#pib vida
Explore tagged Tumblr posts
Text
Chapter Seven: A Fresh Look on Life
In which our hero meets The Sculptor of a Thousand Hands
-------------
Once again I'm here. Writing for six hours straight. Right before school starts. Sleep deprived. that just how it be -u-
Got to write a lot for my interpretation of Life/The Wolf's Sister in the Puss in Boots universe, and I'm really excited for y'all to meet her!! She's a joy to write for. Hope you have a nice day!!!

#my art#my oc#my ocs#my writing#my writings#puss in boots#pibtlw#puss in boots life#puss in boots death#pib vida#shrek#shrek cinematic universe#el lobo de la muerte#death wolf#pib death#pib wolf#pib bounty hunter#fuilana cortez#oc x canon#self insert#2nd person#puss in boots the last wish#the last wish
7 notes
·
View notes
Text
Na prática, o PIB mede gasto, mesmo que pessoas tendam a entender que ele mede o quanto o país ficou mais rico. Isso acontece porque existem dois jeitos do PIB subir.
1) Mais riqueza é gerada ou entra no Brasil 2) O governo gasta mais
Raphaël Lima
#gasto#economia#PIB#invesmentos#mercado#realidade#pensamentos#citações#frases#reflexões#vida#reflexão
0 notes
Text
Luego cuando yo digo literalmente que el PIB se reduce y que este país es cada día más pobre, me dicen que no, que el SMI ha subido
Pero vosotros estáis bien?
😭😭
Me meo DE LA RISA AMDNANDJA
#menos PIB#menos riqueza#menos empresas#menos empleo o empleo de peor calidad#todo sube#todos se van del país#esa es la realidad 😊#DA IGUAL que el smi sea de 1000€ o por ahí si mucha gente no supera este umbral 🥹🥹🥹🥹🥹🥹#quizá lo tenga que explicar en chino#💀 yo me callo hasta el viernes#luego que os den#firmado - una persona que no ha estudiado ade ni economía#muchas veces en la vida escuchas a gente decir verdaderas estupideces#asientes o pones cara de poker y continuas con tu vida 😂
1K notes
·
View notes
Text
¿En qué invertir en Uruguay y por qué?
¿En qué invertir en Uruguay y por qué?
Muchos analistas concuerdan en que hoy en día, Uruguay se ha posicionado como un destino clave para inversores gracias a su estabilidad económica, alta calidad de vida y un sector inmobiliario en constante crecimiento. Zonas como Punta del Este, Montevideo y Maldonado destacan por ofrecer alta rentabilidad y proyectos innovadores.
De acuerdo con el informe de Statista (2025), el mercado inmobiliario uruguayo alcanzará un valor de más de 260 billones de dólares, impulsado por una fuerte inversión en infraestructura turística y habitacional, y un contexto macroeconómico estable que favorece este crecimiento.
Promedio de costo de m2 en USD durante 2024. Datos tomados del análisis “Inmuebles - El País”.
Zonas más valoradas para invertir
Punta del Este sobresale por su atractivo turístico y natural, con playas, balnearios y proyectos de lujo como las Torres Cardinal, Manglar y Walmer Lagoon. Más información está disponible en el sitio Invertir en Punta del Este.
En Montevideo, el crecimiento poblacional y la expansión de la mancha urbana impulsan proyectos destacados como Cala del Yacht, BeOne y Newland, que responden a la alta demanda residencial y laboral.
Maldonado, por su parte, combina tranquilidad y proximidad a las playas de Punta del Este, con costos de inversión más bajos en proyectos como Laguna de los Cisnes y Newland. Descubre más sobre los desarrollos en el sitio Proyectos Inmobiliarios en Maldonado.
Costos de inmuebles sujetos a venta en la capital e interior uruguayos. Imagen tomada del informe del grupo Exante, CIU e INE (2024).
Nuevas modalidades de inversión
Además de los proyectos tradicionales, en Uruguay emergen opciones accesibles para diferentes perfiles de inversores:
Compra de “pozos” o fideicomisos: Sistemas de pre-ventas que permiten adquirir inmuebles durante su construcción con menor inversión inicial. Por ejemplo, los metros cuadrados de Pilay son una opción para invertir paso a paso.
Crowdfunding inmobiliario: Plataformas como Bricksave reúnen pequeños inversores para adquirir partes de inmuebles que generan rentabilidad fija.
Compra de fracciones de inmuebles tokenizados: Esta innovadora modalidad, basada en tecnología Blockchain, permite invertir con capital inicial reducido. Plataformas como Reental o Kodo Assets lideran esta alternativa. Más información sobre este enfoque en “Tokenización de Inmuebles”.
Ventajas de invertir en Uruguay
Estabilidad sociopolítica y económica: Uruguay tiene el índice de riesgo país más bajo de la región, y su PIB ha mostrado crecimiento constante en las últimas dos décadas.
Marcos regulatorios favorables: Incentivos legales apoyan tanto proyectos sociales como desarrollos turísticos y residenciales.
Calidad de vida: Cultura democrática, seguridad y relaciones internacionales sanas son aspectos valorados por los inversores.
El Real Estate uruguayo ofrece oportunidades únicas de inversión, desde grandes proyectos en Punta del Este hasta opciones innovadoras como crowdfunding y tokenización. Si bien el mercado es altamente rentable, también se abren posibilidades para presupuestos más modestos, haciendo de Uruguay un destino idóneo para invertir hoy.

#Uruguay#invertir#Tokenizacionn#Posos#Fidecoimisos#Tokenizacion de inmuebles#Opinion#Opinión#Finanzas#Latam#Edificios
2 notes
·
View notes
Text
Moçambique com Z de Zarolho

Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!

Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
2 notes
·
View notes
Text
Un país que te perdió
Que mal debe sentirse por perderte, por dejarte, por haber dejado que su tesoro nacional se le fuera.
Y tú aquí, viviendo tu vida, haciendo este país más bello de lo que era, más alegre y brillante. Que dicha es compartir esta tierra, este aire; saber que estás cerca de mi y yo ser consciente de eso; compartir vida en la misma fecha y lugar. Que todo se alineara para que tú nacieras, yo naciera, que Francia te perdiera y acá te recibieran, todo se unió para tu venida y yo afortunado de que tú cruzaras la frontera, y ahora mismo, de haber conocido tu historia y saber lo cerca que estás de mi. Ser consciente de tu existencia.
Francia te perdió, decidiste emigrar y cambiar de nación y tu ya eres de aquí, tú perteneces aquí. Haría todo para que te quedaras, sacrificaría más amistades que te apoyaran así sacrifique mi cordura. Yo no quiero nada para mí, todo lo deseo para ti, podría perder mi soberania solo por hacer la tuya.
Tienes ya la nacionalidad y gozas de plena autonomía para ir y venir. Aquí reconocemos tu valor, tarde, pero al menos ya lo sabemos. Eres el VIP de estas laderas, la mujer que aumentó nuestro PIB, nos hizo potencia, nos hizo mejor. Nos costó reconocerlo, darnos cuenta al igual que Francia de tu valor, 5 meses compartimos y 3 más de separación. No necesite 10 años como Francia para constituir una monarquía en dónde solo tu ejercieras el poder público y todo lo que dijeras fuera ley.
Aquí está tu tierra y aquí puedes construir tu casita muy adentro mío y no tengas que mudarte de aquí. Este es tu territorio, el lugar que habitas. Yo soy tu cielo y tú protector, nadie va a hacerte daño, nisiquiera Francia o algún otro país. Si alguno se atreve, habrá un conflicto innegociable y buscaría su destrucción, no habrá piedad.
¡Ja! Pero que cosas digo, si entre Francia y yo, yo soy peor, yo fui peor. Vivo arrepentido, vivo con mi lote vacío al que quisiera que pertenecieras, todo está a tu nombre, destruido y devastado por mi propio ego. Yo no fui mejor que Francia, yo no fui mejor país. Normal que emigraras, normal que te fueras. Soy un estado fallido sin salvación y que huyeras fue tu mejor decisión.
Dedicado para Emp
- En estas tierras siempre serás reina o mejor dicho, emperatriz.
3 notes
·
View notes
Text
El retail y la distribución: relevancia e impacto económico
Definición y alcance:
- El sector del retail y la distribución abarca todas las actividades relacionadas con la venta de productos al por menor, incluyendo alimentos y otros bienes de consumo.
- Comprende una amplia gama de canales de distribución, como tiendas físicas, supermercados, hipermercados, comercio electrónico, ventas directas, entre otros.
- Estos canales permiten que los productos lleguen directamente a los consumidores finales.
Relevancia:
- El sector del retail y la distribución es uno de los más grandes y dinámicos de la economía global.
- Según datos de organizaciones como la Organización Mundial del Comercio (OMC) y la Confederación Internacional del Comercio (ICC), el retail representa una parte significativa del PIB mundial y del comercio minorista. En algunos países, el sector del retail y la distribución puede llegar a representar más del 10% del PIB nacional.
La cadena de suministro de alimentos:
- El sector del retail y la distribución cumple un papel fundamental en la cadena de suministro de alimentos.
- Se encarga de conectar a los productores de alimentos con los consumidores finales, asegurando que los productos lleguen de manera eficiente y segura a los puntos de venta.
- Además de la distribución física de los alimentos, el sector también desempeña un papel importante en la selección, compra, almacenamiento y gestión de inventario de productos alimenticios.
Contribución al empleo:
- El sector del retail y la distribución es uno de los mayores generadores de empleo a nivel mundial.
- Proporciona oportunidades laborales en una amplia gama de roles, desde empleados de tiendas y cajeros hasta gerentes, logística y marketing.
- Estos empleos no solo son relevantes en términos de cantidad, sino también por su impacto en la inclusión social y la movilidad laboral.
Según datos de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD), en 2021 el sector empleó a más de 300 millones de personas en todo el mundo.
Impacto económico y crecimiento:
- El sector del retail y la distribución desempeña un papel clave en el crecimiento económico y el desarrollo de las comunidades.
- El aumento de las actividades comerciales y de consumo impulsadas por el retail y la distribución contribuye a la creación de empleo, el aumento de los ingresos y la mejora de la calidad de vida.
- Además, el sector estimula otros sectores económicos relacionados, como la producción de alimentos, la manufactura y el transporte.
2 notes
·
View notes
Text

Falta explicar o mistério dos 250.000 mortos SÓ na Inglaterra
Se só a Grã-Bretanha teve 250.000 mortes prematuras em uma década, segundo o The Economist, quantos já não teriam morrido em países menos desenvolvidos?
Por Cláudio Suenaga
A notícia não é de um blog de teorias da conspiração. Foi publicada na edição de 11 a 17 de março da sóbria, tradicional e prestigiosa revista semanal de assuntos internacionais The Economist, fundada por James Wilson em setembro de 1843.
Nos anos recentes, diz a The Economist, a Grã-Bretanha foi atingida por uma crise de saúde após a outra. Primeiro veio a pandemia de Divoc, depois os atrasos na saúde e na assistência social que o coronavírus exacerbou e um longo inverno de greves e departamentos de emergência sobrecarregados.
Mas, no fundo, muito antes da pandemia, uma história ainda mais perturbadora se desenrolou. A Grã-Bretanha passou por uma década sombria durante a qual talvez um quarto de milhão de pessoas morreram antes do esperado, isso mesmo.
Pelos cálculos oficiais, esse é o número de mortes extras que a Grã-Bretanha sofreu, em comparação com países semelhantes, como França e Dinamarca.
A razão é que, no início da década de 2010, a expectativa de vida estagnou na Grã-Bretanha em comparação com as tendências de longo prazo e em outros países. Essa desaceleração da expectativa de vida atingiu todas as faixas etárias, não apenas os idosos. E afetou desproporcionalmente os pobres.
Se você viajar apenas 10 km (seis milhas) da parte mais elegante de Kensington, em Londres, até New Cross Gate, a expectativa de vida dos homens cai em impressionantes 18 anos, de 92 para 74. O fardo que essas mortes impõem aos vivos não é apenas pesado em luto. Quando mais pessoas estão morrendo e a expectativa de vida está estagnada, um número maior de pessoas também vive com problemas de saúde.
E estamos falando da Grã-Bretanha, a sexta maior economia do mundo com um PIB estimado de US$ 3,13 trilhões em 2023, aquele que já foi o maior império na história da humanidade, chegando a dominar quase um quarto do planeta, tanto que seu território foi chamado de “O Império no qual o Sol nunca se põe”.
O que se passa em países do terceiro, quarto e quinto mundos? Teríamos aí um gap de muitos milhões de mortos a ser explicado, mas que certamente só ficarão nas estatísticas. Como diz o velho adágio, o que não se pode ou não se quer explicar, “a terra encobre”.
Torne-se o meu patrono no Patreon e tenha acesso a esta matéria completa bem como a dezenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/82944406
🎬 Seja membro de meu Canal no YouTube e receba benefícios:
Vamos migrar em massa para o Rumble! Inscreva-se por lá no meu canal:
Registre-se aqui: https://rumble.com/register/suenaga/
Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/
Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/
ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/
Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga
Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
GETTR: https://gettr.com/user/suenaga
E-mail: [email protected]
✅ Adquira “Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas”, meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb
Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn
Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Adquira aqui meu livro “As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?”
6 notes
·
View notes
Text
Piketty: Para los que tenían dudas, Trump al menos ha dejado las cosas claras: la derecha existe y habla alto. Como tantas veces en el pasado, adopta la forma de una mezcla de nacionalismo brutal, conservadurismo social y liberalismo económico desenfrenado... Los comentarios de Trump sobre Groenlandia y Panamá muestran su apego al capitalismo autoritario y extractivista más agresivo, que es básicamente la forma real y concreta que más veces ha adoptado el liberalismo económico en la historia... Impresionados por las capitalizaciones bursátiles y las cifras de miles de millones de dólares, algunos observadores se maravillan del poder económico de Estados Unidos... Si razonamos en términos de paridad de poder adquisitivo, la realidad es muy distinta: la diferencia de productividad con Europa desaparece por completo. Utilizando esta medida, también podemos ver que el PIB de China superó al de Estados Unidos en 2016... La realidad es que Estados Unidos está a punto de perder el control del mundo, y que la retórica trumpista no hará nada para cambiarlo... seamos claros: al capitalismo nacional trumpista le gusta alardear de su fuerza, pero en realidad es frágil y está desesperado. Europa tiene los medios para hacerle frente, siempre que recupere la confianza en sí misma... Europa está bien situada para entenderlo: durante mucho tiempo basó su desarrollo en un modelo militar-extractivista similar, para bien o para mal... Europa debe escuchar la demanda de justicia económica, fiscal y climática que viene del Sur. Debe volver a la inversión social y superar definitivamente a Estados Unidos en formación y productividad, como ya lo ha hecho en salud y esperanza de vida. Después de 1945, Europa se reconstruyó gracias al Estado social y a la revolución socialdemócrata. Este programa no ha concluido: al contrario, debe considerarse como el principio de un modelo de socialismo democrático y ecológico que ahora hay que reflexionar a escala mundial
#trump#imperialismonorteamericanofinal#trumpprograma#colonialismo#imperialismo#unioneuropea#situacionpoliticaeuropa
0 notes
Text
Reglas:
No usar lenguaje no apropiado
No dejar malos comentarios
Nada de hater
LA GASTRONOMIA YUCATECA
Los deleites culinarios de la cocina típica yucateca están hechos de una exquisita mezcla de ingredientes utilizados por los antiguos mayas, con sabores traídos por los españoles durante la Colonia. La inigualable conjunción de condimentos y especias tales como la pepita de calabaza, el orégano, la cebolla morada, la naranja agria, el chile dulce, la lima, el tomate, el achiote, el chile xcat, el chile habanero, el chile max y el cilantro, le dan ese sazón tan especial a la comida de esta región, que alguna vez fue conocida como "la tierra del faisán y del venado" por utilizar estas especies como ingredientes principales de los manjares que aquí se preparaban. Actualmente, éstos han sido sustituidos por carne de cerdo y pavo, y se han agregado diversos condimentos dando lugar a los deliciosos platillos regionales que hoy en día, todos conocemos y disfrutamos.
La cocina mestiza
Los mayas no conocían el trigo, la base de su alimentación era el maíz. El trigo fue traído por los exploradores y conquistadores españoles e intentaron aclimatarlo a la Península, mas no lo consiguieron, a pesar de sus ensayos y experiencias, a causa del excesivo calor.
Por ese motivo, los españoles se aficionaron al pan de maíz y, en general, a los alimentos de los indios. Como éstos, comieron con gusto el frijol, con el que elaboraron un potaje con carne de cerdo, al que llamaron "frijol con puerco"; así como otros variados platillos. Aprendieron a comer chile. Con la chaya (chay) hacían una especie de tamales a los que les añadían pepita de calabaza molida y salsa de tomates. Comían calabazas de la tierra y aprovechaban su semilla como almendra para confeccionar guisos y dulces. Comían también camotes, especie de patata dulce con los que fabricaban dulces y pastas. La jícama, raíz tuberosa, la comían como fruta.
Algunos platillos típicos yucatecos son:
Puchero
Relleno blanco

El Papak-tsul
Escabeche negro de Valladolid
Salpimentado
Cochinita pibil

Tamales de pollo o de gallina
Relleno negro
Salbutes

Pescado en Tikin-Xic
Sopa de lima
Poc chuc

Mucbipollo - Pib
Panuchos
Huevos motuleños
Frijol con puerco
Queso Relleno
Longaniza de Valladolid
La panificación con masa de harina de trigo
Siendo tan escaso el trigo, el pan solo se elaboraba en los conventos. Entre los frailes, nunca faltaron expertos cocineros y reposteros que no solo confeccionaban las comidas cotidianas, sino también panes, tortas, pasteles y dulces que servían de postre a sus comidas. Entre los frailes se generalizó también, el uso del cacao molido, con el que confeccionaban el chocolate: una bebida espumosa y aromática.
La dulcería
Los primeros profesores en repostería fueron las monjas concepcionistas que establecieron su convento en Mérida en 1596, y que enseñaban también a sus educandas labores de aguja, bordados, tejidos, repostería y dulces. Del convento salían expertas maestras en la confección de la dulcería criolla. Llevaron a sus hogares ese exquisito arte y establecieron después de la extinción del convento de concepcionistas en 1867, pequeñas industrias con que se ganaban la vida.
Algunos dulces típicos yucatecos son:
El mazapán de almendras

Las bolas de huevo
Los zapotitos
El alfeñique
Las bizcotelas y roscas nevadas
Los dulces de anís

El dulce de coco seco

El dulce seco de pepita y el de cacahuate

La pasta de guayaba y la de guanábana
Dulces de almíbar
Licores
Después de la Conquista los españoles trajeron del áfrica la caña de azúcar, originaria de la India y se fueron estableciendo plantaciones de caña en el sur y oriente, donde los terrenos eran más fértiles, surgiendo la elaboración del azúcar y el alcohol o ron de caña. Con lento proceso se han ido fabricando otras bebidas alcohólicas. En Valladolid se destila el ron de caña; y con la miel que liban las abejas de la flor de una enredadera llamada Xtabentún se destila en un alambique, con anís en grano, un licor transparente y finísimo, semejante al anisete, que es dulce y sabroso. También se fabrica una mistela, llamada de yerbabuena o verdín, con esa yerba aromática. Y además, la mistela de naranja, con cáscara de naranja y anís.

Link del video
https://youtu.be/AF967qjaL5c?si=LVk8zDe4W2zhc9hF
1 note
·
View note
Text
Crescimento do PIB e Juros Altos Faz a Carruagem Virar Abóbora Quando a Festa dos Banqueiros Acabar
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil nos últimos anos tem sido motivo de comemoração para alguns setores da economia, mas, assim como na história da Cinderela, onde a magia desaparece à meia-noite, o crescimento econômico pode se revelar insustentável caso não haja distribuição equitativa dos benefícios e fortalecimento da economia real. O baile tem sido animado para os grandes investidores e para o setor financeiro, que colhem lucros recordes com os juros elevados, enquanto a maioria da população continua a lidar com um custo de vida alto, endividamento crescente e dificuldades de acesso ao crédito. O risco é claro: quando os benefícios do crescimento do PIB não são distribuídos de forma equitativa, o país pode enfrentar um futuro de desaceleração e crise.
PIB em Alta, Mas Para Quem?
O Brasil tem registrado crescimento econômico desde a recuperação pós-pandemia, com taxas que superam as expectativas. Contudo, esse crescimento tem se mostrado desigual. Os setores que mais se beneficiam são aqueles ligados à exportação de commodities e ao sistema financeiro, enquanto a indústria e o comércio sofrem com juros elevados que encarecem o crédito e dificultam investimentos produtivos.
A expansão econômica sustentada apenas por exportações e ganhos financeiros não gera desenvolvimento amplo e estruturado, como demonstrado nos anos recentes, quando o crescimento do PIB não se refletiu em melhorias significativas nos salários e na qualidade de vida da população. De acordo com dados do IBGE (2023), o PIB brasileiro cresceu 2,9% em 2022, mas a desigualdade de renda permaneceu elevada, com o coeficiente de Gini em 0,518, e o consumo interno mostrou sinais de fragilidade, evidenciando a necessidade de um crescimento mais equilibrado e inclusivo. A população sente pouco os efeitos desse crescimento, pois a desigualdade permanece alta, os salários perdem poder de compra e a insegurança econômica aumenta.
Juros Altos: O Motor da Desigualdade
A política monetária do Banco Central manteve a taxa Selic em patamares elevados, sob o argumento de controle da inflação. Entretanto, juros altos beneficiam, sobretudo, o setor financeiro e investidores que aplicam seus recursos em renda fixa, enquanto o restante da economia paga o preço. Pequenos e médios empreendedores encontram dificuldades para obter crédito, a população endividada enfrenta dificuldades para quitar dívidas, e o consumo interno é impactado negativamente.
Se a taxa de juros for mantida em níveis altos por muito tempo, o risco de estagnação econômica aumenta, como já ocorreu no Brasil entre 2014 e 2016, quando a política monetária restritiva levou a uma forte recessão e queda de 3,5% no PIB em 2015 e 3,3% em 2016, segundo o IBGE. Além disso, experiências internacionais, como o Japão nos anos 1990, demonstram como juros elevados por períodos prolongados podem resultar em baixo crescimento e dificuldade de recuperação econômica. O 'década perdida' japonesa, caracterizada por estagnação econômica e deflação, ocorreu após uma bolha financeira impulsionada por crédito barato e posteriormente colapsada por uma política monetária restritiva (Krugman, 1998). O setor produtivo, que gera empregos e inovação, é penalizado, enquanto o mercado financeiro segue lucrando com os juros abusivos. Essa é uma situação insustentável, pois sem uma economia real forte, o crescimento baseado apenas em ganhos financeiros não se sustenta no longo prazo.
O Ponto de Virada: Quando a Festa dos Banqueiros Acabar
O atual modelo de crescimento pode ser ilusório, pois à medida que a política de juros elevados limita investimentos e encarece o custo de vida, a capacidade de crescimento interno é enfraquecida. O Brasil precisa de uma política econômica mais equilibrada, que valorize o mercado interno e garanta que o crescimento do PIB seja acompanhado de distribuição de renda e estímulo à economia real.
Para evitar que a carruagem vire abóbora, algumas medidas são fundamentais para equilibrar a economia e garantir que o crescimento beneficie toda a sociedade:
Redução gradual da taxa Selic: Garantindo equilíbrio entre controle inflacionário e estímulo à economia produtiva.
Valorizacão dos salários: Aumentando o poder de compra da população e incentivando o consumo.
Crédito acessível para pequenos e médios empreendedores: Facilitando investimentos no setor produtivo.
Política industrial e de inovação: Reduzindo a dependência de commodities e criando empregos de alta qualidade.
Se o Brasil continuar priorizando o setor financeiro em detrimento da economia real, a festa pode acabar cedo, e quem ficará com a conta são os trabalhadores, os pequenos empreendedores e a classe média. Dados do Dieese (2024) mostram que a renda média do trabalhador brasileiro, ajustada pela inflação, teve um crescimento abaixo do PIB, indicando que os ganhos econômicos não estão sendo distribuídos de forma proporcional, o que pode levar a uma redução na demanda interna e desaceleração prolongada da atividade econômica. O crescimento do PIB só será sustentável se trouxer progresso para todos, e não apenas para aqueles que estão no topo da pirâmide econômica.
Referências
IBGE. (2023). Produto Interno Bruto - PIB. Disponível em: https://www.ibge.gov.br
Dieese. (2024). Rendimento do trabalhador brasileiro. Disponível em: https://www.dieese.org.br
Krugman, P. (1998). The Return of Depression Economics. W. W. Norton & Company.
Banco Central do Brasil. (2023). Taxa Selic e seus impactos. Disponível em: https://www.bcb.gov.br
0 notes
Text
Memento Mori: El paradigma derrotero Rebus sic Estantibus
"Recuerda que debes morir"

Después del Bicentenario Chuquisaca debe olvidarse de una vez por todas de la mala lectura que tuvo sobre la historia y enterrar sus aspiraciones reivindicatorias alrededor de la Capitalidad.
Hoy, 2025, los principales políticos y figuras locales de esta región queman su último cartucho para una vez más desempolvar su viejo libro de historia, abrir la página correspondiente al 1898 y 1899, para sonar nuevamente las gastadas campanas de la iglesia de San Francisco y retumbar los corazones de los fervientes ciudadanos que aún reclaman por una justa compensación al Nivel Central.
En los próximos 50 años esas generaciones de oro, querendones de su tierra dejaran de existir y con ellos sus ideas se convertirán en un simple susurro que alguien recordara remotamente sin mayor reparo.
Lo que quedará en su lugar, es terreno fértil para que nuevas ideas destronen los viejos patrones de pensamiento impuestos por la sociedad como de pilares de piedra se tratasen, inmutables ante el paso del tiempo. Y es este punto el que considero crucial, la manera dispar en que transcurre la vida para unos y otros al interior de Bolivia.
En estos días se lleva adelante el Foro de Liderazgo para un Nuevo Ciclo un evento organizado por Nueva Economía (SCZ) , El Deber (SCZ) y Panamericana (LPZ) en el que los principales actores políticos se dieron cita para compartir su visión de país a futuro. Samuel Doria Medina, Chi Hyun Chung, Vicente Cuellar , Andrónico Rodriguez, Rodrigo Paz, Branko Marinkovic, Efrain Suarez Chavez entre otros, participaron de este evento. ¿Por qué en Santa Cruz? porque este es el epicentro no solo económico sino también político, su rol como la región que representa 1/3 del PIB nacional la constituyen en el punto neurálgico a través del cual las políticas públicas pasan y las inversiones privadas se concentran.
Hace tan solo 5 días se dió un evento en Sucre, salvando distancias, similar al de Santa Cruz. Lo organizó la Gobernación de Chuquisaca de la mano de CAINCO Chuquisaca y la Cámara Nacional de la Industria. A diferencia de los actores del primer evento, en este solo hablaron 3 ponentes: el Gobernador Damian Cordori, el presidente del CNI Pablo Camacho y el experto en desarrollo Carlos Hugo Molina. Este evento paso sin pena ni gloria, lo expuesto ya se ha dicho, lo propuesta ya se ha escuchado, el diagnóstico ya se ha comunicado pero curiosamente poco o nada se hizo al respecto.
¿Dónde quiero ir con esto? Sencillo, Chuquisaca es una isla desconectada del país, las políticas públicas y la inversión privada nos esquivan por el peso incipiente de sus instituciones pero sobre todo de su economía. Solo en Chuquisaca el político es el mago que debe idear la fórmula perfecto para el desarrollo, el sector privado es un actor tras bambalinas que no asume su liderazgo al optar por una existencia sin voz y relegada a la discusión entre pares sin mayor influencia en las decisiones que realmente importan.
Mientras el país busca nuevos paradigmas, los chuquisaqueños insisten en su receta de "compensación igual a desarrollo". Sus instituciones se colocan guirnaldas entre sí fomentando la mediocridad y el estancamiento de la discusión. El feudalismo institucional como bien lo bautizo el autor Cesar Rojas Ríos en su cuarta edición ya de su libro "Sucre Ciudad Vagón los Hilos Negros de la Ciudad Blanca"
Si algo bueno se puede sacar del Bicentenario de la República es para lamento de muchos, el entierro definitivo de un viejo paradigma plagado de imprecisos razonamientos contradictorios entre sí y reñidos estrictamente con el propio desenvolvimiento de la historia nacional. El estatismo crónico del que Chuquisaca adolece de manera crónica y terminal debe sucumbir este 2025 para dar pie a un reinicio en base al emprendimiento, el mercado y las tendencias globales que en este momento se dirigen hacia la tecnología y la inteligencia artificial. El grito libertador del pasado cobra un nuevo sentido en este contexto, ese grito que desgarra los avejentados ropajes que visten de santo al Estado centralista y clientelar, el desarrollo no es una fórmula a punto de ser descubierta por el burócrata de escritorio, el desarrollo es resultado del libre intercambio de bienes y servicio en un mercado desregularizado sin intervención.
La creación de la riqueza es más importante que la discusión sobre las injusticias varias que se han sufrido, el mundo no es de las victimas que esperan imperturbables que alguien haga justicia por ellas, el mundo de aquellos dispuestos a caer y levantarse las veces que sean necesarias sin alzar el dedo para acusar sino para mostrar donde apunta con su horizonte de vida.
0 notes
Text

"En una palabra, el PIB lo mide todo excepto lo que hace que valga la pena vivir la vida".
- Zygmunt Bauman (1925-2017), filósofo polaco de origen judío creador del concepto "modernidad líquida". Premio Príncipe de Asturias de Comunicación y Humanidades 2010.
https://estebanlopezgonzalez.com/2018/10/28/zygmunt-bauman-modernidad-liquida/
0 notes
Link
0 notes
Text
Cuando Marilyn Monroe decía que la felicidad está dentro de uno y no al lado de alguien, intentaba demostrar que alcanzarla era una plenitud mayor personal. Como enunciado resultó sabio, pero como regla de vida no la ayudó en su camino. De hecho lo intentó, pero no pudo con sus inquietudes interiores y con otra verdad que esgrimió otra estrella de Hollywood: “todos los hombres que conozco se han enamorado de Gilda y han despertado conmigo”, decía Rita Hayworth, cuando trataba de hacer foco en su esencia y no en la cáscara pasajera. La encarnizada búsqueda de la felicidad que se ve como en el portaobjetos de un microscopio cuando la muestra proviene de una celebridad, no hace más que amplificar las realidades cotidianas de los humildes mortales. Durante casi dos siglos, la felicidad fue una de las metas que se ha buscado de manera más aguerrida, incluso definiéndola de modos muy disímiles, de acuerdo a los deseos personales. Una tendencia que ha recrudecido con la aparición de países como Canadá, Australia, Francia y el Reino Unido e instituciones como la Organización de Naciones Unidas que han puesto en sus métricas de gestión política el bienestar de la población.
Este cambio comenzó en 1972 cuando Jigme Singye Wangchuck, rey de de Bután en Asia inventó el concepto de la Felicidad Nacional Bruta que sustituyó el Producto Interno Bruto (PIB). Con este cambio intentó dar un volantazo a las políticas económicas de tal modo de virarlas hacia los valores del budismo. Con la colaboración de especialistas canadienses diseñó cuatro métricas con las que medir la felicidad: desarrollo sostenible, preservación de valores culturales, conservación de la naturaleza y pautas de buen gobierno. Bután se convirtió en una curiosidad que fue copiada por otros países. Sin embargo, cuando este tendencia comenzó a recorrer camino, los especialistas empezaron a derribar la felicidad como meta existencial para reemplazarla por un nuevo baluarte: la serenidad.
De eso te hablo en mi última tapa del suplemento dominical #Bienestar de @lanacion
#FlaviaTomaello #felicidad #serenidad #calidaddevida #autoconocimiento
0 notes