#partido pantera negra
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edsonjnovaes · 2 years ago
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E se a solução for extinguir a polícia?
As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela…
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longliveblackness · 2 years ago
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In Illinois, where Fred Hampton was born, the police constantly harassed black people. Access to social goods too was made difficult, if not curtailed, in the areas with heavy black populations.
The party, a creation of Huey Newton and fellow student Bobby Seale, insisted on black nationalist response to racial discrimination. The party's Illinois chapter was opened in 1967 and Hampton joined in 1968, aged just 20.
When Stokely Carmichael's Student Nonviolent Coordinating Committee (SNCC) split from the Panthers in 1969, Hampton headed the Illinois chapter of the Panthers.
Then a petty criminal, O'Neal was coerced by the FBl into helping them silence Hampton and the Black Panther Party.
And he did just that when he infiltrated the party and provided the FBI with a floor plan of the Chicago apartment where Hampton was assassinated in 1969.
His journey to becoming an FBl informant began in 1966 when he was tracked by FBI Agent Roy Martin Mitchell after stealing a car and driving it across state lines to Michigan.
He was told that he would forget about the stolen car charge if he infiltrate the Panthers for the FBl.
The Panther Party had then become infamous for brandishing guns, challenging the authority of police officers, and embracing violence as a necessary by-product of revolution.
O'Neal agreed to infiltrate the party and when he got accepted, he served as the group's chief of security.
Reports said he even became in charge of security for Hampton and had keys to Panther headquarters and safe houses.
He eventually provided the floor plan of Hampton's west-side apartment that was used to plan the raid that killed Hampton and his fellow Panther, Mark Clark.
Fred Hampton, was executed in his sleep by race soldiers, sleeping next to his pregnant wife, Akua Nieri.
O'Neal hardly spoke of his undercover years but in a 1984 interview with the Tribune, one of his last public interviews, he mentioned that he "thrived" on his work with law enforcement though in the end, he realized he had been "just a pawn in a very big game."
In 1990, William O'Neal, committed suicide.
•••
En Illinois, donde nació Fred Hampton, la policía constantemente hostigaba a la gente negra. Era difícil tener acceso a los servicios sociales, estos estaban restringidos en las áreas donde la mayor parte de la población era negra.
El partido, una creación de Huey Newton y su compañero, Bobby Seale insistía con una respuesta nacionalista negra a la discriminación social. El capítulo de Illinois se abrió en 1967 y Hampton se unió en 1968, con tan solo 20 años de edad.
Cuando Stokely Carmichael del Comité Coordinador Estudiantil No Violento se separó de las Panteras en 1969, Hampton dirigió el capítulo de Illinois de las Panteras Negras.
Luego un pequeño criminal llamado William O’Neal, fue obligado por el FBI a ayudarlos a silenciar a Hampton y a las Panteras.
Y eso fue exactamente lo que hizo cuando se infiltró en el partido y le brindó al FBI los planos del apartamento donde Hampton fue asesinado en 1969.
Su trayecto a convertirse en un informante para el FBI comenzó en 1966, cuando fue rastreado por el agente Roy Martin Mitchell, después de haber robado un auto y haberlo conducido por fronteras estatales.
Se le había dicho que se olvidarían de los cargos por el auto robado si ayudaba a que las Panteras fuesen infiltradas por el FBI.
El Partido Pantera Negra se había convertido en un grupo de baja fama que portaba armas, que desafiaba a la autoridad de los oficiales de policía y aceptaban que la violencia era un producto necesario de la revolución.
O’Neal aceptó infiltrar al partido y cuando fue aceptado sirvió como el jefe de seguridad del grupo.
Los reportes mencionan que incluso llegó a estar el encargo de la seguridad de Hampton y contaba con llaves para las sedes y los almacenes del partido.
Eventualmente brindó los planos del apartamento de Hampton, ubicado en el lado oeste de Chicago. Este mismo fue utilizado para organizar la redada que mató a Hampton y su compañero, también parte de las Panteras, Mark Clark.
Fred Hampton fue ejecutado por soldados raciales mientras que dormía a lado de su esposa embarazada, Akua Nieri.
O’Neal a penas habló sobre sus años como un informante encubierto, pero en una entrevista hecha en 1984 con The Tribune, una de sus últimas entrevistas públicas, mencionó que “prosperó” en su trabajo con el orden público, aunque al final se había dado cuenta que “simplemente fue un peón en un juego muy importante".
En 1990, William O’Neal se suicidó.
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Malcolm X (película)
película de 1992 dirigida por Spike Lee
Malcolm X es una película dramática y biográfica americana estrenada en 1992 sobre el activista afroamericano Malcolm X. Dirigida y coescrita por Spike Lee, la película está protagonizada por Denzel Washington, Angela Bassett, Albert Hall, Al Freeman Jr. y Delroy Lindo. Lee tiene un papel secundario como Chapo, un personaje basado en parte en la vida real del criminal Malcolm "El Chapo" Jarvis y su compañero de jazz saxofonista. El cofundador del partido político de las Panteras Negras, Bobby Seale, el reverendo Al Sharpton y el futuro presidente de Sudáfrica, Nelson Mandela, tienen cameos en la película.
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glittercomestivel · 3 months ago
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contracultura e o regresso ao conservadorismo juvenil (e o que a moda tem a ver com isso)
Por Duda Eloy
De castelos medievais, passando por *Beetlejuice*, anarquismo, Paramore, Janis Joplin, até chegar a Olivia Rodrigo e Sabrina Carpenter: não, mãe, não é só uma fase; vamos nos arrumar juntos para o Halloween enquanto conversamos sobre contracultura, o retorno do conservadorismo no mundo e seu impacto na moda.
Em 1960, tivemos acesso a um movimento que buscava, física e ideologicamente, mudar o mundo pelo poder do amor e da amizade... brincadeira. Os hippies, em sua maioria jovens, brancos, ricos e americanos, cansados do estilo de vida consumista imposto pelo *American Way of Life*, resolveram deixar seu cabelo crescer ao som de Beatles e Bob Dylan, buscando uma saída da repressão normativa da época. Por outro lado, enquanto jovens brancos iam contra a opressão do sistema vagando por aí com uma Kombi, o Partido dos Panteras Negras lutava contra a brutalidade policial americana, pois não tinham sequer o direito de VAGAR POR AÍ. Como se apegar à liberdade de lutar contra o sistema se nem existe liberdade?
Já em outro setor surgiam os punks, que, ao falar sobre antiautoritarismo e liberdade anárquica, gritavam contra o capitalismo e a falsa ligação entre consumo e autonomia humana.
E o que todos esses movimentos têm em comum? Exatamente, todos foram protagonizados por uma juventude inconformada com a situação vigente e faminta por mudança, dotada de um visual excêntrico e próprio. Então, por que nossas roupas estão se padronizando à medida que nos tornamos mais conservadores?
Clean girl, messy girl, brat? A padronização do estilo dos jovens, pautada pelas chamadas microtrends, tendências temporárias motivadas principalmente pelo TikTok, tem pouco a ver com a liberdade promovida pelas subculturas do século XX. Na verdade, elas são um reflexo de uma sociedade pautada no consumo exacerbado e no esvaziamento da personalidade, transformando seres humanos em produtos. Tal comportamento torna os jovens mais atentos ao mercado da moda, mas pelos motivos errados: menos interesse pelo processo produtivo e mais pela necessidade de comprar, freneticamente, novos produtos. Essa padronização de pensamento é tentadora ao conservadorismo capitalista, pois requer menos conscientização de classe e mais movimento de massa, um enredo vulnerável à manipulação sutil, mas pertinente.
E os efeitos já são visíveis: retomada do culto à magreza nas passarelas, aumento do consumo de fast fashion, produção de lixo, retrocesso da diversidade na moda. A colunista Thais Farage, da UOL, afirma que a concepção de estilos fixos anda lado a lado com o conservadorismo: “Todo mundo concorda que o *body positive* é importante e que temos que acabar com a gordofobia, mas basta mais uma olhada nos conteúdos de moda para ver a quantidade de ‘aprenda a disfarçar a sua barriga’ ou ‘quais calças usar se você tem quadril largo’. Como pode todo mundo concordar que não deve haver um corpo padrão para ser bonito e, ao mesmo tempo, achar legítimo ouvir uma profissional de moda dizer que seu corpo tem um problema e precisa ser disfarçado?"
A onda conservadora não poupa ninguém e consegue ser bem mais sutil na moda, onde o progressismo se disfarça em um discurso superconservador batido, escondido sob a piada de que tudo que é caro é chique, e o que é barato, é brega.
Vai além da roupa que usamos, englobando um ideal de mundo e refletindo os costumes que adotamos, as falas que repetimos, o que julgamos e consumimos ao montar nosso guarda-roupa.
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jgmail · 5 months ago
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Las múltiples vidas de Frantz Fanon
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Por Arvin Alaigh 
Fuentes: Rebelión
Traducido del portugués para Rebelión por Alfredo Iglesias Diéguez
En una biografía magistral afloran al mismo tiempo el revolucionario, el pensador anticolonial y el psiquiatra rebelde; asimismo, queda patente su relación con el psicoanálisis, la disidencia política tras la victoria y su matizada visión sobre el papel de la violencia.
La relevancia de Frantz Fanon creció a finales de la década de 1950 a medida que viajaba por el emergente Tercer Mundo en busca de apoyos para la causa nacionalista argelina. Como miembro del Frente de Liberación Nacional (FLN), el partido que lideraba la guerra de independencia contra los gobernantes coloniales franceses de Argelia, Fanon tenía una asombrosa cantidad de responsabilidades: ofrecía tratamiento psiquiátrico a los combatientes del FLN, ayudaba a producir el periódico oficial del partido, daba charlas sobre filosofía e historia para soldados en el frente y viajaba por todo el continente africano como embajador formal del gobierno provisional argelino en el exilio con el propósito de conseguir capital político y financiero para el movimiento revolucionario.
Por ser tan conocido tuvo que afrontar riesgos enormes. A medida que Fanon ascendía en la jerarquía del FLN, las fuerzas francesas lo señalaron como objetivo. En 1959 La Main Rouge, un escuadrón de la muerte paramilitar anti-FLN financiado por los servicios secretos franceses, le siguió hasta Roma, adonde había viajado para recibir tratamiento médico después de un accidente de coche en Marruecos. Poco antes de que un agente del FLN acudiese al encuentro de Fanon en el aeropuerto, una bomba detonó bajo su coche y mató a un niño que se encontraba en el lugar. Al saber que un reportaje sobre la explosión había dado a conocer su paradero en el hospital, Fanon exigió cambiar de habitación, por lo que pudo evitar el asalto a su primera habitación perpetrado por un asesino. Después de vivir esa situación difícil, dejó Roma y volvió a Túnez, donde estaba exiliado.
Los enemigos de Fanon no se encontraban solo entre las fuerzas coloniales francesas, también encontró adversarios dentro del propio FLN, una organización marcada por luchas internas por el poder. Crítico silencioso de la dirigencia, podría muy bien haber emergido como blanco de las purgas postrevolución que llevaron a la expulsión de decenas de militantes del partido y a la muerte de otros muchos. Pero murió de leucemia a los 36 años, meses antes de que Argelia conquistase su independencia en 1962. Uno de los actos finales de su vida truncada fue dictar a su secretaria, ya en el lecho de muerte, lo que se convertiría en su trabajo más influyente: Los condenados de la tierra, del que Stuart Hall dijo que era la “Biblia de la descolonización”, ya que diagnosticó las condiciones políticas, sociales y psicológicas del dominio colonial con un grado de claridad y fuerza nunca visto hasta su publicación ni desde entonces. También defendió el uso de la violencia revolucionaria por parte de los colonizados contra sus opresores coloniales, un aspecto de su trabajo que recibió una atención desproporcionada y fue desprovisto de todos sus matices.
En los años que se siguieron a su muerte, Los condenados de la tierra elevó a Fanon al panteón de los ilustres del movimiento anticolonial. Movimientos nacionalistas radicales en toda África, Asia y América Latina y el Caribe defendieron la obra, así como el Partido de los Panteras Negras en los Estados Unidos. En las décadas de 1980 y 1990 su trabajo fue acogido por la academia, donde la teoría de la cultura y el postestructuralismo inscribieron su corpus en debates muchas veces esotéricos y políticamente inertes. Paralelamente, activistas correctamente empeñados en evitar los intentos de manipulación de su política revolucionaria luchaban entre sí para decidir cuál era el auténtico Fanon. No obstante, en la búsqueda por definir “al auténtico” Fanon corremos el riesgo de perder lo que lo hizo tan extraordinario. Fanon no tenía una identidad única. Pasó la vida en permanente movimiento: física, intelectual y políticamente.
De las numerosas biografías en inglés que narran la vida y la obra de Fanon, The Rebel’s Clinic: The Revolutionary Lives of Frantz Fanon, de Adam Shatz, es tal vez la más rica intelectualmente. Shatz, uno de los grandes ensayistas de nuestro tiempo, presenta una figura imperfecta y brillante –una figura que cuestiona el mito predominante de Fanon como un apologista unidimensional de la violencia. A lo largo de más de dos décadas, Shatz escribió reportajes sobre el persistente legado colonial de Francia y el Norte de África. Tiene, además, un vasto dominio sobre los múltiples contextos intelectuales y políticos que moldearon a Fanon, incluido el movimiento Négritude, la filosofía francófona y el medio literario de la posguerra, las fisuras que dividieron al FLN durante la revolución y los crecientes movimientos clínicos que sustituyeron la psiquiatría francesa ortodoxa.
La admiración de Shatz por el tema es evidente, pero evita caer en la tentación hagiográfica que se encuentra en gran parte de los estudios sobre Fanon. Examina la incómoda y, a veces contradictoria, relación de Fanon con la violencia revolucionaria, muestra la enorme deuda que Fanon tenía con escritoras como Suzanne Césaire y Simone de Beauvoir, y evalúa críticamente su aparente rechazo de Freud arrojando luz sobre la gran influencia que recibió del fundador del psicoanálisis. En ese proceso Shatz da vida a Fanon y nos anima a pensar con él para dar sentido a nuestro mundo actual.
El cuerpo de Fanon yace en un cementerio de mártires en el este de Argelia. Aunque murió como argelino honorario, nació a miles de kilómetros de distancia, en la pequeña isla caribeña de Martinica. Fue allí donde vivió por primera vez la jerarquía racial que estructuraba la sociedad colonial, aunque tardó años en comprender profundamente la condición colonizada. Dos episodios contribuyeron a forjar esa conciencia: el encuentro con el racismo de los europeos blancos durante la Segunda Guerra Mundial, en la que luchó como miembro de las Fuerzas Francesas Libres, y sus posteriores experiencias como estudiante de medicina en Lyon a finales de la década de 1940. Su primer libro, Piel negra, máscaras blancas, es un amplio estudio sobre la alienación social de los negros colonizados y sus manifestaciones en la política, literatura, filosofía y psicoanálisis. El libro comenzó como su disertación médica, aunque su departamento rechazó el tema, por lo que finalmente presentó una disertación apropiada, a la vez que rigurosa, sobre la ataxia de Friedreich, una enfermedad neurodegenerativa.
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A diferencia de David Macey, autor de la última gran biografía de Fanon escrita hace ya más de dos décadas, Shatz realiza un exhaustivo estudio de la carrera de Fanon como psiquiatra, un aspecto de su vida que recibió una renovada atención una vez que se publicaron decenas de sus escritos psiquiátricos en 2015. Shatz analiza la relación no muy profunda, pero si formativa, de Fanon con el psicoanálisis. No obstante, a pesar de que las nociones de inconsciente, represión y estadio del espejo de Lacan influyeron en sus concepciones de subjetividad negra y colonial, argumentó que las ideas psicoanalíticas centradas en las estructuras familiares europeas, como el complejo de Edipo, no se podían aplicar acríticamente al sujeto argelino (aspecto sobre el que mantuvo un interés personal: “Tan pronto como termine con todo esto [en referencia a la revolución argelina]”, le dijo a su secretaria, “me someteré a un análisis” [N. del trad.: esta frase dicha por Fanon, está traducida directamente del francés]) Como jefe de la Blida-Joinville, se esforzó en reformar el planteamiento terapéutico de la clínica. Experimentó la psicoterapia institucional, una forma radical de institucionalización que buscaba devolver la subjetividad a los pacientes y difuminar las fronteras entre la sociedad y el hospital.
Para Shatz el trabajo psiquiátrico de Fanon es fundamental en su proyecto político. Fue la manifestación más práctica de su ambición de restaurar la agencia de sujetos fundamentalmente alienados. En las sociedades colonizadas, así como en los hospitales psiquiátricos, la libertad exigía el desarrollo de la conciencia a través de la creación activa de nuevas estructuras sociales, políticas y psíquicas. Para Fanon esta capacidad de libertad era crítica – lo que lo distinguió de segmentos del medio intelectual francés de postguerra que, bajo el hechizo del surrealismo, romantizaron la locura como una fuerza “visionaria” o liberadora. “Para un descendiente de esclavos en una antigua colonia azucarera”, escribe Shatz, “era imposible confundir la condición de desintegración mental y física con la emancipación de un orden social opresivo”.
Al final de su vida, Fanon estaba cada vez más desilusionado con el FLN, ya que a él lo que le había inspirado del movimiento revolucionario era la posibilidad de construir una nación fundada en una conciencia social liberadora, pero lo que veía en ese momento era un partido repleto de militares miopes y sin perspectiva ideológica ansiosos por movilizar el chovinismo étnico-religioso para forjar una identidad argelina que excluyera las minorías étnicas y religiosas. En base a estas experiencias, Fanon ya intuyó en Los condenados de la tierra que la mayoría de los movimientos de independencia nacional terminarían con una consolidación del poder político en manos de las élites nativas, cuyos impulsos de autoenriquecimiento consolidarían las divisiones sociales y económicas de la era colonial, a la vez que las potencias neocoloniales, como las corporaciones transnacionales, continuarían saqueando las naciones anteriormente colonizadas. Contra este futuro sombrío era fundamental construir la solidaridad internacionalista –lo que para Fanon se concretaría en un proyecto panafricano–, capaz de liberar a las naciones que acababan de conquistar su independencia de las estructuras de poder del viejo mundo.
A diferencia de otros pensadores postcoloniales, Fanon nunca rechazó la modernidad occidental per se. En lugar de eso, como escribió en Los condenados de la tierra, buscó trascenderla creando una conciencia universal enraizada en un “nuevo humanismo”. Este proyecto radical, que exigía “buscar en otro lugar aparte de en Europa” la inspiración para “inventar un hombre completo”, fue su objetivo hasta el fin de su vida. La conciencia nacional postcolonial fue un medio para ese fin. Es difícil decir qué significaba concretamente eso para un nuevo Estado nación.
Fanon hizo algunas recomendaciones explícitas para una sociedad postcolonial, incluida la redistribución de la riqueza, a fin de colapsar el poder de la burguesía nativa y de las clases dominantes. No obstante, nunca propuso modelos granulares para la construcción de instituciones políticas, ni discutió con detalle la mecánica del gobierno. Como escribió Edward Said en Cultura e imperialismo, Fanon no ofrece “una receta para hacer una transición después de la descolonización”. Aun así, podemos esbozar las líneas generales de una nación postcolonial organizada según las propuestas fanonianas: una sociedad emancipada, democrática, pluralista y colectivista, en sintonía con las necesidades de reparación psíquica y comprometida con el desmantelamiento de las jerarquías coloniales.
Esta ambiciosa visión se vio en gran medida eclipsada por la controvertida implicación de Fanon con la cuestión de la violencia. El prefacio de Jean-Paul Sartre a Los condenados de la tierra, que exalta la virtud de la acción violenta, acabó eclipsando y falseando la posición mucho más matizada de Fanon. Algunos lectores consideraron la violencia revolucionaria como la expresión suprema de la acción y de la autodeterminación y, por extensión, el único vector importante a través del que poder evaluar el compromiso revolucionario de Fanon. Al hacerlo, sostienen que cualquier acto de violencia de los oprimidos contra sus opresores es (moral o políticamente) santificado. Para Shatz, la relación de Fanon con la violencia es mucho más compleja de lo que se supone. Aduciendo que en muchas ocasiones esta relación está parcialmente eclipsada por un problema de traducción. Por ejemplo, en algunas versiones en inglés de Los condenados de la tierra, la frase “la violence désintoxique” [la violencia desintoxica] se traduce como “violence is a cleansing force” [“la violencia es una fuerza que limpia”], cuando significa algo más semejante a “detoxifying violence”, con lo que se quiere decir que es la condición colonial lo que provoca una especie de estupor que la violencia puede ayudar a superar, por lo que puede servir para despertar la conciencia de los colonizados. Este tipo de malentendidos pueden parecer menores, pero moldearon desproporcionadamente la forma en que recordamos a Fanon hoy.
Dos semanas después del 7 de octubre, Shatz escribió un ensayo en The London Review of Books en el que reflexionaba sobre la violencia en Israel y en Gaza. Gran parte del artículo reflexionaba sobriamente sobre el sufrimiento causado por la ocupación israelí y ofrecía un pronóstico sombrío del derramamiento de sangre que los habitantes de Gaza estaban a punto de sufrir. Shatz también se dirigió a algunos miembros de la izquierda “descolonial”, que “parecen casi fascinados por la violencia de Hamas y la consideran una forma de justicia anticolonial del tipo defendido por Fanon”. El ensayo desencadenó un debate feroz y productivo sobre cómo deberían abordar el uso de la violencia los defensores de la libertad palestina.
Así como en The Rebel’s Clinic, Shatz buscó contrarrestrar lecturas simplistas de Fanon presentando una figura más multidimensional. Como partidario del FLN, Fanon apoyó activamente tácticas violentas; al tiempo, como psiquiatra, le preocupaban las persistentes heridas psíquicas y sociales que podría causar la violencia. Fanon termina Los condenados de la tierra con estudios de casos de argelinos y franceses que sufrieron enfermedades mentales inducidas por la guerra. “La abrumadora impresión dejada por los estudios de caso de Fanon […] es que los efectos desintoxicantes de la violencia son, en la mejor de las hipótesis, efímeros”, escribe Shatz. La violencia es semejante a la terapia de choque y, del mismo modo que la terapia de choque por sí misma no puede curar a un paciente (y puede causar nuevos daños), la violencia por sí misma no puede generar una sociedad justa. Contra la tendencia a transformar a Fanon en un icono de la resistencia violenta y nada más, Shatz presenta el retrato de un hombre cuya posición evolucionó a medida que lidiaba con las cuestiones más urgentes en la búsqueda de la liberación.
Arvin Alaigh es escritor, activista y estudiante de doctorado en la Universidad de Cambridge.
Texto origina len inglés: https://www.dissentmagazine.org/article/the-partisan-psychiatrist/
Texto de la traducción al portugués: https://outraspalavras.net/descolonizacoes/muitas-vidas-de-frantz-fanon/
Esta traducción se puede reproducir libremente a condición de respetar su integridad y mencionar al autor, al traductor y Rebelión como fuente de la traducción.
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fredborges98 · 7 months ago
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NINA SIMONE - Sinnerman (1965) [Video Clip]
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"Há 55 anos o mundo conheceu “Sinnerman” na voz de Nina Simone. Também gravada por grandes cantores no século 20 e incorporada em diversos projetos audiovisuais, a canção narra a história de um pecador que se esconde da justiça divina.
O berço de “Sinnerman” deriva do Spiritual, estilo musical datado antes da Revolução Americana de 1776, cantado pelos escravos pretos norte-americanos. O nome faz jus à religiosidade das composições, com referência bíblica do livro de Efésios: “falando em salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e fazendo melodia em seu coração ao Senhor”.
Diversas músicas surgiram em reuniões dos escravos em caramanchões nos campos de algodão e em casas de louvor. Nesses encontros, batiam palmas e dançavam em círculos, em um movimento que ficou conhecido como ring shout. Apesar de terem surgido em meados do século 17, antes da Guerra Civil Americana, muitas das canções desse gênero só foram propagadas mundo afora no século seguinte.
Quando criança, Nina Simone aprendeu a letra quando frequentava retiros espirituais com sua mãe, uma ministra metodista, para ajudar as pessoas a confessarem seus pecados. Já no começo de sua carreira, nos anos 1960, a artista seguia o hábito de colocar a canção no final de suas performances ao vivo.
Por conta disso, e também como forma de reapropriação, Nina Simone regravou a canção e a lançou no disco Pastel Blues (1965), gravado ao vivo em Nova York. Ao tirar todo o estigma do folk introduzido em “Sinnerman”, Simone fez um jazz nervoso e progressivo, por assim dizer. Prolongou a canção para mais de dez minutos, acrescentou densidade vocal, riffs intensos de jazz e palmas staccato, que é uma técnica de execução instrumental com suspensões entre os acordes do piano tocado pela própria artista."
Em 1967, a equipe do canal londrino BBC convidou os Beatles a participarem do primeiro evento transmitido mundialmente via-satélite, ao vivo simultaneamente para 26 países: o programa Our World. Esse trabalho envolveu redes de TV das Américas, Europa, Escandinávia, África, Austrália e Japão.
Foi então solicitado que o grupo escrevesse uma música cuja mensagem pudesse ser entendida por todos os povos do planeta. John Lennon e Paul McCartney começaram a trabalhar separadamente em diferentes letras, até que Lennon acabou escrevendo este clássico que se encaixou perfeitamente ao objetivo proposto, pois a mensagem de amor contida na canção poderia ser facilmente interpretada ao redor do mundo.
Os Beatles foram transmitidos ao vivo diretamente do Abbey Road Studios em 25 de junho de 1967. A canção foi gravada durante a apresentação, embora eles tivessem preparado antecipadamente – num período de cinco dias – as gravações e a mixagem antes da transmissão. A letra trazia uma mensagem de paz nos tempos da Guerra do Vietnã.
Jack Malik é um cantor e compositor de Lowestoft. Sua gerente e amiga de infância Ellie Appleton o encoraja a não desistir de seus sonhos. Depois que Jack é atropelado por um ônibus durante um apagão global, ele canta "Yesterday" para seus amigos e descobre que nunca ouviram falar dos Beatles. Depois de perceber que o mundo não se lembra mais da banda, Jack começa a tocar suas músicas, passando-as como se fossem suas.
A versão de Nina Simone foi lançada em 1965, período em que emergia o movimento Black Power (poder preto, em português) e o fim das leis segregacionistas, que basicamente consistiam na demarcação de espaços para pretos e brancos.
Os grandes líderes da organização eram Angela Davis, Martin Luther King Jr., e Malcolm X, além do Partido dos Panteras Negras, socialista e revolucionário, que também estava na linha de frente.
Nessa luta de reivindicação de direitos civis, o contexto social no momento era a valorização da cultura e identidade pretas, e “Sinnerman” coube bem nisso. A canção não traz apenas um retrato religioso, mas também uma simbologia emblemática cultural.
A função social da música.*
Por: Fred Borges
*Pressuposto teórico - prático e histórico: Engajamento político sócio e cultural na década de 60- Cases: Nina Simone e os Beatles sob a ótica de dois filmes e duas músicas: Nina e Yesterday; Sinnerman e All You Need is Love.
Inspirado e ipsis litteris copiado ou retirado em alguns trechos do Editorial do site:
https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com
Por: Ana Júlia Tolentino-13/06/2020
Falar de gigantes da indústria da música é falar de suas biografias.
Nada vêm ou advém do nada. Tudo tem um início, um terreno fértil, uma linha, mesmo que tênue, que quando puxada leva a origem de tudo.
Pessoas deixam marcas, marcas que podem ser simples pegadas, datilogramas,fio de cabelo ou marcos iconograficos,
Nina era para ser e não foi, foi além, foi meta, meta pianista clássica.
Beatles era para ser mais um grupo musical e foi meta,a meta química de um tempo que exigia paz e amor.
As pessoas certas, nos lugares certos e nos momentos históricos certos, uma combinação de fatores autobiográficos, sociais, políticos, culturais e econômicos ou financeiros, traduzindo-se em sucesso.
Quantos não ficam pelo caminho? Quantos desconhecidos em vida só tem sua obra reconhecida anos, décadas e até mesmo séculos depois?
Só há o processo oficial de reconhecimento após o processo ontológico do auto conhecimento e reconhecimento, enquanto não se dá, matemos o prumo, a auto estima ou amor próprio, nos preparamos, nos mantemos alimentando nossos sonhos.Afinal a genialidade não nasce, ela acontece, o que seria Mozart sem Leopold( seu pai), o que seria Van Gogh sem Theo( seu irmão)?
Fatos e pessoas não simplesmente adornam nossos caminhos, muitas passam, mas algumas ficam e fincam marcas,elas são causa e consequência do que somos ou seremos, é preciso reconhecer que alguns são ou serão ervas daninhas e outros nos elevarão.O que seria Fred Mercury sem Jim Hutton( companheiro) ou Mary Austin( sua verdadeira amiga)? Por outro lado, o que seria a vida de Fred sem Paul Prenter (agente)?
"Já dizia Simone que é próprio dever do artista refletir o tempo em que está inserido. E “Sinnerman” gravado na voz dela segue perpertuando-se até os tempos atuais. Independente de qual forma é propagada, a mensagem é a mesma."
O engajamento histórico, social, econômico e cultural é algo que está atrelado à arte desde sempre.É só estudarmos ou pesquisarmos todos os momentos ou movimentos nesses caleidoscópio cultural e veremos que a arte sempre teve um engajamento e diria mais, ela foi e é líder de verdadeiras revoluções sócio política e culturais no passado, presente e futuro.
"Dentre todas as análises, é fácil entender a angústia do “homem pecador”ou Sinnerman, que perdeu o rumo. A letra traz em si questionamentos do que o pecador busca e seus desejos. No geral, ele deseja que seja escondido, o que também é compreendido como uma necessidade de ser protegido em meio a uma situação perigosa. O problema é que, por onde ele “fuja” (no caso para as pedras, o rio, o mar e até para o Senhor), tudo lhe é negado.
Ao tirar o rótulo cômodo de louvor, a canção mostra a devoção religiosa de forma ousada. O enredo aborda a cobrança do homem, a resposta agressiva de Deus, e, como consequência, o estrondo apocalíptico desse enfrentamento. Enfim, o conflito não só mostra uma fusão de petulância e humilhação, mas também uma mistura de religiosidade e o júbilo que a música traz.
Com isso, a experiência do divino dentro de si surge como algo natural, sendo capaz de manifestar uma euforia tradicional aos cultos religiosos dos afro-americanos, origem da canção. Portanto, é importante evidenciar os aspectos inestimáveis que faz parte do conjunto intelectual da cultura popular gospel."
Para paz , para guerra, para Guernica de Pablo Picasso, não há como separar os elementos atômicos da arte e da política.
Para paz, para guerra, para nona sinfonia de Beethoven, não há como separar ou superar o ouvir do escutar, o ver e do enxergar, do sentir e não querer ou desejar se superar.
Para Yesterday ( ontem), para Today( hoje), para Tomorrow (amanhã), não há como separar ou segregar Nina de Sinnerman, pois enquanto houver o racismo estrutural, mal, deve-se a missão a nós todos, combater o mal com o bem, combater o ruído das "bombas" pela música,movimento, monumento da revolução.
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bvbwolfsburg · 9 months ago
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¿Cuál fue el resultado del último partido del Benfica y quiénes fueron los jugadores destacados?
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¿Cuál fue el resultado del último partido del Benfica y quiénes fueron los jugadores destacados?
Resultado último partido Benfica
El Benfica, uno de los equipos de fútbol más reconocidos de Portugal, recientemente ha disputado un partido que ha captado la atención de sus seguidores. En su último encuentro, el Benfica mostró un rendimiento notable en el terreno de juego.
El resultado final del partido del Benfica ha sido motivo de interés para los aficionados y seguidores del equipo. A través de un desempeño sólido y determinado, el Benfica logró obtener un resultado favorable. Los jugadores demostraron su habilidad técnica y su capacidad para trabajar en equipo, lo que les permitió enfrentarse con éxito a su oponente.
La victoria o el empate conseguido en el último partido del Benfica ha generado expectativas positivas entre los aficionados. Este resultado refleja el esfuerzo y la dedicación tanto de los jugadores como del cuerpo técnico, quienes trabajan arduamente para alcanzar sus objetivos en la temporada.
Además, el desempeño del equipo en el último partido proporciona pistas importantes sobre su forma actual y su preparación para futuros desafíos. Los seguidores del Benfica están ansiosos por ver cómo el equipo aprovechará este impulso y continuará su camino hacia el éxito en las competiciones venideras.
En resumen, el resultado del último partido del Benfica ha sido motivo de celebración para los aficionados, quienes reconocen el esfuerzo y el talento de sus jugadores. Con este rendimiento sólido, el equipo demuestra su determinación por alcanzar grandes logros en la temporada.
Jugadores destacados Benfica
Los jugadores destacados del Benfica son una parte fundamental de la rica historia y tradición de este club de fútbol portugués. A lo largo de los años, el Benfica ha sido el hogar de algunos de los talentos más destacados del mundo del fútbol, que han dejado una huella imborrable en la historia del club.
Uno de los jugadores más emblemáticos del Benfica es Eusébio, conocido como la 'Pantera Negra'. Eusébio es considerado uno de los mejores futbolistas de todos los tiempos y es un ícono indiscutible del club. Con su habilidad, velocidad y capacidad goleadora, Eusébio llevó al Benfica a la gloria en numerosas ocasiones y dejó una marca imborrable en la historia del fútbol portugués.
Otro jugador destacado del Benfica es Rui Costa, un talentoso centrocampista que brilló tanto en el club como en la selección portuguesa. Con su visión de juego, precisión en los pases y capacidad para marcar goles, Rui Costa se ganó el respeto y la admiración de los seguidores del Benfica en todo el mundo.
Además, jugadores como Nené, Coluna, Simões, entre otros, han dejado su huella en la historia del Benfica, contribuyendo al legado de éxito y grandeza del club. Estos jugadores destacados han demostrado su talento y dedicación en cada partido, convirtiéndose en auténticos ídolos para los aficionados del Benfica.
En resumen, los jugadores destacados del Benfica han desempeñado un papel crucial en la historia del club, elevando su prestigio y contribuyendo a su grandeza en el mundo del fútbol.
Goles Benfica último partido
En el último partido del Benfica, el equipo logró una victoria impresionante al marcar varios goles que emocionaron a los aficionados. El Benfica demostró su habilidad en el campo al anotar goles impresionantes que dejaron sin aliento a los espectadores.
Uno de los goles más destacados del partido fue gracias a la brillante colaboración entre los jugadores en el campo. La precisión en los pases y la habilidad para sortear a los defensores contrarios permitió al Benfica marcar un gol espectacular que hizo vibrar el estadio.
Además, la determinación y el espíritu de equipo se reflejaron en cada gol anotado por el Benfica en el último partido. Los jugadores demostraron su compromiso con el club y con la afición al esforzarse al máximo en cada oportunidad de gol que se les presentó.
La victoria del Benfica en este último partido no solo fue resultado de la habilidad individual de los jugadores, sino también de la estrategia y el trabajo en equipo. Los goles anotados reflejaron el esfuerzo y la dedicación de todo el equipo para alcanzar el éxito en el campo.
En resumen, el Benfica demostró su calidad como equipo al marcar varios goles en su último partido. La emoción y la pasión por el fútbol se hicieron presentes en cada gol, dejando claro que el Benfica es un equipo a tener en cuenta en la competición.
Actuación individual jugadores Benfica
En la actuación individual de los jugadores del Benfica, destacan varias figuras que han sobresalido en el terreno de juego. Uno de ellos es el delantero brasileño, Vinícius Junior, quien ha demostrado su habilidad y talento en cada partido. Con su capacidad goleadora y su destreza para desequilibrar las defensas rivales, se ha convertido en una pieza clave en el ataque del equipo.
Otro jugador que ha brillado en la temporada es el centrocampista argentino, Nicolás Otamendi. Con su experiencia y liderazgo en la defensa, ha aportado solidez al equipo y ha sido fundamental en la consecución de importantes victorias. Su capacidad para anticipar las jugadas y su fortaleza física lo convierten en un jugador indispensable en la zaga del Benfica.
Además, no se puede dejar de mencionar al portero belga, Jan Oblak, quien ha tenido un desempeño excepcional bajo los tres palos. Con sus intervenciones decisivas y su seguridad en el juego aéreo, ha salvado al equipo en más de una ocasión y ha sido determinante en la obtención de puntos importantes en la liga.
En resumen, la actuación individual de los jugadores del Benfica ha sido destacada en esta temporada, con figuras clave que han demostrado su calidad y compromiso con el equipo. Gracias a su esfuerzo y dedicación, el Benfica se mantiene en la lucha por los primeros puestos de la tabla y sigue aspirando a conquistar nuevos títulos en el futuro.
Estadísticas Benfica último partido
En el último partido del Benfica, el equipo portugués logró una victoria contundente sobre su rival con un marcador final de 3-1. Las estadísticas del partido reflejaron el dominio del Benfica en varios aspectos del juego.
El Benfica demostró su fortaleza en la posesión del balón, manteniendo un control del 60% durante todo el partido. Este dominio les permitió crear oportunidades de gol y mantener la presión sobre la defensa rival.
En cuanto a los disparos a puerta, el Benfica también se destacó con un total de 15 tiros, de los cuales 8 fueron a portería. Esta eficacia en el ataque se vio reflejada en los tres goles anotados por el equipo.
Además, la disciplina fue un aspecto clave para el Benfica en este partido, ya que solo recibieron dos tarjetas amarillas a lo largo del encuentro. Esta concentración y enfoque les permitió mantener el control del juego en todo momento.
En resumen, el último partido del Benfica fue una muestra de su calidad y solidez como equipo. Con un enfoque en el dominio del balón, el ataque efectivo y la disciplina en el campo, el Benfica logró una victoria merecida que impresionó a sus seguidores y a la afición en general.
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antoniodatsch · 1 year ago
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OlgaCarde Grande, interessante
Rússia NUNCA teve escravos negros ou criou um mercado para negociar negros (1600-1800).
A Rússia NUNCA participou da conferência de Berlim para dividir a África como um pedaço de carne (1884).
A Rússia NUNCA colonizou, subdesenvolveu e saqueou os recursos da África (1914-1960).
A Rússia NUNCA permitiu uma rede de segurança para os líderes africanos esconderem os fundos roubados, usarem esses fundos roubados para se desenvolverem e, em seguida, darem os mesmos fundos à África como empréstimos.
A Rússia nunca invadiu e desestabilizou nenhum país africano (Líbia, Somália, Congo, Burkina Faso, Egito, África do Sul, etc.).
A Rússia NUNCA matou nenhum combatente africano pela liberdade, mas o Reino Unido e os EUA mataram centenas de nossos Salvadores e milhares de líderes populares africanos ainda estão definhando em diferentes prisões e masmorras nos EUA.
Os EUA mataram Marcus Garvey de Pantera Negra foi os EUA. Os EUA mataram Thomas Sankara, de Burkina Faso. Os EUA mataram Patrice Lumumba, do Congo. Os EUA mataram Malcolm X. De Pantera Negra. Os EUA mataram o líbio Mu'ammar Al' Gaddafi. Os EUA mataram o reverendo Martin Luther King Jr. de afro-americanos. Os EUA mataram Fela Kuti. Os EUA mataram Stephen Biko de Bantu na África do Sul. Os EUA mataram Solomon Mahlangu na África do Sul. Os EUA mataram Jaime Roldós no Equador. Os EUA mataram Ernesto Guevara (El Che) na Bolívia. Os EUA mataram Jacobo Arvenz, da Guatemala. Os EUA mataram Omar Torrijos no Panamá. Os EUA mataram Salvador Allende no Chile. Os EUA mataram Hugo Chávez na Venezuela. Os EUA mataram Getúlio Vargas no Brasil. Os EUA fomentaram todos os golpes de Estado na Argentina e na América do Sul por meio do "Plano Condor". Os EUA mataram 5 milhões de BIAFRANS. ... e assim por diante.
Aqueles que fizeram isso acima são os que empurram a narrativa de que a "Rússia" se tornou o Cuco...
Aqueles que colonizaram, colonizaram e saquearam o mundo de acordo com seus interesses econômicos, aqueles que travam guerras em que nem sequer lutam (mas fazem fortunas vendendo armas), os únicos no mundo que usaram bombas atômicas, especialmente sobre a população civil, conseguiram fazer com que quase todos gostassem do que gostam e odiassem aqueles que odeiam.
Pare! *Quando vamos nos organizar para que isso não continue acontecendo* é hora de passar sua conta para os Estados Unidos de Israel. A articulação do Partido Revolucionário para travar as batalhas que temos que travar. É hora de desconectar
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme Judas e o Messias Negro Online fácil
Assistir Filme Judas e o Messias Negro Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/judas-e-o-messias-negro/
Judas e o Messias Negro - Filmes Online Fácil
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A história de Fred Hampton, um dos líderes do Partido dos Panteras Negras, que foi assassinado em 1969 sob as ordens do FBI, que coagiu um pequeno criminoso chamado William O'Neal para ajudá-los a silenciar Hampton, a pedido do agente do FBI Mitchell e J. Edgar Hoover.
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ennmaximof4 · 2 years ago
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BARÃO STRUCKER
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Wolfgang von Strucker
Mutante / HYDRA
• Vírus Deathspore: A corrente sanguínea de Von Strucker foi infectada com o vírus mortal Deathspore que, em vez de matá-lo, concede a ele uma série de habilidades sobre-humanas. Von Strucker não envelheceu desde que contraiu o vírus. Von Strucker é invulnerável a ferimentos leves, como cortes, ferimentos à bala e socos super poderosos. Cura a uma taxa incrível e possivelmente também é resistente a toxinas e doenças. Von Strucker pode liberar temporariamente o vírus de seu corpo em curtas distâncias. Dependendo da intensidade, von Strucker pode fazer com que suas vítimas enfraqueçam, sintam dor ou até mesmo morram.
√ Eu sou o Barão Strucker, aquele que está prestes a reduzi-lo a um homem indefeso! Você está pronto? - Strucker.
HISTÓRIA:
O barão Wolfgang von Strucker nasceu no final do século 19 em uma família nobre prussiana que se mudou para o Castelo Strucker na Baviera após a Guerra Franco-Prussiana. Wolfgang se tornou um campeão de esgrima de Heidelberg e foi desfigurado por cicatrizes faciais.
Wolfgang lutou pela Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial, durante a qual ele encontrou pela primeira vez a Princesa Momentânea em 1916, que estava fadada a aparecer e desaparecer em intervalos regulares de tempo. Ao tocá-la, ele viu seu futuro como líder da Hydra.
Em 1936, ele e Nikolaus Geist aliaram-se ao mentalista eg��pcio Amahl Farouk, também conhecido como o Rei das Sombras, em uma tentativa de contestar a linhagem da família real da Inglaterra e instalar um novo rei que simpatizasse com sua causa. Sua trama foi frustrada pelo aventureiro canadense Logan e os membros da Excalibur que viajam no tempo.
Em 1937, Strucker era chefe do comando de armamentos do Reich. Mais tarde naquele ano, ele foi enviado à América para assassinar o senador Fulton, mas foi frustrado pelo bandido de aluguel Dominic Fortune.
Com o início da Segunda Guerra Mundial, Strucker subiu na hierarquia e tornou-se comandante de ala do Esquadrão Cabeça da Morte. Strucker e o Caveira Vermelha tentaram invadir a nação africana isolacionista de Wakanda durante a Segunda Guerra Mundial na esperança de recuperar algum Vibranium. O Capitão América se juntou ao cacique Pantera Negra. Os dois heróis relutantemente trabalharam juntos para expulsar as forças invasoras.
Algum tempo antes de 1941, Strucker criou sua força paramilitar pessoal, Hydra, mantendo sua formação em segredo de Hitler e do Partido Nazista. Em 1941, Strucker foi contatado pela cabala de ninjas conhecida como Mão, que havia acabado de quebrar um acordo de longa data com o mentor do crime Romulus e queria formar novas alianças. A fim de ganhar a lealdade da Mão, Strucker abordou e capturou a jovem operativa russa Natalia Romanova, trazendo-a para Madripoor como um presente para os ninjas, que estavam tentando transformar a garota no Mestre Assassino da cabala. No entanto, Strucker não sabia que Natalia era secretamente uma agente de Romulus enviada para matar o Jonin da Mão, e enquanto ela estava pronta para cumprir sua missão durante o ritual do Mestre Assassino, Logan, outro agente de Romulus e amigo de Natalia, interrompeu a cerimônia, e matou o Jonin, evitando fazer de Natalia uma assassina novamente. Capitão América e Ivan Petrovich ajudaram Logan a lutar contra o Tentáculo, enquanto Strucker escapou no caos da batalha.
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Mais tarde, em 1941, Strucker conduziu uma operação secreta da Hydra na Tunísia, usando como cobertura outra operação nazista no mesmo local. Depois que o Capitão América, seu ajudante Bucky e Logan entraram no quartel-general da Hydra e mataram um imitador de Strucker, a localização do verdadeiro Strucker foi descoberta por Logan, que recebeu ordens de Seraph, um agente Madripoor de Romulus, para não matá-lo devido a novos acordos. Capturado pelo Exército dos EUA, Strucker foi posteriormente libertado por Logan e posteriormente resgatado por seu aliado nazista Barão Heinrich Zemo, e chegou à Tunísia com tropas de apoio.
Em 1942, o Caveira Vermelha, como parte da Sociedade Thule, tentou realizar um ritual mágico envolvendo atlantes. Assim que o ritual foi concluído, algo caiu do céu, mas não no castelo. O Caveira e o Barão Strucker viajaram para a Antártida, seguidos pelos Invasores. Os invasores então partiram, pensando que frustraram o plano do Caveira. Mais tarde, Hitler fez Strucker iniciar um novo esquadrão baseado no próprio Fury, chamado de Esquadrão Blitzkrieg, e armou uma armadilha para os Comandos. A armadilha era uma base de mísseis falsas feita para parecer real por fora. No entanto, os Comandos escaparam, embaraçando ainda mais Strucker.
Em 1943, irritado com as muitas perdas do Barão, Hitler ordenou que Strucker destruísse a Resistência Francesa na cidade de Cherbeaux ou, se o plano falhasse, que destruísse a própria cidade. Strucker queria eliminar a resistência nos territórios perto de Cherbeaux, tentando evitar a destruição da cidade, mas os Howling Commandos chegaram a tempo de libertar os membros da resistência. Hitler ordenou que Strucker colocasse os explosivos para destruir Cherbeaux, mas ele ficou cara a cara com Fury, que possuía um explosivo mais poderoso que poderia até matar o próprio Strucker. Ele decidiu deixar a população Cherbeaux livre, querendo uma última batalha com seu arqui-inimigo.
No Japão, ele se juntou à organização Caveira, rebatizou-a de Hydra, matou seu líder e assumiu o controle da organização. Strucker mais tarde decidiu reconquistar o favor de Hitler, drogando Fury após tê-lo capturado na África e oferecendo a Hitler a fórmula da droga. No entanto, Fury foi libertado pelos Howling Commandos.
Em 1944, Strucker encontrou os Gnobians, uma raça benevolente de extraterrestres empáticos que caiu perto de Gruenstadt. Percebendo o que sua tecnologia poderia fazer por Hydra, Strucker fez amizade com as criaturas ingênuas e matou a população de Gruenstadt para cobrir seus rastros. Em 1945, quando o Reich caiu, Strucker colocou o Master Man e a Warrior Woman em animação suspensa, tentando preservá-los para o futuro. Ele também preservou o Caveira Vermelha quando foi enterrado vivo em seu bunker após uma batalha contra o Capitão América.
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Como Hydra precisava de mais finanças, Strucker sequestrou Gabby Haller, que tinha um mapa que levava a uma fortuna em ouro nazista perdido escondido em sua mente, mas Haller foi defendida por seus amigos, os mutantes Charles Xavier e Erik Magnus, e Magnus pegou o ouro para seus próprios propósitos.
Satanista e a quarta pessoa mais rica do mundo, Elsbeth von Strucker se casou com Strucker e começou a financiar a Hydra em 1957, aparentemente incorporando sua própria agenda sobre os Doentes, entidades que esperaram por um escolhido por quase quatro bilhões de anos.
Em 1961, o Grande Mestre da Shield, Leonardo da Vinci, organizou várias pessoas importantes no mundo da espionagem em uma parceria conhecida como a Grande Roda do Zodíaco. Liderada pelo próprio Da Vinci como Áries, a Roda incluía o Barão Strucker, Nick e Jake Fury, o Grande Mestre da Mão, Shoji Soma, os fundadores do Leviatã, Viktor Uvarov e Vasili Dassiev, Thomas Davidson, Timothy Dugan, John Garrett, Cornelius van Lunt e o agente de Spear, Daniel Whitehall.
Após a quebra da Grande Roda, Strucker e a Mão de Soma se aliaram para atacar Leviatã, e Strucker usou a Lança de Imhotep para esfaquear Viktor Uvarov, e o destino da Lança após a batalha é desconhecido. Em 1965, o diretor Rick Stoner foi assassinado por agentes da Hydra sob as ordens de Strucker, e Nick Fury foi escolhido por Tony Stark como o novo diretor.
Logo depois de se tornar diretor da S.H.I.E.L.D., Fury recrutou o ex-membro da Grande Roda Thomas Davidson para construir a nova configuração tecnológica da organização baseada no antigo sistema do Leviatã. Então, Fury enviou a duplicata de Davidson criada pela tecnologia Brood na França como um membro disfarçado da Hydra. Desta forma, Strucker aprendeu com "Davidson" como ter acesso aos sistemas da S.H.I.E.L.D. e usou os protocolos para observar secretamente as atividades da organização.
Strucker e a Baronesa Adelicia von Krupp uma vez capturaram o Agente Dez da CIA, Logan, mas ele foi resgatado pelos agentes Richard Parker e Mary Parker.
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Um andróide Baron Strucker criado por Machinesmith, que acreditava ser o original, atacou o Capitão América empregando a Brigada de Batroc e um falso Bucky. Este Strucker acabou sendo capturado pela S.H.I.E.L.D. e se auto destruiu após se encontrar com Nick Fury. Uma segunda isca de modelo de vida do Barão Strucker apareceu como a cabeça da Hydra. Ele tentou derrotar o Capitão América e os Comandos Uivantes usando um LMD do Capitão Sam Sawyer, Strucker, que se revelou ser um LMD, e sua Hydra foram derrotados pelos heróis.
Depois de ver o declínio de Hydra sob a liderança de Werner von Strucker, o Caveira Vermelha enviou três agentes para ressuscitar o verdadeiro Barão Wolfgang von Strucker usando seu Death Spore Virus na antiga Ilha Hydra. Ressuscitado com sucesso, Strucker imediatamente começou a reorganizar a Hydra matando os líderes das várias células dissidentes e unindo-os para criar uma nova Hydra. Mais tarde, Strucker e seus tenentes recém-recrutados atacaram a cidade de Nova York e destruíram a S.H.I.E.L.D. em Manhattan, matando 1.500 agentes no ato.
Durante o confronto final entre a Hydra de Strucker e a S.H.I.E.L.D., Fury e seus agentes foram trazidos para Hydrabase na Islândia. Fury e seus aliados derrotaram Hydra, Strucker escapou e a agente Kate Neville foi morta na missão. O Barão Strucker enviou seus Agentes Hydra para recuperar o fragmento de Gema Anomalia do Punho de Ferro. Ele tentou detê-los, mas foi feito prisioneiro. Strucker planejava usar a gema como fonte de energia. Ele usou o outro fragmento que ele tinha e os fundiu. Punho de Ferro escapou e tentou detê-lo, mas o feedback de energia o jogou contra a parede. Strucker descobriu que a gema na verdade produzia um portal para outra dimensão.
Depois de se casar com Elsbeth, a financeira-chefe da Hydra, Strucker secretamente se tornou o banqueiro financeiro de uma equipe reconstituída de Thunderbolts.
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Desconhecido para Wolfgang, sua esposa Elsbeth e seu guarda-costas e amante Gorgon criaram um clone obediente do Barão Strucker para usar como um peão em seus planos. Depois que o clone e Gorgon capturaram e fizeram lavagem cerebral em Wolverine para se juntar a Hydra, eles o enviaram para matar o verdadeiro Strucker, que foi salvo pelo novo Espadachim.
O clone mais tarde enviou um Wolverine com lavagem cerebral para recrutar o Demolidor e atacar os X-Men. Os invasores e seus aliados estavam prestes a derrotar a ameaça terrorista. Isso não agradou ao "Barão Strucker". Ele queria evitar que seus segredos na base Mazikhadian caíssem em mãos erradas e, portanto, o Necromancer, que estava no campo de batalha, deveria morrer. "Strucker" enviou Wolverine para derrotar os Invasores.
Ao mesmo tempo, o verdadeiro Strucker queria recuperar o controle da Hydra detonando algumas bombas nucleares em Manhattan, quando ele se opôs aos Thunderbolts, ele tentou escapar, mas foi interceptado pelo Barão Helmut Zemo, que queria se aliar a ele para controlar Hydra e o mundo. Zemo quebrou sua cápsula de fuga e notificou os agentes Hydra leais a Strucker para que pudessem recuperá-lo.
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Durante a Invasão Secreta, o Barão Strucker foi atacado por Skrulls que tentavam dominar Hydra. Ele destruiu sua própria base para acabar com os invasores.
Fury descobriu como Hydra havia corrompido a S.H.I.E.L.D., então Fury formou os Guerreiros Secretos para revidar. O Barão Strucker formou um Conselho Superior da Hydra, consistindo em Víbora, uma nova Madame Hydra, o Kraken e Hive. Os Guerreiros Secretos e os Comandos Uivantes também atacaram e, embora Strucker tenha matado vários soldados de Fury, Hydra perdeu. O Conselho escapou teletransportando-se.
Após a batalha, Strucker e Fury foram sequestrados pelo Kraken. Kraken revelou ser Jake Fury, que foi dado como morto. Strucker descobriu que era, de fato, S.H.I.E.L.D. que estava controlando Hydra. Antes de poder falar suas palavras finais, Nick Fury atirou em sua cabeça, matando-o na hora.
Sob circunstâncias não reveladas, o Barão Strucker voltou à vida. Ele ressurgiu algum tempo depois de sua morte no Himalaia, onde realizou um leilão clandestino no mercado negro de uma célula de dados que fornecia a localização de uma arma biológica que consistia em uma bomba inteligente que visava genética específica. Agente Phil Coulson da S.H.I.E.L.D. estava lá disfarçado de Batroc para comprar os dados. No entanto, devido à importância de sua missão, ele não poderia tentar prender Strucker. Strucker também aparentemente ressuscitou seus gêmeos, que agora dirigem o clube de supervilões Fenri.
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-> MCU:
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arturo333 · 2 years ago
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Tal día como hoy, 6 de abril de 1968, solo dos días después del asesinato de Martin Luther King, la policía asesinó a Bobby Hutton, el “pequeño” Pantera Negra de 17 años, en Oakland, California. Hutton había sido el primer recluta del Partido Pantera Negra. Estuvo involucrado en un tiroteo con la policía hasta que se rindió. Dejó su arma, se quitó la camisa y salió del sótano donde estaba escondido, con el torso desnudo y las manos en alto. Un camarada le había aconsejado que se entregara desnudo, pero se avergonzó y se dejó los pantalones puestos. La policía le disparó al menos 10 veces, matándolo. Seis días después, más de 1000 personas asistieron a su funeral, en el que el actor Marlon Brando pronunció el elogio. Su asesinato estimuló el rápido crecimiento del BPP. Obtenga más información sobre los Panthers en estos libros de ex miembros: https://shop.workingclasshistory.com/collections/books/black-panthers https://www.facebook.com/photo.php?fbid=604310431742176&set=a.602588028581083&type =3
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Angela Davis hablando en la Marcha de las Mujeres en 2017 en Washington DC teo wargo
Davis, que creció en la Alabama segregada, era parte de las Panteras Negras y del Partido Comunista. El mundo en general se enteró de ella y su trabajo en 1970, cuando se convirtió en la “prisionera política” más famosa del mundo después de ser acusada por el estado de California de delitos relacionados con la toma armada de un juzgado. Su amigo Jonathan Jackson, a quien Davis fue acusado de suministrar armas, así como dos reclusos y un juez perdieron la vida en el incidente en el condado de Marin. Davis, sabiendo que era una trampa, huyó de California. Dos meses después, el entonces presidente Richard Nixon le dijo al mundo que el FBI había capturado a “la peligrosa terrorista Angela Davis”. Posteriormente pasó 18 meses en la cárcel antes de ser finalmente absuelta de todos los cargos en 1972. Millones de estadounidenses habían defendido la inocencia de Davis,
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el-profesor-mirlo · 5 years ago
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Partido Panteras Negras, fundado en Octubre de 1966, los participantes eran en su abrumadora mayoría gente de piel negra, su principal objetivo era la lucha por los derechos de estos mismos, la defensa contra la opresión del sistema que se los ha negado. En 1969 Edgar Hoover, señaló injustamente al Partido Panteras Negras como “la mayor amenaza que enfrenta la Nación”.
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adribosch-fan · 4 years ago
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El mensaje inquietante de Judas y el Mesías negro
El mensaje inquietante de Judas y el Mesías negro
El nuevo thriller policial sobre un líder magnético del Partido Pantera Negra es una dura crítica a la vigilancia del FBI de los movimientos sociales pasados ​​y presentes. ELIZABETH HINTON Cuando los grupos negros hacen campaña por mejores condiciones de vida y el fin del racismo sistémico y la brutalidad policial, rápidamente son etiquetados como una amenaza para la seguridad nacional. WARNER…
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fredborges98 · 2 years ago
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Assista a "#AngelaDavis reaction to finding out her ancestry background from #FindingYourRoots #news #shorts" no YouTube
Bom dia!
Por: Fred Borges
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Mayflower branco, Angela Davis, Cleopatra negras?
O Mayflower servira anteriormente como cargueiro, no comércio de mercadorias (sobretudo vinho), entre a Inglaterra e outros estados europeus, principalmente a França, mas também Noruega, Alemanha e Espanha.
Baseado em Rotherhithe, Londres, o navio foi comandado por Christopher Jones, pelo menos entre 1609 e 1622 - inclusive durante a famosa viagem transatlântica, após a qual retornou à Inglaterra.
Em 1623, um ano após a morte de Jones, em março de 1622, o Mayflower foi quase todo desmantelado em Rotherhithe,e sua madeira foi usada como material de construção.
Angela Yvonne Davis (Birmingham, 26 de janeiro de 1944) é uma professora e filósofa socialista estadunidense que alcançou notoriedade mundial na década de 1970 como integrante do Partido Comunista dos Estados Unidos, dos Panteras Negras, por sua militância pelos direitos das mulheres e contra a discriminação social e racial nos Estados Unidos, referência entre os marxistas e por ser personagem de um dos mais polêmicos e famosos julgamentos criminais da recente história dos EUA.
No dia 7 de agosto, Jonathan Jackson, o irmão de 17 anos de George, em companhia de dois outros rapazes, interrompeu de armas na mão um julgamento num tribunal na tentativa de ajudar a fuga do réu do caso que estava sendo julgado, o amigo James McClain, acusado de ter esfaqueado um policial. Jonathan e seus amigos se levantaram do meio da assistência na sala do júri e renderam todos no recinto, conduzindo o juiz, o promotor e vários jurados para uma van estacionada do lado de fora. Ao entrar na van, Jackson gritou que queria os “Irmãos Soledad soltos até o meio dia e meia em troca da vida dos reféns”.
No tiroteio que se seguiu com a perseguição policial ao grupo, Jonathan e um amigo foram mortos pela polícia, não sem antes matarem o juiz Harold Haley com um tiro na garganta e o promotor raptado ficou paralítico com um tiro da polícia. As investigações que se seguiram identificaram a arma de Jonathan como registrada em nome de Angela Davis.
Depois de meses de perseguição, Angela Davis foi julgada e inocentada, num julgamento que se constituiu numa metáfora a abolição da escravatura e toda a perseguição aos negros ou expressão da época: "pessoas de cor ".
Nos últimos meses um programa famoso nos EUA chamado: Finding Your Roots comandado por ninguém menos que Henry Louis Gates, Jr. (Keyser, 16 de setembro de 1950), um crítico literário, educador, acadêmico, escritor e editor norte-americano, sendo o primeiro afro-americano a receber o Andrew W. Mellon Foundation Fellowship.
Na edição 9 episódio 8 da PBS , Gates fez uma revelação bombástica; um ancestral de Angela fez parte dos passageiros do navio Mayflower que se constituia de brancos, conservadores, tradicionalistas, religiosos, na sua décima geração passada e se nome era William Brewster.
Mas quem foi ele?
William Brewster (c. 1566/67 - 10 de abril de 1644) foi um oficial inglês e passageiro do Mayflower em 1620. Ele se tornou o ancião sênior e o líder da colônia de Plymouth, em virtude de sua educação e estatura existente entre os imigrantes da Holanda, sendo um Brownista (ou Separatista Puritano).As bases e elites brancas do puritanismo, da escravidão, do racismo dos EUA.
E qual a dimensão deste passado revelado?
É em suma, que não existe raça pura, o que existe é uma mistura de todo tipo de descendentes que nos permite dizer que a maioria dos humanos são mestiços com predominância genética aqui e ali de caracteristicas de etnias, nos EUA a diversidade étnica é composta por mais de 204 milhões de pessoas que identificam-se como “apenas brancos” e 235 milhões como “brancos ou em combinação com outro grupo racial”. A população multirracial com duas ou mais etnias ascendia a 33,8 milhões em 2020, quando em 2010 era de apenas nove milhões.
O novo número representa um crescimento de 276 por cento.
No Brasil, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) 2021, 43,0% dos brasileiros se declararam como brancos, 47,0% como pardos e 9,1% como pretos.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas.
Assim podemos concluir que esta divisão de etnias é muito mais ideológica, política, econômica, social que biológica e científica.
Outro ponto chama atenção: uma nova série de um canal de séries streaming: Cleópatra, tem provocado uma grande polêmica pela protagonista, atriz, personagem ser negra.
Cleópatra tinha ascendência da dinastia ptolomaica, estabelecida no Egito após a conquista de Alexandre, o Grande.
A dinastia ptolomaica era de origem grega e manteve governantes gregos no controle do Egito por quase 300 anos.
A verdade é que, na época de Cleópatra, a sociedade egípcia era uma mistura de diferentes culturas e etnias, com gregos, romanos, persas, egípcios nativos, núbios e outros povos africanos.
Logo Cleopatra era parda, nem negra e nem branca.
Assim também era a mistura étnica de Jesus, um mestiço, pardo que se misturou a população da época, que falava por meio de parábolas para ser acessível a todos, diferente dos judeus da época que se consideravam possuidores da última palavra em termos de religião, política, economia e sociedade.
O que tudo isto nos ensina?
A sermos juntos e misturados, a conviver com nossas diferenças, que as diferenças desiguais e que causam desequilíbrio no julgar e setenciar, quando existem devem ser combatidas pacificamente, pelo diálogo, pela diplomacia.
A saber diferenciar dialética de retórica, religião de fé, em sermos tolerantes, resilientes, em darmos valor ao essencial que foge aos olhos, a não estabelecer preconceitos, estereótipos, a não sermos guiados por líderes que pregam a separação científica e biológica da sociedade nem em raças, mas sobretudo em etnias, ou em poucas palavras: igualdade, liberdade e solidariedade.
Por último, mas não menos importante:
Reparação é separação humana por meio político e social.
Meritocracia é justiça, e deve ser transparente, estabelecendo critérios e métricas, objetivos e metas claras.
Cada ser humano nasce chorando e morrerá chorando.
Do pó viemos ao pó retornaremos.
O que fazemos neste intervalo é o que irá para o consciente e inconsciente coletivo, como algo que realmente agregou algo à humanidade, a melhorou em convivência, paz e amor ao próximo.
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acervorevolucionario · 2 years ago
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Fred Hampton, vice-presidente do Partido dos Panteras Negras e presidente da filial de Illinois, durante uma entrevista em maio de 1969, Chicago, Illinois.
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