#pib vida
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Chapter Seven: A Fresh Look on Life
In which our hero meets The Sculptor of a Thousand Hands
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Once again I'm here. Writing for six hours straight. Right before school starts. Sleep deprived. that just how it be -u-
Got to write a lot for my interpretation of Life/The Wolf's Sister in the Puss in Boots universe, and I'm really excited for y'all to meet her!! She's a joy to write for. Hope you have a nice day!!!
#my art#my oc#my ocs#my writing#my writings#puss in boots#pibtlw#puss in boots life#puss in boots death#pib vida#shrek#shrek cinematic universe#el lobo de la muerte#death wolf#pib death#pib wolf#pib bounty hunter#fuilana cortez#oc x canon#self insert#2nd person#puss in boots the last wish#the last wish
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(•‿•)
#puss in boots#puss in boots the last wish#death#la muerte#lobo muerte#death pib#la muerte pib#pib oc#life#vida#life pib#meme#my meme#cosmo shitposts
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Na prática, o PIB mede gasto, mesmo que pessoas tendam a entender que ele mede o quanto o país ficou mais rico. Isso acontece porque existem dois jeitos do PIB subir.
1) Mais riqueza é gerada ou entra no Brasil 2) O governo gasta mais
Raphaël Lima
#gasto#economia#PIB#invesmentos#mercado#realidade#pensamentos#citações#frases#reflexões#vida#reflexão
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Luego cuando yo digo literalmente que el PIB se reduce y que este país es cada día más pobre, me dicen que no, que el SMI ha subido
Pero vosotros estáis bien?
😭😭
Me meo DE LA RISA AMDNANDJA
#menos PIB#menos riqueza#menos empresas#menos empleo o empleo de peor calidad#todo sube#todos se van del país#esa es la realidad 😊#DA IGUAL que el smi sea de 1000€ o por ahí si mucha gente no supera este umbral 🥹🥹🥹🥹🥹🥹#quizá lo tenga que explicar en chino#💀 yo me callo hasta el viernes#luego que os den#firmado - una persona que no ha estudiado ade ni economía#muchas veces en la vida escuchas a gente decir verdaderas estupideces#asientes o pones cara de poker y continuas con tu vida 😂
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
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Un país que te perdió
Que mal debe sentirse por perderte, por dejarte, por haber dejado que su tesoro nacional se le fuera.
Y tú aquí, viviendo tu vida, haciendo este país más bello de lo que era, más alegre y brillante. Que dicha es compartir esta tierra, este aire; saber que estás cerca de mi y yo ser consciente de eso; compartir vida en la misma fecha y lugar. Que todo se alineara para que tú nacieras, yo naciera, que Francia te perdiera y acá te recibieran, todo se unió para tu venida y yo afortunado de que tú cruzaras la frontera, y ahora mismo, de haber conocido tu historia y saber lo cerca que estás de mi. Ser consciente de tu existencia.
Francia te perdió, decidiste emigrar y cambiar de nación y tu ya eres de aquí, tú perteneces aquí. Haría todo para que te quedaras, sacrificaría más amistades que te apoyaran así sacrifique mi cordura. Yo no quiero nada para mí, todo lo deseo para ti, podría perder mi soberania solo por hacer la tuya.
Tienes ya la nacionalidad y gozas de plena autonomía para ir y venir. Aquí reconocemos tu valor, tarde, pero al menos ya lo sabemos. Eres el VIP de estas laderas, la mujer que aumentó nuestro PIB, nos hizo potencia, nos hizo mejor. Nos costó reconocerlo, darnos cuenta al igual que Francia de tu valor, 5 meses compartimos y 3 más de separación. No necesite 10 años como Francia para constituir una monarquía en dónde solo tu ejercieras el poder público y todo lo que dijeras fuera ley.
Aquí está tu tierra y aquí puedes construir tu casita muy adentro mío y no tengas que mudarte de aquí. Este es tu territorio, el lugar que habitas. Yo soy tu cielo y tú protector, nadie va a hacerte daño, nisiquiera Francia o algún otro país. Si alguno se atreve, habrá un conflicto innegociable y buscaría su destrucción, no habrá piedad.
¡Ja! Pero que cosas digo, si entre Francia y yo, yo soy peor, yo fui peor. Vivo arrepentido, vivo con mi lote vacío al que quisiera que pertenecieras, todo está a tu nombre, destruido y devastado por mi propio ego. Yo no fui mejor que Francia, yo no fui mejor país. Normal que emigraras, normal que te fueras. Soy un estado fallido sin salvación y que huyeras fue tu mejor decisión.
Dedicado para Emp
- En estas tierras siempre serás reina o mejor dicho, emperatriz.
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A Nova Ordem Mundial Totalitária Econômica da Agenda 21 já está mais do que implantada
O golpe sem precedentes estabelecido pela elite global estendeu seus longos tentáculos para todos os cantos do mundo, reduzindo-o a um império global neofeudal onde uns poucos controlam a produção, o trabalho e o comércio globais. Como funciona a estrutura econômica global contemporânea? Quem são seus principais atores? E como esse sistema financeiro vem prejudicando o planeta e seus habitantes? É o que você vai saber neste artigo.
Por Cláudio Suenaga
Estamos sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Essa elite possui grandes participações, em todas as suas vertentes, em empresas do complexo industrial, militar, farmacêutico, midiático e de tecnologia, incluindo nanotecnologia de comunicação atualizada operada por meio da tecnologia 5G.
Ela usa a Inteligência Artificial e a nanotecnologia de quinta geração capazes de comunicação bidirecional e que permitem um controle colossal sobre as vidas humanas. Nanochips podem transmitir nossas informações de vida e nossas preferências. Servidores fantasmas podem registrar todas essas informações e vendê-las para empresas multinacionais que liberam anúncios e produtos direcionados em nossas vidas, limitando nossa capacidade de pensar, decidir, progredir e desfrutar da liberdade natural. Dissidentes e questionadores do sistema podem ser facilmente monitorados, vigiados, bloqueados e cancelados.
Essa elite controla a mídia mundial, o sistema bancário, transações financeiras, militares e acordos comerciais. Com seus recursos enormes e poder político à disposição, não há nada que não possa alcançar. Cria crises, recessões, inicia conflitos e guerras e coordena revoluções em todo o mundo.
Em várias ocasiões, essa elite parece se digladiar, mas isso é apenas um jogo de aparências para enganar o público. Ela é quem puxa a corda por trás da cortina e governa o mundo por meio de políticos de todas as correntes ideológicas. Em suma, ela têm poderes praticamente divinos para atingir seus objetivos e criar novas realidades.
Ela funciona em uma rede global unida que protege seus interesses e os ajuda a coçar as costas uns dos outros. Ela explora habilmente os bloqueios pandêmicos globais para oprimir as pequenas empresas que têm recursos limitados e não podem suportar as ondas de choque do bloqueio indefinido.
A guerra convencional e sua artilharia foram substituídas pela guerra psicológica da grande mídia e dos seus canais de notícias, que reivindicam somente para si a verdade dos fatos enquanto estigmatiza tudo o que é divulgado por fontes não oficiais e alternativas como fake news.
Não há mais como acreditar nos noticiários porque sabemos que as notícias produzidas pelas empresas de mídia são controladas por corporações, bancos centrais e empresas farmacêuticas pertencentes a essa elite.
O complexo militar-industrial e as sociedades secretas, contra os quais muitos já tinham alertado, sequestraram toda a economia capitalista. Agora é um segredo aberto que um clube neofeudal de elite governa o mundo, uma elite que desestabiliza e destrói países, trava guerras e alimenta conflitos para garantir seus interesses.
Este ataque neofeudal do capitalismo brutal que engoliu vários milhões de pessoas e destruiu quase metade dos recursos do globo é imparável. O PIB anual de várias corporações multinacionais supera o PIB total de muitos países em desenvolvimento. Por exemplo, Apple, Microsoft e Walmart somam mais da metade do PIB anual dos países em desenvolvimento do mundo.
As empresas multinacionais são em sua maioria propriedade de magnatas de Wall Street que investem em países em desenvolvimento com regulamentação frouxa para grandes capitais, danificando o meio ambiente que, em troca, causa mudanças climáticas colossais que não respeitam fronteiras. O influente sistema bancário e a política global são projetados para garantir feudos melhores para si mesmos.
O relatório das Nações Unidas indica que a globalização, liderada pela elite neofeudal e por empresas multinacionais imperiais, não está funcionando para a maior parte do planeta. Os 20% ricos do mundo desfrutam de 86% dos recursos mundiais e criam 85% da poluição mundial, enquanto os 80% restantes têm apenas 14% dos recursos mundiais e contribuem com apenas 15% da poluição global. As políticas de seguridade social e bem-estar dos países em desenvolvimento são moldadas pelo FMI e pelo Banco Mundial que colocam a classe trabalhadora em grande risco.
A economia global é encantadora para investidores e administradores, mas está aumentando a distância entre ricos e pobres. Ela rouba milhões de empregos de países em desenvolvimento, por exemplo. A América Latina perdeu 3 milhões de empregos e bilhões de dólares por causa do comércio global. Os trabalhadores dos países em desenvolvimento trabalham em condições precárias, sem ferramentas adequadas e medidas de segurança e estão sob constante medo de perder o emprego, pois não têm garantias de trabalho. Os trabalhadores não conseguem ganhar a vida nos países em desenvolvimento e mesmo nos desenvolvidos, enquanto os gerentes, investidores e CEOs têm poder irrestrito e dinheiro ilimitado para controlar tudo.
Leia a primeira parte desta matéria aqui:
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El retail y la distribución: relevancia e impacto económico
Definición y alcance:
- El sector del retail y la distribución abarca todas las actividades relacionadas con la venta de productos al por menor, incluyendo alimentos y otros bienes de consumo.
- Comprende una amplia gama de canales de distribución, como tiendas físicas, supermercados, hipermercados, comercio electrónico, ventas directas, entre otros.
- Estos canales permiten que los productos lleguen directamente a los consumidores finales.
Relevancia:
- El sector del retail y la distribución es uno de los más grandes y dinámicos de la economía global.
- Según datos de organizaciones como la Organización Mundial del Comercio (OMC) y la Confederación Internacional del Comercio (ICC), el retail representa una parte significativa del PIB mundial y del comercio minorista. En algunos países, el sector del retail y la distribución puede llegar a representar más del 10% del PIB nacional.
La cadena de suministro de alimentos:
- El sector del retail y la distribución cumple un papel fundamental en la cadena de suministro de alimentos.
- Se encarga de conectar a los productores de alimentos con los consumidores finales, asegurando que los productos lleguen de manera eficiente y segura a los puntos de venta.
- Además de la distribución física de los alimentos, el sector también desempeña un papel importante en la selección, compra, almacenamiento y gestión de inventario de productos alimenticios.
Contribución al empleo:
- El sector del retail y la distribución es uno de los mayores generadores de empleo a nivel mundial.
- Proporciona oportunidades laborales en una amplia gama de roles, desde empleados de tiendas y cajeros hasta gerentes, logística y marketing.
- Estos empleos no solo son relevantes en términos de cantidad, sino también por su impacto en la inclusión social y la movilidad laboral.
Según datos de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD), en 2021 el sector empleó a más de 300 millones de personas en todo el mundo.
Impacto económico y crecimiento:
- El sector del retail y la distribución desempeña un papel clave en el crecimiento económico y el desarrollo de las comunidades.
- El aumento de las actividades comerciales y de consumo impulsadas por el retail y la distribución contribuye a la creación de empleo, el aumento de los ingresos y la mejora de la calidad de vida.
- Además, el sector estimula otros sectores económicos relacionados, como la producción de alimentos, la manufactura y el transporte.
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okay but ive been so busy listening to “fearless hero (hero version)” and “the smell of fear” and like all the other songs from the pib: tlw soundtrack, so much so that until like 10 minutes ago, i COMPLETELY forgot that i rly liked the first end credit song both times i went to see the movie and oh my fucking god. i am going to be listening to “la vida es una” on loop FOR WEEKS
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O poder de compra em tempos de crise: como a economia brasileira influencia seu bolso? por Otávio Oscar Fakhoury
De acordo com o empresário Otávio Oscar Fakhoury e ex-executivo de grandes bancos internacionais, o poder de compra de um indivíduo está diretamente relacionado ao desempenho da economia de seu país. No Brasil, diversos fatores econômicos influenciam a capacidade do consumidor de adquirir bens e serviços, como inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e a evolução do PIB.
A seguir saiba como a economia brasileira impacta o poder de compra dos consumidores e como você pode se proteger em tempos de instabilidade econômica.
Veja mais abaixo!
Como a inflação afeta o poder de compra?
A inflação é um dos principais fatores que impactam o poder de compra de qualquer consumidor. Quando os preços dos produtos e serviços aumentam, o valor do dinheiro diminui, fazendo com que o consumidor consiga adquirir menos com o mesmo valor. No Brasil, a inflação tem flutuações anuais que podem ser influenciadas por uma série de fatores, como a política monetária, a variação do câmbio e o preço das commodities no mercado internacional.
Segundo Otávio Oscar Fakhoury, uma inflação alta pode significar que os salários não acompanham o ritmo de aumento dos preços, resultando em uma redução do poder aquisitivo. Isso significa que, mesmo com o mesmo salário, os consumidores enfrentam dificuldades para comprar os mesmos produtos ou serviços que adquiriam anteriormente. Além disso, a inflação afeta a confiança do consumidor, que, diante do aumento de preços, tende a reduzir seus gastos, afetando o consumo e a atividade econômica como um todo.
Qual o impacto da taxa de juros no seu poder de compra?
Como destaca o empresário Otávio Oscar Fakhoury, a taxa de juros definida pelo Banco Central é outro fator crucial que afeta o poder de compra. Quando a taxa de juros é elevada, o custo de financiamentos e empréstimos aumenta. Isso significa que, ao financiar uma casa, um carro ou até mesmo fazer compras a prazo, o consumidor terá de pagar mais, já que os juros adicionam um custo adicional à compra.
Em um cenário de juros altos, os consumidores tendem a reduzir suas dívidas e, muitas vezes, adiar a compra de bens duráveis. Além disso, a alta nos juros também impacta o crédito consignado e o cartão de crédito, tornando mais difícil o acesso a produtos e serviços financiados. Esse impacto, por sua vez, reduz o consumo e pode desacelerar o crescimento econômico.
Como o desemprego influencia o poder de compra?
A taxa de desemprego é outro indicador econômico que afeta diretamente o poder de compra dos consumidores. Quando a taxa de desemprego está alta, há uma redução na renda das famílias, o que limita a capacidade de consumo. Além disso, o medo de perder o emprego faz com que muitos consumidores sejam mais cautelosos com seus gastos, priorizando itens essenciais e adiando compras de produtos não essenciais.
Em um cenário de baixo desemprego, a situação é diferente. A população empregada tem maior segurança financeira, o que aumenta a confiança e a disposição para consumir. Com mais pessoas empregadas, o mercado de trabalho se aquece, o que pode resultar em um aumento da renda média e, consequentemente, do poder de compra. No entanto, a relação entre emprego e poder aquisitivo também está diretamente relacionada ao salário real, ou seja, o valor que o trabalhador recebe em relação ao custo de vida e à inflação.
Por fim, como menciona o ex-executivo de grandes bancos internacionais, Otávio Oscar Fakhoury, a economia brasileira afeta diretamente o poder de compra dos consumidores por meio de fatores como inflação, juros e desemprego. Em períodos de instabilidade, é importante que os consumidores acompanhem os indicadores econômicos e adotem estratégias para proteger suas finanças, como controlar gastos e diversificar investimentos.
#OscarFakhoury#OtávioFakhoury#OtávioOscarFakhoury#empresárioFakhoury#Fakhouryptb#queméOtávioFakhoury
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Saúde europeia enfrenta "grave crise" com falta de 1,2 milhões de médicos e enfermeiros
A União Europeia (UE) tinha em 2022 falta de 1,2 milhões de profissionais de saúde, uma "grave crise" que será agravada com a reforma de um terço dos médicos e um quarto dos enfermeiros nos próximos anos.
O alerta consta do relatório de 2024 da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comissão Europeia (CE) "Health at a Glance Europe" esta segunda-feira divulgado e que indica que 20 países da UE comunicaram uma escassez de médicos em 2022 e 2023 e outros 15 falta de enfermeiros.
"A mão-de-obra europeia no setor da saúde enfrenta uma grave crise", salienta o documento que, com base nos limiares mínimos de pessoal para a cobertura universal de saúde, estima que os países da UE registaram uma necessidade de aproximadamente 1,2 milhões de médicos e enfermeiros em 2022.
Portugal faz parte de um grupo de seis países - mais a Chéquia, Grécia, Irlanda, Letónia e Espanha -- que indicaram que parte das suas estratégias para manter ou aumentar a oferta de médicos consiste em prolongar a sua vida profissional, incluindo incentivos específicos para os clínicos se manterem na vida ativa.
A juntar à falta de profissionais de saúde já registada nos últimos anos, junta-se o seu envelhecimento, alerta ainda a OCDE e a CE, ao avançar que "mais de um terço dos médicos e um quarto dos enfermeiros da UE têm mais de 55 anos e deverão reformar-se nos próximos anos".
Apesar desta crise na força de trabalho da saúde, o estudo salienta que os setores da saúde e da assistência social empregam mais trabalhadores agora do que em qualquer momento da história na maioria dos países da UE.
Em 2022, mais de um em cada dez empregos (10,1%) era na área da saúde e da assistência social nos países da UE, contra 8,5% em 2002.
Em média, nos países da União Europeia, existiam 4,2 médicos por 1.000 habitantes em 2022, quando em 2002 eram 3,1, refere ainda o documento, que aponta para um crescimento do número de médicos "particularmente rápido" em Portugal e na Grécia, mas avisando que os dados destes dois países se referem a todos os clínicos inscritos, mesmo que não estejam atualmente a exercer.
Quanto aos enfermeiros, a OCDE e a CE avançam que o seu número tem aumentado na última década na maioria dos países da UE, passando de 7,3 por 1.000 habitantes em 2012 para os 8,4 em 2022.
Portugal está ligeiramente abaixo da média da União Europeia de 8,4% e distante dos países que lideram esse rácio, a Noruega, a Islândia, a Finlândia, a Irlanda e a Alemanha, com pelo menos 12 enfermeiros por 1.000 habitantes.
O relatório alerta ainda para o "deserto médico" na distribuição geográfica nacional desses profissionais de saúde, uma vez que em muitos países, como Portugal, Áustria, Roménia, Hungria e Croácia, regista-se uma densidade particularmente elevada nas grandes cidades de serviços especializados de saúde.
Para minimizar a falta de médicos, vários países da OCDE têm apostado no seu recrutamento no exterior, uma "solução rápida para responder às necessidades internas a curto prazo", adianta o estudo.
O recrutamento de médicos formados no estrangeiro foi 17% superior em 2022 do que antes da pandemia, em 2019, passando de cerca de 28.000 para 33.000 em termos de volume anual. Em 2023, mais de 40% dos médicos na Noruega, Irlanda e Suíça e cerca de 50% dos enfermeiros na Irlanda tinham formação estrangeira, por exemplo.
Segundo o relatório, o reforço da força de trabalho no setor da saúde para tornar os sistemas de saúde mais resilientes exigiria recursos adicionais significativos em relação ao nível pré-pandemia, ascendendo a 0,6% do PIB em toda a UE.
"A curto prazo, a melhoria das condições de trabalho e da remuneração é fundamental para aumentar a atratividade da profissão e reter os atuais profissionais de saúde", defende a OCDE, para quem aumentar as oportunidades de formação para novos médicos e enfermeiros é "também vital para aumentar a oferta", embora o seu impacto só se faça sentir a médio e longo prazo.
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Conversando com a minha terapeuta virtual em um dia cinzento-sessão IV-Arlindenor Pedro
Eu queria voltar aqui na minha narrativa aos aspectos mais singulares desta minha jornada de vida .Como disse anteriormente eu busquei através da Ala Vermelha fazer uma mudança de cenário no meus estilo de vida ao viver um período como operário fabril. Neste período pós AÍ-5 o país surfava no “Milagre Brasileiro”, com um PIB que chegava a 10 por cento ao ano.Um crescimento fantástico!Muitas…
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Estado mais pobre dos Estados Unidos vs Estado mais pobre do Brasil | Comparação Comparação entre o estado mais pobre do Brasil e dos Estados Unidos, sendo respectivamente, Maranhão e Mississipi. 00:00 Comparação Mississippi vs Maranhão 00:07 Área 00:25 Participação na área nacional 00:43 Capital 01:01 População total 01:19 Participação na população nacional 01:37 Densidade 01:55 Mudança da população 02:13 Idade mediana 02:31 População de homens 02:49 População de mulheres 03:07 Taxa de fertilidade 03:25 Mortalidade infantil 03:43 Expectativa de vida 04:01 População na linha da pobreza 04:19 Índice de Desenvolvimento Humano 04:37 PIB nominal 04:55 PIB per capita 05:13 Renda média mensal 05:31 Mudança do PIB 05:49 Fim #77Egg_ via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=vUhHwiNsnBQ
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Michael Roberts: mientras que los inversores ricos aumentan su riqueza, bajo las administraciones de Trump y Biden los estadounidenses han experimentado una horrenda pandemia seguida de la mayor caída del nivel de vida desde la década de 1930... Los estadounidenses son muy conscientes de los costes que los índices oficiales y los economistas de la corriente dominante ignoran. Los tipos hipotecarios han alcanzado su nivel más alto en 20 años y el precio de la vivienda ha subido a niveles récord. Las primas de los seguros de automóvil y de enfermedad se han disparado... La tasa principal del PIB está impulsada por los servicios sanitarios, que en realidad miden el aumento del coste del seguro médico, no la mejora de la atención sanitaria, y ese coste se ha disparado en los últimos tres años... De hecho, los segundos empleos han aumentado considerablemente... Además, gran parte del crecimiento económico superior estadounidense se debe a un fuerte aumento de la inmigración neta... es una gran ironía que la razón por la que la campaña de Harris no está muy por delante de la de Trump sea la cuestión de la inmigración. Parece que muchos estadounidenses culpan del bajo crecimiento de los ingresos reales y de los empleos mal pagados al exceso de inmigrantes y, sin embargo, ocurre todo lo contrario... el año que viene, 2025, la deuda neta será mayor que la producción económica anual por primera vez desde la escalada militar de EE.UU. en la segunda guerra mundial y aumentará... El poderío económico de Estados Unidos le da un margen de maniobra considerable... La nueva administración pronto aplicará impuestos más altos y recortes en el gasto público. Si no lo hace, los «vigilantes» de los bonos recortarán las compras y obligarán al nuevo presidente a aplicar de todos modos una severa austeridad fiscal
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En Yucatán, el Hanal Pixán, o “comida para las almas” en maya, es una celebración profunda y emotiva del Día de Muertos. Esta tradición, llena de simbolismo, conecta a las familias con sus seres queridos fallecidos, incluyendo a las queridas mascotas que fueron parte de nuestras vidas. En La Voz de tu Mascota, queremos compartir la esencia del Hanal Pixán: altares decorados con amor, platillos como el pib (mucbipollo), rezos y ofrendas que invitan a las almas a regresar y convivir. Cada detalle honra y preserva el legado de nuestros antepasados y las tradiciones mayas, mostrando cómo celebramos la vida y la memoria de quienes ya partieron.
Acompáñanos en este recorrido cultural para entender mejor lo que significa el Hanal Pixán para los yucatecos y cómo, a través de esta festividad, mantenemos vivos a nuestros seres queridos, incluidos esos amigos de cuatro patas que siempre nos acompañaron.
#HanalPixán #DíadeMuertos #LaVozdeTuMascota #TradicionesYucatecas #CulturaMaya #AltaresDeMuertos #MascotasFallecidas #ComidaParaLasAlmas #Yucatán
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