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O Natal Já Não É a Mesma Coisa: Reflexões sobre a Magia Perdida e Novas Maneiras de Celebrar
À medida que crescemos, a magia do Natal parece dissipar-se como a neblina ao amanhecer. Quando éramos crianças, as luzes brilhantes e os presentes simbólicos traziam uma alegria inigualável, um encanto que preenchia os nossos corações.
À medida que crescemos, a magia do Natal parece dissipar-se como a neblina ao amanhecer. Quando éramos crianças, as luzes brilhantes e os presentes simbólicos traziam uma alegria inigualável, um encanto que preenchia os nossos corações. No entanto, à medida que as décadas avançam e a meio de contextos turbulentos, como as guerras e as crises sociais, a essência do Natal parece ter-se perdido. Um…
#afastamento social#alegria#amizade#amor#comparações#crises sociais#empatia#encontros virtuais#festividades#fome#generosidade#guerras#histórias#infância#luzes de Natal#magia#memórias#momentos simples#Natal#Natal digital#pandemia#partilha#perda da inocência#peso na consciência#presentes simbólicos#pressão social#realidade#redes sociais#responsabilidades#reuniões familiares
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver IMRAN ABBASI andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um HUMANO que precisa ganhar dinheiro como CONCIERGE NA POUSADA DA CHAMA ETERNA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho GENEROSO e COMPASSIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e AUTOCRÍTICO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, RON cansa de ouvir que se parece com ZAIN IQBAL.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
imran poderia ser descrito como o perfeito sidekick. aquele personagem que tem uma história profunda e difícil, mas que nunca almejou os holofotes. filho de dois humanos importantes, uma cientista e um soldado, sempre foi esperado que ele seguisse os passos de um dos pais. muito tímido e sem delírios de grandeza, imran cresceu e desapontou os pais silenciosa. não foi um grande ato de rebeldia que marcou sua vida e sim um caminho pacato para um futuro simples.
a relação dele com seus pais nem sempre foi ruim. ele era um aluno exemplar e sempre se mostrou muito inteligente quando o assunto era conquistar pessoas. ele fazia amizade facilmente, apesar da timidez, e os adultos amavam ele. durante a época da escola, apesar de não fazer esforço algum, ron era considerado um dos alunos populares e foi mais ou menos nessa época que nasceu o seu interesse por entender mais sobre os seres sobrenaturais.
ron se tornou o equivalente às pessoas obcecadas por true crime, tirando a parte problemática. seu tato para segurança própria simplesmente sumiu. se tinha alguma confusão, ele era o primeiro a se meter. e não, ele não achava que o que fazia era certo, mas sabia que sempre iria ter uma voz no fundo do seu cérebro o questionando por que ele não foi investigar... então ele ia. ele não se consideraria um investigador, por assim dizer, pois normalmente não tinha casos concretos, mas o seu rosto definitivamente ficou conhecido entre os seres sobrenaturais.
depois de terminar a escola, ron cursou jornalismo na universidade de arcanum numa tentativa de se manter conectado com esse lado dele, mesmo que tenha definitivamente se acalmado de suas aventuras do ensino médio. nessa época, a relação com os pais já tinha despencado de maneira impressionante, visto que eles achavam que o filho só queria sujar o nome da família e criar intrigas entre humanos e os seres sobrenaturais. o que não é verdade!
quando ron terminou a faculdade, trabalhou no ramo do jornalismo, mas não se viu satisfeito. quando viu que tinha uma vaga na pousada da chama eterna ele se jogou de cabeça na oportunidade. não era o sonho de sua vida ser concierge, mas numa pousada ele teria mais contato com o mundo mágico do que sentado atrás de uma mesa. ele ainda pretende trabalhar como jornalista no futuro, mas acha que não está no momento certo ainda.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
a família dele é paquistanesa. seu nome, imran, é pronunciado bem parecido com a pronúncia em português, mas ele adotou o apelido ron muito novo pois ser mais fácil de pronunciar. ele via a confusão no rosto das pessoas ao ler seu nome e isso o irritava muito.
é bissexual assumido e isso também não agrada muito sua família. ele brinca que é só mais um motivo para eles não se orgulharem dele, mas, no fundo, ele se sente mal por isso.
ele gosta de fazer coleção com coisas que encontra perdidas por aí, depois de se certificar que elas não tem dono. ele tem cerca de cinquenta chaves que achou e nunca as reclamaram. ele tem esse costume desde novo, quando acreditava que elas poderiam ser "pistas".
tem uma gata chamada rhiannon. mesmo tendo uma gata, ele sempre preferiu cachorros e defende que rhiannon é a melhor gata que já existiu.
relacionado ao tópico acima: é muito fã de fleetwood mac.
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alimentos saudáveis e com quase zero calorias para comer sem peso na consciência
brócolis (34 cal a cada 100g)
além de ter baixas calorias, o brócolis ainda é rico em antioxidantes que ajudam no retardo do envelhecimento. se você não gosta dele cozido, pode cozinhar pouco, depois refogar.
morango (30 cal a cada 100g)
o morango além de ter pouquíssimas calorias também é rico em antioxidantes e em vitaminas C, A, E, B5 e B6. você pode até fazer uma geleia com adoçante no lugar do açúcar.
tomate (15 cal a cada 100g)
o tomate é rico em licopeno, que é um antioxidante super potente na hora de proteger as células dos radicais livres. além de ser rico em vitamina C, que ajuda a proteger o sistema imunológico. e ainda ajuda a proteger o cabelo! você pode usar molhos que contenham só tomate, tipo fugini. eu gosto mais dos passata porque são só tomate. basta conferir nos ingredientes se é só tomate ou tem açúcar e outros aditivos.
alface (9 cal a cada 100g)
o alface é rico em fibras, o que ajuda na saúde do intestino e na regulação do açúcar no sangue. como é pouco calórico, você pode temperar com limão, sal e um pouco de azeite (uma colher de chá). eu gosto de cortar pão integral em pedaços pequenos e assar pra ficar crocante na salada.
melancia (33 cal a cada 100g)
eu sou a maior defensora da melancia! além de ser composta por 90% de água, ela é rica em vitaminas C e A. além de ter manganês, que ajuda na absorção de nutrientes no corpo e potássio que ajuda na pressão arterial.
#ana meal#garotas bonitas não comem#tw ana diary#ana e mia#dieta ana#tw mia#an0r3c1a#ana trigger#borboletei#ed br#t.a br#t.a brasil#ana mia brasil#ana rant#an0rec1a#borboletando#thinner is better#borboletana#ed dieta#ed brasil#tw ed diet#tw restrictive ed#miana#magreza#tw disordered eating#low cal diet
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eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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Sooliee! Você anda escrevendo? Aceitando pedidos?
1) saudades de ler suas escritas;
2) se estiver aceitando pedidos, eu gostaria de solicitar a senhora como os meninos reagiriam à uma namorada virgem, mas que não aparente sabe? (Faz sentido?)
pedidos de fic não, amor! mas essas coisinhas assim eu sempre faço como alucinasolie mesmo, então:
✦ — "não é sobre astrologia". ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: isso aqui tá mais pra headcannon... eu também não sei se escrevi o que você queria, espero ter entendido certo, anonnie [♡].
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
→ O cheol é do tipo que curte conversar e estabelecer limites e acordos meio cedo no relacionamento, então provavelmente a noção de que você é virgem foi dada a ele desde o início.
→ E ele tendo consciência de que você é uma alma pura, imaculada e intocada (na cabeça dele pelo menos), vai fazer de tudo para não te deixar desconfortável. Sendo assim, acho que o coitado evita qualquer coisinha meramente sexual contigo.
→ Então, quando VOCÊ é a primeira a tocar, falar ou agir de um jeitinho todo desinibido ele simplesmente quebra. Qualquer beijinho mais lascivo ou quando você decide montar nesse homem absolutamente do nada deixa ele em estado de pânico.
→ O seungcheol ainda não sabe o quê todos os seus toques querem dizer e se isso significa que você quer avançar os passos com ele. Ele até cogita perguntar, mas tem receio de parecer meio estúpido. Porque o jeitinho que você consegue deixar ele mole só com a sua língua no pescoço dele com certeza quer dizer alguma coisa.
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ Antes de ser seu namorado, o hannie provavelmente foi amigo seu, então saber que você é virgem ele até já sabia. E entre uma piada com conotação sexual e outra ele também sabia que você não era uma santa ou mesmo puritana. Mas isso era o que o jeonghan tinha noção enquanto amigo.
→ Como namorado é totalmente diferente. Ele é outro que ficaria um tantinho assombrado no início. Estava prontinho 'pra te tratar igual bebêzinho (assim como fazia quando era só amizade entre vocês dois), mas foi rápido em entender qual era sua vibe e passou a tirar "proveito" da situação.
→ Apesar de você ter arruinado as esperanças que o hannie tinha de te corromper, ele curte muito que não precisa se segurar contigo. Gosta que pode ser safado com você sem peso algum na consciência.
→ Mas isso está longe de significar que ele vai perder a oportunidade de te encher o saco por isso. O hannie nunca deixou de agir como um amigo muito próximo, só que agora ele tem o privilégio de te zoar por ser uma virgenzinha mesmo com os dedos dele socados na sua boca.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
→ Ele estava TÃO pronto 'pra ser seu príncipe encantado (o corruption kink explodindo no fundo da cabecinha dele), mas aí a intimidade veio e destruiu todos os planos do shua [😔].
→ Duas semaninhas de namoro e ele já tinha a habilidade de identificar a carinha de tesão que você fazia sempre que rolava um beijo mais longo. Daí para frente foi só desarranjo na vida desse homem. O Joshua passa a crer que você 'tá invertendo os papéis involuntariamente, porque o jeitinho que vocês se tocam faz ELE se sentir corrompido.
→ Rola até uma fase de negação com ele questionando 'pra si mesmo se você só não tá tirando uma com a cara dele — mas quem mentiria sobre algo assim?
→ Essa fase passou de uma maneira meio embaraçosa, mas passou. Bastou ele te pegar de jeito num dia qualquer que você simplesmente travou. O shua jura que nunca vai esquecer o prazer que foi te ver toda encolhidinha, suada, ofegante 'pra caralho e olhando 'pra ele como se o homem estivesse prestes a te comer viva. Na sua carinha de desespero ele teve a confirmação que queria.
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
→ A situação com jun é um tantinho mais engraçada. Porque você não aparenta ser virgem e ele, no início, aparentava ser (o mínimo esperado do maior "come quieto" do seventeen). Então vocês acidentalmente enganaram um ao outro antes de começar a namorar.
→ Por um tempo as coisas ficaram meio embaraçosas. Porque tava você com medo de ser muito aberta com ele (por receio dele julgar errado e achar que você já estava acostumada a fazer essas coisas) e ele temendo ser mais atrevido e acabar que você não queria fazer isso com ele ainda (mesmo aparentando).
→ Então quando a conversa sobre sexo finalmente chega (e, acredite, ela demora até demais), é a coisa mais hilária vista no planeta terra. Os olhos desse homem triplicam de tamanho em saber que você nunca havia feito nada e você definitivamente não esperava que ele tivesse experiência.
→ A partir daqui é um pouquinho mais fácil ditar como que vocês querem que as coisas se desenrolem. Mas nenhum dos dois se esquece do quão cômica foi toda essa confusão entre vocês.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ De início, você fritou o cérebro dele um tiquinho. Seu namoro com o soonyoung evoluiu de um lance casual e meio quente. Vocês dois marcavam de se encontrar só 'pra se pegar escondidinhos.
→ Obviamente ele nunca fodeu contigo e também não insistia quando você subitamente pedia para interromper a pegação sempre que a coisa esquentava demais. O hoshi também nunca se importou muito, só de poder ter você em cima dele quase todo fim de semana, ele tava feliz.
→ Então quando o status entre vocês dois mudou de nome e ele finalmente soube o porquê de nunca ter atravessado aquela barreira contigo, foi como uma luz acendendo na cabecinha dele... ele até se achou meio estúpido por nunca ter sacado.
→ Ele deixa claro que não vê motivos 'pra apressar a dinâmica entre vocês e é ótimo em retribuir sua energia. É meio confuso (pra quem vê de fora) assistir o jeitinho que vocês se pegam como se estivessem prestes a foder gostosinho só 'pra parar bem quando a coisa começa a ficar interessante... mas funciona 'pra vocês dois! De um jeito muito esquisito, só que funciona.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
→ Começa como uma grande brincadeira, até não ser mais brincadeira. O wonwoo consegue ver através de você desde o início do relacionamento. Ele não vai te falar isso em voz alta, mas já tem experiência em lidar com virgenzinha depravada e você age exatamente como uma.
→ No início, leva tudo na mansidão, do jeitinho dele mesmo. Deixa você brincar à vontade — vocês ainda são uma coisa recente, ele tem receio de fazer qualquer coisa que te deixe desconfortável. Por isso usa esse tempinho 'pra te ler, 'pra ver até onde você consegue ir.
→ Só que ele fica de saco cheio mais rápido do que havia calculado. Sua brincadeirinha favorita e constante de deixar ele duro 'pra cacete e subitamente sair de cima por "lembrar" que você ainda é virgem começa a esgotar a paciência do wonnie.
→ E ele só precisou de uma chance 'pra te fazer sossegar de vez. Uma só. Wonwoo brincou com seu corpinho e a sua cabecinha até te deixar burra. De verdade, você jurou que ele ia te comer ali mesmo e ele quase te comeu. Quase. Parou aí. Te deixou escorrendo. E a brincadeirinha nunca mais se repetiu.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
→ Ele simplesmente não se importa. Só quer ter você por perto e isso é mais do que suficiente. O Ji não é do tipo que força (ou mesmo estimula) essas coisas no início do relacionamento, acho que ele prefere deixar isso nas suas mãos. Ele vai até onde você quiser e quando for hora de parar, ele só para.
→ Honestamente, sequer vejo ele perguntando sobre isso. Se for para ele ter essa informação, vai ter que partir de você — ele não vai forçar a barra nem 'pra isso.
→ Inclusive, acho que quando ele descobre é bem espontâneo, assim como tudo no relacionamento de vocês. Você no colo do Ji, quase derretendo só de ter ele te apertando tão gostosinho. As línguas se tocando, a respiração ofegante... mas o que te tira o foco mesmo é sentir o quão excitado ele ficou — 'tá literalmente embaixo de você, não é difícil de sentir.
→ E quando, num impulso, você decide que quer contar, a única reação dele é cessar os toques e te perguntar o que você quer que ele faça. A partir daqui, é com você.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ De início, essa questão seria o menor dos problemas. Acredito que o minnie não ligaria muito para o que você aparenta ou não ser. Ele só te ama demais e interpreta tudo o que acontece entre vocês dois como expressão de amor, mesmo que sejam coisinhas mais pervertidas.
→ Mas ele ainda é um ser humano com muitos desejos. Então o seu jeitinho de agir não demora muito 'pra confundir a cabecinha dele. A cada sessão de pegação bem manhosa entre vocês dois é claro que cresce uma vontadezinha ferrada de te dar prazer.
→ Ainda estando meio acanhado, ele opta por julgar ao invés de perguntar. E, por isso, falta se enterrar de vergonha por ter lido a situação de maneira errada quando as coisas esquentam entre vocês pela milésima vez seguida.
→ Quando você interrompe as coisas toda encolhidinha 'pra falar que nunca tinha transado com ninguém leva um tempo 'pra cabeça do seokmin processar. Mas ele é rápido em pedir mil desculpas e dizer que tinha pensando que... bom, não importa o que ele pensou.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
→ Ele vai querer queimar a linha da largada tão rápido... é deprimente. Considerando uma situação em que você queira esperar um pouquinho para ir para os finalmentes com o gyu, ele vai te respeitar sem sombra de dúvidas. Só que você não tá ajudando...
→ Vão ser tempos meio sombrios 'pra libido desse homem, porque, por falta de melhor jeito de explicar isso, ele vai enlouquecer de tanto bater punheta. Veja bem, ele 'tá fazendo de tudo 'pra ser seu namoradinho doce, grandão e protetor, mas não dá pra evitar o tesão com o jeitinho que você se comporta.
→ Quando você vem 'pra cima dele, o mingyu já começa a pedir perdão mentalmente por todos os pecados que ele cometeu, porque ele sabe que vai sair dolorido quando tudo acabar e vai precisar, no mínimo, de uns vinte minutos sozinho.
→ E ele jura que já tentou se questionar se ele só não tá sendo muito desesperado, mas não tem como... tem que ser você! Absolutamente tudo que você faz parece ser previamente calculado 'pra deixar ele maluco.
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ Outro do clubinho do corruption kink, mas esse daqui não fica tão mexido assim. Não é porque você já tem a cabecinha meio arruinada que ele não vai te corromper mais ainda — você não viu nada, ele 'tá guardando muita coisa 'pra ti.
→ Mas, assim, ele vai te julgar um tiquinho, sabe? Só um pouquinho mesmo. Poxa, é que não tem como ficar minimamente intrigado com a sua maneira de se portar com ele. Por algum motivo (o motivo sendo pura competição, porque ele detesta ser constantemente provocado) ele sente a necessidade de te lembrar constantemente que o seu jeitinho fogoso é só pose.
→ Então sim, ele vai te olhar com uma puta cara de julgamento quando você vier toda sedentinha pra cima dele e, se isso não funcionar, ele é quem parte pra cima. Mostra que não precisa de muito 'pra te lembrar quem realmente sabe o quê tá fazendo dentro daquela relação.
→ É um jeitinho meio inusitado de colocar você no seu lugar. O hao não precisa te dizer uma palavra sequer, só o modo calculado dele te tocar e os dedinhos que ameaçam levantar sua saia (só 'pra te ver meio acanhadinha) são suficientes 'pra te deixar mansa de novo.
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
→ Assim como o hannie, o boo também evoluiu de amigo próximo 'pra namorado. Vocês sempre tiveram plena consciência de que eram ambos virgens, mas foi só virar seu namorado que o kwannie começou a duvidar da veracidade disso.
→ O boo é um docinho, tão docinho que você mesma é a primeira se sentir mal pelo tanto que você FERRA com a cabeça dele. Vocês se conhecem faz tanto tempo, mas ele definitivamente não esperava que essa era a experiência de te ter como namorada.
→ Mesmo antes do relacionamento era tudo amor e denguinho entre vocês dois (não dava nem 'pra esconder que vocês queriam ficar juntos) e ele esperava que essa fosse a energia perpétua do namoro de vocês. Ele tava tão enganado...
→ É uma gracinha ver a expressão tontinha do kwannie toda vez que vocês têm a chance de ficar sozinhos. E não é culpa sua, okay? Agora que ele finalmente é seu namorado, você só aproveita a chance de mostrar o tesão que você tem pelo seu namorado — nada de errado nisso, poxa...
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
→ Eu imagino a maior parte das relações do nonie sendo derivadas de uns situationships bem fodidos. Ele tem uma carinha de ficante que te dá dor de cabeça até te assumir de verdade, sabe? Então a intimidade de vocês não é a novidade aqui, o namoro que é.
→ Mona, esse homem JURAVA ser mais virgem que você (e ele não é!!!). De tanto ficar contigo, o hansol já estava crente que você ia arruinar a vida dele se fosse 'pra cama contigo. Só de beijinho "inocente" que virava vocês dois jogados no cantinho de qualquer festa se esfregando igual dois pervertidos ele já havia perdido as contas.
→ Eis que junto com o privilégio de ser seu namorado vem a informação de que você nunca havia cruzado o vale da morte e isso quebra o hansol na hora. Ele não sabe o que fazer agora que sabe disso e, pior, involuntariamente volta umas cinco casas da intimidade de vocês e começa a ser esquisitíssimo contigo.
→ O nonie se esquece (?) de todas às vezes que ele teve que ir 'pra casa completamente arruinado (porque ele não aguentou cinco minutinhos de você rebolando no colo dele e fez uma bagunça na própria calça) e começa a te tratar como se nunca tivesse implorado 'pra gozar bem baixinho na sua orelha. Você basicamente tem que dar um choque nesse homem 'pra esclarecer que você só não transou com ninguém, não precisa agir como se você tivesse virado santa de uma hora 'pra outra.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Não aguenta o fato de que é ELE quem começa a agir como virgem quando 'tá contigo. De verdade, desmontar esse homem é uma das coisas mais fáceis que você faz no seu dia. E não dá 'pra segurar, o chan é muito gostoso [😔] — virgem ou não, é fisicamente impossível não tirar uma casquinha dele.
→ E você até tenta esconder, mas acha hilário o rostinho dele todo abismado depois de qualquer toquezinho quente ou quando você faz algum comentário cheio de segundas intenções, o channie fica todo sem ação.
→ Falta se babar inteirinho de tesão por você, mas fica todo dividido sem saber se se esforça 'pra retribuir a energia ou se deve "dar uma segurada" — além de ter medo de retribuir errado e acabar passando de algum limite.
→ Ele é um gostoso todo cheio de complexos e você vai precisar conversar muito com o seu channie 'pra explicar que 'tá tudo bem ele te tocar do jeitinho que ele sentir vontade e que isso de virgindade é só uma baboseira na qual as pessoas colocam muita pressão — não quer dizer nada.
#ꫝ ' alucinasolie.#♡ ' anonnies da soso.#a tag oficial do seventeen vai virar “13 pessoas é muita gente”#pq toda vez que faço um hc#pqp#13 pessoas REALMENTE é muita gente
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo?
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista.
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix.
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais.
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos.
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista.
Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva.
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos".
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir".
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava.
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer.
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho".
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também.
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali.
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…".
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez.
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo".
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora".
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la.
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta".
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você.
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora.
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele.
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços.
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas.
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer.
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir".
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada.
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe".
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#não faço ideia do que rolou aqui#just feel the vibes#enzo!piloto#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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jujuuu, como vc acha que os meninos reagiriam a uma lobinha que sequer sabe beijar direito, mas que mexe com o coraçãozinho e a cabecinha (aberto a interpretações) deles?
eu penso em um cenário em que a lobinha é timída, atraente e cheirosinha tanto que chega a ser inacreditável que ela nunca transou ou que teve poucas experiências, até mesmo quando se trata de beijos. porém, tudo isso aconteceu por causa da família cristã e conservadora dela, ou seja, agora ela tem o tesão de 10 virgens que escolheram esperar.
o tesão de 10 virgens é TÃO relatable
also eu prefiro não envolver religiões (no geral) nas coisas que falo aqui, então, vou te pedir uma licencinha e considerar que a lobinha em questão só vem de família conservadora mesmo ☝🏻😕
matías: fica levemente obcecado quando descobre que você é toda inexperiente assim, sente uma vontade terrível de te estragar. ele é oferecido demais, não tem papas na língua pra te perguntar se você nunca beijou e se oferece pra ser o primeiro, porque "uma coisinha tão linda como você merece experimentar tudo de bom que o mundo tem pra oferecer". ele vai sim te corromper aos poucos, te ensina a beijar, a fumar, a beber, a fazer um boquete, até que compra um vibrador bem pequenininha e diz que é pra você guardar com carinho e usar sempre que pensar nele, mas que "precisa me mandar uma fotinha sempre que fizer isso, tá bom? é o que eu ganho por ser um professor tão bom pra princesinha". ele é muito ardiloso e levemente manipulador, te tem na palma da mão e arruinada do jeitinho que queria desde o começo
esteban: no começo, ele sente um tiquinho de peso na consciência, porque nunca iria adivinhar que você era tão imaculada assim, quando se aproximou foi pensando, justamente, que você já teria muitas experiências. o problema é que ele não consegue ficar longe de ti, a sua doçura o hipnotiza por completo, se sente um pouco sujo, sim, porque quer te esconder do resto do mundo, guardar só pra ele. ele é sempre manso contigo, porém o sorriso complacente esconde as intenções mais perversas. tem o pensamento de transformar na bonequinha dele e é muito sutil sobre isso. um dia chega em ti e pergunta sobre namorados, brincalhão, fazendo o papel de bom moço que quer proteger a sua virtude, diz que tá pronto pra cair no soco com o cara que mexer contigo. esteban ganha a sua confiança primeiro, te leva no cinema, em piqueniques, bibliotecas, museus. e, com certeza, te rouba um selinho em um desses passeios
enzo: ele até tenta resistir (nem se esforça tanto assim), mas acaba desistindo quando percebe que você adora aprender sobre qualquer coisa com ele. adora o fato de saber um tanto mais que você sobre a vida, ser mais experiente, gosta até você você vem pedir conselhos amorosos pra ele e tudo que recebe é sempre um "eu não sei se ele é bom o suficiente pra ti, nena". é num dia em que você está resmungando (lê-se fazendo drama) sobre nunca ter ninguém que ele revela uma nova faceta. "você pensa demais em garotos, precisa colocar outra coisa nessa cabecinha vazia", a voz é cheia de veneno, te dá um sorriso tão sonso que te deixa sem reação por alguns segundos, "mas, enzooooo...", você faz até manha, fica irritada porque sabe que enzo já teve namoradas e conhece o que você só pode imaginar e aqui você se arrisca, "já que ninguém nunca tá bom pra você, então, me ajuda com alguma coisa", prefere deixar no ar, ver se ele te acompanha na sugestão, mas tudo que recebe é um murmúrio e uma sobrancelha arqueada, quer que você continue, "sei lá, me ensina a beijar". o pedido é tímido, até desvia o olhar, corando. e ele te pega pelo queixo, te encara com uma intensidade que te faz retrair ainda mais. "quer que eu te ensine a beijar, hm? só pra você sair beijando qualquer moleque que aparecer? ah, não, docinho...se eu te beijar, você vai ser minha de maneiras que nem imagina"
fernando: é completamente protetor! não deixa moleque nenhum se aproximar, porque, de acordo com ele, "você é boazinha demais pra se misturar assim". não, fernando te quer só pra ele. e é egoísta mesmo. deu um jeito de entrar nas graças do seu pai só pra ficar mais tempo contigo, não precisou se fazer de bom moço, a aparência fez o trabalho. conseguiu ter a permissão pra passar tardes na tua casa, no teu quarto (de porta aberta, claro), mas os teus pais mal sonham que ele passa esse tempo inteiro com você no colo dele, as mãos sumindo dentro da sua saia enquanto te ensina a beijar. tudo começa como uma ajuda mesmo, a prática virou rotina e você se acostumou com os beijinhos molhados do fernando. vai te ensinar a fugir no meio da madrugada, porque não consegue ficar longe de ti, te leva pra passear no carro dele e te devolve só no comecinho da manhã, com a boquinha inchada de tanto beijar e a calcinha ensopada
simón: é o cafajeste de sempre, você é quem foge dele, diz que o teu pai te disse pra não falar com ele e nem olhar na cara quando passar pela rua. "poxa, gatinha, assim você me ofende. seu pai me odeia mesmo?", é nesse jeito engraçadinho que ganha a tua confiança, vai escalar a janela da tua casa, entrar no teu quarto escondido, diz que a festa tava chata e que prefere a companhia da "vizinha bonitinha". não tem papas na língua, pergunta tudo sobre a sua vida, se já beijou, se já transou, se já se tocou, vai nesse interrogatório até te perguntar, muito casualmente, se você quer aprender. "porque eu posso te ensinar, sabe?", aqui ele já começa a se aproximar, deixa os braços ao redor do teu corpo, te encurrala na cama, "pra quando você arranjar um namoradinho", é tão maldito que finge que não é pra benefício próprio, "prometo não te estragar muito pra ele, só um pouquinho, o suficiente pra você não me esquecer nunca mais"
jerónimo: ele é o mais maldito de todos, porque o jerónimo joga na tua cara que não acredita, que isso é joguinho teu pra atrair os caras e depois foder com a cabeça deles. e é tudo de caso pensado. tudo mesmo! "ninguém é tão santa assim, eu sei que tem algo de sujo que você guarda dentro dessa cabecinha", ele te irrita, porque é prepotente, fala com o nariz em pé como se fosse muito melhor que qualquer pessoa do mundo, o dono da razão, mas jerónimo sabe exatamente quais botões apertar em ti e quando você nega pela enésima vez que não é uma garota suja, ele te desafia, "então, prova". você nem sabe o que deveria fazer, só tá tão irritada que avança nele no beijo mais desengonçado que ele já recebeu, mas te doma, deixa a cabeça quietinha no lugar e invade sua boca com a língua, te mostra como fazer. "talvez você seja boazinha mesmo...mas e se eu quisesse te sujar só um pouquinho, hein?"
#surpresaaaaaaaa#rsrsrsrsrs i se eu começasse a falar do jerónimo também#papo de divas 𐙚#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani#simon hempe#jeronimo bosia#lsdln cast#lsdln headcanon
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Da próxima vez que eu tiver uma compulsão, eu juro, EU ME MATO.
Hoje aqui em casa acabou a luz, e nesse tempo sem luz eu fiquei MEGA ansiosa, não tinha nada pra fazer aqui em casa, só pra comer, aí você já viu né.
Primeiro eu almocei (arroz,feijão e carne), depois eu comi uma laranja pera, só que eu não posso comer mais de 2 vezes ao dia sem saber as calorias,pq se não eu tenho compulsão, mesmo sabendo disso eu fui lá e comi uns 6/7 fatias de pão com manteiga, só que não satisfeita, eu peguei um daqueles biscoitos clube social pra comer, mesmo não gostando, só que quando eu tava no final do segundo biscoito, o pacote vem com 3, me bateu um peso na consciência, peguei o pacote e joguei no lixo, e fui correndo pro vaso pra tentar miar pela primeira vez, depois de uns 5 minutos, pra minha surpresa, eu consegui, não consegui por tudo pra fora, mas pra primeira vez já é um começo, acho que consegui por o biscoito pra fora, depois disso fiquei sem forças e parei de comer. Quando devia ser umas 17h, eu liguei pra minha mãe perguntando se a gente podia ir tomar sorvete, ainda com o pensamento da compulsão, fomos, quando cheguei lá comi tanto, mas tanto, que consegui queimar minha língua de tanto gelado que tava. Cheguei em casa e enlouqueci, comi biscoito, panetone, pão com manteiga, COMI PRA CARALHO, com certeza foi mais de 2000 kal. E agora tô aqui, me enchendo de água, segurando o choro e sem ar de tanto comer.
#borboletando#garotas bonitas não comem#0 kcal#3ating d1sorder#anor3c1a#tw ed not ed sheeren#ana y mia#4nor3xia#anadiet#analog
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Como miar 🤮
Sempre que eu tenho uma compulsão costumo vomitar tudo, pra me sentir vazia e ter menos peso na consciência, se realmente ajuda a emagrecer eu não sei, mas eis as minhas dicas
Primeiramente, antes de tudo amarre o cabelo e lave bem as mãos, vc já foi uma porca comendo, não seja uma porca que não tem higiene básica.
Beba água bem rápido, consuma uma garrafinha de 500ml direto, sem parar, isso vai fazer tu se sentir pesada e com ânsia. (Obs: editei pq achei interessante a dica que foi dada nos comentários, esperar de 5 a 10min para a água se misturar com a comida e sair tudo junto, não só água)
Bebeu a água vai pro vaso e coloque dois dedos bem fundo na garganta e mexa eles suavemente, vc vai sentir alguma coisa vindo, se não vier continue, quando sair pode ser que saia bem pouco, vc deve continuar fazendo esse procedimento até não ter mais comida no seu estômago.
Esse aqui é uma dica caso não consiga vomitar colocando o dedo na garganta, sabe aquela garrafinha de água? Coloque sal dentro e beba rápido.
Depois de vomitar se limpe, pq sim vc vai babar bastante, aí você enxagua a boca várias vezes pra tirar o ácido que fica, dps de lavar escove bem os dentes
Importante: não faça isso todos os dias, pode causar sérios danos a saúde, o ideal é dia sim e dia não, ou um intervalo de dois dias, mas se quiser fazer quem sou eu para impedir.
Por hoje é só pessoal!
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bom, tive uma ideia aqui de um friends to lovers com o johnny: ele é o jogador de vôlei mais popular da faculdade e a principal é meio que uma "nerd" nada popular. eles são amigos, mas ela meio que quer esconder a amizade dos dois (por causa dessa questão de que populares não andam com pessoas como ela), aí acontece algo que passa todos os limites e o johnny que assumir que eles são amigos e acaba confessando que está apaixonado por ela
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✉ amor de flashcard ➁
㋡ notes: continuação dessa aqui! Demorei um pouquinho pra trazer essa, mas cá estamos! Ficou um pouco maior do que eu imaginava, mas é isso aí KKKKKK Espero que vocês curtam tanto quanto eu curti ☺️
㋡ w.c: 2.3k (eu avisei KKKKK)
㋡ warnings: Johnny × Fem!reader, um sugestivo de lei (é mais forte do que eu 🤭), Johnny Suh is a golden retriever porque sim! E no mais é isso!
Boa leitura, docinhos! 💌
A casa de Johnny já estava entupida de universitários que bebiam em copos de plástico de cores vibrantes e conversavam alegremente uns com os outros quando você atravessou os portões, incerta sobre a escolha que havia tomado de participar de uma festa repleta de pessoas que você conversava apenas socialmente. Johnny tinha dito que apenas a galera da universidade seria convidada, mas se esqueceu de avisar sobre um ponto muito importante, o de qual porcentagem especificamente dos alunos matriculados compareceriam ao local, porque parecia que a universidade em peso estava alí, brincando uns com os outros e falando alto a plenos pulmões.
Você realmente ponderou sobre direcionar seus tênis all star para a direção contrária a entrada da casa, mas desistiu tão logo essa hipótese cruzou sua cabeça, afinal você tinha dado sua palavra e não daria esse gostinho para Johnny, que com certeza aproveitaria a deixa para te perturbar pelo resto da semana repetindo o quão ruim você era, se aproximando do seu ouvido em alguma aula no auditório apenas para sussurrar as palavras, uma a uma, baixinho, enquanto o professor de vocês pausava a explicação da matéria apenas para reproduzir um vídeo explicativo, e nos últimos tempos ser chamada de garota má pelo seu melhor amigo havia ganhado um significado a mais, um toque promíscuo que te fazia imaginar cenários involuntariamente, que certamente não deveriam ser inventados em sala de aula.
Johnny estava jogando vôlei de piscina com o time com o auxílio de uma rede improvisada quando seus pés alcançaram os fundos da casa, você aproveitou que ele ainda não tinha notado sua presença para admirá-lo em silêncio, observando as gotículas de água brilhando na sua pele exposta pelos seus gloriosos 1,80 m de altura, não que a piscina fosse estupidamente funda também. Ele sorria enquanto discutia fervorosamente sobre um saque da equipe adversária, do outro lado da rede e você sorria também, porque tudo nele tinha um efeito contagiante.
— Eu não sabia que você vinha — Você virou o rosto para um Hendery sorridente, mas o único sorriso que você queria dar atenção era o do cara alto que agora tentava empurrar os ombros do amigo Jaehyun para baixo, numa tentativa explícita de afogamento, embora o Jeong gargalhasse feliz, nada parecido com uma vítima de homicídio. Você olhou para Dery, que ainda fazia completamente o seu tipo, sem tirar nem pôr, mas que por algum motivo – que você tinha plena consciência – não conseguia provocar o alvoroço no seu estômago como costumava fazer meses atrás — Achei que não curtisse festas. Festas desse tipo, sabe? Bebida e pegação.
— Todas as festas universitárias não são assim? — Você devolveu a pergunta com um olhar gentil, alterando o foco entre Hendery e Johnny, alguns bons metros de distância de vocês, Dery refletiu por alguns segundos, sorrindo quando chegou a constatação de que você tinha razão, bebericando da sua bebida enquanto só tinha olhos para você, o que te fez pensar sobre o quão azarada você era, porque eis que do nada o cara que você era secretamente apaixonada aparentemente mostra interesse na sua pessoa e o que é que você faz? Aproveita o clima para lançar as suas melhores cantadas reunidas num site aleatório cujo tema da matéria era “Top 10 melhores cantadas para nerds”? Não, infelizmente não é isso que você faz porque agora você está secretamente apaixonada pelo seu amigo, que sempre fora atraente e você só percebera isso agora.
— É o nosso cérebro viciado em toda essa dopamina — Em circunstâncias normais, não demoraria muito para vocês entrarem num debate acalorado sobre neurotransmissores e demais estruturas cerebrais, no entanto Johnny tinha saído da piscina através de um impulso excelente que fez na beirada dela, colocando as veias dos braços para jogo e mesmo estando um tanto quanto distante da cena, seus olhos pareceram adquirir visão biônica de repente, perpassando por todo corpo do Suh, incluindo a bermuda de cor escura que pingava no gramado do jardim, ele correu os olhos pelo ambiente, claramente procurando por você, entretanto você desviou o olhar do dele feito uma tola assim que ele te encontrou no meio de todos aqueles jovens, um tanto quanto animados como consequência do álcool ingerido.
— A gente vive se trombando na faculdade, mas eu nunca tive a oportunidade de conversar com você — Hendery começou, ao mesmo tempo que do canto do olho, você foi capaz de ver Johnny colocar apenas uma toalha com estampa de mapa sobre os ombros e andar em direção a vocês. O Suh sempre soube da sua quedinha pelo veterano, talvez desde o dia que vocês se conheceram depois dele te pedir o elástico de cabelo emprestado, mas vocês nunca destrincharam o assunto. Na verdade, você nunca sequer conversou sobre um garoto com Johnny, e ele também nunca te contou sobre as garotas com quem ficava, ainda que se ele tivesse relacionamentos breves, escondia muito bem, considerando que você nunca soubera de nenhum burburinho envolvendo o amigo e uma outra pessoa no sentido romântico da coisa — 'Cê tá afim de beber alguma coisa enquanto a gente conversa?
Hendery não era o tipo de pessoa bom de bebida, tempos atrás, rolava um boato de que ele havia bebido alguns copos de energético com vodka em uma festa qualquer, jogou algumas partidas de ping beer de forma alucinada e depois foi encontrado dormindo serenamente em um sofá com uma música explícita estralando nas caixas de som, na verdade, nem se tratava mais de um boato, considerando que o vídeo desse evento havia circulado por todo o campus em menos de uma semana. Logo, você sabia e grande parte da universidade fazia consciência de que Hendery estava atualmente num relacionamento sério com kombucha nas confraternizações universitárias.
Foi recordando desse fato universal que você percebeu tarde demais que Dery estava se propondo a fazer um sacrifício apenas para conversar com você, enquanto a única coisa que passava pela sua cabeça era no quanto Johnny estava demorando para chegar até vocês. Realmente, o timing do universo é sinistro.
— É, seria legal — Você concordou sem pensar, no momento exato que Johnny se colocou ao seu lado, num conflito interno se te cumprimentava com um abraço lateral e te molhava um pouco, ou se apenas te perguntava se queria beber alguma coisa, ele optou pelas duas opções, se intrometendo entre você e Hendery e falando por cima de todas as outras vozes alí presentes.
— 'Cê quer beber o que? — Você se encolheu com o braço repousado confortavelmente nos seus ombros, te cobrindo com a toalha estampada, nem olhou nos olhos do Suh para responder, porque se o fizesse, se daria conta da proximidade e o seu coração já batia muito descompassado — Só não bebe muito. Da última vez eu tive que ouvir você tagarelar sobre coisas inteligentes demais e ainda concordar com todas elas, mesmo sem fazer ideia do que você 'tava falando.
— Vocês são amigos? — Hendery perguntou, apontando para vocês dois.
— Não — Você prontamente respondeu.
— Sim — Johnny assentiu sem pensar duas vezes.
O Suh te olhou e você finalmente virou o rosto na direção dele, sua boca formando um “O” certinho enquanto pensava em como prosseguir com a resposta, divagando um pouco com a vontade imensa de afastar a mecha de cabelo molhada que provavelmente ocupava uma parte do campo de visão de Johnny.
— É claro que não! Eu e o Johnny? — Você riu um pouco sem graça — A gente não tem nada em comum.
— Ah, então você me acha fútil? — Johnny questionou, tirando o braço dos seus ombros e levando todo o calor embora, te fazendo abraçar os próprios braços desolados, um sorriso de desespero tomou conta da sua expressão, e num momento de reflexão você avaliou toda a situação na qual havia se metido. O cara que você gostou e o cara que você atualmente estava afim, ambos te propunham uma bebida, e é claro que a sua pessoa estava arruinando tudo como de costume.
— Não, John... Eu jamais te chamaria de superficial. A gente já conversou sobre isso, eu... — Você perdeu as palavras que estava planejando usar porque essa desculpa já era muito esfarrapada, desde sempre você tinha o pensamento em mente de que ninguém poderia saber que vocês eram amigos, por causa de uma maldita hierarquia social universitária que colocava uma barreira entre populares e introvertidos, no entanto, agora isso não tinha mas nexo e seria hipócrita da sua parte falar a respeito de um fato que não estava mais dentro da sua proposta de mundo ideal.
— É, Dery, a gente é amigo — Johnny afirmou com firmeza, e de uma hora para a outra, parecia que todos tinham se transformado em estátuas para observar quando Johnny capturou a sua mão. Erguendo os seus dedos entrelaçados com os dígitos longos dele na direção de um Dery intrigado — Talvez mais do que isso. Então, pode ir tirando esse seu cavalinho da chuva.
Você nem teve tempo para dizer alguma coisa em sua defesa, já que tão logo liberou a sua frase de efeito – diga-se de passagem – muito ameaçadora, Johnny conduziu sua versão atônita até o segundo piso da casa, abrindo a porta do seu quarto sem dar a mínima para os casais na fila dos “7 minutos no paraíso”. As luzes do cômodo estavam apagadas quando vocês adentraram nele, mas o abajur projetor de estrelas estava ligado e as estrelas neon coladas no teto também contribuíam para tornar o ambiente mais claro, coincidentemente os dois itens foram adicionados no carrinho de compras de Johnny assim que descobriu que você tinha o sonho de criança de se tornar uma pesquisadora da Nasa no futuro.
— O que diabos você tá fazendo, John? — Johnny não te respondeu, mas abriu as portas do armário no qual ele guardava seus casacos e expulsou de lá um casal muito próximo de realizar o coito sexual, e te puxou para dentro do ropero espaçoso, fazendo vocês dois se sentarem de pernas cruzadas um na frente do outro, os joelhos se tocando eventualmente e enviando descargas elétricas para todo o seu corpo descuidado. Você ergueu os olhos, agradecendo pelos pontinhos de luz que entravam pelas portas e batiam diretamente no peito nu do amigo, desprovido pela toalha que no trajeto até o quarto, escorregou dos ombros largos e por pouco não te fez tropeçar.
— Acho que preciso te confessar uma coisa — Ele não ousou elevar os olhos na sua direção, prosseguiu olhando para o carpete bege até quando ficou de joelhos para alcançar o bolso de um casaco bem ao seu lado, te fazendo ficar alguns centímetros de distância apenas do abdômen em forma. Assim que encontrou o que estava procurando, entregou o pedaço de papel cartão para você meio hesitante e voltou a sua posição inicial — Te trouxe pra cá porque não sei se consigo te dizer isso olhando nos seus olhos. Então, só tenta ler, tá?
— Johnny, o que... — Você procurou o celular no bolso da calça jeans para ativar a lanterna e entender o que estava escrito naquele papel de flashcard, num dos versos Johnny tinha anotado as equações mais cabeludas das aulas de exatas que vocês tinham em comum, enquanto no outro podia-se ler um “eu gosto de você” mais o seu nome numa caligrafia um tanto quanto errante, como se ele estivesse despejando seu nervosismo e incerteza na forma como escrevia aquelas palavras simples. Você procurou os olhos dele, mas era como se vocês tivessem trocado de personalidade por alguns instantes e dessa vez quem estava de cabeça baixa e evitando a todo custo contato visual era o Suh e não você.
— Johnny — Você pousou a palma quente em uma das coxas dele, imediatamente chamando sua atenção e fazendo com que você afastasse com carinho aquela mecha insistente do rosto dele — Eu também gosto de você, mas quer saber? Eu quero te beijar pela primeira vez olhando nos seus olhos de preferência.
Johnny não demorou mais do que 2 segundos para atender o seu pedido, te fazendo se sentar na beira da cama para poder segurar seu rosto com doçura e admirar as suas íris de pertinho, suas mãos acariciavam os antebraços alheios, os lábios curvados para cima num exemplo evidente de sorriso bobo.
— E por que você vem me dizer isso só agora? — Ele te perguntou feito um cachorrinho pidão, mas os seus olhos propagavam chamas de um fogo perigoso que você não se importava de se lançar sobre. Johnny pressionou os lábios nos seus, por hora apenas conhecendo o sabor e a textura dos lábios que ele fantasiava desde que te viu morder uma tampa de caneta por puro tédio — Tô te querendo há tanto tempo que pensei que fosse enlouquecer antes mesmo de te falar isso.
Johnny te beijou, realmente te beijou, invadindo a sua boca com a língua e te fazendo pousar as mãos na cintura delgada quando ele te fez se inclinar para trás. Você empurrou o corpo com os calcanhares em direção aos travesseiros para que pudesse se deitar na cama e Johnny pudesse se acomodar bem em cima de você. Ele escorregou a mão atrevida e exploratória pela lateral do seu corpo, segurando sua coxa e fazendo-a envolver uma de suas pernas ao redor dele, friccionando seus íntimos de forma suave, mas aparente o suficiente para você arfar baixo na boca do Suh.
— Posso te fazer ver estrelas senhorita futura pesquisadora da Nasa? — Johnny questionou com um ar abobalhado assim que desuniu os lábios dos seus, o cabelo molhado bagunçado e um sorriso insolente adornando as linhas do seu rosto perfeito.
Você segurou o queixo dele enquanto a mão vazia permanecia na sua cintura, e proferiu, soando tão brincalhona quanto o homem despido do cós ao peitoral sobre você – que no momento adentrava sua camiseta com a palma grande e vertiginosa como se aquele fosse um caminho habitual.
— Você faz muitas perguntas pro meu gosto, Johnny Suh.
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Nasceram asas das fissuras dos pesos que eu carregava nas costas. Não julgo as dores, as honro, porque trouxeram consciência. O tempo é aqui e agora. É chegada a hora de despertar. Sentir essas novas asas prontas para voar. A liberdade tocar meu rosto, a brisa suave me põe a bailar. Na boca, o gosto do beijo que nos permite abrir os olhos e enxergar novos caminhos. Como estive distante daquele ideal, dos sonhos, dos mistérios. Na pele, a sensação do frio e da falta aumentava quanto mais me afastava do núcleo. Por onde andei? Eu me busquei todo esse tempo neste labirinto sem saída. Quanto mais me enredava em sua teia, mais desespero me acometia. Sentei, chorei, clamei. Alguém aí pode me ouvir? Alguém consegue mostrar a direção? Perdi o sentido ao longo do percurso, me tornei cega, muda e surda. Como ser ouvida agora? Como ser vista? Alguém pode me ajudar? Nem consigo me expressar. Parei, pausei, estagnei. Uma estátua de carne e osso que os pássaros sobrevoavam. Respirei, aspirei, recuperei. A revelação vem à tona no colapso de uma alma. Aceitei, contemplei, perdoei. As novas asas estão prontas. Essa etapa do processo foi longa, mas findou-se. O tempo não para, nem essas minhas novas e belas asas.
@cartasparaviolet
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A porta sempre esteve aberta...
A porta sempre esteve aberta porque sabia que você não iria ficar, assim como entre idas e vindas, encerramentos de ciclos e um novo recomeço o seu retorno não estava previsto e permaneceu apenas o fim.
Eu sei, no seu lugar também não saberia mais o que dizer quando a chance entre a gente dar certo escapou pelos os nossos dedos por causa do medo, falhamos, somos falhos, erramos deis do dia em que nos conhecemos e colocamos uma intensidade onde apenas idealizamos um sentimento.
As vezes não entendemos o porquê de certas coisas darem errado, nos questionamos se o problema está em nós ou porque não somos merecedores de um amor leve e bonito. pode até ser tarde demais e um pouco demorado para compreendermos a situação, mais quando tudo começa a se encaixar a nossa consciência fica mais tranquila e a cobrança fica esquecida em algum lugar. amores, paixões ou atração, cada um tem um peso e uma medida, ocorre com frequência de agarramos os três e dizer que é amor de nossas vidas, mas não é. você não era e nunca será o amor da minha vida e é triste ter conhecimento dessa certeza porque todos os vestígios que um dia tive de você, serão apagados, pelo o meu bem, pelo o nosso bem.
Não espero sua compressão, falas decoradas ou uma desculpa forçada, simplesmente leve com você a convicção de que tentamos chegar em algum lugar, seguramos as mãos até certo ponto do caminho, conhecemos o mundo um do outro até onde deu, mas não era a nossa hora, muito menos a sua para ser o diferente de outro alguém.
Talvez a gente se esbarre por aí em meio às pessoas depois de alguns anos quando nos superar. Talvez a gente se esbarre e finja que nada aconteceu ente nós. Talvez a gente se olhe e finja que a nossa história nunca aconteceu. Talvez se ficássemos frente a frente concordariamos que foi melhor assim, seguir em frente sem estar na vida um do outro e que realmente existem amores da vida que não são pra vida e tivemos o azar de sermos os protagonistas dessa história, mas o importante é que ficaremos bem. Você vai ficar bem, agora sobre mim já não tenho tanta certeza.
— Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardospoetas#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras
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Amor, faz um hc do dream reagindo a você usar a safeword
NCT DREAM x Você usando a Safeword
Mark
Apesar de estarem em uma relação a um tempo, mark sempre teve uma leve insegurança de machucar você durante a relação sexual. Ele acabava quase que sempre contendo os próximos desejos para não ter perigo de transformar tudo em um desastre.
Quando você pedisse ele fosse mais rápido, mark apenas soltaria uma risada baixa e seguiria no mesmo ritmo anterior, mas o pedido começou a ser mais insistente.
Ele pararia bruscamente os movimentos que nem havia percebido que estavam mais agressivos, quando escutou você repetindo a palavra de segurança repetidamente.
Mark sentiria culpa a noite toda mesmo depois que você dissesse que o pedido foi seu e sabia que não era a intenção do namorado. Provavelmente ficariam um tempo sem transar só por peso na consciência do menino.
Renjun
Renjun sempre era muito doce com você durante o sexo, nunca foi sobre transar mas sim, fazer amor. Ele gostava que o momento sempre fosse especial e único para os dois.
Todo a imagem angelical que ele tinha sobre você mudaria quando pedisse que o namorado amarasse seus braços na cabeceira da cama e tentassem algo mais sensorial no sexo.
Como renjun não conseguia nunca negar algo para você, aceitaria um certo receio. Seria essa a única experiência para nunca mais, porque no momento que escutasse você falando a palavra de segurança várias vezes seguidas, o menino perceberia que a coisa estava grave mesmo.
Quando tirasse a corda dos seus pulsos e percebesse a região extremamente vermelha e até levemente inchada pela força excessiva que ele estava fazendo durante o ato, renjun começaria a chorar de frustração e ficaria a noite toda abraçado no seu corpo se desculpando.
Jeno
O que mais excitava você no namorado, era os músculos que realçavam nos braços dele, a forma como a combinação da dança e academia tornava ele cada dia mais gostoso.
Primeira vez que ele estava experimentando a posição de quatro com você, normalmente seguiam com o tradicional que mesmo sendo comum, não falhava em dar prazer para ambos.
Quando você pediu o primeiro tapa, jeno levantou as sobrancelhas mas realizou o pedido, mas as coisas começaram a ser insistente e ele mesmo se empolgou com atitude, foi colocando cada vez mais força até perceber você virando o rosto com uma expressão de dor e não prazer.
Jeno pararia tudo e deitaria você na cama enquanto pedia desculpa várias vezes seguidas, faria um carinho na região e correria para o banheiro pegando algum creme ou pomada que pudesse aliviar a dor. Tentariam isso no futuro novamente, mas em um futuro bem distante.
Haechan
Normalmente donghyuck se sentia mais confortável em compartilhar os fetiches dele com você, não havia tabus em ambos os lados.
Ele tinha costume de ser mais agressivo no sexo, gostava de tapas na bunda, faixa nos olhos, mordidas e coisas desses tipos.
Tudo começaria com uma mordida, algo mais provocativo mas que acabaria ficando mais forte conforme a região. Uma provocação para brincar sobre posse.
Você gritaria a palavra de segurança quando percebesse que estava tão excitado que nem reparou nos gemido de dor. Ele ficaria desperado e na hora te abraçaria pedindo desculpas e prometendo que não faria mais.
Jaemin
Ele estava disposto a realizar qualquer desejo para você. Poderia ser a coisa mais estranha do mundo, mas ele faria mesmo assim para te ver feliz.
Jaemin sabia que você pedia a um tempo para tentarem uma vez enquanto estivesse naqueles dias, para saberem a sensação que teriam.
No começo ele seria cuidadoso e seguiria em um ritmo calmo, tentaria desvendar suas expressões até sentir a segurança que poderia acelerar.
Ele estaria com a cabeça no seu pescoço enquanto aumentava o ritmo, possivelmente levaria um susto quando escutasse a palavra. “Meu Deus, gatinha! Você tinha me dito que não tava doendo. Nunca mais me pede essas coisas”
Chenle
Sinceramente, para ele seria indiferente as posições ou técnicas, desde que envolvesse prazer para ambos, estava ótimo.
Primeira vez que ele escutou o seu pedido para ser enforcada(o), começaria a rir na cara dura, não esperava esse tipo de “baixaria” vindo de você.
Quando você pedisse no meio do ato, ele reviraria os olhos mas faria porque sabia que não desistiria. Começaria apertando levemente até você pedir para intensificar.
Chenle sentiu um fogo interno subindo quando percebeu suas expressões de prazer, mas soltaria a mão rapidamente quando você falasse com dificuldade a palavra de segurança. “Nunca mais me propõe essa merda, quase te matei”
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WE CAN'T GO TO HELL IF WE'RE ALREADY THERE.
featuring: @silencehq @sinestbrook @kretina @melisezgin @lleccmte @stcnecoldd
tw: morte, ferimentos.
Se fosse um telespectador da própria tragédia, talvez estaria rindo, incrédulo. Condenou-se antes mesmo de saber o outro nome dado ao inferno, quando era só um menino, e tinha certeza de que seria arrastado até lá, seja lá como fosse, porque era o que merecia. Só não esperava ter companhia.
Quando aterrissou bruscamente, mordeu a língua. O gosto ferroso instantâneamente incomodando, enquanto as mãos tentavam encontrar os óculos que havia perdido antes de chegar ao fundo. Notou, através da visão periférica, que todos os outros pareciam bem, exceto por um. Distante dos demais, e cercado por um líquido escuro. Imediatamente sentiu o coração acelerar, tropeçando nos próprios passos urgentes até encontrar Brooklyn. Quieto. Parado. Com os olhos abertos e encarando o vazio, sem sinal de vida restante ao corpo. Não. Chamou Katrina e Arthur, procurando o pulso no corpo gelado demais para alimentar suas esperanças. Mas ainda não queria acreditar.
Na falha tentativa de trazê-lo de volta a vida, a mente foi inundada por memórias. Céus, ele detestava Brooklyn, não houve um único momento em que se deram bem. Por anos havia sido hostil, propositalmente implicante e extremamente dedicado a alimentar um sentimento que, agora, soava como a maior idiotice que poderia ter cometido. Mas talvez, se ele desse a Brooklyn um motivo para recuperar a vida, um último empurrão, uma última alfinetada, ele voltaria a respirar, não? Ele se levantaria, prestes a xingá-lo por ter sido um babaca. Precisava tentar. Precisava fazer alguma coisa, qualquer coisa. Então, retirou os óculos. Seu poder era destrutivo e nada bom realmente saía de seu uso, mas, talvez, pudesse trazê-lo de volta pela audácia, por ousar feri-lo quando estavam no submundo, e então, com toda certeza Tadeu lidaria com seu ódio, porque significava que o sangue ainda fervia em suas veias. Entretanto, quando encarou as iris opacas do filho de Dionísio, não viu nada. Porque o olhar de penitência não funcionava nos mortos. Eles não tinham mais consciência. ❛ Ele está... ━━━━━ Ia responder à Melis, que parecia desesperada, mas não terminou, porque escutou a voz. Entretanto, o corpo ainda não se movia.
Acatou aos comandos de Brooklyn, porque não iria contrariar o que era seu último desejo, o último esforço. Sua última atitude de herói. Quando correu, se certificou de que todos estavam ali também. Aurora parecia especialmente ferida e só agora tinha se dado conta disso. Arthur não parecia tão ferido quanto ela, e, pensou em ajudar as meninas que traziam consigo o corpo de Brooklyn, mas sabia que não poderiam se dar ao luxo de carregar aquele peso enquanto tentavam salvar as próprias vidas, por mais cruel que fosse a dura realidade, isso só os mataria mais rápido.
Não sabia onde estavam indo, mas tentou indicar o caminho que parecia mais limpo, uma saída que não terminasse em batalha, um lugar onde pudessem entrar e não ser seguidos por criaturas mortais. Submundo, não é? Em suas paranóias mais íntimas, se perguntava se Nêmesis estava gostando do que via, se era o que ela achava que ele merecia, já que era dela todo o julgamento, ou, ao menos, se ela sentia o quão profundo era o seu ressentimento. Mas, ainda mais no fundo, clamava por socorro, como uma criança procurando os pais. Para alguém que já havia visto tantos horrores, cujo castigo era nunca se esquecer, a sensação de pânico era nova, e era sua, não apenas um eco dos sentimentos vivenciados nas visões das vítimas dos seus olhos. Vinha com a incerteza de que iriam escapar, e o desespero de serem caçados um a um, até não sobrar ninguém. A fenda estava fechada. O que iriam fazer? Ninguém poderia salvá-los, apenas eles poderiam garantir a sobrevivência um do outro até que surgisse esperança. Talvez Tadeu merecesse o submundo, mas, se precisasse garantir que nenhum dos demais ficassem presos no inferno, daria tudo de si. E, se era isso que os deuses achavam que ele merecia também, então seria pirracento, e sairia de lá.
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