#parece uma zona
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𝐟𝐮𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨.
“Onde Mark Lee era considerado Santo, em uma cidadezinha bucólica no interior de Minas; e você, o próprio anti-cristo de saltos e batom.”
conteúdo. smut!+18, menção à masturbação masculina, cowgirl, falo sobre igreja, e mark estuda pra ser padre.
notas. e saiu o tão esperado mark padre 🥹
Divino era uma cidadezinha arbórea, de arquitetura barroca, e pecados entranhados nas almas pobres de cada morador. As pessoas sentiam prazer no julgamento, o veneno que escorria pelas línguas de falas duvidosas. Aquela era a diversão deles.
Ah, se soubessem…
Você era uma garota de classe média alta, que pela necessidade de viver a própria vida, havia deixado de lado todas as premissas de como uma boa moça deveria se portar. Havia se mudado para a zona boêmia, onde se aglomeravam prostitutas, travestis, e homens casados aos montes, escondidos de suas mulheres.
E obviamente, havia um movimento político liderado por “pessoas de boa índole”, que usavam, e abusavam da campanha pela destruição da zona boêmia. Infelizmente seus pais comandavam a ideia, e ao lado deles, Mark. O rapaz denominado santo desde que nasceu, uma espécie de divindade, intocado, uma benção.
Uma farsa.
Os joelhos de Mark já deveriam estar em carne viva, de tanto ajoelhar-se no milho pedindo perdão por pecar. Os pecados da carne… Você.
Desde que havia colocados os olhos em você, ele havia provado o que há de mais carnal no homem. O desejo. Os seios espremidos no decote revelador, a boca carnuda sempre pintada de vermelho, as pernas de fora envolvidas em uma meia arrastão.
E quase todas as noites eram como aquela: ele se esgueirando pelas sombras da noite, para chegar até o prostíbulo onde você morava. E quando bate em sua porta, você corre como se sua vida dependesse daquilo, para abri-lá, e dar de cara com um Mark Lee com a típica roupa de padre, e um chapéu para esconder seu rosto ruborizado, e assustado.
Mas ele nada diz. Continua com os olhinhos arregalados, parecia tremer, mas não consegue parar de te admirar. Estava apenas de lingerie, bem maquiada.
“Mark.” — você murmura, e ele fecha os olhos com força, tentando distanciar ao máximo os desejos humanos.
“E-eu não sei porquê v-vim. Não conseguia parar de pensar… Em você.” — Mark se sente tão quente, que imagina estar com febre. Você pega com delicadeza na mão do padre, o puxando para dentro.
“Tá tudo bem.” — soa condescendente, quase com pena. “Tá tudo bem.” — repete, desta vez mais para si mesma, do que para ele.
“N-não deveria estar aqui, o-o p-padre Francis…” — ele diz, parece estar prestes a entrar em algum tipo de crise, quando com delicadeza você cobre os lábios dele com alguns dedos.
“Você está aonde deveria estar.” — é o que diz.
Repara todos os detalhes dele; da barba bem feita, até o colarinho bem arrumado da batina que usava. Ele realmente tremia, algumas gotas de suor descendo pela testa, pelas maçãs do rosto bem marcadas.
“Veja, quero que me conte: você se tocou? Se tocou lá?” — pergunta baixinho, e ele olha para baixo. Parece envergonhado. Você repete o nome dele, esperando uma resposta, que vem apenas com um aceno de cabeça. “Fez como te falei? Foi bom?” — é delicada em todas as palavras, tem medo de assustá-lo.
“F-foi, e-eu…” — ele suspira nervoso. Com frequência passa as mãos suadas pela própria roupa, afim de secá-las. “Eu fiz como você falou. Coloquei as mãos, e… E-eu… Mas não consegui por muito tempo, o meu corpo… Eu não sei, eu só queria… Eu só conseguia pensar em você.”
Supre um sorriso que quase escapa quando o escuta. Sua destra caminha do peitoral do mais alto, passando pela barriga, até chegar no quadril. Para bem em cima de seu membro, mesmo com a batina, chega a senti-lo alí. Duro, apertado dentro da calça.
Mark sentia-se sufocado dentro de todas aquelas roupas, a cabeça latejando, o corpo arrepiado. Ele só queria por instinto se livrar de tudo aquilo e poder tocá-la.
“O seu corpo?…” — incentiva uma explicação maior, enquanto passa a massageá-lo por cima da roupa. Ele franze o cenho imediatamente, quase engasgando-se com a própria saliva.
“Eu m-me sentia quente. P-parecia que eu… Iria explodir. E-exatamente como agora.” — é instintivo quando ele estoca o quadril para frente, afim de mais contato com sua mão.
“Isso se chama amor, Mark. É amor.”
Você sentia que poderia explodir também. Sabia que era ele, sabia que ele a amava na mesma intensidade, mas aqueles malditos rótulos impostos a perseguiam, e faziam com que a relação fosse vista como uma blasfêmia. No fim das contas, Mark acreditava fielmente que não havia nascido para ser padre, tampouco santo.
“Eu amo… Amo você.” — ele murmura, a cabeça tomba para trás completamente inerte a sensação que você propõem.
Seu coração acelera, os olhos enchem de água com a declaração. Entende que naquele momento Mark está entregue, e que seria o momento perfeito para torná-los um só. Mas mesmo assim sentia que estava o usando. Abusando da inocência do menino que daria tudo por seu toque.
“Mark. Quero que deite na cama.”
É sempre calma e cautelosa com o uso das palavras, uma vez que entende que o rapaz está em pânico. Ele caminha devagar, seguindo-a pelas mãos, e se senta na cama com colchas brancas.
Você senta devagarinho no colo dele, uma perna de cada lado do tronco. Abre botão por botão da batina, até que se revele a camisa social branca amassada que ele usava.
Os olhos pequenos e negros pareciam arregalá-dos, e a cada botão da camisa aberto, ele prendia por mais tempo a respiração. Estava extremamente nervoso, e excitado. O corpo anestesiado por seu toque, o torpor, toda a energia que emanava de sua pele feminina e delicada, por cima do corpo esguio e frágil do próprio. A maneira como você rebolava, inerente a qualquer barulho ou recusa vindo dele.
Não havia mais como voltar atrás. Você teria ele. Quando finalmente o vê sem roupas, largado na cama, com a expressão sôfrega, contorcendo-se a cada mínimo toque, se dá por satisfeita.
O corpo de Mark entra em combustão no momento em que você encaixa a cabecinha em sua fenda, descendo devagar. Apreciando cada centímetro, cada veia espessa.
“E-eu… Nossa. Meu Deus, meu Deus!” — eram palavras desconexas, um pânico vivido. Os dedos apertavam a carne de sua cintura com força o suficiente para marcar.
Era demais para ele. Você estava descendo e subindo tão vagarosamente, tão quente, molhada, deliciosa. Uma raiva incomum percorre a mente de Mark quando ele se dá por conta de que muitos homens apreciaram você daquela maneira, viram você daquela maneira. Sentiu vontade de chorar. Queria desde o início ter tido coragem o suficiente para ser o seu homem.
“Eu estou aqui. Pode deixar vir.” — é o que você murmura baixinho no ouvido dele, acelerando o ritmo das sentadas.
Obviamente ele não demora a vir, pintando seu interior com seu leite esbranquiçado. Nunca sentira algo como naquele momento. O ouvido zumbindo, como se tivesse ali um apito.
Era por isso que os homens eram tão loucos por você.
Pelo menos por algumas horas, ele repousou adormecendo em seus seios. Sem culpa. Sem obrigações. Somente amor.
#nct#nct dream pt br#nct dream#nct smut#nct dream smut#mark lee#mark lee pt br#mark lee smut#nct pt br#nct dream br au
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O tempo não para
Quando ficamos reclusos ou nos desligamos do mundo voltar para a realidade é angustiante e desesperadora, ficamos com medo de dar os primeiros passos e saber o que iremos encontrar do lado de fora. Nós ficamos na nossa bolha por tanto tempo que acaba que desconhecemos a forma de viver novamente, sabemos que fora da nossa zona de conforto existe um mundo ruim e pessoas amargas, temos que arriscar, nos preparar e ter coragem de enfrentar a vida como adultos. Tudo está em jogo ao caminharmos um dia de cada vez, não sabemos o que o destino nos reserva e como será o dia de amanhã e a única coisa que sabemos é que não temos como nos esconder para sempre porque de um jeito ou de outro o mundo acaba nos encontrando e pedindo para enfrentar grandes desafios. O pensamento são recorrentes em nossas cabeças ‘’o que vou fazer agora? Por onde devo começar? Será que darei conta do que me espera?’’ O medo ele tem o costume de nos cegar e fazer a nossa cabeça parar de funcionar, estamos tão acostumados com a solidão que quando é a hora de vivermos a insegurança bate na nossa cara com toda força que ela tem, sentimos medo de coisas pequenas, coisas banais, mas só a gente sabe o peso que temos que carregar por nos sentirmos incapazes de viver e realizar algo, temos a péssima mania de ficar comparando o nosso relógio com o do vizinho, queremos o que as pessoas ao nosso redor conquistaram, queremos para agora e não para depois, temos o sonho de desfrutar tudo aquilo que lutamos para conquistar e quando não acontece no nosso tempo a culpa aparece para rir da nossa cara e parece que quanto mais velho a gente fica, mas atrasado ficamos, estamos indo para trás e não saímos do lugar é como nadar por várias horas e não sair do ponto de partida, então os nossos aliados começam aparecer ‘’estresse, fúria, medo, raiva, ansiedade, depressão, cobrança, procrastinação, preguiça e culpa’’ e nos faz fazermos a seguinte pergunta ‘’porque nada dá certo para mim? O que estou fazendo de errado?’’ O tempo às vezes ele é o nosso amigo, mas quando não os respeitos ele pausa e só volta a funcionar quando aprendemos que não é do nosso jeito, não é no nosso tempo é no dele. Levante-se, jogue uma água no rosto, assista algo que te dê prazer, faça suas atividades com a disponibilidade que você tem no dia, pare e respire, coma algo que te satisfaça, saia para ver amigos e familiares, viva um dia de cada vez, pode ter certeza que ao final do dia você fez alguma coisa para ganhar algo em troca e existiram dias que será ruins, outros mais ou menos e tem os que serão excelentes, mas leve consigo que você tem o seu tempo e não é igual ao do vizinho, porque o seu relógio ele não para e cada minuto que você aproveitar será o seu ponto de partida e assim dará início a sua jornada de conquistar e realizar seus sonhos e como diz o nosso velho Cazuza ‘’O tempo não para’’.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#lardospoetas#pequenasescritoras#pequenosversos#autorias#pequenosautores#pequenos textos
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Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
#angellen#desafio#desafio para capistas#elevenvibes#11vibes#desafioelevenvibes#design#capista#capa de fic#capa de fanfic
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things that hurt enough to - with Liam Payne and special guest Sam Winchester
Situação: traição!namorado!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 3172
Sinopse: Após enfrentar a dor pela segunda vez, S/N recebe ajuda e conselhos de uma pessoa especial.
N/A: Pois é, trouxe dois mundos TOTALMENTE diferentes pra cá KKKKKKK não me matem!!! Fazem duas semanas que tô viciada em Supernatural, então quis trazer o meu vício pra cá também. Eu gostei bastante de escrever imagines com mais personagens, como foi o último com o Zayn e Harry, então dessa vez quis trazer algo um pouquinho diferente da proposta do blog, com um personagem que não é um doa meninos. Estou com umas ideias de trazer histórias que saiam um pouco da minha zona de conforto e essa será uma experiência hahaha. Espero que gostem da leitura e me digam o que acharam desse novo formato. Caso gostem, posso fazer mais :)
Eu havia acordado mas meus olhos ainda estavam fechados. A sensação de tontura iniciou assim que tomei a consciência da realidade e provavelmente do que rolou na noite passada.
O rombo em meu peito pareceu abrir novamente, quando meu cérebro fez questão de passar, em 4K, as cenas que meus olhos gravaram quando peguei o flagrante de Liam com a amante de anos, a mesma que um dia encontrei enviando mensagem bem intimas no para ele.
Flashback On*
Um ano atrás
Bettany: Oi querido, estou com tanta saudade.. Sei que nos vimos ontem, mas eu queria te ter hoje comigo também. É possível?
Minha alma saiu do corpo no instante que a notificação apareceu no celular de Liam, o qual eu usava para ler a receita do bolo que preparava para o seu aniversário, já que o meu estava sem bateria.
Fiquei por bons minutos em completo choque, sem mexer um único músculo, sem nem mesmo piscar. Meu mundo de fato se abriu e eu caía em queda livre. Minha barriga formigava, meu estômago revirou e minhas pernas bambearam.
Depois da notificação minha curiosidade não foi controlada e minha mente paranoica pirou por mais informações. Não demorou muito para abrir o aplicativo de mensagem, e na área de arquivadas pude ler o que eu nunca gostaria ter visto. Declarações, fotos, presentes, e meu nome no meio das tantas mentiras que ele um dia me contou.
As lágrimas nos meus olhos ultrapassaram o limite e começaram a cair pela bochecha sem eu nem ter notado que estava chorando. Era uma dor profunda que nunca imaginei passar.
Liam estava no banho. Não sabia que eu havia descoberto seu joguinho sujo. E quando ele saiu, eu ainda interpretei o papel de esposa para que ele caísse bem na minha frente.
- O cheiro está maravilhoso! - escutei sua voz atrás de mim, logo após sentir suas mãos abraçando-me por trás e um beijo molhado ser depositado na lateral do meu pescoço. Engoli o choro em seco e sorri fraco, dando um selinho nele quando me verei e vi seu rosto com os olhos fixado nos meus e um sorriso simples nos lábios, que ontem beijaram outra.
- Infelizmente só poderemos provar amanhã.
- Bom, meia noite já é meu aniversário! - fingi uma risada e voltei a lavar a louça. Liam foi à procura do seu celular, bloqueado na bancada, e o deixei sozinho por um tempo, indo tomar um banho para que pudesse digerir tudo e me preparar para o que estava por vir. - Amor, já desliguei o forno, tudo bem?
- Obrigada.. - sorri de forma amigável quando saí do banheiro da suíte e percebi que ele estava se arrumando. Muito bem arrumado por sinal. - Nós vamos sair?
- Acredita que os meninos prepararam uma social para os mais chegados para comemorar meu aniversário na casa do Louis?
- Jura? E a Bettany vai estar lá? - a feição dele se apagando e o desespero surgindo apenas deixou claro o quão verdadeira era aquela situação.
- Bettany? - se fez de desentendido.
- É, a sua amante. Esteve com ela ontem à noite, não foi? - Payne percebeu o que estava rolando e pelos meus olhos marejados ele não tentou esconder mais nada. O arrependimento bateu quase que de forma instantânea. - Pela última mensagem ela parece estar com bastante saudade, mesmo passando o dia inteiro com você. Ela ficou contigo no hospital enquanto você tomava soro porque teve desidratação por conta de comida estragada? - essa foi a desculpa que ele me deu quando perguntei aonde ele estava ontem, em pleno sábado, sem olhar o celular o dia inteiro.
- Amor, eu posso te explicar..
Flashback Off*
Imediatamente a tristeza invadiu cada pedacinho meu quando tudo veio a tona como um peso de uma tonelada nas minhas costas. Passar pela mesma situação duas vezes era pior do que a primeira.
Infelizmente os detalhes da briga e dos amassos, que tive a infelicidade de presenciar, na cama redonda do quarto vermelho com espelho no teto eu me lembrava. Porém, possivelmente por conta de todas as circunstâncias, eu sequer sabia como havia chego em casa.
Depois de um longo respiro abri os olhos e logo me assustei. Aquele quarto azul não era meu. E eu bem sabia de quem era.
Imediatamente pulei da cama com lençóis cinzas e notei que a porta estava entre aberta. Quando me levantei percebi que a roupa que usava também não era minha. Apesar das peças serem femininas, eu nunca fui fã de rosa choque, e aquela camiseta cheia de flores cor de rosa, além de ser grande demais para mim, não fazia o meu estilo. Eu estava realmente muito confusa com tudo aquilo, sendo perceptível a sensação em meu rosto, que a pessoa, dona do quarto e de todo resto notou assim que me viu na cozinha.
- Parece assustada. - calmo como sempre, o moreno riu enquanto colocava um prato com ovos mexidos na pequena mesa de madeira de quatro lugares, posta com um belo café da manhã. - Precisa de alguma coisa?
- Respostas. - novamente ele riu e puxou a cadeira para que eu me sentasse enquanto gentilmente me servia uma xícara de café. - Como eu vim parar aqui?
- Você me ligou. - meu corpo travou. Eu não falava com Sam há meses.
- Eu..o quê?
- Pois é, nem eu acreditei.
- E por que atendeu?
- Porque eu tenho sexto sentido.
- Até parece. - revirei os olhos e ele lançou um sorrisinho antes de levar uma colher cheia de cereal para a boca. Bizarramente encantador eu diria.
- E porque foi incomum você me ligar. Fiquei preocupado. - acatei a resposta.
- Como eu estava?
- Bêbada. - admitiu dando um riso falho
- e eu escondi a face com as mãos. - E sem suas chaves.
- Merda.. - dessa parte eu lembrava.
Flashback On*
- S/A, por favor, vamos conversar. - Liam segurava meu braço, puxando-me para perto da saída daquele quarto de motel.
- Por acaso está escrito idiota na minha testa, Liam? - meu grito continha uma mistura de dor e raiva, e eu simplesmente o empurrei para longe quando percebi o que ele estava tentando fazer. - Você mentiu pra mim! Você escolheu me trair de novo! Porque se fosse a primeira, eu encararia como erro, assim como eu encarei ano passado. Agora pela segunda vez? Aí você perdeu completamente o pouco de juízo que ainda lhe resta. Se é que existe algum dentro de você!
- Eu bebi demais noite passada, e vim parar aqui. - ele falava baixo, provavelmente para que a amante fugitiva no banheiro não escutasse.
- Que justificativa patética!
- Nós brigamos, tá legal? Eu perdi a cabeça!
- E daí? - surtei como nunca antes. - Toda vez que nós brigamos foi uma prerrogativa para você agarrar alguma vadia por aí? Suas desculpas são rídiculas, assim como você! - o controle do choro foi por água à baixo e caí em lágrimas infinitas. - Você me prometeu, porra!
- Amor.. - tentou aproximar-se de mim mas eu desviei.
- Não! - esbravejei chorando. - Não ouse me chamar assim e nem mesmo me tocar!
- Eu não quis estragar tudo de novo, eu juro!
- Pois bem, você estragou. - limpei meu rosto, tentando manter a pouca postura que me restava. - E dessa vez não tem conserto. - mantendo a pose mais durona que consegui, fuzilei Payne com meus olhos e abri a porta do motel mais luxuoso do bairro. - Te dou uma hora para tirar literalmente tudo que tem seu dentro do meu apartamento. - joguei as chaves de casa no peito dele. - Deixe a chave com o porteiro e suma da minha vida, ouviu bem?
Flashback Off*
Sam era a pior pessoa para eu estar naquele momento, mas como o destino gostava de brincar comigo, obviamente ele seria a pessoa que eu precisaria. E eu precisei mesmo.
- Depois que você me ligou, fui te buscar no bar do Johnny, ao lado do shopping, e te trouxe pra cá.
- Por que não me deixou em casa?
- Você pediu para não te levar lá.
- Pedi?
- Implorou na verdade.
- E meu carro?
- Pedi ao Johnny que deixasse na garrarem da casa dele.
- Meu Deus do céu. -o suspiro veio como uma forma de dizer ‘minha vida acabou’. - Tá, e por que eu estou com as roupas da sua ex?
- Eram as únicas que eu tinha aqui.
- Onde estão as minhas?
- Na secadora. - franzi o cenho. - Eu coloquei para lavar depois que você vomitou.
- Fica cada vez pior. - levei minhas mais até a testa. Eu queria me esconder em um buraco e nunca mais sair.
- Você não lembra de nada?
- Pouca coisa. - cocei a cabeça.
- Lembra do que aconteceu depois do banho?
- Não.. - respondi aprensiva. Tudo o que eu menos queria era ter feito algo com Sam que não me lembrasse.
- Relaxa, não foi nada sério.
- E o que foi?
Flashback On*
- Já terminou? - escutei a voz de Sam quando desliguei o chuveiro, do outro lado da porta.
- Eu preciso de uma toalha. - a tontura e visão embaçada estavam deixando meus olhos, mas ainda sentia a sensação do álcool dentro de mim.
- Deixei uma em cima da privada, junto com uma camiseta e um shorts que encontrei aqui. - me vesti com certa dificuldade, abaixei um pouco a cabeça e enrolei a toalha em meu cabelo molhado, sendo uma má ideia quando retornei a posição original e vi tudo girar novamente.
- Tá tudo bem aí?
- Não muito. - falei de olhos fechados e segundos depois sinto alguém me tocar delicadamente.
- Vem, eu te ajudo. - Sam me guiou para fora do banheiro até sua cama, sentando-me na beira dela.
- Valeu.
- Está melhor?
- Não.
- Precisa de um remédio? Água?
- Não. - respondi rindo. - Preciso de um abraço. - minha voz saiu chorosa. Sam me olhou com pena e deu uma espécie de sorriso de canto, sentando do meu lado e me puxando para um abraço. Eu agarrei com força seu troco e molhei sua camiseta com algumas lágrimas enquanto ele acariciava minhas costas, como forma de consolo.
- Sinto muito mesmo, S/A.
- Eu não merecia isso.
- É claro que não.
- Como eu pude ser tão idiota?
- Ei, você não tem culpa. - ele afastou levemente seu corpo do meu para olhar em meus olhos, e limpar meu rosto molhado com os polegares.
- Claro que tenho! Eu perdoei ele a primeira vez.. eu.. eu deveria ter te escutado.
- Você fez isso porque tem um bom coração.
- E agora o meu coração está partido. - comentei cabisbaixa. - Tá doendo tanto, Sam.. e eu sei que dói assim porque eu ainda amo aquele infeliz! - O moreno ficou em silêncio e permanecemos assim, abraçados e quietos até minha mente divagar para a última vez que estivemos juntos.
…
- Você o quê? - Sam questionou incrédulo quando mencionei que havia reatado com Liam.
- Ficar sem ele durante essa semana foi insustentável.
- Foi apenas uma semana, S/N! Pelo amor de Deus. Você não vai sarar suas feridas em tão pouco tempo. Ainda mais uma desse tamanho! Você fez a pior escolha!
- Ei, desde quando você sabe o que é melhor para a minha vida?
- Eu não sei.
- E que julgamento é esse? Você deveria me apoiar.
- Te apoiar? Como vou te apoiar em algo que não vai te fazer bem?
- O Liam me faz muito bem!
- Ah é? Você gosta de ser traída, então?Não receber o amor que merece? Porque foi isso que ele te deu de presente.
- Qual é a sua, Sam? Eu vim aqui te dizer que estou bem e você me recebe desse jeito?
- Você está cega em confiar nesse cara de novo.
- A verdade é que você nunca gostou dele.
- A minha relação com ele não cabe agora.
- Cabe perfeitamente! É por isso que não aceita que eu e ele somos um casal novamente.
- Eu estou apenas preocupado com o que ele pode fazer com você.
- Eu agradeço a preocupação, mas eu vou ficar bem.
- Vai ficar bem se ele trair de novo?
- Cala a boca!
- Você sabe que não vai conseguir confiar nele de novo. E isso só vai piorar as coisas. Toda vez que Liam sair sozinho, você vai ficar paranoica, a relação de vocês não será a mesma nunca mais.
- Seu irmão tem razão. Você deveria seguir em frente de uma vez por toda e procurar uma namorada para parar de cuidar do relacionamento dos outros!
….
- Me desculpe, Sam.. - resmunguei e ele me encarou confuso.
- Pelo o que exatamente?
- Por tudo, especialmente por estar aqui, te enchendo com meu drama depois da nossa briga. Inclusive mil perdões por tudo o que eu falei. Não deveria ter mencionado seu problema com relacionamento, nem nada do que rolou.
- Eu já te perdoei por isso, S/A. Tá tudo bem, OK? - observei detalhadamente seus lindos olhos e assenti, ainda abraçada a ele. - Agora descanse, tá legal? Você teve uma noite difícil.
- Você é incrível, sabia? - eu estava carente, isso era fato. E ao lado de um homem como o Sam, sensível, fofo, respeitoso, carinhoso e atraente, o sentimento triplicou.
- Obrigado, eu acho. - o moreno sorriu e afastou seu corpo do meu para que eu pudesse deitar na cama.
- Por que você e eu não demos certo, hein? - era para ter sido apenas um pensamento, mas aparentemente eu disse isso com todas as letras.
- OK, você ainda está bêbada. - uma risada envergonhada saiu de sua garganta quando ele se levantou. - Amanhã nos conversamos sobre isso.
- Eu te amei de verdade, sabe disso, não é? - apesar do meu estado, minha sinceridade era real e eu demonstrei a ele quando olhei fixamente em seus olhos. Pude observar o rapaz travar por meros segundos e sair da situação constrangedora que criei, dando-me um beijinho na testa e acariciando minha cabeça antes de sair do quarto.
- Durma bem, querida.
Flashback Off*
A medida que Sam foi contando, as memórias foram se estabilizando e eu lembrei de boa parte do que aconteceu.
- Eu não te beijei, né?
- Não. - o rapaz riu envergonhado. - E eu dormi no sofá, para sanar todas as suas dúvidas. - dessa vez fui eu quem soltei uma risadinha.
- Desculpe por isso. Por tudo na verdade.
- Tá tudo bem.
- Claro que não está. A ultima vez que nos vimos foi há um ano, e nós brigamos. Brigamos feio ainda por cima. - a situação era realmente chata. - Eu não tinha o direito de te ligar pedindo ajuda sobre o assunto que nos afastou, e muito menos dormir na sua casa, usando as roupas da Jessica. - neguei com a cabeça a situação a qual estava inserida. Sério, que vergonha.
- Para, você me conhece. Não sou de rejeitar ninguém. Ainda mais quando a pessoa faz parte da minha vida.
- Você e seu lindo e bondoso coração. - Sam sorriu sem graça. Engraçado como desde pequeno ele foi assim. - Enfim, me desculpa mesmo.
- Não foi nada, já te disse.
- Tô pedindo desculpas também por não ter te ouvido.
- Eu não sou seu pai, S/A.
- Mas você viu o que eu me recusava a enxergar. E sempre cuidou de mim de um jeito diferente. - juntei minhas mãos nas dele.
- Nós vivemos juntos, sua família foi essencial para mim e para o meu irmão, especialmente nos momentos que meus pais se foram. - eu assenti. Realmente os meninos ficaram perdidos após a morte do John, uns meses depois que eu e Sam brigamos. E com a morte precoce de Mary, mãe dos garotos, eles ficaram bastante tempo lá em casa, isso quando eles não estavam na estrada, desbravando o Estados Unidos com o pai. Tiveram uma infância muito complicada, mas o pouco de paz que tiveram, esses momentos eu pude dividir com eles. - Eu meio que sinto um amor diferente por você, um cuidado de irmão mesmo, sabe? - concordei. - Posso te perguntar uma coisa?
- Claro.
- Aquilo que você disse ontem, sobre a gente não ter dado certo. Você estava sóbria?
- Um pouquinho. - respondi sem graça.
- Então, podemos conversar sobre ou..
- Não sei bem o que podemos conversar sobre.
- É que eu .. sei lá.. Eu tentei fazer a gente dar certo.
- Do seu jeito né. - soltei uma risadinha. - Eu gostei de você antes do Liam, antes de tudo.
- Eu sei disso. E eu também.
- Mas aí veio a Jessica.
- A minha relação com ela surgiu porque você se afastou de mim.
- Depois que minha mãe comentou que nós éramos praticamente irmãos, achei errado ter sentimentos tão fortes por você. - admiti, observando-o dar de ombros e aproximar a cadeira de mim. - Principalmente depois que nos beijamos no seu quarto.
- É, foi estranho.. mas eu gostei.
- Eu tive medo, vergonha, vários sentimentos.
- Mas você gostou? - Sam estava inquieto.
- Sim. - e uma sensação de alivio surgiu em seu rosto quando respondi sua pergunta.
- Todos esses anos eu achei que não.
- As vezes eu duvido muito da sua inteligência.
- Como assim? - questionou dando uma risadinha.
- Como eu poderia não ter gostado se nós ficamos juntos por quase cinco meses?
- OK, talvez eu.. não sei, acho que só queira deixar claro que eu te amei de verdade nesse tempo.
- Mas a questão da Jessica era muito presente ainda, acertei?
- Como sabe?
- Eu te conheço, Sammy. Muito bem por sinal.
- Então você também sabe que depois de tudo que eu passei nos últimos anos, o que eu quero agora é ser feliz com alguém que eu amo de verdade. - sorri fraco e concordei.
- E quem é esse alguém?
- Me diz você.. - nós estávamos muito perto. Perto o bastante para eu escutar a respiração dele e sentir suas mãos tocando a minha lentamente, como se a nossa conexão de anos estivesse se encontrando de novo, mas dessa vez com um toque a mais de sentimento.
- Acho que ainda está muito cedo para eu te responder uma pergunta tão difícil.
- Eu entendo.. - de repente seus toques saíram do meu alcance. - Desculpe se pareceu invasivo da minha parte, não foi minha intenção.
- Sei que não, querido. - incrivelmente fofo, como que pode? - Quero que saiba que ainda tenho sentimentos por você. Mas não quero que fique me esperando. Como disse, você passou por muita coisa, e tem a vida pela frente. Precisa aproveitar. - ele assentiu, um pouco frustrado.
- Sabe S/A, eu senti a pior sensação do mundo quando perdi a Jessica naquela noite. Então eu sei o que você está passando.
- Sam, a minha situação é completamente diferente. O Liam me machucou, e ele está vivo. Não misture as coisas.
- Estou dizendo que eu entendo como é difícil lidar com a frustração de acabar um amor gigante. Não quero que você se feche como eu me fechei.
- Vai ser difícil.
- Mas eu estou aqui para deixar mais fácil. - o sorriso pequeno era sua marca registrada e me desmontava toda vez.
- Você é um doce, sabia?
- Sou? - era até cômico a facilidade em deixá-lo sem graça.
- Uhum.
- Só quero te ver bem. - sentia sinceridade em cada palavra e ação sua. Era perceptível no modo como ele me olhava, de forma profunda que até poderia ler minha alma.
- E eu agradeço por isso, de verdade. Só que tenho muita coisa para processar. Você entende?
- Completamente.
- Obrigada. - Sam concordou com a cabeça e acariciou minha mão antes de deixá-las e levar as suas até seu cabelo.
- Bom.. a gente pode então tomar um café como antigamente?
- Com prazer!
______________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#imagine liam payne#liam payne x y/n#1d liam#liam payne x you#liam x y/n#imagines liam payne#liam payne x reader#liam 1d#liam payne#sam winchester#supernatural#the winchester brothers
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( masculino • ele/dele • heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ARCANJO GABRIEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, um ARCANJO precisa ganhar dinheiro como ESCRITOR. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho FLEXÍVEL e EMPÁTICO, mas entendo quem lhe vê apenas como AMBÍGUO e PROVOCADOR. Vivendo na cidade HÁ UNS 200 ANOS, GABRIEL cansa de ouvir que se parece com ALPEREN DUYMAZ
Gabriel é um arcanjo com uma visão diferente da de seu irmão Miguel. Embora compartilhe do desejo de manter a paz e a ordem em Arcanum, Gabriel não consegue evitar a sensação de que Miguel está conduzindo a cidade com uma rigidez excessiva. Para Gabriel, a convivência entre seres tão diferentes não pode ser construída apenas sobre regras e decretos divinos; ela precisa de uma compreensão mais profunda, algo que ele acredita que Miguel, com sua visão clara de certo e errado, às vezes deixa de lado.
Gabriel chegou a Arcanum não como um líder ou um revolucionário, mas como um conselheiro relutante. Ele respeita a posição de Miguel e apoia os princípios do Pequeno Conselho, mas prefere atuar nos bastidores, lidando com situações de uma forma mais flexível e, às vezes, ambígua. Ele sabe que o equilíbrio é delicado, mas acredita que as regras de Miguel são rígidas demais, sufocando a verdadeira natureza dos habitantes e impedindo que eles se desenvolvam em sua totalidade.
Enquanto Miguel mantém uma postura firme e muitas vezes impessoal, Gabriel se mistura com os moradores, assumindo a identidade de um escritor excêntrico que observa e registra as histórias de Lichendorf. Ele se torna um confidente para aqueles que se sentem sufocados pelas leis do Conselho, ouvindo suas queixas e oferecendo conselhos, não em forma de sermões, mas de forma mais prática e empática.
Para Gabriel, a verdadeira paz não é a ausência de conflito, mas a capacidade de entender e aceitar as complexidades e contradições de cada ser. Ele age como um mediador informal, muitas vezes trabalhando para resolver conflitos menores antes que cheguem aos ouvidos de Miguel e do Conselho. Sua abordagem é mais sutil e persuasiva, preferindo encontrar soluções que permitam uma convivência natural, ao invés de impor a paz através de decretos.
Para Gabriel, estamos realmente criando uma sociedade equilibrada, ou estamos apenas empurrando os problemas para debaixo do tapete, esperando que eles desapareçam? Gabriel é a voz da consciência que Miguel reluta em ouvir, mas que sabe ser necessária. Ele desafia seu irmão a ver além do preto e branco, para reconhecer que o verdadeiro teste de convivência está em como se lida com a zona cinzenta.
Com a chegada de Lúcifer, Gabriel se preocupa ainda mais com a tensão crescente em Arcanum. Ele vê o risco de um desequilíbrio, mas ao contrário de Miguel, que deseja manter tudo sob controle, Gabriel acredita que talvez seja preciso deixar a cidade passar por algumas provações para alcançar um entendimento mais profundo e autêntico. Ele sugere uma abordagem mais aberta, permitindo que os habitantes mostrem suas verdadeiras naturezas, confiando que eles encontrarão um caminho para a paz por conta própria, ou simplesmente não é paz o objetivo final.
Gabriel se posiciona como um diplomata entre Miguel e os diversos seres de Arcanum, tentando equilibrar a justiça com a misericórdia, a ordem com a liberdade. Ele é um arcanjo que ainda está do lado do Céu, mas acredita que, para que Arcanum prospere, é preciso um pouco mais de caos, uma margem para o erro, e a coragem de encarar o que está escondido nas sombras.
Essa postura o coloca em uma posição delicada, entre ser um defensor da ordem divina e um advogado das complexidades da vida. Gabriel é a figura que caminha na fronteira, buscando construir uma paz que seja mais do que uma mera ausência de conflito, mas sim uma convivência genuína, nascida da compreensão e do respeito mútuo, ainda que nem sempre isso pareça ser o que transparece.
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📸┊ENSAIO FOTOGRÁFICO !!
ᡣ𐭩 ─ agustín della corte × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 652.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? abençoado seja esse homem, minhas irmãs 🥹🥹😭🙌🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🛐🛐💞❤🔥❤🔥❤🔥❤🔥
S/n já não estava mais aguentando ficar sentada naquele sofá, em silêncio, só observando o seu namorado posar para várias fotos há pequenos metros de distância dela. Agustín tinha insistido mais cedo para ela o acompanhar nesse ensaio fotográfico pois, segundo ele, estava muito nervoso para ser a capa de uma revista.
Mas com o tempo ele foi se soltando, conversando mais com as pessoas no estúdio e às vezes mandando piscadela para sua mulher quando as ajudantes da fotógrafa iam até ele, o ajudando e o enquadrando, fazendo S/n respirar fundo algumas vezes.
Não que ela tivesse ciúmes de ver algumas mulheres ─ quase da sua idade ─ retocando a maquiagem do seu parceiro ou indo até ele para arrumar a pose e postura do mesmo, nada disso. Era que realmente a brasileira não suportava sair de sua zona de conforto ─ se diz casa ─ e ter que socializar com pessoas quando sua bateria social se encontrava no zero, sem contar que parte do seu cansaço estava sendo culpa dos enormes artigos da faculdade que ela têm que entregar na segunda-feira.
A iluminação baixa criava uma perspectiva densa e provocante para as fotos daquele homem, E Agustín, não usando uma camisa para cobrir seus tronco, seus músculos sarados e fazendo algumas poses e expressões que qualquer um poderia ter uma segunda impressão, só fazia aquela interpretação se tornar real diante das poucas pessoas presentes no ensaio fotográfico.
─ Isso mesmo, Agustín! Agora quero que encare bem a lente da câmera e abrace seus ombros, inclinando um pouco seu corpo para frente.
Revirando os olhos para a fotógrafa ruiva e tatuada à sua frente, Della Corte revirou os olhos e sorriu para ela. Eles se conheciam praticamente desde a adolescência e com isso, se tornaram amigos.
─ Sabe Amanda, eu odeio quando me chamam pelo meu nome, não é, paixão? ─ Ele diz um pouco alto e observa sua namorada concordar com um sorriso pequeno nos lábios. ─ Parece que estão brigando comigo ou querendo julgar todos os meus antepassados!
Abaixando a câmera e se virando para S/n, Amanda começa a dizer enquanto apontava o indicador na direção de Agustín:
─ Ele é assim com você também ou é só comigo?
Começando a rir tímida, a brasileira responde:
─ Te garanto que comigo é bem pior. Teve uma vez que ele ficou sem falar comigo por praticamente um dia inteiro só porque eu o chamei pelo nome.
Se aproximando, já vestido com uma camisa preta, Agustín cruza os braços. Ele pega a bolsa do lado de sua mulher e estende a mão para ela.
─ Falando de mim na cara dura, que coisa feia gente… Da próxima vez tenta disfarçar né? ─ O argentino fala de modo descontraído, fazendo até as garotas da equipe, que estavam do outro lado do estádio, darem risada.
─ Ah sim, tá bem. Da próxima iremos disfarçar, Agus. ─ A fotógrafa concorda com a cabeça e sorri novamente, indo até S/n e dando um rápido abraço nela, depois em Della Corte. ─ Mando as fotos já editadas para você daqui alguns dias depois que minha equipe enviar para a editora da revista. Foi um prazer trabalhar com você novamente, coleguinha.
─ Igualmente, coleguinha. ─ Agustín sorri mandando um tchauzinho para as meninas antes de sair do estúdio acompanhado de sua mulher e entrar no elevador. ─ O que você acha de irmos direto pra casa, pedir duas pizzas, uma doce e uma salgada, um guaraná e assistir um filminho ou acabar aquela série que estávamos assistindo juntinhos, cariño mio? ─ O argentino sugere fazendo uma voz fofa enquanto esfregava a ponta de seu nariz de leve no pescoço de sua garota.
─ Eu acho uma ótima ideia, Gus. ─ A brasileira sorri abraçando o mais alto, aproveitando aqueles segundos com o corpo dele a esquentando antes das portas do elevador se abrirem.
#imagines da nana 💡#agustin della corte#agustin della corte fanfic#agustin della corte imagine#agustin della corte smut#agustin della corte x you#agustin della corte x reader#agustin della corte x leitora#agustin della corte one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça AIDAN, candidato ao cargo do chalé 5! Ares deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
A: Eu quero botar ordem no barraco. Perdemos as tradições, perdemos as antigas manias e principalmente, estamos mais perdidos que dentre na boca de banguelo. Eu quero colocar esse chalé em ordem, restaurar a coletividade e a identidade do nosso chalé. Precisamos nos unir mais do que nunca, precisamos de um elenco de guerreiros bem instruídos e isso só pode existir através do nosso sangue de guerra. Antigamente, quando existia respeito nesse lugar, os trotes eram frequentes e os guerreiros eram mais habilidosos, sem falar que a opinião do chalé era una: Ou estávamos de acordo ou não estávamos. Agora com essa palhaçada parece que estamos em época de eleição. Chega de divisão! Sem falar no caos que está aquele chalé! Vocês falam que tenho mania de limpeza, mas ninguém passou pela experiência de habitar aquele lugar. Encontrei uma cueca em cima do expositor de armas históricas, pra todo mundo ver. Isso tá um descaso, ninguém merece.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
A: Meu estilo de liderança? O mais imponente, é claro. Sou ordeiro e radical nas minhas decisões, eles precisam de um pulso firme e é isso que eu possuo. Não tenho meias palavras e gosto de ouvir a todos antes do veredito final. Sem falar que sou o melhor lutador do chalé e se alguém disse o contrário você pode me informar o endereço para um acerto de contas.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
A: Pelo retorno da tradição. Pela época de ouro do chalé de Ares. Pelos punhos de aço que seguram a espada. Pelo fim do caos e início da zona. Pelo retorno dos tempos brilhantes dos guerreiros do chalé cinco. Pelos cestos de roupa suja sendo reutilizados. Pelo fim do cecê pós treino. Pela obrigatoriedade do uso de desodorante. Pela instituição de ringues noturnos dentro do chalé e pelo tráfico de produtos para lustrar metais. Vote Aidan. Não sou o melhor, mas faço o melhor!
Boa sorte, @aidankeef !
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˛⠀⠀ϑ𐑞⠀⠀𝒇𝒊𝒍𝒆𝒅⠀⠀›⠀⠀wanted connections !
a seguir estão listadas algumas conexões que eu gostaria de desenvolver, e tudo pode ser conversado e adaptado, além de estarem disponíveis para qualquer gênero (com exceção daquelas sinalizadas com um gênero específico). estou sempre aberta para ideias novas, então sintam-se livres para me chamar no chat caso tenham interesse em combinar algo diferente.
amizades.
˛⠀⠀uma bela inspiração ⠀ › ⠀closed, @ashalavista : secretamente, darcelle é apaixonada por artes. talvez, não seja tão secreto assim, uma vez que é comum vê-la sozinha em algum lugar da academia desenhando aquilo que mais chamar sua atenção naquele momento. as paisagens de hexwood, as mais belas flores e até mesmo os dragões que tanto têm medo. entretanto, você se tornou alguém que ela adora pintar, e sempre pensa em você quando precisa de alguma inspiração.
˛⠀⠀confidentes ⠀ › ⠀closed, @fromodins : é comum vê-la sempre exausta pelos cantos, sem conseguir descansar a própria mente. darcelle sempre carregou muitas expectativas sobre seus ombros e, por mais que tente, às vezes não consegue esconder que precisa se distrair um pouco de suas obrigações. você é aquela pessoa que ela procura sempre quando precisa depositar suas frustrações, ou pedir um pouco de conforto, até mesmo levá-la para se divertir quando mais precisa. a khajol confia cegamente em você e, por isso, ela se abre com você com mais facilidade.
˛⠀⠀unusual friends ⠀ › ⠀open : a amizade entre vocês é despreocupada, onde problemas pessoais nunca são tópicos tão relevantes. na verdade, é exatamente por isso que sempre se mantém tão próximos: para esquecer de suas preocupações e desfrutar um pouco do que uma vida sem grandes responsabilidades pode oferecer. isso não significa que vocês não se importam um com o outro, pelo contrário. a forma de darcelle de mostrar preocupação talvez possa não ser convencional, mas é tão importante quanto qualquer outra pessoa em sua vida.
˛⠀⠀eu até gosto de você ⠀ › ⠀closed, @damenmaisgasolina : você é alguém que a tira da zona de conforto, e darcelle não esperava conhecer alguém que parecia tão invasivo em um primeiro momento. desconfortável, ela tentou te repelir enquanto podia, mas acreditava que o destino traçava outros planos. apesar dos momentos em que sente não ter controle sobre tudo, onde você chega e vai movendo tudo de lugar, ela começou a nutrir uma certa afeição. darcelle precisa admitir que sente falta quando você não está por perto, e passou a gostar mais do que pensava da sua amizade.
˛⠀⠀amizade de vidas passadas ⠀ › ⠀open : melhores amigos e uma amizade de outras vidas. é o sentimento que assola o coração de darcelle desde o momento em que se conheceram, quando ainda eram crianças. se tornaram inseparáveis desde então, e apesar de todos os altos e baixos, ela acredita que jamais se separara de você. onde você está, ela também estará; vocês são como unha e carne, e darcelle acredita que não seria nada sem você.
inimizades.
˛⠀⠀academic rivals ⠀ › ⠀closed, @thesmartass : não é novidade para ninguém que darcelle demonstra certa superioridade com aqueles ao redor, mas com você parece crescer um espírito de competitividade que ela não consegue esconder. ela sempre quer mostrar que possui o dobro do seu conhecimento e deseja sempre estar dois passos à sua frente, talvez até três. e talvez o mesmo se aplique a você, que não suporta a arrogância nas atitudes dela.
˛⠀⠀friends to enemies ⠀ › ⠀closed, @inthevoidz : havia uma amizade se formando, algo que por um momento se tornou de grande importância para darcelle, mas sempre seria uma relação fadada ao fracasso. não existe a possibilidade de estarem no mesmo ambiente sem uma discussão, uma situação mal resolvida e que era motivo de farpas dos dois lados. há algo nela que ainda deseja resolver todas as questões pendentes e voltarem à amizade que tinham há um tempo, mas teme a rejeição.
˛⠀⠀i don't care ⠀ › ⠀open : apesar de ser paciente e educada com algumas pessoas ao redor – por consequência de sua criação e quando está de bom humor –, é impossível se dar bem com todo mundo. você passou a nutrir rancor de darcella desde o momento em que recebeu uma resposta atravessada da mulher, com um tom de superioridade que ela usa de vez em quando, e decidiu que a simpatia não seria utilizada com ela em hipótese alguma. darcella não entende o que fez para a odiar, mas não faz muita questão de acertar as coisas.
˛⠀⠀give me back ⠀ › ⠀closed, @sotadeboa : darcelle é muito reservada com os próprios sentimentos, e por isso tem o costume de escrever todos eles em um diário. embora, em um dia comum, você tenha o encontrado no acervo imperial. apesar de ter sido puro descuido da mulher, ela não mediu esforços em te culpar, acreditando fielmente que você foi o responsável pelo sumiço do diário. e pior, de ter lido seus sentimentos mais profundos.
romances.
˛⠀⠀o que você fez comigo? ⠀ › ⠀open, male : a relação de vocês começou de uma forma amigável, até perceberem que existe uma tensão que nenhum dos lados estava preparado para assumir e insistem em negar que algo possa acontecer. vocês não sabem o que fazer sobre isso, mas não é como se tentassem esconder os flertes ou a vontade de estarem sozinhos sem a companhia de terceiros. o grande mistério é saber quem irá tomar o primeiro passo e assumir essa atração impossível de manter guardada a sete chaves.
˛⠀⠀amigos com benefícios ⠀ › ⠀open, male : não se sabe exatamente quando se tornaram amigos, mas a verdade é que possuem uma amizade diferente de qualquer outra. darcelle não vê problema em manter ficadas casuais, suprindo aquela vontade com você e também estando disponível quando você quiser, afinal de contas, alguns beijos não estragam a amizade. vocês preferem manter dessa forma, sem qualquer compromisso.
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Imagine Felix
S/N nunca foi alguém de muitos amigos. Desde que ele começou a trabalhar na empresa de comunicação há um ano, o único amigo que ele havia feito era o cínico Félix, um verdadeiro cafajeste com uma voz grave que não combinava em nada com seu rosto. Félix tinha uma tendência irritante de tratar S/N como se ele fosse uma colegial tímida, apesar de S/N ser um homem adulto e perfeitamente capaz de se defender.
As interações deles eram uma mistura constante de provocações e risadas. Félix gostava de flertar descaradamente, soltando comentários sugestivos ou fazendo brincadeiras que, embora fossem "apenas piadas" na versão dele, pareciam muito intencionais. Apesar de tudo, S/N sabia que Félix era confiável e que, por trás daquela fachada provocativa, havia alguém que realmente se importava com ele.
Mas isso não tornava as "brincadeiras" menos confusas, deixando S/N sempre questionando onde exatamente estava a linha entre a amizade e algo mais.
Naquela manhã, era a vez de S/N trazer o café deles. Ele ainda se perguntava como alguém podia gostar da mistura que Félix pedia: um latte de baunilha com um toque de pimenta, duas doses de expresso, e ainda um fio de calda de caramelo com uma pitada de sal marinho. Para S/N, a combinação era um atentado ao bom senso — e, para Félix, era "a única maneira de realmente acordar".
S/N entrou no escritório com os cafés em mãos e a bolsa balançando ao lado do corpo, ainda se perguntando como alguém podia gostar da mistura que Félix sempre pedia. Assim que passou pela catraca cumprimentando Chan, o segurança fortão, com um sorriso, sentiu braços firmes e familiares se enroscarem em sua cintura, puxando-o para um abraço por trás.
— Bom dia, meu garçom preferido — murmurou Félix perto do seu ouvido, com a voz carregada de diversão. — Trouxe minha dose de caos no copo?
S/N revirou os olhos, tentando ignorar o aperto e o leve arrepio que subiu por sua espinha.
— Trouxe, sim. Mas ainda não entendo como você consegue beber isso — disse ele, entregando o copo com a mistura confusa.
Félix soltou uma risada e pegou o café, mas não sem antes apertar de leve a cintura de S/N que tentou com engolir o gemido que subiu por sua garganta. S/N não sabia como, mas de alguma forma Félix havia descoberto que sua cintura era um ponto sensível, quase como uma zona erógena, e parecia tirar um prazer sádico em provocar isso sempre que podia. Cada toque, cada aperto que Félix dava ali, fazia seu corpo reagir de uma maneira que ele odiava — e Félix, claro, já tinha notado.
— Ah, é uma questão de paladar apurado, docinho. Um dia você entende.
S/N balançou a cabeça com desdém.
— Se paladar apurado significa gostar de café com baunilha, pimenta e caramelo salgado, então prefiro continuar sem entender.
Félix soltou uma risada baixa e, com uma mão pousada nas costas de S/N, começou a guiá-lo em direção ao elevador, alisando despreocupadamente o local de maneira quase provocativa. O toque parecia casual, mas S/N sabia que era tudo menos isso.
Quando chegaram ao elevador, Félix lançou-lhe um sorriso malicioso e sussurrou:
— Seu paladar parece perfeito para algumas coisas que eu tenho em mente.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, mas tentou manter a compostura, lançando um olhar firme para Félix.
— É mesmo? Pois espero que essas coisas tenham um gosto melhor que o seu café — retrucou, tentando soar despreocupado, mas sua voz tremulava ligeiramente.
Félix riu, aproximando-se ainda mais, sua voz grave preenchendo o espaço do elevador.
— Pode apostar, docinho.
— Por que vocês dois não transam logo e acabam com isso? — uma voz inesperada os interrompeu.
S/N e Félix viraram-se ao mesmo tempo, assustados, encontrando Hyunjin, um dos colegas de trabalho do mesmo setor, encostado casualmente na parede fria do elevador, os braços cruzados e os olhos revirados, como se já tivesse perdido a paciência com a troca de provocações entre os dois.
S/N sentiu o rosto ficar vermelho instantaneamente.
— Hyunjin! Não é nada disso — respondeu rapidamente, tentando se justificar.
Félix, por outro lado, apenas sorriu, claramente se divertindo com a situação.
— E quem disse que não estamos só esperando o momento certo? — respondeu Félix, piscando para S/N, que o olhou incrédulo.
Hyunjin suspirou, claramente exasperado.
— Vocês são impossíveis. Todo mundo no escritório já acha que você tá comendo o S/N, Félix, só oficializem e parem com tudo isso. — Ele balançou a cabeça e apertou o botão do andar onde saía, deixando os dois sozinhos no elevador.
Quando a porta se fechou, Félix virou-se para S/N com um olhar sugestivo.
— Parece que temos fãs — murmurou ele, aproximando-se mais uma vez.
S/N respirou fundo, tentando ignorar o coração acelerado.
— Você é um problema, Félix.
Assim que as portas do elevador se abriram, S/N praticamente fugiu para sua mesa, tentando recuperar a compostura depois daquela troca inesperada. Sentou-se, soltando um suspiro discreto e tentando ignorar o olhar de Félix, que ainda parecia se divertir com o comentário de Hyunjin.
Bebendo um gole de seu café, S/N voltou sua atenção para os documentos em sua mesa, tentando se concentrar. A sensação dos dedos de Félix em sua cintura ainda estava vívida em sua memória, o que tornava a tarefa um pouco mais difícil do que ele gostaria de admitir.
Enquanto lia e revisava as páginas à sua frente, tentava afogar os pensamentos na familiaridade do trabalho, mas de tempos em tempos seu olhar escapava para o canto do escritório onde Félix estava, debruçado sobre a mesa, digitando algo com uma expressão de quem sabia exatamente o efeito que causava em S/N.
Na hora do almoço, S/N estava sentado à sua mesa, saboreando um simples pirulito e relaxando um pouco após a manhã agitada. O pirulito balançava entre os lábios, e cada vez que mordia, o doce derretia, trazendo um pequeno momento de prazer.
Félix, é claro, não deixou passar a oportunidade de importunar S/N. Ele se aproximou, com um sorriso malicioso, e parou na frente da mesa, observando o garoto com um olhar divertido.
— Olha só quem está se deliciando — disse Félix, cruzando os braços e inclinando-se para frente. — Parece que você está se divertindo muito com esse pirulito.
S/N olhou para cima, tentando manter a calma, mas não pôde evitar de sentir as bochechas esquentarem.
— É só um doce, Félix. — Ele tentou parecer indiferente, mas a provocação na voz de Félix era difícil de ignorar.
Félix deu um passo mais perto, com um sorriso que deixava claro que ele tinha mais piadas na manga.
— Você sabe que isso só aumenta as minhas ideias, né? — Ele fez uma pausa, olhando para o pirulito. — Aposto que você sabe como usar isso de forma criativa.
S/N sentiu-se encurralado, a mistura de embaraço e risadas ameaçando escapar.
— É só um pirulito! Não estou fazendo nada demais — insistiu, embora sua voz tivesse uma leve tremedeira.
Félix riu, claramente se divertindo.
Uma comoção repentina chamou a atenção de S/N e Félix. Os murmúrios animados cresceram rapidamente, e logo os dois se viraram para ver Choi Tayeon, a líder deles, em pé na frente de todos, com um grande sorriso no rosto.
— Pessoal, tenho uma novidade! — anunciou ela, chamando a atenção de todos os funcionários do setor. — Estou comemorando meu aniversário hoje, e gostaria de convidar todos vocês para um jantar em um restaurante aqui perto assim que o turno acabar!
Um coro de entusiasmo e aplausos irrompeu entre os colegas, e S/N não pôde deixar de sorrir com a animação contagiante de Tayeon. Ela sempre foi amigável e carismática, e era fácil ver o quanto seus funcionários a admiravam.
Félix olhou para S/N com um brilho nos olhos.
— Parece que vamos nos divertir mais tarde — comentou, um tom de provocação em sua voz. — E, quem sabe, você pode me mostrar como você manja do pirulito em um lugar mais apropriado.
S/N franziu a testa, mas não pôde evitar a risada, mesmo que tentasse parecer sério.
— Para de ser inconveniente, Félix.
A animação continuava ao redor deles, e S/N sabia que a comemoração seria uma boa oportunidade para relaxar e se divertir fora do ambiente de trabalho. Ele apenas esperava que a presença de Félix não tornasse a noite mais complicada do que já era.
— Sim, claro. — Ele se inclinou um pouco mais, com um olhar cúmplice. — Mas, se precisar de mais um pirulito, eu tenho um especial e você já sabe onde me encontrar.
S/N revirou os olhos, tentando esconder o sorriso que ameaçava escapar.
— Eu devia processar você por assédio sexual — respondeu ele, tentando manter um tom sério, mas falhando miseravelmente.
Félix soltou uma risada.
— Assédio sexual? Agora você está exagerando, docinho. Isso é só uma brincadeira inocente — afirmou, piscando para S/N, enquanto se afastava um pouco, como se estivesse dando espaço para ele se recuperar da provocação.
— Brincadeira inocente ou não, você tem um talento especial para me deixar desconfortável — S/N replicou, balançando a cabeça.
— Ah, mas você adora. Se não adorasse, já teria se afastado — Félix disse, com um sorriso provocador voltando para sua mesa.
As horas passaram rapidamente, e finalmente o turno chegou ao fim. A energia no escritório estava em alta, com os funcionários se reunindo em pequenos grupos e se preparando para a comemoração. Cerca de nove colegas do setor se juntaram a Tayeon para a festa no restaurante, todos animados e trocando risadas enquanto caminhavam até o local.
S/N e Félix estavam entre eles, e S/N não pôde evitar um sorriso ao ouvir as conversas e piadas que surgiam ao longo do caminho. Talvez aquela fosse a oportunidade perfeita para ele iniciar amizades com outros colegas, ou Félix o deixaria louco até o fim de seu contrato. Ao chegar ao restaurante, o grupo foi levado a uma mesa longa, decorada com balões e uma faixa de "Feliz Aniversário" que Tayeon parecia ter escolhido pessoalmente.
— Uau, Tayeon, você realmente se superou dessa vez! — comentou Changbin um dos colegas, enquanto todos se acomodavam na mesa.
Tayeon sorriu, claramente satisfeita com o elogio.
— Eu só queria que todos nós tivéssemos uma boa noite e aproveitássemos um momento juntos fora do trabalho.
Todos começaram a comer e beber, conversando sobre os mais diversos assuntos e trocando piadas. A atmosfera estava cheia de risadas e boas vibrações, até que, gradualmente, Félix começou a ficar completamente em silêncio, com uma expressão séria ao lado de S/N, que conversava animadamente com Seungmin.
S/N estava tão envolvido na conversa que não percebeu a mudança no clima ao seu lado. Ele e Seungmin estavam rindo de uma piada interna quando Hyunjin, que não era nada bobo, notou o óbvio ciúme de Félix e decidiu não deixar barato.
— Olha só para você, Félix — começou Hyunjin, com um sorriso provocativo. — Parece que alguém não está gostando nada da atenção que o S/N está recebendo de Seungmin.
Os outros ao redor pararam para ouvir, e S/N, percebendo que algo estava acontecendo, olhou rapidamente para Félix, que ainda mantinha o olhar fixo no prato.
— Ah, vai se ferrar, Hyunjin! — Félix resmungou.
— Não precisa se esconder atrás do seu silêncio, cara. É normal sentir um pouco de ciúmes, especialmente quando o S/N parece tão irresistível — Hyunjin continuou, rindo.
S/N tentou intervir, sentindo-se um pouco envergonhado pela situação.
— Pessoal, isso não é nada! Félix só está cansado, certo? — disse, tentando minimizar a situação.
Mas Hyunjin não estava disposto a deixar o assunto passar.
— Cansado? Ou só com ciúmes? — perguntou, com uma expressão brincalhona que fazia os outros rirem. — Fala a verdade, Félix, você está com medo de perder seu tempo com o docinho para alguém mais interessante.
S/N olhou para Félix, que finalmente virou a cabeça para encarar Hyunjin, e o desconforto na mesa parecia aumentar. Félix respirou fundo, e sua expressão séria começou a se dissolver em um sorriso nervoso.
— Eu só… não sou fã de ver meu parceiro de piadas se divertindo tanto com outra pessoa — disse Félix, a sinceridade em sua voz cortando a tensão.
S/N ficou surpreso com a revelação e não pôde evitar um sorriso.
— Não se preocupe, Félix. Você é o único que me faz rir assim.
O clima na mesa mudou novamente, com os risos voltando, e Hyunjin balançou a cabeça em aprovação, claramente satisfeito por ter mexido um pouco com os dois.
A comemoração durou algumas horas, e S/N começou a sentir o mundo girar devido à quantidade de álcool que havia ingerido. Félix, que observou o estado de S/N e sua voz arrastada, decidiu intervir.
— Ei, você está bem? — perguntou Félix, passando a mão nas costas de S/N de maneira reconfortante. — Acho que é melhor eu te ajudar a chegar em casa.
Nesse momento, Hyunjin não perdeu a oportunidade de fazer uma piada.
— Olha só, parece que o príncipe Félix está salvando sua donzela em perigo! — disse ele, gesticulando dramaticamente. — O que será que vem a seguir? Um cavalo branco?
Os colegas ao redor começaram a rir, e S/N não pôde evitar de se juntar à diversão, mesmo que sua cabeça estivesse girando.
— Com certeza não é um cavalo, mas talvez um Uber, se ele conseguir chamar um! — S/N respondeu, com um sorriso bobo, enquanto tentava equilibrar-se na cadeira.
Félix revirou os olhos.
— Ok, ok, podem rir à vontade. Mas, se você não se cuidar, vai acabar dormindo na calçada. E eu não vou deixar isso acontecer.
— Você realmente se preocupa comigo, não é? — S/N disse, deixando escapar uma risada leve.
— �� claro que sim. Eu não ia deixar você sozinho, especialmente agora que está mais para um zumbi do que para um ser humano normal.
— Então, vamos lá, príncipe. Mostre-me o caminho para o seu castelo! — S/N brincou, levantando-se com um pouco de dificuldade e pegando o braço de Félix para se apoiar.
Hyunjin e os outros continuaram a rir e a comentar enquanto o grupo se despedia e Félix ajudava S/N a se mover, guiando-o gentilmente para fora do restaurante.
O Uber não demorou a chegar, e S/N passou seu endereço com a voz arrastada, quase soando como se estivesse cantando. Félix não pôde deixar de ignorar o quanto S/N bêbado era fofo. As bochechas vermelhas e o jeito como ele deitou a cabeça no peito de Félix enquanto se acomodava no banco do carro foram o suficiente para mexer com ele.
Assim que o carro começou a se mover, S/N se aninhou mais perto, envolvendo-se na jaqueta de Félix como se fosse um cobertor confortável. Ele estava tão cansado que fechou os olhos, cochilando suavemente enquanto o carro passava pelas ruas iluminadas da cidade.
Félix, por sua vez, sentiu um misto de carinho e proteção ao olhar para S/N. A visão do garoto tão vulnerável e tranquilo contra ele fez seu coração acelerar um pouco. Ele não conseguia parar de pensar em como, por trás de todas as provocações e brincadeiras, havia um lado mais sério e delicado em S/N que o cativava.
— Como você pode ser tão adorável mesmo assim? — murmurou Félix para si mesmo, um sorriso involuntário surgindo em seus lábios.
Ele olhou pela janela enquanto o carro avançava, sua mente vagando por todas as pequenas interações que tiveram nos últimos dias. Quando o carro finalmente parou na frente do prédio de S/N, Félix o despertou gentilmente.
— Ei, acorda, docinho. Chegamos — disse ele, acariciando a cabeça de S/N levemente.
S/N esfregou os olhos e, por um momento, parecia confuso, até que a realidade voltou. Ele olhou ao redor e sorriu, um sorriso sonolento e feliz.
— Oh, chegamos… — disse S/N, ainda meio grogue enquanto tentava se levantar.
Félix saiu do carro primeiro e deu uma volta, ajudando S/N a descer, seu braço envolvendo a cintura do menor para garantir que ele não perdesse o equilíbrio. O toque era suave, mas carregava uma intensidade que S/N não parecia perceber.
— Vamos, eu te ajudo a entrar — Félix disse, guiando S/N em direção ao elevador.
S/N olhou para ele com gratidão, ainda segurando firme a jaqueta dele.
— Obrigado por me ajudar hoje — murmurou S/N, um brilho de afeto em seus olhos antes que a porta do elevador se fechasse, fazendo Félix sentir um calor crescente em seu peito.
Eles chegaram ao apartamento de S/N, e o garoto começou a procurar suas chaves em todos os bolsos possíveis, mas não conseguia encontrá-las. S/N estava visivelmente frustrado, balançando a cabeça e olhando para a porta como se ela pudesse magicamente abrir.
— Ugh, onde eu coloquei essas chaves? — ele murmurou, revirando os bolsos da jaqueta.
Félix observou a cena e, sem pensar duas vezes, decidiu ajudar.
— Deixe-me ver se estão aqui — disse ele, começando a apalpar gentilmente os bolsos de S/N.
Assim que suas mãos começaram a percorrer a jaqueta e a cintura de S/N, o garoto soltou uma risadinha, a surpresa e a sensação das mãos de Félix o fazendo estremecer de uma forma agradável. Félix, então, percebeu o sorriso provocador que estava se formando no rosto de S/N, algo que ele nunca tinha visto antes.
— Você sempre arruma uma desculpa para passar as mãos em mim, não é? — S/N brincou, um brilho travesso nos olhos.
Félix ficou momentaneamente sem palavras, seu coração disparando. Ele poderia responder com algo espirituoso ou até mesmo sério, mas a verdade era que, naquele momento, ele realmente estava aproveitando a proximidade.
— Eu juro que isso foi só para ajudar a encontrar suas chaves — ele disse, tentando manter o tom casual, mas sua voz traiu um toque de diversão.
S/N riu de novo, o som ecoando entre eles enquanto ele balançava a cabeça.
— Claro, claro. Se você precisar de uma desculpa, sempre pode usar a "missão de resgate das chaves". Mas eu acho que você realmente gosta de ficar perto de mim.
Félix não conseguiu conter o sorriso, mesmo que estivesse tentando parecer sério.
— Quem não gostaria? — ele respondeu, sem pensar.
Por fim, S/N se virou para procurar em um dos bolsos da calça e, para sua surpresa, retirou as chaves.
— Ah, aqui estão! — ele exclamou, segurando-as como um troféu. — Você pode parar de me apalpar agora!
Félix riu e deu um passo para trás, levantando as mãos em rendição.
— Ok, ok! Missão cumprida. — A expressão de alívio em seu rosto era inegável, mas a tensão entre eles só parecia aumentar.
S/N abriu a porta com facilidade, mas antes mesmo que Félix pudesse se despedir, ele deu um passo rápido à frente e puxou o mais alto para dentro do apartamento. Félix ficou surpreso, a porta se fechando atrás deles com um estalo suave.
— O que você está fazendo? — ele perguntou.
O apartamento estava iluminado por uma luz suave e quente, e a bagunça típica de um espaço habitado por um jovem estava visível: algumas roupas espalhadas, uma caneca de café em cima da mesa e alguns livros jogados em um canto.
— Vamos celebrar a minha "sobrevivência" — disse S/N com um sorriso travesso, colocando as chaves em cima de uma pequena mesa perto da entrada. Ele se virou para Félix, sua expressão animada. — Você me ajudou a voltar para casa, e eu não posso deixar você ir sem uma pequena recompensa.
Félix arqueou uma sobrancelha, intrigado.
— Uma recompensa? O que você tem em mente?
Quando S/N começou a se ajoelhar na frente dele, Félix sentiu seu corpo esquentar instantaneamente. Seu coração começou a bater tão forte que ele achou que ia morrer, a adrenalina subindo como uma onda.
S/N olhou para cima, seu olhar intenso e provocador, e a expressão de confiança em seu rosto fez a mente de Félix girar. Ele gostava desse S/N. Era como se o tempo tivesse parado, e todos os sons ao redor desaparecessem, deixando apenas os dois naquele momento.
— O que você está fazendo? — Félix conseguiu perguntar, sua voz um pouco mais alta do que pretendia. Ele não estava preparado para isso, para a forma como S/N estava tão próximo, tão vulnerável.
— Apenas me divertindo — respondeu S/N com um sorriso travesso levando sua mão até a virilha de Félix e acariciando seu pau flácido. — Você não está gostando da vista?
Félix engoliu em seco, seu cérebro em conflito entre a lógica e a atração avassaladora que sentia. Ele queria se afastar, dizer que era uma ideia absurda, mas algo dentro dele ansiava por esse momento.
— Isso não é… — ele começou, mas S/N o interrompeu.
— Vamos lá, Félix. Você mesmo disse que tinha um pirulito especial pra mim… — S/N inclinou-se um pouco mais perto desabotoando o botão da calça jeans e descendo o zíper com um barulhinho. — Eu sei que você vai gostar.
Com suas mãos suaves, S/N desceu a calça de Félix junto da cueca, fazendo o coração dele disparar ainda mais.
— S/N, você… — Félix começou a dizer, mas suas palavras se perderam na incerteza de como reagir.
S/N olhou para Félix com um sorriso.
— Seu pau é tão bonito, Lix. Posso colocar na minha boca? — perguntou ele, a voz baixa e cheia de desejo, enquanto seus olhos brilhavam.
Félix sentiu seu rosto esquentar. Era uma pergunta que ele nunca esperou ouvir, mas ao mesmo tempo, era exatamente o que ele havia desejado em silêncio.
— S/N, você não está brincando, está? — ele questionou, embora a resposta já estivesse clara em seu olhar.
O sorriso de S/N se ampliou, e ele balançou a cabeça lentamente.
— De jeito nenhum. Quero sentir você.
— Então… vá em frente — ele disse, sua voz saindo em um sussurro hesitante.
S/N não perdeu tempo, inclinando-se mais perto, seus lábios se encontraram com a ponta rosada do pau de Félix que soltou um gemido rouco com o calor delicioso. Ele encostou suas costas na parede e jogou a cabeça para trás quando o garoto aprofundou seu membro em sua boca.
Ele nunca imaginou que S/N sabia chupar um pau tão bem. Ele babava, sugava e apertava, usando as mãos e a garganta para proporcionar o máximo de prazer para Félix e o mais velho parecia prestes a explodir a qualquer momento. Ele segurou a parte de trás da nuca de S/N forçando o garoto a tomar mais de seu pau até que o nariz tocasse sua pélvis e os pelos discretos que começavam a crescer depois de um tempo sem depilar.
— Você é um garoto tão bom, S/N — Félix sussurra, a voz grossa faz o corpo de S/N estremecer. — Pegando meu pau desse jeito…, porra eu sempre quis essa sua boquinha nele.
S/N geme ainda com o pau na boca, aumentando ainda mais a velocidade de seus movimentos e Félix revira os olhos.
— Posso gozar na sua boca, hum?
S/N assente arrastando a língua por todo o comprimento do garoto, e aquilo foi suficiente para Félix despejar toda sua carga naquele interior quente com um gemido arrastado.
Quando S/N se afastou dele, ele respirava com dificuldade, a intensidade do momento ainda pulsando em seu corpo. Félix achou que aquele momento tinha chegado ao fim, que eles iriam recuar para a segurança de sua amizade. Mas, para sua surpresa, S/N não hesitou.
Com um sorriso travesso nos lábios, S/N guiou Félix até seu quarto, e em um movimento rápido, jogou-o na cama. Félix sentiu a maciez dos lençóis sob seu corpo, mas antes que pudesse processar completamente o que estava acontecendo, S/N subiu em seu colo.
— Eu quero tanto cavalgar você, Lix… — S/N declarou, a voz cheia de confiança. E então, ele se inclinou para frente, capturando os lábios de Félix em um beijo voraz.
O beijo era apaixonado e desesperado, como se eles estivessem tentando compensar todo o tempo que passaram se segurando, se provocando. S/N pressionou seu corpo contra Félix, as mãos do garoto explorando seu cabelo.
Félix respondeu ao beijo com a mesma intensidade, suas mãos envolvendo a cintura de S/N, puxando-o mais para perto, seus paus se tocando.
Com S/N livre de todas as roupas, a atmosfera do quarto se tornou um verdadeiro santuário de prazer. A luz suave que entrava pela janela iluminava os corpos suados dos dois garotos, enquanto a química entre eles se intensificava a cada toque, a cada gemido.
Os sons de corpos se chocando ecoavam pelo ambiente, misturados aos suspiros e gemidos que escapavam de seus lábios. S/N estava completamente entregue a Félix, a sensação do pau dele tão fundo fazia seu cérebro derreter. Cada vez que Félix acertava aquele ponto era como uma corrente elétrica, e ele se perdia nas ondas de prazer que os envolviam.
— Você é incrível — Félix murmurou, ele estava completamente fascinado por S/N, em como o garoto parecia tão bem em baixo dele.
— Eu quero que você me sinta por completo, Lix — S/N respondeu, seus olhos ardendo com desejo. A maneira como Félix o olhava, como se ele fosse a única coisa que importava no mundo, fazia seu coração disparar.
As declarações entre gemidos se tornaram cada vez mais frequentes, cada um se abrindo para o outro de maneiras que nunca haviam imaginado.
— Eu sempre quis isso — Félix admitiu, enquanto os dois se moviam em um ritmo que parecia perfeitamente sincronizado. — Sempre quis você.
— Então não vá embora — ele pediu, suas palavras carregadas de emoção. — Eu não quero que isso acabe.
Félix agarrou S/N com força com uma estocada que fez o menor soltar um grito alta. Talvez uma multa por barulho fosse algo para se esperar amanhã. Mas eles não se importavam.
— Não se preocupe. Eu não vou a lugar nenhum — ele prometeu, os lábios de S/N capturando os dele em um beijo.
A noite continuou a se desenrolar, marcada por risos, sussurros e mais declarações. Era um momento de pura intimidade, estavam livres para explorar não apenas seus corpos, mas também os sentimentos que estavam se formando, cada toque, cada gemido, cada declaração…
Nas semanas que se seguiram, a relação de S/N e Félix floresceu. Os dois estavam tão inseparáveis como nunca, e o brilho das alianças de compromisso que compartilhavam não passava despercebido por ninguém. Na empresa não existia nenhuma política que proibia casais, desde que não afetasse o profissional. Hyunjin, sempre observador e brincalhão, não pôde deixar de notar o novo status do casal.
Certa manhã, enquanto esperavam o elevador, os três se esbarraram em um momento casual. S/N e Félix estavam de mãos dadas, sorrisos largos no rosto, quando Hyunjin entrou no elevador logo atrás deles.
— Olha só quem temos aqui, finalmente o novo casal do pedaço! — Hyunjin exclamou, um sorriso travesso nos lábios. — Parabéns, vocês dois! As alianças estão realmente bonitas.
S/N ficou um pouco envergonhado, mas seu sorriso apenas aumentou.
— Obrigado, Hyunjin! Estamos muito felizes — disse S/N, dando uma rápida olhada para Félix, que retribuiu com um olhar carinhoso.
— Isso é ótimo de ouvir! — Hyunjin continuou, seu tom brincalhão não diminuindo. — Só cuidado, Félix. Se você pisar na bola, já sabe que eu estou disponível para o S/N, não é?
Os olhos de S/N se alargaram enquanto ele soltava uma risada nervosa, enquanto Félix revirou os olhos com irritação.
— O que é isso, Hyunjin? — Félix respondeu, um sorriso de lado. — Você realmente acha que conseguiria competir comigo?
Hyunjin ergueu as sobrancelhas, brincando.
— Ah, vai saber! Às vezes, um príncipe não é o que ele parece.
S/N riu, e a tensão foi rapidamente substituída pela leveza da brincadeira.
— Eu sou bem feliz com o meu príncipe, obrigada — S/N disse, olhando para Félix com um sorriso carinhoso.
— Então tá bom, só lembrando que as ofertas estão abertas — Hyunjin disse, saindo do elevador e jogando uma piscadela para S/N.
Os dois riram, a brincadeira de Hyunjin servindo apenas para reforçar a confiança entre eles. Assim que a porta do elevador se fechou, S/N olhou para Félix, seus olhos brilhando.
— Ele não vai deixar isso quieto tão cedo, vai?
Félix balançou a cabeça, uma expressão divertida em seu rosto.
— Não, ele definitivamente não vai. Mas isso só mostra o quanto somos perfeitos.
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Amor a vera
Você ocupa muitos espaços em mim. A superfície em que pisou, os lugares que tocou e até a música que sai de dentro do meu fone lembram você. Como se, de alguma forma, você se entrelaçasse com tudo ao meu redor. A parede em que encostou, a cadeira em que sentou, os lençóis que o envolveu. É difícil deixar qualquer outro ocupar esses ambientes, pois quando te olho, te vejo muito a vontade em cada um deles. Parece que todos foram feitos pra você. Nós somos resultado de tudo aquilo que construímos com o passar dos anos, a custo de muita lágrima e suor. Suor de confusão, lágrimas de paixão, e vice-versa. Nossa conexão corporal pode ser percebida por qualquer um que nos observe por mais de 3 segundos. Nós encaixamos muita coisa um no outro, como uma fortaleza de pedra firme, criada para suportar a fúria do mar bravio. De fato, muitas vezes, uma tempestuosa maré se lança sobre nós e pensamos que dessa vez os muros cairão, mas não, as ondas cessam, o tempo passa, e a barricada continua firme. Cada pedra foi estabelecida com muita lealdade, companheirismo, cuidado e carinho. Por isso, raia o sol no dia seguinte e seguimos imersos em algo que parece ser mais forte que a gente. Mas não é, não tem como ser, pois a fortaleza somos nós. Nós, espaços, entrelaços, e tudo aquilo que nos compreende, nos pertence. O tempo passa, e antes que a água suba novamente, nos pomos com muita cautela em desespero, hesitantes por não conseguir enxergar tudo aquilo que temos. Mas esquecemos que quando duvidamos do que sentimos, duvidamos de quem nós somos. A gente tenta fugir, seguir caminhos mais fáceis, procurando horizontes mansos, mas sempre retornamos para a nossa zona confortável. No meio de tantas relações fundadas a base de carência e ego, o nosso castelinho parece um lugar aconchegante, e por isso nunca relutamos em voltar. Hoje eu sei que nunca te deixei ir por medo. Pois eu sempre soube que se você fosse de vez, parte de mim iria junto. Uma parte minha que é inocente, doce e sonhadora, que mesmo com medo de tudo, ao seu lado, experimentou as mais diversas e intensas sensações, que com você, desbravou o mundo. Eu não seria louco o suficiente pra deixar essa parte de mim partir. Por vezes, tentando atravessar o mar revolto, com as melhores intenções, nos machucamos, e por isso, acreditamos que estar ali não é o certo. Me pergunto porquê lado a lado sempre foi um lugar difícil para nós ocuparmos. E assim como das outras centenas de vezes que questionei isso, não encontro a resposta. Eu só sei que se um dia senti paz em algum lugar, foi bem aqui, do meu lado, onde você costumava estar.
#criador#pequenosescritores#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#arquivopoetico#poecitas#mentesexpostas#velhopoema#cronicas#novosescritores
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Olá amore, sou capista iniciante 😭
Você tem dicas? E você poderia compartilhar materiais? Eu sou péssima nos materiais! Amo suas edições!
Oi, soup. Bom, primeiramente, bem vindx ao mundo das capistas.🩷 E sobre dicas eu vou tentar com base no meu início. Meu conhecido sobre capas ainda é bem escassa, infelizmente. Darei algumas diquinhas de como começar a editar -foi assim que comecei - em algumas observações. Bora lá:
WATCH ME EDITS: Foi aqui que aprendi as primeiras coisas sobre capas. Tem muito conteúdo sobre edição, estilo, manipulação, como conseguir materiais e aplicativos de edição. Recomendo muito assistir por lá e vou deixar alguns canais de edição maravilhosos que você precisa assistir:
Manipulação: torizss, saniartle, ownyuu, atzarts, epiphanicbaby.
Divertido: itzybts, trancyz, busanjimin, xjeongguk, izthyung, blububblegum, sf9feminist.
Colagem/clean: vivico, jjkbeyol, mercurioz.
Romântica: seesawx, yoonswan.
TREINANDO SOZINHA: Acho que toda capista já treinou sozinha pelo menos uma vez. Eu recomendo 'copiar' outras capas pra ter uma noção de estilo, se familiarizar com o programa de edição e testar no que você pode ser boa.
ENTRAR EM PROJETOS: No inicio quando comecei eu queria colocar o que aprendi em prática, mas como eu não era conhecida e não sabia como fazer uma capa apresentável decidi entrar em alguns projetos pra adquirir experiência. Algo que vem de mim é que eu gosto de trabalhar sobre 'pressão' e de ter prazo, porque faz parecer mais profissional, e me faz levar mais a sério. Foi uma boa maneira de conhecer outros capista - conhecidos ou não - e me familiarizar com esse mundo.
ESTOCAR MATERIAIS: Antes de começar a editar pra valer eu guardei o máximo de materiais, tanto no drive como no celular. Isso vai facilitar MUITO na hora de montar uma capa pois vai te privar de ficar procurando coisas básica como; materiais escolares, flores, objetos, frutas... entre várias coisas. Quando tiver algo específico aí você baixa com o tempo fora isso, é só entrar no drive e escolher o que quiser.
SAIR FORA DA CASINHA: Achou um estilo que é mais fácil? Pode ir parando. Não fique muito tempo na sua zona de conforto pois você não irá evoluir. Se você ficar só naquilo que te deixa confortável e não se arriscar em estilos e modelos diferentes não vai te fazer uma capista tão versátil. Não estou dizendo que você tem que ficar mudando de estilo pra ser boa, não, quando encontrar o seu próprio estilo de edição vai poder se moldar em torno dele e abrangendo mais os estilos.
BLOQUEIO CRIATIVO: Em determinados momentos quando estiver criando vai ter algo embaralhando sua mente, o famoso - bloqueio criativo - e isso é perfeitamente normal. Mas o que fazer quando isso acontece? Bom, toda capista tem sua maneira de lidar com o bloqueio e a dica que eu dou é: PARE DE EDITAR POR ALGUNS DIAS! Sim, isso realmente funciona. Se você estiver editando com frequência isso vai acontecer pois sua mente está sobrecarregada. Mas soup eu não edito com frequência, o que eu faço? Nesse quesito eu aconselho a não se desesperar, o adequado seria você começar com um esboço e depois fechar o programa de edição, não force sua mente, no outro dia você adiciona um PNG ou detalhe e assim vai. A inspiração vai chegando devagar e quando você ver, BUUM!! A capinha tá pronta. Também é muito bom escutar algumas músicas, ver fotos no Pinterest de coisas aleatórias que vem muita inspiração.
Bê, não sei se essa palestra vai te ajudar em algo mas foi assim que eu comecei a editar. Nem sempre o meu começo vai ser o seu começo e isso é normal. Cada um tem suas dificuldades e preferências que precisam ser respeitadas. Continue insistindo que você vai conseguir.❤️
MATERIAIS: RECURSOS | TEXTURAS | PNG'S BTS | PNG'S KPOP
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.horseback riding
Contém: Johnny e leitora papais, breeding, linguagem vulgar, Johnny pai de menina babão; N/A: levei só dois meses pra escrever essa graças ao meu cérebro de TDAH, mas valeu a pena pq pude falar sobre johnny pai de menina;
A risadaria vinda da sala te tomou a atenção que antes estava voltada a lavar os pratos do jantar para observar Hwayoung, sua filha, montar nas costas de Johnny para brincar de cavalinho. John estava de quatro no tapete da sala, indo a “passos” lentos para perto da cozinha.
- Upa upa cavalinho! Vamos até a mamãe pegar mais biscoitos! - bateu os pézinhos no tronco do pai, como se de fato o guiasse até sua direção.
- Nananinanão mocinha, lembra do que a gente conversou sobre lanchinhos perto da hora de dormir?
- Mas mamãe! o cavalinho disse que eu ‘pode comer biscoito
- Disse, foi? - Ergueu uma sobrancelha para Johnny, acusatória. No mesmo instante o "cavalo" relinchou e balançou a cabeça negativamente.
Enquanto a baixinha reclamava do cavalinho traidor, retirou-a das costas do marido e segurou-a em seu colo - Tá na hora de dormir meu amor, vamos escovar os dentinhos e amanhã você dá uma bronca nesse cavalinho malvado, que tal? - Hwayoung sorriu e comemorou, balançando as perninhas no ar. Ajudou a filha a escovar bem os dentinhos - não te deixando esquecer do dentinho da frente mole e comentar que estava ansiosa pra visita da fada do dente - e vestir seu pijama. Quando se certificou que ela dormia profundamente após a historinha de ninar, saiu do quarto dando de cara com o marido.
- Eu sei que você adora mimar ela, mas assim você vai estragar a rotina noturna dela John.
- Ô meu amor, me desculpe de verdade… Mas é que ela me pediu com aqueles olhinhos de cachorro abandonado, ‘cê sabe que eu não aguento - Você suspirou fundo e abraçou John, aproveitando do cheiro da colônia amadeirada que usava - Mas se quer saber, o cavalinho queria mesmo é que outra pessoa cavalgasse nele…
- Johnny! - exclamou envergonhada. Se afastou do abraço com as bochechas ruborizadas.
- Mas é sério amor, eu tava pensando esses dias… A Hwayoung já tá ficando velhinha, bem que uma irmãzinha poderia ser uma boa companhia pra ela, não acha? - Yeongho aproximou o rosto da curva do seu pescoço, falando baixinho e dando beijinhos molhados naquela sua zona erógena.
- John, ela só tem quatro anos.
- Já é o suficiente pra eu me sentir velho - as mãos grandes se apossaram da sua cintura, onde apertou com força e você suspirou baixinho - Sem contar que parece que faz um século desde a última vez que essa sua bucetinha gostosa tirou toda a porra do meu pau, ou já se esqueceu de como foi a noite que a gente fez a Hwayoung?
Seu corpo inteiro parecia pegar fogo por dentro, seu peito, o baixo ventre, onde as mãos e boca de Johnny tocavam… As pernas quase cederam com a recordação, se apoiando nos ombros do esposo para melhor sustentação - O que me diz gatinha? Eu sei que você gosta quando eu gozo dentro nas rapidinhas, e vai ser até melhor porque eu não vou desperdiçar nenhuma gotinha.
Sem mais uma palavra, levou-o para a suíte master do apartamento, unindo-se a ele após trancar a porta. Johnny sabia exatamente onde tocar e como fazer para te deixar molinha nos braços dele. Foi uma mera questão de tempo até ambos estarem despidos e jogados na cama de casal, parando para apreciar os pequenos detalhes dos corpos um do outro - tatuagens, pintinhas, cicatrizes - e sorrirem como bobos apaixonados.
Yeongho aproximou-se da sua orelha, dando um beijo molhado e mordendo o lóbulo da área sensível - Eu te amo tanto, tanto… E vou amar mais ainda quando levar mais um filhinho nosso aqui - acariciou o baixo ventre com a ponta dos dedos da mão direita, serpenteando logo em seguida para o clitóris. Gemeu baixinho com o resvalar de dedos no seu pontinho. Por reflexo, abriu mais as pernas para dar a Johnny mais espaço para trabalhar em você.
Quando somente um dedo te invadiu, gemeu descontente, pedindo mais logo de cara. Johnny sorriu sacana, movimentando aquele único dígito só pra te provocar.
- Pra quem tava tão doido pra me foder, parece que arranjou tempo pra me encher a paciência.
- Engano seu, minha princesa, porque o que eu vou encher vai ser outra coisa - mal teve tempo de responder a tirada safada do Seo que mais um dedo foi inserido, suprindo a sua carência.
Procurava com devoção o seu ponto mais sensível internamente, descendo mais o corpo para encarar sua buceta molhada e completamente ao dispor dele. Sugou o clitóris inchado com devoção, que te fez segurar um grito na garganta. Lágrimas se formam nos seus olhinhos e segura os fios castanhos dele com força pela sensação arrebatadora que te causa.
- Chora agora não meu amor… Guarda suas lágrimas ‘pra quando ‘tiver lotada de pica.
Foi tentando medir o seu tom de voz para clamar por John que você chegou ao seu ápice, cobrindo a boca para regular a respiração. Enquanto se recompunha do estado em que seu marido te deixou, ele se punha de joelhos sobre o colchão e roçava a cabeça do pau na sua área sensível te deixando afetada, gemendo fino e com manha.
Quando finalmente adentrou na buceta, sugou o ar entre os dentes pelo aperto inconcebível ao redor do pau. Grunhiu baixinho com a pressão na cabeça avermelhada - Puta que pariu amor… Como que depois de tantas fodas tu continua apertada? - deixou o corpo cair para unir a testa na sua, apertando a cintura com possessividade - Gostosa do caralho, e ainda por cima é toda minha.
Se sentia entre o céu e o inferno, o calor daquele corpo sob o seu e as sensação que ele o trazia só podiam ter origem em outro plano. Logo sentiu Johnny levantar-se e se colocar sob seus joelhos, sem sair de dentro de você nem por um segundo sequer. Ao retornar com os movimentos, esses eram lentos e extremamente profundos, sentia como se fosse lhe faltar ar a cada estocada e foi apenas com um toque do mesmo em seu seio que sentiu sua respiração falhar.
- Eu tô’ louquinho pra ver esses peitinhos cheios de leite… - Aproximou os lábios carnudos do seu peito, sugando com devoção o biquinho esquerdo enquanto estimulava o outro com a mão
- Jo-John… Bom, é bom demais - sua fala contribuiu para que o ego dele aumentasse, ganhando um ritmo acelerado as estocadas e rebolando o quadril, sempre alcançando os pontos mais profundos do seu ser.
- Minha princesinha gosta de quando eu judio dela é? - prendeu o bico entre os dentes, te fazendo gemer num tom mais alto do que o apropriado.
Foi uma questão de poucos minutos para que o segundo orgasmo viesse pela maestria em que o homem te manejava. Foi chorando o nome dele e apertando com mais força o pau do marido que chegava ao ápice da loucura.
- Oh, shi-fuck, fuck… I'm gonna cum, i'm gonna- Ah! - quanto mais se aproximava de gozar, mais Yeongho não segurava a língua, sua mente se tornando um emaranhado de informações sendo postas de lado pela onda de prazer que inundava o corpo e alma.
O quentinho da porra de Johnny te saciou por alguns minutos, tempo suficiente para as pernas pararem de tremelicar e se perder nos olhinhos brilhantes do Suh, colocando as madeixas que interropiam a conexão para atrás da orelha dele. Quando ia se retirar do seu interior, mal deu tempo necessário e pôs aquele homem gigante deitado na cama, montando por cima dele e colocando o pau meia-bomba para dentro novamente.
- Sabe, resolvi considerar a proposta de cavalgar no meu cavalinho… Ainda está de pé?
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my wounded inner child
Ontem sonhei novamente com algo que não conseguia por para fora, por mais que eu tentasse, era angustiante, tantas vezes sonhei algo parecido, algo na minha boca que eu não conseguia expelir e a agonia de tentar, isso me diz tanto sobre as tais coisas que tentamos curar sem contar a ninguém, as feridas profundas que não sabemos direito como curar completamente, tenho tentado há tanto tempo me curar de coisas tão profundas que só consegui vislumbrar, jamais falar, é tão difícil, somos tão frágeis, cada dor tem um impacto tão grande que reverbera por toda nossa vida e quem sabe até outras, desde de que me tornei consciente de tais dores nada mais tenho feito do que tentar me curar, para mim é um pesadelo me tornar aquilo que me feriu, mas olho me olho e vejo uma criatura isolada, insegura, que tem o mundo como zona de guerra, o medo me controla, por mais que eu deteste admitir, me fecho em mim porque é o único lugar seguro que conheço, todas as vezes que sai fui machucada, mas isso não é totalmente verdade, é apenas a visão da minha pobre e ferida criança interior, todas as vezes que olho para ela, choro, algo tão pequeno, sensível e indefeso, jamais deveria ser machucado assim, é difícil convencê-la de que agora é seguro aqui fora, talvez para isso eu devo ouvi-la e deixá-la falar sobre as coisas que ninguém nunca quis ouvir, talvez só assim eu consiga cura-la enfim. . .
— Venha aqui meu amor, você tá segura, pode me falar tudo que mais dói, tudo o que você tem medo de dizer
— Fui tocada onde não devia, me seguraram a força, não gostei, senti medo, nunca me senti mais sozinha em toda minha vida, desde então sinto vergonha, parece que fiz algo feio, cometi o maior erro, sinto culpa, mas não sei a quem ou como me desculpar, me sinto suja, errada, completamente deslocada, desde então tenho medo do olhar nojento escondido por trás de mãos doces, desde então estou confusa sobre meu corpo, tenho crises de irritação e raiva e todos pensam que é birra, ninguém nunca me vê, muito menos me ouve, me sinto assim e não parece certo, não parece certo. . .
A minha maior dor é não poder ter protegido essa parte mais frágil de mim, minha criança, não ter lhe dado voz há mais tempo.
Tento me curar, achar ferramentas e meios de me livrar desse pesar tão antigo, mas tão incômodo ao longo do meu crescimento, até hoje, mas não conheço forma de curar sem pronunciar uma palavra, sem vê-las fora de mim, é preciso por para fora, ainda que uma vez, os monstros internos, sentar com eles, entender como foram gerados, porque essas feridas não param de doer, até que você sente e cuide, depois a cicatriz sempre estará ali, mas a dor não irá lhe controlar.
É difícil para mim, meu agressor tá logo ali na esquina, ainda ouço sua voz e observo de longe o quão desprezível ele é, não me faz bem alimentar o desgosto que tenho por essas criaturas que tiram o prazer de se ser inocente, mas acredito que se vim parar aqui, tão perto do que me feriu, é para que eu possa encarar isso e não mais ser controlada por tal dor, nem alimenta-la, mas com amor, cura-la.
Não posso proteger minha doce criança de todo o mal do passado, mas posso vê-la agora, ouvi-la como ninguém fez e ama-la incondicionalmente como ela sempre mereceu e assim permitir que ela seja o que sempre foi:
livre, inocente, alegre e vibrante, como toda criança deve ser.
Só quero, com ela, florescer.
- sobre traumas e curas
#traumas#autocura#meusescritos#pequenosescritores#mentesexpostas#almasesxpostas#liberdadeliteraria#poecitas#carteldapoesia#espalhepoesias#lardepoetas#ecospoeticos#mardeescritos#reflexões#criança interior#divagamente#clubepoetico#projetoautorais#almanua#inner child#feridas internas#caminho de cura#my f story
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i got a really big problem.
boyfriend!mark x leitora gordinha contém: fluff; menção bem rápida a inseguranças que a leitora tem sobre o próprio corpo; apelidos (bebê, minha garota); smut: dirty talk; menção a uso de preservativo; puxão de cabelo; bastante praise; finger sucking; menção a ejaculação; softdom!mark (?); mirror sex; contagem de palavras: 2-3k nota da autora: apesar de eu sempre piranhar pelo mark aqui eu nunca tinha escrito nenhum smut com ele, olha que doideira. pedido feito pela ask, espero que você goste! <3
Você passou pela sala, vestindo apenas suas peças íntimas, pela terceira vez naquela meia hora. Mark assistia ao jogo de basquete na TV, mas não conseguia se concentrar por conta das ondas de fofura que os passinhos curtos e arrastando da pantufa de coelho que ele te deu no último natal emitiam.
“Precisa de ajuda?”, ele perguntou e, do outro lado da casa, e quase não foi escutado por você. Cercada de possíveis looks e peças que você nem lembrava ter comprado, levou um tempo para respondê-lo.
“Não”, ele escutou sua voz também distante, mas conseguiu identificar que aquele não tinha mais cara de sim.
“Tem certeza?”
Você ficou em silêncio e ele confirmou a própria hipótese. Andou vagarosamente em direção ao quarto e encostou no batente da porta, olhando a zona que você tinha feito. “Que foi?”
“Não tenho roupa pra usar no casamento da sua irmã.”, sua expressão de nítido sofrimento desnecessário o fez sorrir, resignado.
“Achei que já tivéssemos vencido esse obstáculo."
“Acho que não.”
“Mas a gente ficou o dia inteiro fora ontem. E encontramos várias opções.”
“Eu sei.”
“Você quer tentar de novo? Podemos ir assim que o jogo terminar.”
“Não dá mais tempo, o casamento é amanhã, Mark!”, você se virou de novo para ele que te encarava também meio perdido, com a expressão de alguém que tentava pensar em algo. “Desculpa, você não fez nada de errado. Pelo contrário, eu não te faria passar por esse martírio de novo.” você riu, sem graça e ele te abraçou. Colocou seu rosto na curva do pescoço dele e segurou sua nuca.
“Você não gosta de nada que compramos? Nadinha?”, a voz dele saiu um tom mais baixo, como se perguntasse por um segredo, e do jeito mais doce possível. Do jeitinho dele.
“São todas lindas”, você respirou fundo, se preparando para dizer algo que provavelmente iria irritá-lo, “só não gosto em mim.”
Ele desvencilhou alguns centímetros do abraço, te encarando com as sobrancelhas juntas e a testa franzida. “Como assim?”
“Mark… “, seu tom de voz já dizia por você o que era óbvio e difícil de dizer em alto e bom som.
“Não…”, ele se sentou na cama, as pernas abertas e o tronco para frente, balançando a cabeça negativamente.
“Mark” você se aproximou, medindo a temperatura da água e percebendo a irritação na expressão dele crescer. Ele puxou pelo pulso, te colocando de frente para o espelho do outro lado do quarto e entre as próprias pernas.
“Olha lá.” o dedo apontava para a imagem dos dois refletida, a sua em uma quantidade maior do que a dele, que era parcialmente ocultado.
“‘Tô olhando” você riu mais relaxada, sabendo o que viria a seguir.
“Não parece, porque ‘tô tendo que fazer isso de novo.”
“Mark…”
“Nada disso. Você ‘tá vendo?”
“‘Tô…”, você respondeu, entediada, seguindo o protocolo. Ele segurou seu rosto na direção do espelho, te obrigando a focar na imagem. “Já disse que tô vendo!”
“O que você ‘tá vendo?”
“Como eu sou bonita…”
“Como você é o quê?”
“Como eu sou bonita. Linda.” você analisou sua forma sendo segurada por Mark, o braço ao redor da sua cintura larga e sentia, principalmente, ele te segurando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo.
“Linda”, ele repetiu, agora com o tom afetuoso de antes, beijando a ponta da sua orelha. “Minha garota linda”, uma das mãos puxou o cabelo molhado, expondo a pele do seu pescoço e da nuca. “Com um cabelo lindo, um sorriso lindo, um corpo lindo…”, ele continuou sussurrando enquanto te assistia pelo reflexo, seus olhos se fechando lentamente ao sentir todos os pelos do seu corpo se eriçarem em reação ao toque firme e gentil dele.
“Obrigada”, você disse em resposta, um tom mais baixo e mais taciturno do que o normal.
“Obrigada por fazer o meu trabalho?”, perguntou traçando um linha imaginária na sua nuca com o nariz e deslizando a mão pelo seu estômago arredondado, em uma apreciação demorada e preguiçosa que rumou até as suas coxas. “Você sabe que não é nenhuma mentira. Nada disso. E que eu vou estar aqui pra te ajudar a lembrar sempre que for necessário, porque, afinal, é o meu trabalho”, vocês se olharam pelo espelho, compartilhando intimidade e conforto que vocês demoraram tanto para encontrar, mas que finalmente acharam um no outro.
Você se levantou, sentando agora sob as coxas dele, seus braços circulando o pescoço e os dele sua cintura. “Espero que isso nunca seja um problema pra você. Nem pra gente.”
“O que seria um problema?”, ele te olhou, forçando aquela carinha séria de quando você sabe que ele não está prestando atenção, dessa vez porque seus seios estavam na altura dos olhos dele e mesmo que quisesse muito te escutar, era difícil quando uma das três coisas favoritas dele estavam tão perto assim.
“Você sabe… Meu corpo e todos esses detalhes que envolvem ele.” Mark te deu um sorriso aberto, completamente estarrecido e como se você acabasse de falar uma língua alienígena.
“Bebê…. Você fala umas coisas estranhas às vezes…", disse puxando sua nuca para um beijo lento e molhado, a língua entrando rapidamente para dentro da sua boca e em seguida sugando a sua com gosto e com tamanha sexualidade e afeto que o ar te faltou. Os beijos dele nunca falhavam em fazer isso. “Se eu tenho algum problema com seu corpo é não conseguir ficar longe dele por muito tempo”, apesar do momento pedir exatamente esse tipo de papo, você não encontrou nenhuma resposta melhor do que emitir um som profundo de nojo seguido de uma risada nervosa, fingindo que nada daquilo te afetava. “O quê?”
“Cringe”, os olhos dele se esbugalharam em resposta junto com um sorriso irritado.
“Vou te mostrar quem é cringe”, rosnou, te jogando na cama ao lado dele e subindo em cima de você, tirou sua calçinha de uma vez com uma das mãos. “Eu me declarando todo pra ela e ela zombando com a minha cara, vê se pode”, seu riso frouxo preenchia o quarto enquanto você o assistia tirar a regata do time favorito, os fios de cabelo negros tremulando enquanto ele puxava o tecido acima da cabeça e a respiração ofegante pela excitação compunham um quadro tão lindo e te mantinham concentrada no espetaculo que era Mark Lee.
“Que foi?”, ele perguntou abrindo a gaveta da cômoda e tirando uma camisinha. Você sorriu, oferecendo sua mão esticada que ele aceitou no mesmo instante. Deitado ao seu lado, você balbuciou alguma coisa em um quase silêncio e o sorriso bobo que brincava nos seus lábios agora também tomava os dele.
“É só que… Eu te amo muito, você sabe”, a boca dele encontrou a sua, sem nenhuma palavra em resposta, porque ele sabia o quanto era custoso para você dizer aquilo em alto e bom som e ele não tinha outra maneira de demonstrar a felicidade imensa que o preenchia toda vez que você dizia. Ele sempre te beijava como se a queda da civilização fosse acontecer nos próximos minutos e fazia cada carinho valer o dobro. As mãos dedilhavam seu corpo em uma poesia silenciosa e encontrava seus pontos mais sensíveis, mais receptivos ao toque, tudo orgânico, genuíno, espontâneo. Trazendo suas coxas para a cintura, as arredondado nele, as peles se encaixando como chave e fechadura, como se elas tivessem sido feitas para isso.
Mark geme abafado pelo seu beijo com sua intimidade pressionada contra a dele. Seu calor e viscosidade que vinha junto dele enviavam ondas de prazer para o corpo todo e abrir os olhos para encontrar os seus marejados de luxúria e uma entrega plena quase foi o suficiente para fazê-lo gemer de novo. “Não sei se ficou claro o suficiente, mas eu sou completamente maluco por você.” Você riu e tentou puxá-lo para outro beijo, que ele negou, porque queria agora beijar outras partes do seu corpo, todo ele, pra dizer a verdade. Ele acompanhava seu sorriso crescer um pouco mais a cada selo que ele aplicava em sua pele, partindo do seu pescoço, sua clavícula, seus seios, um beijinho em cada um deles, resistindo a vontade de oferecer uma mordida no biquinho saliente apontando na direção dele. “Tenho autorização para perder o controle com você hoje?”
Você levantou a cabeça para procurá-lo e olhar dele carregado de ansiedade e o sorriso devasso te fizeram ceder com muita rapidez. “Deita de barriga pra baixo. Na direção do espelho.”
“Mark?”
“Confia em mim.”
E você confiou, fazendo exatamente o que ele mandou e encarou seu reflexo no espelho.
“Você vai prestar bastante atenção em como você é perfeita, tá bom? No ápice da sua beleza”, murmurou, colocando um travesseiro embaixo da sua cintura, fazendo com que seu quadril ficasse empinado. Se sentou entre suas pernas, massageando e apreciando cada lado da sua bunda e se perdendo ao encontrar os lábios que protegiam sua entrada comprimidos e salivantes. Ele te encarou pelo espelho e você o vigiava, atenta como ele orientou, os olhos cheio de expectativa e inquietação. Ele riu, sádico, e se deitou sobre você, o membro deslizando para cima e para baixo na sua vulva descoberta enquanto ele respirava pesado perto da sua orelha, te fazendo fechar os olhos e sentir todos os arrepios.
“Abre” ele mandou, e na imagem a sua frente você o viu com a expressão mais dura em todos esses anos de relacionamento. Seu corpo se retraiu com força e você ainda mais umidade na região onde Mark se esfregava.
“Olha o que você fez com a minha cueca”, em menos de dois segundos ela já estava longe e ele sentado nas suas coxas, espalhando seus líquidos com a cabecinha do pau, sentindo o calor da sua entrada e os espasmos que seu corpo dava de antecipação. Sem aviso te penetrou, fundo e com força. Todos os seus músculos sentiram o impacto da primeira e da segunda vez, e na terceira, quando ele se retirou totalmente de você (observando o quando você tinha o lambuzado) e se colocou, com mais força e mais profundidade, você gemeu prolongado, manhosa. “Porra”, ele murmurou, vendo sua expressão se contorcer de prazer e dor, os olhos quase girando em direções opostas e fazendo o pau dele vibrar dentro de você. “Lindo. Até os sons que você faz... Porra, eu podeira gozar.”
Você sorriu anestesiada se segurando na borda da cama. “Não sem me foder antes.”
Ele riu de novo, surpreso e a ponto de se tornar um maníaco, por você. Um punho segurou a raiz dos cabelos da sua nuca, te arrancando um engasgo de susto e uma contração no próprio pau. “Chupa”, mandou, colocando três dedos inteiros na sua boca. Você obedeceu e cada vez que ele te estocava sem dó um gemido vibrava nas digitais dele. Ele nunca tinha sido tão bruto com você e a cada segundo que Mark te alargava com mais e mais rigidez você se perguntava porque nenhum dos dois tinha tido essa ideia antes, já que, olhando para ele com a respiração descompassada e a tez retorcida em uma satisfação exaustiva, parecia que ele estava pensando a mesma coisa.
Mark retirou a mão da sua boca para apertar sua cintura, assistindo sua pele volumosa se dobrar sob o toque dele, imaginando as digitais dele marcadas no dia seguinte e como isso te faria ficar ainda mais atraente. A imagem o fez aumentar o ritmo e segurar seu cabelo com mais pressão, amplificando também seus gemidos e palavras desconexas enquanto sua cabeça ia para frente e para trás e seu corpo se movia um centímetro a mais para fora da cama com cada estocada grosseira.
Você sorriu enquanto segurava o lábio entre os dentes. “Desse jeito eu vou cair.”
“Como eu vou me controlar? Olha como você é gostosa…”, e você olhava, mas visão do Mark pingando de suor, fitando cada pedacinho do seu corpo, e como ele reagia ao impacto que ele aplicava, como uma homem à beira da loucura, era tão mais estimulante. Tanto que despertou sensação crescente de gozo no seu baixo ventre.
“Não para, Mark”, ele te olhou, abraçando a insanidade quando seu canal começou a oferecer ondas de contrações, esmagando o pau dele um pouquinho mais a cada vez. “Nem pense em parar, Mark Lee!” você gritou com ele, desesperada pela sensação.
Ele te assistiu se apoia na cama, empinando a bunda na direção dele, se movimentando na mesma cadência que ele te fodia, ou seja, também como uma mulher maluca. Seu chiado longo e fino enquanto gozava, mais a expressão de prazer que foi mudando gradativamente de olhos apertados para esbulhados em um quase pânico, o fez pensar se talvez fosse o orgasmo mais profundo que ele tinha te dando. O pensamento quase o fez atingir o próprio ápice, mas antes que isso acontecesse ele se retirou de você, virando sua barriga para cima e dando a si mesmo um motivo ainda melhor para gozar. Você assistiu, ainda com a visão esbranquiçada de tanto prazer, Mark arrancar a camisinha de uma vez e puxar seu sutiã com força suficiente para libertar seus peito, massageando seu membro com pressa, se despejando na sua pele por longos segundos. O líquido claro e quente respigava em gotas pesadas sob você e o lamento tímido que ele exprimiu no final, enquanto segurava sua coxa com força, te fez extraordinária.
Mark se curvou na sua direção, buscando sua boca e a beijando meio desajeitado, ofegante, mas desejoso de sentir seu calor nem que fosse por mais alguns segundos. “Você tem noção de quanto tesão eu sinto por você?” a voz rouca e cortada pelo cansaço insistia em te informar. “Cada dobrinha, cada parte macia e boa de apertar… Droga, eu vou ficar duro de novo”, vocês riram e ele passeou pelo seu corpo de novo, com a mão delicada, encontrando a sua e entrelaçando os dedos no seu.
Você o olhou se levantar com preguiça para sentar ao seu lado na cama e não quis perder a oportunidade. “Mark, você ‘tá sendo cringe de novo”, você o provocou novamente, com um olhar de desprezo fingido.
Ele segurou suas bochechas em um movimento rápido que te arrancou um riso nervoso. “O que eu faço com você, ein? Vou ter que te foder até você perder essa atitude?”
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juro que não quero ofender ninguém, mas é algo fascinante que tu se fores debaixo do porto (ou seja, um "mouro"), quando visitas o norte parece que vais a outro país. eles tratam-te como um forasteiro e o quais mais rápido saíres de lá de ao pé deles melhor. quando fui a guimarães eu senti literalmente hostilidade por ser turista não de lá lmao. se tiveres mutuals/followers nortenhos gostaria de saber se também chamam de mouros aos açorianos e madeirenses, ou se têm outra denominação
Sinto que o Porto é mais passível disso, existe uma maior agressividade nesse sentido de minha experiência. O minho, por outro lado, sempre sento que é das zonas mais welcoming do país, malta mega carinhosa
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2. Confidências e conflitos
O sol erguia-se sobre as ruínas da cidade adormecida, pintando o horizonte de tons dourados enquanto S/N e Joel continuavam sua jornada através do mundo pós-apocalíptico. O cenário desolado estendia-se diante deles, afinal, agora era uma terra de desafios e perigos.
Enquanto avançavam, suas conversas fluíam naturalmente, revelando mais sobre seus passados e segredos guardados. Joel compartilhava alguns poucos vislumbres de sua vida antes da pandemia, histórias fragmentadas de um tempo perdido. S/N por sua vez, desvelava memórias de sua infância, lembranças de um mundo que agora existia apenas em suas mentes.
— Foi aqui que cresci… — S/N murmurou, olhando para os destroços do parque infantil abandonado. — Parece tão distante agora…
Joel assentiu, encarando a moça ao seu lado.
— Eu sinto muito por tudo isso… — Joel deu uma breve pausa. — Sabe... Eu era carpinteiro no Texas, também dava algumas aulas á umas crianças vizinhas, nos finais de semana. — Ele confessou depois do momento de silêncio. — Antes de tudo isso acontecer.
— Sério? E dava aulas de quê? — S/N aguardava, encarando-o com atenção. Seu olhar a Joel era de curiosidade.
— De violão. — Respondeu o homem, olhando-a em seguida. — Era o que eu mais amava fazer… Quando eu era mais novo, queria ter sido cantor. — O mesmo riu fraco, fazendo a moça em sua frente rir junto. — Ensinei a minha filha a tocar também… — Joel soltou um suspiro pesado, ao comentar sobre sua filha, Sarah.
— E o que aconteceu com sua filha? — S/N perguntou sem deixar de encará-lo. — Das vezes em que conversamos, você nunca a mencionou.
— Preferi nunca tocar nesse assunto… — Joel a olhou. — Eu a perdi, quando começou a loucura toda.
O homem abaixou sua cabeça, não dizendo mais nada. Era nítida a dor que o mesmo sentia naquele instante. S/N apenas aproximou-se do homem e tomou a liberdade de abraça-lo. Joel assustou de leve, mas acabou por retribuir o abraço e permaneceu em silêncio, apenas sentindo o calor do corpo de S/N.
...
À medida em que compartilhavam suas histórias, uma intimidade crescente se estabelecia entre os dois, tecendo laços que transcendiam as circunstâncias sombrias que os cercavam. Eles se apoiavam mutuamente, encontrando conforto na presença um do outro.
Mas nem tudo era calmaria em seus caminhos. Enquanto exploravam os restos da cidade já tomada pela natureza, eles se depararam com perigos inesperados – gangues de saqueadores, estaladores juntamente de corredores e até alguns baiacus. Resquícios de algumas zonas militares abandonadas da FEDRA que ainda resistiam ao colapso da civilização também.
Em uma dessas situações perigosas, S/N e Joel foram encurralados por uma gangue de bandidos desesperados por recursos escassos. As vozes ásperas dos saqueadores ecoaram entre os edifícios em ruínas, com suas armas apontadas ameaçadoramente para os dois sobreviventes indefesos.
— Ora, ora, mas o que temos aqui? — Um dos bandidos rosnou, com o seu olhar cobiçoso, fixo em S/N.
Joel e S/N trocaram olhares tensos, sua determinação inabalável apesar da iminente ameaça à sua vida. Com um aceno silencioso, eles sabiam o que precisavam fazer – lutar e fugir juntos, como uma equipe unida pela sobrevivência.
— Não temos nada aqui para vocês! — S/N respondeu, com sua voz firme e inabalável. — Nos deixem em paz e poderão seguir seu caminho ileso!
— Ah sim? E se eu pedir outra coisa, você me daria? — Perguntou um dos bandidos encapuzados.
— Encoste em um só fio de cabelo dela e você será um cara morto! — Joel o avisou, com um tom sombrio em sua voz.
Os saqueadores riram cruelmente, avançando com a intenção clara de atacar. Mas S/N e Joel estavam preparados. Com suas habilidades afiadas, eles contra-atacaram em fúria controlada, surpreendendo os bandidos e ganhando a vantagem na luta desesperada.
— JOEL ATRÁS! — S/N gritou chutando a faquinha que estava solta no chão, em direção do mais velho, que a pegou rapidamente, assim a chocando contra o homem que estava logo atrás dele.
Já S/N com seu taco de baseball, acertou em cheio um dos dois homens que os cercavam na cozinha da velha casa.
A batalha foi intensa, cada momento um teste de resistência e habilidade. A dupla lutava bravamente, lado a lado. O suor escorria de suas testas, seus músculos gritando de esforço, mas eles não recuavam. Quando a poeira da briga assentou, com todos ali do grupo sem vida, ambos estavam de pé, respirando ofegantes, mas vitoriosos. Seus laços haviam sido testados e fortalecidos pela provação e a confiança entre eles, aumentando mais.
— Você está bem? — Perguntou Joel, caminhando até S/N e se certificando de que a moça não estava ferida.
— Sofri apenas alguns arranhões, mas estou bem. — Ela respondeu baixo, encarando-o, logo depois de observar os corpos sem vida no chão.
— Sabe que não quero que nada aconteça com você… — Os dois encontravam-se bem próximos um do outro. Joel olhou fundo aos olhos de S/N, que também o olhou da mesma forma.
Ao se dar conta de que estavam perto demais, S/N afastou de leve, ajeitando sua garganta, para disfarçar o clima que ali havia se instalado.
— Eu acho melhor seguirmos em frente… — Falou S/N, envergonhada, lutando para conter o impulso de voltar atrás e roubar o beijo que quase compartilhou com Joel.
— É… Você tem razão… — Respondeu Joel, permanecendo ali, imóvel, como se o tempo tivesse congelado ao seu redor. Seus olhos ainda estavam fixos em S/N, cujo rosto parecia uma mistura de surpresa e nervosismo após o momento que quase acabara de acontecer entre eles. O silêncio pairava no ar, pesado e carregado de tensão.
...
E à medida em que continuavam a jornada, rumo á um lugar melhor, sem altos muros da zona de quarentena e um bando de militares á mãos armadas o tempo todo, S/N e Joel sabiam que enfrentariam mais desafios e perigos no percurso. Mas também sabiam que estavam juntos nessa e acima de tudo, prontos para enfrentar qualquer coisa que o mundo pós-apocalíptico lançasse em seus caminhos. Eles eram mais do que uma dupla de sobreviventes – eram guerreiros em uma busca por esperança em meio á todo aquele caos.
CONTINUA…
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