#pedra do índio
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A Lenda de Sumé
Condo o jesuíta Manuel da Nóbrega isteve im Santos, no ano de 1549, foi relatado u’a lenda indígena arrespeito de Sumé. Discrito como um home arto, branco, cum longos cabêlo i barba grisaio i que frutuava no ar, teria vino do céu, inviado pur Tupã, adonde tchegô à antonce Enguaguaçu p'ra bebê a áua du’a fonte, localizada nas proximidade da isquina da Av. Bernadino de Campos c’a Rua Floriano Peixoto.
Êle trazia um grande saco nas cacunda. Tchamô a dgente da região i, pinchano pelo tchão um delúvio de semente que inchia aquêle saco, mostrô a todos que do tchão brotava pranta que logo produzia cumida i riqueza, fartura p'ra tribo, deixano a êles arguns punhado dela p'ra que prantiasse. Cumeçô a sê visto cum scisma pelos cacique locá, os quá tentô matá cum frechada im certa menhã; tentativa essa fáia, visto que as frecha misteriosamente retornô i matô seus atirador. Era tamem u’a das habilidade do istrangêro: tirá frecha de seu corpo sem sangrá. Teve dois fiio, tchamado de Tamandaré i Ariconte, que se odiava mortámente.
Sumé antonce teria andado de costa inté o mar, suverteno im seguida n'um vôo sobre a Baía de Santos p'ra nunca mai vortá. Não sem antes tê deixado na bica adonde apareceu u’a série de desenho, cum distaque p'ra u’a inorme pegada, fora dos tamanho normá p'ra um ser humano. Relatos posterior dos jesuíta dão conta que o motivo da ispursão dele foi tê proibido a poligamia i o canibalismo, motivano a réiva dos cacique.
A estória pur tráis da lenda
Pesquisas mai recente cunseguiu traçá a estória do misterioso home que, adespois de sua saída da Baixada Santista, teria chegado a Assunção, no Paraguai, i aos inca, no Perú, teno aberto o famoso Caminho do Piabirú, que ligava Santos ao Oceano Pacífico i foi utilizado pelos índio p'ras tróca cumerciá i adespois nargu’as iscursão dos banderante. Os inca da região do Piabiru curtiva lendas im arrespeito da Viracocham que im suas aparição seria munto semeiante à Sumé, levano a crê que seria antonce a merma criatura.
Os colonizador purtuguêis levô a hipótese de Sumé sê o apóstolo São Tomé, que sigundo a tradição católica, adespois de presenciá a assunção de Maria, teria ido à Índia pregá o catolicismo. Sua passage é discrita n'um texto do ano 200 denuminado “Atos de Tomé.” Na Índia, teria participado da fundação de 8 eigreja na região de Paravoor Thaluk, no ano 52. Os purtuguêis aquerdita que, adespois de sua passage na Ásia, rumô p'ra América, adonde insinô as benfeitoria aos índio paulista i da região do Piabirú.
C’o advento do abastecimento de áua amuderno im Santos, a fonte foi caino im desuso, inté caí no abandono i tê sido infelizmente demolida im fins do século XIX p'ra proveitamento de suas pedra im lajes i carçada na cidade. Apesá disto, num cunseguimo incontrá ôtros registro ô maior informação sobre a merma, talequá quarqué risquício hoje no locar. O mito ao redor das figura de Sumé, Viraconcha i São Tomé persiste repleto de mistério i estórias na região pur adonde teria passado, representano um interessante relato da mitologia paulista.
Autoria
Thales Veiga
#folklore#caipira#paulista#são paulo#folclore brasileiro#indígenas#jesuítas#sumé#são tomé#mitología#Viraconcha
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YEPÉ > EDU SIMÕES
Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.
Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de Liberdade, mas este já existia.
O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta.
Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.
Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."
Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.
O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.
O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.
A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.
Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens.
O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."
Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."
Imagens © Edu Simões. Texto © Juan Esteves
*Proust and signs (George Braziller, 1972)
O livro será lançado dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.
Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa
Infos básicas:
Imagens: Edu Simões
Edição; João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos
Edição bilíngue português/ inglês
Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural
Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.
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MAPIANU Nº2
Entre drills, traps e boombaps de fina estirpe, soltamo mais uma edição de MAPIANU com os lançamento do ano.
CHELSEA REJECT - BUBBLE GIRL
Terceiro álbum de estúdio deste jovem talento de Nova York, berço de grandes nomes do Hip-Hop. Aqui nesse trabalho, segue o bom trato nas linhas e na escolha dos beats, que imergem em um universo própria da rapper.
Transitando entre o boombap, trap e beats mais experimentais do que o costumeiro, Chelsea deslancha entre uma das emcees mais embaçada, quando o quesito é flow e barras. E o híbrido repertório sem perder a postura só vem pra confirmar isso. 'Bubble Grl' tem 10 faixas e conta com a participação de CJ Fly, Anthony King, T'Nah & LIFEOFTOM.
BIG BLLAKK - ERREJOTACULTDRILL, VOL. 2
Se formos falar de Drill no Brasil, temos obviamente que citar nome do rapper carioca Big Bllakk, uma das grandes referências nacionais. Mas nem tudo são flores, muito menos pra quem vem de baixo, e para que Bllakk chegasse até aqui, um longo e trabalhoso caminho teve de ser percorrido. Depois de singles com certo estrondo na mídia e feats com SD9 e produções de Apoena, foi com Derxan, em uma parceria digna de Romario e Edmundo para o Brasil Grime Shows, que as a melhoria começou a piar. Foi também com o mano Derxan que soltou sua primeira mixtape, 'Músicas Para Fumar Balão', lançada pela Pineapple Storm Records. Big Bllakk solta agora a versão 2.0 do EP 'Errejotacultdrill', que já tinha enxamiado a cena, em agosto de 2021. Com flow mais afiado e a dicção em dia, Bllakk retrata as noites e rondas pela 'cidade purgatório da beleza e do caos.'
O Extend-Play de 7 faixas e +1 bônus, com participações cirúrgicas de Juyè, LEALL, Sant e MG CDD. Já os beats, que trazem também um pouco a atmosfera da orla carioca, com sambas e bossas sampleadas e contrastando com as letras de Big. Os instrumentais são assinados em sua maioria por $amuka, que em collabs com produtores do calibre de Ávila No Beat, Erick Di, Nansy Silvvz, Babidi e Pedro Apoema, fazem o disco crescer ainda mais. Mais um bom lançamento do MC carioca, e mais uma da família Rock Danger!
KURT SUTIL - ME PERGUNTA COMO FOI MEU DIA
"Pergunta Como Foi Meu Dia" é o terceiro disco do manaura Kurt Sutil, um dos artistas mais criativos da nova safra de rappers, se destacando no underground brasileiro, sobretudo nortista. Carlos Wendel, vulgo Kurt Sutil, 22, é um cidadão que como qualquer um tem suas ascenções e crises, mas como é sabido, as condições de raça, classe e geografia atravessam o globo. E no Brasil, terceiro mundo, não seria diferente. No álbum - o artista que se inspirou em Kurt Wagner, o Noturno dos filmes X-Men - desenha bem em linhas e flows agressivos as dificuldades de um jovem afro-índigena. Com 11 faixas, o terceiro disco do rapper não trata só de questão de raça e das mazelas do povo do norte, mas também de amores, relacionamentos, exaltando também a sua área, e os seus, consequentemente. Entre boombaps e traps, "Pergunta Como Foi Meu Dia" conta com participações pontuais de Keys Carvalho, Greeg Slim, Will o índio, Ligeirinho AM, Andreww e os camaradas Bêonin, Bukana e DaPortela em duas faixas cada. Beats de JXX$, RVL$, Vittor Clover, Wander Reiss e a parceria de Rob & Dotghostit. O seu faixa Custic também assina 4 faixas no disco, além do mago do norte VXamã Goldfingah. Abençoado por tupã, Kurt segue... de Tapuá pro mundo!
PUMAPJL (FT. SONOTWS) - AUTODOMÍNIO
Mais um trampo da dupla do Febre90's, um dos grandes destaques da cena do Hip-Hop Brasileiro. Puma já se garante por demais, com Sono na retaguarda lançando as pedras, aí já é certeza de qualidade....
Com todos os instrumentais assinados pelo paulista de Jundiaí, o carioca do morro da Mangueira traz um flow de malandro posturado, como de praxe, tratando das vivências pós-sucessada do seu último trabalho, também com TWS, "Naturalidade EP".
O disco, apesar de curto, é objetivo. Se antes, em Naturalidade, pumapjl rimava sobre os balões no morro, e história de sua infância, personagens de sua vida e afins, hoje ele põe no papel as vivências de autocontrole e autodomínio nessa nova fase da sua vida artística e pessoal, com perspectivas totalmente diferentes de quando surgiu na cena. E segue contrariando estatísticas nessas 7 faixas, conseguindo dialogar com seu trabalho anterior, sem cansar flow ou lírica, e ainda estourar com um som não habitual entre o mainstream, sujo e mais orgânico, cheio de picotadas de jazz, música brasileira e batidas crocantes. Aliás, a drumkit do tio Sono, é brincadeira....
É isso, espero que tenham curtido. Até uma próxima!
Kelafé!
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O imbróglio da ponte fixa na boca do índio Itaparica.
Por: Fred Borges
Uma homenagem aos índios de todas as tribos que querem soprar o apito ou Whistle em inglês!
A ponte dentária de um dente é um dispositivo protético indicado para preencher o espaço de um dente ausente, e dessa forma, utiliza dentes vizinhos como pilares de apoio. Também é conhecida como prótese parcial fixa, dente pôntico ou ponte dentária fixa.
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada pela tribo tupi dos tupinambás.
Para Eduardo de Almeida Navarro, "Itaparica" é oriundo do termo tupi itápirika, que significa "pederneira" (itá, "pedra" + pirika, "faiscante"); já Teodoro Sampaio argumentava que o topônimo é um vocábulo tupi que significa “cerca feita de pedras”.
O índio Itaparica é descendente dos tupinambás. Ele tem todas as doenças endêmicas da Bahia, principalmente as doenças morais ou governamentais atuais, das urológicas e ProcTológicas, as de caráter ou falta de caráter,mas dizem que o homem é produto do meio, ele não quer saber dessas questões filosóficas, ele quer comer, está cansado de atravessar a nado do Porto da Barra a Mar Grande.
A boca do Itaparica é desdentada, quase banguela, tem dois dentes da frente, frente que chama um dente Comu e outro Nista, mas para quem reclama de uma boca cheia de dentes, ele faz um estrago com esses dois dentes, corta cana, chupa cana, bebe cana e agora com a ponte fixa diz que vai unir o inútil ao desagradável, pouco importa,enquanto houverem políticos sua vida estará garantida pela ponte fixa.
A promessa ainda não foi paga, a ponte de Itaparica demora a sair, sempre aparece nas campanhas eleitoreiras ou eleitorais, até gente desdentada, similar a dele, á boca dos tubarões requiem, espécies da família Carcharhinidae,predadores marinhos com mais dentes do mundo.Caçadores carnívoros, mas foram apelidados 'latas de lixo do mar' porque podem comer qualquer coisa que caiba em suas bocas, inclusive acarajé com caviar.
Mesmo ainda no papel, a ponte do índio Itaparica já impõe custos milionários ao Estado.A "obra" na boca de Itaparica apresenta gasto público de R$ 316,88 milhões apenas com estudos, projetos e o aporte ao Fundo Garantidor da Ponte (FGAP).
Só de projetos e consultorias dentárias, o Estado fechou contratos que somam, hoje, R$ 117,38 milhões, fora os respiradores para auxiliar na respiração do paciente,sendo que R$ 66,7 milhões já foram pagos. Além disso, o governo estadual precisou depositar R$ 250 milhões no Fundo Garantidor para Construção da Ponte Salvador-Itaparica (Sistema Viário Oeste), como parte do compromisso firmado no contrato com o consórcio vencedor da licitação realizada em 2020, formado pelas empresas China Communications Construction Company (CCCC Ltd), CCCC South America Regional Company (CCCCSA) e China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). O aporte inicial do governo era de R$ 1,5 bilhão, para um investimento total de R$ 5,4 bilhões.
O dentista que vai colocar a ponte fixa no índio Itaparica vem do outro lado do mundo e tem muitos interesses escusos, mas lógicos a lógica que não existe e nunca existirá almoço de graça.A ferramenta que o chinês irá utilizar na boca de Itaparica é do globalismo global e local.
O dentista chinês utiliza o "Neo", não dá Pirula Azul ou Vermelha, mas de cor única, logo sem opção, afinal Itaparica não tem outra opção, a opção que o dentista oferece reflete diretamente o colonialismo tradicional, é a tentativa de criação de Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) na América Latina. Em 2018, a China, nação de partido único, dita dura, propôs uma série de projetos num país chamado El Salvador,em Salvador ele replica fórmula viral, praga proctológica das pregas dentárias, envolvendo não apenas a construção e operação de instalações portuárias ou ponte fixas, mas também o estabelecimento de seis ZEEs, que englobariam 14% do território nacional. Os projetos mais significativos propostos concentraram-se na conversão do porto de La Unión em um centro logístico regional a ser operado por empresas chinesas.11 Em particular, uma disposição das ZEEs propostas possuía todas as características de um negócio “perfeito”: impediria qualquer empresa que já pagasse impostos em El Salvador de fazer parte da ZEE. Essa parte da proposta significava que empresas americanas, como a Hanes (um dos maiores empregadores de El Salvador) seriam excluídas das operações nas ZEEs propostas pela China.
A estratégia internacional de longo prazo do Presidente chinês Xi, patrão do dentista de Itaparica, de nome Xixi, em inglês traduzindo Cheat, também conhecido como " Cheat Happens", é uma grande parte do que impulsiona a expansão da China na América Latina.
O principal elemento de sua política é a preservação do povo e da cultura chinesa.Tudo o que a China faz, gira em torno da sustentabilidade da população a longo prazo. Portanto, à medida que os recursos da China diminuem dentro do país, a nação é forçada a se expandir para fora do seu território. Isso pode ser claramente observado na diáspora chinesa, onde a imigração é usada para moldar, sobretudo, o sentimento e as relações em um país anfitrião através de operações de influência e amálgama cultural.
Entretanto, o deslocamento da população não se destina apenas à obtenção do controle da região, mas também para dispersar os chineses, o que permitiria, assim, o acesso da China continental aos repositórios de recursos naturais. Esses eventos são o começo de seu plano para, eventualmente, alcançar o verdadeiro mantra de “Uma China Única” - hegemonia global chinesa, sustentada através da imersão global.
Enfim, o índio Itaparica quer descansar,sonhar, está muito cansado dessa lorota toda, conversa mole,boca de sapo,dessa conversa para boi dormir, quer ficar no mar de sua ilha paradisíaca ao lado de mais um elefante branco que por sua vez fica no forte ou fortaleza de São Lourenço e de lá cabos conectam a uma plataforma de desmagnetização de navios que não precisam mais desmagnetizados devido as novas tecnologias, e assim com a ponte fixa ele poderá comer maçãs, desde que as maçãs sejam vermelhas!
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SEQÜÊNCIA 9 - A ILHA DO PESCADOR
A estiagem prometia vingar. A roupa seca e limpa acalentava os planos de André de seguir os passos do Pescador. Mas, os revezes do tempo encharcavam em dilúvio o suadouro do vapor que subia. Era um pé d’água que caía. Coisa comum pelas bandas quentes de lá; mesmo na invernada. A charneca de repente toda inundada num lamaçal só. O mormaço amornava o cangote do disposto caminhante, tal se mostrava André, que a despeito da torrente, abria picada na mata, recusando-se a esperar dias a fio no mesmo lugar. Um índio curumim desafiava em sua noviça forma física cada pernada numa carreira que deixava qualquer pé-de-vento pra trás. Dizia-se ser fragosa empresa pra encurtar as noites e os dias. E André, mais fragoso ainda em seu encalço. Alteadas as horas finais da silente jornada, quedaram empedernidos, livres de desventuras. Dali em diante, era André tomar o rio em curso, e dar no litoral. Mas, os humores na atmosfera não cediam. Ambos deram na extremidade do aguaçal que violentava o rio. Amarrado a uma árvore, desemborcaram ali um casco de madeira e botaram-no no escoadouro das águas: O ubá. Dando com o volumoso caudal no peito o curumim embalou o que pôde pra longe o "bote", e o deixou correr abaixo. André não se pegou com os anjos, nem coisa nenhuma de fé, porque não cria. Ou esperava um dia em que de fato precisasse. Era ali onde ela agia. A fé. O algo invisível a que nos apegamos pra tornar possível o impossível. Mas ali, era medo. Medo de perder o controle: do ubá. De ser arrastado no meio da correnteza. E de morrer afogado no meio do rio. Não sabia remar. A coisa para manter-se grudado no banco da frente da embarcação não tinha nome: era um misto de muito necessitar de coragem, com sorte, e um sem explicar de acreditar, que é esperança. Agia. Sabia que agia. A coisa toda. E sentia que agia. Mas, nesse caso, achava que só se atrevia a reconhecer como um pequeno milagre a intrépida travessia em seu disfarce de tiquinho de façanha, depois de passado pelo perrengue da aventura. Terêncio o avisara: "no rio não tem segredo. Vai onde a água flui. Mas, antes da corredeira que vai dar no mar, embica pra margem. Dá canseira, se água tiver forte. Rio enche na chuva. Não dá no mar que a sorte tá lançada. Ubá não güenta, vira".
Naquele primeiro embalo balangou traiçoeiramente pra lá e pra cá, e estranhou o desequilíbrio da falta de apoio, sentindo-se refém da ondulação. Tomou jeito aos poucos, pondo na vista e nos ouvidos a atenção pra se guiar. Não havia muito o que fazer. O remo ainda era de pouca utilidade. O chuvisqueiro forte chiado na cabeça ia longe na paisagem mergulhado no rio. Num marulho. Varreu 2 km de extensão, e uma caudalosidade maior foi sentida. As corredeiras deviam estar mais fortes dali a uns 5 km. Ao longe, viu pedras no caminho. Ficou atento ao esforço que faria até a margem. E temeu não conseguir. Sentiu a pressão sob o remo, e não gostou. Como desviar num ângulo preciso, não sabia. Provou do esforço, e não arredou pé um milésimo. Remou à direita, direcionando pra esquerda, e nada. Sacou que tinha que impôr mais velocidade. Mas, antes que seus braços cansassem, decidiu guardar energia pra hora da necessidade. E essa passou. Seus braços acordaram tarde. O rio acelerou. Num minuto estava em cima das pedras e um chumaço de espuma já se formava. À destreza e à velocidade, agora tinha que juntar a força. E tinha a pressão contra o tempo. Já logo era o mar. E cabia num só braço de beiral de terra o espaço em quê se agarrar. Era quase tarde quando sua vista o desenganou. O que de longe parecia mal decerrar a figura de mãos no ar acenando entre frondosos troncos de árvore, inacreditavelmente era real. E um ímpeto de energia o impeliu até lá. Até ali era uns 500 metros. Arredou como pôde das pedras, e num minuto só, aprendeu a remar. Uns arranhões foram necessários. Era fatal qualquer letargia. Na verdade estava lançado numa espécie de fé prática, daquela que move montanhas quando posta em prática, mas ali aparecia apequenada.
(Mas, não era exatamente nisso que acreditava: na fé. Também no que cria não se tratava de acaso ou destino (predestinado); sabia que eram coisas diferentes. Mas, achava que se o homem pudesse mudar sua sorte (frente ao acaso ou ao destino, o que era indiferente - um ou outro) era um herói, e aí não cabia uma questão de fé. E sim, um super-homem. Era um ato de vontade. Por isso não cria. Não numa metáfora religiosa, distorcida de dogmas e preceitos morais limitantes que passassem por cima do filtro científico e filosófico na compreensão e entendimento das coisas do mundo e do universo para além do que é mesmo conhecido. Pra ele era bem-vinda a necessidade de postura científica ou analítica nos fenômenos de natureza inexplicável, e nisso também entrava a fé. Mas, sabia que isso não bastava: a explicação não basta à experiência. Como explicar o que é fé a alguém que a sente? A vive, a experiencia ... gostava de encarar a questão da crença como objeto de estudo como a tomava uma Antropologia ou Neurologia da vida, ainda que fosse um bruto nisso. Podia viver uma experiência de fé na vida um dia, mas preferia permanecer estóico e existencialista enquanto pudesse. Porque a razão o guiava. Não a dogmática, cientificista, positivista. Tinha, curiosamente, afeição pelos paradigmas científicos mais flexíveis que desafiavam o limite em que a ciência deixa de ser "ciência": fossem fenômenos sobrenaturais, práticas ocultistas, a própria metafísica, ou medicinas holísticas, ou Psicanálise Analítica Juinguiana, ou o infinito campo de manifestação desse não "provado". Esses paradigmas, como já de conhecimento, aproximam muito ciência de espiritualidade.
Ele era crente nesse sentido. Em cultivar uma essência humana atrelada ao divino dinâmico que é harmonia e paz. Mas, que ao longo da racionalização crescente da humanidade, sobretudo com a rapidez com que se deu nos últimos séculos, foi sendo cada vez mais encoberta. Acreditava num si mesmo que nos conecta ao Todo saudavelmente ... que desperta e realiza em cada um o que há de melhor, e multiplica. Não um EU egóico adoecido, sem vida. Mas, uma consciência não direcionada pras coisas nem pra sobrevivência de um tempo das cavernas. Mas, pra um autoconhecimento e potencialidade pra realizar o propósito a que se veio ao mundo. Isso era crença pra ele. Isso era libertador. E contagiante.
Quanto à sua "fé" ainda, ele primeiro ponderava que não se tratava da fé em sentido religioso restrito, mas que a questão da fé era uma coleção de coisas. E que ele na sua pequena bolha sequer podia imaginar. Meramente cogitar; mas, que sim fazia bem explorar. No sentido de conexão com esse divino que humaniza. E freiar, pelo menos, o que desencanta. Um quinhão de sagrado na beleza das coisas é fundamental para dar sentido à existência. Sem a qual ela não há. Ou não é possível. E vivamos! Ele concluía. No fim achava, era uma opção - no fundo -, acreditar no "ser", e trabalhar pra ele. As maneiras eram várias, mas davam no mesmo lugar: a Ética, a Moral, a Religião, a Espiritualidade. Quem vê luz, tem luz; quem vê treva, tem treva. Nisso, enfatizava o livre-arbítrio. Talvez a luz fosse a melhor escolha, mesmo em meio à treva, a que um indivíduo se dispusesse considerando que pudesse ser mais feliz; do que se tomasse o outro caminho de não crer, fosse no que fosse, como fosse. Talvez crer trouxesse luz, e desse ao quê enxergar de melhor. Não necessariamente de bom. Pois, há limitações para além do controle.
Não questionava que existisse o poder de se mudar a sina de uma pessoa se esta acessasse pela fé essa fonte primordial de poder transformador, sendo mesmo coadjuvante nela. Pensava que se fosse isso, talvez a fé que era correntemente vista - ele achava -, como algo enigmático pra uns e concreto pra outros, sem forma física a priori ou impalpável, invisível ... agisse como uma força espiritual posta em movimento, e que fazia alcançar no final de um árduo ou desprendido processo de entrega a um Ser Superior, uma "graça", um objetivo, um "livramento", uma "salvação", seja pra conquistar um objetivo bom, seja pra superar um obstáculo até mesmo insuperável.
Para ele, havia aqueles que viam a fé por todos os lados o tempo inteiro, e talvez esses fossem, ele achava, os mais felizes! E era desses que ele mais gostava! Nesses, os milagres eram incorporados no cotidiano. E vividos a cada gota de alegria e suor, tristeza e dor, perda e vitória. Viviam sem desculpas, com gratidão e coragem. Eram realistas. Mas, eram poucos, ele achava. E viam no ar que respiravam, e na beleza da sutileza contemplativa das coisas o maravilhoso efêmero e eterno no vôo de um pássaro. Nesses milagres ele acreditava! Exatamente, principalmente, esses pequenos milagres de todos os dias. Para ele, esses eram sagrados. Não tinham que nos testar com o sofrimento extenuante, desses enormes e insanos, para saírmos mártires ou "purificados" e sacramentados como um dever que devêssemos prestar a um Deus. Deus pra ele não era nem punitivo, nem corretivo. Se existisse, e claro existia sim, mas pra ele sob outra ótica, a da majestade da criação encontrada na natureza, em que ele se encontra escondido por trás dos mistérios de forma contemplativa, mas por cá entre os humanos era sobretudo um ato de consciência plenamente dotado de liberdade sobre a qual nos pesa uma terrível responsabilidade sobre nosso destino (aquele feito por nós) e o dos outros concomitantemente, sendo o que nos faz justamente seres de moral ... nesse Deus ele acreditava. Pra ele, esse existia. Sem necessidade de muitas definições e certezas, que era o que criava barreiras entre tantos homens e culturas, mas um estado de presença apenas. Acreditava num Deus simples. Orador. De orar. O que no fundo ele acreditava - e que entendia por fé -, era um truque do nosso cérebro pra dar conta da finitude do nosso ser e da nossa condição de sofrimento e solidão, que no fundo não agüentamos. A aceitação era a conquista maior sobre essa condição. Era uma postura mais filosófica, numa embocadura com a Psicanálise. O homem é frágil, simplesmente isso, concluía. E tem que dar conta disso. Nem por isso deve se deixar abater. E, como dizia Sartre, filósofo do Existencialismo, Deus pode até existir, mas não é necessário. Cabe a cada um fazer o trabalho. Para André, filho de uma civilização ocidental, milagres eram sempre provas de autosuperação. No mais não passavam de "crendices". Mas, as respeitava como um ronco profundo do longo sono de um povo. Com a diferença que os mais primitivos tinham a vantagem de não criar fora de suas crenças as porcarias que a civilização criava justamente pela ênfase dada à razão).
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A CIDADE
O município fica localizado no Sudeste do Estado do Espírito Santo, compõe a microrregião Sudoeste Serrana e encontra-se situado em meio ao verde das Montanhas Capixabas. Domingos Martins é conhecido como Cidade do Verde por manter preservada parte da sua flora e pela exuberância da Mata Atlântica. O município mantém os traços de seus antepassados preservados por meio da gastronomia, música, dança, arquitetura e do artesanato, além do peculiar modo de vida.
Com uma excelente infraestrutura em hotéis e pousadas, o lugar é conhecido nacional e internacionalmente e recebe grande número de turistas durante o ano, especialmente quando chega a temporada de inverno. Possui projetos desenvolvidos de forma planejada e sustentável para promover melhor qualidade de vida para comunidade, melhor utilização do patrimônio natural e um destino turístico inesquecível aos visitantes. Na localidade de Pedra Azul, a paisagem e os monumentos naturais, o clima e as florestas são grandes atrativos e, em função da infraestrutura e do clima agradável, se diferencia em função dos condomínios e hotéis construídos, como parte de um grande investimento na região voltado ao turismo tendo como âncora o monumento da Pedra Azul, formação rochosa proeminente na paisagem.
A hospitalidade e o conforto de seus hotéis e pousadas com lazer, centros de convenções e acomodações confortáveis e a deliciosa gastronomia de alto padrão com especialidade na cozinha portuguesa, italiana, alemã, francesa e orgânica, além de quitutes regionais, são características dessa região de beleza indescritível. Os aspectos tradicionais da colonização italiana e os atrativos naturais contribuem para que a Pedra Azul seja a localidade com maior atratividade turística da região. Possui um dos três melhores climas do mundo, a segunda maior cobertura de Mata Atlântica do país e é a segunda praça turística do Estado. O turismo do município está baseado no agroturismo, ecoturismo e turismo de aventura.
HISTÓRIA E CULTURA
A primeira leva de imigrantes da Alemanha chegou à capital do Espírito Santo no dia 21 de dezembro de 1846. Eles permaneceram alguns dias em Vitória e tiveram como destino a Colônia de Santa Isabel. Os colonos foram subindo as margens do Rio Jucu Braço Norte e se instalaram, em 27 de janeiro de 1847, na Serra da Boa Vista, no lugar denominado pelos índios Botocudos de Cuité. A primeira capela foi logo construída no morro de Boa Vista, onde pretendiam também construir a vila. Em 1852 a primeira igreja católica foi consagrada na vila de Santa Isabel. Entre os anos de 1858 e 1860, no lugar chamado Campinho, os luteranos iniciaram a construção de seu templo.
Em 20 de dezembro de 1921 o nome do município foi alterado para Domingos Martins em homenagem ao herói capixaba Domingos José Martins, que nasceu em 9 de maio de 1781 no município de Itapemirim e participou como líder da Revolução Pernambucana, tendo sido fuzilado em 12 de junho de 1817, na Bahia. Suas últimas palavras foram: “Morro pela liberdade”. No artesanato do município destacam-se: pintura Bauenrmalerei (pintura camponesa), Fensterbildern (murais e peças de madeira vazada), cascas de ovos pintadas, bonecos alemães de tecido e trajes típicos, crochês, tecelagem e objetos em madeira e em fibras vegetais, lã e tricô. Na agroindústria artesanal o destaque estão em doces, biscoitos, pães, licores, vinhos, geleias, queijos e iogurtes.
A gastronomia típica local é influenciada pelos alemães e italianos, sendo que a tradição alemã está presente em pratos como chucrute, chouriço feito com sangue e açúcar, mortadela, bisteca de porco, eisbein (joelho de porco), kassler (lombo de porco defumado), appfelstrudel (folhado de maça), entre outros. Já os italianos cultivam a tradição das massas, da polenta com linguiça e da macarronada com muito tempero e queijo. Nas tradições culturais, podemos citar: bandas de metais, concertina, corais, línguas (alemão, pomerano, hunsrückisch, italiano), culinária alemã e italiana, música alemã e italiana, danças típicas e casamento pomerano.
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☀MENSAGEM DO BOM E VELHO ÍNDIO, CABOCLO E CACIQUE TUPINAMBÁ: O TEMPO DE DEUS, DE ECLESIASTES!!!🌙
🎆 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha? Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar. Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim. Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida; E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus. Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele. O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou. Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade. Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra. Tudo acontecerá no seu devido tempo e na sua devida hora, tenha FÉ!!!🎆
#UmbandaParaTodosSaravá #Mensagem #Reflexão #Nheengatu #AldeiaDeCaboclos #Ancestralidade #Índios #Caboclos #Caboclas #Tupinambá #Jurema #PenaBranca #Oxossi #Xamanismo #TamboresDeAngola #Aruanda #FilhosDeAruanda #FilhosDeGandhi #Espiritualidade #VidasIndígenasImportam #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #SetaBranca #Yara #Simiromba #LegiãoDaBoaVontade #PazNoBrasil #PazMundial #PAZNOMUNDO
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hypnos
mar de algodão, montanhas de travesseiros árvores de ponta-cabeça raízes são braços e atravessam as nuvens um pacto entre índios e aliens destrói antigas barragens insetos removem a tinta das minhas tatuagens e os olhos nas pontas dos meus dedos encaram os olhos dos meus medos entre minhas pernas, travesseiro contra o meu peito, travesseiro minha cabeça derrama meus segredos no travesseiro onde deito meus lençóis estão tranquilos sou pétalas e espinhos tiro leite de pedra para nutrir homens solitários, como eu homens de poucos amigos, como eu homens de terra, como eu não acorda fica aí agora corre! e pula pra fora da terra que não morre.
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A estância gaúcha foi criada em 1634, pelo padre jesuíta Cristóbal de Mendonza que trouxe da Argentina mil cabeças de gado bovino. Este gado foi distribuído em "estâncias". Algumas ficavam distantes das Missões, como a de Santa Tecla, hoje no município de Bagé. Por essa razão, os índios foram treinados para andar a cavalo, e passaram a ser chamados de "vaqueros". Expulsos os jesuítas, muito gado ficou por aqui e o branco - espanhol ou português - foi se adonando de tudo, organizando as suas próprias estâncias. E já registrando "marca" e "sinal", como persiste até hoje.
Essas primeiras estâncias tinham como limites rios, montes, matos. Os jesuítas também mandavam os índios escavar extensos valos, para delimitar áreas de campo, como os que existem ainda hoje na estância Guabijutujá, em Tupanciretã. Depois, com os escravos, vieram as cercas de pedra. já na metade do século XIX aparece a cerca de arame, fazendo a divisa de potreiros, invernadas e postos.
A estância gaúcha tradicional se compõe das Casas, onde mora o proprietário com sua família, a do capataz, e o galpão que é da peonada, onde havia trabalhadores especializados domadores, alambradores, tropeiros, peão caseiro, guasqueiro, entre outros. No Galpão cada peão tem o seu catre, tarimba ou cama (hoje em dia, beliche) e aonde sempre arde um fogo-de-chão para a roda do mate ou algum churrasco.
As mangueiras, que podem ser de pedra, de arame, de tábua ou de varejão (troncos) incluem a mangueira grande, o curro, o tronco e os bretes, são os currais para encerrar o gado em determinados trabalhos. E, quase sempre, o banheiro, que é grande para o gado (vacuns) e pequeno para o rebanho (ovinos), onde se banham os animais com remédios contra a sarna, o carrapato, etc...
Junto as Casas, o potreiro da frente e atrás do galpão, o piquete, onde se soltam os animais de trabalho e para consumo. Depois, as invernadas, quase todas com nome: Invernada da Tapera, do Coqueiro, do Cerro, do Valo. Nessas invernadas se cuida do gado e onde está o parador do rodeio, ponto de reunião da animais para trabalhos especiais, como aparte e coisas assim.
Longe das Casas, os postos, que só existem nas estâncias grandes, cuidados por um Posteiro, que mora num rancho com a família.
Junto aos matos, ou rio, vive algum Agregado, gente amiga do proprietário que obteve licença para erguer um rancho nos campos deste e tem alguma vaca de leite, uma horta, galinhas, ovelhas para consumo e porcos. A habitação desses agregados era um casebre de barro coberto de palha, despojado de todo conforto, possuíam um barril para a água, uma guampa para o leite e um espeto para assar a carne. A mobília não ia além de umas três peças.
Havia momentos de entretenimento nos bolichos, pequenas casas de comércio de beira de estrada, e as festas religiosas na capela local congregavam toda a comunidade das estâncias. Nesses encontros se formou o folclore do Rio Grande do Sul, nos relatos de causos em torno do fogo, nas carreiras de cavalos, na troca de experiências sobre a vida campeira, o empregado da estância foi, assim, um dos formadores da figura do gaúcho.
Fonte: Paulo Mena Pesquisador
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Em março de 1868, Howard Kemp persegue o bandido Ben Vandergroat, procurado por assassinar um xerife em Abilene, Kansas, em 12 de março de 1868.Kemp chega às Montanhas Rochosas no sudoeste do Colorado e encontra o velho garimpeiro solitário, Jesse Tate, que o ajuda a rastrear a trilha de Ben. Tate acha que Kemp é um xerife e Kemp deixa ele pensar isso e não lhe fala da recompensa de cinco mil dolares por Ben.Ao encontrarem Ben no alto de uma montanha, arremessando pedras para quem está abaixo, chega o ex-tenente da 6ª Cavalaria Roy Anderson, dispensado do Forte Ellis na Trilha Bozeman por baixa desonrosa e perseguido por um grupo de índios Pés-pretos. Anderson percebe que Kemp está atrás de uma recompensa e o ajuda a capturar Ben, mas não lhe conta dos índios. Junto do bandido estava a jovem Lina Patch, filha do amigo de Ben, Frank Patch, morto ao tentar roubar um banco em Abilene.
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DIAS 9- 10 DE SETEMBRO DE 2023 : FIM DE SEMANA SOLITÁRIO NUMA CASA VAZIA . REVER A 7a DE MAHLER QUE, DIRIGIDA POR VIOTTI, ABRE A TEMPORADA DA GULBENKIAN . WESTERN HISTÓRICO NA FOX MOVIES .: exceptuando breves saídas para olhar o mar e compras inevitáveis ,passei este fim de semana sozinho na casa vazia . Nesse vazio imenso leio menos e ouço menos música . Gasto mais tempo a recordar . De qualquer modo estive a rever a 7a sinfonia de GustavMahler que abre a temporada da Gulbenkian . La estarei no dia 14 para escutar a orquestra sob a batuta de Lorenzo Viotti na única visita do maestro a Lisboa nesta temporada .A “nossa” colecção de CD’s revela os sinais do tempo e da humidade de Colares e foi impossível ouvir a histórica gravação de Simon Rattle com a Orquestra Sinfónica da Cidade de Birmingham por defeito do CD irreparável . Felizmente as plataformas de streaming Spotify e IDAGIO tem 84 registos ! Não posso deixar de recomendar a gravação de Kirill Petrenko com a Bayerisches Staatsoper Orchester que é necessário juntar à lista das imprescindíveis ! .Na 7a sinfonia , Mahler viajou em direção a um reino de "música pura", explorando um caleidoscópio de matizes, tanto em termos de textura como de linguagem harmónica. Petrenko, descobre todas as tonalidades, todas as camadas desta paisagem musical, assegurando que nenhuma pedra é deixada por virar. Nao deixem de ouvir .!. “Na televisão a FOX Movies volta a apresentar de 1 a 17 de Setembro uma colecção de Westerns .Escolhi e assinalo True Grit um clássico com o titulo em Portugal de “A velha raposa “.True Grit e um Western de 1969 dirigido por Henry Hathaway, com John Wayne no papel do U.S. Marechal Rooster Cogburn, Glen Campbell como La Boeuf e Kim Darby como Mattie Ross. É a primeira adaptação cinematográfica do romance de mesmo nome de Charles Portis de 1968. O guião foi escrito por Marguerite Roberts. Wayne ganhou um Oscar pela sua actuação no filme. Quarenta anos depois um remake dos irmãos Coen com Jeff Bridges no papel do velho, gordo, alcoólico e meio cego marechal Rooster Cogburn voltou a ter grande êxito .Aconselhado .
).
Em 1880, Frank Ross, do Condado de Yell, Arkansas, é assassinado e roubado por um empregado , Tom Chaney. A jovem filha de Ross, Mattie, viaja para Fort Smith, onde contrata o envelhecido marechal do EUA Reuben "Rooster" J. Cogburn para prender Chaney. Mattie ouviu dizer que Cogburn tem "verdadeira coragem". Mattie ganha o dinheiro para pagar negociando cavalos . Ela paga a Cogburn para encontrar e capturar Chaney, no Território Índio (atual Oklahoma)..
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Nossa Senhora da Luz dos Pinhais!!!
Comemoramos hoje, 8 de setembro, o Dia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. 👏 Padroeira de Curitiba, sua relação com o município remete a meados do século XVIII, onde moradores do povoado conhecido como Sítio dos Pinhais veneravam sua imagem, construindo para ela uma pequena capela. ⛪ Sua história ainda nos conta que, mais tarde, todavia, passaram a observar que a santa estava sempre voltada à direção dos campos, onde hoje é o centro da capital paranaense. Entenderam isso como um sinal, levando-a até a região e iniciando ali a construção do que hoje é a catedral em sua homenagem. ❤ Missas, novenas, celebrações e momentos de oração marcam anualmente as comemorações em louvor a de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais por toda a cidade de Curitiba. 🙏
Nossa Senhora da Luz dos Pinhais rogai por nós!!!
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O Dia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais é comemorado no dia 8 de setembro. É a Padroeira da Cidade de Curitiba e possui um Memorial em sua homenagem. Consta-se em história que na metade do século XVIII, havia pequenos povos localizados no sítio dos pinhais, que no ano de 1659 foi fundada a Vila de Nossa Senhora da Luz e seus peregrinos construíram uma pequena igreja em homenagem a Nossa Senhora da Luz. Notava-se que os olhos da Virgem sempre estavam voltados para os campos, que os índios chamavam de Curitiba, em tupi-guarani era Pinhais. Assim se tornou a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
História de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais:-
A história de devoção a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais surgiu através de uma provação vinda de tempos terríveis de escravidão. Pero Martins, um português muito pobre que vivia na Vila Carnide era casado com Inês Anes, proprietária de um bom patrimônio. Era dedicado a agricultura no início do século XV. Mas as provações vieram e ninguém sabe ao certo como foi parar prisioneiro na África. Passou de trabalhador, dono de si, sustentado pela verdadeira religião católica e com todo carinho da família, para um miserável escravo trabalhando nas terras alheias sobre imenso sol. Seu trabalho era para alimentar sequestradores e com isso, sua vida sempre estava em perigo. Não se sabe por quanto tempo Pero Martins viveu dessa forma, somente que tentaram pagar o resgate, mas a comunicação foi muito difícil e não conseguiram. Já no ano de 1463 ele se encontrava na mesma situação e até mesmo pensando em abandonar sua fé cristã em troca de sua liberdade. Pero decidiu que era ora de rezar para Maria Santíssima. E após sua oração, a Mãe de Jesus, apareceu por 30 dias consecutivos em seus sonhos prometendo sua liberdade e que estaria em Carnide na última noite de suas aparições. Somente pediu a Pero que quando chegasse a sua cidade natal, que pegasse uma imagem Sua escondida perto da fonte do Machado, onde esse local seria indicado por uma luz. E por último, Nossa Senhora, pediu que ele construísse uma pequena igreja rústica no lugar onde tivesse encontrado a imagem. E como prometido por Nossa Senhora, no último dia da aparição em seus sonhos, Pero acorda em sua cidade natal sem acreditar e pulando de alegria. Foi correndo procurar a imagem de Nossa Senhora, mas foi fácil de saber onde ficava, pois havia relatos de uma luz misteriosa que aparecia nessa fonte do Machado. Pessoas vinham de outras partes para ver essa luz estranha que já havia se tornado um fenômeno sem explicação. Pero e seu primo Lopo Simões, foram a noite procurar pela imagem, de longe avistaram a luz misteriosa que começou a se movimentar na frente deles. Seguiam a luz até que pararam no meio de um matagal onde havia muitas pedras. Os dois primos removeram as pedras e lá estava a imagem que Nossa Senhora havia pedido em seus sonhos. Foi construída bem neste local, uma igreja pequena como havia sido descrito para Pero. E a devoção de Nossa Senhora da Luz nasceu deste acontecimento.
Nossa Senhora da Luz dos Pinhais e a Igreja:-
No ano de 1580 havia em São Paulo uma igreja dedicada a Nossa Senhora da Luz, que foi transferida para o atual bairro da Luz em 1603, onde também encontrava o Mosteiro onde está enterrado o bem-aventurado Frei Galvão. Havia um Santuário na cidade do Rio de Janeiro, do qual a imagem está hoje na Matriz do Alto da Boa Vista. Os devotos que frequentavam a Capela que existia perto do rio Atuba, atual Paraná, em 1650, perceberam que todas as manhãs, os olhos da imagem se voltavam para a região onde havia muitos pinheiros ou pinhais. Ali haveria uma batalha entre índios selvagens e os habitantes que ali viviam, o motivo seria o terreno que estava em poder dos indígenas. Mas isso não aconteceu. Os habitantes foram acolhidos pelos índios, e eles concordaram em devolver o terreno que pertencia ao povo daquele lugar. O cacique enterrou sua vara em um local onde seria construído a praça central da cidade. Nesta praça, hoje Praça Tiradentes, foi levantada a Igreja em honra a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais como ficou conhecida. A imagem original da padroeira de Curitiba, confeccionada em terracota, não ficou na nova Catedral, e sim, permaneceu, até os dias de hoje, no Museu Paranaense. Há até um hospital com o nome de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais e uma estátua feita em gesso inaugurada em 08 de setembro de 1993, que ficou como o dia da padroeira, chamado Memorial a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais que está na cidade de Curitiba, feita de bronze, mede 2,5m e pesa 650 quilos, está em cima de um pedestal cilíndrico de 10 m de altura. Esse molde de gesso de Nossa Senhora foi feita por uma artista plástica argentina moradora de Curitiba Maria Inês Di Bella e todo projeto em bronze fundido por Adalberto Baso. Essa é a quarta imagem existente na cidade.
Oração à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais:-
Gloriosa Senhora da Luz dos Pinhais, aurora fecunda e benfazeja do grande Sol divino que iluminou a pobre humanidade envolta nas trevas do pecado, sede a estrela fulgurante que nos guie os passos nos caminhos da perfeição e do bem. Viestes várias vezes à terra trazer aos vossos filhos aflitos doce mensagem de paz e de amor. Fazei que, aos clarões da vossa bondade, eu robusteça a minha fé e afervore o meu coração, necessitado da graça de Deus. Abençoai as nossas famílias, para que elas sejam santuários de virtudes cristãs e células vivas do Corpo Místico de Cristo. Renovai os costumes da sociedade, para que nela reinem a pureza, a ordem e a concórdia fraternal. Iluminai as nossas autoridades, para que conduzam os destinos do Estado com sabedoria, justiça e espírito cristão. Virgem mãe, Senhora da Luz dos Pinhais, sublime padroeira de Curitiba e da Arquidiocese, abençoai os vossos filhos devotos que esperam a luz da bossa proteção, e pelos méritos infinitos de vosso Divino filho, alcançar um dia a eterna posse do Céu. Amém!!!
https://www.laudenir.com.br/oracao-n.s.da.luz
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#Repost @varjotanoticias
Uma órbita no nosso Sítio arqueológico Pedra do Índio na comunidade de contendas em Varjota.
Vídeo 📹 @manoel_augusto
Siga o @varjotanoticias
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#Varjotanoticias #varjota #pedradoindio
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As narrativas de pretensão universal (o cristianismo, o iluminismo — e, portanto, a ciência —, etc.) não nos servem. Como tampouco serve a pretensão pós-moderna de fazer do desejo, juízo e vontade individuais um projeto com sentido em si mesmo.
A pós-modernidade não emancipa, assim como a modernidade não emancipou. A única narrativa de pretensão universal de onde se pode retirar algo que nos sirva à emancipação é a narrativa anticapitalista porque ela se firma, sobretudo, em negar o capital (ocidental e moderno), mas ainda assim com a tarefa de arrancarmos do postulado tudo aquilo que pretende explicar, pelo mesmo vértice, tudo o que não seja capitalismo.
As narrativas pré-capitalistas não são nem de pretensão universal e nem repousam sobre o pensamento liberal pós-moderno e, por isso, eu poderia remeter-me a ancestrais indígenas e olhar as notícias que se escondem, sobre povos que expulsam não-índios, na Amazônia brasileira ao tempo em que declaram sua plena autonomia. Quando perguntaram a um deles o que era autonomia, ele respondeu: “É se virar sozinho”². Poderia até parecer idiota que alguem lutasse contra forças de repressão oficiais e pára-oficiais para ter de “se virar sozinho”. Mas é exatamente nisso que encontrei a dissonância como proposta: nós não queremos dizer como se deve viver, nós não sabemos explicar como é certo viver, sós só queremos viver, redescobrir um modo de fazê-lo reativando antigos dispositivos de harmonia sincrônica entre histórias, tempos e arranjos da vida humana e não humana.
Esses povos restam e resistem, sincronizados ou sincretizados, em modos de organização da vida arranjados de maneira que a pergunta não precisa e nunca pode responder a todas as dissonâncias, abrindo espaço ao desajuste que gera outros arranjos, que se produzem, empareados.
(…) Essa questão se desdobra em outra: a ciência ocidental autocrítica condena a relação sujeito/pesquisador/cientista X objeto/alienado/receptor. Ela busca deslocar-se a ver, naquilo que procura entender, sujeitos/pesquisadores/cientistas, e não receptores. Isso é louvável (desde a minha opinião), mas ainda carregado de certa arrogância iluminista de fundo, por onde se inscreve a marca do conferir algo a alguém, essa generosidade ocidental superior. Presos à chave de que algum reconhecimento ocidental seja necessário para tudo o quanto se apresenta selvagemente alheia às lógicas de pensamento e ação aceitas.
Eu aprendi com os adolescentes pichadores das florestas de pedra por onde caminhei, que não interessa se não entendemos o que eles escrevem. Eles não escrevem a quem não quer entender, e quem quer entender picha. Eles não tem nenhum projeto de que isso seja político, apenas o é, pela total selvageria do ato e do processo. Eles não acham que essa seja uma alternativa e não propõe nada; e ainda assim se organizam e picham. Recusam a sociedade capitalista, e não propõe outra, e não se importam que não gostem, ou que não entendam. Não querem explicar, simplesmente querem pichar em paz. Eu descobri os idiotas de Bartleby, em favelíndios urbanos, que praticam alquimia produzindo tintas para marcar paredes e portões. Eles são fabricantes de cores e materiais que são pensados em sua interação com o meio ambiente. Algumas tintas chegam ao tom desejado apenas quando expostas ao sol intenso, são cores que fritam.
O olhar englobante vai apontar por todas as partes, mas não alcançará ver a profunda conexão entre os pichadores e os indígenas. Eles constituíram da dissonância uma comunidade, mas não querem propor nenhuma ideia, não acham nada sobre o que não consideram um problema seu — a sociedade que eles condenam. Eles só querem pichar em paz. Mas não podem. Está nisso seu próprio corpo inteiro em risco, junto com as suas ideias.
Helena Silvestre, Nota 14 - Carta Não Entrege à Filósofa da Exigência, em "Notas Sobre a Fome" (2019)
² https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/01/09/apos-expulsarem-de-madeireiros-a-professores-indios-defendem-autonomia-total-no-maranhao.htm
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