro momento a WSS é um conglomerado qualquer mas depois do episódio do parque de diversões gigante, incompleto, com filas imensas, taxas para tudo e um mascote carismático para crianças... é inegável o paralelo
é essa empresa quem destrói o mundo por ganância e descaso, aniquilando toda a vida no planeta
e fizeram isso com o dinheiro dela!?
tem uma rebeldia tremenda em zoar e falar mal de quem investiu milhões no seu show que foi considerado o mais caro a ser produzido quando estreitou na TV
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this makes me want to throw up and cry and scream and punch a wall
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kaoru-masaki · 1 month ago
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andrehonor · 2 months ago
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"Ate um dia!" Parabéns! Tenham a consciência da cobrança o que portanto, temos pra fazer, realizar são portanto, relativo a vida de todos nós esforços contínuos, continuados em toda a relação princípio da concentração a atenção das imagens faz pra mim faça, seja do melhor da vida
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Sudeste Brasil 1998 99 2003 Uba faz salve, portanto, observações, melhor da atenção, relação trecho, texto, relação em Deus se não conseguir continue em princípio a fé princípio "verás tantas coisas boas aqui em partes, fazer é sempre a essa condição também, vista aos respectivos aos princípios do que portanto, pode, tem pra fazer, ou realizar de cada momento as relações a vida princípio da condição o Fábio Júnior, saiu de Sao Paulo SP de um banho no Rio de Janeiro RJ teve portanto, de participações, sua melhor relação são bem a verdade, as meninas puxaram de suas orelhas vamos ao Facebook respectivas as relações
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Sudeste Brasil 1998 99 2003 Uba primeira versão é enorme
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Sudeste Brasil 2024 Sao Paulo SP imagina, e os caras cobram não tem argumentos aqui tem que fazer nesse contexto é assim então portanto, cobranças a parte, tem que fazer não tem de argumentos fica da minha exposição que portanto, verás da relação "então vais fazer, fui e fiz muita coisa tantas das relações "fui e fiz " naturalmente, um tanto de tantas e mais tantas a tantas as questões, relações do respectivo ao tempo espaço poderiam ser, não ter tido feito sou formado em biologia humana essa é minha formação acadêmica fecundação, princípio dessa relação ao embrião, feto do fazer, ou não fazer nasce de um sexo, ou de outro sexo e tem um tempo específico pra isso o sexo do fecto, por exemplo tem desse tempo eu nasci aqui vamos portanto, próximas respectivas as relações U2 Iris Close "o Bolsonaro pula aqui pocha " acompanhe das imagens boa leitura U2 Iris Close das imagens, acompanhe em Close, se tiver pule U2 Iris Close se n��o tiver, vai pular como o Lula, por exemplo, não tem! Isso é muito importante e portanto, ja fui ao F do Zacarias vide arquivos Facebook o Lula, não tem, não! Dessa relação formação tempo acompanhe das imagens tópico, sinal, assinalando do nossos próximos momentos um pulo la no Facebook
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Tem que fazer é isso posso ajudar so é possível da ajuda ao passo, facto, fundamentos ao conhecer, conhecimento a ajuda so é possível do princípio ao conhecimento assim sendo, portanto, fora a esse princípio ao conhecimento pois tanto, portanto, não podemos, possamos contribuir, nesse sentido, direção relação ajudar uns aos outros imagens, acompanhe se tiver, ou puder de partes toda a relação imagens são incríveis acompanhem U2 Iris Close qual do grau imagens, som qual será desse, a esse grau todo da relação U2 Iris Close Atmosfere ja subiu sima atmosfere sinta boa tarde U2 Iris Close tem que fazer a festa sendo que portanto, não é o meu caso mais de partes a relação
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ambientalmercantil · 5 months ago
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ocombatente · 7 months ago
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Dia da Terra: Novas soluções para transformar velhos hábitos
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Neste 22 de abril, o mundo celebra o Dia Mundial da Terra. E neste ano, o evento que nos faz refletir sobre o que devemos fazer para conter as mudanças climáticas e tornar o meio  ambiente mais sustentável, tem como slogan “Planeta versus Plástico”. De acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), se houver cooperação entre os países e as empresas, é possível reduzir a poluição plástica em 80% até 2040. O estudo revela ainda que segundo uma análise de ciclo de vida, em 2015 os plásticos estavam ligados à produção de 1,7 gigatoneladas de CO2 equivalente (GtCO2e), e em 2050 este número aumentará para aproximadamente 6,5 GtCO2e, o que representa 15% do orçamento global de carbono. Sem sombra de dúvidas, o plástico é uma matéria prima de extrema importância para o desenvolvimento e o avanço de vários setores da sociedade, como saúde, aviação, tecnologia entre outros. Por isso é importante que haja uma avaliação de como esse material continuará presente em nossas vidas trazendo equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade. Em algumas partes do mundo, a discussão sobre o uso consciente do plástico está mais avançada e já tem metas propostas. Este é o caso da União Europeia (UE), que proibirá, a partir de 2030, plásticos de uso único em cafés e restaurantes. Em seis anos, todas as embalagens nos países-membros da UE deverão ser recicláveis, e até 2035 as mesmas embalagens deverão ser recicladas de forma efetiva, impulsionando assim uma economia circular. O plástico não precisa continuar sendo o vilão do século se encontrarmos soluções eficazes para lidar, de forma ambientalmente correta, com ele. Por meio de uma abordagem circular, é possível tornar a cadeia de valor do plástico mais sustentável. De acordo com o relatório do PNUMA, é necessário investir em tecnologias que apoiem produções sustentáveis e adoção de alternativas por empresas e governos para transformar a maneira como lidamos com esta importante matéria-prima. E essas tecnologias e soluções já existem. Hoje, transformamos resíduos em recursos por meio de operações de recuperação de materiais (reciclagem) e também da valorização energética, e isso tudo fomentando uma economia verde, sustentável e de baixo carbono. Acredito que este é o momento para dedicar esforços à ecologização, à transformação, e não apenas ao que já é “verde”. Portanto, conciliar a economia e a ecologia é o melhor caminho para continuarmos a desenvolver nossa sociedade ao mesmo tempo em que preservamos o meio ambiente. Mas para alcançar essa meta, é preciso trabalharmos em equipe e unir esforços entre indústrias e governos. Somente dessa forma poderemos, de fato, celebrar o dia 22 de abril. Por enquanto, essa data ainda nos cobra mais consciência ambiental e visão estratégica para traçar um futuro mais inclusivo e igualitário para todos os seres que habitam o Planeta Terra. Read the full article
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da5vi · 8 months ago
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Descobrindo Todd Graff
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Se você é como eu, provavelmente é uma das poucas pessoas que ainda possuem (e guardam com muito carinho) sua cópia em DVD de um filme de 2009 chamado Bandslam. Estrelado por Gaelan Draper, Aly Michalka e Vanessa Hudgens, o longa é mais conhecido hoje por ser a última atuação de David Bowie antes de seu falecimento em 2015.
Como um bom adolescente educado pela televisão, filmes e séries geralmente eram sinônimo de um escapismo que parecia bastante necessário. Devotava horas a ler sobre essas produções ou consumi-las, desejando sempre que minha realidade cruzasse a linha da ficção e pudesse enfim viver uma aventura como a de Ferris Bueller ou do rapaz em Quase Famosos.
Nem preciso dizer que Bandslam era um desses filmes-conforto. Foi ele que apresentou ao The Velvet Underground, me transformou num fã de Bowie e, através de Will Burton e Sa5m, me compreendia de maneira singular -- assim como esses personagens, tinha dificuldades de me encaixar e geralmente me alienava dos demais. Com pais também divorciados, morar com minha mãe significava que ela seria bem mais superprotetora que a Karen (Lisa Kudrow) em minhas tentativas frustradas de desenvolver uma vida social.
Meu pai nunca dirigiu alcoolizado, mas não tínhamos uma boa relação devido a sua personalidade explosiva. Me sentia tão distante dele e simultaneamente tão próximo de John Hughes que, tal qual Will Burton, senti a necessidade de fingir que meu pai era outro. Consequentemente, naquela época, era comum me encontrar em redes sociais sob o alter ego Davi Hughes, uma homenagem ao homem que me enviava inúmeras mensagens de acolhimento e conforto mediante diálogos cinematográficos.
Amigos diziam que meu jeito de falar do que sou fã era bastante passional, e logo me sentia como o Will Burton numa tarde qualquer, descrevendo seu álbum preferido do Velvet Underground. A ansiedade social era algo que também tínhamos em comum, e sempre imaginava que meu primeiro beijo seria tão vergonhoso e esquisito quanto o que acontece aos 49 minutos e 07 segundos. Além disso, passava horas lendo livros e evitando pessoas, como Sa5m.
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Quanto mais as horas passavam, mais eu lia artigos sobre Bandslam na internet. Assistir as cenas excluídas e ouvir (mais) músicas de Aly & AJ se tornaram coisas habituais. Me chateava muito que um filme estrelado por Vanessa Hudgens pós High School Musical não era gigante, e alguns sites de entretenimento especializados culpavam a Summit Entertainment e sua péssima divulgação do longa pelo ocorrido. Foi aí que meu espírito adolescente inflou-se com a necessidade de "espalhar a palavra": Davi Hughes se tornou Da5vi (o cinco é mudo), este discípulo meio doidinho de Todd Graff que vos escreve até hoje.
Fui chamado para escrever no jornal da cidade -- e é claro que escrevi sobre Bandslam. Se tinha uma brecha para falar sobre algo no blog dos meus amigos? Era sobre Bandslam. Consegui até que algumas publicações nacionais e sites teen falassem sobre na época! Mas acho que o ápice da minha loucura foi quando o DVD do filme enfim chegou na minha casa: preparei uma "atividade" para a aula de inglês da professora novata e entreguei Bandslam para a professora assistir com a minha turma.
Nem preciso dizer que meus colegas ficaram pê da vida e se recusaram a fazer uma atividade feita por mim. E foi assim que, pela primeira vez em minha nobre vida estudantil, parei na sala da coordenação.
Os anos passaram, e eu me tornei professor de inglês. Aí, seja por filme ou literatura (o roteiro de Bandslam virou um reader maravilhoso da MacMillan), sempre incluia o filme como uma atividade extra do semestre. Adorava esperar a reação dos alunos para minhas cenas favoritas, e me perguntava se a trilha sonora mudaria a vida deles da mesma forma que mudou a minha...
Também sentia a necessidade de encontrar alguém por aí que amasse Bandslam tanto quanto eu, sabe? E me perguntava periodicamente se Todd Graff tinha ciência de que, em algum lugar do planeta, havia este ser (ou mais) que amava seu filme pra caramba. Sempre quis dizer isso a ele por que, na minha cabecinha, talvez compensasse pelo fato do filme não ter se tornado o próximo Juno.
Mas ele não existia em redes sociais, e estava visível apenas nos extras do DVD do filme ou através de comentários no encarte da trilha sonora. Imaginava que ele fosse tal qual Will Burton, pois ele aparentava também ser intensamente apaixonado por música em geral, mainstream ou underground.
"Será que a vida dele era como a de Will?" e "Quão pessoal era Bandslam?" eram algumas das perguntas que circulavam minha mente naqueles dias.
Com a quantidade de informações sobre ele reduzidas aos créditos em sua página no IMDb e algumas fotos da estreia do filme, as opções para este contato pareciam inexistentes. As vezes pentelhava o Gaelan ou a Aly no Twitter... outras vezes Elvy Yost, Scott Porter e Charlie Saxton, também atores do filme, entravam na minha mira de interação... e sempre que podia eu continuava minha busca por Todd Graff em alguma rede social...
Mas nada aparecia.
Seria ele fruto de minha imaginação? Esperava que não.
2020 chegou, e o coronavírus também. Estava em lockdown e, como todo mundo, me atendo aos sinais de que "dias melhores viriam" colhidos de filmes-conforto, como Bandslam, tal qual fazia em minha adolescência. Foi assim que, mais uma vez, me vi investido nesta antiga tarefa de encontrar o Todd Graff e dizer pra ele que eu AMAVA aquele filme.
Devo ter enviado um "oi" pra um Todd Graff de Cincinatti no Facebook, pois seu perfil tinha um ar misterioso... Revirei o Twitter e o Instagram mais uma vez... acessei todas as páginas Google possíveis e até consegui uma conta temporária no IMDb Pro para tentar encontrar meios de contatá-lo.
Nada apareceu.
Por que diabos este homem era tão difícil de se encontrar?
Foi então que lembrei de seu cônjugue: um homem latino alto, negro e possivelmente dono de um tanquinho que o acompanhava em fotos da estreia de Bandslam. E em algum site dos que visitei tinha o nome do cara...
Com novas informações em minhas mãos, retomei minha busca em redes sociais, e no Facebook, acabei encontrando um tal de Jhon Lafaurie cujo a foto de perfil parecia uma versão "congelada no tempo" do rosto do homem na premiere de Bandslam. E assim, munido com meu espanhol aprendido com RBD e Lali, escrevi uma mensagem para o cara, na esperança de ter conseguido me expressar de forma adequada o suficiente para que nada esquisito acontecesse.
Os dias passaram e eu? Jurava que Jhon tinha me dado um belo de um block, mas foi quando estava prestes a jogar a toalha pela última vez que acordei com uma notificação no celular que me deixou estatelado no chão, imóvel, vestindo uma camiseta preta com os dizers "I CAN'T GO ON*", tal qual Will Burton...
Uma mensagem.
Em inglês.
Do próprio Todd Graff.
E ele era tão nerd de música quanto pensava. Não tem como alguém vivo competir com o conhecimento musical deste cara -- a não ser que estejamos falando de grupos meio obscuros de bubblegum pop dos anos 2000. No auge da minha inocência, jurava que conhecia bandas underground do século passado porque ouvia Fotomaker e The Restless Virgins, enquanto isso Todd estava viciadíssimo numa banda chamada Mission of Burma. Parece até o nome de algum jogo de tabuleiro bastante demorado, né? Mas o álbum deles, Vs, é na verdade bom pra caramba!
Gosto de pensar que se o CBGB ainda existisse, Todd estaria lá, segurando a mão de Jhon enquanto curte o som das bandas indies e comenta pros amigos próximos sobre como o currículo acadêmico de seu marido é extenso, e como ele também é dono de um tanquinho invejável.
No entanto, devo dizer que a vida de Todd não tem muito a ver com Bandslam ou Will Burton. Seu filme Camp, de 2003, talvez seja um retrato mais fidedigno de sua adolescência como nerd da Broadway, visto que o roteiro é baseado em suas experiências no acampamento Stagedoor Manner, onde ele deve ter conhecido a pessoa que inspirou a personagem Sa5m.
Mas sendo bem sincero, cantar no primeiro LP do Sesame Street, fazer parte do Short Circus, escrever um filme para a Fran Drescher e concorrer a um Tony Award é bem mais interessante que ser chamado de Dewey.
Seu hobby preferido é um jogo de música (claro), e fui convidado a jogar com ele algumas vezes no Zoom. Isso quer dizer que de dia eu estava vivendo a minha vida normal, dando aulas e tal... mas a noite lá estava eu, o brasileiro perdido no meio de várias pessoas aleatórias de Hollywood (incluindo atores de Bandslam), dando meu sangue para vencer no Beat the Intro.
Ele até organizou uma reunião de dez anos do elenco para uma das minhas aulas, tipo... será que meu Will Burton interior algum dia iria se recuperar do tanto de coisa legal que estava acontecendo?
Já faz alguns meses desde nossa última interação por e-mail e, desde então, descobri que Bandslam couldn't go on, but went on: uma banda teen das Filipinas fez uma cover IRADA de Amphetamine pro YouTube. E descobri várias pessoas no Twitter que também consideram Bandslam um de seus filmes preferidos -- tem até esse cara da Tailândia que, assim como eu, tem um alter ego inspirado na Sa5m!
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Foi assim que, por um instante, o mundo parecia um lugar feliz novamente. E foi assim que o ano mais deprimente desta década (até aqui) me deu um presente maravilhoso: finalmente conheci Todd Graff. E embora ele não fosse a pessoa que imaginava, certamente era a pessoa que meu Will interior precisava naquele momento.
E sim, caso esteja se perguntando, Wichita Lineman de Glen Campbell tem sim o poder de acalmar crianças e ajudá-las a focar em atividades. Uma dica valiosa!
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renjunplanet · 2 years ago
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02:58 AM e Lee Jeno
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fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
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O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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bingoonlineptbrasileiro · 8 months ago
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Experiência de jogo e interface do usuário
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Em resumo, uma experiência de jogo gratificante e uma interface do usuário bem projetada são elementos essenciais para o sucesso de um jogo digital, contribuindo para a imersão, o engajamento e a acessibilidade para todos os jogadores.
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gazeta24br · 1 year ago
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Primeiro show é dia 8/03, no Carioca Club, em São Paulo (SP). Em seguida, quarteto norueguês toca em Curitiba (PR), dia 10/03 Após um 2023 bem-sucedido com turnês pela Europa e especialmente pelo seu país de origem, a Noruega, a icônica banda de prog/heavy metal Conception, que desde a década de 1990 até os dias atuais é mundialmente reconhecida como uma das formação mais originais da música pesada, enfim se apresenta pela primeira vez na América Latina, com quatro shows em março de 2024. O primeiro show é dia 8/03, no Carioca Club, em São Paulo (SP). Em seguida, o quarteto norueguês se apresenta em Curitiba (PR), dia 10/03, no CWB Hall. Os demais concertos são dia 13/03 em Santiago, no Chile, e dia 15/03 na Cidade do México, no México. Dois músicos do Conception ficaram mundialmente famosos a partir dos anos 2000 em outros projetos, durante o período em que a banda estava inativa: Roy Khan foi a voz do Kamelot de 1998 a 2011, enquanto o guitarrista Tore Østby comandou o Ark com Jorn Lande nos vocais, além de ter se apresentado ao vivo com o Avantasia e na carreira solo de DC Cooper (Royal Hunt). Khan, aliás, é um fenômeno, um ícone da música. É considerado pela crítica mundial e pela Academia de Música da Noruega como uma das mais belas vozes do planeta por transitar entre os graves e agudos de forma magistral e dinâmica em interpretações magistrais. Também da formação original, Ingar Amlien (baixo) e Arve Heimdal (bateria) completam a banda. O Conception nasceu em 1989 no vilarejo de Raufoss, na Noruega, e tem cinco discos lançados. Quatro deles na década de 1990: The Last Sunset (1991), Parallel Minds (1993), In Your Multitude (1995) e Flow (1997), todos eles com resenhas positivas ao redor do globo e que elevou a banda como uma das mais geniais do famoso selo alemão Noise Records. Após o retorno, em 2018, o Conception manteve a mistura única e cativante entre o power metal e elementos da música progressiva no EP My Dark Symphony (2918) e no quinto álbum, State of Deception (2020). A banda está animada por finalmente poder tocar nessa parte do mundo e confia que será fantástico, como destaca Roy Khan: “Mal posso esperar para revisitar a América Latina com o Conception e tocar para os possivelmente melhores fãs do mundo! Esta será realmente uma grande experiência para todos nós! Até lá!” Depois de anos de feedback positivo dos fãs nesta região, o guitarrista Tore Østby diz que ficaram emocionados quando a Far Music Entertainment entrou em contato: “Estou ansioso para encontrar nossos fãs, sentir a energia e buscar inspiração na cultura fantástica e rica do Brasil, Chile e México!“ A realização desta inédita e aguarda turnê do Conception, é da produtora brasileira Far Rock Music, com vasta experiência em produções no universo da música asiática e que agora inicia trabalhos no rock. SERVIÇO Conception em São Paulo Data: Sexta-feira, 8 de Março de 2024 Horário: 19h (portas) | 21h (início) Local: Carioca Club Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros - São Paulo, SP Vendas: https://www.clubedoingresso.com/evento/conception-sp Ingresso: R$ 130,00; (1º Lote, Pista - Meia-entrada) R$ 260,00 ( 1º Lote Pista - Inteira) R$ 165,00 (1º Lote, Camarote - Meia-entrada) R$ 330,00 (1º Lote, Camarote - Inteira) Conception em Curitiba Data: Domingo, 1o de Março de 2024 Horário: 19h (portas) | 21h (início) Local: CWB Hall Endereço: Av. Marechal Floriano Peixoto, 4142 - Parolin - Curitiba Vendas: https://www.bilheto.com.br/comprar/1939/conception Ingresso: R$ 130,00; (1º Lote, Pista - Meia-entrada) R$ 260,00 ( 1º Lote Pista - Inteira) R$ 165,00 (1º Lote, Camarote - Meia-entrada) R$ 330,00 (1º Lote, Camarote - Inteira) Conception em Santiago (Chile) https://www.eventrid.cl/eventos/atenea/conception-en-chile Conception na Cidade do México (México) https://conception.bandzoogle.com/home
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ecoosb · 1 year ago
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Elegância com Consciência Ambiental
por: Camili Froner
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A indústria da moda, especialmente na alta costura, está passando por uma transformação significativa nos últimos tempos. À medida que a conscientização sobre questões ambientais e sociais aumentam, os designers de alta costura estão se adaptando e abraçando a moda sustentável como um novo paradigma. A combinação de elegância atemporal com responsabilidade ambiental emerge como o lema da alta costura contemporânea.
Tecidos Ecológicos e Materiais Sustentáveis
Uma das principais tendências na moda sustentável é a preferência por tecidos e materiais ecológicos e não testados em animais. Designers renomados estão optando por tecidos orgânicos, como algodão orgânico, linho e seda eco-friendly. Além disso, o upcycling é o uso de tecidos reciclados que estão ganhando destaque, isso não apenas reduz o desperdício, mas também ajuda a conservar recursos naturais.
Produção Responsável e Ética
   A alta costura do século XXI também está focando em práticas de produção responsável e ética. Isso envolve o respeito pelos direitos dos trabalhadores, como condições de trabalho seguras e salários justos. A opção por produções em pequena escala possibilita um controle de qualidade mais rigoroso e assim minimizando o impacto ambiental com peças sustentáveis e sem perder a elegância e estilo original da alta costura. 
   Em contraposição às tendências efêmeras, os designers de alta costura estão criando peças duradouras e atemporais. Isso incentiva os consumidores a investir em roupas que resistirão a longo prazo, reduzindo a necessidade de comprar novas roupas com frequência tornando os armários com menos acúmulo de peças nunca usadas.
Transparência na Cadeia de Suprimentos
A transparência na cadeia de suprimentos está se tornando cada vez mais importante na alta costura sustentável. Os consumidores desejam saber a origem dos materiais e as condições de produção das peças que compram. Os designers estão respondendo a esse desejo, fornecendo informações detalhadas sobre suas práticas e fornecedores. Com isso tranquilizando o consumidor de que sua marca é eco-friendly e não está causando mal algum ao meio ambiente ao ser usada.
A Moda Sustentável é Luxo
A alta costura está demonstrando que a moda sustentável pode ser verdadeiramente luxuosa e muito valorizada. A qualidade superior dos materiais utilizados e pensado para cada design, o cuidado com os detalhes e o compromisso com a responsabilidade social e ambiental elevam o valor dessas peças, não só em relação ao quanto irão custar, pois trabalhos bem feitos devem ser valorizados. 
Conclusão
A moda sustentável na alta costura do século XXI está redefinindo os padrões de elegância e responsabilidade. Os designers estão provando que é possível criar roupas de alta qualidade e beleza, respeitando o planeta e as pessoas envolvidas na produção. Ao adotar esses princípios, a alta costura está pavimentando o caminho para um futuro mais consciente e ético na moda. Comprar peças sustentáveis não é apenas uma escolha de moda ou estilo, mas um compromisso com um estilo de vida mais consciente e responsável.
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nitxi · 1 year ago
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No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais
No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais é uma série de televisão brasileira, idealizada por Cao Hamburger, escrita e dirigida por Paulinho Caruso e Teo Poppovic. A produção da série foi uma co-produção entre a Caos Produções e a Primo Filmes. Em 16 episódios, No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais explora a relação do homem contemporâneo com o universo audiovisual. Os temas dos…
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