#pib vida
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Chapter Seven: A Fresh Look on Life
In which our hero meets The Sculptor of a Thousand Hands
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Once again I'm here. Writing for six hours straight. Right before school starts. Sleep deprived. that just how it be -u-
Got to write a lot for my interpretation of Life/The Wolf's Sister in the Puss in Boots universe, and I'm really excited for y'all to meet her!! She's a joy to write for. Hope you have a nice day!!!
#my art#my oc#my ocs#my writing#my writings#puss in boots#pibtlw#puss in boots life#puss in boots death#pib vida#shrek#shrek cinematic universe#el lobo de la muerte#death wolf#pib death#pib wolf#pib bounty hunter#fuilana cortez#oc x canon#self insert#2nd person#puss in boots the last wish#the last wish
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(•‿•)
#puss in boots#puss in boots the last wish#death#la muerte#lobo muerte#death pib#la muerte pib#pib oc#life#vida#life pib#meme#my meme#cosmo shitposts
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Na prática, o PIB mede gasto, mesmo que pessoas tendam a entender que ele mede o quanto o país ficou mais rico. Isso acontece porque existem dois jeitos do PIB subir.
1) Mais riqueza é gerada ou entra no Brasil 2) O governo gasta mais
Raphaël Lima
#gasto#economia#PIB#invesmentos#mercado#realidade#pensamentos#citações#frases#reflexões#vida#reflexão
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Luego cuando yo digo literalmente que el PIB se reduce y que este país es cada día más pobre, me dicen que no, que el SMI ha subido
Pero vosotros estáis bien?
😭😭
Me meo DE LA RISA AMDNANDJA
#menos PIB#menos riqueza#menos empresas#menos empleo o empleo de peor calidad#todo sube#todos se van del país#esa es la realidad 😊#DA IGUAL que el smi sea de 1000€ o por ahí si mucha gente no supera este umbral 🥹🥹🥹🥹🥹🥹#quizá lo tenga que explicar en chino#💀 yo me callo hasta el viernes#luego que os den#firmado - una persona que no ha estudiado ade ni economía#muchas veces en la vida escuchas a gente decir verdaderas estupideces#asientes o pones cara de poker y continuas con tu vida 😂
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
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Un país que te perdió
Que mal debe sentirse por perderte, por dejarte, por haber dejado que su tesoro nacional se le fuera.
Y tú aquí, viviendo tu vida, haciendo este país más bello de lo que era, más alegre y brillante. Que dicha es compartir esta tierra, este aire; saber que estás cerca de mi y yo ser consciente de eso; compartir vida en la misma fecha y lugar. Que todo se alineara para que tú nacieras, yo naciera, que Francia te perdiera y acá te recibieran, todo se unió para tu venida y yo afortunado de que tú cruzaras la frontera, y ahora mismo, de haber conocido tu historia y saber lo cerca que estás de mi. Ser consciente de tu existencia.
Francia te perdió, decidiste emigrar y cambiar de nación y tu ya eres de aquí, tú perteneces aquí. Haría todo para que te quedaras, sacrificaría más amistades que te apoyaran así sacrifique mi cordura. Yo no quiero nada para mí, todo lo deseo para ti, podría perder mi soberania solo por hacer la tuya.
Tienes ya la nacionalidad y gozas de plena autonomía para ir y venir. Aquí reconocemos tu valor, tarde, pero al menos ya lo sabemos. Eres el VIP de estas laderas, la mujer que aumentó nuestro PIB, nos hizo potencia, nos hizo mejor. Nos costó reconocerlo, darnos cuenta al igual que Francia de tu valor, 5 meses compartimos y 3 más de separación. No necesite 10 años como Francia para constituir una monarquía en dónde solo tu ejercieras el poder público y todo lo que dijeras fuera ley.
Aquí está tu tierra y aquí puedes construir tu casita muy adentro mío y no tengas que mudarte de aquí. Este es tu territorio, el lugar que habitas. Yo soy tu cielo y t�� protector, nadie va a hacerte daño, nisiquiera Francia o algún otro país. Si alguno se atreve, habrá un conflicto innegociable y buscaría su destrucción, no habrá piedad.
¡Ja! Pero que cosas digo, si entre Francia y yo, yo soy peor, yo fui peor. Vivo arrepentido, vivo con mi lote vacío al que quisiera que pertenecieras, todo está a tu nombre, destruido y devastado por mi propio ego. Yo no fui mejor que Francia, yo no fui mejor país. Normal que emigraras, normal que te fueras. Soy un estado fallido sin salvación y que huyeras fue tu mejor decisión.
Dedicado para Emp
- En estas tierras siempre serás reina o mejor dicho, emperatriz.
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El retail y la distribución: relevancia e impacto económico
Definición y alcance:
- El sector del retail y la distribución abarca todas las actividades relacionadas con la venta de productos al por menor, incluyendo alimentos y otros bienes de consumo.
- Comprende una amplia gama de canales de distribución, como tiendas físicas, supermercados, hipermercados, comercio electrónico, ventas directas, entre otros.
- Estos canales permiten que los productos lleguen directamente a los consumidores finales.
Relevancia:
- El sector del retail y la distribución es uno de los más grandes y dinámicos de la economía global.
- Según datos de organizaciones como la Organización Mundial del Comercio (OMC) y la Confederación Internacional del Comercio (ICC), el retail representa una parte significativa del PIB mundial y del comercio minorista. En algunos países, el sector del retail y la distribución puede llegar a representar más del 10% del PIB nacional.
La cadena de suministro de alimentos:
- El sector del retail y la distribución cumple un papel fundamental en la cadena de suministro de alimentos.
- Se encarga de conectar a los productores de alimentos con los consumidores finales, asegurando que los productos lleguen de manera eficiente y segura a los puntos de venta.
- Además de la distribución física de los alimentos, el sector también desempeña un papel importante en la selección, compra, almacenamiento y gestión de inventario de productos alimenticios.
Contribución al empleo:
- El sector del retail y la distribución es uno de los mayores generadores de empleo a nivel mundial.
- Proporciona oportunidades laborales en una amplia gama de roles, desde empleados de tiendas y cajeros hasta gerentes, logística y marketing.
- Estos empleos no solo son relevantes en términos de cantidad, sino también por su impacto en la inclusión social y la movilidad laboral.
Según datos de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD), en 2021 el sector empleó a más de 300 millones de personas en todo el mundo.
Impacto económico y crecimiento:
- El sector del retail y la distribución desempeña un papel clave en el crecimiento económico y el desarrollo de las comunidades.
- El aumento de las actividades comerciales y de consumo impulsadas por el retail y la distribución contribuye a la creación de empleo, el aumento de los ingresos y la mejora de la calidad de vida.
- Además, el sector estimula otros sectores económicos relacionados, como la producción de alimentos, la manufactura y el transporte.
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Falta explicar o mistério dos 250.000 mortos SÓ na Inglaterra
Se só a Grã-Bretanha teve 250.000 mortes prematuras em uma década, segundo o The Economist, quantos já não teriam morrido em países menos desenvolvidos?
Por Cláudio Suenaga
A notícia não é de um blog de teorias da conspiração. Foi publicada na edição de 11 a 17 de março da sóbria, tradicional e prestigiosa revista semanal de assuntos internacionais The Economist, fundada por James Wilson em setembro de 1843.
Nos anos recentes, diz a The Economist, a Grã-Bretanha foi atingida por uma crise de saúde após a outra. Primeiro veio a pandemia de Divoc, depois os atrasos na saúde e na assistência social que o coronavírus exacerbou e um longo inverno de greves e departamentos de emergência sobrecarregados.
Mas, no fundo, muito antes da pandemia, uma história ainda mais perturbadora se desenrolou. A Grã-Bretanha passou por uma década sombria durante a qual talvez um quarto de milhão de pessoas morreram antes do esperado, isso mesmo.
Pelos cálculos oficiais, esse é o número de mortes extras que a Grã-Bretanha sofreu, em comparação com países semelhantes, como França e Dinamarca.
A razão é que, no início da década de 2010, a expectativa de vida estagnou na Grã-Bretanha em comparação com as tendências de longo prazo e em outros países. Essa desaceleração da expectativa de vida atingiu todas as faixas etárias, não apenas os idosos. E afetou desproporcionalmente os pobres.
Se você viajar apenas 10 km (seis milhas) da parte mais elegante de Kensington, em Londres, até New Cross Gate, a expectativa de vida dos homens cai em impressionantes 18 anos, de 92 para 74. O fardo que essas mortes impõem aos vivos não é apenas pesado em luto. Quando mais pessoas estão morrendo e a expectativa de vida está estagnada, um número maior de pessoas também vive com problemas de saúde.
E estamos falando da Grã-Bretanha, a sexta maior economia do mundo com um PIB estimado de US$ 3,13 trilhões em 2023, aquele que já foi o maior império na história da humanidade, chegando a dominar quase um quarto do planeta, tanto que seu território foi chamado de “O Império no qual o Sol nunca se põe”.
O que se passa em países do terceiro, quarto e quinto mundos? Teríamos aí um gap de muitos milhões de mortos a ser explicado, mas que certamente só ficarão nas estatísticas. Como diz o velho adágio, o que não se pode ou não se quer explicar, “a terra encobre”.
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"En una palabra, el PIB lo mide todo excepto lo que hace que valga la pena vivir la vida".
- Zygmunt Bauman (1925-2017), filósofo polaco de origen judío creador del concepto "modernidad líquida". Premio Príncipe de Asturias de Comunicación y Humanidades 2010.
https://estebanlopezgonzalez.com/2018/10/28/zygmunt-bauman-modernidad-liquida/
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Emmanuel Macron era la gran esperanza liberal para Francia y Europa. ¿Cómo pudo todo salir tan mal? Siete años después, la «revolución» «pacífica» y «democrática» de Macron está en ruinas... Cuando tomó posesión, el déficit de Francia era del 2,6% del PIB, en octubre de 2024 era del 6,2%. ¿Quiénes son los beneficiarios de semejante despilfarro? Desde luego, no son los alumnos de las escuelas públicas y sus estresados profesores, ni el creciente número de personas que viven en «desiertos médicos»... Sin embargo, a los ultrarricos les ha ido muy bien: las cuatro mayores fortunas de Francia han aumentado un 87% desde 2020... el macronismo fue un programa de recortes fiscales sin financiación para los ricos, que «no era una mala estrategia, pero no funcionó»... La violencia policial ha empeorado notablemente bajo Macron, con un número cada vez mayor de balas disparadas y de personas muertas a manos de la policía... También ha contribuido a normalizar a la extrema derecha, hablando de sus temas preferidos, lo que Le Pen saludó como una «victoria ideológica»... Macron ha contribuido en gran medida al proceso de fascistización de la sociedad francesa... el 56% de franceses dicen que la vida se ha vuelto más difícil debido a los bajos ingresos y al aumento de los costes, el 85% de las personas temen que el próximo presupuesto afecte negativamente a su situación financiera, y el 77% entienden que esto es el resultado de decisiones políticas... No es un buen augurio para el liberalismo que su chico del cartel pro-UE se haya convertido en el rey Lear, cegado por el narcisismo y entregando voluntariamente el reino a una fuerza destructiva que él mismo ayudó a crear. Macron ofrece una lección objetiva sobre el agotamiento del liberalismo. El macronismo ha fracasado (Oliver Haynes)
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Cuando Marilyn Monroe decía que la felicidad está dentro de uno y no al lado de alguien, intentaba demostrar que alcanzarla era una plenitud mayor personal. Como enunciado resultó sabio, pero como regla de vida no la ayudó en su camino. De hecho lo intentó, pero no pudo con sus inquietudes interiores y con otra verdad que esgrimió otra estrella de Hollywood: “todos los hombres que conozco se han enamorado de Gilda y han despertado conmigo”, decía Rita Hayworth, cuando trataba de hacer foco en su esencia y no en la cáscara pasajera. La encarnizada búsqueda de la felicidad que se ve como en el portaobjetos de un microscopio cuando la muestra proviene de una celebridad, no hace más que amplificar las realidades cotidianas de los humildes mortales. Durante casi dos siglos, la felicidad fue una de las metas que se ha buscado de manera más aguerrida, incluso definiéndola de modos muy disímiles, de acuerdo a los deseos personales. Una tendencia que ha recrudecido con la aparición de países como Canadá, Australia, Francia y el Reino Unido e instituciones como la Organización de Naciones Unidas que han puesto en sus métricas de gestión política el bienestar de la población.
Este cambio comenzó en 1972 cuando Jigme Singye Wangchuck, rey de de Bután en Asia inventó el concepto de la Felicidad Nacional Bruta que sustituyó el Producto Interno Bruto (PIB). Con este cambio intentó dar un volantazo a las políticas económicas de tal modo de virarlas hacia los valores del budismo. Con la colaboración de especialistas canadienses diseñó cuatro métricas con las que medir la felicidad: desarrollo sostenible, preservación de valores culturales, conservación de la naturaleza y pautas de buen gobierno. Bután se convirtió en una curiosidad que fue copiada por otros países. Sin embargo, cuando este tendencia comenzó a recorrer camino, los especialistas empezaron a derribar la felicidad como meta existencial para reemplazarla por un nuevo baluarte: la serenidad.
De eso te hablo en mi última tapa del suplemento dominical #Bienestar de @lanacion
#FlaviaTomaello #felicidad #serenidad #calidaddevida #autoconocimiento
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Você já se perguntou qual é o país mais ... https://liticoin.com/qual-e-o-pais-mais-rico-do-mundo-descubra-aqui?feed_id=28165&_unique_id=676a3606342f2
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A 11ª Cimeira dos Países em Desenvolvimento (D-8): Uma Reunião Crucial em Meio a Crises
As nações do D-8 se unirão para encontrar soluções comuns para as crises humanitárias em Gaza e na Síria, ao mesmo tempo em que promovem o crescimento econômico por meio de investimentos para jovens e apoio às PMEs
18 de dezembro
À medida que a 11ª Cúpula dos Países em Desenvolvimento (D-8) se aproxima, programada para começar em 19 de dezembro de 2024, no Cairo, o foco está fortemente direcionado para abordar as crises humanitárias em andamento em Gaza e na Síria . Esta cúpula reúne líderes de oito nações em desenvolvimento de maioria muçulmana — Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Malásia, Nigéria, Paquistão e Turquia — que estão prontos para discutir não apenas a cooperação econômica, mas também questões regionais urgentes que exigem atenção imediata.
Notavelmente, todos esses países estabeleceram afiliações com o bloco BRICS. Egito e Irã se tornaram membros do BRICS em 2024 , enquanto Bangladesh se juntou ao Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) estabelecido pelo BRICS em 2021 e o restante faz parte do “Cinturão de Parceiros” desde outubro de 2024 após a Cúpula de Kazan .
Embora o Paquistão não seja atualmente um membro do BRICS, o país manifestou interesse em se juntar ao grupo.
Essas afiliações ressaltam a interconexão das nações do D-8 com alianças econômicas mais amplas , influenciando potencialmente as discussões da cúpula sobre questões econômicas e regionais.
Uma breve história do D-8
A Organização D-8 para Cooperação Econômica, conhecida como Developing-8, foi oficialmente estabelecida em 15 de junho de 1997, por meio da Declaração de Istambul. Esta iniciativa foi liderada pelo Primeiro Ministro turco Prof. Dr. Necmettin Erbakan .
Estabelecida em 15 de junho de 1997, por meio da Declaração de Istambul , a Organização D-8 para Cooperação Econômica visa melhorar as posições de seus estados-membros na economia global, diversificar as relações comerciais e melhorar os padrões de vida. Coletivamente, essas nações representam cerca de 13% da população mundial , com um PIB nominal combinado de aproximadamente US$ 4,92 trilhões em 2023.
Desde sua criação, o D-8 tem se concentrado em setores como agricultura, comércio, transporte e energia para promover a cooperação econômica entre os países-membros. O comércio entre os estados-membros do D-8 tem mostrado um crescimento significativo, com o comércio intra-D-8 aumentando de US$ 15 bilhões em 1997 para quase US$ 122 bilhões em 2014 .
A organização opera sem afetar os compromissos dos membros com outros órgãos internacionais ou regionais, refletindo seu caráter global em vez de regional. O Secretariado D-8 está sediado em Istambul , Turquia, com o Embaixador Isiaka Abdulqadir Imam da Nigéria servindo como o atual Secretário-Geral.
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Salário Mínimo em 2025: Impactos do Novo Projeto de Lei Salário Mínimo em 2025: Impactos do Novo Projeto de Lei O governo federal propôs um projeto de lei que, se aprovado, limitará o reajuste real do salário mínimo a um máximo de 2,5% ao ano acima da inflação, conforme as diretrizes do novo arcabouço fiscal. Atualmente, o salário mínimo é corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado até novembro, acrescido da variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. Com a nova proposta, o ganho real seria limitado entre 0,6% e 2,5% ao ano, dependendo do crescimento das receitas e das despesas públicas. Essa medida faz parte de um pacote de ajuste fiscal que visa controlar os gastos públicos e garantir a sustentabilidade das contas governamentais. O impacto econômico estimado é uma economia de R$ 2,2 bilhões em 2025 e R$ 9,7 bilhões em 2026. A proposta já avançou no Congresso Nacional, com a Câmara dos Deputados aprovando o requerimento de urgência para sua tramitação. Isso indica que o projeto poderá ser votado em breve, possivelmente ainda este ano. Se o projeto for aprovado, o salário mínimo para 2025 está previsto em R$ 1.517, representando um aumento de 6,87% em relação ao valor atual. É importante destacar que, embora a medida limite o aumento real do salário mínimo, ela ainda assegura um reajuste acima da inflação, preservando o poder de compra dos trabalhadores. O governo argumenta que essa abordagem é necessária para equilibrar as finanças públicas e promover um crescimento econômico sustentável. A discussão sobre o reajuste do salário mínimo é complexa, envolvendo aspectos econômi Enquanto o controle dos gastos públicos é fundamental para a saúde fiscal do país, é igualmente crucial garantir que os trabalhadores tenham um salário digno que acompanhe o custo de vida. O equilíbrio entre esses fatores será determinante para o sucesso das políticas econômicas e para o bem-estar da população. A sociedade e os representantes políticos devem acompanhar atentamente a tramitação desse projeto, avaliando seus impactos e buscando soluções que atendam tanto à necessidade de ajuste fiscal quanto à proteção dos direitos dos trabalhadores. A decisão final sobre o reajuste do salário mínimo terá implicações significativas para a economia brasileira e para milhões de trabalhadores que dependem desse rendimento. Portanto, é essencial que o debate seja conduzido com responsabilidade e transparência, visando o melhor interesse do país. Para mais informações sobre o andamento do projeto e seus desdobramentos, continue acompanhando nossas atualizações.
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