#todd graff
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clemsfilmdiary · 2 years ago
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Five Corners (1987, Tony Bill)
12/6/22
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da5vi · 7 months ago
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Descobrindo Todd Graff
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Se você é como eu, provavelmente é uma das poucas pessoas que ainda possuem (e guardam com muito carinho) sua cópia em DVD de um filme de 2009 chamado Bandslam. Estrelado por Gaelan Draper, Aly Michalka e Vanessa Hudgens, o longa é mais conhecido hoje por ser a última atuação de David Bowie antes de seu falecimento em 2015.
Como um bom adolescente educado pela televisão, filmes e séries geralmente eram sinônimo de um escapismo que parecia bastante necessário. Devotava horas a ler sobre essas produções ou consumi-las, desejando sempre que minha realidade cruzasse a linha da ficção e pudesse enfim viver uma aventura como a de Ferris Bueller ou do rapaz em Quase Famosos.
Nem preciso dizer que Bandslam era um desses filmes-conforto. Foi ele que apresentou ao The Velvet Underground, me transformou num fã de Bowie e, através de Will Burton e Sa5m, me compreendia de maneira singular -- assim como esses personagens, tinha dificuldades de me encaixar e geralmente me alienava dos demais. Com pais também divorciados, morar com minha mãe significava que ela seria bem mais superprotetora que a Karen (Lisa Kudrow) em minhas tentativas frustradas de desenvolver uma vida social.
Meu pai nunca dirigiu alcoolizado, mas não tínhamos uma boa relação devido a sua personalidade explosiva. Me sentia tão distante dele e simultaneamente tão próximo de John Hughes que, tal qual Will Burton, senti a necessidade de fingir que meu pai era outro. Consequentemente, naquela época, era comum me encontrar em redes sociais sob o alter ego Davi Hughes, uma homenagem ao homem que me enviava inúmeras mensagens de acolhimento e conforto mediante diálogos cinematográficos.
Amigos diziam que meu jeito de falar do que sou fã era bastante passional, e logo me sentia como o Will Burton numa tarde qualquer, descrevendo seu álbum preferido do Velvet Underground. A ansiedade social era algo que também tínhamos em comum, e sempre imaginava que meu primeiro beijo seria tão vergonhoso e esquisito quanto o que acontece aos 49 minutos e 07 segundos. Além disso, passava horas lendo livros e evitando pessoas, como Sa5m.
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Quanto mais as horas passavam, mais eu lia artigos sobre Bandslam na internet. Assistir as cenas excluídas e ouvir (mais) músicas de Aly & AJ se tornaram coisas habituais. Me chateava muito que um filme estrelado por Vanessa Hudgens pós High School Musical não era gigante, e alguns sites de entretenimento especializados culpavam a Summit Entertainment e sua péssima divulgação do longa pelo ocorrido. Foi aí que meu espírito adolescente inflou-se com a necessidade de "espalhar a palavra": Davi Hughes se tornou Da5vi (o cinco é mudo), este discípulo meio doidinho de Todd Graff que vos escreve até hoje.
Fui chamado para escrever no jornal da cidade -- e é claro que escrevi sobre Bandslam. Se tinha uma brecha para falar sobre algo no blog dos meus amigos? Era sobre Bandslam. Consegui até que algumas publicações nacionais e sites teen falassem sobre na época! Mas acho que o ápice da minha loucura foi quando o DVD do filme enfim chegou na minha casa: preparei uma "atividade" para a aula de inglês da professora novata e entreguei Bandslam para a professora assistir com a minha turma.
Nem preciso dizer que meus colegas ficaram pê da vida e se recusaram a fazer uma atividade feita por mim. E foi assim que, pela primeira vez em minha nobre vida estudantil, parei na sala da coordenação.
Os anos passaram, e eu me tornei professor de inglês. Aí, seja por filme ou literatura (o roteiro de Bandslam virou um reader maravilhoso da MacMillan), sempre incluia o filme como uma atividade extra do semestre. Adorava esperar a reação dos alunos para minhas cenas favoritas, e me perguntava se a trilha sonora mudaria a vida deles da mesma forma que mudou a minha...
Também sentia a necessidade de encontrar alguém por aí que amasse Bandslam tanto quanto eu, sabe? E me perguntava periodicamente se Todd Graff tinha ciência de que, em algum lugar do planeta, havia este ser (ou mais) que amava seu filme pra caramba. Sempre quis dizer isso a ele por que, na minha cabecinha, talvez compensasse pelo fato do filme não ter se tornado o próximo Juno.
Mas ele não existia em redes sociais, e estava visível apenas nos extras do DVD do filme ou através de comentários no encarte da trilha sonora. Imaginava que ele fosse tal qual Will Burton, pois ele aparentava também ser intensamente apaixonado por música em geral, mainstream ou underground.
"Será que a vida dele era como a de Will?" e "Quão pessoal era Bandslam?" eram algumas das perguntas que circulavam minha mente naqueles dias.
Com a quantidade de informações sobre ele reduzidas aos créditos em sua página no IMDb e algumas fotos da estreia do filme, as opções para este contato pareciam inexistentes. As vezes pentelhava o Gaelan ou a Aly no Twitter... outras vezes Elvy Yost, Scott Porter e Charlie Saxton, também atores do filme, entravam na minha mira de interação... e sempre que podia eu continuava minha busca por Todd Graff em alguma rede social...
Mas nada aparecia.
Seria ele fruto de minha imaginação? Esperava que não.
2020 chegou, e o coronavírus também. Estava em lockdown e, como todo mundo, me atendo aos sinais de que "dias melhores viriam" colhidos de filmes-conforto, como Bandslam, tal qual fazia em minha adolescência. Foi assim que, mais uma vez, me vi investido nesta antiga tarefa de encontrar o Todd Graff e dizer pra ele que eu AMAVA aquele filme.
Devo ter enviado um "oi" pra um Todd Graff de Cincinatti no Facebook, pois seu perfil tinha um ar misterioso... Revirei o Twitter e o Instagram mais uma vez... acessei todas as páginas Google possíveis e até consegui uma conta temporária no IMDb Pro para tentar encontrar meios de contatá-lo.
Nada apareceu.
Por que diabos este homem era tão difícil de se encontrar?
Foi então que lembrei de seu cônjugue: um homem latino alto, negro e possivelmente dono de um tanquinho que o acompanhava em fotos da estreia de Bandslam. E em algum site dos que visitei tinha o nome do cara...
Com novas informações em minhas mãos, retomei minha busca em redes sociais, e no Facebook, acabei encontrando um tal de Jhon Lafaurie cujo a foto de perfil parecia uma versão "congelada no tempo" do rosto do homem na premiere de Bandslam. E assim, munido com meu espanhol aprendido com RBD e Lali, escrevi uma mensagem para o cara, na esperança de ter conseguido me expressar de forma adequada o suficiente para que nada esquisito acontecesse.
Os dias passaram e eu? Jurava que Jhon tinha me dado um belo de um block, mas foi quando estava prestes a jogar a toalha pela última vez que acordei com uma notificação no celular que me deixou estatelado no chão, imóvel, vestindo uma camiseta preta com os dizers "I CAN'T GO ON*", tal qual Will Burton...
Uma mensagem.
Em inglês.
Do próprio Todd Graff.
E ele era tão nerd de música quanto pensava. Não tem como alguém vivo competir com o conhecimento musical deste cara -- a não ser que estejamos falando de grupos meio obscuros de bubblegum pop dos anos 2000. No auge da minha inocência, jurava que conhecia bandas underground do século passado porque ouvia Fotomaker e The Restless Virgins, enquanto isso Todd estava viciadíssimo numa banda chamada Mission of Burma. Parece até o nome de algum jogo de tabuleiro bastante demorado, né? Mas o álbum deles, Vs, é na verdade bom pra caramba!
Gosto de pensar que se o CBGB ainda existisse, Todd estaria lá, segurando a mão de Jhon enquanto curte o som das bandas indies e comenta pros amigos próximos sobre como o currículo acadêmico de seu marido é extenso, e como ele também é dono de um tanquinho invejável.
No entanto, devo dizer que a vida de Todd não tem muito a ver com Bandslam ou Will Burton. Seu filme Camp, de 2003, talvez seja um retrato mais fidedigno de sua adolescência como nerd da Broadway, visto que o roteiro é baseado em suas experiências no acampamento Stagedoor Manner, onde ele deve ter conhecido a pessoa que inspirou a personagem Sa5m.
Mas sendo bem sincero, cantar no primeiro LP do Sesame Street, fazer parte do Short Circus, escrever um filme para a Fran Drescher e concorrer a um Tony Award é bem mais interessante que ser chamado de Dewey.
Seu hobby preferido é um jogo de música (claro), e fui convidado a jogar com ele algumas vezes no Zoom. Isso quer dizer que de dia eu estava vivendo a minha vida normal, dando aulas e tal... mas a noite lá estava eu, o brasileiro perdido no meio de várias pessoas aleatórias de Hollywood (incluindo atores de Bandslam), dando meu sangue para vencer no Beat the Intro.
Ele até organizou uma reunião de dez anos do elenco para uma das minhas aulas, tipo... será que meu Will Burton interior algum dia iria se recuperar do tanto de coisa legal que estava acontecendo?
Já faz alguns meses desde nossa última interação por e-mail e, desde então, descobri que Bandslam couldn't go on, but went on: uma banda teen das Filipinas fez uma cover IRADA de Amphetamine pro YouTube. E descobri várias pessoas no Twitter que também consideram Bandslam um de seus filmes preferidos -- tem até esse cara da Tailândia que, assim como eu, tem um alter ego inspirado na Sa5m!
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Foi assim que, por um instante, o mundo parecia um lugar feliz novamente. E foi assim que o ano mais deprimente desta década (até aqui) me deu um presente maravilhoso: finalmente conheci Todd Graff. E embora ele não fosse a pessoa que imaginava, certamente era a pessoa que meu Will interior precisava naquele momento.
E sim, caso esteja se perguntando, Wichita Lineman de Glen Campbell tem sim o poder de acalmar crianças e ajudá-las a focar em atividades. Uma dica valiosa!
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freckleslikestars · 4 months ago
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Save the speech, rummy. She's fucked, I'm ready, and the goddamn show must go on.
25 films for 25 years {5/25} CAMP (2003) dir. Todd Graff
plot description from IMdB, [insp: ☆★☆★ ]
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deadpresidents · 3 months ago
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What have you been reading since the last time you posted your latest reads?
It's been a few months since I updated my latest reads, so I'm probably going to forget a few titles, but here's what I've been reading since then:
•The Wide Wide Sea: Imperial Ambition, First Contact, and the Fateful Final Voyage of Captain James Cook by Hampton Sides (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Pancho Villa: A Revolutionary Life by Paco Ignacio Taibo II and translated by Todd Chretien (BOOK | KINDLE)
•The Demon of Unrest: A Saga of Hubris, Heartbreak, and Heroism at the Dawn of the Civil War by Erik Larson (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Guardians of the Valley: John Muir and the Friendship That Saved Yosemite by Dean King (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Challenger: A True Story of Heroism and Disaster on the Edge of Space by Adam Higginbotham (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•When the Sea Came Alive: An Oral History of D-Day by Garrett M. Graff (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Too Rich: The High Life and Tragic Death of King Farouk by William Stadiem (BOOK)
•The House Divided: Sunni, Shia, and the Making of the Middle East by Barnaby Rogerson (BOOK | KINDLE)
•Glad to the Brink of Fear: A Portrait of Ralph Waldo Emerson by James Marcus (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Founders' Curse: James Monroe's Struggle Against Political Parties by Brook Poston (BOOK | KINDLE)
•Decade of Disunion: How Massachusetts and South Carolina Led the Way to Civil War, 1849-1861 by Robert W. Merry (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Age of Reconstruction: How Lincoln's New Birth of Freedom Remade the World by Don H. Doyle (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Power and Glory: Elizabeth II and the Rebirth of Royalty by Alexander Larman (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Situation Room: The Inside Story of Presidents in Crisis by George Stephanopoulos with Lisa Dickey (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Devils Will Get No Rest: FDR, Churchill, and the Plan That Won the War by James B. Conroy (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•Ballyhoo!: The Roughhousers, Con Artists, and Wildmen Who Invented Professional Wrestling by Jon Langmead (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Rivals: William Gwin, David Broderick, and the Birth of California by Arthur Quinn (BOOK)
•The Book-Makers: A History of the Book in Eighteen Lives by Adam Smyth (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•A History of the Muslim World: From Its Origins to the Dawn of Modernity by Michael Cook (BOOK | KINDLE | AUDIO)
•The Thought of Pope Benedict XVI: An Introduction to the Theology of Joseph Ratzinger, Third Edition by Aidan Nichols (BOOK | KINDLE)
•Avignon and Its Papacy, 1309-1417: Popes, Institutions, and Society by Joëlle Rollo-Koster (BOOK | KINDLE)
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ronniemars · 2 years ago
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CAMP | 2003 | dir. Todd Graff
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bengiyo · 1 year ago
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The Camp (2003) cast got together for a reunion recently and sang some of the songs.
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agendaculturaldelima · 1 day ago
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#ProyeccionDeVida
📣 Kino Cat / Cine Tulipán, presenta:
🎬 “EL SECRETO DEL ABISMO” [The Abyss]
🔎 Género: Ciencia Ficción / Aventuras Marinas / Submarinismo / Buceo / Extraterrestres
⌛️ Duración: 146 minutos
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✍️ Guion: James Cameron
🎼 Música: Alan Silvestri
📷 Fotografía: Mikael Salomon
💥 Argumento: Un equipo de científicos de una instalación petrolífera es contratado por la marina norteamericana para llevar a cabo la operación de rescate de un submarino nuclear atrapado, en extrañas circunstancias, en el fondo del mar, justamente al borde de una grieta abisal de varios kilómetros de profundidad. Un grupo de las fuerzas especiales del ejército acompañará a los científicos. Muy pronto estos últimos empiezan a sospechar que lo que está sucediendo en las profundidades abisales es algo tan extraño que, en principio, escapa a su comprensión.
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👥 Reparto: Ed Harris (Virgil Bud Brigman), Mary Elizabeth Mastrantonio (Lindsey Brigman), Michael Biehn (Lt. Hiram Coffey), Kidd Brewer Jr. (Lew Finler), Dick Warlock (Dwight Perry), Leo Burmester (Catfish De Vries), Kimberly Scott (Lisa One Night Standing), John Bedford Lloyd (Jammer Willis) y Todd Graff (Alan Hippy Carnes).
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📢 Dirección: James Cameron
© Productoras: 20th Century Fox, Pacific Western & Lightstorm Entertainment
🌎 País: Estados Unidos
📅 Año: 1989
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📽 Proyección:
📆 Martes 26 de Noviembre
🕘 9:15pm. 
🐈‍ El Gato Tulipán (Bajada de Baños 350 – Barranco)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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pdj-international · 1 year ago
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Par Britta DeVore | Publié il y a 6 secondes James Cameron aime depuis de nombreuses années emmener le public au plus profond de la surface de l'océan et lui révéler un monde que peu de gens pourront jamais atteindre. Avec des productions comme sa franchise Avatar et Titanic, le cinéaste primé n'a cessé de repousser les limites de la façon d'incorporer son amour pour l'exploration des grands fonds au cinéma. A présent, le public aura droit à un événement d'une seule nuit qui verra son titre primé aux Oscars, The Abyss, en salles, avec une bande-annonce taquinant la glorieuse restauration 4K masterisée pour le grand écran. La bande-annonce éblouissante voit un plongeur entrer dans The Abyss avec des photos incroyables de l'océan qui l'entoure. Centré sur une équipe de salariés pétroliers qui se réunissent obligés d'aider l'équipe de recherche et de sauvetage d'un sous-marin américain, le film suit le parcours déchirant de l'équipe qui manque cruellement des compétences indispensables pour apporter bien la tâche à accomplir. Alors qu'ils travaillent rapidement au fond de l'océan, l'équipage tombe sur une créature qui apporte la paix à certains, la panique à d'autres. Pièce classique de la science-fiction dans les années précédant la mise en attente des effets spéciaux par CGI, la bande-annonce restaurée de The Abyss promet d'impressionner le public davantage que quand le film est sorti pour la première fois sur les écrans en 1989. Cela en dit long vu que la production a remporté le prix. Oscar Award pour les meilleurs effets visuels et a été nominé pour trois autres, dont la meilleure direction artistique et le meilleur son. Les abysses En revenant sur la distribution classique, la restauration apportera non seulement une nouvelle lumière, profondeur et couleur à The Abyss, mais elle transportera aussi ses stars dans leurs plus jeunes années. Le casting principal comprend Ed Harris (The Truman Show), Mary Elizabeth Mastrantonio (The Perfect Storm), Michael Biehn (The Terminator), John Bedford Llyod (Super Troopers), Leo Burmester (The Last Temptation of Christ), Todd Graff. (Camp) et Kimberly Scott (Batman Forever). Un favori parmi les adeptes de science-fiction et la base dédiée que James Cameron avait déjà construite à partir de projets précédents, notamment The Terminator et Aliens, le public s'est rassemblé en masse pour faire du film un réussite financier. Au sujet de son budget de production de 43 à 47 millions de dollars, The Abyss a récolté 90 millions de dollars au box-office mondial, et ce chiffre devrait encore accroître avec la prochaine sortie en 4K. Après son travail dans The Abyss, il faudra quasiment une décennie avant que James Cameron ne revienne à un conte venu de l'océan avec Titanic arrivant en 1997 après la sortie de Terminator 2: Judgment Day en 1991 et de True Lies en 1994. Même si le réalisateur a réussi à façonner une multitude d'histoires multi-genres avec l'aide de sa vision derrière la caméra, il reste au sommet de son art lorsqu'il se concentre sur la mer. Cela peut être vu dans sa gamme actuelle de projets, qui incluent les troisième et quatrième opus de la franchise Avatar, un projet qui lui tient à cœur. Pour plonger et voir The Abyss alors qu'il est de retour dans les salles avec une superbe restauration 4K, assurez-vous de consulter votre cinéma local pour les projections. L'aventure mise à jour arrive pour un événement de visionnage d'une seule nuit le 6 décembre.
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broadwaydivastournament · 8 months ago
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Though they both played Anna Leonowens in revivals of The King and I, Donna and Mary Beth's dear friendship began with a little off-Broadway musical called Birds of Paradise in 1987 with music by David Evans, lyrics by Winnie Holzman, and a collaborative book effort. (Libretto here) The creators were students at NYU's musical theatre program, and considering the director and cast, this should have been an impressive feat. Well...
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The story concerns an amateur theatre group that's shaken to its core when a professional actor joins the company. Marjorie (played by Mary Beth Peil) still harbors affections for said professional actor from their school days while landscaper Hope (Donna Murphy) is "a depressed feminist," according to the libretto description. Which seems right up tumblr's alley.
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The full company included:  Todd Graff (Homer), John Cunningham (Lawrence Wood), Crista Moore (Julia), an early musical theatre-career Mary Beth Peil (Marjorie), Andrew Hill Newman (Dave), Donna Murphy (Hope), J. K. Simmons (Andy), and Barbara Walsh (Stella), who was cut from this tournament in the final cull.
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Of the experience, Donna has said little publicly. "After Drood I was offered Birds of Paradise. I loved doing that show. Arthur Laurents* directed. That's a book in and of itself! So I had that experience and met some of the dearest friends of my life: Mary Beth Piel (sp), Todd Graff, Barbara Walsh. In Birds of Paradise I was a tomboyish character for the bulk of the piece. My agents are submitting me for theatre and television and the feedback is, "she's talented but there's something kind of masculine about her." And I'm thinking, "Oh, God, because I played Edwin Drood and now I am playing this tomboy?" I couldn't believe it." Nothing Like a Dame, 2014 (p.g. 187)
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While Donna chose to gloss over that particular credit on her resume, Mary Beth Peil was less reticent. Older, wiser, and no longer giving a fuck, Peil is willing to fill us in on the backstage drama of more than one tense feud. Of Birds of Paradise, she said, "That was such a special show...We had so much fun. [Laurents] was intense. I learned so much from him. He wanted us to do Chekhov. We began to see his weakness in his need to be cruel. He took it out on Donna, which shocked all of us because Donna was the best thing in the show and had the most to offer. He kept saying that she reminded him of Kim Stanley and in his mind that was not a good thing. Donna didn't do anything to deserve it." - Here's to the Ladies, 2023 (p.g. 83)
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The musical premiered in late October, 1987 at the Off-Broadway Promenade Theatre and closed the following month after 29 previews and 24 performances. Reviews were scathing, to say the least.
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Despite the reviews, a cast recording is available for your enjoyment.
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*Arthur Laurents (1917-2011): playwright, director, and grade-A asshole of the highest order. To quote Mary Rodgers, "the little shit."
Broadway Divas Tournament: 2A
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Donna Murphy (1959) “DONNA MURPHY (Anna) received the 1996 Tony Award, as well as Drama Desk and Outer Critics Circle nominations for her performance in The King and I. She also received the 1994 Tony and Drama Desk Awards for her portrayal of Fosca in Stephen Sondheim and James Lapine’s Passion. Last summer she was featured as Dorothy Trowbridge in Mr. Lapine’s Twelve Dreams at Lincoln Center (Drama Desk nomination). Other Broadway Credits include: Edwin Drood in The Mystery of Edwin Drood, The Human Comedy, and They’re Playing Our Song. Off-B’way: The Whore in Michael John LaChuisa’s Hello Again (Drama Desk nom.), Rose in Song of Singapore (Drama Desk, Outer Critics Circle noms.), Hey Love; The Songs of Mary Rodgers, Privates on Parade, Showing Off, Birds of Paradise, A…My Name is Alice, Little Shop of Horrors. Regional work includes Miss Julie (McCarter), Pal Joey (Huntington), Williamstown, Portland Shage Co. and Goodspeed. She made her feature film debut in Jade, and co-stared (sp) in “Someone Had to Be Benny” for HBO. Other TV includes: Francesa Cross on Stephen Bocho’s “Murder One,” “Law & Order,” “A Table at Ciro’s” (PBS Great Performances), “Another World” and the American Playhouse Production of Passion. Ms. Murphy can be heard on the original cast recordings of Passion (Grammy Award), and Hello Again, and is featured on Leonard Bernstein’s New York on Electra/Noneshuch.” – Playbill bio from The King and I, December 1996.
Mary Beth Peil (1940) "MARY BETH PEIL (Anna Leonowens), before joining the 1982 Los Angeles production of The King and I, received national acclaim for her television portrayal of Alma Winemiller in Lee Hoiby's opera Summer and Smoke (based on the Tennessee Williams play), produced by PBS and the Chicago Opera Theatre. As a member of New York's Theatre for a New Audience she has apperaed in many productions of Shakespeare. A Graduate of Northwestern University and a First Prize winner of the Metropolitian Opera Auditions, Mary Beth has been featured in opera and musical theatre with such companies as The Metropolitan Opera National Company, the New York City Opera, the Lake George Opera and the Minnesota Opera. She has appeared as soloist with the New York Philharmonic, Honolulu Symphony, Buffalo Philharmonic, the New York Young Concert Artists and the Cincinnati Area Artists Series. Favorite musical theatre roles that she has performed include Rosabella in Most Happy Fella, Magnolia in Show Boat and Kate in Kiss Me, Kate." - Playbill bio from The King and I, March, 1985.
NEW PROPAGANDA AND MEDIA UNDER CUT: ALL POLLS HERE
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"We have Donna Murphy as Dolly. We have Donna Murphy as Aurelia. What are we doing to get Donna Murphy in a Mame revival so she can hit the Jerry Herman trifecta? I need this woman back on a stage immediately and genuinely, I cannot tell you how much money I'd be realistically willing to shell out. And on a more personal note? What do I have to do to get Donna Murphy to look at me like she wants to devour me whole? The things I want to do to this woman... She has chemistry with every single person she crosses paths with. I need her carnally."
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"Mary Beth Peil's hair deserves a Tony Award of its own. She started going grey almost twenty years ago and never looked back. A grey-haired octogenarian who's actively out here being hot and sexy and showing skin is quite possible one of the hottest things in the world. Let me reiterate: I want to fuck this old woman."
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oldschoolteenflicks · 3 years ago
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Opportunity Knocks (1990) dir. by Donald Petrie
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erstwhile-punk-guerito · 3 years ago
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genevieveetguy · 3 years ago
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All the problems we're hearing about tonight, the unemployment, the drugs, the street crimes, those will always be the highest when they people have the least education. So you'll can pay now or you can pay later. I mean if you have a brain tumor you wouldn't shop around for the cheapest surgeon you'll look for the best and that's what we're voting on tonight: the best for our children. Or do we sell out their futures for few tax cuts?
City of Hope, John Sayles (1991)
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a-u-1 · 4 years ago
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freckleslikestars · 3 years ago
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‘I can’t even straighten my hair!’
Camp (2003)
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sinclair-enterprises · 4 years ago
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CGI Water Effects in The Abyss (1989)
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ronniemars · 2 years ago
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CAMP | 2003 | dir. Todd Graff
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