#podcast sobre livros
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#spotify#podcast#livros#audiolivro#audiobook#Audioteca Crítica#parte 3#anuradha gandhi#sobre as correntes filosoficas dentro do movimento feminista#feminismo
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Podcast Sobre o Livro Lágrimas de Um Corno #livro #literatura #podcast
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👶🏻 + madison & patrick
name: scarlett presley rhodes
birthday: vinte e quatro de novembro
personality headcanon: scarlett é curiosa sobre o mundo e está sempre ansiosa para explorar novos lugares e culturas. é conhecida por sua honestidade e franqueza - tanto que às vezes pode parecer direta demais. scarlett possui um senso de humor aguçado e um entusiasmo contagiante que faz as pessoas gravitarem em torno dela. apesar de ser independente e valorizar sua liberdade, ela também é muito apegada à família e gosta de formar conexões com outras pessoas. pode ser bastante impulsiva para tomar decisões, especialmente por se ver como uma mulher bastante indecisa se começar a pensar demais nas possibilidades que tem.
what was their first word and how old were they when they said it: a primeira palavra de scarlett foi 'não'. era até engraçado para quem a via falando não para tudo, foi a única resposta dela para qualquer coisa por algumas semanas.
did they get in trouble in school: algumas vezes, normalmente por matar aula ou por conversar demais com suas amigas mais próximas. porém, scarlett sempre foi uma boa aluna e esses episódios não prejudicavam muito seu desempenho na escola.
which parent were they more attached to: scarlett tem uma relação diferente com sua mãe e seu pai. madison é, para ela, sua maior confidente e pessoa que irá procurar quando precisar de um conselho ou colo de mãe. por outro lado, patrick sempre foi o seu herói, uma figura a lhe trazer segurança. quando criança, era bem filhinha do papai. portanto, na infância era mais apegada a patrick e, na vida adulta, a madison.
what was their favorite toy: os brinquedos favoritos de scarlett quando criança eram suas bonecas. adorava todas as que tinha, especialmente uma que vinha com vários acessórios e que até comia. andava para todo lado com uma boneca num carrinho, era absolutamente obcecada.
movie they watched over and over: é apaixonada por filmes de romance desde sempre e um dos seus preferidos é titanic, que deve ter assistido pelo menos umas 30 vezes.
what was their favorite subject in school: as aulas de inglês e geografia eram as suas favoritas na época de escola.
were they social growing up or quiet: sempre foi muito sociável, desde pequena. gosta muito de conversar e conhecer pessoas novas, scarlett tem uma grande facilidade em se aproximar das pessoas e manter vínculos.
which parent do they take after: scarlett é mais parecida com sua mãe. seus olhos azuis amendoados e o cabelo dourado são características muito marcantes suas que foram adquiridas por causa de madison. além disso, scarlett não pegou em nada a altura de patrick e consegue ser ainda mais baixa do que sua mãe.
what do they grow up to be: formou-se em marketing e trabalhou por cinco anos em uma agência de publicidade até perceber que aquilo não era bem o que queria fazer de sua vida. acabou decidindo criar um podcast de lifestyle com uma de suas amigas e, aos poucos, fez sua transição de carreira para a área da comunicação.
random headcanons: sua comida favorita é sushi | desde a infância adora escrever em diários e tem um para cada ano de sua vida desde os nove anos | adora livros de romance | sempre gostou muito de cachorros e convenceu seus pais a adotarem um filhote da feira de adoção do seu tio thomas quando tinha cinco anos | é absolutamente viciada em café, especialmente com leite | sua cor favorita é roxo/lilás | ama viajar desde que se conhece por gente | fez aulas de dança durante toda a sua infância e adolescência, por mais de dez anos | é uma excelente comunicadora | foi líder de torcida durante o ensino fundamental e médio | não é nada fã do inverno, apesar de gostar do "conceito/estética" de neve | taylor davies e katherine fitzpatrick são suas melhores amigas desde a infância | seu maior crush durante a adolescência foi em theo reyes-lowe | tem sempre consigo uma bolsinha com tudo o que pode precisar, como remédios, borrachinha de cabelo e até spray de pimenta
faceclaim: sabrina carpenter
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É que conversar com você costumava me dar borboletas na barriga, aquelas que fazem a gente balançar os pés e esconder o rosto no travesseiro, abafando um grito de excitação. Era bom. Eu ficava ansiosa pra falar sobre o meu dia para você: sobre o podcast que eu escutei, o livro que eu li, a flor que eu nunca tinha visto antes e minha constelação favorita que eu observei pensando em você. É engraçado como tudo isso foi ficando de lado com o passar do tempo. Uma hora não existia mais mensagem de bom dia ao acordar, nem os flertes bobos... aqueles vídeos de gatinhos que você me mandava com a legenda "a gente".
Ah, e depois? Depois não existiam mais apelidos carinhosos, nem mensagem de boa noite. Agora a gente passa dias sem se falar, fácil, fácil. É engraçado porque eu me acostumei, eu realmente me acostumei. Quando você manda mensagem, eu não sinto mais aquela excitação para responder; eu não tenho vontade de te contar como foi meu dia, o que eu tô sentindo, qual podcast de física eu ouvi hoje ou se algo me irritou... Você sabe, minha paciência é limitada. Mas o que mais me dói é que eu gostaria de sentir tudo isso, eu gostaria de te contar cada mínimo detalhe, mas não é como se você se importasse o suficiente para manter uma conversa comigo agora. Aos poucos, fui perdendo você, mesmo quando você nunca me pertenceu, mas o mais ironico é que você ainda me tem como ninguém.
Elly.
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Então, você quer sumir da internet?
Eu estava ouvindo o podcast do Chico Felitti e da Beatriz Trevisan sobre a Jout Jout, e isso me fez refletir sobre como, hoje em dia, tudo parece estar hiperconectado. Parece que as coisas ficaram mais fáceis e rápidas, mas, ao mesmo tempo, surge a necessidade constante de estarmos presentes na internet, independentemente da nossa profissão — seja um professor universitário ou o padeiro da esquina.
Essa imposição de estar presente no mundo virtual me causou um certo calafrio. Fico pensando no que nos espera no futuro, não apenas para nós, que já estamos vivendo isso, mas também para as próximas gerações, incluindo meus futuros filhos. Sou da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e, apesar de ainda ser jovem, observo como nossa geração já enfrenta altos índices de ansiedade e depressão, muito relacionados ao excesso de informação.
Somos bombardeados constantemente por atualizações e por conteúdos de pessoas que, muitas vezes, nem conhecemos. Além do feed, ainda temos os stories, que nos mostram tudo: desde o que um amigo está fazendo até para onde o chefe foi viajar. É como se todos — de grupos completamente diferentes — estivessem o tempo todo se vigiando e sendo vigiados. Isso cria uma rede de exposição que, para mim, não faz muito sentido. Acho que redes sociais deveriam ser um espaço mais íntimo, para compartilhar com um grupo pequeno de pessoas próximas.
No entanto, o que vejo hoje é algo muito artificial. Por exemplo, muitos posts e stories que parecem espontâneos são, na verdade, superproduzidos. A pessoa monta a câmera, escolhe o ângulo perfeito e cria uma cena, como se estivesse vivendo aquele momento naturalmente. Isso me cansa, porque não é autêntico. Antigamente, via as redes sociais como um espaço para registrar memórias, quase como um álbum de fotos dos anos 90. Mas, hoje, tudo parece girar em torno de estética, engajamento e a busca por validação.
Por isso, decidi desativar o Instagram recentemente. Não excluí minha conta, mas dei uma pausa, porque percebi que ele estava consumindo muito do meu tempo, algo que considero precioso. Estou num momento de replanejar minha vida, pensando em casamento, filhos e no futuro. Quero que meus filhos cresçam longe do excesso de tecnologia. Acho que redes sociais só deveriam ser acessadas após os 17 anos, e ainda assim, com muita cautela.
Lembro que criei meu Instagram em 2016, com 16 anos, por pressão de amigos. Naquela época, o Instagram tinha um propósito mais simples: postar fotos e se divertir. Minha biografia era algo despretensioso como “Amo Nesfit e meus cachorros”, e minhas postagens eram de paisagens, amigos ou momentos do dia a dia, tiradas com uma câmera Nikon rosa, simples. Eu não me preocupava com edição ou estética.
Hoje, tudo mudou. A pressão para postar fotos perfeitas, com edições e filtros profissionais, é imensa. Parece que todos precisam ser fotógrafos ou influenciadores. Isso é exaustivo e afasta o propósito original das redes sociais.
Depois de desativar o Instagram, passei a usar meu tempo de forma mais produtiva. Tenho feito tricô, escrito no meu caderno, planejado o Natal, lido mais livros e revisitado séries antigas, como Gilmore Girls. Percebo que reduzir o tempo de tela tem me permitido refletir mais sobre a vida, o que considero essencial. É como se toda a poeira que joguei para debaixo do tapete estivesse sendo finalmente limpa.
Esse é um relato pessoal de como tenho encarado essa pausa das redes sociais e os benefícios que isso trouxe para minha vida. Espero que inspire outras pessoas a refletirem também.
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Ouçam o podcast para mais reflexões
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Abraços ✨
#brasil#brblr#brasileiros#jout jout#julia#podcast chico felitti#podcast beatriz trevisan#de saida a vida fora da internet#de saida#chico felitti#pt br#sair das redes sociais#redes sociais#instagram#Spotify
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver PARK JINJOO passando pelo tapete vermelho! Com seus 33 anos, ela é uma ATRIZ, MODELO, CANTORA e COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA e AMBICIOSA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante HIPÓCRITA e METÓDICA. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que JINJOO MORREU E FOI SUBSTITUIDA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⟆ headcanons ♰ connections ⟅
⛧. ━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
nome: park jinjoo. idade: 33 anos. aniversário: 22 de abril de 1991. local de nascimento: seoul, coreia do sul. ocupação: atriz, modelo, vocalista e compositora do the freaky reckless. orientação: bisexual. mbti: intj. temperamento: colérico-melancólico. alignment: neutral evil. gosta de: chocolate, salto alto, true crime podcast, maquiagem forte, gatos, conhecer lugares novos, óculos de sol, rock clássico, livros, filmes de terror. não gosta de: altura, dependência emocional, machismo, ser ignorada, incompreendida ou subestimada, insetos, segundas-feiras.
⛧. ━━ 𝐏𝐑𝐎𝐉𝐄𝐂𝐓𝐒.
How the Grouch Stole Christmas (2000, paródia de Grinch): Jinjoo interpretou Candy-Lou Who.
Levi: The Professional (2003, paródia de Léon: The Professional): Jinjoo interpretou Madelyn Yeon.
XOXO Girl (2007–2010, paródia de Gossip Girl): Jinjoo interpretou Jessica "'Jess" Lee.
Me (2019, paródia de You): Jinjoo interpretou Cherry Salinger.
Once Upon A Time In… Los Angeles (2019, Once Upon a Time in… Hollywood): Jinjoo interpretou Lydia Fromme aka Freaky.
Garota Diabólica (2020, paródia de Garota Infernal): Jinjoo interpretou Kitty Lesnicki.
Squad Game (2021, paródia de Squid Game): Jinjoo interpretou Kang Jaebyeok.
The White Lily (2021, paródia de The White Lotus): Jinjoo interpretou Rose Patton.
The Batman (2022): Jinjoo interpretou Selina Kyle.
Daliah Jones and the Six (2024, paródia de Daisy Jones & the Six): Jinjoo interpretou Daliah Jones.
Park Jinjoo é a vocalista da banda The Freaky Reckless, criada em 2010 que está em hiatus indefinido desde 2021. (inspirado em The Pretty Reckless).
ALBUNS: Light Me Up (2010), Going to Hell (2014), Who You Selling For (2016), Death by Rock and Roll (2021), Other Worlds (2022, álbum de regravações).
⛧. ━━ 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
Jinjoo se mudou da Coreia aos três anos para o Queens em New York. Seus pais eram sonhadores e desejam que a filha tivesse a melhor vida possível em terras americanas, por isso, fizeram a garota participar de diversos concursos, comerciais até conseguir seu primeiro papel da adaptação de Grouch. A garotinha conquistou o mundo com sua interpretação de Candy-Lou Who e as portas para sua carreira de atriz estavam definitivamente estavam abertas. Propostas iam e vinham e seus pais eram quem administravam tudo. O problema é que, apesar de ser boa naquilo que fazia, não estava vivendo seu sonho e sim de sua família. O desejo de Jinjoo sempre foi estar nos palcos, mas não de maneira teatral. Ela gostava de música, do rock e não de ser a menininha fofa de Grouch.
Aos 16 anos, quando entrou para o elenco de XOXO Girl, os rumores de que Jinjoo era uma pessoa difícil de se lidar nos sets ganharam força e ela não se importou em desmentir. Veja bem, não era como se ela fosse difícil de lidar, ela ainda era uma adolescente além de estar criando seus próprios gostos. Não tornou-se menos inteligente ou menos dócil, apenas passou a seguir seus instintos, construindo novos gostos, prazeres e costumes que — obviamente — eram muito mal vistos pela família e pela mídia que esperava outra imagem dela que passou assediar bastante a imagem da garota.
Não dá pra dizer ao certo em que momento Jinjoo passou da princesinha perfeita à adolescente rebelde, mas ela nunca deixou de ser a garota que era, apenas passou a ter hábitos diferentes. Ao invés de passar todas as noites lendo, preferia intercalar a leitura com as festas noturnas que tanto apreciava. Não mais se vestia da mesma forma e preferia trajar o que lhe fazia sentir confortável e bonita, mesmo que talvez fosse um choque. Os cabelos antes virgens e intocados agora foram cortados por si própria e vivem em constante transformação. Não dá pra dizer que Jinjoo era uma nova garota, mas sim que era a verdadeira Jinjoo e ela estava confortável daquela maneira.
Quando alcançou a maioridade, sabia que o que faria. Era oficialmente dona de todos seus investimentos como atriz e um último filme foi o suficiente para que ela deixasse a indústria cinematográfica para entrar nos estúdios e se afundar na carreira musical. Jinjoo fundou o The Freaky Reckless com conhecidos, produtores e musicistas e finalmente estava realizando seu próprio sonho. Teve alguns problemas com a gravadora no início por conta do vazamentos das músicas antes do lançamento e a banda não foi muito bem recebida por seus primeiros EPs. Mas quando o primeiro álbum Light Me Up saiu, a banda brilhou e Jinjoo era o destaque entre os adolescentes com sua voz poderosa, composições profundas e o estilo marcante. Estilo grunge e metal, tatuagens, cinta liga, salto plataforma de strippers, sex appel e muito lápis de olho, a banda saiu com sua primeira turnê e abriu para nomes importantes na música.
Jinjoo declarou em diversas entrevistas que jamais voltaria a atuar porque finalmente havia encontrado seu caminho na música e a banda seguiu por quase 7 anos até um dos produtores mais importantes da banda falecer. Isso abalou não só o TFR como a própria gravadora. O hiatus veio e junto com ele uma proposta de seu agente que jamais imaginou que iria aceitar: um papel em uma nova série da Netflix. Ela recebeu todo o script e leu, pensando se deveria voltar aquele ramo. Depois de tantos anos, não parecia uma ideia tão ruim. Não era como se ela estivesse sendo obrigada, agora ela era dona de si mesma e de suas escolhas. Levou um tempo, mas Jinjoo aceitou.
De um lado uma enxurrada de críticas vieram por suas declarações em anos anteriores, mas por outro... As pessoas estavam felizes pelo seu retorno ao universo cinematográfico. Especialmente numa série que foi tão bem em números. Jinjoo também estava feliz e seu conforto era sua prioridade. Ainda assim, criou um muro ao seu redor e os rumores de ainda ser uma pessoa muito exigente seguiram. Foi quando partiu para a Coreia, onde estreou um dorama de grande sucesso no mundo todo. Ao mesmo tempo, a gravadora decidiu tirar o The Freaky Reckless da geladeira e Jinjoo sabia que era por seu sucesso nas telas. Não demorou em aproveitar a chance, lançando outro álbum antes que voltassem a um hiatus que sabia que não sairiam tão cedo. Queria continuar na música, mas a gravadora era rígida e focada em outros projetos. O jeito era continuar na atuação para tentar ganhar holofotes. Depois quis arriscar um papel grande: Selina Kyle. Para sua surpresa, Jinjoo passou na audição e ganhou o papel da felina. A perseguição veio, mas junto a aclamação do filme e de sua carreira. Agora ela precisa lidar com o fruto das suas escolhas em lidar com a carreira musical e a de atriz.
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VICTORIA PEDRETTI? não! é apenas NICOLA RUBY HARLAND, ela é filha de MELINOE do chalé 27 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há TREZE ANOS (não consecutivos), sabia? e se lá estiver certo, NIKA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é AUTODESTRUTIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: álcool, vício em drogas e tortura psicológica (apenas menção)
Agatha Harland, conhecida como Sense Agatha, é uma renomada médium e clarividente. Ganhou notoriedade em 1975, através de aparições frequentes em programas de televisão e rádio, onde oferecia consultas espirituais e previsões. Sua fama aumentou com a publicação de vários livros sobre espiritualidade e mediunidade, combinando sua personalidade carismática e habilidades sensoriais. Além das consultas privadas, Agatha realiza shows ao vivo, workshops, seminários e, nos tempos atuais, vídeos na internet e entrevistas em podcasts, consolidando-se como uma figura proeminente no cenário espiritual. No entanto, a mulher não passava de uma charlatã com muita lábia.
Seu filho, Vincent Harland, era fascinado por espíritos e fenômenos paranormais. Paralelo à sua carreira de escritor, ele liderava um negócio de caçadores de fantasmas. Durante uma investigação em uma cidade pequena e repleta de lendas urbanas, Vincent conheceu a deusa Melinoe, que se disfarçou de Melina, uma mulher misteriosa com grande interesse e conhecimento pelo oculto. Eles rapidamente desenvolveram um forte vínculo, tanto pelo interesse comum no sobrenatural quanto pela crescente atração mútua. Melinoe admirava a paixão e a curiosidade dele, enquanto Vincent se encantava pela sabedoria e o mistério que Melina trazia. Depois de algum tempo juntos, Melinoe sentiu que podia confiar nele e revelou sua verdadeira identidade como a deusa dos fantasmas. Inicialmente chocado, Vincent acabou aceitando a verdade, fascinado pela ideia de ter um relacionamento com uma deusa. Dessa união nasceu Nicola, uma criança que ele esperava que herdasse os dons especiais de sua mãe divina para ajudar nos negócios da família.
Nicola cresceu em uma família obcecada pelo sobrenatural. Quando a menina tinha cinco anos e ainda não apresentava habilidades, seu pai tentou despertar seus dons paranormais de maneiras extremas. Inspirado por métodos cruéis, ele a submetia a situações assustadoras, como trancá-la em lugares escuros e isolados ou deixá-la sozinha à noite em um cemitério, na esperança de que o medo ativasse seus poderes.
Após um ano de ameaças e torturas, aos seis anos, Nika finalmente começou a ver espíritos. Inicialmente, era uma experiência tranquila; ela conversava com parentes falecidos e ajudava a avó a atender clientes, conectando-os com entes queridos mortos. Nika gostava de ajudar as pessoas com seu dom, sentindo uma profunda satisfação ao proporcionar conforto às famílias enlutadas. Sentia uma presença constante de espíritos, mesmo quando não podia vê-los ou ouvi-los.
Com o tempo, os espíritos começaram a aparecer sem serem chamados, perturbando Nicola em todos os lugares: na escola, no parque, no dentista, e na casa de colegas. Ela os via ou ouvia o tempo inteiro. Espíritos malignos começaram a persegui-la, especialmente à noite e na escola, deixando-a aterrorizada. Quando tentou falar com seu pai e sua avó sobre isso, ambos desconsideraram seus medos, dizendo que ela precisava lidar com seu dom. Aos onze anos, um colega de classe ofereceu drogas e álcool a ela, acreditando que aquilo poderia inibir as visões e vozes. E funcionou, levando-a a usar substâncias com frequência.
Aos treze anos, Nika estava profundamente envolvida com drogas e álcool, incapaz de ajudar na atividade da família. Seu pai e avó a culpavam pelo declínio dos negócios. Desesperada, foi levada ao Acampamento Meio-Sangue por um sátiro enviado pela própria Melinoe, após perceber a situação de vício da filha. No acampamento, encontrou um lugar seguro para recomeçar e se recuperar.
Adaptar-se ao acampamento foi um desafio, especialmente devido ao seu vício. No primeiro ano, passou por tratamentos com poções e visitas aos curandeiros. Embora tentasse aprender a controlar seus poderes, os espíritos malignos continuavam a atormentá-la. Assim, aos catorze anos, Nika começou a fugir do acampamento para conseguir drogas novamente, tentando inibir o contato com os espíritos perturbadores.
Dos treze aos dezoito anos, Nika dividiu seu tempo entre treinar no acampamento para aperfeiçoar e controlar seus poderes e fugir do local para buscar alívio nos entorpecentes. Por nunca conseguir dar continuidade ao treinamento, nunca havia sido enviada em nenhuma missão e também não havia avançado além do nível um de treinamento. Numa dessas escapadas, recebeu o chamado de Dionísio para retornar ao acampamento, onde agora está presa pela barreira invisível e forçada a lutar contra seus vícios e usar suas habilidades para ajudar na nova ameaça que todos enfrentam.
PODERES: Necromancia
A filha de Melinoe possui o poder da necromancia, permitindo-lhe invocar e comunicar-se com espíritos. No entanto, esses poderes têm limitações, como energia e tempo limitados, e requerem alta concentração. Além disso, seu uso frequente pode levar a exaustão física e mental, envelhecimento prematuro, perturbações psicológicas, emissão de auras de frio e cicatrizes espirituais, que podem atrair espíritos inquietos.
Seu poder fica mais eficaz em lugares que possuam ligação com a morte, como campos de batalhas, cemitérios ou lugares onde muitas pessoas morreram.
HABILIDADES:
força sobre-humana & previsão.
ARMA:
"Tenebra": uma foice forjada em ferro estígio, com aparência de um metal negro brilhante. Sua lâmina é longa e curva, com um brilho sombrio, parecendo ser imbuída com as energias do submundo. O cabo é adornado com runas antigas que brilham em um tom espectral, reagindo ao toque de Nika. A extremidade do cabo possui uma pequena caveira que parece seguir os movimentos de quem a empunha com seus olhos vazios. Quando não está em uso, Tenebra se transforma em um anel de prata com uma pequena caveira na frente. Para invocá-la, a semideusa precisa apenas sussurrar "Veni" e o anel se transforma instantaneamente na foice. Para revertê-la ao anel, basta dizer "Abdico".
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
Não.
ATIVIDADES
membro da equipe azul de canoagem
membro da equipe azul de esgrima
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Deves receber esta ask monte de vezes e desculpa ser +1 mas eu gostava de ler/ver/aprender sobre história de portugal , principalmente a época do camões e "descobrimentos", mas sem o nosso bias colonizador de que fomos bué grandiosos, tens alguma recomendação?
ya ja recebi tantas vezes que ja nem sei mais que responder lmao livros alguns assim de cabeça: rui ramos (historia de portugal). há ai um calhamaço chamado rainhas medievais portuguesas, nao me lembro o nome da autora, mas é mto bom. Os livros da temas e debates que sao biografias de reis tb sao sempre excelentes. sobre colonização/escravatura no Brasil, lê Laurentino Gomes. Vê também o podcast Falando de História e vê o que o Paulo Dias tem para ai publicado, ja disse aqui varias vezes que o Paulo andou comigo na faculdade e nao só confio no curso de história da FCSH e mtos dos seus professores, o trabalho do paulo é muito porreiro. no mesmo tom, obras do João Paulo Oliveira e Costa sao sempre de confiar também.
O truque é este. Sempre que vires uma capa de livro que te faz questionar "isto é ficção ou náo-ficção?" mantem te longe dele. Se foi escrito por um economista, mantém te longe dele. Eu ainda acrescentava que, se tem um tema sensacionalista, afasta-te, mas existe aí um livro chamado Grandes Mistérios da História Portuguesa que é claramente livro cujo título foi escolhido pela editora pra ver se vendia, porque o livro nao tem um unico mistério, é tudo casos mais do que resolvidos, e é muito bom porque são factos menos conhecidos
Consulta tb o RTP Ensina de vez em quando que tem boas informações
eu nao sou de fazer tags a coisas mas se fores pesquisar asks anteriores vai vendo sugestoes de livros que ja me tenham feito ou entao ainda tiro mas e foto a estante e voces tiram as vossas ilaçoes
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"Um Ano Inesquecível"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A cada estação do ano corresponde uma história típica do quotidiano de qualquer adolescente: as vivências, as emoções, os problemas, as dúvidas, os amores, as desilusões… momentos inesquecíveis e surpreendentes que deixam suaves memórias para mais tarde recordar. Este é um livro sobre esses instantes: uma fascinante viagem de inverno e uma paixão inesperada (Paula Pimenta), um outono decisivo (Babi Dewet), uma paixão que floresce com a primavera (Bruna Vieira) e um amor ardente de verão (Thalita Rebouças). Quatro histórias escritas a quatro mãos sobre jovens que experimentam vivências e sentimentos tão intensos que dificilmente irão esquecer.
Aᴜᴛᴏʀᴀs: Paula Pimenta, Babi Dewet, Bruna Vieira e Thalita Rebouças.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Em "Enquanto a neve cair", uma Mabel apaixonada descobre que o alvo dos seus afetos acabou de ficar solteiro e, esperançosa no que pode vir a acontecer entre os dois, engendra um plano para partilharem uma tenda na dormida que vão fazer em casa dos amigos. Ora, quando os pais decidem surpreendê-la com uma viagem à neve de última hora, todas as suas intenções para a última semana de férias caem por terra. Para a Mabel, o cenário idílico das montanhas brancas do Vale Nevado mais parece um pesadelo, algo que ela não deixa de dizer aos pais, ganhando assim o "prémio" de não puder tocar no telemóvel a viagem inteira. Quando o seu avião finalmente aterra no Chile, uma Mabel muito contrariada apercebe-se de que, afinal, não sabe nada sobre esqui...e que o Igor não é quem ela pensava que era. Felizmente para ela, ambas a sua falta de equilíbrio e o seu coração partido têm uma solução, e é entre as pistas, num lindo instrutor de esqui, que ela a vai encontrar.
Os pais da Ana Júlia têm sonhos grandes para ela, expectativas claras para o seu futuro, e sendo que ela própria não se consegue lembrar de outro rumo a seguir, resigna-se a ser advogada. Com a ideia de dar à filha a vantagem da experiência, o pai da Ana consegue que um amigo advogado a aceite como estagiária, e é desta forma que a rapariga acaba por passar todas as tardes do seu último ano de secundário numa firma. A vida da Ana Júlia torna-se assim banal e repetitiva, pelo menos até, no seu caminho rotineiro para a firma, se passar a cruzar constantemente com um músico de rua carismático que lhe quer atrair a atenção. Ela não liga nada à música, o facto de o seu nome vir de uma canção de Los Hermanos só piora esse sentimento, mas quando João Paulo, chamado assim em honra dos Beatles, se infiltra no seu quotidiano e lhe dá um gosto da beleza das melodias, a Ana abre mão do cinismo e dos podcasts a favor da alegria e do ritmo. Viciada nas novas sensações que o rapaz a fez sentir, a Ana Júlia faz-lhe um pedido, consciente de que o seu tempo juntos está a chegar ao fim: para a ajudar a formar memórias que valham a pena recordar quando ela se entregar ao Direito. Em "O som dos sentimentos", uma rapariga presa à seriedade e à lógica encontra uma futura estrela musical cheia de vida e de amor para dar, e experiencia a magia do outono como nunca antes.
"A matemática das flores" acompanha Jasmine, uma miúda fora da caixa com sonhos reprimidos por pais protetores, que se arrisca a não seguir para a universidade por falhar a matemática. Ela odeia a disciplina com tudo em si, e o professor ser quem é só piora as coisas, mas a ideia de ficar para trás enquanto todos os seus amigos avançam na vida é muito mais assustadora do que um par de números. Mais por iniciativa da mãe do que por sua, a Jasmine aceita ter aulas de apoio com o horrível professor Carvalho todas as tardes depois da escola, para recuperar no que está para trás, mas quando o rapaz enigmático que viu no metro inesperadamente se torna no seu tutor, as equações deixam de lhe provocar tantas dores de cabeça. Para não reprovar, a rapariga tem que ter uma nota quase perfeita no exame, como compensação, mas os perfumes da primavera não lhe vão facilitar a vida, e o brotar de uma paixão pelo David pode custar-lhe o futuro.
O primeiro amor da Cacá trocou-a por um cavalo, a Inha foi humilhada e traída pelo namorado e a Tati...bem, a Tati nasceu com o nome mais estranho do mundo, isso já é castigo suficiente. Para ultrapassar as suas dores, o trio inseparável decide aproveitar bem o verão, bronzear até não dar mais e, por uma vez, afastar-se do drama (na verdade, só a Inha é que quer isso, a Cacá tem todos os príncipes europeus solteiros na mira e a Tati arrancaria o próprio pé por um minuto de fama). Os dias pacatos ao sol das amigas são interrompidos quando sai a notícia de que o Wylsinho, irmão da Tati e futebolista medíocre, está a namorar com a funkeira mais badalada do momento, Keillinha Kero-Kero. Daí em diante as raparigas tornam-se famosas por associação, subcelebridades, e na altura do Carnaval, juntam-se à Kero-Kero no camarote privado com a vista mais fantástica dos desfiles. É entre canções, bailados e festa que a Cacá encontra um verdadeiro príncipe, herdeiro do grande império da paçoca, que a Tati finalmente sente o sabor da fama e que a Inha dá de caras com um galã de olhos cor de quivi, que a faz esquecer o nome do terrível ex. Em "Amor de Carnaval", as melhores amigas vão passar por tantas alegrias como tristezas, mas fá-lo-ão juntas.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: Bastante básica, honestamente. Não há grande coisa a dizer da escrita das partes do inverno e do outono, a do verão é bastante engraçada mas repete-se demasiado e a da primavera...tirou-me um pouco do sério. Ei de me expandir mais à frente mas, resumidamente, na primavera é-nos dito tudo, timtim por timtim, ao ponto de a autora nunca se preocupar em desenvolver os seus personagens porque pode simplesmente dizer que o fez, em vez de o mostrar. Para além disso, o diálogo não é nada natural.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A nível de enredo, tenho de destacar algumas coisas, como o facto de a conclusão de "O som dos sentimentos" estar mais preocupada em satisfazer os desejos dos leitores do que em fazer sentido. O conto foi ótimo, encantador e o meu favorito no livro, mas teria sido muito mais interessante se se alicerçado mais na ideia de as pessoas entrarem na nossa vida por "uma razão, uma estação ou uma vida inteira", e tivesse aplicado a segunda instância ao João Paulo, em vez de nos atirar com um final feliz convencional que tira poder à narrativa. Como já mencionei, "A matemática das flores" é um trabalho preguiçoso, estando cheio de drama pouco credível, uma incapacidade de puxar a história para a frente de maneira tangível e não permitindo retirar praticamente nada da sua leitura, nem um momento agradável. Os maiores problemas da Jasmine são inteiramente provocados por ela, aliás, o conflito principal era completamente previsível e evitável se ela e o David tivessem parado para pensar, mas preferem não o fazer e depois agir como se o mundo fosse acabar amanhã (quase dá vontade de concordar com a bully). É tudo genuinamente mal pensado, e isso está evidente. Já a nível do "Amor de Carnaval", o enredo é um desperdício de potencial. Ele começa extremamente divertido, de partir a rir, por parecer uma sátira do formato geral das comédias românticas, e para aí até meio do capítulo, isso é muito bem conseguido. Infelizmente, no momento em que o Guima decide dar uma de Ross Geller, o efeito satírico vai pelo cano abaixo e a história torna-se numa comédia romântica a sério, algo visto pela forma como a narradora se irrita com a Inha por esta não se querer atirar para os braços de um rapaz questionável. Não digo nada sobre "Enquanto a neve cair" porque a Paula Pimenta, apesar dos seus defeitos, soube dar ao seu capítulo pernas para andar.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Tanto a Mabel como a Ana Júlia são protagonistas bastantes sólidas. Os seus defeitos estão à flor da pele e é claro desde o início o que é que está a impedir o crescimento de cada uma delas. Tendo em consideração o facto de as suas respetivas estações não serem muito longas (em páginas), as autoras fizeram um ótimo trabalho no desenvolvimento das suas heroínas. Paula Pimenta usa uma experiência de quase morte como catalisadora da evolução da Mabel, dando à rapariga a hipótese de provar que a sua atitude arrogante é apenas um escudo e que, na verdade, ela é apenas como qualquer outra miúda de 14 anos: faz-se de crescida para esconder o facto de ser influenciável e insegura. É impossível não ter compaixão e ela floresce em termos de confiança e bondade. A Ana Júlia, por outro lado, é pessimista e vive com uma nuvem negra em cima da sua cabeça, não entendendo a leveza das pessoas da sua idade e usando, por isso, o julgamento para se defender. Ela sabe que tem uma inteligência superior mas sente-se perdida, então faz tudo o que os pais mandam para não ter de lidar com a incerteza que a atormenta. É a influência de um certo músico, que aparece na sua vida tão subitamente como um meteoro, que lhe abre o olhar para o valor das pequenas coisas e a faz querer viver a sério, o que também a leva a apreciar mais as pessoas à sua volta. No final da sua parte, ela é uma pessoa diferente, mais decidida e com rumo, e é um prazer estar lá para ver. Agora...a Jasmine dá-me cabo do juízo. Já falei um pouco sobre ela mas é o epítome do clichê de uma miúda de 17 anos: é imatura, rude, coloca todos os que conhece em caixinhas (imaginem não se puder atirar um adjetivo genérico para a cara de alguém que só se viu uma vez, eu não sei se consigo), cria filmes com tudo, inventa que os pais não lhe dão liberdade que chegue quando nem sequer é responsável...podia continuar mas acho que me dei a entender. Dá a sensação de que a escritora queria criar alguém com que o leitor se pudesse identificar, mas as tentativas são tão forçadas que fazem o oposto. Uma das coisas que mais me irrita é a questão de ela não ter ideia do que vai seguir na universidade, um dos seus problemas principais, ser resolvida com um estalar de dedos, do nada, quando a autora se lembra de nos dizer que, afinal, a Jasmine sempre soube o que queria e até já andou a fazer por isso, mas que, aparentemente, decidiu mentir ao leitor logo nas primeiras páginas sobre isso. Não tem nexo nenhum. Ela não amadurece realmente, todas as suas supostas consequências acabam por se revelar prémios e os outros personagens só existem para a fazer parecer melhor pessoa, alvo de pena ou para realizar os seus desejos. É desconcertante a habilidade da autora de criar uma peste com tão pouco tempo de antena. Finalmente, o trio maravilha do verão é um máximo e dá vontade de abraçar, isto é, até duas das amigas se juntarem à narradora e pressionarem a Inha ao limite para ela perdoar um idiota devido a uma tecnicalidade, porque ela nunca encontrará alguém como ele outra vez (onde é que já ouvi esta? ah sim, em todas as comédias românticas onde há uma relação tóxica). A Flávia é a única que mostra algum amor próprio e pensamento coerente, e dá uma pena terrível quando ela volta ao 0 devido à pressão exterior. Não a culpo, culpo todos à sua volta, são terríveis.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: A este ponto já não estou a dizer nada de novo, os casais das estações frias são adoráveis (especialmente a Ana e o João, ele tem a personalidade de um cachorrinho fofinho e não aceito críticas), se ignorarmos o aparente vício das autoras brasileiras em criar pares com idades em que dois ou três anos de diferença tornam a leitura desconfortável. Quanto aos meses mais quentes...o David é um idiota quase tão grande como a Jasmine (ainda bem que duas pessoas com complexos de vítima se encontraram, podem fugir do resultado das decisões que tomaram conscientemente juntos) e é bom que me tirem o Guima da frente, e rápido, já não posso com o senhor "Oh mas como é que ele não tem nenhum defeito? Espera...ele quase destruiu a vida da protagonista e traiu a antiga namorada, ups!". Exigo justiça para a Inha!
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Procrastinei imenso acabar esta obra, não é o tipo de livro que prenda o leitor.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Tudo o que este livro tinha de fazer era oferecer quatro histórias de amor reconfortantes e suaves que deixassem o leitor a suspirar e melhorassem o seu dia, não é pedir muito. Memórias disto não quero, o livro é para vender.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Na verdade, como direi a seguir, não aconselho a leitura, mas se tiverem de ler (não têm, amigos, não têm), suponho que não haverá problema a partir dos 13 anos, apesar de romance não ser uma prioridade nessa idade e de este livro ter alguns maus exemplos do que é uma relação.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Eu realmente apreciei uma boa parte da obra, o problema foi o facto de os capítulos bons estarem todos no início, ou seja, os fatores que me tinham deixado entusiasmada foram-se esvaindo da minha memória à medida que o clima ia (literalmente) aquecendo. Temo que o que é bom aqui não seja fabuloso ao ponto de justificar aguentar-se o resto, há por aí contos românticos que valem muito mais a compra. NÃO RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Um Ano Inesquecível, Thalita Rebouças - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Oieee! Descobri o seu blog recentemente, quando estava pesquisando no Google: "Como fazer uma descrição", KKKKK, e acabei encontrando um post seu. Comecei a ler suas dicas e elas já estão me ajudando muito, obg!
Minha dúvida é sobre a questão de IA na escrita. Eu uso para me ajudar nas descrições ou para descrever a ideia de uma cena que não está, claramente, formada em minha mente e também para a tradução dos meus textos pro inglês (reviso tudo, posto lá no AO3), porém o ato de estruturar e pensar na minha narrativa em si é algo totalmente feito por mim. Mesmo assim, estou sendo errada fazendo isso? Ou não tem problema em usar como uma ferramenta? Gostaria de saber a opinião de outro leitor/escritor (pode ser sincera e moral!)
Também não tenho nenhum beta-reader, então acabo recorrendo ao robô... É. :')
Agradeço desde já. 🩷
Oie! Bem-vinda ao meu blog! <3 Sempre bom encontrar carinhas novas por aqui!
Confesso que eu nunca tinha parado para pensar em utilizar o IA na escrita, mas tenho visto o uso recorrente em trabalhos escolares e até em TCC. Sendo sincera, sou uma das pessoas aversas a essa tecnologia, tenho um pézinho atrás com a ferramenta, mas sei que seu uso é uma realidade, né?
Acredito que o fato de você recorrer ao IA não tire o mérito da sua escrita, até porque, como você mesma disse, as ideias partem de você. O IA é somente para estruturar o livro, como se o IA fosse seu ghost writer, hahaha. Porém, se você quer crescer na escrita e melhorar suas habilidades, usar esses atalhos não vai te ajudar. Até porque, as respostas do IA são genéricas, não tem personalidade, você nunca vai descobrir sua voz ou assinatura na escrita se não fizer por conta própria.
Escrita é basicamente observação e muita, mas muita leitura MESMO! Você precisa de bagagem literária (e até de vida) se quiser escrever bem. Escreve bem quem lê.
Como leitora, não tenho opinião, pois nunca li nada de IA (acredito eu, hahaha). Já acompanhei alguns contos curtos de terror gerados por IA em um podcast que escuto, mas não chega nem aos pés de um narrado por um ouvinte real! Não tem emoção nem sentimento, sabe? Não chega a ser algo robótico, mas você sente que falta a alma da coisa lá, é uma criação genérica, mais do mesmo.
E sobre não ter um beta reader, não é muito difícil conseguir um, até um de seus leitores podem te ajudar nesse processo, pergunta se alguém tem disponibilidade de te auxiliar nas notas do capítulo. De qualquer forma, ofereço o serviço aqui no blog, caso tenha interesse em adquiri-lo. Também faço mentorias particulares de escrita!
Espero vê-la mais por aqui! Até breve.
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Dica de Livro: Alice no país das varas de família! - que fala sobre alienação Parental | Podcast Sobre Alienação Parental Para ouvir nosso Podcast, busque SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL nos principais APPs de podcast: - Spotify => https://open.spotify.com/show/3uzzw4Uv6WewrN4mPnVR3W - Apple Podcasts => https://podcasts.apple.com/us/podcast/sobre-alienacao-parental/id1599210748 - Google Podcasts => https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy80MDg2OTZmYy9wb2RjYXN0L3Jzcw== - Amazon Music => https://music.amazon.com.br/podcasts/b971e326-ae08-40ca-b45c-41d297fc9d89/sobre-alienacao-parental Sobre Alienação Parental http://www.sobrealienacaoparental.com
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✨ como aplicar o mindset no dia a dia ✨
entender o conceito de mindset já é um passo enorme, mas transformar isso em ações práticas pode ser ainda mais poderoso. bora falar sobre como trazer essa mudança pra rotina e fazer ela funcionar pra você, amiga? 💖
1. transforme seu diálogo interno
💭 sabe aquela vozinha na sua cabeça que às vezes diz: "eu nunca vou conseguir"? ela precisa de um upgrade! troque pensamentos limitantes por frases que reforcem seu potencial, tipo:
antes: "eu não sou boa nisso."
depois: "ainda não sou boa nisso, mas posso aprender!"
esse simples ajuste muda como você encara desafios, te motivando a agir em vez de desistir.
2. busque inspiração, não comparação
💡 é fácil cair na armadilha de se comparar com os outros, mas o segredo é usar as conquistas alheias como motivação. veja pessoas que você admira como exemplos de onde você pode chegar, e não como rivais. cada jornada é única, e o importante é o progresso.
3. celebre os pequenos progressos
🎉 muitas vezes focamos tanto no objetivo final que esquecemos de comemorar as conquistas do caminho. conseguiu estudar mais que ontem? aprendeu algo novo? isso é um avanço e merece ser reconhecido! celebrar pequenas vitórias fortalece a mentalidade de crescimento.
4. abrace os erros (de verdade!)
🤷♀️ errar faz parte do processo. em vez de ficar remoendo o que deu errado, pergunte: "o que posso aprender com isso?". erros são pistas de onde você pode melhorar, e quem aprende rápido com eles sempre sai na frente.
5. crie um ambiente que estimule o crescimento
🏡 sua rotina, as pessoas ao seu redor e até o espaço físico podem influenciar seu mindset. algumas dicas práticas:
no ambiente de estudo: mantenha coisas que te inspiram à vista, tipo frases motivadoras ou sua lista de metas.
nas amizades: busque pessoas que te apoiem e te desafiem de forma positiva.
no dia a dia: organize seu tempo pra incluir momentos de aprendizado e descanso.
6. mantenha o foco no processo, não só no resultado
🔎 claro que ter objetivos é importante, mas o maior aprendizado vem do percurso. ao invés de pensar "eu quero passar no vestibular", pense "quais passos posso dar hoje pra ficar mais próxima desse objetivo?". o presente é onde você tem poder.
7. comprometa-se com o aprendizado contínuo
📚 não importa o que você já sabe, sempre há algo novo pra aprender. adote o hábito de buscar conhecimento todos os dias, seja lendo um livro, ouvindo podcasts ou até conversando com pessoas que tenham experiências diferentes das suas.
🌟 conclusão: transformar seu mindset é como cuidar de uma planta: requer prática, paciência e consistência. aos poucos, você vai perceber que a forma como enxerga os desafios muda, e com isso, sua capacidade de realizar coisas incríveis também cresce. bora juntas nessa evolução? 💪✨
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O que lê o primeiro diretor da AARO do Departamento de Defesa dos EUA, Dr. Sean Kirkpatrick?
O que lê o primeiro diretor da AARO do Departamento de Defesa dos EUA, Dr. Sean Kirkpatrick? Flying Saucers from Outer Space de Donald Keyhoe, ou talvez The UFO Experience de Josef Allen Hynek, ou ainda Passaporte para Magonia de Jacques Vallée?
Por Cláudio Suenaga
Não sei, mas o que eu sei é que ele lê o nosso coletivo The Reliability of UFO Witness Testimony, como podemos ver neste frame de uma entrevista no YouTube de 11 de agosto de 2024 concedido a Brian Keating (podcast "Into the Impossible": https://www.youtube.com/watch?v=yUJucfWAGGU), conforme notou Vicente-Juan Ballester Olmos.
youtube
Atrás de Kirkpatrick, há uma pequena biblioteca de livros de referência com muitas obras de peso, certamente. Você consegue reconhecer o primeiro volume à direita na prateleira mais baixa? Sim! É o nosso livro The Reliability of UFO Witness Testimony!
Como vocês sabem, tive a honra de ser um dos seletos convidados pelo insigne Ballester Olmos, que foi um dos organizadores e editores deste alentado livro científico-acadêmico junto com o igualmente insigne Richard W. Heiden, a escrever um trabalho sobre a "confiabilidade do testemunho de testemunhas de OVNIs", aspecto crucial das pesquisas ufológicas, já que, na falta de evidências materiais do fenômeno, esta é a fonte primária com que lidamos, a "matéria-prima", digamos assim, a perpassar nossas análises, ainda mais para quem não lida apenas com relatos de "segunda mão", mas os vai colher diretamente com as próprias testemunhas, em por vezes rudes e hostis condições de campo.
Em minha contribuição intitulada "A Objetividade das Testemunhas e a Subjetividade dos Testemunhos" ("The Objectivity of Witnesses and the Subjectivity of Testemonies"), procedi a uma análise crítica da base de referência geral do problema OVNI, o testemunho, visto como fonte cultural autêntica e indiscutível, mas que apresenta sérias distorções. Um dos principais pontos por mim questionados foi o valor exato dos depoimentos que formam a base dos relatos e, portanto, do fenômeno OVNI. Procurei dar um tratamento científico adequado a esses dados e fatores relegados a segundo plano pelos ufólogos: os parâmetros subjetivos observacionais, os aspectos perceptivos, a linguagem e o contexto histórico-cultural da testemunha e as variáveis psicossociológicas, ou seja, tudo o que foi depreciativamente chamado de "ruído de fundo", o "refugo sociológico" desprezado em detrimento do "sinal".
Consulte e tenha sempre à mão, portanto, assim como Sean Kirkpatrick, este que é o primeiro grande livro a enfocar de forma abrangente a discussão e as visões atuais sobre os problemas e desafios apresentados pela confiabilidade dos testemunhos de OVNIs, um compêndio interdisciplinar de artigos de 60 autores de 14 países diferentes.
Este livro de 711 páginas foi lançado online no portal Academia.edu, onde pode ser baixado gratuitamente:
Simultaneamente, a UPIAR Publishing House (Turim, Itália) publicou duas edições impressas em formato A4 de capa mole, uma em preto e branco, outra em cores (ISBN: 9791281441002). O livro pode ser adquirido através deste link:
Saiba mais em meu Patreon aqui: https://www.patreon.com/posts/83281117 e aqui: https://www.patreon.com/posts/83285171
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Olá tag, desculpa tá vindo aqui de novo, mas é que cansei de ver esse argumento de "ain mas é só um rpg" pra defender a existência de rpgs de Harry Potter.
É um argumento idiota pq nunca é só um rpg. Antes de tudo, Rpg tem a ver com comunidade e acolhimento, tem a ver com vc se juntar com outro grupo de pessoas tão desajustado quanto vc e naqueles minutinhos do dia você se desligar do mundo bosta que a gente tem e ter umas graminhas de dopamina no seu cérebro. Tem a ver com vc criar vinculos com outras pessoas através desses minutos.
O problema de HP é muito mais do que "dar dinheiro pra JKR", tem a ver com manter a obra de uma racista transfóbica viva e excluir ativamente pessoas de meios que deveriam.ser inclusivos como os rpgs.
Tá, tá mas é só um rpg...
Não é. O poder da JKR vem de HP, e um rpg por mais besta que seja, ajuda a manter a obra viva, enquanto a obra viver, ela é rentável de alguma forma para JKR e para as empresas envolvidas com a obra. Por isso, nesse caso em especial, não da pra separar autor da obra, pq a obra acaba sendo uma extensão do autor.
A JKR é ativa desde da época da publicação dos livros na política do Reino Unido. Manter a obra viva é garantir que ela continue usando não só dinheiro, mas o nome dela pra afetar a perda de direitos de milhares de pessoas, não só no Reino Unido, mas no mundo inteiro, porque esses grupos que ela apoia tem contato direto com a extrema-direita do mundo inteiro.
É difícil largar dessa mamadeira que é Harry Potter, acreditem sei bem como é isso. Sei que parece absurdo, mas deixa contar uma histórinha pra vcs:
Eu tinha 12 anos quando conheci HP e li pela primeira vez. Virou minha fixação pq minha família é militar, meu pai e minha mãe serviam na época, a gente morava na vila militar e a vida da gente era todo nesse círculo. O negócio é que meu pai tinha problema com bebida, daquele tipo de chegar em casa e esculachar a mulher e os filhos e pra um militar isso é fatal pq é um sinal de fraqueza um militar que nao sabe se controlar e que abusa da família, e isso chegasse no ouvido do oficial superior dele, um abraço: é baixa desonrosa. Então, a gnt fazia de tudo pra esconder esse negócio. Quando HP chegou em mim, era como se eu me visse no garoto da rua dos Alfeneiro número 4, que mora com os tios abusivos e dorme debaixo da escada, pq minha vida não era muito diferente da dele.
Foi nessa época tb que eu comecei a jogar rpg de mesa na escola, pq era a desculpa q eu tinha pra ficar fora de casa por algumas horas na sexta-feira e poder dar um respiro e viver outra vida que não fosse a minha. Então, rpg e Harry Potter são duas coisas que sempre andaram comigo. Foi através delas q eu descobri e aceitei que nunca foi hetero e muito menos cis. Se você me perguntar qualquer fato obscuro de HP, eu sei e te digo o livro e a página onde está ou em qual podcast ou entrevista a JKR disse tal coisa sobre a obra. Pra vocês terem noção, o Caco Cardassi (O Caldeirão Furado) e eu éramos mutuals no twitter até ano passado, quando eu larguei HP de vez.
Levei anos pra conseguir finalmente entender que qualquer forma de relacionamento com a obra ajuda a JKR a se fortalecer. Uma parte minha acreditava que era possível o consumo responsável da obra, mas acontece que é impossível qualquer forma de consumo responsável, pq enquanto a JKR estiver viva, qualquer coisas que se fale de HP mantem ela influente e relevante, tanto positivo quanto negativo, pq os algorítimos não diferenciam comentários bons ou ruins.
Manter ela fortalecida é invalidar a existência de milhões de pessoa. É dizer que tudo bem o pai bebado enfiar porrada no filho pra ele "deixar de ser viadinho e virar homem", é dizer que tudo bem matar um travesti a paulada pq ela tem q "honrar o pinto no meio das pernas", que tudo bem fazer piada com o nariz de judeu de alguém ou dizer que chinês, japonês e coreano é tudo a mesma coisa. Porque no final das contas é isso, nos dias de hoje, infelizmente, é impossível separar autor da obra pq qualquer forma de reconhecimento é passivel de monetizer por conta das redes sociais.
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Resumo dos livros da Bíblia — Sofonias
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Sofonias significa “aquele que Jeová protege” ou “aquele que está escondido por Deus”.
Viveu em Judá e profetizou no século VII a.C. O pouco que se sabe sobre ele é encontrado no livro do Antigo Testamento que leva seu nome. Assim, o primeiro versículo do livro fornece a única referência biográfica a respeito dele. Mas podemos entender mais algumas coisas observando sua profecia. Ou, mesmo que não avance na biografia propriamente dita, vale a pena conhecer sobre a sua atuação.
Ele revela em seu livro ser filho de Cusi, e registra sua genealogia, recuando quatro gerações até Ezequias (Sofonias 1.1). Há dúvidas se esse Ezequias é o mesmo rei judeu com este nome, mas os estudiosos tendem mais para esse entendimento, pois isso seria uma explicação para essa citação até a quarta geração, tentando citar uma pessoa mais “famosa” e deixar claro quem era esse Sofonias.
Seria contemporâneo de Naum, de Jeremias, além da Profetisa Hulda. Sua mensagem causa impacto até nossos dias, pois fala tanto do castigo por conta da desobediência, como da salvação pelo amor do Senhor. Carecemos da Graça do Senhor e se fizermos a leitura de seu livro tendo isso em mente, podemos notar que sua profecia se torna uma grande mensagem evangelística, declarando tanto a punição por conta do pecado como a salvação que há no Senhor.
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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