#serenidade poética
Explore tagged Tumblr posts
Text
Reflexões Poéticas: O Silêncio que Fala ao Coração
Reflexões Poéticas: O Silêncio que Fala ao Coração No silêncio, onde as palavras se escondem, A alma encontra sua verdadeira voz, Reflexões poéticas que ao coração respondem, São sussurros de sabedoria, em seu tom atroz. Cada pausa, cada intervalo mudo, É um espaço para o pensamento florescer, Onde o ser encontra seu próprio escudo, E as respostas começam a aparecer. Pois na calma, na quietude,…
View On WordPress
#coração contemplativo#coração e poesia#coração e reflexão#coração e silêncio#coração introspectivo#coração reflexivo#coração sereno#introspecção e silêncio#introspecção poética#poesia e calma#poesia e introspecção#poesia e silêncio#poesia introspectiva#poesia reflexiva#reflexão e poesia#reflexão poética#reflexão silenciosa#reflexões ao pôr do sol#reflexões na natureza#reflexões poéticas#reflexões serenas#serenidade e introspecção#serenidade e poesia#serenidade poética#silêncio contemplativo#silêncio e natureza#silêncio e pensamento#silêncio e serenidade#silêncio que fala#silêncio reflexivo
1 note
·
View note
Text
Essa moça é um livro
cheio de contos de fadas,
tantas histórias pra contar,
histórias de amor,
de lutas,
mas não pensem vocês
que sua vida é só um arco íris,
teve momentos sombrios,
aliás ela ainda os tem,
entre a felicidade
tem suas horas de dor
e também toques de mal humor,
mas essas histórias melhor deixar prá lá
ela resolveu
focar naquilo que realmente vale a pena,
não o famoso final feliz,
e sim no ser feliz,
viver feliz,
sorriso como o que ela tem,
funciona como uma luz,
atraindo coisas
e pessoas do bem,
quando falamos de contos de fadas
todos esperam um príncipe chegando num corcel,
mas esquecemos
que uma das princesa apanhava,
a outra era escravizada,
uma foi sentenciada a morte
pela madrasta malvada
e tinha aquela de cabelos longos
como de nossa amiga,
que foi trancada numa torre tão alta,
que quase chegava no céu,
sua tranquilidade não mostra as marcas dos problemas que ela viveu,
as coisas ruins só são citadas,
ao lembrar que uma por uma
ela as venceu,
seja com a força de Fiona,
com o amor da cinderela
ou com a serenidade de Branca de neve,
ela se multiplica em sua grandeza,
uma só mulher
não suportaria tantas qualidades,
ela só não pode mais ser chamada de princesa,
hoje tem a plena maturidade,
ela agora é uma rainha,
mesmo assim faz parte da realeza,
coleciona amor ,
paz e sorrisos
e também os amigos verdadeiros,
que são a sua maior riqueza,
só ser grande não lhe cabe bem,
pois grande é alguém de um metro e noventa,
ser infinita caberia melhor pra mim,
pessoas como ela deveriam ficar para semente,nascer outras e outras e outras,
pois alma assim tão bela,
não deveria ter um fim.
Crônica poética de Jonas R Cezar
3 notes
·
View notes
Text
Deixe-me envelhecer – Uma reflexão poética
Deixem-me envelhecer sem compromissos e cobranças. Sem a obrigação de parecer jovem e ser bonita para alguém. Quero ao meu lado quem me entenda e me ame como eu sou. Um amor para dividirmos tropeços desta nossa última jornada. Quero envelhecer com dignidade, com sabedoria e esperança. Amar minha vida, agradecer pelos dias que ainda me restam.
Eu não quero perder meu tempo precioso com aventuras. Paixões perniciosas que nada acrescentam e nada valem. Deixem-me envelhecer com sanidade e discernimento. Com a certeza que cumpri meus deveres e minha missão. Quero aproveitar essa paz merecida para descansar e refletir.
Ter amigos para compartilharmos experiências, conhecimentos. Quero envelhecer sem temer as rugas e meus cabelos brancos. Sem frustrações, terminar a etapa final desta minha existência. Não quero me deixar levar por aparências e vaidades bobas. Nem me envolver com relações que vão me fazer infeliz.
Deixem-me envelhecer, aceitar a velhice com suas mazelas. Ter a certeza que minha luta não foi em vão: teve um sentido. Quero envelhecer sem temer a morte e ter medo da despedida. Acreditar que a velhice é o retorno de uma viagem, não é o fim. Não quero ser um exemplo, quero dar um sentido ao meu viver. Ter serenidade, um sono tranquilo e andar de cabeça erguida. Fazer somente o que eu gosto, com a sensação de liberdade. Quero saber envelhecer, ser uma velha consciente e feliz!
Poema – Deixe-me Envelhecer – Concita Weber
0 notes
Text
Em meio uma torrencial manhã chuvosa, inerte a uma atmosfera densa de introspecção, a incessante sinfonia das gotas que caem sobre o telhado propicia cenário propício para minhas reflexões profundas— Este clima tempestuoso, que parece ressoar com a turbulência interna que todos, em um momento, enfrentamos, transforma a cozinha em um espaço de criação e pura desordem, onde os aromas e sabores da culinária coreana se entrelaçam em um deleite sensorial— minha preparação do Bulgogi é a primeira empreitada nesta jornada gastronômica. A carne bovina fora escolhida com esmero, é meticulosamente fatiada, revelando as suas veias e texturas. A marinada, uma alquimia de molho de soja, açúcar mascavo, alho picado e óleo de gergelim, transforma a carne em um néctar de sabor, enquanto a mistura amalgama, a atmosfera é impregnada por um bouquet aromático que nos remete às vivências compartilhadas em torno da mesa. Neste ambiente caótico, a cozinha parece refletir o tumulto da chuva do lado de fora— os utensílios espalhados, tigelas e ingredientes deixados em desorde. um microcosmo da intensidade emocional que permeia a noite. A transformação do crudo ao cozido é quase poética, um testemunho da metamorfose que acontece quando a paixão funde à culinária. Logo, o aroma inebriante do Bulgogi se entrelaça com o do Tteokbokki— é um prato que, por sua vez, evoca recordações nostálgica. O arroz, em sua robustez, é submerso em um molho vibrante de gochujang, trazendo à tona uma explosão de sabor picante misturado ao agridoce, À medida que o molho espesso se adere aos tteoks os sabores que dançam no paladar. Os vegetais salteados adicionam um toque de frescor à experiência, enquanto a combinação de texturas se revela em cada garfada. Esta experiência, embora simples à primeira vista, é um testemunho da riqueza, transformando os ingredientes modestos em algo extraordinário. Após o frenesi culinário, decido dar um passeio. A rua, deserta envolta na penumbra, aguarda minha presença. Levo comigo minha fiel companheira, Sabrina, uma gata de porte elegante e olhar perspicaz. a sua companhia torna a solidão da noite menos opressiva, e vagamos sob a chuva que agora se transforma em uma leve garoa. A serenidade que a acompanha contrasta com a tempestade que se desenrolava n’meu interior momentos antes. À medida que andamos, meus passos nos conduz uma loja de discos. A vitrine, iluminada de forma tênue, se revela novos álbuns que chama minha atenção. O ritual de folhear capas e de sentir a textura do vinil sob meus dedos e absorver a arte que as envolve é uma experiência quase transcendente. A pura música, quando finalmente toca, preenche o ar; é melodia que reverbera na alma, criando uma conexão íntima entre os sons e a essência da noite��� Retornando para casa, a cozinha ainda está emaranhada em ingredientes e utensílios, percebo a bagunça, é um reflexo da minha vida. Cada prato preparado, cada passo dado, e nota musical absorvida, compõem um mosaico de experiências que, apesar de caóticas se revelam extraordinárias em sua própria essência. A noite, que começou como um desvio do cotidiano, transforma-se em um verdadeiro banquete para os sentidos. Nesta noite chuvosa, rica em intensas nuances, a união do preparo da comida, o passeio contemplativo com e a descoberta musical se entrelaçam em uma tapeçaria de momentos. É nesses pequenos instantes que encontramos o significado mesmo quando o mundo parece tumultuado. Merecemos aproveitar o momento do dia.
1 note
·
View note
Text
Café y poesía
El Café del Parque se llenaba con el suave murmullo de conversaciones y el aroma dulce de los roles de canela. La mesa 4, ubicada en un rincón acogedor, era ocupada por dos jóvenes amigas, Gabriela y Verónica, quienes, desde el día en que se conocieron en un taller de poesía, habían desarrollado una complicidad que iba más allá de las palabras.
Gabriela, estudiante de Literatura, hojeaba "Las flores del mal" de Baudelaire, un libro que había releído con devoción para un ensayo que estaba preparando. Gabriela era una apasionada de la poesía, y sus ojos brillaban cada vez que encontraba una metáfora que resonaba con su alma. Su enfoque en cada detalle, su amor por la precisión académica y su habilidad para desentrañar los significados ocultos en los versos la hacían destacar entre sus compañeros de la universidad.
A su lado, Verónica, con su iPad en mano, bosquejaba ilustraciones inspiradas en las imágenes poéticas que tanto admiraba. Verónica, desde que había comenzado a diseñar portadas para libros de poesía, había desarrollado un vínculo profundo con el género. Su capacidad para visualizar las palabras y convertirlas en arte era un talento innato, y en Gabriela había encontrado a la compañera perfecta para alimentar su creatividad.
Las dos amigas estaban compenetradas de una manera única. Mientras Gabriela se sumergía en los versos de Baudelaire, Verónica capturaba la esencia de esos poemas en sus ilustraciones. No necesitaban hablar mucho para entenderse; cada una complementaba a la otra de forma natural. La profundidad analítica de Gabriela se equilibraba con la creatividad visual de Verónica, y juntas, formaban un equipo dinámico que transformaba cada proyecto en una obra de arte.
Esa tarde, el tema central de su encuentro era un ensayo que estaban preparando sobre la influencia de la naturaleza en la poesía romántica y moderna. Gabriela se enfocaba en analizar la obra de Baudelaire, mientras que Verónica preparaba ilustraciones que complementaran las palabras con imágenes inspiradas en la naturaleza.
Mientras Gabriela anotaba meticulosamente sus ideas en un cuaderno, Verónica bosquejaba en su iPad con agilidad. Las imágenes poéticas que mencionaba Gabriela cobraban vida en los diseños de Verónica, creando una simbiosis perfecta entre la literatura y el arte visual. La colaboración entre ambas era fluida y natural, un verdadero diálogo entre letras y trazos.
El café se llenaba con el calor de sus risas y la pasión que ambas compartían por la poesía. Cada sorbo de latte y cada mordisco de rol de canela se acompañaba de una nueva idea, de un destello de inspiración que hacía que sus proyectos avanzaran con una energía contagiosa. Su amistad, cimentada en el amor por la poesía, se reflejaba en cada uno de sus gestos, en cada intercambio de miradas cómplices.
Cuando la tarde comenzó a desvanecerse, Gabriela y Verónica decidieron que era hora de buscar más inspiración en una librería. Aunque su ensayo ya estaba tomando forma, sabían que siempre había espacio para descubrir algo nuevo, para añadir un matiz que enriqueciera su trabajo.
Y así, con la promesa de nuevas ideas y proyectos por venir, Gabriela y Verónica dejaron atrás la mesa 4, sabiendo que su amistad y colaboración seguirían floreciendo con cada encuentro, con cada verso, con cada trazo.
Luis, el barista del Café del Parque, observaba a las jóvenes de la mesa 4 con un interés discreto. Desde su posición detrás de la barra, veía cómo Gabriela, con su blusa blanca y trenza suelta, se inclinaba hacia adelante, marcando notas en su cuaderno con una concentración casi palpable. De vez en cuando, una sonrisa ligera se asomaba en su rostro, como si encontrara un placer secreto en cada palabra que anotaba.
Verónica, con su estilo bohemio y gafas de montura gruesa, contrastaba con la serenidad de Gabriela. Ella era toda energía y color, dibujando con una intensidad que Luis solo había visto en artistas consumidos por su obra. Sus ojos brillaban detrás de las gafas mientras mostraba sus bocetos a Gabriela, buscando aprobación y compartiendo su entusiasmo con gestos amplios y risas contagiosas.
Luis no podía escuchar cada palabra, pero captaba fragmentos de la conversación cuando pasaba junto a la mesa para entregar lattes o recoger tazas vacías. La palabra "Baudelaire" surgía con frecuencia, mezclándose con términos como "ilustraciones" y "ensayo", creando un ambiente de colaboración y creatividad que impregnaba el aire.
Gabriela señalaba algo en el libro y Verónica respondía con un dibujo rápido, cada una complementando la pasión de la otra. Luis veía cómo la dinámica entre ellas crecía, alimentándose mutuamente de ideas y energía. A veces, el barista las veía detenerse para saborear un trozo de rol de canela o un sorbo de café, pequeñas pausas en medio de un flujo creativo incesante.
Cada vez que Luis llamaba el nombre de un cliente para entregarle su bebida, su atención volvía momentáneamente al bullicio general del café. Sin embargo, siempre regresaba a la mesa 4, donde Gabriela y Verónica continuaban con su diálogo visual y literario. Había algo en su conexión que lo fascinaba, un reflejo de su propio oficio. Así como él mezclaba ingredientes para crear la taza perfecta de café, ellas combinaban palabras e imágenes para dar forma a algo más grande, un proyecto que parecía trascender lo cotidiano.
Luis sonrió para sí mismo mientras preparaba otra ronda de lattes. La poesía no sólo se encontraba en el libro que leían las chicas, sino también en la manera en que compartían sus ideas, en los gestos y miradas cómplices, en el latido creativo que se percibía desde su rincón del café.
La tarde avanzaba, y aunque el flujo de clientes no disminuía, Luis seguía observando de reojo, sintiéndose parte de algo más grande que el simple acto de servir café. El sonido constante de la máquina italiana, el aroma del café recién molido y el murmullo incesante del café parecían fundirse con la energía creativa que emanaba de la mesa 4.
Finalmente, mientras el sol comenzaba a declinar, Luis se dio cuenta de que las chicas estaban recogiendo sus cosas, preparándose para salir. Se saludaron con un abrazo, sus rostros iluminados por la satisfacción de una tarde bien aprovechada. Luis las vio partir, su conversación aún viva, continuando más allá de las puertas del café.
El barista se quedó en silencio por un momento, escuchando el eco lejano de sus risas. Luego, volvió a su máquina, dejando que la calidez de la escena se impregnara en su memoria. Sabía que el café que servía, como las palabras y los dibujos de las jóvenes, tenía el poder de conectar a las personas, de alimentar algo más que el cuerpo. Esa tarde, en la mesa 4, había presenciado la alquimia de la amistad y la creatividad, una mezcla tan rica y profunda como el café que servía.
0 notes
Text
Beatriz Barata Aproveite o pôr do sol com flores
Beatriz Barata aproveita o pôr do sol entre flores, capturando a mágica transição do dia para a noite. As cores quentes do céu se mesclam com os tons suaves das pétalas, criando uma cena de serenidade e beleza natural. A luz dourada ilumina delicadamente cada flor, destacando suas formas e texturas. A habilidade de Beatriz Barata em capturar a atmosfera poética do entardecer transparece na composição, transmitindo uma sensação de calma e contemplação. Esta imagem convida o espectador a apreciar a harmonia entre a natureza e o céu, encapsulando um momento fugaz de tranquilidade e encanto visual.
0 notes
Text
#Floripa #SC #IlhadaMagia #351anos #aniversário #cidadelinda #amotantotudoisso
#maravilhosa
A Celebração da Beleza Natural em 'Rancho do Amor À Ilha'
A música 'Rancho do Amor À Ilha', interpretada pela banda Dazaranha, é uma verdadeira ode à beleza natural e cultural de uma ilha, que embora não seja especificada na letra, pode ser interpretada como uma homenagem à Ilha de Santa Catarina, onde a cidade de Florianópolis está localizada, especialmente considerando a origem catarinense do grupo. A letra descreve um 'pedacinho de terra, perdido no mar', destacando a singularidade e a beleza incomparável deste lugar. A natureza é exaltada como uma artista que reuniu em um só espaço uma quantidade de beleza que inspira poetas e encanta todos aqueles que a contemplam.
A canção também faz referência a elementos culturais da ilha, como a 'moça faceira' e a 'velha rendeira', que são figuras típicas da cultura local, representando a tradição e a arte passada de geração em geração. A 'velha figueira', por sua vez, pode ser vista como um símbolo de enraizamento e história, onde o eu lírico encontra serenidade para ler seu jornal em uma 'tarde fagueira'.
Por fim, a 'lagoa formosa' e a lua que se espelha em suas águas cristalinas são imagens poéticas que evocam tranquilidade e beleza. A música, portanto, não apenas celebra a beleza natural da ilha, mas também a riqueza de sua cultura e o estilo de vida pacato e contemplativo de seus habitantes. Através de suas metáforas e referências, 'Rancho do Amor À Ilha' convida o ouvinte a apreciar e valorizar as maravilhas naturais e culturais que compõem o local descrito na canção.
Rancho do Amor À Ilha
Dazaranha
"um pedacinho de terra,
Perdido no mar!...
Num pedacinho de terra,
Beleza sem par...
Jamais a natureza
Reuniu tanta beleza
Jamais algum poeta
Teve tanto pra cantar!
Num pedacinho de terra
belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
onde em tarde fagueira
vou ler meu jornal.
Tua lagoa formosa
ternura de rosa
poema ao luar,
cristal onde a lua vaidosa
sestrosa, dengosa
vem se espelhar…
Parabéns Floripa 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🎂🍰��🪅🎊🎉
0 notes
Text
ERIC LE SAGE & PAUL MEYER
REINECKE & BRAHMS
Eric Le Sage y Paul Meyer llevan desde los 17 años tocando juntos, y las sonatas de Brahms son el marco perfecto para celebrar estos años de música compartida. Disponible el 1 de diciembre.
Consíguelo AQUÍ
Cinco años antes de las sonatas de Brahms, Reinecke, gran compositor romántico inspirado por Schumann, reedita su famosa sonata para flauta y piano "Undine" en una versión revisada para clarinete.
"Hace tiempo que Paul y yo queríamos grabar la obra de Reinecke, ya que es otro aspecto del Romanticismo, menos austero que las últimas obras de Brahms y más fácilmente accesible. Pocas veces grabada en clarinete, esta sonata podría ser el eslabón entre las primeras obras maestras de Schumann o Mendelssohn y las piezas de la madurez de Brahms. Heroicos, líricos y variados, ricos en relato, como se diría hoy en día, los cuatro movimientos que componen la Sonata "Undine" son una introducción magistral al romanticismo musical que nos complace presentar en una nueva grabación para celebrar estos cuarenta años de colaboración." - Eric Le Sage
La sonata "Undine" de Carl Reinecke, famosa en el repertorio romántico para flauta y piano, está ahora disponible en versión para clarinete gracias a una reciente edición de la Dra. Irmlind Capelle (Wiener Urtext Edition), publicada en 1885 por el propio compositor. Al igual que Brahms y Schumann, que en su momento transcribieron sus obras para clarinete a otros instrumentos, Reinecke realizó importantes ajustes para adaptar esta obra a las características del clarinete, sobre todo octavando ciertos pasajes, cambiando los matices y añadiendo elementos al registro medio del instrumento. Esta versión poco conocida de la sonata "Undine" constituye una valiosa aportación al repertorio romántico para clarinete y piano, junto a las demás obras de Reinecke para este instrumento.
En 1891, durante una estancia en la corte de Meiningen con su amigo Widmann, Brahms tuvo un encuentro inesperado que reavivó su creatividad. Este encuentro desembocó en la composición de cuatro nuevas obras de música de cámara para clarinete, que marcaron la cúspide de su serenidad artística. Brahms encontró la inspiración al entablar amistad con el clarinetista Richard von Mühlfeld, a quien admiraba por su maestría técnica y su excepcional capacidad de juego. Esto lo animó a componer un Trío (op. 114) y un Quinteto (op. 115) que resaltaban las cualidades del clarinete.
Tres años más tarde, Brahms, tras un periodo difícil marcado por la muerte de amigos íntimos, compuso dos sonatas para clarinete y piano, en las que expresaba su melancolía y su poesía a través de la sonoridad del clarinete. La Sonata op. 120 n°1 en fa menor presenta movimientos en contraste y abundantes en temas, mientras que la Sonata op. 120 n°2 en mi bemol mayor sigue un tratamiento similar con emociones variadas, que van de la oscura melancolía al espíritu pastoral.
Estas obras ilustran el estilo expresivo y meditativo de Brahms, con abundancia temática, variaciones emocionales y elementos de scherzo y rapsodia. El compositor concluyó su contribución a la música de cámara utilizando el género de las variaciones, una característica recurrente de su carrera musical desde sus comienzos.
ACERCA DE ERIC LE SAGE
Eric Le Sage nació en Aix-en-Provence y completó muy joven sus estudios en el CNSM (la escuela de música más famosa de Francia) de París. Ha ganado varios concursos internacionales y actualmente es profesor en la Hochschule für Musik de Friburgo. Su carrera musical está marcada por un profundo compromiso con la música clásica y de cámara, y sus interpretaciones son aclamadas por su sutileza, inteligencia y poesía.
Pianista francés de fama internacional, aclamado por su interpretación poética, profunda y sutil que refleja una personalidad auténtica y generosa. A los 20 años, el Financial Times lo elogió como discípulo cultivado de la gran tradición francesa del piano de Schumann.
En 2010, Eric Le Sage realizó una grabación completa de la música para piano de Schumann, que el diario alemán Die Zeit calificó de "sensacional". Ha recibido muchos premios prestigiosos, como el Premio del Año de la Revista Discográfica Alemana y el Choc de l'Année Classica por esta obra completa. También ha ganado premios por sus grabaciones con la Royal Scottish National Orchestra.
Eric Le Sage es un músico muy reclamado en todo el mundo, que actúa en numerosas salas de conciertos y festivales de renombre. Ha sido invitado de grandes orquestas, como la Orquesta Filarmónica de Los Ángeles, la Orquesta de Filadelfia y la Orquesta Sinfónica de Toronto, bajo la dirección de afamados directores.
Ha grabado múltiples álbumes aclamados por la crítica, entre ellos integrales de música de cámara para piano de compositores como Poulenc, Fauré y Brahms. En 2022, su grabación de los conciertos de Mozart con la Orquesta Sinfónica de Gävle recibió elogios internacionales.
Eric Le Sage es también el creador y director artístico del Festival Internacional de Música de Salón de Provenza, en colaboración con Paul Meyer y Emmanuel Pahud. Es un entusiasta de la música de cámara y comparte escenario con muchos artistas de renombre.
ACERCA DE PAUL MEYER
Paul Meyer es un clarinetista francés que inició su carrera de forma extraordinaria al ganar los concursos de Eurovisión y de Jóvenes Concertistas en Nueva York en 1982, a la edad de 17 años. Desde entonces, su carrera ha estado marcada por encuentros musicales excepcionales, sobre todo con artistas como Benny Goodman, Isaac Stern, Rostropovitch, Jean-Pierre Rampal, Martha Argerich, Yuri Bashmet, Gidon Kremer, Yo-Yo Ma y Emmanuel Ax.
Además de su carrera como clarinetista solista, Paul Meyer se interesó por la dirección de orquesta. Creó la Orquesta de Cámara de Alsacia y perfeccionó sus dotes de director con pedagogos de renombre. Fue director asociado de la Orquesta Filarmónica de Seúl y director principal de la Orquesta Kosei de Tokio. Más tarde se convirtió en director principal de la Orquesta de Cámara de Mannheim.
Paul Meyer ha dirigido numerosas sinfonías y orquestas de cámara en Europa, Asia y Sudamérica, y ha contribuido al desarrollo del repertorio para clarinete colaborando con compositores contemporáneos en la creación de conciertos. Su carrera discográfica ha sido recompensada con numerosos premios, y sus grabaciones han recibido elogios de la crítica.
Además de su carrera como clarinetista y director de orquesta, Paul Meyer es un apasionado de la música de cámara. Fundó el conjunto Les Vents Français y cofundó el Festival Internacional de Música de Salón de Provenza con Eric Le Sage y Emmanuel Pahud.
En reconocimiento a su contribución a la música, Paul Meyer fue elevado al rango de Comendador de la Orden de las Artes y las Letras en 2012.
TRACKLISTING
CARL REINECKE (1824-1910) UNDINE, SONATE POUR PIANO ET CLARINETTE OP. 167* I - Allegro 7:11 II - Allegretto grazioso 3:42 III - Andante molto tranquillo - Molto vivace 3:21 IV - Finale - Allegro molto (agitato ed appassionato, quasi presto) 5:41
JOHANNES BRAHMS (1833-1897) SONATE POUR CLARINETTE ET PIANO OP. 120, N°1** I - Allegro appassionato 7:19 II - Andante un poco Adagio 4:50 III - Allegretto grazioso 4:08 IV - Vivace 4:46
SONATE POUR CLARINETTE ET PIANO OP. 120, N°2 I - Allegro amabile 7:42 II - Allegro appassionato 4:40 III - Andante con moto - Allegro 6:38
0 notes
Text
Perdí como gane, tantos atardeceres. Fue creciente la destrucción como de mis músculos, la vida se relaciona con todo en sí, anhelos con sueños y metas aún no conocidas. Esta es la vida, tan hermosa con sus diferentes colores, colores relucientes, colores fríos, quizás una unidad en contradicción se necesitan mutuamente. Mi filosofía sin olvidarla, me corrompe ideales pero me para de frente para cumplir mis metas, toda mi vida tiene horas, momentos, nada perdido. Amo esa parte nueva de mi, esa desenfrenada loca vida llena de arte, quizás romántica ante el mundo pero fiel a mi. Cómo si viese desde otros ojos mi vida, ser mi Gran guía. Este barco, que tiene mareas y olas de mar, acompañado de ese azul un tono sin igual, perfecto. Ser poética, ser disciplinada, quizás me lleva a corrientes peligrosas, pero al final de la noche escucho la serenidad del mar.
1 note
·
View note
Text
Biografia do silêncio
Senti raiva ao ler esse livro. Muitas vezes, inclusive.
Explico. Geralmente, levo no transporte coletivo um livro com capítulos menores, caso de “Biografia do silêncio”. Assim, posso ficar atento à leitura e ao que me circunda, como observar se meu ponto se aproxima. Entretanto, esse livro é tão bom que mergulhei nele completamente. E quase perdi a parada diversas vezes.
“Biografia do silêncio” é uma obra de múltiplas qualidades. Ele te ganha tanto pela força do relato quanto por sua escrita poética. O livro desperta uma fome de serenidade, de dias com menos ruído.
A prosa de Pablo d’Ors é outro acalanto. Seu relato é dominado pelo lirismo. Dá vontade de ler a obra em um única “sentada”, como ele chama o ato de meditar.
Apesar da boa prosa, abraçar o silêncio não é algo simples. Pablo fala da dificuldade de manter o foco. Não raro, o autor sente tédio ou sua mente se distrai.
Se procura um manual, esse livro não é para você, pois não encontrará um passo a passo para meditar. A força do título é mostrar como observar o silêncio pode contribuir para a paz individual. E como isso serve de base para a construção de si.
0 notes
Text
Biografia do silêncio
Senti raiva ao ler esse livro. Muitas vezes, inclusive.
Explico. Geralmente, levo no transporte coletivo um livro com capítulos menores, caso de “Biografia do silêncio”. Assim, posso ficar atento à leitura e ao que me circunda, como observar se meu ponto se aproxima. Entretanto, esse livro é tão bom que mergulhei nele completamente. E quase perdi a parada diversas vezes.
“Biografia do silêncio” é uma obra de múltiplas qualidades. Ele te ganha tanto pela força do relato quanto por sua escrita poética. O livro desperta uma fome de serenidade, de dias com menos ruído.
A prosa de Pablo d’Ors é outro acalanto. Seu relato é dominado pelo lirismo. Dá vontade de ler a obra em um única “sentada”, como ele chama o ato de meditar.
Apesar da boa prosa, abraçar o silêncio não é algo simples. Pablo fala da dificuldade de manter o foco. Não raro, o autor sente tédio ou sua mente se distrai.
Se procura um manual, esse livro não é para você, pois não encontrará um passo a passo para meditar. A força do título é mostrar como observar o silêncio pode contribuir para a paz individual. E como isso serve de base para a construção de si.
Impulsionamento
0 notas
0 notes
Video
VILADOMIU NOU-PINTURA-ART-COLONIES-LLOBREGAT-GIRONELLA-CANAL-AIGUA-HIDRAULICA-PAISATGES-CONTRALLUM-SERENITAT-PINTOR-ERNEST DESCALS por Ernest Descals Por Flickr: VILADOMIU NOU-PINTURA-ART-COLONIES-LLOBREGAT-GIRONELLA-CANAL-AIGUA-HIDRAULICA-PAISATGES-CONTRALLUM-SERENITAT-PINTOR-ERNEST DESCALS- Paisaje de contraluz en las horas de la tarde, una profunda serenidad paisajista en el Canal de agua que transita hacia las antiguas fábricas para aprovechar su fuerza hidráulica, luces que se armonizan en el viaje hacia el atardecer, los reflejos y el entorno de naturaleza acompañan el suave movimiento líquido, detalles de la Colonia Textil de VILADOMIU NOU en Gironella, sensaciones plásticas y poéticas de la historia industrial de Catalunya. Pintura del artista pintor Ernest Descals sobre papel de 50 x 70 centímetros con atención a la luz.
#VILADOMIU NOU#GIRONELLA#BERGUEDÀ#LLOBREGAT#COLONIA TEXTIL#COLONIES TEXTILS#COLONIES INDUSTRIALS#COLONIAS TEXTILES#CANAL#FABRIQUES#NATURA#NATURALEZA#NATURE#CHANNEL#AIGUA#AGUA#WATER#REFLEXES#REFLEJOS#HIDRAULICA#ENTORNO#PAISAJISTA#HISTORIA#HISTORY#ATARDECER#SUNSET#CAPVESPRE#PAISATGISME#PAISAJISMO#SERENIDAD
0 notes
Text
Ese Loco y su Musa.
A falta de uno que otro tornillo se encuentra ése Loco que toma su pluma y escribe en su Laptop una serie de letras y garabatos que para él será esa poesía que su Musa inspiración le provoca cuerdo en un momento efímero se encuentra porque entre sus locuras ella es su joya más preciosa porque es secuaz que le roba su paz mental que a él le importa un comino porque desea con ella hacer caminó uno donde la locura será esa serenidad que a ellos traiga tranquilidad pero para otros será ése circo donde maroma y teatro los verán en ése escenario romántico a la Luz de la luna una que brillará para ellos pero no les quitará su amada oscuridad que para ellos su escapé será para ése disfruté en pasión tener pues el "escribirá ése verso convexo" pues con ella deseara unos hijos"hacer" pero no "tener" pues su locura sólo ellos desean uno al otro compartir en ésa sensualidad de demencia desenfrenada dónde uno será ése Loco que escriba en el cuerpo de su Musa ése soneto que será de pasión completo para que sú locura de amor deje ésa huella pues entre dos en líneas poéticas se describan en ésa locura que no tendrá ni querrá compostura pues es en ella donde ambos se tienen uno al otro para un mundo hacer estallar con su felicidad.
-Copertone Hill, 2023®-
1 note
·
View note
Text
Pediram um céu azul, mas ele veio cheio de nuvens, em matizes mescladas e engendradas de maneira a despertar curiosidade e provocar lonjuras no olhar. Pediram um céu calmo, capaz de trazer serenidade aos corações, mas ele se apresentou totalmente irregular, com manchas belas e diversas formas triangulares, quadriculares, reticulares, equiláteras e gentis. Pediram um céu menos confuso, bastante lúcido e sem grande poesia, mas ele entregou-se de forma escandalosamente poética e vivaz. Longíquo e pleno ele mostrou-se confiante com suas nuvens e formas sombreado pelas diversas nuances de sua característica: finito e imprevisível. O céu ensina que pedir muito estraga as surpresas, e que estar atento aos sinais é uma dádiva. Hoje eu céu.
(Túlio dos Santos)
11 notes
·
View notes
Text
SÉRIE - O Bosque das Borboletas
CAPÍTULO XXXIV
As borboletas parecem sorrir bailando no jardim. Uma brisa fresca sopra fazendo as flores dançarem numa coreografia simples e bela. Há um Bem te vi cantando parece estar falando com a Flora, sua gata, esta lentamente anda pelo quintal com passadas preguiçosas. "Safira vem tomar café." Sua mãe a desperta de sua abstração e ela caminha até a cozinha. Com um short de verde limão e uma blusa branca de alça fina ela caminha com suavidade e um brilho nos olhos. "Hoje é um bom dia." E há muito seus bons dias tem sino comuns, mas hoje havia algo diferente, uma serenidade e um sorriso que aparecia sem ser chamado. A mãe a olha, dona Sônia é a típica mãe em que qualquer alteração atmosférica ela pressente: "O que houve?" Safira intrigada a olha sem entender: "Ué nada!" O café de dona Sônia impregna a cozinha e o cheiro de pão quentinho torna o ambiente o despertador para seu estômago. O celular pisca ela o abre. "Bom dia pequena Safira, a jardineira que é flor e que tem um sorriso como o sol. Um lindo sábado para você." Inevitável o sorriso! Seus lábios se abrem demonstrando a alegria que é impossível conter. "Bom dia jovem encantador de palavras poéticas. Para você tambem um lindo fim de semana." Sua mãe com a olhar com a sobrancelha levantada e a pulga atrás da orelha fica curiosa. Bebe um gole de café e com um olhar direto nos olhos da Safira solta a bomba: "Quem é?" Safira cai na gargalhada. "Olha só menina cuidado tem muito pilantra nesta vida!" Safira a responde que é somente um amigo. Dona Sônia cai então na armadilha feminina da curiosidade: "Vem cá como ele é?" Safira morde o pão e exclama: "Mãe!" E as duas sorriem. Dona Sônia em seu interior se preocupa mas fica feliz de ver os olhos da filha brilharem como nunca antes.
Paulo Marcos
https://twitter.com/i/events/1308797633998323713?s=20
12 notes
·
View notes
Text
Y aunque nunca busqué la gloria,
no me canso, de buscar tu boca...
donde la gloria, "se torna poesía"
entre húmedas rimas,
- que te invocan !!.
Yo no aspiro a que reconozcan
mis locos poemas, hechos letras;
aunque sí, "al acento de tu boca"...
que da sentido, - a mis teoremas !!.
Y no... Yo no trato de seducirte,
ni cortejarte mucho menos,
pero si quieres, puedo escribirte
cuartetos en el cuerpo entero.
Pero si tú, fueses divina musa,
yo sólo sería, un humilde escritor,
que vivifica los encantos de tu silueta
y los fusiona con gotas de pasión y amor.
Y si tú, fueses un dulce soneto,
yo sería, "musicalidad perfecta";
adherida, a tus mágicos besos...
cual sutil y achicharrante métrica.
A mi, que poco me importa
la fama o el reconocimiento,
pero sí tus refinadas caderas;
que me hacen - recitarte versos.
Dime... Dime que irías conmigo
a los confines del infinito,
donde puedo escribir contigo
prosas y versos divinos.
Vente conmigo al infierno...
donde el gran Fausto, nos espera;
allí, donde arde, "el sentimiento"
con la serenidad, - de una vela.
Y aunque nunca busqué la gloria,
nunca me cansaría, "de tu esencia",
ni del nadir, que hay en tu Alhambra,
ni de amarte, - hasta hacerme demencia.
- Ousía poética
- Flor S.
37 notes
·
View notes