#pont julien
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jeanfrancoisrey · 10 months ago
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Le mont Ventoux enneigé vu du pont Julien…
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aixenprovence · 2 years ago
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My Home in Provence
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shotsonsight · 4 months ago
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Pont suspendu /1
Photo : © Julien Rouvel on • Threads • Instagram • Behance • Dribbble
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postcard-from-the-past · 7 months ago
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Restaurant Julien on the Fanac Island in Joinville-le-Pont, southeastern suburbs of Paris
French vintage postcard
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reitsportportal · 10 months ago
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Double victoire française au Grand Prix Hermès 2024 : Julien Anquetin devant Julien Epaillard !
Julien Anquetin bat Julien Epaillard Julien Anquetin et Blood Diamond Du Pont   Julien Epaillard et Donatello d’Auge   Il y a eu cinq parcours sans faute rapides au barrage du Grand Prix Hermès 2024. La première a été réalisée par le Belge Gilles THOMAS. Il a franchi la ligne d’arrivée avec LUNA VAN HET DENNEHOF après 37,98 secondes. 0 Kendra Claricia BRINKOP, qui avait le plus jeune cheval sous…
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thesmartass · 8 days ago
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⋆˚✿˖° 𝖙𝖆𝖘𝖐 𝖎𝖎. core memories ⋆·˚
nobody smart plays fair
Era engraçado como uma pequena decisão impulsiva pode virar sua vida de cabeça para baixo de uma hora para a outra. Desde que escapou das garras de Julien Dufour-Lapointe tudo que conhecia era a incerteza. Os dias que havia passado morando na rua pareciam a pior coisa que poderia acontecer com alguém que até então a maior dificuldade que havia encontrado era se manter invisível quando não era desejada e brilhar quando requisitado. Infelizmente para ela, todo o seu conhecimento não parecia fazer grande diferença em sua nova realidade. 
Pelo pouco que observou, seu grandes olhos carmim e as presas pontudas que apareciam quando ela dava o seu mais largo e doce sorriso eram encontrados com nojo e pedras sendo jogadas contra ela, ao contrário dos suspiros encantados dos amigos de seu tutor, que costumavam fazer com que ela se sentisse um animal exotico. Naquele momento, junto com diversas outras crianças capturadas em um barco que não parecia dos mais seguros, ela não sabia dizer qual das opções embrulhava mais o seu estômago. Desde sua captura seus lábios se mantiveram fechados, abrindo apenas quando lhe eram oferecidas refeições, bem menos saborosas e mais espaçadas do que estava acostumada. 
Dahlia ainda sentia as mãos pesadas do soldado que a capturou sobre seus ombros, ela tentou argumentar que só pegava o pão por não ter comido nada nos últimos dias, mas as palavras ficaram presas em sua garganta, ela estava cansada, com fome e não conseguia dormir bem desde que deixou o conforto da mansão que tinha sido a extensão do seu mundo até então. As lágrimas ameaçaram transbordar dos seus olhos e ao olhar para o soldado no lugar do rosto cruel que povoava suas fantasias quando se falava das forças militares que defendiam o império, o que encontrou foi um rapaz, que mal parecia ter saído da adolescência. A promessa de refeições regulares e um teto sobre a sua cabeça foram o suficiente para convencê-la a seguir com o jovem para Wulfhere. 
Ao atracar na praia e desembarcar, no entanto, conforme o comandante bem menos gentil que o jovem que a capturou, explicava como as crianças deveriam chegar até o castelo, Dahlia temia ter tomado a decisão errada ao seguir voluntariamente para o instituto. A subida pela montanha parecia arriscada o suficiente por si só, e ao ouvir sobre o tão temido parapeito ela tinha plena certeza de que não sobreviveria àquela jornada, mesmo que todos os deuses a ajudassem. 
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A fila se formou, e Dahlia teve o cuidado de não ficar entre os primeiros a atravessar. Parecia bastante contraproducente, se o império queria ter um exército populoso que colocassem seus soldados em um teste onde grande parte deles cairia para os braços da morte antes de qualquer treinamento, mas guardou as críticas para si. Se tinha algo que a garota sabia era que adultos não gostavam de ouvir críticas vindas dela, mesmo quando eram óbvias.
Quanto mais perto de sua vez chegava, Dahlia mais se afastava da ponte precária que tentavam forçá-la a atravessar. Sabia bem que suas chances de sobrevivência não eram das maiores, mas ela se recusava a morrer de um jeito estúpido. Aproveitando-se da distração dos guardas, colocados ali para supervisionar a passagem, e anotar as mortes, ela escapou buscando um esconderijo entre as pedras que levava ao castelo. 
Sr. Dufour-Lapointe sempre a proibiu de ler sobre aqueles da sua raça, os pintando como monstros selvagens, desprovidos de qualquer pensamento racional. Ele dizia como ela era diferente dos outros, mais brilhante, um diamante lapidado. A pequena flor dele. Apesar disso, Dahlia era uma criança curiosa, com propensão à rebeldia, e quando alguma coisa era deixada fora de seu alcance mais ela queria saber sobre o assunto. E assim foi também com changelings, pouco encontrou na biblioteca do homem que havia a criado, mas os livros não pareciam de todo concordar com Julien, e Dahlia não sabia exatamente quem estava com a razão.
Andando sozinha pela ilha ela tentava recuperar qualquer memória de suas leituras que pudessem ajudá-la naquele momento. Sabia que a ilha era repleta de cavernas, e que se tivesse sorte poderia encontrar alguma que a levasse diretamente para o castelo sem precisar passar por aquela ponte precária que claramente não era inspecionada por nenhum órgão de segurança desde que foi construída. Talvez nem naquela época.  Se lembrava de ter visto um pequeno barco deixado uma caverna na encosta, e tinha certeza que se a encontrasse conseguiria cumprir seu objetivo sem grandes danos a sua integridade física. 
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A água batia em seu peito, e ela mal conseguia se agarrar às pedras para se manter acima da corrente fraca que ligava o interior das catacumbas com o mar. Mas  as pedras eram lisas e se encaixavam de forma ordenada, o que provava para ela que estava certa e que estava perto de estar em segurança dentro das paredes. 
— Se revele de uma vez! — A voz do homem retumbou pelo corredor escuro, travando o corpo de Dahlia no lugar, sem saber como reagir. Ela sabia que tinha quebrado as regras para o alistamento, embora as regras fossem absolutamente estúpidas, existiam por um motivo e ela sabia que algum tipo de punição viria de tentar burlá-las. —  Anda logo, ou vai acabar conhecendo o meu machado. 
Diante da ameaça, não viu outra opção a não ser se revelar. Se estava tentando se manter viva, conhecer o machado não era um bom meio de conquistar isso. Saiu das sombras, as mãos se entrelaçando nas costas e o olhar cheio de culpa, que esperava ser o suficiente para que sua punição fosse a mais branda possível. O homem estava com o rosto escondido sob um chapéu horroroso, sentado em degraus que pareciam ser o único caminho para o castelo.
— O que diabos você está fazendo aqui, criança? — A garota não se atreveu a responder, com medo de falar a coisa errada. — Eles estão fazendo o negócio hoje?
A resposta para aquilo parecia segura o suficiente, então apenas concordou com a cabeça.
— Você se perdeu? — Negativo.
— Tentando achar um caminho alternativo? —  Ele ergueu a sobrancelha como se a julgasse, e ela não viu motivo para mentir, movendo a cabeça para confirmar. A risada  dele ecoou no escuro, fazendo com que os ossos da garota tremerem. — Esperta. 
O elogio inesperado tirou um sorriso dela, deixando evidente as pequenas presas pontudas que decoravam seus caninos. 
— Anda pirralha vamos fazer você terminar o seu teste. —  Ele indicou para que o seguisse e ela foi, não vendo nenhuma outra alternativa e optando por confiar no desconhecido. — Um conselho: se te derem a chance de escolher, escolha ir pros escribas. A gente precisa de uns cérebros como o seu por aqui. 
Ele segurou a mão de Dahlia, erguendo o braço da garota como que para inspecioná-la. E independente do que havia visto, não parecia muito impressionado com ela. 
— E você parece um graveto. Não duraria uma semana em nenhum outro quadrante. 
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sgiandubh · 1 year ago
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Do you have any secret tips for restaurants or cafés for a trip to Paris?
Dear Paris Anon,
I am happy and amused you ask me this question. Happy, because I have been calling Paris home for six years: that means there are places where I was madly kissing a beautiful (and cruel) boy from Bastia, places where I walked at night drunk as a boiled owl with people who are still in my life, places where I regularly went shopping or having an endless coffee with friends and places I was entrusted with, like precious jewels. Amused, because to be honest, Paris is probably the last French destination I could think of for an enjoyable week-end en amoureux (I suppose you want to go as a couple?), right now: it is overpriced as hell (the Olympics are round the corner), dirty and seedy (I was shocked, last time I visited and Manu Macron, my old acquaintance of yore, spoke about parking all the homeless outside of town during the Games 'for aesthetic reasons' - the boy never had a sense of humor, trust me on this one).
I shall give you 5 restaurants and 5 cafés (oh God, why didn't you ask me about Bangkok, instead?). Many of them are on the Left Bank (all of my addresses were there, simply because the closer to the university, the better).
Five restaurants: as it happens in Rome (where the gap is truly tragic), I will try and recommend places where locals go. You will find a menu in English everywhere, but at least try the holy trinity of bonjour, l'addition (the check) et merci. All the Parisian waiters are sourer than the Politburo and insolent as highway robbers, but do not be deterred by their manners. Order away.
Le Relais de Venise - son entrecôte (271 Bd Pereire, 75017). It is not in the center. They do not take reservations. You will be met with a long line of people patiently waiting (Seinfeld style) to get in. They have a minimal set menu (which is always a very good sign: https://relaisdevenise.com/menus/set-menu.php). The waitresses are kind and dressed like 1920's maids. It will be the damn best entrecôte-frites you've ever had (their sauce is a secret). Nothing changed there since 1959. Double check opening times and plan accordingly: you will need a taxi and plenty of time ahead. Almost a bargain for its stellar performance. The London one is a sad spin off.
Le Soufflé (36 rue du Mont Thabor, 75001). An original choice, but oh so good! They only cook soufflés (not exactly a pudding, but a pudding angels must have on a daily basis). Very reasonably priced for Paris (set menus at 40 and 55 euros - https://www.lesouffle.fr/bienvenue/home/menu/). If you want to eat à la carte, I recommend le soufflé Henri IV (cheese soufflé with chicken & mushrooms sauce) : it is heaven.
La Jacobine (59-61 Rue Saint-André des Arts, 75006). You will find tourists in this one, it is always full. Service is impeccable. Do not bother with Le Procope round the corner: it used to be one of my haunts, but this is over. The best soupe à l'oignon (onion soup, notoriously hard to cook) I ever had (yes, they still add white wine!). I would also recommend the magret de canard sauce aux cèpes (duck breast with a porcini mushrooms sauce). I could not find a decent menu, but that should give you an idea - they don't have a website (https://eater.space/la-jacobine). Very reasonably priced, too - and very, very good.
Chez Julien (1, rue du Pont Louis-Philippe, 75004 Paris). This is one of my mum's favorites. It is open only in the evenings, but it is an excellent choice if you want to call it a night, because it has service continu (all night long, wow!). It is more expensive - this is, after all, the Right Bank, so expect prices to go drastically up. This is the only option serving wonderful breakfasts, so I beg you: have breakfast in town at least once, Paris hotels tend to do it on the sad and sorry side (https://www.chezjulien.paris/en/home#menu-en). Pair anything you pick with a glass of Pouilly fumé white wine (it goes with anything, it is that magically good).
Money is no object? Entice the guy to take you at (I am torn, here, to be honest) La Tour d'Argent (19 Quai de la Tournelle, 75005). It is very expensive (like VERY), but it is worth every penny (https://tourdargent.com/wp-content/uploads/2023/09/LTDA-SEPTEMBRE-EN.pdf). You must (it's an order!) order the canard au sang (you will find it on the menu under the entry Duckling Frédéric Delair and it is outrageously priced). But you will never have a chance to see the table show anywhere else (it is served in two times: first the fillet and then the legs and it uses a sort of Medieval contraption, to get the blood out for the sauce) - just a specialty from Normandy, you will not find in Rouen anymore. It is divine. They have been there since 1583. What are you waiting for? (for a less break the bank option, try Le Grand Véfour, near the Louvre - google it, it will take forever to explain why).
Four cafés and a salon de thé (tea parlor) : all are haunts of mine. In every single one of them something very personal happened to me. Consider yourself lucky. On a more practical side, all of them double as excellent lunch options, for a fraction of what you would spend in a restaurant. :)
Chez Carette (4 Pl. du Trocadéro, 75016, but also Place des Vosges, with a nod to C). You will have an exceptional choice of anything you could think of and the same Roaring Twenties atmosphere as in the Relais de Venise restaurant. The chocolat chaud (hot chocolate) is almost perfection (do NOT go to Angelina, on the rue de Rivoli, that is another favorite which went south and not in a good way). The best macarons you will find North of Saint Jean de Luz's Maison Adam (where the story of macarons began in earnest). This is Someone's favorite, but then he always was a Right Bank purist. Service is old school, which means supremely kind, if only a bit on the slow side: you are in France, soak it in!
Les Deux Magots (6 Pl. Saint-Germain des Prés, 75006). On the Left Bank in the publishing houses district. This is my second favorite (there is a first favorite) and you will likely find me on the heated terrace with a cigarette and a newspaper, if I were there. Service is appalling, but you should not mind, I have warned you. Reasonably priced for what and where it is. Breakfasts are mediocre, but still enjoyable and lunch/dinner menus are typical brasserie fare - you are not there for the food, you are there to cosplay Jean-Paul Sartre and Simone de Beauvoir and act intellectual and sophisticated and have endless talks about the world's destiny (https://lesdeuxmagots.fr/en/breakfast-menu/). If nature calls, head downstairs with an air of intrinsic superiority and don't forget to pay the grumpy dame pipi (toilet lady), who will give you what you need and look at you like you are the scum of the Earth. Always makes me laugh.
Le Café de l'Epoque (2 Rue du Bouloi, 75001). On the Right Bank, at the end of one of the most beautiful passages couverts (glass-roofed passageways) of Paris. Again, you are there for the supremely dreamy atmosphere, I can only fail to describe. Look on the map for all of these passageways and then get lost in the maze of stamp shops, bookstores, taxidermists and God only knows what else you could think of (or at least add to this passageway the Galerie Vivienne). Usual brasserie/bistro fare, reasonable prices (https://cafedelepoque.fr/en/services). The lemon meringue pies are to die for.
Café Le Rostand (6 Pl. Edmond Rostand, 75006). Steps away from the Luxembourg Gardens, which I crossed every single day to go to the uni. Steps away also from the secret and sublime Medici fountain in above park (oh, the things I did there!). Surprisingly good French fare, the beef tartare is excellent (a rare thing!) and well priced (https://lerostand.fr/carte/ - use Google translate, they don't care for tourists). Service is cheeky. Round the corner, one of the most charming shops in Paris, Parapluies Simon (56 Boulevard Saint-Michel, 75006) - only umbrellas and dandy walking sticks (you can hide a whisky mini flask in one of them, I am told by Someone on the phone, but I think he is trolling us - we love that shop).
The Tea Caddy (14 Rue Saint-Julien le Pauvre, 75005). It's been there since 1928, when a certain Miss Klinklin opened it and introduced the Devon scones to France. It is my favorite favorite (https://the-tea-caddy.com/en/tea-room/) and it is perfect on a rainy day. Steps away from the Medieval church of Saint-Julien-le-Pauvre, one of the most authentic and moving experiences of its kind in a very secular town. The Shakespeare & Co. bookstore is just round the corner. A rare gem of a place.
I could go on and on and on. Three more short tips and you will thank me for it, as alternatives to deceiving mainstream options:
The Musée de l'Orangerie instead of The Louvre. Blasphemy? Intense perfumes come in small bottles. It is breathtaking (https://www.musee-orangerie.fr/en).
Château de Rambouillet instead of Versailles (you will not be able to enjoy it AT ALL). Where else could you find Marie Antoinette's private 'milk bar' (La Laiterie de la Reine/ The Queen's Dairy), a supremely elegant affair, with milk-spouting fountains, built to encourage hygienic milk consumption as an alternative to breast-feeding (she was unable to). Trust me and plan a full day for it (https://www.chateau-rambouillet.fr/en/discover).
La Sainte-Chapelle instead of Notre Dame. I always preferred it to anything else, except perhaps Vézelay (far, far away from Paris). It will shock you, but in such a perfect way (https://www.sainte-chapelle.fr/en). Enough said: I will let you discover. Across the Seine, couple this visit with the Musée de Cluny and tell The Lady and the Unicorn I miss them (https://www.musee-moyenage.fr/en/).
I am not sorry for the length of this post. At all. I hope you will enjoy this modest, but very personal selection and perhaps you will come back and tell me if it was worth something. Bon voyage!
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Notre Dame on a snowy evening, Paris 1953
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dream-this-nightmare-over · 5 months ago
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GOSSIP GIRL PARIS 🎀🗼
Musée d'Orsay
Gare du Nord
Chez Julien
Café Louis Philippe
Ladurée - sampling sugary snacks like a modern Marie Antoinette
Fontaine Louvois
Avenue Montaigne
Rue de Charenton / Rue Traversière
Pont Alexan­dre III Bridge
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carraways-son · 4 months ago
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Jeudi à dimanche matin (rattrapage)
Séjour de rêve dans la jolie maison en bois de mes amis J et A, dont les baies vitrées sont grandes ouvertes sur le Parc naturel régional du Luberon, sur les villages perchées que dore le soleil couchant, sur le ciel toujours changeant animé par le mistral et où on voit se lever la lune. Heures très douces en bonne compagnie, dans un paysage boisé où les oliviers se mêlent aux champs de lavande, aux vignobles, aux chênes et cerisiers. Et de belles balades, enrichies de visites variées : distillerie de lavande des Agnels à Apt, village de Saignon, superbe domaine vinicole du château de Mille, où sont en outre présentées expositions et créations artistiques, comme cette aérienne "graVitéO" de Michèle Trotta, pont Julien, antique ouvrage romain enjambant une rivière sèche. Grâce à nos amis, nous avons aussi pu rencontrer le photographe-plasticien Alfons Alt dans son atelier de Bonnieux qui offre une vue panoramique sur le mont Ventoux. Il nous a montré ses gammes de pigments et a feuilleté pour nous les magnifiques ouvrages photographiques consacrés à son ami Bartabas et au cirque Zingaro. Bref, une petite poignée de jours inoubliables à travers le plus aimable des pays. Il y a bien sûr les people, artistes, écrivains et hommes d'affaires dont les Porsche, Ferrari et autres Aston Martin, se montrent près des lieux à la mode, mais disparaissent vite derrière les murs de pierres de propriétés disséminées et discrètement noyées dans la nature.
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philoursmars · 1 year ago
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La semaine dernière, j'ai retrouvé mes amis Julien et Katie à Remoulins dans le Gard (Languedoc). On est allés à Vallon-Pont-d'Arc (Ardèche) visite la réplique de la fameuse Grotte Chauvet dont les peinture rupestres datent de l'aurignacien.
Après la grotte, une galerie où sont restitués les êtres vivants dans les steppes de la région, pendant l'Aurignacien : alternés, voici Homo sapiens, Megaloceros giganteus (le Mégacéros) et Ursus spelaeus (l'Ours des Cavernes)
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jeanfrancoisrey · 9 months ago
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La piste cyclable entre le Pont Julien et la Gare de Bonnieux…
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lleah · 2 years ago
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Cinéma français
Truffaut
L’enfant sauvage
Jacques Becker
Falbala (1945)
Jean-Luc Godard
    Masculin/Feminin     Le mépris
Varda
    Cléo de 5 à 7
Robert Bresson
    Pickpocket     L’argent
Francois Ozon
    Huit Femmes     Sitcom (court)
Quentin Dupieux
Wrong Cops Le Daim Incroyable mais vrai *** Au poste
Christophe Honoré
Les bien-aimées Chambre 212 Plaire, aimer et courir vite
Rohmer
    Ma nuit chez Maud (69)     Le genou de Claire
Tati
Mon oncle L'illusioniste (inspiré de )
Resnais
Nuit et Brouillard (55)
Bertrand Blier
Les valseuses Buffet Froid Tenue de soirée ***
Leos Carax
Boy Meet Girl (CHOC) ** Pola X     Les amants du pont-neuf (91) Holly Motors Mauvais Sang
Renoir
Les règles du jeu
Joan Sfar
Le chat du Rabbin Gainsbourg Vie héroïque
Riad Sattouf
Jackie au royaume des filles Les beaux Gosses
Valérie Donzelli ****
 La reine des pommes  La guerre est déclarée Main dans la main Marguerite et Julien
Jacques Demy
    Les parapluies de Cherbourg     Les demoiselles de Rochefort     Peau d’Ane
Haneke
    Amour     Le 7eme continent     Funny games (97) (choc)
Helena Klotz 
L’Age atomique****
Louis Male
    Le feu follet****
George Perec et Bernard Queysanne
    Un homme qui dort ***
Matthieu Kassovitz
    La Haine (95)     L’ordre et la Morale
Justine Trier
Sybil Victoria La bataille de Solferino Anatomie d'une chute *** (palme d'or 2023)
Antonin Peretjako
La fille du 14 Juillet La loi de la jungle La pièce rapportée
Kervern et Delépine
En même temps Effacer l'historique I feel good Saint amour
Céline Devaux
Tout le monde aime Jeanne *** Le repas dominicale ( animation)
Eric judor
Platane Problemos Steak
Jean Pascal Zadi
Tout simplement noir
Agnès Jaoui et Jean-Pierre Bacri
Le gout des autres Place publique Un air de famille Cuisine et depandance
Alain Chabat
Astérix et Obélix, mission Clépatre Didier La cité de la peur RRRR
Nakache et Tolédano
Nos jours heureux Intouchable En thérapie ( série) Le sens de la fête
Maiwen
Polisse Mon roi Jeanne du Barry
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shotsonsight · 3 months ago
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Bridge and lines _2
Photo : © Julien Rouvel
See you on Threads ○ Instagram ○ Behance ○ Dribbble ○ X
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chez-mimich · 1 year ago
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JULIEN GREEN: “PARIGI”
Ci sono libri che avremmo potuto scrivere noi, ne siamo convinti tutti, solo che li hanno scritti altri e, forse, questa convinzione è dovuta al fatto che in realtà convivono nella nostra mente gli echi dei tanti libri letti. Mi è capitato di provare questa sensazione dopo le prime due o tre pagine di “Parigi” di Julien Green. Parigi è da sempre una città narrata, filmata, raccontata, cantata attraverso i secoli , come poche altro città lo sono state: forse solo New York e Londra hanno avuto la stessa “fortuna narrativa”. Il libro è semplicemente un atto di amore incorruttibile ed eterno per Parigi. “…Avevo affisso al muro una mappa di Parigi, che catturava lungamente il mio sguardo e quasi a mia insaputa mi erudiva. Scoprii che Parigi aveva la forma di un cervello umano…” Julien Green tratta Parigi con lo stesso approccio che fu dei surrealisti. Più di un passo, di questo prezioso volumetto edito da Adelphi, sembra attingere al patrimonio della letteratura surrealista, a cominciare dallo strabiliante “Nadja” di André Breton fino al mirabolante “Le Paysan de Paris” di Louis Aragon. È proprio l’anima del vero flâneur che anima tutto il volume e basta la lettura di qualche pagina per rendersene conto “…Chi non ha perso tempo in una città non può certo pretendere di conoscerla bene. L’anima di una metropoli non si lascia cogliere tanto facilmente per entrare in comunicazione con lei bisogna essersi annoiati, avere un po’ sofferto nei luoghi che la delimitano…” Parole di questo tenore sono proprie solo di pochissimi autori, legati alla città da un cordone ombelicale mai reciso. Il lettore di questo libro non può avere con l’autore che la stessa affinità elettiva, perché Parigi richiede una dedizione totale, non uno sguardo da turista e questa non è una guida turistica. Basta leggere “Le alture del Sedicesimo” (ove sedicesimo sta per XVI Arrondissement), dedicato al quartiere di Passy (per intenderci quello che inizia sotto il Ponte di Bir Hakeim, dove l’urlo di Marlon Brando squarciava la quiete parigina).La descrizione della Rue de Passy ha molto a che fare con le meraviglie del “paesano” paragonata ai “passages” dove provare la “vertigine del moderno”: il vinaio Nicolas, la pasticceria Coquelin, gli sguardi che i garzoni lanciano ai polpacci delle massaie, la Rue Raynouard, tutto ciò non può nascere da una semplice ammirazione per la città, nemmeno da un amore per la città, ma può nascere solo da una devozione per Parigi che è di molti, ma non di tutti. La stessa cosa può dirsi per le scorribande sentimentali di Julien Green nei giardini del Palais Royal, “uno di quei luoghi dove aleggia un non so che di misterioso, più facile da percepire che da dire”, scrive l’autore preso ormai dal feticismo più sfrenato: “La mia mano sfiorò una delle colonne bianche (…) Come in preda ad una allucinazione, infilai il viso tra le sbarre della cancellata le cui punte di lance dorate brillavano contro un cielo minaccioso…” Evitate di leggere un libro così se non l’amate come l’amo io, potrebbe deludervi perché leggereste un libro su una città e non su “la” città. Curiose coincidenze: lo scorso anno, proprio in queste settimane lessi “Paris s’il vous plaît” (Einaudi). Ecco, la giovane autrice romana, tra i contemporanei, è quella che maggiormente sembra essere sulla stessa lunghezza d’onda con libri simili a questo, dove la bellezza di Parigi si rivela in tutta la sua convulsività e vale la pena ricordare che come scrisse Breton “La beauté sera convulsive ou ne sera pas.”
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reitsportportal · 10 months ago
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Französischer Doppelsieg im Grand Prix Hermès 2024: Julien Anquetin vor Julien Epaillard!
Julien Anquetin schlägt Julien Epaillard Julien Anquetin und Blood Diamond Du Pont   Julien Epaillard und Donatello d’Auge Im Stechen des Grand Prix Hermès 2024 gab es fünf schnelle Nullrunden. Die erste gelang dem Belgier Gilles THOMAS . Er war mit LUNA VAN HET DENNEHOF nach 37,98 Sekunden im Ziel.   0 Kendra Claricia BRINKOP , die mit TABASCO DE TOXANDRIA Z das   jüngste Pferd unter dem Sattel…
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alexlacquemanne · 2 years ago
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Avril MMXXIII
Films
Le Troisième Homme (The Third Man) (1949) de Carol Reed avec Joseph Cotten, Alida Valli, Orson Welles, Trevor Howard, Bernard Lee, Paul Hörbiger et Ernst Deutsch
Fantasia chez les ploucs (1971) de Gérard Pirès avec Lino Ventura, Jean Yanne, Mireille Darc, Georges Demestre, Nanni Loy, Jacques Dufilho, Georges Beller et Rufus
Super Mario Bros. le film (The Super Mario Bros. Movie) (2023) de Aaron Horvath et Michael Jelenic avec Pierre Tessier, Audrey Sourdive, Benoît Du Pac, Jérémie Covillault, Emmanuel Garijo, Xavier Fagnon, Nicolas Marié et Thierry Desroses
La Folie des grandeurs (1971) de Gérard Oury avec Louis de Funès, Yves Montand, Alice Sapritch, Karin Schubert, Alberto de Mendoza et Gabriele Tinti
Les Trois Mousquetaires : D'Artagnan (2023) de Martin Bourboulon avec François Civil, Vincent Cassel, Romain Duris, Pio Marmaï, Eva Green, Vicky Krieps, Louis Garrel : Louis XIII et Lyna Khoudri
Vacances romaines (Roman Holiday) (1953) de William Wyler avec Gregory Peck, Audrey Hepburn, Eddie Albert, Hartley Power, Harcourt Williams et Margaret Rawlings
Le Signe de Zorro (The Mark of Zorro) (1940) de Rouben Mamoulian avec Tyrone Power, Linda Darnell, Basil Rathbone, Gale Sondergaard, Eugene Pallette, J. Edward Bromberg et Montagu Love
Flair de famille (2023) de Didier Bivel avec Sylvie Testud, Samuel Labarthe, Fatim-Zarha Alami Marrouni, Oscar Copp et Anne Girouard
Un pont trop loin (A Bridge Too Far) (1977) de Richard Attenborough avec Dirk Bogarde, James Caan, Michael Caine, Sean Connery, Edward Fox, Elliott Gould, Gene Hackman, Anthony Hopkins et Robert Redford
Sirocco (1951) de Curtis Bernhardt avec Humphrey Bogart, Märta Torén, Lee J. Cobb, Everett Sloane, Gerald Mohr, Zero Mostel et Nick Dennis
West Side Story (1961) de Jerome Robbins et Robert Wise avec Natalie Wood, Marni Nixon, Richard Beymer, Jimmy Bryant, Russ Tamblyn, Rita Moreno, Betty Wand, George Chakiris, Simon Oakland et Ned Glass
Inspecteur Lavardin (1986) de Claude Chabrol avec Jean Poiret, Jean-Claude Brialy, Bernadette Lafont, Jean-Luc Bideau, Jacques Dacqmine et Hermine Clair
La Bête humaine (1938) de Jean Renoir avec Jean Gabin, Simone Simon, Fernand Ledoux, Julien Carette, Blanchette Brunoy et Gérard Landry
L'Homme qui tua Liberty Valance (The Man Who Shot Liberty Valance) (1962) de John Ford avec John Wayne, James Stewart, Vera Miles, Lee Marvin et Edmond O'Brien
Le Goût des autres (2000) d'Agnès Jaoui avec Anne Alvaro, Jean-Pierre Bacri, Alain Chabat, Agnès Jaoui, Gérard Lanvin, Christiane Millet et Wladimir Yordanoff
Remorques (1941) de Jean Grémillon avec Michèle Morgan, Jean Gabin, Madeleine Renaud, Fernand Ledoux, Charles Blavette, Jean Marchat, Nane Germon et Anne Laurens
Le Dindon (2019) de Jalil Lespert avec Dany Boon, Guillaume Gallienne, Alice Pol, Ahmed Sylla, Laure Calamy et Camille Lellouche
Adieu les cons (2020) d'Albert Dupontel avec Virginie Efira, Albert Dupontel, Nicolas Marié, Jackie Berroyer, Philippe Uchan, Bastien Ughetto et Marilou Aussilloux
Indiana Jones et la Dernière Croisade (Indiana Jones and the Last Crusade) (1989) de Steven Spielberg avec Harrison Ford, Sean Connery, Denholm Elliott, Alison Doody, John Rhys-Davies, Julian Glover et River Phoenix
Tigre et Dragon (臥虎藏龍, Wò Hǔ Cáng Lóng) (2000) d'Ang Lee avec Chow Yun-fat, Michelle Yeoh, Zhang Ziyi, Chang Chen, Cheng Pei-pei et Sihung Lung
Séries
Friends Saison 6, 7
Celui qui faisait sa demande : 1re partie - Celui qui faisait sa demande : 2e partie - Celui qui croyait faire jeune - Celui qui réglait le mariage - Celui qui s'était mal assis - Celui qui retrouvait son rôle - Celui qui avait toujours l'air bizarre - Celui qui aimait les petites siestes - Celui qui avait un livre à la bibliothèque - Celui qui n'aimait pas les chiens - Celui qui offrait un vélo - Celui qui se déguisait - Celui qui aimait les cheesecakes - Celui qui a passé la nuit debout - Celui qui a vu mourir Rosita - Ceux qui avaient trente ans - Celui qui avait un cerveau neuf - Celui qui savait la vérité sur Londres - Celui qui voyait la robe de mariée - Celui qui récupérait le prix - Celui qui avait une jolie cousine - Celui qui fantasmait sur le baiser - Celui qui écrivait ses vœux - Celui qui rencontrait l'auteur de ses jours - Celui qui a épousé Monica : 1re partie - Celui qui a épousé Monica : 2e partie
Coffre à Catch
#109 : Le Dirt Sheet débarque à la ECW ! - #110 : Aurélien Portehaut débarque à la ECW ! - #111 : Mark Henry vs Matt Hardy - C'est un Perfect 10 ! - #112 : Le Championship Scramble: le titre de Mark Henry en danger!
Top Gear Saison 11
L'art de la chasse - La traversée du Japon - Alfas bon marché - Apprentis policiers - Spéciale Inde - Ski vs Audi - Angleterre vs Allemagne - Spécial Pôle Nord
Meurtres au paradis Saison 12
Désignée coupable - Un foyer aimant - La lettre anonyme : première partie - La lettre anonyme : deuxième partie
Affaires sensibles
La crise des missiles de Cuba - Poutine/Macron : le face-à-face des présidents - L'affaire Iacono : le mensonge - L’Erika ou la monstrueuse année noire - Cinq colonnes à la Une : la révolution télévisuelle - La sombre histoire du roi du polar, José Giovanni - « Humilier les morts pour terroriser les vivants » : la profanation de Carpentras - Georges Marchais, les mémoires effacées. - Le renard de Kerlouan
L'agence tous risques Saison 3, 4
Jeu de piste - Chasseurs de primes - Effacez-les ! - Les Chevaliers de la route - Boisson gazeuse - Le jugement dernier : 1re partie - Le jugement dernier : 2e partie - Mystère à Beverly Hills - Le docteur est sorti - Aux frais de la princesse - Un quartier anglais - Le monstre du lac - La route de l'espoir - Gran prix - Rien que du muscle - Un quartier tranquille - Prudence les enfants - Opération Abraxis - Le trésor sous la mer - Rock N' Roll - Une vraie mine d'or
Inspecteur Barnaby Saison 7
L'Homme du bois - La Réunion des anciennes - La Malédiction du tumulus - Le Prix du scandale - La Légende du lac
Spectacles
Fallait pas le dire ! (2023) de Salomé Lelouch avec Pierre Arditi, Evelyne Bouix et Pascal Arnaud
Dido : Live at Brixton Academy (2004)
Livres
Nanar Wars : Le Pire Contre-Attaque ! d'Emmanuel Prelle et Emmanuel Vincenot
Détective Conan : Tome 6 de Gôshô Aoyama
Détective Conan : Tome 7 de Gôshô Aoyama
Une enquête du commissaire Dupin : Un été à Pont-Aven de Jean-Luc Bannalec
Détective Conan : Tome 8 de Gôshô Aoyama
On ne vit qu'une fois, souvenirs d'hier et d'aujourd'hui de Roger Moore
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