#Departamento de Polícia
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E se a solução for extinguir a polícia?
As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela…
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#. O legado do racismo e da brutalidade#1969#absolvição do pecado do racismo sistêmico#afro-estadunidenses#Ahmaud Arbery#apoio ao movimento Vidas Negras Importam#As revoltas de maio e junho de 2020#brutal assassinato de Breonna Taylor#característica das famílias negras#comemoração negra estadunidense#Departamento de Polícia#do pantera negra Fred Hampton [líder da sessão local do partido#escândalo de tortura por agentes policiais#Estados Unidos#experiência cotidiana dos negros#feriado oficial#Geórgia#história dos afro-estadunidenses de Chicago#instituições de ensino superior#judiciário e penal#Juneteenh#Keeanga-Yamahtta Taylor - Outras Palavras.#linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio]#manutenção da desigualdade em relação aos negros#marca impressa pelo racismo na sociedade#Martin Luther King#nigger#no mercado de trabalho#o véu da segregação#os interesses financeiros
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#IFTTT#WordPress#Santo Antonio de Jesus#VIOLÊNCIA#BR-101#corpo de homem#Departamento de Polícia Técnica#DPT#homicídio#Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus#HRSAJ#IML#Instituto Médico Legal#investigação#Motocicletas#perito#Polícia Civil#Polícia Militar#Ronaldo Santos de Carvalho#roubos#tráfico de drogas#vítima
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Narcotráfico en el Chapare: Del Castillo muestra "el inédito" mapa de sus operativos
El ministro de Gobierno, Eduardo Del Castillo, presentó ayer el mapa del narcotráfico con el que mostró que la mayor cantidad de factorías de cocaína se encuentran en la provincia Chapare del departamento de Cochabamba. Las autoridades regiones, la facción evista del MAS, la policía europea y la Fuerza Especial de Lucha Contra el Narcotráfico (Felcn) fueron los temas a tratar durante la rueda de…
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#Contrainteligencia.#Departamento de Cochabamba#Fuerza Especial de Lucha Contra el Narcotráfico – FELCN#Lobby Político#Mapa#Narcotráfico#Polícia Europea#Provincia Chapare
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Narcotráfico en el Chapare: Del Castillo muestra "el inédito" mapa de sus operativos
El ministro de Gobierno, Eduardo Del Castillo, presentó ayer el mapa del narcotráfico con el que mostró que la mayor cantidad de factorías de cocaína se encuentran en la provincia Chapare del departamento de Cochabamba. Las autoridades regiones, la facción evista del MAS, la policía europea y la Fuerza Especial de Lucha Contra el Narcotráfico (Felcn) fueron los temas a tratar durante la rueda de…
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#Contrainteligencia.#Departamento de Cochabamba#Fuerza Especial de Lucha Contra el Narcotráfico (Felcn)#Lobby Político#Mapa#Narcotráfico.#Polícia Europea#Provincia Chapare
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Olá! Você poderia fazer um hot com o pai da Bela de Crepúsculo x leitor masculino? De preferência com o leitor passivo pls 💕
Charlie Swan — Male reader.
O gemido escapou dos lábios de [Nome], carregado de intensidade e sufoco, enquanto seu corpo respondia ao momento com sons baixos, quase involuntários. A respiração entrecortada ecoava no ar, junto ao som, úmido e alto dos corpos se chocando.
O homem grunhiu, seu corpo tendo esparmos quando o pau gordo deslizava para dentro e para fora da ânus babado do dono de pele [clara|escura]. O dono de fios curtos agarrou o travesseiro sob sua cabeça. Você estava de bruços, sua bunda erguida enquanto Charlie o fodia, o pênis indo de dentro para fora de seu interior, dolorosamente devagar.
— Amor — ele gemeu, arqueando as costas.
Alguns meses atrás, uma onda de temor varreu Forks, de muitos ataques de animais. Uma investigação se iniciou. O Departamento de Polícia tomou uma decisão ousada de enviar outro policial para a cidade pequena. O recém formado [Nome], que foi animado para a cidade e acabou se envolvendo com o xerife, acabando tendo um relacionamento sério.
O homem choramingou e olhou de volta para o mascarado por cima do ombro, um pequeno soluço saindo dele.
— Amor — A ponta arrastou-se contra sua próstata, reagente nele enquanto ele gritava suavemente.
— Que policial sujo — o xerife riu, abaixando-se para agarrar os fios do amado, inclinando sua cabeça para trás. As costas de [Nome] gemeu baixinho, as costas se arquearam e ele pressionou seus quadris para trás, fodendo de volta no pau enorme.
— Charlie!
O Swan o fodeu lentamente, deixando o menor se apertar ao redor dele enquanto choramingava e soluçava, ruídos patéticos enquanto ele tentava lidar com isso. O namorado deu uma risada seca e seus quadris se moveram para trás antes de avançar novamente, atingindo a próstata do seu homem de uma forma que fez [Nome] choramingar.
— Eu pensei que meu policial duraria mais do que isso antes de começar a implorar por mais.
— Pare — sussurrou, a voz rouca e trêmula, seus quadris se movendo em uma direção circular, o pau do moreno arrastando contra as paredes de seu rabo.
— Você não quis dizer isso. — Os quadris de Charlie se moveram para frente novamente, penetrando o namorado novamente. O homem gemeu, suas costas arqueando enquanto ele enterrava o rosto no travesseiro. O policial choramingou quando sentiu as estocadas do maior acelerarem, penetrando mais forte em seu ânus, o dono de pele [escura|clara] sentia que estava organizando suas entranhas.
Você não tem certeza de quanto tempo está sendo espetado no pau implacável do Swan. Os sons de seu interior molhado, e o saco batendo contra o seu, os gemidos lascivos e balbucios incoerentes.
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"Eu vou ligar para o meu advogado e você vai se arrepender de fuxicar o meu diário! Não vai conseguir publicar isso nem na editora de Atena. "
"Um brutamontes com coração - A história de Aidan O'Keef, uma biografia não autorizada."
Nada saberia sobre sua origem grega se não fosse pelo diário de sua mãe, uma mera imigrante irlandesa, que atuava como comerciante de charutos em Boston. Ao que se sabe, ela recebia visitas periódicas de um homem interessante, que trajava roupas de estampa militar, óculos escuros e era um ótimo galanteado, que conseguiu a proeza de convencê-la a aceitar uma reunião no depósito que ficava nos fundos da loja. Nove meses depois, ali estava Aidan. Nos escritos da genitora leu sobre um suposto vínculo mitológico quando ainda era uma criança, mas como não lhe interessou, a informação se perdeu no baú de suas memórias.
Anos mais tarde, sua mãe se casaria com um outro cliente do estabelecimento. O homem era truculento, frequentemente fazia de Aidan um alvo de suas agressões, muitas vezes motivadas pelo excesso de bebidas alcoólicas e pelo péssimo relacionamento com Annelise. A vivência familiar caótica geraram chagas incuráveis na criança de Ares, que vez ou outra tentava fugir de seu lar, mas não obtinha sucesso. Sua mãe, muito ausente pela sobrecarga do trabalho, não exercia a devida vigilância para com o filho.
O ambiente familiar era caótico. Aidan vai monstros e era atacado frequentemente por criaturas diversas que jamais imaginou existir. Inúmeras vezes buscou pela ajuda da mãe, que nada fazia. O padrasto? Muito menos. Era visto como louco, criativo. Depois, as notas na escola despencaram, as agressões se tornaram cada vez mais frequentes como se aquilo fosse o suficiente para corrigir o comportamento do menino, mas nada gerava um resultado positivo. Aos poucos, Aidan começou a consumir as bebidas alcoólicas do padrasto escondido, furtando o dinheiro do homem para conseguir mais bebida e tentar, de uma forma imprudente, sobreviver aos problemas que o rodeavam.
Aidan se tornou um adolescente agressivo, cada vez mais impulsionado pelo ciclo da violência que vivia em sua casa. Iniciou como um bullie e progressivamente se tornou um adolescente delinquente. Rapidamente se tornou conhecido entre os policiais da área e eles toleravam sua conduta em respeito ao seu padrasto, alguém que já havia atuado no setor policial e se aposentou com honrarias.
Entretanto, em uma noite de outono, as coisas saíram do controle. Aidan foi encontrado por policiais enquanto estava alcoolizado em uma briga de rua com meninos mais velhos. Dentro da viatura policial, notou que os olhos dos agentes pareciam diferentes, com um brilho assombroso. Como de costume, os policiais o desceram da viatura e o acompanharam até a porta do apartamento da família. Mas, assim que entraram no elevador, aqueles policiais passaram a grunhir. No canto do olho notou garras surgiram de suas mãos e o adolescente, de apenas quinze anos, passou a batalhar por sua vida usando as próprias mãos. Assim que as portas se abriram, o semideus correu para a porta do apartamento e conseguiu abri-la a tempo. As fúrias acertavam a porta incessantemente enquanto Aidan tentava justificar ao padrasto o motivo de sua entrada triunfal, clamando por socorro. Bom, como esperado, seu padrasto passou a agredi-lo na mesma intensidade que as feras acertavam a porta. A única coisa que o semideus conseguiu fazer foi pular pela janela e fugir pela escada de incêndio, sem olhar para trás.
Foi acolhido por um grupo de criminosos que notaram o adolescente revirando latas de lixo e perceberam que a personalidade e o poder físico lhes serviriam de alguma coisa, já que era extremamente forte, resistência e não possuía nada que pudesse perder. Durante cinco anos o adolescente se graduou como assaltante e sequestrador com os nomes mais conhecidos pelo departamento de polícia local. A empreitada criminosa se expandiu pelo território, Aidan começou a agir em outros estados acumulando mais vítimas. Sátiros chegavam para buscá-lo, mas Aidan insistia em acreditar que tudo era produto de sua mente, uma grande loucura a qual só ele podia enxerga-los. Vivia fugindo de combates, se esgueirando por imóveis abandonados e usando do grupo como um disfarce.
Mas a carreira criminosa cessou quando, estranhamente, foi nocauteado por um motoqueiro enquanto iniciava um assalto dentro de uma empresa tecnológica.
Seu primeiro contato com o pai foi assustador. Ares, estava enfurecido pela descrença e pela resistência do filho. Desarmou Aidan facilmente e o adolescente passou a ser lançado pelo local como um boneco de pano. Irado, tentava avançar novamente e seu corpo era estilhaçado como vidro jogado ao solo. Só parou quando Aidan estava imóvel no chão, com ossos quebrando, sangramentos aparentes e a dignidade dilacerada.
Ares exigiu que Aidan fizesse a entrega de um objeto em um endereço previamente delimitado, identificando-se como seu pai sem informar o seu nome divino. Aidan foi encontrado por um sátiro selecionado pelo pai, que tratou previamente seus ferimentos e o obrigou a proceder fielmente com a entrega, obedecendo cada detalhe das instruções. Foi assim, como serviçal da vontade do pai, que conheceu o acampamento meio-sangue e não mais optou por sair.
Cerca de ume mês depois de sua chegada, com dezoito anos de idade, foi reconhecido pelo pai durante um treinamento na arena, perante todos os irmãos. Em uma gratidão e devoção insensata, tornou-se o feitor dos anseios do deus. Vez ou outra era acionado para proceder com pequenas tarefas como objetos à desconhecidos e agora como chantagista nos acordos do deus grego.
Seu poder já se manifestava desde pequeno, mas o percebeu de fato de forma atípica: no quarto, com uma antiga namorada.
O casal discutia sobre os rumos do relacionamento quando a névoa avermelhada influiu sobre a garota e, em questão de segundos, a semideusa endurecida o atacou e o conflito precisou ser apartado por seus irmãos. Desde então, recebeu o ordenamento que sua presença seria obrigatória nas aulas de controle para sua habilidade, até o momento em que atingisse o nível três. Coisa a qual não aconteceu já que Aidan recusava a submissão às ordens de Quíron, tendo confrontos frequentes com o deus.
Agiu em inúmeras missões como um tanque de guerra. Aguentando ataques e sendo a força bruta das equipes. Aderiu ao grupo dos patrulheiros seguindo estritamente as tradições do chalé de Ares, já que agora sentia pertencer a algo além das ruas. Tinha um lar, uma família e hábitos, tudo que nunca possuiu antes.
Esteve presente durante a profecia, levemente embriagado, e cogitou que tudo era alguma pegadinha dos filhos de Hermes. Após o alerta, passou a atuar mais intensamente nos treinos com as armas, adquirindo grande experiência com adagas (suas armas iniciais).
Sua lealdade é restrita ao pai e a si mesmo. Se Ares ocupa um lado, logo deduz que é o ideal e o segue como uma ovelha de rebanho. O pai por sua vez, parece ter certas afeição pelo filho justamente pelo temperamento e pela adoração irredutível.
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011 após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente.
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos.
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar.
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos.
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso.
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos.
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente.
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
2ª semana de setembro
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas.
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também.
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas!
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic?
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas.
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador.
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim.
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos.
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade.
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe?
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai.
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram.
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era.
- Sabe que pode desabafar comigo.
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre.
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade.
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la.
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso.
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar.
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste.
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou.
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
- Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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🚨 My Police Son 🚨
Avisos: Spit kink leve, spanking leve, overstimulation, CNC, degratation, possessividade.
🚨
Harry estava em casa ansiosa, havia colocado seu café para fazer na cafeteira e se encostou na bancada, olhava atentamente cada gota que caia em sua xícara. Estava apreensiva demais e o motivo era seu filho, Louis. Há seis meses atrás ele havia realizado seu maior sonho, finalmente conseguiu entrar na academia de polícia de Doncaster. Ela estava tão, mas tão orgulhosa de seu bebê que sempre que pensava nos olhos do filho brilhando enquanto falava sobre seu dia no departamento de polícia ela sentia seu peito esquentar. Harry não podia negar que por alguns meses ficou receosa com o risco que Louis passaria, sempre haveria aquela preocupação de mãe de nunca saber se seu filho chegaria em casa bem ou se no meio do dia ela receberia alguma ligação terrível, sempre que se distraia no trabalho essa era a motivação. Seu filho era e sempre foi seu bem mais precioso, não saberia lidar com nada que pudesse tirá-lo de si. A cada mês que se passou Harry se tranquilizava mais, não por perder o receio mas sim por saber que Louis só seria completamente realizado em sua vida pessoal se conseguisse atuar nessa área. Se seu bebê estava feliz, ela estava radiante, sempre foi assim. Hoje Louis faria uma prova e ela estava completamente nervosa, ansiava pelo momento que seu filho entraria pela porta e ela finalmente ouviria se tudo tinha corrido bem, podendo abraça-lo e dizer que estava orgulhosa, como fazia todos os dias.
- Oi filho! – Harry sai de trás da bancada da cozinha vendo Louis passar pela porta de casa. Ela corre até ele e rapidamente é puxada pela cintura, eles se abraçando enquanto Louis distribuía vários beijos em sua bochecha.
- Oi mam��e. – ele se afasta um pouco, sorrindo grande enquanto olhava os olhos de sua mãe brilharem.
- Como foi lá? Deu tudo certo? – Ela falava empolgada e preocupada ao mesmo tempo.
- Relaxa mãe, eu já passei. – ele ri, acariciando as costas dela, acima do cóccix. – A gente fez a prova escrita do procedimento de revista e o oficial Scott mostrou em exemplo prático, semana que vem é a prova prática e pronto, mais uma etapa concluída.
- Mas você sabe como fazer? Tipo, eles te deixaram treinar ou alguma coisa assim? – ela viu ele negar com a cabeça. – Filho, você tem que treinar! E se você esquecer alguma coisa? – ela tinha o semblante preocupado.
- Não é um procedimento difícil, mãe. É só uma revista. – Ele a olhava com um sorriso preguiçoso, sua mãe era tão linda, tão boa e amorosa. Ele tinha tanta sorte em tê-la para si.
- Você podia treinar comigo. – Ela desfez a carranca, o sorriso genial no rosto.
- Não precisa. – ele riu, sentindo sua palma suar frio, estranhando o receio tão repentino.
- Vai, filho. É só uma revista, treina comigo uma vez e eu juro que deixo você em paz. – ela insistia, ainda empolgada.
- Você tem certeza? – Ele observava Harry mordendo o lábio inferior, completamente esperançosa.
- Claro que sim! Vamos, policial Tomlinson. – ela brincou, falando baixinho.
- Ok.- Ele respirou fundo, soltando ela de seus braços e abrindo o primeiro botão da farda, estava com muito calor, mesmo que o ambiente estivesse fresco.
- Perdeu meio ponto, desde quando policiais andam desajeitados? – ela brincou e Louis revirou os olhos, a girando pelo quadril, a deixando de costas para si. – Mãos na parede. – falou firme.
Harry sentiu um arrepio percorrer seu corpo, levando as mãos pra parede como mandado.
Louis se afastou um pouco, olhando Harry de costas. Os cabelos jogados pra trás batendo no meio das costas, os cachos bagunçados. A cintura delineada, o quadril largo e a bunda redonda e empinada pela posição. Ela vestia uma camisola de cetim preta que agora, pelos braços erguidos, revelavam a polpa da bunda branquinha. As coxas e panturrilhas grossas, as unhas dos pés pintadas de rosa pastel assim como as das mãos. Seu baixo ventre retorceu e ele quis desistir. Ele não aguentava mais se sentir dessa forma e isso começou à anos atrás. Aos seus dezoito anos, Harry decidiu ir à um encontro, colocou um vestido vermelho justo e curto, saltos pretos, a maquiagem tão perfeita que conseguiu deixá-la mais linda do que já era. Naquela noite quando Harry saiu, ele estava completamente excitado e por impulso, bateu uma pensando na sua mamãe em cima de si, pulando no seu pau, imaginava como os gemidos dela seriam deliciosos e sófregos. Mais tarde, ela chegou chateada e deitou ao seu lado em sua cama. Louis não questionou a atitude, somente a abraçou até que dormisse, tendo que levantar no meio da noite e gozar escondido no banheiro já que a mãe decidiu dormir com a bunda bem encaixada no seu pau. Ele nunca falou sobre isso com ela e passou a evitar qualquer tipo de situação que o colocasse nessa posição. Mas veja só, lá estava ele de novo. Observando sua mãe tão exposta para si, tentando ajudá-lo e ser prestativa, enquanto seu filho idiota só pensava como seria empurrar ela na parede e a foder até que ela não conseguisse mais se manter de pé.
Ele tentou afastar esses pensamentos, se colocando mais próximo dela. A bunda de Harry estava dolorosamente muito próxima de seu pau que endurecia lentamente, respirou fundo e finalmente tocou seus punhos, deslizando as mãos lentamente por cada braço, simultaneamente. Harry se arrepiou, olhando pra trás procurando os olhos do filho. – Mantenha seus olhos na parede, Harry. – Falou firme, vendo-a fazê-lo, sentindo algo duro pressionar sua bunda.
- Você está com o cacetete, Louis? – Perguntou, não querendo supor outra coisa.
- Não. – ele pressionou seu pau ali mais uma vez antes de se afastar minimamente.
Harry sentia as mãos de Louis firmes em sua pele, se arrependendo instantaneamente de ter insistido na ideia quando sentiu sua bucetinha latejar ouvindo o filho falar daquele modo consigo. Mordeu seu lábio inferior e respirou fundo, tentando não continuar tão afetada.
Louis chegou aos seus ombros, não resistindo ao instinto de passar os dedos pela nuca de Harry, enterrando seus dedos no couro cabeludo e puxando superficialmente, só pra saber como seria a sensação. Harry engoliu em seco, pensando exatamente a mesma coisa que o filho. Louis deslizou as mãos para suas costas, descendo até a cintura deliciosa, apertando de leve. Deu a volta encontrando sua barriga, fazendo que seu corpo colasse ao dela já que ela estava meio empinada na parede, algo que Louis propositalmente não quis corrigir. Subiu as mãos e desenhou a volta de seus seios fartos, passando os indicadores por cima de seus mamilos completamente durinhos e sensíveis.
Harry gemeu inconsciente, se empinando mais e sentindo o cacete duro de Louis no meio da sua bunda, a farda áspera em sua pele.
- Você sabe que isso é desacato à autoridade, não sabe? – Louis sussurrou rouco, não conseguindo resistir e apertando seus mamilos entre os dedos. – Eu posso te prender. – ele sentiu ela se empurrar em seu pau, segurando o gemido quando ele simulou uma estocada forte em si.
- Eu sei. – sua voz saiu mais baixa do que previu. – Me desculpe, Louis, eu não sei o que deu em mim. – Ela abaixou as mãos, insinuando que se afastaria.
- Eu ainda não terminei, Harry. Coloque as mãos na parede e continue me chamando do modo correto. – Louis a prendeu no lugar, segurando forte em sua cintura. Harry assentiu, voltando a se colocar como Louis mandou, dessa vez se apoiando nos antebraços, ficando mais empinada que antes. Louis a soltou, lhe dando um tapa estalado na coxa direita e ela gemeu gritado. – Abra as pernas pra mim. – mandou rouco.
- Sim, senhor Tomlinson. – respondeu afastando as pernas, seu clitóris pulsando forte. Ela não sabia até onde Louis estava disposto à ir, não tinha ideia da onde aquilo iria chegar. Mas estava completamente disposta a se manter aos comandos do filho até descobrir.
- Boa garota. – ele sorriu afetado, as mãos indo rapidamente até as coxas dela. Passou pelas laterais, indo até o calcanhar. Se abaixou, seu rosto à centímetros da bunda dela, lhe dando a visão da calcinha de renda enterrada ao meio, completamente entregue, assim como sempre sonhou. As mãos agora fizeram caminho pela parte interior de sua panturrilha, subindo delicadamente até as coxas, não resistindo em aperta-las entre os dedos. Começou a subir lentamente, até encontrar a lubrificação escorrendo ali. Ele não conseguiu evitar e apertou seu pau dentro da calça apertada, sorrindo para si mesmo por saber que Harry estava tão excitada quanto ele.
- Você fez uma sujeira e tanto, mamãe. – Sorriu sádico. – Pode me explicar o que está acontecendo? – ele subiu mais a mão, passando o dedo preguiçosamente por sua virilha, deslizando deliciosamente fácil por tamanha lubrificação. Harry se manteve calada, somente os gemidos baixos e vergonhosos quebravam o silêncio. Louis parou o que estava fazendo, deixando um tapa ardido em sua bunda macia. – Eu te fiz uma pergunta, Harry. Me responda. – Mas nada além do gemido alto que o tapa proporcionou foi ouvido. – Tudo bem, acho que a revista acabou. – Ele se levantou, lambendo os dedos lubrificados e virando de costas, pronto pra sair. Mesmo que soubesse que ele não iria sair de maneira alguma, só queria que Harry o obedecesse sem questionar.
- Não, não não não. – Ela repetiu várias vezes, virando pra ele. – Me desculpe, não para. – Ela segurou seu pulso, o mantendo perto de si. – Eu estou... – ela engoliu em seco.
- Está o que, Harry? – Ele analisou seu rostinho, os lábios inchados e vermelhos de tanto morder, os olhos brilhantes cheios dágua, uma fina camada de suor em sua testa e colo. Louis poderia gozar só olhando-a desse jeitinho.
- Eu estou excitada, senhor Tomlinson. – Ela engoliu em seco novamente. – Você me excita. – sua respiração engatou e Louis jurava que podia conseguir ouvir o coração dela frenético no peito.
- E o que você quer que eu faça sobre isso? – Louis tinha a mandíbula travada, olhando com as pupilas dilatadas nos olhos brilhantes.
- O que o senhor quiser eu estarei disposta a fazer, desde que você faça alguma coisa. – Ela se aproximou mais. – Por favor, filho. – sussurrou.
- Você vai ser boa pra mim, mamãe? Hm? – ele a puxou pela cintura, segurando seus cabelos na nuca e a deixando a milímetros de seus lábios. – Vai ser uma boa garota? – ele expôs sua língua, lambendo superficialmente os lábios maltratados dela.
- Sim, eu serei. Eu prometo. – Ela sussurrou, gemendo baixinho, os olhos grudados na boca fininha do filho, implorando silenciosamente para ser beijada.
- Tira sua camisola. – mandou, soltando o aperto em seus cabelos. Ela gemeu sôfrega, se afastando só pra conseguir passar a peça por sua cabeça. Seu corpo queimava em desejo enquanto Louis analisava cada milímetro de si, os olhos grudados em seus peitos. – Gostosa pra cacete, mamãe. Era isso que você ficava escondendo de mim? – ele a puxou para si, abocanhando um de seus mamilos, chupando e puxando entre os dentes. Harry segurava em seus cabelos, a pressionando contra o mamilo sensível, gemendo alto com a cabeça jogada para trás. Louis a empurrou até a parede novamente, deixando dessa vez ela de frente para si, lambendo o outro peito gostoso, abaixando lentamente, deixando beijos e mordidas por toda sua barriga, a devorando com a boca. Se ajoelhou no chão, puxando a calcinha dela para baixo, a tirando dos calcanhares. Olhou pra cima, encontrando os olhos dela grudados em si, o peito subindo e descendo com a respiração desregulada. – Você vai gemer alto, ok? Não quero você segurando os gemidos, não quero que você tape sua boca. Eu ainda não sei se você é escandalosa, mas suspeito que sim e quero que todo mundo desse prédio saiba que você está sendo muito bem fodida. Você entendeu? – Ele a viu assentir devagar, como se estivesse hipnotizada por cada uma de suas palavras. Ele lhe deu um tapa em cima da bucetinha encharcada, rindo sádico com o gemido gritado e o pulinho que seu corpo deu. – Você entendeu, mamãe? – repetiu colocando uma das coxas dela acima de seu ombro, a respiração quente batendo na bucetinha que latejava.
- Entendi. Eu entendi. – respondeu prontamente, suas mãos formigando pra puxar a cabeça de Louis pra perto da sua buceta.
- Viu? Não é difícil responder o que eu te mando responder. – Ele beijou sua coxa e depois sua virilha, a fazendo mexer o quadril tentando esfregar em seus lábios. – O que você quer, hm? – ele riu dela toda desesperadinha, esfregando o dedo por toda bucetinha, sem encostar nem uma vez no clitóris inchado, a torturando propositalmente, a vendo tentar e tentar que seu dedo fosse até onde ela tanto necessitava.
- Eu quero você em mim, Lou. Me lambe, me chupa, me faz gozar na sua boca, ajuda a mamãe, filho, por favor. – ela levou a mão até os cabelos de Louis, tirando a franja que grudava em sua testa, acariciando ali.
Louis sorriu ladino, se ajeitando nos joelhos e puxando a outra coxa de Harry também para seu ombro, a deixando suspensa com as pernas apertas para si. Espalmou as mãos em sua bunda, apertando forte. Se aproximou e finalmente lambeu toda a buceta, sentindo o gosto tão bom de sua mamãe. Ele começou lento, saboreando o gosto e sentindo a textura dela, a temperatura, ela era macia, cítrica, gostosa pra caralho de lamber. Seu clitóris era grande, o que deixava Louis louco de tesão, o sugando facilmente e a ouvindo gemer gritado, as coxas tremendo e fechando ao redor de sua cabeça, mas ele não se importou, se fechou num mundo só dele aonde só existia aquela buceta gostosa de comer, obcecado por ouvir ela gritando cada vez mais, mais alto, desejando que ela se perdesse tanto em prazer que gritasse seu nome sem pensar no que o resto do mundo iria pensar. Ele sentia uma necessidade física de fazê-la gozar, deixá-la mole implorando pra ser fodida e por isso, a chupava com afinco, com prazer, sentindo seu pau doendo pelo aperto sufocante da farda.
- Louis, puta que pariu. – Harry falava desconexa, a cabeça pressionada na parede, a buceta sendo estimulada maravilhosamente bem, sentindo uma falta dolorida de um pau a fodendo forte e fundo, necessitando disso e sabendo que só o de Louis poderia lhe satisfazer, sabendo que necessitava de cada pedaço de Louis maltratando seu corpo. – Cacete eu vou gozar tão gostoso na sua boca bebê, continua assim, por favor, meu deus! – ela gemia, alto, puxando a cabeça de Louis contra sua buceta, sabendo que sua lubrificação escorria pelo seu cuzinho, todas as sensações juntas a deixando insana. – Louis por favor, eu preciso do seu pau, por favor, por favor Louis, me fode, me fode, me fode. – ela repetia rápido, os olhos revirados, sentindo seu baixo ventre retorcer, sentindo q língua ágil acelerar os movimentos macios em seu clitóris, fazendo-a tremer até as palmas, os dedos dos pés torcidos, as respirações descompassadas. Nunca havia sentindo um boquete tão gostoso, a língua dele fazia os movimentos certeiros, era rude e delicado, babava e gemia contra sua buceta, a língua macia contra o seu clitóris tão necessitado, ao mesmo tempo que era possessiva, como se pudesse ler exatamente tudo que a faria delirar de prazer.
- Você é uma vagabunda. Uma vadia desesperada pelo pau do seu filho, não é? – Ele falou vendo-a arquear as costas. – Quão suja você é? Hm? Goza na minha boca Harry, goza que eu tô doido pra meter meu pau nessa buceta gostosa de puta que você quer tanto me dar. – ele lhe deu um tapa forte na bunda, a fazendo pular e puxa-lo contra si, voltando a chupar avidamente, sentindo que ela ia gozar, ele a segurou com apenas uma mão, deslizando dois dedos pra dentro da bucetinha latejante, a sentindo gozar e a ouvindo gritar gemidos, gritando seu nome, as pernas tremendo somente com as pontas dos dedos pra dentro. Continuou lambendo, agora devagar, retirando os dedos e massageando ali, por fora, sentindo seu corpo ir se acalmando aos poucos, se afastando. A colocou no chão, a segurando pela cintura garantindo que ela não caísse. Ela se jogou em seus braços, abraçando-o e beijando seu pescoço desesperada.
- Eu te amo filho, te amo. – Ela falava aérea, tentando abrir sua farda.
- Eu também te amo, mamãe. – Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar para si. – Você quer parar? – Soou atencioso. Mesmo sabendo que sua mãe estava tão entregue quanto ele, havia uma pontada de ética o incomodando.
- Eu quero você metendo em mim tão forte, me usando tanto como sua vagabunda, que eu vou implorar pra você parar porque eu já não vou aguentar mais gozar no seu pau. Então não, eu não quero parar, Louis. Eu quero tudo que você quiser me dar. – Respondeu, a mão esperta apertando o pau grosso e grande do filho, ainda preso pela farda. Um arrepio se fez presente em sua coluna, o pensamento voando instantemente em imaginar como o pau dele era, agora que já era um homem.
- Ajoelha. – Ele falou rude, segurando suas bochechas com uma só mão, um bico formando nos lábios maltratados dela.
- Me beija. – rebateu com dificuldade.
- Pede de novo. – A puxou contra seu corpo, lhe dando um tapa no rosto, agora firmando um aperto em seu pescoço. – Pede.
- Me beija, Louis. – Pediu afetada, esfregando uma coxa na outra, se excitando de novo sentindo Louis abrir suas pernas com a sua e pressionar o joelho coberto na sua buceta. – Me beija. – gemeu.
Louis não hesitou. Segurou mais firme em seu pescoço e a beijou, tomando Harry para si, revelando toda sua excitação e desejo ali, a ouvido gemer em seus lábios, esfregando a buceta judiada em sua coxa, os braços em volta de seu pescoço o puxavam, não o deixando se afastar, mesmo que ele não quisesse. – Você é tão gostosa, tão bonita. – Ele sussurrou em meio ao beijo. – Seu gosto é tão bom, sua buceta é deliciosa. – A beijou avidamente de novo, e de novo, se perdendo por minutos na boca macia e quente, a imaginando sugando seu pau. – Ajoelha pra mim e me mama gostoso. – Mandou, batendo em sua bunda, a fazendo gemer e revirar os olhos. – Você gosta de apanhar, não é? – riu sádico, a batendo mais uma vez, mais forte.
- Sim. – respondeu afetada, ajoelhando.
- Seja boa pra mim e quem sabe assim, eu penso em ser bom pra você e te bater o quanto quiser. – Ditou abrindo seu cinto, desabotoando e abrindo o zíper, puxando o pau e as bolas cheias pra fora. Harry olhou com os olhos arregalados, Louis era enorme e grosso, jamais imaginaria ele dessa forma. – O que foi, mamãe? É muito pra você? – riu descaradamente, passando o cacete molhado de pré gozo pelo rosto dela.
- Não Louis, eu aguento. – Umedeceu os lábios, abrindo a boca e vendo Louis guiar o pau pra sua boca, não enrolando ao abrigar a glande, sugando a revirando os olhos por sentir o rosto delicioso dele. Gemeu enviando vibrações para o cacete duro, o fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua boca em seu pau, a glande batendo em sua garganta, a forçando a relaxar, determinada a ser tão boa para ele quanto ele foi pra si.
Louis franzia o cenho em prazer, a boca de Harry era quente, macia e muito habilidosa. A sentia sugar a sua glande e empurrar cada vez mais, a cabecinha batendo em sua garganta enquanto ela tentava engolir mais e mais, apertando seu pau entre os lábios, babando e lambendo, o devorando da mesma forma que ele havia feito com ela.
- Cacete. – xingou, puxando sua cabeça pra trás, a puxando pelos cabelos e a obrigando a ficar em pé. – Que boca de puta gostosa, mamãe. – ainda segurando ela pelos cabelos, lhe deu um tapa direto e rápido no rosto, segurando seu queixo com brutalidade. – O que acha de mostrar que essa bocetinha também é, hm?
Louis puxou o lábio inferior de Harry entre os dentes, soltando devagar e sussurrando enquanto olhava no fundo dos olhos marejados dela. – Senta bem gostoso no meu pau. – a soltou, atravessando a sala e sentando-se no sofá. Subiu a mão e a chamou com o dedo, abrindo as pernas. Ela caminhou até si, sentando-se no seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Louis prontamente apertou suas duas mãos na bunda dela, soltando apenas a direita para lhe acertar um tapa ardido, que a fez gritar. Sorriu ao ouvir, fazendo questão de segurar seu rosto entre os dedos, fazendo-a manter os olhos em si. Lhe deu outro tapa, se deliciando admirado com a reação prazerosa da outra. Segurou firme a bunda dela novamente, alcançando seu pau com a outra mão e a levantando minimamente, passando sua glande pelo clitóris, a provocando e se melando com a alta quantidade de lubrificação natural que ela expelia. – Você tá pingando pra mim, mamãe. – falou arrancando um gemido gostoso e arrastado dela. – Você quer meu cacete bem fundo em você? Fala pra mim. – pediu sussurrado.
- Por favor Louis. – falou manhosa agarrando a farda de Louis, tentando mover os quadris para que a glande encaixasse em si. – Mete em mim, deixa eu provar o quanto eu posso ser boa pra você. – falou fazendo bico, desesperada demais para finalmente sentir Louis alargando sua bocetinha.
- Faça um bom trabalho, mamãe. – Sorriu ladino, arrastando o pau até a entradinha, puxando a carne da bunda dela para baixo, a fazendo sentar lentamente. Harry abriu a boca em um gemido mudo, jogando a cabeça para trás.- Olhos em mim, Harry. Não esconda seu rostinho bonito e choroso. – mandou, vendo-a obedecer no mesmo momento. – Boa menina. – elogiou, vendo-a subir e descer lentamente, gemidos baixos saindo de sua boca. – Eu sei que você pode fazer mais do que isso. – falou respirando fundo, apertando a carne da bunda dela com força. – Mais rápido, Harry. – ditou, sentindo ela pulsar. Ela se ajeitou nos joelhos, se inclinando para frente e agarrando sua farda, começando a rebolar lento, um sorriso de provocação em seus lábios. Sentiu Louis lhe dar um tapa forte e estalado, começando então a obedece-lo, sentando rápido e forte, tendo que cravar as unhas em sua nuca por tamanha excitação que estava sentindo.
- Isso, porra. – Louis beijou Harry com fome, puxando seus cabelos e apertando sua bunda com força.
- Meu Deus. – Harry sussurrou em meio ao beijo, os olhos revirando por baixo das pálpebras. Louis quebrou o contato, abocanhando um dos seus peitos gostosos, mordendo o mamilo e sugando, aproveitando todo o corpinho de sua mamãe.
- Louis, caralho, seu pau é tão gostoso. – Harry pressionava a cabeça de Louis contra seu peito, aproveitando os toques rudes que ele mantinha por todo seu corpo.
Segurando Harry pela cintura Louis a virou, deitando ela no sofá e se encaixando entre suas pernas. Puxou ela pela parte de trás dos joelhos, fazendo ela enrolar as pernas em seu quadril. Voltou a penetra-la agora com força, empurrando até as bolas. Gemeu rouco atacando seu pescoço, lambendo e chupando, começando a foder como quis desde o momento que ela se empinou toda na parede. – Aperta essa bocetinha pra mim, Harry. Isso, se aperta bem gostoso no meu pau, seja boa pra mim. – Louis sussurrava pausadamente, sentindo Harry pulsando forte em si, apertando o cacete todo, o fazendo revirar os olhos a cada estocada. – Gostosa pra caralho bebê, tão apertada e quente, você ainda está escorrendo Harry, me marcando igual um cachorrinho, huh? O que acha de ser minha cadelinha? O que acha de ter meu pau dentro de você todo dia, te fodendo bem gostoso, te fazendo querer tanto gozar que vai se esfregar em mim implorando pelo meu pau fodendo você assim, forte, rápido e fundo? – Louis falava lento, sentindo Harry pulsando sem parar, as mãos agarradas em sua farda, os botões dela deixando toda a pele dos seus peitos vermelha pela fricção entre os corpos. – Eu vou gozar Lou! – Harry gemeu alto em seu ouvido.
- Vai poder gozar assim que disser que quer ser minha puta particular, Harry. Fala pra mim o que você quer, bebê, fala que você é minha. – Louis aumentou a velocidade, a fodendo com brutalidade.
- Sim, sim, sim, sim! Eu quero Lou, eu quero ser só sua, quero te esperar chegar em casa pra me foder bem gostoso, meu deus! Usa minha boceta como você quiser! – Harry gemia, a respiração engatada, os olhos marejados. Se apertou mais em torno de Louis, gozando em seu pau, rolando os olhos por baixo das pálpebras por tamanha excitação, pela estimulação em excesso porque Louis não parou de meter nem por um segundo. Ele segurou seu pescoço, limitando sua respiração e a fodeu lento e forte, aumentando a intensidade do orgasmo de Harry.
- Vou te foder até eu gozar. – Avisou, afrouxando o aperto e beijando Harry, impedindo que ela recuperasse o ar devidamente. – Continua com as pernas bem abertas mamãe, eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou entre os lábios rosadinhos, o cenho dela franzido em prazer e necessidade, olhando-o nos olhos, implorando silenciosamente por sua porra. – Vou te deixar bem cheia, mamãe. Toda melada. – provocou, vendo a outra assentir desesperada.
- Me dá seu leitinho, Lou, goza bem gostoso lá dentro, fode sua mamãe. – falou baixinho, os dedos dos pés curvados em prazer.
Louis sorriu mordendo o lábio inferior dela e a beijando rude, levou o polegar até o clitóris dela e começou a massagear com exatidão, a sentindo tentar fugir dos seus toques, o que não o impediu. Ele continuou, sentindo ela o prender dentro com força, esguichando em sua pelve, o fazendo gozar intensamente dentro dela. Estocou algumas vezes com dificuldade pelo aperto, terminando de esporrar tudo no fundo de sua bocetinha.
- Porra, Harry. – falou ofegante, a outra tremendo abaixo de si. – Você é tão boa, perfeita. Não quero foder mais ninguém nesse mundo além de você. – falou beijando da sua mandíbula até o canto de seus lábios, sentindo neles o sorriso preguiçoso que ela esboçava. – Eu quero morar dentro de você. – Louis falou rindo, meio aéreo, ouvindo a gargalhada gostosa de Harry enquanto o abraçava.
- Não seja bobo. – falou lento, o sorriso não abandonando seus lábios. – Eu preciso tanto de um banho.
- Precisamos, e eu vou dar banho em você. – Louis sorriu, olhando toda feição relaxada e feliz de Harry.
- Não precisa, bebê. – Harry negou.
- Precisa sim e eu vou. – Louis lhe deu um selinho. – Vem, se segura em mim. – Se levantou com Harry no colo, caminhando até o banheiro do quarto dela. Ele a deixou sentada no vaso sanitário, ligou a torneira da banheira e foi correndo até seu quarto, pegando duas toalhas.
- Vem. – colocou as toalhas no suporte e a ajudou a entrar na água quentinha, sentando-se atrás dela, aninhando-a em seu abraço. Harry se virou para ele, sentando-se de frente, as pernas encaixadas em seus quadris.
Louis sorriu para ela, pegando o chuveirinho do suporte e molhando seus cabelos. Lavou seus cabelos fazendo massagem no couro cabeludo, lavou seu corpo passando minutos massageando cada parte mínima, a fazendo relaxar cada vez mais. Em silêncio, apenas trocando olhares.
Harry olhou cada expressão do filho, desviando o olhar e começando a estralar os dedos, hábito típico de quando fica nervosa.
- O que foi? – Louis balançou a cabeça em negação quando ela ameaçou dizer que não era nada. – Eu te conheço. – falou rindo fraco.
- Não podemos mais fazer isso. – falou de uma vez só.
- Não só podemos, como vamos. Eu vou cuidar de você como você sempre mereceu ser cuidada, vou te mimar e te fazer feliz. Você já prometeu ser minha, Harry, já era. – sorriu de lado.
- Foi errado, Louis. – rebateu.
- Eu queria te foder faz anos, Harry. Você ter se oferecido pra mim e se esfregando no meu pau só me deu a oportunidade de realmente fazê-lo. – Louis começou a enxaguar o creme do cabelo de Harry.
- Você...? – deixou no ar, não completando.
- Sim, sempre quis foder você e agora que consegui vou te foder todo dia de um jeito diferente até não ter nenhuma posição nova no kamasutra. Esquece, Harry, você é minha. Só minha. – Ditou.
- Ok. – Mordeu o lábio inferior, a respiração um pouco desregulada por imaginar se Louis já se tocou pensando nela, assim como ela fazia. – Só sua. – sussurrou.
- Isso. – a puxou pra perto, beijando seus lábios com delicadeza. – Eu vou descer e pegar algo pra gente comer, então tenta não dormir, tá? Vem, vou vestir você. – Lhe deu um beijo na testa, levantando e saindo da banheira primeiro, se secando rápido e amarrando a toalha na cintura. Depois a ajudou a sair, secando seu corpo e deixando beijinhos por todo caminho que suas mãos deixaram marcado na pele dela. A ajudou a vestir um shorts curto de pijama e uma regata fininha, a deixando escolhendo alguma comédia romântica na Netflix antes de ir atrás de uma boa comida.
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Se eu fizesse uma que o Lou é um procurado bandido na Bolívia todo tatuado forte gostoso bronzeado mas que não se envolve com muita mulher e foge do país de covarde msm pra não ser preso e vai pro Vaticano, tenta se disfarçar entre eles ali, usando aquela roupa igual ao Malthus só que preta e ninguém imagina que na verdade ele é todo tatuado gostoso e muda completamente o comportamento pra ninguém saber que ele é procurado por assassinatos e encontra a Harry lá e ela fala assim "nossa achei bonito, tem bom caráter mas ainda sou santinha" e aí várias cenas deles se desejando sabe, da Harry achando que o Louis é o homem mais santinho dali e o Louis entrando no jogo dela se fazendo de santo quando na verdade o que ele mais queria era macetar aquela garota, encher de tapa e ver a pele de porcelana fuçar vermelha, ver ela chorando e eles chegam a se beijar, porém, o Louis sente que a polícia da Bolívia tá desconfiando que ele fugiu pro Vaticano e aí ele tem a brilhante ideia de voltar pra Bolívia pra matar o chefe do cartel pq ele é uma das únicas pessoas que estão vivas que sabem que na verdade o chefe do cartel e o chefe do departamento de polícia de um estado da Bolívia são amigos desde a infância e sempre tiveram esse plano arquitetado pra foder com todo mundo que tentasse estragar o esquema deles, aí o Louis de balaclava preta até o nariz, com um óculos tipo o juliette, todo fardado com arma, granada, rádio, uma mochila com um monte de coisa dentro, com a roupa camuflada pra clima seco, com a bandeira do Brasil no biceps, na mochila e no boné preto que ele tá usando pra trás; quando ele tá subindo no helicóptero depois de se despedir da maioria das pessoas que ele conhece, a Haz chega e quando o helicóptero tá quase saindo e o Louis tá um pouco atrasado, ela puxa ele e fala "ou eu ou a Bolívia!" E aí ele decide levar ela no helicóptero, só que o helicóptero é todo chique e só tem eles dois ali, com cortina e tudo, e ele começa a reparar demais nela já que agora ela já sabe do disfarçe e mete ali mesmo, dando pra ela a vista de um lugar que ela nunca viu enquanto tinha um pau enorme na buceta virgem que ela tanto quis preservar
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Reflexo
Summary: Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
Notes: Essa foi uma ideia que surgiu depois de eu ter lido umas comics e começado a acompanhar a segunda temporada de Mashle recentemente. No mais, foi bem divertido de escrever sobre os irmãos Mádl, que são 2 personagens que eu gosto muito na história original :)
Espero que gostem! Boa leitura!
~*~
“Fraco, inútil, iludido...” – esses dentre tantos outros adjetivos degradantes não cessavam de perturbar a mente de Wirth, que se debatia incansavelmente sobre sua cama no dormitório da casa Lang à noite. Parece que a derrota para Lance Crown abalou toda a sua confiança, destruindo qualquer resquício de sonho que ainda existisse abafado no mais profundo âmago de sua alma.
Ao se revirar, o terceiro canino notou seus óculos escuros repousando sobre a mesinha de cabeceira ao lado de sua cama e de súbito as memórias com seu irmão mais velho, sua maior inspiração, invadiram sua mente.
~*~
Era final de tarde na casa Mádl, onde do quintal puderam ser ouvidos vários estouros de feitiços, acompanhados de broncas enfurecidos de um pai para o filho mais novo.
- Francamente, como você é fraco! Custo a acreditar que seja meu filho mesmo! – Bufava o pai.
- Estou tentando o meu melhor... – Choramingou o menino, que aparentava ter seus 13 anos de idade.
- Tsk, essas palavras me enojam, não me admira que não possua talento algum. Como se não bastasse aquele imbecil do seu irmão estar me dando tanta dor de cabeça...
- Meu irmão é um grande homem! Coisa que o senhor nunca foi e nem vai ser para mim! – Gritou o garoto enfurecido. Não aceitaria que ninguém, nem mesmo seu pai abusivo proferisse tais ofensas sobre seu irmão, aquele que mais amava e admirava. Se no futuro pudesse se tornar metade do homem que ele era, dar-se-ia por mais do que satisfeito.
Não tardou muito até que a mão de seu pai viesse de encontro ao seu rosto lhe acertando um tapa na maçã esquerda do rosto, fazendo com que o menino cambaleasse e caísse sentado no chão pela força que seu pai impôs sobre si.
- Saia da minha vista, agora!
Lágrimas ameaçavam cair dos olhos do pequeno garoto, que não pensou duas vezes antes de se levantar e correr direto ao seu quarto, trancando-se lá pelo resto da noite.
As horas se passaram e Wirth ainda se encontrava deitado sobre sua cama com seu rosto afundado no travesseiro desabando em um choro incessante. A quem ele queria enganar? A verdade é que tinha com medo do que estava por vir. Desde que o departamento de polícia foi integrado ao gabinete da magia, seu irmão vinha tendo menos contato consigo em casa, o que o levava a ter de enfrentar a ira irracional de seu pai sozinho em casa.
Orter sempre esteve lá por ele, sempre o protegendo e motivando a se tornar ainda mais forte, mas agora que pouco a pouco sua presença em sua vida estava se esvaindo, Wirth daria cabo de tudo sozinho? Ele já sabia a resposta para esse questionamento. Ainda estava muito longe de conseguir ser capaz de desbravar as desavenças mundo à fora. Se nem sequer era capaz de confrontar seu pai, quem dirá sobreviver? Sentia como se o mundo inteiro estivesse prestes a engoli-lo.
“Sou patético mesmo!” – era o que pensava enquanto desejava profundamente um caloroso e acolhedor abraço de seu irmão naquele momento.
Quase como se tivesse previsto o futuro, 3 batidas leves na porta de seu quarto foram ouvidas.
- Wirth? Posso entrar? – A voz de seu irmão ecoava do outro lado da porta.
Após ter escutado um murmúrio desconexo do mais novo, o mais velho adentra o quarto, indo em direção à cama, sentando-se sobre ela. Uma de suas mãos repousa sobre os cabelos do menor fazendo um leve cafuné, o que pareceu acalmar o mais novo depois de alguns minutos.
- Deixe-me ver o seu rosto.
O menor, um tanto relutante de início, gradativamente foi levantando seu rosto do travesseiro e virando-se para encarar seu irmão mais velho. Este tocou gentilmente sua face depositando um carinho reconfortante com seus dedos. Quando viu a marca vermelha ainda estampada na face esquerda do menor, o maior franziu as sobrancelhas e rangeu os dentes em ódio.
- Maldito... – Proferiu o maior com uma pontada de desprezo por si mesmo.
Orter se culpava por não poder tê-lo defendido novamente. Essa nova rotina estava abrindo brechas para que seu pai ferisse seu irmão física e emocionalmente. Precisava ser forte por Wirth se realmente quisesse viver em paz com ele. Jamais se perdoaria caso o perdesse para sempre, afinal suas memórias mais queridas sempre foram todos os momentos que haviam passado juntos.
Estava determinado a impedir quem quer que arquitetasse a destruição da sua razão de viver. Se neste mundo, as regras que o regiam o privassem do clamor mais profundo do seu coração, então ele queimaria todas elas.
- Irmão...- O chamado quase inaudível do mais novo o fez retornar à realidade, afastando tais pensamentos intrusivos.
De repente, Wirth sentiu um par de braços o puxar para o abraço caloroso pelo qual tanto estava ansiando e em meio ao carinho fraterno, o mais novo finalmente se deu conta de que o momento de alçar voo se aproximava cada dia mais um pouco. Era o ciclo natural da vida. Não poderia esperar Orter resgatá-lo e defendê-lo para sempre, era apenas inevitável que em algum momento desse o pontapé inicial para ficar mais forte.
- Irmão, eu vou te superar, custe o que custar! – exclamou o menor.
O mais velho se surpreendeu a priori, mas ao mesmo tempo se alegrava de saber que o mais novo se espelhava em si, tomando-o como um exemplo a ser seguido. Wirth estava crescendo e não tinha dúvidas do potencial monstruoso que o menor possuía, mas até que o pequeno diamante bruto atingisse seu brilho completo, ele jurou para si estar ali o lapidando e aperfeiçoando.
- Ora, é mesmo? Pois então eu fico no aguardo do grande dia. – Disse o mais velho em um tom descontraído. – Aliás, Wirth, quero te dar uma coisa antes. Espere só um momento.
O menor encarava o mais velho com curiosidade enquanto este se afastava e saía do seu quarto. Alguns minutos depois, Orter retorna com um par de óculos escuros em suas mãos.
- Este é meu tesouro de infância que agora estou confiando-o a você. Gostaria que os usasse como um amuleto. Sempre que se sentir perdido ou desamparado, veja-se no espelho e lembre-se de que estou aqui com você. Podemos selar nossa promessa assim? – Questionou o mais velho estendendo seu dedo mindinho em direção ao mais novo.
- É uma promessa! – Exclamou o mais novo também estendendo o seu mindinho o unindo com o de seu irmão.
~*~
- Perdoe-me, irmão, parece que eu não consegui cumprir nossa promessa... – Disse em tom de desolação.
Havia percebido da maneira mais amarga e detestável possível que era inútil tentar, afinal uma poça suja e grossa de lama jamais poderia se transformar no mais fino e puro grão de areia, não é?
No fim, seu pai estava certo. Ele era um completo inútil, sem valor algum. Onde estava com a cabeça? Sentia-se um tolo por haver chegado a acreditar que um dia poderia ser capaz de superar aquele a quem mais admira. Contudo, o que mais o corroía era a certeza de que seu irmão o desprezaria. Seu mundo havia ruído e a única felicidade que nele restava havia sido cruelmente levada de si.
~*~
Na manhã seguinte, Wirth levantou-se sem um pingo de ânimo, questionando-se se valeria à pena sair do seu quarto para tomar café da manhã. De repente, ouviu algumas batidas à sua porta. No entanto, quem quer que estivesse do outro lado não proferiu nenhuma palavra, tornando-se impossível de reconhecer.
Contudo, os únicos que sabiam da localização de seu quarto eram Abel e seus outros companheiros da Magia Lupus. Cogitando ser algum deles abriu a porta sem pestanejar apenas para entrar em completo estado de choque ao ter em sua frente ninguém menos que Orter.
- Irmão?! – Exclamou incrédulo. Tudo o que ele não queria agora era ter de ouvir a confirmação de tudo o que estava pensando vindo de seu próprio irmão.
Em um ato de desespero, tentou buscar uma brecha entre seu irmão e a porta para fugir dali. Porém, teve seu pulso segurado pelo mais velho. Não tinha mais para onde fugir. Agora iria pagar pelo seu descumprimento da promessa. Contudo, ao sentir um abraço caloroso do seu irmão pelas suas costas o tempo pareceu parar, mas era uma pausa gentil que Wirth desejava que durasse para sempre.
- Eu estou aqui. – Disse calmamente o maior.
Essas palavras, aparentemente simples foram mais do que suficientes para fazer o menor derramar lágrimas. Não havia necessidade de dizerem mais nada. Apenas o aqui e agora que importava.
Afinal de contas, eles eram os reflexos um do outro, na força e na fraqueza, mas o laço era indestrutível. Não importa o quão caótico o mundo o fosse, eles reagiriam 10 vezes mais intensamente. Nada nem ninguém tinha o direito de roubar a felicidade deles, pois o que mais importava sempre esteve ali e sempre estaria.
~*~
Notes: Eu havia lido em algum lugar também que os óculos do Wirth seriam a forma dele se espelhar no Orter. Então, peguei essa ideia como base pra escrever o passado deles aqui.
À propósito, o "Madoro" do meu nick de usuário foi inspirado neles, hahaha
Edit: Credits to みつしま for the fan art!
#ao3 writer#ao3fic#ao3 fanfic#fanfiction#my fic#fiction#fic writing#fic writer#writers on ao3#mashle#mashle fanfic#credit to artist#creditos ao artista da imagem#mashle orter#orter madl#orter mádl#wirth madl#mádl brothers#brazilian portuguese#pt br#fanfic mashle pt br#orter madl & wirth madl#credits to みつしま#みつしま fan art
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𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠 (2 𝙢𝙚𝙨𝙚𝙨)
Local: Departamento de Polícia de Far Far Away
Havia algumas semanas desde que Sinbad e o restante de sua tripulação tinham sido transportados magicamente para Tão Tão Distante, e enquanto trabalhavam numa forma de conseguirem sair de lá (o que parecia ser praticamente impossível) também estavam aproveitando para conhecer melhor a cidade e os segredos que ela escondia. Porém, considerando que tinha sido levado para o Departamento de Polícia, claramente as coisas não estavam saindo conforme tinha planejado. — Hm, senhor policial… — pigarreou. — Será que é realmente necessário tudo isso? Imagino que vocês tenham problemas mais importantes para resolver, coisas mais relevantes do que uma briga de bar entre dois bêbados. Além disso, já aprendi minha lição, agora pode voltar toda sua atenção para os bandidos desta cidade.
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Corpo é encontrado as margens da BR-101, em Santo Antônio de Jesus
Um corpo de homem foi encontrado às margens da BR-101, próximo ao posto Acácia, em Santo Antônio de Jesus, por volta das 8h10 deste domingo (03). De acordo com informações da Polícia Militar, a guarnição da Ceto Urbano foi acionada pelo CICOM com a informação de um homicídio naquela região. O DPT foi acionado e um perito constatou o óbito. A vítima foi identificada como Ronaldo Santos de…
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#BR-101#corpo de homem#Departamento de Polícia Técnica#DPT#homicídio#Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus#HRSAJ#IML#Instituto Médico Legal#investigação#Motocicletas#perito#Polícia Civil#Polícia Militar#Ronaldo Santos de Carvalho#roubos#Santo Antonio de Jesus#tráfico de drogas#vítima
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Bem vindos à Pleasantville, um tiny world para The Sims 3
Hoje, eu vou te apresentar um mundo super lindo que eu estou chamando carinhosamente de Tiny Pleasantville. O nome oficial dele é Pleasantville, e ele foi criado pelo @boringbones. Vamos lá?
📦 Instalando o Mundo: Vamos Começar!
Primeiro, você vai precisar baixar o mundo. O Erick deixou o link de download na descrição do vídeo de apresentação dele AQUI. Dá uma olhadinha no vídeo, ele explica tudinho sobre o Pleasantville, inclusive as inspirações para os nomes dos lotes comerciais. Vale a pena!
Baixe o arquivo do Google Drive. Se aparecer uma mensagem de aviso, pode ignorar, tá tudo seguro! Dentro do arquivo, tem uma pasta “mods” e o arquivo de instalação do mundo no formato Sims 3 Pack.
🔧 Instalando Conteúdos Personalizados:
Pleasantville conta com textura para telhados e efeitos especiais na cascata, além de um conjunto próprio de rochas. Basta colocar os arquivos da pasta “mods” na sua pasta: Documents\Electronic Arts\The Sims 3\Mods\Packages ou pelo CC Magic. Recomendo seguir os passos do meu vídeo de otimização de arquivos AQUI antes de colocar tudo no jogo.
🏞️ Instalando o Mundo:
Coloque o arquivo Pleasantville.sims3pack na pasta Downloads do The Sims 3 e abra o jogo. Instale o mundo pelo inicializador do Sims 3. Pronto! Agora é só abrir o jogo escolher o Pleasantville e começar a jogar.
Se ficar com alguma duvida para instalar mundos, recomendo esse meu vídeo AQUI
Se quiser a sensação de vizinhança viva, instale também os mods do Projeto Get Out também do Boring Bones. Eles trazem uma vida nova para o seu jogo.
Chegando à Pleasantville
Bem-vindo à Pleasantville, um bairro onde a tranquilidade reina e a cada esquina sussurra contos de paz. Aninhado entre colinas, ondulantes e paisagens serenas, este refúgio oferece aos seus moradores uma vida de harmonia incomparável. Aqui, o tempo parece desacelerar, convidando você a saborear cada momento. Ao passear pelas ruas idílicas e observar as construções pitorescas, você pode sentir uma leve corrente de mistério. Dizem que um mestre e arquiteto, cujas criações intrincadas trouxeram vida a muitos mundos, está por trás desse lugar. No entanto, há rumores entre habitantes de que Pleasantville pode acabar. Tudo parece perfeito, mas fique atento aos sinais e símbolos ocultos espalhados por toda a parte. Eles podem oferecer um vislumbre do que está por vir enquanto visita a cidade.
E aqui acho que já temos alguns spoilers com relação ao futuro do canal do Erick. Mas isso, eu deixo para você descobrir enquanto explora Pleasantville.
Se eu contei direito, temos 30 lotes, sendo:
5 Lotes Vazios
9 Lotes residenciais
16 Lotes Comunitários
Todos os lotes são vazios para você decorar de acordo com a sua criatividade.
Eu já estou criando um save para este mundo. Até este momento, eu já decorei a Prefeitura, que combinei com o Departamento de Polícia. Eu mostro como este prédio ficou neste vídeo AQUI.
Eu já estou finalizando o Departamento de Bombeiros e, conforme eu for finalizando, eu vou compartilhando tudo nesta playlist AQUI.
Fique agora com mais algumas fotos deste mundo que tem tudo para te conquistar.
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PEQUENAS ALTERAÇÕES
Olá, lobinhos! Vim apenas para atualizar vocês sobre algumas atualizações nos lugares que me pediram. Estou trabalhando na página sobre as sedes de cada alcateia agora, e logo deve estar no ar.
Foram adicionados dois locais novos à área de "serviços": jardim botânico e floresta;
O jardim botânico possui algumas profissões como pesquisadores e guias disponíveis;
Já a floresta recebeu os cargos de guardas florestais, que antes estavam filiados ao departamento de polícia (não estão mais, mas ambos ainda trabalham juntos).
Lembrando que, caso queiram, podem sugerir outras profissões para seus bonecos para esses ou outros locais existentes.
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Killer Uchiha Madara — Trans Male Reader.
Aviso: Leitor é um Uzumaki e tem uma boceta. Madara é um serial killer, obcecado por você e também é seu ex. Mesmo tendo terminado, vocês continuam tendo relações sexuais.
O gemido escapou dos lábios de [Nome], carregado de intensidade e sufoco, enquanto seu corpo respondia ao momento com sons baixos, quase involuntários. A respiração entrecortada ecoava no ar, junto ao som, úmido e alto dos corpos se chocando.
[Nome] gruniu, seu corpo tendo esparmos quando o pau gordo deslizava para dentro e para fora da boceta babada do Uzumaki. O dono de fios vermelhos agarrou o travesseiro sob sua cabeça. O policial estava de bruços, sua bunda erguida enquanto Madara o fodia, o pênis indo de dentro para fora de seu interior, dolorosamente devagar.
— Mada — ele gemeu, arqueando as costas.
Alguns meses atrás, uma onda de temor varreu o Japão. Uma investigação se iniciou. Um assassino em série havia surgido, recriando com precisão assombrosa as cenas dos crimes do infame Jack, o Estripador. Os becos estreitos e sombrios de Tóquio eram agora palco de um espetáculo macabro, um tributo aterrador ao mais notório dos homicidas. Tal assassino foi apelidado de fantasma de olhos vermelhos .
O Departamento de Polícia de Tóquio tomou uma decisão ousada: atribuir o caso ao jovem e perspicaz detetive [Nome] Uzumaki. Conhecido por sua intuição afiada e habilidade para desvendar enigmas complexos, [Nome] era uma estrela em ascensão, embora inexperiente para os olhos de muitos. Contudo, mal sabiam que o assassino era um antigo conhecido do detetive, seu ex namorado.
O ruivo choramingou e olhou de volta para o mascarado por cima do ombro, um pequeno soluço saindo dele.
— Mada — A ponta arrastou-se contra sua ponto G, reagente nele enquanto ele gritava suavemente.
— Que policial sujo — o assassino riu, abaixando-se para agarrar os fios longos do Uzumaki, inclinando sua cabeça para trás. As costas de [Nome] arquearam e ele pressionou seus quadris para trás, fodendo de volta no pau enorme.
— Madara!
O Uchiha o fodeu lentamente, deixando o menor se apertar ao redor dele enquanto choramingava e soluçava, ruídos patéticos enquanto ele tentava lidar com isso.
— Amor.
Maldoso, Madara deu uma risada seca e seus quadris se moveram para trás antes de avançar novamente, atingindo a ponto Gdo loirinho de uma forma que fez o garoto choramingar.
— Eu pensei que um detetive duraria mais do que isso antes de começar a implorar por mais.
— Pare — sussurrou, a voz rouca e trêmula, seus quadris se movendo em uma direção circular, o pau do moreno arrastando contra as paredes de sua boceta.
— Você não quis dizer isso. — Os quadris do assassino se moveram para frente novamente, penetrando o ruivo novamente. O Uzumaki gemeu, suas costas arqueando enquanto ele enterrava o rosto no travesseiro. — Você deixa sua janela destrancada toda noite. Eu escuto você brincando com aquele console chamando meu nome.
— Você arrombaria a fechadura — [Nome] disse entre dentes, seus dedos se curvando ao redor do travesseiro enquanto ele se concentrava em qualquer coisa que não fosse a sensação do falo gordo do Uchiha deslizando para dentro e para fora de suas paredes apertadas com lentidão.
— Eu faria isso?
O policial choramingou quando sentiu as estocadas do maior acelerarem, penetrando mais forte em sua boceta, atingindo o colo do útero.
— Escute o quão patético você é, chorando como um animal ferido. Meu pau é demais para sua pequena boceta? — O assassino diz enquanto mete.
O ruivo não tem certeza de quanto tempo está sendo espetado no pau implacável do Uchiha. Os sons de sua vagina molhada, e o saco batendo contra o clitóris latejante, os gemidos lascivos e balbucios incoerentes. Madara fez um barulho pensativo e se inclinou para baixo, seus quadris se movendo para frente e para trás com mais força.
— Tão apertado... policiais são sempre as maiores vadias de pau.
— Não ch-chame- — o protesto foi interrompido por um tapa, e ele podia sentir a textura áspera das luvas, a única coisa que impedia as digitais de ficarem ali - se bem que não eram muito úteis. As paredes de [Nome] se apertaram e seu corpo inteiro ficou tenso com essa ideia.
— Vagabunda — O assassino gemeu antes de acelerar novamente, seu pau batendo para dentro e para fora. O ruivo gemeu e suas costas arquearam, ele estremeceu quando sentiu seu orgasmo começar a se aproximar. O Uzumaki engasgou, seus quadris automaticamente trabalhando para trás enquanto ele tentava obter mais e mais e mais-
Um grito agudo soou, soluços se seguiram enquanto [Nome] sentia seu orgasmo colidir com o dele, seu corpo tremendo enquanto Madara o agarrava com as duas mãos, segurando seus quadris e o fodendo com mais força.
— O-Madara! — Ele balbuciou um gemido enquanto sentia o esperma preenchê-lo, balançando a cabeça. O travesseiro do detetive estava molhado de lágrimas e baba. O Uchiha se retirou, e seu corpo desabou, sentindo o esperma vazando em seus cobertores.
Uma mão se estendeu, agarrando o cabelo ruivos e jogando-o para trás. Madara usou os dois dedos não cobertos pelo tecido da luva e pegou um pouco de esperma e líquido da boceta de [Nome], fazendo-o gemer. Eles foram enfiados em sua boca e seus olhos fechados enquanto ele instintivamente chupava.
— Prove meu gozo, hmm, misturado com o seu.
O Uzumaki só conseguia gemer em volta dos dedos até que os sentiu escorregar para fora, e então ele se mexeu quando o de fios negros gozou.
— Vejo você, policial.
[Nome] podia ouvir o assassino saindo, mas não se incomodou em olhar para cima. A janela abriu e fechou.
Era errado, porém amava cada recaída que tinha com seu ex, ele sendo serial killer ou não. E com isso, ele não trancou a janela na noite seguinte.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#sub reader#gay love#gayhot#trans man#trans masc#madara uchiha#uchiha madara#naruto au#naruto#policial
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐀𝐃 𝐂𝐎𝐏.
o apartamento E3 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi PARK SAEROYI, que tem TRINTA E DOIS anos e, aparentemente, trabalha como POLICIAL (DETETIVE). estão dizendo que se parece muito com KIM NAMJOON, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
12 de setembro, sol em virgem, lua em peixes. panssexual, solteiro. línguas faladas: coreano e língua de sinais coreana. aparência: usa roupa casual social, uma mistura de jeans com social, sapatênis e tênis vans, regata é uma peça permanente em seu guarda roupas. está sempre com curativos e óculos escuros para esconder hematomas. fumante, viciado em doces e café. cabelos curtos, sempre com o mesmo corte, preto, liso. quando tem crise de ansiedade, raspa a cabeça. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
A história de Saeroyi não foge muito do habitual de uma família tradicional coreana, exceto pelo fato de ser filho de uma talentosa e conhecidíssima xamã, essa coisa da espiritualidade e curandeirismo era tão comum em sua vida que não tinha mais nada que pudesse surpreendê-lo, e sim, mesmo tendo essa ligação espiritual dentro de sua família, ainda era super tradicional. O garoto rebelde que brigava fácil e sempre aparecia com o rosto machucado, humor ácido e temperamental, Saeroyi era conhecido como o justiceiro, pois quase todas as brigas envolviam casos de bullying e as suas vítimas eram sempre os valentões que ele passou a simplesmente odiar. E foi com esse pensamento que ele decidiu seguir a carreira militar, se alistou ao exército assim que terminou o ensino médio e foi a porta de entrada para ele sair do exército para o cargo na polícia, não demorando para estar de uniforme e fazendo rondas pela cidade, com os anos dentro da carreira militar, foi transferido de vários departamentos até chegar no departamento de homicídio onde aconteceu a definição da sua vida. Saeroyi é conhecido por ser impulsivo, mas o seu maior defeito é ser explosivo e inconsequente, por muitas vezes voltou pra cara com a cara estourada ou com algum tiro novo para sua lista, mas definitivamente, tinha uma lista enorme de sucessos em suas operações, até o dia que caiu em um caso de homicídio que acabou com a sua saúde mental, Saeroyi não conseguiu conter o seu temperamento até o momento que ficou cara a cara com o acusado, causando uma reação impulsiva e violenta.
biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
A história de Saeroyi não foge muito do habitual de uma família tradicional coreana, exceto pelo fato de ser filho de uma talentosa e conhecidíssima xamã, essa coisa da espiritualidade e curandeirismo era tão comum em sua vida que não tinha mais nada que pudesse surpreendê-lo, e sim, mesmo tendo essa ligação espiritual dentro de sua família, ainda era super tradicional. A começar pelo fato de sua mãe ter sido obrigada a criar seus filhos sozinha, após a morte de seu pai devido a uma doença, ela parecia já saber e estar conformada com esse fato, o que foi a primeira coisa a surpreender Saeroyi e também a primeira a fazer com que ele se acostumar com essa realidade em sua vida. E dentro dessa bolha dos esquisitos vindo de uma família estranha, outra coisa natural foi ele ser a pessoa superprotetora e, consequentemente, explosiva que ele se tornou. O garoto rebelde que brigava fácil e sempre aparecia com o rosto machucado, humor ácido e temperamental, Saeroyi era conhecido como o justiceiro, pois quase todas as brigas envolviam casos de bullying e as suas vítimas eram sempre os valentões que ele passou a simplesmente odiar.
E foi com esse pensamento que ele decidiu seguir a carreira militar, se alistou ao exército assim que terminou o ensino médio e foi a porta de entrada para ele sair do exército para o cargo na polícia, não demorando para estar de uniforme e fazendo rondas pela cidade, com os anos dentro da carreira militar, foi transferido de vários departamentos até chegar no departamento de homicídio onde aconteceu a definição da sua vida. Morando em Itaewon, trabalhava em um posto policial próximo e assim estava tendo contato com sua mãe apenas pelo telefone, quando tinha algum tempo para isso, a sua vida era dividida entre trabalhar e manter uma vida social falida, com poucos amigos e relacionados com resultados deprimentes.
( trigger warning: menção a violência e sangue )
Saeroyi é conhecido por ser impulsivo, mas o seu maior defeito é ser explosivo e inconsequente, por muitas vezes voltou pra cara com a cara estourada ou com algum tiro novo para sua lista, mas definitivamente, tinha uma lista enorme de sucessos em suas operações, até o dia que caiu em um caso de homicídio que acabou com a sua saúde mental, Saeroyi não conseguiu conter o seu temperamento até o momento que ficou cara a cara com o acusado, causando uma reação impulsiva e violenta, foi com as mãos sujas de sangue que acabou preso para conter a raiva intensa que sentiu naquele momento e acabou sendo julgado pela corregedoria que resultou em mais uma transferência de departamento, ficando em um posto policial próximo da casa de sua mãe. Não era só as lembranças do homicídio que foi obrigado a presenciar que vivia preso em sua mente, mas também a forma como a sua mente foi usada de maneira covarde durante a investigação, fazendo com que ele tivesse diversos traumas presos em sua mente.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
Haneul era o prédio que fazia parte da sua história de vida, nasceu e cresceu ali, seus amigos de infância estão ali, a sua história foi construída ali, todos da vizinhança já conhecia o seu rosto cheio de marcas, o temperamento difícil e a ligação familiar que era uma das poucas coisas que recebia um elogio direto. E o ponto maior vinha do cuidado dele com a mãe, razão essa de ter decidido voltar a morar com ela quando foi transferido, não só pelo desejo de ter o famoso colo de mãe quando chegasse lá, mas também para manter todo o cuidado que ele tinha com ela.
Voltar para Haneul era voltar pros olhos curiosos de seus vizinhos e para a preocupação extrema relacionado a sua mãe, além da ligação espiritual que sempre foi muito cético, agora tinha a presença de seu sobrinho, mais um que despertou esse sentimento de superproteção, principalmente depois da morte de sua irmã que, por consequência, transformou o rapaz em um órfão aos dois anos de idade. Não era o melhor exemplo para ele, mas se esforçava ao máximo para ser uma boa pessoa só para continuar garantindo a segurança dos dois.
VAGA DE GARAGEM: tem um Mazda MX-5 Miata 1995 conversível vermelho.
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