#poesia e silêncio
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Reflexões Poéticas: O Silêncio que Fala ao Coração
Reflexões Poéticas: O Silêncio que Fala ao Coração No silêncio, onde as palavras se escondem, A alma encontra sua verdadeira voz, Reflexões poéticas que ao coração respondem, São sussurros de sabedoria, em seu tom atroz. Cada pausa, cada intervalo mudo, É um espaço para o pensamento florescer, Onde o ser encontra seu próprio escudo, E as respostas começam a aparecer. Pois na calma, na quietude,…
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#brasil#br#28#vinte e oito#aniversario#frases#stories#silêncio#palavras#adubo#flor#floresça#poesia#poemas#motivacional#superação#força#livro#letras
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Arriscando poemas
Arranhando fonemas
Seguindo o fluxo e fazendo manobras
Mudando o curso num tempo de esperas e reflexão
Escrever é necessário, porém dizer tudo é temerário
Enquanto isso relembro aquele nascer do sol e brinco com as palavras
Elas me fogem por vezes
Então encontro minha voz no silêncio
Aprendo a me comunicar com o olhar
Naqueles olhos azuis, cansados e doces, a me fitar
#poesia#prosa e poesia#carteldapoesia#meustextos#meusescritos#meus poemas#silêncio#projetoverboador#mentesexpostas
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Amor e seu tempo ♥️
Amor é privilégio de madurosestendidos na mais estreita cama, Continue reading Amor e seu tempo ♥️
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#amor#amor começa tarde#Amor e seu tempo#Carlos Drummond de Andrade#poesia#Quietude#rima#silêncio. romântica
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António Ramos Rosa, "Numa folha, leve e livre" in "Poesia Presente"
29.04.2023
#antónio ramos rosa#poesia presente#numa folha leve e livre#quero dormir na água das palavras que amam o silêncio
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Eu sou feita de memórias, canções, poesia e amor. Mas também sou composta por esquecimento, silêncio, prosa e solidão.
#escrita#notas#escritos#frases#mardeescritos#citações#lardepoetas#poesia#citas#amor#prosa#lardepoesias#espalhepoesias#pequenosescritores#meusescritos#kelythveil
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𝐎 𝐂𝐎𝐒𝐌𝐎𝐒. no silêncio da noite, quando o céu se veste de um manto escuro salpicado de @𝖺𝗌𝗍𝖺𝗋𝖾𝗌 cintilantes, os @𝗉𝗈𝖾𝗍𝗁𝖺𝗌, embevecidos, transformam essa visão em poesia, assim, explorando os mistérios do céu @𝗇𝗈𝗍𝗎𝗋𝗇𝗂𝗈 e traduzindo em versos a beleza e a grandiosidade do cosmos.
𝐓𝐄𝐋𝐄𝐆𝐑𝐀𝐌 𝐔𝐒𝐄𝐑𝐒. tudo no texto com “@” e em negrito é um user. everything in text with “@” and in bold is a user.
𝐉𝐀𝐑𝐃𝐈𝐌. a mancha marrom que se formou em meu diário exala um leve e delicioso cheiro de @𝖼𝖺𝖿𝖾𝗂𝗇𝗂𝖾, enquanto aqui, na cadeira em que repousei, avisto um grande arbusto de @𝗁𝗈𝗎𝗋𝗍𝖾𝗇𝗌𝗂𝖺𝗌 intensamente avermelhado. sinto—me como uma @𝖻𝗎𝗈𝗋𝖻𝗈𝗅𝖾𝗍𝖺 livre neste vasto jardim que é o nosso planeta.
𝐓𝐄𝐋𝐄𝐆𝐑𝐀𝐌 𝐔𝐒𝐄𝐑𝐒. tudo no texto com “@” e em negrito é um user. everything in text with “@” and in bold is a user.
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eu escrevi sobre você, sobre a gente, escrevi as vezes que sorri e as milhares de vezes que chorei baixinho por você, eu derramei minha escrita, eu te mostrei meus melhores textos, te dediquei poesia, te fiz poema, te marquei em mim, escrevi teu nome no meu bloco de notas, gritei teu nome na rua, falei de você para os meus amigos, bebi pensando em você, eu me fiz tua, e hoje estou em silêncio, hoje quase não consegui escrever sobre você, sobre o céu nublado que você me causou, hoje, eu, que sou tão tagarela, não encontro palavras pra descrever o que sinto, não tenho palavras pra te entregar, olhando assim parece até que você matou as palavras que habitam em mim.
22:48
05 novembro 2023
#meus devaneios#pequenosescritores#autorias#escrevemos#liberdadeliteraria#carteldapoesia#arquivopoetico#projetovelhopoema
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xexy, poderia fazer um headcanon dos meninos e o primeiro encontro com eles? obrigada diva maravilhosa 🎀✨
wn: ain eu me empolguei um cadinho! espero que você goste e desculpa a demora <3
meninos do cast x primeiro encontro
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas lícitas & ilícitas (total era agustin pardella).
enzo: te leva para uma exposição de fotografia + café.
enzo é muito alinhado com as artes e com a poesia da vida cotidiana, então o primeiro encontro de vocês vai ser bem tranquilo, longe da agitação noturna e mais longe ainda daquela coisa engessada de jantar com roupa desconfortável, vinho superfaturado e comida blasé. ele te leva para ver algo que realmente ama: a fotografia. vai chegar de bicicleta, conversar sobre você sobre tudo e emendar em um café próximo. o importante é a conexão entre vocês.
agustin: te leva pra praia de carro.
é uma mini road trip: vai de carro te buscar em casa para vocês irem à uma praia nem tão perto nem tão longe nem tão vazia e nem tão cheia. de preferência de tardezinha para verem o pôr do sol juntos. deixa você escolher quais músicas quer ouvir no caminho e ri do seu gosto musical. é um rolê muito calmo: vocês, uma canga, umas frutinhas que ele trouxe na mochila (trouxe várias porque ainda não sabe qual sua favorita), maconha e o mar. vai puxar os mais diversos assuntos pra tentar te decifrar.
fran: te leva para fazer um piquenique no parque.
sim, ele vai chegar à pé pra te buscar em casa com dois cafés, um croissant, uma ecobag cheia de bolachinhas e uma mantinha bem grande pra se esparramarem na grama. vocês vão se perder pelo menos umas duas vezes no caminho, mas vão se divertir muito. fran gosta muito da conversa e vai querer saber da sua winx favorita à seu trauma de infância. mas também é admirador da natureza e do silêncio (principalmente daquele silêncio confortável). é muito do toque físico e vai te acariciar muito.
matí: te leva pra um parque de diversões.
depois de muita insistência, finalmente, conseguiu um date com você! então vai propor algo divertido, marcante e super especial. ele pode ser romântico sim, tá? escolheu o parque de diversões pra provar isso. paga seu ingresso e qualquer coisa que você consuma dentro do parque, mas vai pedir um beijo em troca toda vez. vai te bater com tudo no carrinho de bate-bate? sim. mas os olhos dele vão brilhar quando te ver iluminada pela cidade no ponto mais alto da roda gigante.
kuku: te convida para jantar no apartamento dele.
esteban gosta da intimidade. de te sentir perto, junto. de conseguir ouvir você e dedicar toda atenção e ouvidos ao que quer que você tenha pra falar. então ele vai te convidar pra um lugar simples e reservado (a casa dele) para um jantar feito por ele (que vocês escolheram e combinaram juntos o cardápio). a bebida e a trilha sonora ficam por sua escolha. é bastante cuidadoso com o convite e repete várias vezes que é só porque se sente mais confortável em casa, mas que entende caso você prefira um local mais público.
pipe: te leva para assistir o jogo do river.
em sua defesa, jogos de futebol são extremamente divertidos, tá? ideais para um primeiro encontro - vocês conseguem conversar e se emocionar juntos. beijo na hora do gol, aperto de mão nas horas emocionantes. o romance está no ar. e também, o estádio é o lugar preferido do pipe no mundo todo. então vai unir duas coisas importantes: você e o river. ele também vai te levar uma blusa ou camisa do time para usarem juntos. ah! o lanche pós-jogo é necessário e vai ficar por sua escolha.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#fran romero x reader#matias recalt#matias recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#lsdln cast#lsdln#hc
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Há algo de eterno na simplicidade de uma rosa, quando entregamos para alguém ela não é apenas uma flor, mas um símbolo, um sussurro suave do que sentimos, mas que nem sempre sabemos como expressar. As pétalas se desdobram, uma a uma, revelando sua beleza discreta e ao mesmo tempo arrebatadora. Assim como o amor, que não se revela de uma vez, mas vai florescendo aos poucos conforme o coração se permite. Cada vez que te vejo é como se algo desabrochasse dentro de mim e eu queria poder te dar uma rosa toda vez que você se aproxima, só para ter a chance de ver um sorriso se formar em sua boca e assim poder dedicar poesias em agradecimento por essa dádiva e demonstrar o meu amor por você. Porque o seu sorriso não é qualquer sorriso, ele é a luz que apaga as minhas dúvidas, o sol que rompe o frio da incerteza, o convite para uma eternidade onde não há mais solidão. E há algo em seu sorriso que é como o perfume de uma rosa ao vento, é algo intangível, invisível, mas que toca a minha alma de forma profunda. É como se cada curva dos teus lábios carregasse a promessa de um amanhã onde o amor é sempre presente, onde a poesia brota do olhar e a vida se transforma em verso, mesmo que desajeitado. E assim, entre sorrisos e rosas, te ofereço o que sou, quem sou, não apenas as palavras que escrevo, mas o silêncio entre elas, o que fica por dizer. Te ofereço cada batida do meu coração como uma canção que só faz sentido quando você está por perto. Porque o amor, como a rosa, é feito de delicadeza e força... E em cada sorriso teu, encontro a razão para continuar cultivando esse jardim.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Em português, dizemos: "você enjoou de mim?" Mas em poesia, falamos: "os dias têm passado, e, pouco a pouco, percebo o distanciamento. O calor que antes existia em cada abraço agora se perdeu entre gestos mecânicos. Seu olhar, antes meu refúgio, parece distante, como se buscasse algo que já não encontra em mim. Suas palavras, antes recheadas de carinho, hoje são curtas, sem vida, deixando no ar um vácuo de significados. Sinto que caminhamos lado a lado, mas nossos corações já não se encontram como antes."
Em português, perguntamos de forma direta: "você não gosta mais de mim?" Mas em poesia, questionamos: "onde foi parar aquele riso fácil que antes iluminava nossos dias? Sinto que, em cada conversa, sua mente está em outro lugar, seus olhos vagam por horizontes aos quais não tenho acesso. E, por mais que eu tente, parece que há uma barreira invisível entre nós, algo que não consigo atravessar."
Em português, dizemos: "está tudo bem?" Mas em poesia, percebemos: "há uma distância crescente, uma espécie de vazio silencioso que se instalou entre nossos corpos. O toque, que antes era sinônimo de cumplicidade, hoje é apenas uma formalidade, como se estivéssemos cumprindo uma rotina. E nesse vazio, me perco, tentando encontrar vestígios do que fomos um dia."
Em português, falamos sobre a indiferença. Mas em poesia, nos perguntamos: "por que sua presença já não preenche o mesmo espaço dentro de mim? Por que cada despedida tem o peso de algo que nunca volta? E por que, mesmo ao seu lado, sinto como se estivesse sozinha, como se algo fundamental entre nós tivesse se quebrado, silenciosamente, sem alarde?"
No final, em português, falamos de fim. Mas em poesia, desenhamos saudades do que nunca mais será, mesmo enquanto o silêncio ainda ecoa entre nós.
Sara.
#autorias#lardepoetas#pequenosescritores#projetosautorais#projetoversografando#amor#notas de amor#ex amor#oamornaoeobvio
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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É bonito meu contorno na tua retina e como tua pupila se torna um pequeno espelho particular que me leva para dentro de ti, tal qual um portal para outra dimensão.
É engraçado como ainda sinto a tua mistura em mim, teu olhar travesso me envolvendo inteira, a sensação do teu toque a dissipar na minha pele, o teu perfume fixando no meu corpo aos poucos.
Consigo enxergar nitidamente o jeito que tu disfarça quando tento te decifrar com aquele riso torto jogado de lado que, tu bem sabe, me tira o chão por segundos tão lentos.
Mas, eu não gosto da sensação de estar nas nuvens sem saber ao certo quando e onde pousar. Não gosto dessa guerra civil que se trava entre a razão e emoção porque nunca sei bem como proceder.
Porque nunca sei bem como controlar esse turbilhão de coisas que acontecem aqui dentro. Não gosto, mas gosto.
Talvez eu só disfarce bem quando se trata das coisas do coração, ou seja apenas uma grande mentirosa que acredita nas próprias ilusões.
Eu sei, pode parecer irônico o que vou dizer, mas não sou boa com palavras, não quando tenho que dar a elas alguma voz.
É por isso que na maior parte das vezes, eu me calo.
Talvez porque não queira expor minhas vulnerabilidades e ache correto enterrar em poemas um eu embriagado de sentimento que se manisfesta vez ou outra aqui dentro.
Um eu que não sei lidar sem intensidade.
Talvez seja só nas entrelinhas desses textos tão sem sal onde consiga te manter inato, te guardar aquecido apenas na memória para poder te recordar, vez ou outra, sem receios.
Mas, talvez eu tenha gostado da sensação de te gostar e esteja me autosabotando, afinal.
Ou talvez eu só esteja de passagem e queira ser intensidade mesmo assim.
Talvez eu esteja aqui para te gostar em silêncio e escrever clichês sobre o teu sorriso que só servirão pra lembrar teu nome quando revisitar cada verso que fiz pra ti.
Talvez tu me seja uma dádiva poética e nada mais que isso.
Ou talvez algum dia te conte como teu toque me borbulha por dentro, como teu beijo se encaixa com o meu sem esforço nenhum e que eu meio que amo tudo o que somos juntos.
Talvez eu esteja gostando mais do que devo da tua presença e sentindo demais por você sem nem perceber. Ou talvez eu só não queira admitir.
Talvez eu só não saiba como abandonar esse receio idiota em me entregar e viva dando desculpas para esse nosso nós não existir, neglicenciando o quanto te quero.
Talvez isso tudo seja apenas um devaneio indevido disfarçado de licença poética que não deveria ter buscado refúgio em poemas sem voz.
Talvez hoje seja a falta do teu beijo que me cause essa insônia criativa, eu não sei.
Talvez seja apenas essa idiota sensação nostálgica do teu abraço que me envolve inteira e do teu cheiro no meu travesseiro que me fazem sentir tua falta.
Talvez tudo isso pela manhã seja diferente...
Com sorte talvez você suma de vez e eu finalmente te esqueça.
Ou deixe de ser apenas um rascunho de poesia.
(Ópio Plutônico)
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O radar em alerta
O radar em alertaLonge, mas posso sentir sua aproximação.Em silêncio, parece estar devagar,Para quem sabe se revelar para o tudo ou nada.Está cada vez mais perto.Um mestre me disse certa vez:“É preciso ter estratégia para sobreviver.”O mundo é um lugar hostil,E nós, como náufragos, não nos adaptamos.O importante é ter em menteQuem não somos,Para descobrir quem verdadeiramente és.Nada é mais…
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* SETTING : cama de tadhg; manhã após o baile, com @princetwo.
Mesmo antes de abrir os olhos, pôde sentir o cheiro do homem em seu travesseiro, o corpo quente pressionado ao seu. Tinha os braços ao seu redor, o queixo aninhado em seu ombro e o peito pressionado contra suas costas, e se mover sem grande cuidado significaria o acordar. Entrelaçados como estavam, sequer o podia ver, e tampouco sabia seu nome. Não se lembrava da última vez que havia deixado alguém o abraçar daquela maneira–ou melhor, não queria lembrar. Todos os detalhes da noite anterior haviam se tornado um borrão, mas a emoção que haviam evocado ainda o permeava: algo perigoso e para além do desejo, uma lâmina afiada em que temia se cortar. Naquele primeiro momento, só o que lembrava era de seu sorriso–malícia encarnada e avassalador.
Ali se permitiu ficar por mais alguns minutos, aninhado no calor do estranho que o desvendou. As imagens do que haviam compartilhado lhe ocorreram em flashes. O salão de baile. O corredor. A intimidade em sua cama. Risadas que alcançavam os olhos. Poesias sussurradas ao pé do ouvido. A voz como veludo a envolvê-lo, e a boca com gosto de vinho e de mel. Cada fragmento era um poema por escrever. Queria vê-lo, lembrá-lo, quiçá prová-lo de novo: foi neste intuito que, cauteloso para não o despertar, se desenlaçou do abraço e virou para encará-lo.
Em sua cama dormia o Príncipe Vincent Osíris Essaex, segundo na linha de sucessão ao trono de Aldanrae; tinha os cachos dourados espalhados ao seu redor como uma auréola, estava nu sob as cobertas, e o rosto estava a centímetros do seu. Merda.
É claro–o Universo havia decidido ser engraçadinho. Não lhe restava dúvidas que havia mágica na bebida servida pelo imperador: mesmo mascarado, em circunstâncias normais o teria reconhecido em qualquer lugar. Despudorado como era, Tadhg nunca havia escondido desejar o seu corpo mesmo em meio ao desprezo mas, graças ao baile real, sabia o querer de uma nova maneira–uma que não estava pronto para admitir. E sabia, com uma certeza que beirava a melancolia, que o pequeno conto de fadas que haviam tecido juntos se desfaria tão logo ele abrisse os olhos. Tomou a decisão consciente de não o despertar. Se permanecesse adormecido para sempre, não precisariam enfrentar a realidade do que haviam feito, e Tadhg não precisaria enfrentar o vazio de não o voltar a fazer. Como em um estudo sobre o destino e seus caminhos, o assistiu em silêncio, a respiração presa à garganta, temendo que o flutuar de seu cílios a qualquer momento anunciasse o fim de algo que mal havia começado.
Entre a euforia e o desespero, levou a mão ao rosto e ao cabelos, como se na esperança de apenas não ter despertado o suficiente para encontrar a cama vazia ao seu lado. Mesmo após esfregar os olhos, ele ainda estava lá, real e não produto de sua imaginação. Notou, como uma fagulha que se acende no peito, que já não o odiava. A noção o assustou.
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A chuva cai lá fora se igualando a tempestade dentro de mim... Cada gota que escorre pela janela é uma que escorre dos meus olhos, como se o céu e eu estivéssemos em sintonia. Lá fora, o som das gotas quebrando o silêncio; por dentro, elas encontram eco nas minhas próprias inquietudes. Por um momento, sinto que o mundo entende minha melancolia. Talvez, quando a chuva passar, alguma paz também se instale aqui dentro.
— eu, poesia.
#interpretame#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#pvpmembros
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