#peso na consciência
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favoritus · 4 months ago
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O Natal Já Não É a Mesma Coisa: Reflexões sobre a Magia Perdida e Novas Maneiras de Celebrar
À medida que crescemos, a magia do Natal parece dissipar-se como a neblina ao amanhecer. Quando éramos crianças, as luzes brilhantes e os presentes simbólicos traziam uma alegria inigualável, um encanto que preenchia os nossos corações.
À medida que crescemos, a magia do Natal parece dissipar-se como a neblina ao amanhecer. Quando éramos crianças, as luzes brilhantes e os presentes simbólicos traziam uma alegria inigualável, um encanto que preenchia os nossos corações. No entanto, à medida que as décadas avançam e a meio de contextos turbulentos, como as guerras e as crises sociais, a essência do Natal parece ter-se perdido. Um…
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harrowcoded · 15 days ago
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um mês atrás eu tinha a pior semana da minha vida por não ter lido meu nome no listão do curso que eu queria, essa mês eu tô tendo a pior semana da minha vida por ter que decorar estruturas e acidentes ósseos, articulações, histologia e fisiologia, textos gigantes e assistir palestras. que incrível.
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nanabaleia · 2 months ago
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Olá, Nana! Sou sua fã. Gostaria de lhe pedir que, se possível, faça um post, estilo textão. Contando como chegou a sua MF, tudo o que fez (e faz). Caso já o tenha feito, desconsidere. Me perdoe se eu estiver sendo invasiva ao lhe pedir isso, só estou desesperada!
como eu fui de 64kg pra 40
alimentação:no começo eu tentei fazer NF longo mas sempre terminava em descontroles então para quem está começando eu indicaria mais a dieta as que eu fiz foram:
dieta líquida: você só ingere alimentos líquidos como sopas, mingau, gelatinas, purê eu geralmente comia 2 refeições
omad: omad é você fazer uma refeição por dia eu geralmente prefiro fazer no horário do almoço mas você faz no horário que sentir mais fome meu omad é de no máximo 300 ckals
agora se você está realmente desesperada e com tempo pra ficar doente você pode pegar uma infecção intestinal as melhores formas de pegar é você fazer alguma vitamina com leite azedo ou feijão azedo tbm principalmente aquele requentado eu peguei uma vez e perdi 4kg em uma semana.
exercícios: foquem em treinos de costa e posterior porque treino de costa diminui sua cintura e o posterior ajuda no divórcio das pernas eu faço academia 5x na semana e cardio também
não exagerem em bebidas 0ckal como refrigerante e energético porque pode não ter calorias mas ele te deixa inchada fora a quantidade de sódio mas chás café e água pode tomar sem peso na consciência
se você não sabe miar igual a mim eu recomendo você ter sempre laxante em casa o melhor e mais barato q tem na farmácia é o bisalax
não fumem mas se for fumar fuma cigarro se você não é acostumado compra o marlboro de melancia ele é gostoso sobre remédios só não tomem nenhum com corticoide porque eles te deixam inchada
comecem a se recompensar tipo toda vez que eu perdia um kg eu comprava alguma roupa ou produto de beleza assim eu ficava focada em perder peso pra poder comprar algo que eu queria
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imninahchan · 1 year ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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marrziy · 6 months ago
Note
eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
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M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
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Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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diariodeumdesistente · 9 days ago
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eu não devia ter saído na quarta-feira. nem foi divertido, nem inovador, nem surpreendente, foi a mesma coisa de sempre. vinho superfaturado, flerte superestimada e comida supercalórica. a mesma merda requentada de sempre. aí eu me sinto culpado e passo a quinta com peso na consciência. e pra lidar com isso eu saio de novo. aí vem a ressaca física e moral. e pra lidar com isso eu saio na sexta. sabe aquele sentimento de que você não deveria estar se divertindo? de que as privações e o celibato e a sobriedade são a verdadeira fonte de felicidade? culpa católica. tanta culpa que inventei de ir pro interior ver meus pais no final de semana. só que aí a bosta é ainda maior. nossa, como você está magro. suas olheiras estão muito grandes. você está cheirando cigarro. viu que a Marcela foi viajar pra Itália? você está magro demais. está substituindo refeições de novo? não, mãe. eu não voltei a trocar refeições por cocaína. era ótimo, deixava meu corpo incrível, mas não valia a pena. sim, eu vi que ela foi pra Itália. e eu me lembro de como ela dizia que a Itália é um lugar decadente de gente feia que se acha gostosa. eu me lembro de cada detalhe, de cada segundo, de cada briga e de como ela rebola violentamente no meu colo. rebolava, né. agora eu estou de ressaca pós-almoço com os pais, estou com sono atrasado, sem treinar há quase uma semana, com raiva, e perdi uma fodinha certa com a menina do bar. e a semana só está começando. eu não devia ter saído na quarta-feira.
07/04/2025 – 11:35
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ataldaprotagonista · 1 month ago
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você e matiiii
era p eu ter mandado essa no carnaval mas né, paciencia
tw: matias sendo um péssimo namorado e você sendo uma amante safadinha; sexo anal(?) rivalidade feminina (?) ,uso de verdinha e bebida alcóolica pois carna
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Trabalho Lindo...
Calor do caralho, pessoas suadas, roupas minúsculas, putaria ao vivo... poderia ser terrível, mas não era. Carnaval, porra! Cinco dias de curtição, bebida, eventuais drogas e sem nenhum peso na consciência.
O litoral estava cheio, como todos os anos. Com a diferença de que, esse ano, seus amigos argentinos (de um intercâmbio que havia feito anos atrás para o país vizinho) vieram curtir o evento nacional com você. 
Podia ser um carnaval tranquilo? Sim.
Mas seria um carnaval tranquilo? Óbvio que não!
A culpa era todinha de Matías Recalt e um casinho safado que tiveram quando morou por lá. Era trepa-trepa todo dia, sem culpa e sem se apegar. Ele era seu host-brother e nem você, nem ele, queriam complicações. 
Mas agora não haveria nada para impedir o lancinho de vocês, né?
Rafael Federman e a namorada, tinham vindo de avião dois dias antes.
Rocco Posca, Blás Polidori, Felipe Otanõ e Matías apareceram em um Jeep vermelho, com pranchas penduradas no capô, na porta do Airnbnb que alugaram para passar o feriado. 
Os idiotas decidiram vir de carro de Buenos Aires até a praia combinada, então levaram diazinhos de viagem parando para descansar. 
Matías foi o primeiro a descer do veículo e vir correndo te abraçar.
Você pulou no colo dele que, instintivamente, segurou sua bunda e apertou firme para que não escorregasse. Deram um três giros até Pipe reclamar por atenção. Abraçou um por um dos rapazes, até uma figura estranha sair de dentro do carro.
A expressão em seu rosto se tornou confusa e o ar dos seus pulmões desapareceu por uns instantes... Quem? É? Vo? CÊ?
- S/N - começou Recalt e sua mente já começou "Ah não, ah não, ah não" - Quero que conheça minha namorada. Olga.
- Ah, oi! - você cumprimentou normalmente, com um sorriso estampado que nenhum dos atores ali diria que era falso - Eu sou a S/N. - namorada? Por que ele não havia falado nada?
- Hola - ela respondeu meio fria e quase que com nojo, tirando o óculos de sol para não ter que encostar na sua mão. - Eles falam muito de você.
- Jura?
E falavam mesmo! Como sentiam saudades, como você era divertida, como era uma excelente companhia, relembravam momentos icônicos e engraçados das aventuras do grupo... até as namoradas deles (as que não tinham terminado) sentiam saudades! 
A tal de Olga não respondeu, então você ignorou e disse:
- Vamos entrar! Devem estar cansados da viagem.
...
E estavam mesmo.
Chegaram de manhã e dormiram o dia todo!
Às 19h30 e poucos, você acordou geral com dez caixas de pizzas quentinhas. Já tinha comprado a mais, para eventuais laricas noturnas.
- Puta madre, S/N - Recalt disse com a boca cheia de pizza de frango com catupiry - Te amo tanto!
Claro que ele havia falado isso por conta das pizzas, mas Olga não gostou. Mal tocou na comida e fez cara feia pros 8L de refrigerante com vodka baratinha no galão de água.
- O trio começa às 21h? - Rocco questionou.
- Aham - você respondeu servindo mais bebida duvidosa.
 - Temos uma horinha pra se arrumar então - Federman falou.
- E daí sobra meia hora pra ficar chapado - completou Matí, sentado na sua frente, de boca cheia, com um sorrisinho safado, te olhando.
E quando ele te olhava com aquela expressão, parecia que não havia mais ninguém no cômodo... não havia mais ninguém no mundo.
- Fez o corre?
- Ô, se fiz! Tava com mó cagasso da gente ser parado na estrada.
- Nem fodendo - disse Blás terminando de engolir - Tu' disse que ia comprar aqui!
- Surpresaaa!
O mais alto revirou os olhos e todos na mesa riram.
- Tá, mas falando sério, seis trouxeram as fantasias, né? 
...
Então, 20h45, estavam todos na frente da casa, mal pintados de azul, com regatas brancas (você com um vestidinho branco) e uma touquinha escrota branca. 
OS SMURFS.
Da forma mais engraçada possível.
- Quem foi que deu ideia mesmo? - questionou Matí sorrindo, com o rostinho a centímetros do seu, enquanto tinha o rosto pintado com tinta de palhaço azul.
- VOCÊ - reclamou Blás se coçando, estava desenvolvendo uma leve alergia aquela tinta.
Você não queria parecer curiosa, mas queria MUITO saber onde Olga estava. Desde o jantar, ela havia subido para o quarto deles, tomado um banho e não tinha decido mais. Então, bem disfarçada, você questionou ao Posca que estava sentado na frente da porta mexendo no celular:
- Rocco... que horas são?
- 20h46.
- Hm... a gente podia ir daqui a pouco né? Pra pegar um lugar legal - virou o rosto de Matí e observou as sardinhas sendo cobertas.
O filho da puta é bonito, né? Tirou a franja dele do rosto e ele apertou um pouquinho sua cintura. Contei que a mão dele tava na cintura? 
- Podia. Matí, a Olga tá pronta? - Otaño questionou e você quis abraçá-lo. ISSO, ISSO, ISSO! PERGUNTA MESMO, PIPE!
- Ela não vai.
- Por quê? - você questionou rápido demais e ele virou para te observar.
- Ela não tava se sentindo bem, nena.
Nena.
O apelido que te chamava enquando o pau estava enterrado em você, a boca colada no pé do ouvido, as mãos ao redor do seu corpo e o líquido quente te preenchendo enquanto você gozava apertando ele ainda mais. 
Você deu uma travada.
Respirou fundo.
- A.
Foi a única coisa que saiu.
- Mal do que? - Pipe questionou.
- Diz ela que é o jantar, mas ela é fresca assim mesmo, liga não.
- Porra, eu pedi na melhor pizzaria da cidade pra compensar o refrigerante podrão.
- Eu sei, eu sei - disse colocando o braço no seu ombro e te levando em direção ao portão - Relaza, nena.
Filho da-
- ENTÃO BORA PRA FARRA? - perguntou Blás altinho... nos dois sentidos da palavra. Todos os outros comemoraram, você ainda estava um pouco durinha pelo ocorrido.
- Bora! Só vou deixar essas coisas no quarto - ergueu a tinta e o pincel - E já vamos...
Foi praticamente inevitável escutar Olga ao telefone. A argentina achou que vocês já tinham vazado da casa e estavam perto do bloquinho. Ela estava em uma chamada de vídeo com mais duas amigas.
- Juro! Nojetos demais! Todos animais! Vou pegar uma infeccção só de estar nesse lugar! País de merda. A casa é podre, a cidade é podre, as pessoas são podres, a língua deles é podre, vocês não tem noção... Eu até menti pro Matías, dizendo que estava passando mal.... imagina ficar horas encostando nesse tipo de gente?? E ainda tem ela. Essa tal de S/N, não sei o que aqueles idiotas veem nela. 
"Filha da puta" pensou "Essa escrota merece umas poucas e boas".
...
Estavam sentados na areia da praia cuidando das bags de todos. Rafa e a namorada, Rocco e Blás estavam no mar, enquando Pipe estava atracado no meio da areia com uma brasileira bonita e simpática que tinha conhecido no bloquinho.
As músicas do trio elétrico eram animadas e a companhia dos meninos também, mas mesmo bebadinha, ainda não conseguia parar de pensar nas palavras rudes de Olga. Garota escrota. Merecia pagar de alguma forma.
- Que foi?
- "Que foi" o quê, Matí?
- Essa cara de cu - falou olhando para o beck sendo bolado em suas mãos.
- To com saudades do seu pau.
Os olhos dele se arregalaram ao buscarem os seus. Você continuou.
- To com saudade e agora não vou poder matar... afinal você começou a namorar e não me falou nada. -
O argentino coçou a cabeça, retirando a touquinha escrota branca (a sua já havia caido no chão horas atrás), respirou fundo e tomou coragem para continuar o assunto que sabia que uma hora iria chegar.
- É que... sei lá, só aconteceu - ficou um silêncio enquanto você tragava por primeiro e passava o beck para ele - Ela me pediu.
- Ela te pediu em namoro? - soprou a fumaça.
- Sim. Ficamos algumas vezes, saímos algumas vezes... aí ela me pediu, e você me conhece, nena, sabe como eu não sei dizer não.
- Não sabe, é?
- Pra você, especialmente, nunca - puto, cafajeste, sempre mudava de assunto quando o papo ficava sério - Cê' lembra de uma coisa que a gente fazia?...  Abre a boquinha pra mim, nena - disse puxando seu rosto em formato de biquinho e logo soprando a fumaça do beck ali, quase encostando a boca na sua. Você recebeu, tragou e soltou no ar.
- Dorme comigo hoje - você disse levantando e batendo a areia da bunda, movimento que ele acompanhou bem de pertinho.
- E-eu-
- Não foi um pedido, Matías. Me fode lentinho hoje, em nome dos velhos tempos... - "e para vingar meu país da sua namorada escrota". Você aproximou o rosto do de Matías.
As pupilas gigantes, as quais ele era tão apaixonadinho. A boca vermelha, a qual ele estava louco para beijar. Claro que a face estava azulada, mas ele não pareceu se importar. No segundo seguinte os lábios estavam colados e as línguas girando em sincronia. Degustando uma a outra.
O corpo dele tombou para trás e o seu foi para cima.
As mãos de Matías escorreram direto para sua bunda, desferindo um tapa forte seguido de um aperto.
- Porra - ele gemeu.
...
- Se ela descobrir que eu to contingo, eu to fodido - sussurrou no seu ouvido, debaixo da água corrente.
Os beijos não haviam cessado desde a praia até o seu quarto no Airbnb. Pararam pra caminhar, mas se atracavam contra um poste qualquer no instante seguinte. O chão do chuveiro estava quase branco de novo.
Matí havia esfregado todo azul, e beijado, seu corpo todinho, murmurando quantas saudades sentia de você e do segredinho sujo que mantinham na casa dele lá na Argentina.
- Pra mim tá tranquilo - você sussurrou de volta, puxando o rosto dele contra o seu, sentindo o pau duro dele batendo na sua barriga. 
O sorriso malicioso que estampou sua face foi o suficiente para que o membro dele vibrasse em sua mão. Você masturbou Recalt suavemente para cima e para baixo, aproveitando para fazer uma pressão maior na cabeçinha vermelha, inchada e melada. 
A boca do rapaz sugou seu mamilo enquanto as mãos dele apertavam sua cintura te puxando cada vez mais contra ele.
Matías não sabia o que queria mais: sua mão, sua boca, seus peitos, sua boceta ou seu cu. 
Creio que tudo ao mesmo tempo, se desse.
Você desligou o registro e, pelo pau, puxou ele molhado até sua cama.
A maconha que haviam fumado 30 minutos antes parecia ter chegado ao seu ápice agora. Todas as sensações estavam triplicadas. O que era gostoso, ficou ainda mais gostoso. Como por exemplo, o lubrificante geladinho que tirou da mochila.
Sentou encostada na cabeceira da cama, espalhou o gelzinho na entrada já excitada e brincou com seus dedos. Sozinha. Ele observava de pertinho como um tarado. O argentino te queria mais que tudo no mundo, mas estava curioso com o que você planejava.
Aos poucos foi descendo os dedinhos e lubrificando o buraquinho de baixo.
O olhar dele marejou, a boca abriu e ele jurou que poderia gozar ali mesmo.
- N-nena...
Você se afastou um pouco para trocar de posição. Ficou de quatro, com a bunda enfiada bem na cara dele, esfregando o clitóris com os dedos da mão direita e abrindo as bandas com a mão esquerda.
- S/n... porfi...
Você apenas gemeu enfiando a cara no travesseiro e então enfiou um dedinho, aí dois. Só para abrir espaço para ele.
- Por favoor - ele gemeu baixinho.
Você respondeu jogando o lubrificante para trás. Recalt suspirou aliviado e distribuiu o total de dez beijos pela bunda, buceta e cuzinho. Em seguida, ficou de joelhos na cama, esparrando lubrificante no pau mais duro e tesudo que nunca.
- P-posso? - perguntou rodeando o buraquinho com o dedo indicador e então invadindo-o devagarzinho.
- Fode, Matí.
Essa foi a autorização que ele esperava, mas mesmo assim foi sem pressa. Não queria te machucar. Brincou com os dedos um pouco, alargando o cuzinho só o suficiente para que se acostumasse com a presença.
Logo mais sentiu a cabecinha da pica entrando.
Tão geladinho, tão gostoso.
Aos poucos foi sentindo o cumprimento todo dentro e então os dedos quentes dele mexendo no grelinho sensível. Vocês gemeram em uníssono, se segurando para não acordar a escrota da Olga. Bom, talvez você fosse um tiquinho escrota também... mas não era aquele tipo de escrota!
Recalt não conseguia evitar pensar que se as histórias fossem outras e você ainda morasse lá... vocês estariam juntos, assumidos, namorados. 
- Porra, Sn, acho que seu cuzinho tá me deixando sentimental - sussurrou e você riu apertando ao redor dele - PORRA.
Demorou uns segundos para se recompor e voltar a foder. Beijou seu pescoço e então segurou, do jeitinho que você amava, te deixando sem ar e no ponto para gozar... só faltava uma coisa....
- Goza pra mim, nena.
E você o fez.
Então ele fez.
Matí deitou ao seu lado e te puxou para o peito desnudo dele. Ambos estavam molezinhos pós-orgasmo, quase dormindo, mas conseguiu ouvir ele dizer:
- Amanhã vou foder essa bocetinha, né? Posso, mo? Posso? - você riu enfiando o rosto no pescoço masculino - Tava com tanta saudade de tu -  admitiu te abraçando mais forte.
...
Os argentinos estavam cansados na manhã seguinte. Fato. Era difícil não estar depois de uma noitada daquela, mas não queriam deixar de aproveitar as delícias da costa brasileira, ou seja, foram para areia mesmo assim. Já você, acordou mais tarde que o pessoal. Todos já estavam a uma hora na praia próxima do Airbnb, então, se dirigiu para o local uma hora depois que eles.
Olga estava ao lado de Matías quando você apareceu, bem gatinha, terminando de espalhar o bronzeador na barriga e colo. Recalt não queria te olhar, porque sabia que se começasse, não consegueria parar... por isso, apenas te olhou de canto. 
A JBL Boombox de Pipe tocava uma aleatória de funks brasileiros no máximo.
Trabalho Lindo, do Kevin, O Chris e Mc Lya explodia na caixinha de som.
Quando compreenderam a letra, os olhares de vocês se encontraram, o sorrisinho de canto que apareceu foi automático e veio com a certeza de que a noite anterior se repetiria pelos próximos e próximos dias...
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hansolsticio · 5 months ago
Note
Sooliee! Você anda escrevendo? Aceitando pedidos?
1) saudades de ler suas escritas;
2) se estiver aceitando pedidos, eu gostaria de solicitar a senhora como os meninos reagiriam à uma namorada virgem, mas que não aparente sabe? (Faz sentido?)
pedidos de fic não, amor! mas essas coisinhas assim eu sempre faço como alucinasolie mesmo, então:
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✦ — "não é sobre astrologia". ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: isso aqui tá mais pra headcannon... eu também não sei se escrevi o que você queria, espero ter entendido certo, anonnie [♡].
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── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
→ O cheol é do tipo que curte conversar e estabelecer limites e acordos meio cedo no relacionamento, então provavelmente a noção de que você é virgem foi dada a ele desde o início.
→ E ele tendo consciência de que você é uma alma pura, imaculada e intocada (na cabeça dele pelo menos), vai fazer de tudo para não te deixar desconfortável. Sendo assim, acho que o coitado evita qualquer coisinha meramente sexual contigo.
→ Então, quando VOCÊ é a primeira a tocar, falar ou agir de um jeitinho todo desinibido ele simplesmente quebra. Qualquer beijinho mais lascivo ou quando você decide montar nesse homem absolutamente do nada deixa ele em estado de pânico.
→ O seungcheol ainda não sabe o quê todos os seus toques querem dizer e se isso significa que você quer avançar os passos com ele. Ele até cogita perguntar, mas tem receio de parecer meio estúpido. Porque o jeitinho que você consegue deixar ele mole só com a sua língua no pescoço dele com certeza quer dizer alguma coisa.
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ Antes de ser seu namorado, o hannie provavelmente foi amigo seu, então saber que você é virgem ele até já sabia. E entre uma piada com conotação sexual e outra ele também sabia que você não era uma santa ou mesmo puritana. Mas isso era o que o jeonghan tinha noção enquanto amigo.
→ Como namorado é totalmente diferente. Ele é outro que ficaria um tantinho assombrado no início. Estava prontinho 'pra te tratar igual bebêzinho (assim como fazia quando era só amizade entre vocês dois), mas foi rápido em entender qual era sua vibe e passou a tirar "proveito" da situação.
→ Apesar de você ter arruinado as esperanças que o hannie tinha de te corromper, ele curte muito que não precisa se segurar contigo. Gosta que pode ser safado com você sem peso algum na consciência.
→ Mas isso está longe de significar que ele vai perder a oportunidade de te encher o saco por isso. O hannie nunca deixou de agir como um amigo muito próximo, só que agora ele tem o privilégio de te zoar por ser uma virgenzinha mesmo com os dedos dele socados na sua boca.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
→ Ele estava TÃO pronto 'pra ser seu príncipe encantado (o corruption kink explodindo no fundo da cabecinha dele), mas aí a intimidade veio e destruiu todos os planos do shua [😔].
→ Duas semaninhas de namoro e ele já tinha a habilidade de identificar a carinha de tesão que você fazia sempre que rolava um beijo mais longo. Daí para frente foi só desarranjo na vida desse homem. O Joshua passa a crer que você 'tá invertendo os papéis involuntariamente, porque o jeitinho que vocês se tocam faz ELE se sentir corrompido.
→ Rola até uma fase de negação com ele questionando 'pra si mesmo se você só não tá tirando uma com a cara dele — mas quem mentiria sobre algo assim?
→ Essa fase passou de uma maneira meio embaraçosa, mas passou. Bastou ele te pegar de jeito num dia qualquer que você simplesmente travou. O shua jura que nunca vai esquecer o prazer que foi te ver toda encolhidinha, suada, ofegante 'pra caralho e olhando 'pra ele como se o homem estivesse prestes a te comer viva. Na sua carinha de desespero ele teve a confirmação que queria.
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
→ A situação com jun é um tantinho mais engraçada. Porque você não aparenta ser virgem e ele, no início, aparentava ser (o mínimo esperado do maior "come quieto" do seventeen). Então vocês acidentalmente enganaram um ao outro antes de começar a namorar.
→ Por um tempo as coisas ficaram meio embaraçosas. Porque tava você com medo de ser muito aberta com ele (por receio dele julgar errado e achar que você já estava acostumada a fazer essas coisas) e ele temendo ser mais atrevido e acabar que você não queria fazer isso com ele ainda (mesmo aparentando).
→ Então quando a conversa sobre sexo finalmente chega (e, acredite, ela demora até demais), é a coisa mais hilária vista no planeta terra. Os olhos desse homem triplicam de tamanho em saber que você nunca havia feito nada e você definitivamente não esperava que ele tivesse experiência.
→ A partir daqui é um pouquinho mais fácil ditar como que vocês querem que as coisas se desenrolem. Mas nenhum dos dois se esquece do quão cômica foi toda essa confusão entre vocês.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ De início, você fritou o cérebro dele um tiquinho. Seu namoro com o soonyoung evoluiu de um lance casual e meio quente. Vocês dois marcavam de se encontrar só 'pra se pegar escondidinhos.
→ Obviamente ele nunca fodeu contigo e também não insistia quando você subitamente pedia para interromper a pegação sempre que a coisa esquentava demais. O hoshi também nunca se importou muito, só de poder ter você em cima dele quase todo fim de semana, ele tava feliz.
→ Então quando o status entre vocês dois mudou de nome e ele finalmente soube o porquê de nunca ter atravessado aquela barreira contigo, foi como uma luz acendendo na cabecinha dele... ele até se achou meio estúpido por nunca ter sacado.
→ Ele deixa claro que não vê motivos 'pra apressar a dinâmica entre vocês e é ótimo em retribuir sua energia. É meio confuso (pra quem vê de fora) assistir o jeitinho que vocês se pegam como se estivessem prestes a foder gostosinho só 'pra parar bem quando a coisa começa a ficar interessante... mas funciona 'pra vocês dois! De um jeito muito esquisito, só que funciona.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
→ Começa como uma grande brincadeira, até não ser mais brincadeira. O wonwoo consegue ver através de você desde o início do relacionamento. Ele não vai te falar isso em voz alta, mas já tem experiência em lidar com virgenzinha depravada e você age exatamente como uma.
→ No início, leva tudo na mansidão, do jeitinho dele mesmo. Deixa você brincar à vontade — vocês ainda são uma coisa recente, ele tem receio de fazer qualquer coisa que te deixe desconfortável. Por isso usa esse tempinho 'pra te ler, 'pra ver até onde você consegue ir.
→ Só que ele fica de saco cheio mais rápido do que havia calculado. Sua brincadeirinha favorita e constante de deixar ele duro 'pra cacete e subitamente sair de cima por "lembrar" que você ainda é virgem começa a esgotar a paciência do wonnie.
→ E ele só precisou de uma chance 'pra te fazer sossegar de vez. Uma só. Wonwoo brincou com seu corpinho e a sua cabecinha até te deixar burra. De verdade, você jurou que ele ia te comer ali mesmo e ele quase te comeu. Quase. Parou aí. Te deixou escorrendo. E a brincadeirinha nunca mais se repetiu.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
→ Ele simplesmente não se importa. Só quer ter você por perto e isso é mais do que suficiente. O Ji não é do tipo que força (ou mesmo estimula) essas coisas no início do relacionamento, acho que ele prefere deixar isso nas suas mãos. Ele vai até onde você quiser e quando for hora de parar, ele só para.
→ Honestamente, sequer vejo ele perguntando sobre isso. Se for para ele ter essa informação, vai ter que partir de você — ele não vai forçar a barra nem 'pra isso.
→ Inclusive, acho que quando ele descobre é bem espontâneo, assim como tudo no relacionamento de vocês. Você no colo do Ji, quase derretendo só de ter ele te apertando tão gostosinho. As línguas se tocando, a respiração ofegante... mas o que te tira o foco mesmo é sentir o quão excitado ele ficou — 'tá literalmente embaixo de você, não é difícil de sentir.
→ E quando, num impulso, você decide que quer contar, a única reação dele é cessar os toques e te perguntar o que você quer que ele faça. A partir daqui, é com você.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ De início, essa questão seria o menor dos problemas. Acredito que o minnie não ligaria muito para o que você aparenta ou não ser. Ele só te ama demais e interpreta tudo o que acontece entre vocês dois como expressão de amor, mesmo que sejam coisinhas mais pervertidas.
→ Mas ele ainda é um ser humano com muitos desejos. Então o seu jeitinho de agir não demora muito 'pra confundir a cabecinha dele. A cada sessão de pegação bem manhosa entre vocês dois é claro que cresce uma vontadezinha ferrada de te dar prazer.
→ Ainda estando meio acanhado, ele opta por julgar ao invés de perguntar. E, por isso, falta se enterrar de vergonha por ter lido a situação de maneira errada quando as coisas esquentam entre vocês pela milésima vez seguida.
→ Quando você interrompe as coisas toda encolhidinha 'pra falar que nunca tinha transado com ninguém leva um tempo 'pra cabeça do seokmin processar. Mas ele é rápido em pedir mil desculpas e dizer que tinha pensando que... bom, não importa o que ele pensou.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
→ Ele vai querer queimar a linha da largada tão rápido... é deprimente. Considerando uma situação em que você queira esperar um pouquinho para ir para os finalmentes com o gyu, ele vai te respeitar sem sombra de dúvidas. Só que você não tá ajudando...
→ Vão ser tempos meio sombrios 'pra libido desse homem, porque, por falta de melhor jeito de explicar isso, ele vai enlouquecer de tanto bater punheta. Veja bem, ele 'tá fazendo de tudo 'pra ser seu namoradinho doce, grandão e protetor, mas não dá pra evitar o tesão com o jeitinho que você se comporta.
→ Quando você vem 'pra cima dele, o mingyu já começa a pedir perdão mentalmente por todos os pecados que ele cometeu, porque ele sabe que vai sair dolorido quando tudo acabar e vai precisar, no mínimo, de uns vinte minutos sozinho.
→ E ele jura que já tentou se questionar se ele só não tá sendo muito desesperado, mas não tem como... tem que ser você! Absolutamente tudo que você faz parece ser previamente calculado 'pra deixar ele maluco.
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ Outro do clubinho do corruption kink, mas esse daqui não fica tão mexido assim. Não é porque você já tem a cabecinha meio arruinada que ele não vai te corromper mais ainda — você não viu nada, ele 'tá guardando muita coisa 'pra ti.
→ Mas, assim, ele vai te julgar um tiquinho, sabe? Só um pouquinho mesmo. Poxa, é que não tem como ficar minimamente intrigado com a sua maneira de se portar com ele. Por algum motivo (o motivo sendo pura competição, porque ele detesta ser constantemente provocado) ele sente a necessidade de te lembrar constantemente que o seu jeitinho fogoso é só pose.
→ Então sim, ele vai te olhar com uma puta cara de julgamento quando você vier toda sedentinha pra cima dele e, se isso não funcionar, ele é quem parte pra cima. Mostra que não precisa de muito 'pra te lembrar quem realmente sabe o quê tá fazendo dentro daquela relação.
→ É um jeitinho meio inusitado de colocar você no seu lugar. O hao não precisa te dizer uma palavra sequer, só o modo calculado dele te tocar e os dedinhos que ameaçam levantar sua saia (só 'pra te ver meio acanhadinha) são suficientes 'pra te deixar mansa de novo.
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
→ Assim como o hannie, o boo também evoluiu de amigo próximo 'pra namorado. Vocês sempre tiveram plena consciência de que eram ambos virgens, mas foi só virar seu namorado que o kwannie começou a duvidar da veracidade disso.
→ O boo é um docinho, tão docinho que você mesma é a primeira se sentir mal pelo tanto que você FERRA com a cabeça dele. Vocês se conhecem faz tanto tempo, mas ele definitivamente não esperava que essa era a experiência de te ter como namorada.
→ Mesmo antes do relacionamento era tudo amor e denguinho entre vocês dois (não dava nem 'pra esconder que vocês queriam ficar juntos) e ele esperava que essa fosse a energia perpétua do namoro de vocês. Ele tava tão enganado...
→ É uma gracinha ver a expressão tontinha do kwannie toda vez que vocês têm a chance de ficar sozinhos. E não é culpa sua, okay? Agora que ele finalmente é seu namorado, você só aproveita a chance de mostrar o tesão que você tem pelo seu namorado — nada de errado nisso, poxa...
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
→ Eu imagino a maior parte das relações do nonie sendo derivadas de uns situationships bem fodidos. Ele tem uma carinha de ficante que te dá dor de cabeça até te assumir de verdade, sabe? Então a intimidade de vocês não é a novidade aqui, o namoro que é.
→ Mona, esse homem JURAVA ser mais virgem que você (e ele não é!!!). De tanto ficar contigo, o hansol já estava crente que você ia arruinar a vida dele se fosse 'pra cama contigo. Só de beijinho "inocente" que virava vocês dois jogados no cantinho de qualquer festa se esfregando igual dois pervertidos ele já havia perdido as contas.
→ Eis que junto com o privilégio de ser seu namorado vem a informação de que você nunca havia cruzado o vale da morte e isso quebra o hansol na hora. Ele não sabe o que fazer agora que sabe disso e, pior, involuntariamente volta umas cinco casas da intimidade de vocês e começa a ser esquisitíssimo contigo.
→ O nonie se esquece (?) de todas às vezes que ele teve que ir 'pra casa completamente arruinado (porque ele não aguentou cinco minutinhos de você rebolando no colo dele e fez uma bagunça na própria calça) e começa a te tratar como se nunca tivesse implorado 'pra gozar bem baixinho na sua orelha. Você basicamente tem que dar um choque nesse homem 'pra esclarecer que você só não transou com ninguém, não precisa agir como se você tivesse virado santa de uma hora 'pra outra.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
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→ Não aguenta o fato de que é ELE quem começa a agir como virgem quando 'tá contigo. De verdade, desmontar esse homem é uma das coisas mais fáceis que você faz no seu dia. E não dá 'pra segurar, o chan é muito gostoso [😔] — virgem ou não, é fisicamente impossível não tirar uma casquinha dele.
→ E você até tenta esconder, mas acha hilário o rostinho dele todo abismado depois de qualquer toquezinho quente ou quando você faz algum comentário cheio de segundas intenções, o channie fica todo sem ação.
→ Falta se babar inteirinho de tesão por você, mas fica todo dividido sem saber se se esforça 'pra retribuir a energia ou se deve "dar uma segurada" — além de ter medo de retribuir errado e acabar passando de algum limite.
→ Ele é um gostoso todo cheio de complexos e você vai precisar conversar muito com o seu channie 'pra explicar que 'tá tudo bem ele te tocar do jeitinho que ele sentir vontade e que isso de virgindade é só uma baboseira na qual as pessoas colocam muita pressão — não quer dizer nada.
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amethvysts · 10 months ago
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
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─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
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ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo? 
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista. 
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix. 
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
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Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais. 
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos. 
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista. 
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Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva. 
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos". 
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir". 
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava. 
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer. 
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho". 
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também. 
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali. 
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…". 
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez. 
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo". 
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora". 
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la. 
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta". 
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você. 
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora. 
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele. 
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços. 
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas. 
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer. 
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir". 
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada. 
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe". 
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fattysdiary · 2 months ago
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Oioie!! 🌸 Aqui eu vou contar um pouquinho sobre mim e minha trajetória com o T.A. 🌷 Esse post é mais para organizar minhas metas e perca de peso, então podem ignorar ks! 💖
~🍥~ Apresentações: ~🍥~
Eu prefiro não dizer meu nome, (por vergonha mesmo ks) mas podem me chama de Luh!! 🌸 Eu tenho 16 anos e estou iniciando no primeiro ano do ensino médio. 🌷 Tenho 1.65 de altura, imc 27.2 (atualizado em 31/01/2025) e faço parte da comunidade ed aqui no Tumblr. 💖
~🍥~ Minha trajetória com o T.A.: ~🍥~
Eu sempre fui uma criança bem gordinha. 🐷 Não tive uma introdução alimentar muito boa, então até os meus 12 anos eu só comia besteiras (salgadinhos, bolachas e doces). 😞 Cheguei no meu maior peso aos 11 anos, por conta da minha péssima alimentação e remédios que eu tomava para depressão: pesava 90kg!!!! 🐋🐋
Em 2022, eu finalmente tomei consciência do quão enorme eu estava, e por causa de remédios e uma desilusão amorosa, cheguei no meu menor peso, 65kg. (sdds) 😓😪
Quando eu era bem novinha, vi uma vez uma reportagem na televisão sobre blogs "pró-ana", onde as pessoas ficavam sem comer até atingir a magreza extrema (era um documentário contra esses blogs, então a visão não era muito favorável) mas eu não achei isso ruim, e aquilo sempre ficou na minha cabeça... 💭
Até que no final de 2023, quando lembrei desses blogs novamente, decidi pesquisar sobre: e foi assim que eu descobri a comunidade de ed aqui no tumblr!!! 💖💖
Criei uma conta, mas não postava nada. Fiquei bem focada nisso até março. 🌷 Eu comecei 2024 pesando 75kg, em março, estava próximo dos 65kg novamente, mas entrei em recovery, e terminei o ano com 80kg... ☠️☠️☠️
Entrar em recovery foi a pior coisa que podia ter me acontecido. 😓 Eu comecei a namorar, e isso me deixou relaxada, como se "agora que eu tenho alguém, não preciso mais emagrecer", o que é completamente mentira!!!! 😮‍💨 Tentei voltar com os NF várias vezes durante o ano, mas nunca conseguia ter motivação suficiente para continuar, e por isso, terminei o ano pior do que comecei... 😢😥
Mas nesse final de ano, percebendo que até a minha mãe estava menos gorda que eu, que minhas calças não serviam, e eu era uma porca gorda imunda, tomei vergonha na minha cara de balofa e voltei para o ed, e dessa vez só jeito certo!!!!! 🌺✨
Estou postando e tentando manter frequência, fazendo NF's longos, exercícios, e contando todas e qualquer caloria que eu consumo! 🌸 E ver que isso tudo está trazendo resultados, que em 10 dias já perdi 6kg, me motiva demais!!! 🌷 Dessa vez, eu conheço todas as consequências de tentar abandonar a Ana, e sei que só ela pode me ajudar!! Eu não vou decepcionar a Ana, nem eu mesma, e nem vocês!!! 🌸💖
~🍥~ Meu progesso: ~🍥~
Data de início: 21-01-2025. IMC inícial: 29.4 ~ 80kgs
Medidas iniciais: peito = 100cm | cintura = 84cm | quadril = 110cm | coxas = 66cm ☠️☠️
🌺 ATUALIZAÇÕES: 🌺 (02/04/2025)
IMC e peso atual: 27 ~ 74kgs ☠️🐋🐋
Minhas últimas medidas: peito = 95m | cintura = 78cm | quadril = 107cm | coxas = 63cm.
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nanabaleia · 2 months ago
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Oi nana uma pergunta sobre bebidas não caloricas ex: coke zero
Quantas vezes por semana podemos beber sem ficar com peso na consciência? Vi seu post falando sobre não abusar delas diariamente por conta do sódio e tals fiquei com curiosidade em quantas vezes por semana vc recomenda a gente tomar???
2 ou 3 vezes na semana mas eu tô me referindo a refrigerante e energético mas outras bebidas como chá, água com gás e café você pode consumir livremente
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idollete · 1 year ago
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jujuuu, como vc acha que os meninos reagiriam a uma lobinha que sequer sabe beijar direito, mas que mexe com o coraçãozinho e a cabecinha (aberto a interpretações) deles?
eu penso em um cenário em que a lobinha é timída, atraente e cheirosinha tanto que chega a ser inacreditável que ela nunca transou ou que teve poucas experiências, até mesmo quando se trata de beijos. porém, tudo isso aconteceu por causa da família cristã e conservadora dela, ou seja, agora ela tem o tesão de 10 virgens que escolheram esperar.
o tesão de 10 virgens é TÃO relatable
also eu prefiro não envolver religiões (no geral) nas coisas que falo aqui, então, vou te pedir uma licencinha e considerar que a lobinha em questão só vem de família conservadora mesmo ☝🏻😕
matías: fica levemente obcecado quando descobre que você é toda inexperiente assim, sente uma vontade terrível de te estragar. ele é oferecido demais, não tem papas na língua pra te perguntar se você nunca beijou e se oferece pra ser o primeiro, porque "uma coisinha tão linda como você merece experimentar tudo de bom que o mundo tem pra oferecer". ele vai sim te corromper aos poucos, te ensina a beijar, a fumar, a beber, a fazer um boquete, até que compra um vibrador bem pequenininha e diz que é pra você guardar com carinho e usar sempre que pensar nele, mas que "precisa me mandar uma fotinha sempre que fizer isso, tá bom? é o que eu ganho por ser um professor tão bom pra princesinha". ele é muito ardiloso e levemente manipulador, te tem na palma da mão e arruinada do jeitinho que queria desde o começo
esteban: no começo, ele sente um tiquinho de peso na consciência, porque nunca iria adivinhar que você era tão imaculada assim, quando se aproximou foi pensando, justamente, que você já teria muitas experiências. o problema é que ele não consegue ficar longe de ti, a sua doçura o hipnotiza por completo, se sente um pouco sujo, sim, porque quer te esconder do resto do mundo, guardar só pra ele. ele é sempre manso contigo, porém o sorriso complacente esconde as intenções mais perversas. tem o pensamento de transformar na bonequinha dele e é muito sutil sobre isso. um dia chega em ti e pergunta sobre namorados, brincalhão, fazendo o papel de bom moço que quer proteger a sua virtude, diz que tá pronto pra cair no soco com o cara que mexer contigo. esteban ganha a sua confiança primeiro, te leva no cinema, em piqueniques, bibliotecas, museus. e, com certeza, te rouba um selinho em um desses passeios
enzo: ele até tenta resistir (nem se esforça tanto assim), mas acaba desistindo quando percebe que você adora aprender sobre qualquer coisa com ele. adora o fato de saber um tanto mais que você sobre a vida, ser mais experiente, gosta até você você vem pedir conselhos amorosos pra ele e tudo que recebe é sempre um "eu não sei se ele é bom o suficiente pra ti, nena". é num dia em que você está resmungando (lê-se fazendo drama) sobre nunca ter ninguém que ele revela uma nova faceta. "você pensa demais em garotos, precisa colocar outra coisa nessa cabecinha vazia", a voz é cheia de veneno, te dá um sorriso tão sonso que te deixa sem reação por alguns segundos, "mas, enzooooo...", você faz até manha, fica irritada porque sabe que enzo já teve namoradas e conhece o que você só pode imaginar e aqui você se arrisca, "já que ninguém nunca tá bom pra você, então, me ajuda com alguma coisa", prefere deixar no ar, ver se ele te acompanha na sugestão, mas tudo que recebe é um murmúrio e uma sobrancelha arqueada, quer que você continue, "sei lá, me ensina a beijar". o pedido é tímido, até desvia o olhar, corando. e ele te pega pelo queixo, te encara com uma intensidade que te faz retrair ainda mais. "quer que eu te ensine a beijar, hm? só pra você sair beijando qualquer moleque que aparecer? ah, não, docinho...se eu te beijar, você vai ser minha de maneiras que nem imagina"
fernando: é completamente protetor! não deixa moleque nenhum se aproximar, porque, de acordo com ele, "você é boazinha demais pra se misturar assim". não, fernando te quer só pra ele. e é egoísta mesmo. deu um jeito de entrar nas graças do seu pai só pra ficar mais tempo contigo, não precisou se fazer de bom moço, a aparência fez o trabalho. conseguiu ter a permissão pra passar tardes na tua casa, no teu quarto (de porta aberta, claro), mas os teus pais mal sonham que ele passa esse tempo inteiro com você no colo dele, as mãos sumindo dentro da sua saia enquanto te ensina a beijar. tudo começa como uma ajuda mesmo, a prática virou rotina e você se acostumou com os beijinhos molhados do fernando. vai te ensinar a fugir no meio da madrugada, porque não consegue ficar longe de ti, te leva pra passear no carro dele e te devolve só no comecinho da manhã, com a boquinha inchada de tanto beijar e a calcinha ensopada
simón: é o cafajeste de sempre, você é quem foge dele, diz que o teu pai te disse pra não falar com ele e nem olhar na cara quando passar pela rua. "poxa, gatinha, assim você me ofende. seu pai me odeia mesmo?", é nesse jeito engraçadinho que ganha a tua confiança, vai escalar a janela da tua casa, entrar no teu quarto escondido, diz que a festa tava chata e que prefere a companhia da "vizinha bonitinha". não tem papas na língua, pergunta tudo sobre a sua vida, se já beijou, se já transou, se já se tocou, vai nesse interrogatório até te perguntar, muito casualmente, se você quer aprender. "porque eu posso te ensinar, sabe?", aqui ele já começa a se aproximar, deixa os braços ao redor do teu corpo, te encurrala na cama, "pra quando você arranjar um namoradinho", é tão maldito que finge que não é pra benefício próprio, "prometo não te estragar muito pra ele, só um pouquinho, o suficiente pra você não me esquecer nunca mais"
jerónimo: ele é o mais maldito de todos, porque o jerónimo joga na tua cara que não acredita, que isso é joguinho teu pra atrair os caras e depois foder com a cabeça deles. e é tudo de caso pensado. tudo mesmo! "ninguém é tão santa assim, eu sei que tem algo de sujo que você guarda dentro dessa cabecinha", ele te irrita, porque é prepotente, fala com o nariz em pé como se fosse muito melhor que qualquer pessoa do mundo, o dono da razão, mas jerónimo sabe exatamente quais botões apertar em ti e quando você nega pela enésima vez que não é uma garota suja, ele te desafia, "então, prova". você nem sabe o que deveria fazer, só tá tão irritada que avança nele no beijo mais desengonçado que ele já recebeu, mas te doma, deixa a cabeça quietinha no lugar e invade sua boca com a língua, te mostra como fazer. "talvez você seja boazinha mesmo...mas e se eu quisesse te sujar só um pouquinho, hein?"
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louddydisturb · 1 year ago
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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jidiets · 3 months ago
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Fui numa cafeteria de gatos, provavelmente na próxima semana irei adotar um gatinho. Fiz um monte de exames essa semana e foi bastante corrido, por isso estou me permitindo saborear um monte, meu peso diminuiu algumas gramas e estou com 43,2kg. Para mim foi uma conquista para quem estava estagnada na casa dos 44 kg desde dezembro do ano passado. Ganhava e perdia as mesmas gramas. Estou contente e eu não tenho peso na consciência, pode ter sido que extrapolei um pouco esse dia de hoje — mas vou me esforçar para ser melhor nos próximos dias. Minha mãe comeu o pãozinho e o cappuccino de gato e eu a torta.
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diariodeumdesistente · 3 months ago
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tem uma maluca cheirando no meu banheiro. eu não sei quem é essa mulher, mas faz dois dias que essa festa começou e já entrou e saiu tanta gente da minha casa que eu não conheço a maioria das pessoas que estão aqui agora. todo mundo volta pra casa nas festas de fim de ano. mesmo com seus problemas familiares, mesmo com seus traumas, as pessoas passam o natal com seus pais e depois ficam o resto do ano fazendo terapia pra lidar com os comentários dos seus queridos familiares sobre sua calvície, seu peso ou seu emprego. nada me tira da cabeça que as festas de fim de ano são uma grande conspiração dos analistas pra garantirem clientes, mas eu não vou elaborar esse assunto. mas eu não. eu achei que seria uma ideia genial ficar aqui nessa capital horrível, cinza e sem alma e fazer uma festa de cinco dias com outras pessoas horríveis, cinzas e sem alma. pessoas como eu. horríveis, cinzas e sem alma. na manhã após a segunda noite - ou terceira, eu não faço ideia – eu acordei às seis, com uma ressaca do caralho, peso na consciência de não ter visto meus pais no natal, e dou de cara com essa cena: uma maluca cheirando no meu banheiro. eu não quero mais esse estilo de vida. faz tempo que eu tomei essa decisão. mas minha necessidade constante de autodestruição falou mais alto. eu fiquei aqui e não foi por problemas familiares. eu tenho cabelo, sou mais gostoso que qualquer tio ou primo e estou bem com meu emprego. o problema seria ouvir a pergunta “você e a Marcela não vão voltar mesmo?”, ou ainda pior, “você viu que ela ficou noiva?”. sim, eu vi que ela ficou noiva. não, nós não vamos voltar. não, eu não estou disposto a conversar sobre isso e prefiro me esconder nesse apartamento e encher a cara de vinho barato por dias. mas sabe, eu não quero mais isso. faz um bom tempo que eu parei de cheirar e não faz sentido isso acontecer na minha casa. faz tempo que tudo acabou com a Marcela e não faz sentido eu insistir nesse assunto, e pior ainda é fugir dele. eu sou um homem adulto capaz de lidar com meus problemas. vou parar de fumar, vou treinar mais, me dedicar pro meu trabalho e quem sabe me abrir pra possibilidade de um relacionamento. bom, pelo menos tentar parar de fumar eu garanto que vou levar a sério. sem estética, sem rima, sem tentar parecer inteligente. brutalmente sincero. violentamente real. desarmado e sem vergonha de admitir fraqueza. mas de um jeito que eu sei que você vai gostar.
09/01/25 – 15:44
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miss-annapworld · 4 months ago
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Da próxima vez que eu tiver uma compulsão, eu juro, EU ME MATO.
Hoje aqui em casa acabou a luz, e nesse tempo sem luz eu fiquei MEGA ansiosa, não tinha nada pra fazer aqui em casa, só pra comer, aí você já viu né.
Primeiro eu almocei (arroz,feijão e carne), depois eu comi uma laranja pera, só que eu não posso comer mais de 2 vezes ao dia sem saber as calorias,pq se não eu tenho compulsão, mesmo sabendo disso eu fui lá e comi uns 6/7 fatias de pão com manteiga, só que não satisfeita, eu peguei um daqueles biscoitos clube social pra comer, mesmo não gostando, só que quando eu tava no final do segundo biscoito, o pacote vem com 3, me bateu um peso na consciência, peguei o pacote e joguei no lixo, e fui correndo pro vaso pra tentar miar pela primeira vez, depois de uns 5 minutos, pra minha surpresa, eu consegui, não consegui por tudo pra fora, mas pra primeira vez já é um começo, acho que consegui por o biscoito pra fora, depois disso fiquei sem forças e parei de comer. Quando devia ser umas 17h, eu liguei pra minha mãe perguntando se a gente podia ir tomar sorvete, ainda com o pensamento da compulsão, fomos, quando cheguei lá comi tanto, mas tanto, que consegui queimar minha língua de tanto gelado que tava. Cheguei em casa e enlouqueci, comi biscoito, panetone, pão com manteiga, COMI PRA CARALHO, com certeza foi mais de 2000 kal. E agora tô aqui, me enchendo de água, segurando o choro e sem ar de tanto comer.
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