#pantanoso
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Fútbol y globos (1912)
En el año 1912 fútbol y aeronaútica estuvieron íntimamente unidos en Uruguay por dos vuelos en globo efectuados en Montevideo. El 7 de enero el aeronauta brasileño César Vellar, que venía realizando exitosas exhibiciones aerostáticas en el interior del país, realizó una ascensión con el globo de aire caliente “Granada” desde la cancha del Montevideo Wanderers en Belvedere, sobrevolando el Pantanoso y descendiendo ocho minutos después en Sayago.
Dos semanas después, el domingo 21 de enero, el brasileño llevó a cabo una segunda ascensión con el mismo globo, esta vez desde el feudo tricolor, el Gran Parque Central. La curiosidad fue que lo hizo sentado en un trapecio que pendía del esférico. Descendió pocos minutos después en Avenida Goes, Camino Larrañaga y Avenida Garibaldi.
#uruguay#1912#globos#aeronautica#gran parque central#wanderers#belvedere#cesar vellar#sayago#historia#pantanoso#montevideo
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Fuego pantanoso con su rediseño :3
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fofocalizando — dk, hoshi & seungkwan (seventeen bss)
pedido de hotwasabi.
⌕ psd: coloursource.
#capa de fanfic#capa de fic#capa de spirit#capa para fanfic#capa para fic#capas#capa para spirit#capa divertida#capas fanfic#seventeen#seventeen bss#capa colorida#capa fanfic#capa de social spirit#seventeen hoshi#seventeen seungkwan#seventeen dk#capa para social spirit#capa fic#capa fluffy
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Any terms for *doghouse* for when a partner is on probation?
I've only heard like telling someone to dormir en el sofá "to sleep on the couch", or the basic translation of "doghouse"
So I'm not sure if there exists a more colloquial term for it aside from default castigado/a "punished" or something like estar en problemas
I don't know if it applies but I do know they say (pisar / en) terreno pantanoso which is like "to be on thin ice", but that's literally "to be on swampy ground"
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Qué bendición es ser tú, que eres libre de mácula, que has sido concebida para amar en todas tus facetas, que tienes por pasión la de la palabra escrita y sólo has sido tocada por la belleza que ésta ofrenda cuando bien se la utiliza. En cambio yo, que he atravesado el suelo pantanoso de la deshonra, he perdido el sabor de la pureza, el candor de la inocencia, la belleza del amor pautado en letras y el gozo de sentir el alma a través de ellas… Cuídate, por lo que más quieras, de dejarte llevar por almas hechiceras, por cuentos vacuos, por poesía de feria… ¡Cuida a tu corazón y a esos ojos que brillan como perlas al roce de la lira consejera!
What a blessing it is to be you, who are free of blemish, who have been conceived to love in all your facets, whose passion is that of the written word and who have only been touched by the beauty it offers when it is well used. On the other hand, I, who have crossed the swampy ground of dishonor, have lost the taste of purity, the candor of innocence, the beauty of love written in letters and the joy of feeling the soul through them... Be careful, for the love of God, of letting yourself be carried away by bewitching souls, by empty stories, by fairground poetry... Take care of your heart and those eyes that shine like pearls at the touch of the lyre counselor!
#esuemmanuelg#el hombre de la soledad#escribiendo en soledad#escritores en tumblr#the man of solitude#writing in solitude#poetas en tumblr#writers on tumblr#poets on tumblr#pensamientos#poeticstories#2023
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tengo en mi mente una serie animada secuela de todas la saga, al estilo de los simpson con el hobbit, en esta historia pasaron casi 12 años desde la cuarta parte, y la segunda pelicula del gato con botas, la familia vive en el pantano, donde shrek fundo un spa con el lodo pantanoso, fiona es ama de casa y un club de lectura. En cuanto a sus hijos hacen siempre aventuras y travesuras con los demas niños que viven lejos o cerca del pantano, la ex reina lilliam se mudo con su hija, donde ayuda los labores y da consejos a sus nietos, perrito por otro lado es la mascota y el mejor amigo de los trillizos.
English:
Hello everyone, Shrek's family here, with Fiona, her children, a puppy and her mother-in-law, the former queen.
I have in my mind an animated series sequel to all the saga, in the style of the simpsons with the hobbit, in this story almost 12 years have passed since the fourth part, and the second movie of puss in boots, the family lives in the swamp, Where Shrek founded a spa out of swampy mud, Fiona is a housewife and a book club. As for her children, they always do adventures and mischief with the other children who live far or near the swamp, the former queen lilliam moved in with her daughter, where she helps with the chores and gives advice to her grandchildren, a puppy on the other hand is the pet and the triplets' best friend.
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De vez em quando, chico desanimava. Numa tarde, ele voltava da fazenda Modelo, a pé e cabisbaixo, rumo a sua casa. Imaginava quando toda aquela trabalheira, cercada de desconfiança, iria terminar. Emmanuel apareceu com mais uma lição. Apontou um lavrador, que capinava, e usou uma metáfora:
- Reparou? A enxada, guiada pelo cultivador, apenas procura servir. Não pergunta se o terreno é seco ou pantanoso, se vai tocar o lodo ou ferir-se entre as pedras. Nós somos a enxada na mão de Jesus. E a enxada que foge ao trabalho cai na tragédia da ferrugem.
📖As vidas de Chico Xavier
🖋Marcel Souto Maior
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𝐈 𝐇𝐀𝐃 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐋𝐀𝐒𝐓 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝒖𝒏𝒖𝒔𝒖𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆
Like a déjà vu of heaven, yeah I can't remember it so clearly My determination to "become a star" Is the only thing that remained
Era exaustivo e extremamente desanimador viver assim, era nesses momentos que Stefan percebia como a vida tinha que ser muito bem aproveitado, cada segundo devia ser vivido como se fosse o último. E tinha o medo que pairavam na família Di Rose, a de que a maldição da Malévola fosse se cumprir no seu total e aquele sono do rapaz fosse pelos seus cem anos, Stefan não sabia como era ter cem anos de sua vida perdida, se viesse sobreviver a isso. Estava pulando de sonho em sonho, viu tantos pesadelos que estava começando a achar que a causa era ele, mas entendia que as pessoas tinham uma história e ele estava vivendo e sentindo a história delas.
Quando ultrapassou mais um túnel escuro, ele conseguiu chegar a um lugar que não conhecia tão bem.
Já imaginando que era mais um sonho que invadiu sem aviso prévio, caminhando em um campo extenso que levava a um castelo, atrás dele havia uma floresta que não olhou com muita atenção, porque não fazia diferença estar ali, era só um sonho. Era escuro, em um tom verde musgo pantanoso, Stefan subiu os primeiros degraus e a imensa porta se abriu sozinha, caminhando por entre os galhos de árvores que envolviam a madeira apodrecida que logo se fechou atrás dele, os olhos foram em direção ao que parecia ser a sala do trono, não era Briar e nem mesmo a sua mãe sentada ali, porque se fosse seria o seu sonho e não o de outra pessoa. Stefan caminhou até ali, olhando a sua volta com muita curiosidade e se sentou sobre trono apenas para saber como era a visão, a sensação e era engraçado como parecia ser feito de galhos, com plantas que já tinha visto uma vez em Moors, passava a mão delicadamente sobre o lugar e sentiu o cheiro forte das flores que envolviam o lugar, com aquela luz vindo do teto com uma janela no alto e quando olhou para ela, foi que percebeu onde estava.
Um enorme vitral mostrava a imagem coberta por uma enorme capa, seus chifres longos e o cajado que ele sabia de quem era, ao lado tinha um corvo muito bonito. Aquela era a Malévola, Stefan se levantou rapidamente e fez menção de sair quando se surpreendeu.
— Ora ora! Não precisa se levantar, jovem príncipe! Eu gostei do que vi. - A voz era carregada em uma suavidade quase insana, o garoto paralisou ao notar que ela não estava só no vitral, mas ali também, na sua frente.
“Eu sinto muito, alteza” Foi o que pensou em chamá-la, afinal, ela era a rainha de Moors, não? Stefan pensou que assim seria respeitoso e poderia amansá-la um pouco. “Eu não sabia que estava no seu palácio… de qualquer modo é só um sonho” Sussurrou a última frase com o mais óbvio dos fatos, mas a risada que recebeu em resposta foi de arrepiar a espinha.
— Acredita que está em um sonho, rapaz? Que ingênuo que você é… você atravessou a minha porta e se sentou no meu trono, apesar de não estar em carne e osso, está na minha frente agora.
“Então você não está dormindo agora?”
Stefan sentiu aquele arrepio piorar quando o sorriso dela surgiu, notou detalhes que não eram aceitáveis pro momento, como aquele canino que aparecia em destaque quando ela sorria, os dentes muito brancos e muito bonitos, os olhos brilhantes em um verde vivo, o que deu a entender que ela usava de magia, ao menos imaginou que sim. A mulher se aproximou mais e então ele notou que ela parecia mais alta que ele, ou foi porque ele trocou de lugar com ela, Malévola agora estava parada em frente ao trono e Stefan a dois degraus abaixo, olhando para ela de baixo, como, talvez, ela quisesse ser vista de fato.
— Eu sabia que a minha magia estava em algum lugar de Primland, fazia anos que eu estava buscando por essa… anomalia. - O príncipe ficou incomodado com a palavra usada por ela, mas entendia que não era sobre ele, mas o que tinha dentro dele, tanto era que uma névoa esverdeada se mistura a chama que saía da palma da mão dela, como se ela sugasse um pouco para si e Stefan viu a materialização de suas luvas desaparecerem, e ele percebeu que usava suas roupas de viagem, quando saía para explorar com o seu pai, em busca de seres mágico, o que fez ele perceber que ela sabia dessa ação que ele fazia. - Então a maldição que joguei em sua mãe, está em você… você sabe por que não dorme como a Aurora dormiu quando a abençoei? - Stefan negou com a cabeça em silêncio. - Porque não foi pra você, meu caro, foi para a sua mãe.
Malévola se sentou no trono e fez um movimento para ele se aproximar e se sentar sobre o pequeno apoio de perna que fez surgiu por entre os galhos, acolchoado por rosas. Stefan o fez, ele chegou até ali por um motivo e deveria aproveitar, se sentou e, como lhe foi indicado por ela, deitou a cabeça sobre o seu colo com os olhos focados em seu rosto enquanto recebia um carinho na cabeça como se fosse o seu cachorrinho.
— E como eu sou o centro dessa magia, eu tenho como ter ajudar. - Stefan arqueou as sobrancelhas e sussurrou algo como ‘tem mesmo?’ tal qual a criança curiosa que foi um dia. - Sim, jovem príncipe. Mas não será de graça, claro, e você sabe disso, não é? - Stefan assentiu e a rainha das fadas pediu a mão esquerda dele, segurando o seu dedo anelar com certa força e por alguns minutos, talvez uns cinco minutos, seu dedo começou a arder em chamas e queimar, fazendo com que o garoto não conseguisse conter os gemidos de dor que aquilo lhe causava. - Você pode se livrar dessa maldição, ter paz em Briar e até comida, posso fazer nascer com muita facilidade naquele solo, tudo o que for de alimento para vocês.
Depois que passou a sensação, Stefan estava ofegante e ergueu o olhar para ela de novo, o seu dedo anelar ainda estava escondido por trás da mão tão branca, quase acizentada. “Em troca de que?” E mais uma vez aquele sorriso, ela se curvou e falou suavemente, de um jeito tão doce que Stefan podia jurar que era outra pessoa falando com ele, uma rainha muito bondosa e gentil, e não a senhora do mal.
— Em troca de ser meu servo, assim como Diaval, que estará sob meus cuidados, porém terá que fazer tudo o que pedir. - Um novo arrepio percorreu o seu corpo inteiro, mas a conversa foi logo interrompida.
Stefan foi sugado, as vezes acontecia isso, como se os sonhos ganhassem espaços de vácuo poderosos que faziam o garoto flutuar entre um e outro, através de diversas matérias, sejam poças de água ou ventos fortes, seu corpo inteiro doía com isso e ele ficava cada vez mais cansado quando isso acontecia, porque não era um ou outro, eram vários e ao mesmo tempo. O garoto pareceu rodar, girar em uma eterna mudança constante de cenários, rostos e sons, porém em todos eles havia algo semelhante: um jovem flutuando no ar e gritos, muitos gritos, poderes descontrolados e então ele parou. Stefan sentiu que estava enfim no próprio sonho, mas as mudanças e a forma como tudo parecia irregular mostrava que não, era como se estivesse em um multiverso de situações muito comuns em sonhos ou pesadelos, prédios surgiam e sumiam, o chão se movia como se fosse uma esteira, mas apenas onde não estava pisando, o céu havia uma parte de um jeito e outro de outro, mas acima de tudo, estava o intenso silêncio.
Quando conseguiu chegar próximo a uma figura encapuzada, no qual ele achou que fosse a Malévola onde daria a sua resposta, ele ergueu a sua mão para tocar na pessoa e viu, no seu dedo anelar, a silhueta do que parecia ser o seu capacete, com os chifres e a curvatura que vinha sobre a cabeça dela, como se tivesse sido marcado e ainda estava vermelho, com um filete de sangue deslizando por ali e dolorido, muito dolorido. Ficou tão focado nisso que não percebeu quando a figura se virou e no momento em que desviou o olhar, soltou um grito e caiu no chão, de costas, desesperado para se afastar dele, se arrastando no chão com o grito preso na garganta. Era um cadáver, do mesmo jovem que flutuava naquela sequência interminável de sonhos e pesadelos, o coração estava acelerado e ele tentou ao máximo mudar tudo, quando o seu poder não teve qualquer sinal de que iria aparecer, ele percebeu que era uma lembrança, tão nítida que podia ouvir a voz e entender cada palavra dita por ele, que se repetia forte e intensa em sua mente, de maneira tortuosa e agonizante, no qual fez com que ele entrasse em desespero, chorando compulsivamente até que, finalmente, o grito que estava preso em sua garganta ecoasse com muita força e muita dor.
A escuridão veio e quando percebeu, quando seus olhos se abriram, ele estava na enfermaria sendo abraçado por uma enfermeira enquanto outras pessoas olhavam assustadas para ele, a mão doía muito e ele percebeu o curativo que havia uma grande mancha de sangue, um pouco confuso e sem entender o que acontecia, ele começou a ficar agitado, falando palavras sem nexo e completamente perdidas, isso até receber uma dose forte de medicação na veia, fazendo-o se acalmar aos poucos, se deitar na cama, porém, não dormiu, apenas ficou assim, parado sobre a cama com os olhos focados no telhado e as lágrimas deslizando silenciosas pelo seu rosto, como se estivesse em choque. Ou talvez estivesse mesmo.
música referência
#⋆// — 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑑 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⸻❪ development ❫#⸺❪ point of view ❫#a imagem da malévola meramente ilustrativa#editzinho de centavos kkkk mas foi o que eu consegui fazer#o texto tá enorme kkkk
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Eu sou um terreno pantanoso. Em mim nasce musgo molhado cobrindo pedras escorregadias. Pântano com seus sufocantes miasmas intoleravelmente doces. Pântano borbulhante.
- "Um sopro de vida", Clarice Lispector
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Sabes tan bien como yo , que ha llegado el tiempo de dejarme ir , de soltarme , de liberarme de ti. Sabes tan bien como yo que no me amas , que nunca lo hiciste y nunca lo harás, ten un poco de piedad y déjame volar en otro cielo , uno en donde ya no haya traicion ni más dolor , déjame correr en otro suelo uno firme y llano , no como el tuyo que es inestable y pantanoso , déjame ir , por una vez suelta tu egoísmo y libérame de ti y de tu falso amor. Sabes tan bien como yo que tu corazón no es capaz de amar , ni de entregar nada sin algún beneficio a cambio, déjame ir , suéltame , libérame de ti... Por que en mi corazón yo te he dejado libre de mi , te solté , por que así lo quisiste tú , pero ahora resulta que dices quererme cuando muy bien sabemos los dos que es una mentira de tu narcisismo.
Moongirl
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Aniquilación
01: Iniciación
La torre, que en principio no debía estar ahí, penetra en el suelo justo antes de que el bosque de pinos negros empiece a dar paso a la marisma, y luego a los juncos y a los árboles torcidos por el viento de los llanos pantanosos.
-Jeff VanderMeer
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Una isla en mitad de la nada...
Siempre estaré separada de los demás... A simple vista no hay nada que me diferencie del resto. Es por dentro. Ese paisaje pantanoso, oscuro, la luna llena brillando en el cielo... Pisar la hierba mojada y hundirse en el cieno... Los veo hacer. Veo cómo hacen reuniones y yo no estoy invitada... Disimulan, se van, no dicen nada... Se reúnen. Me quedo sola, otra vez.
Siempre me han dicho que eso no debería de importarme. Que yo soy mejor. Bonito premio de consolación cuando el precio es quedarse sola. Sola. Sola. Sola. Sola, otra vez. Me asomo al abismo que me define, ese que nos separa: una isla en mitad de la nada...
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Hola ^^!
Soy una gran fan tuya de Wattpad, mi user es "Mirai_Otaku_OwO", la que tiene de foto de perfil un Sukuna kirby XD.
Espero que puedas leer ésta pregunta y poder contestármela. Es la siguiente:
◊¿Específicamente que parte del pasado de y/n, Gojo o Suguru de 𝒪𝓁𝒹 𝐵𝑒𝒶𝓉𝓈 están en la historia de 𝒲𝒽𝑒𝓇𝑒 𝒟𝒾𝒹 𝐼 𝑔𝑜 𝒲𝓇𝑜𝓃𝑔?
Te tengo vista por la sección de comentarios hehe
Esto es algo que ha generado bastante intriga, y la respuesta es.... que no puedo responder. Lo que sí que puedo decir es que hasta el evento de intercambio todo sucede más o menos igual que en Old Beats. A partir de ahí entramos en terrenos pantanosos. Algunos detalles cambian, cosas que se hacen y dicen, otras que no, y pum, de pronto estamos en una línea temporal completamente distinta. Todavía no lo he escrito, pero los detalles aparecerán en los próximos capítulos <3
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agosto modorrento
no pantanoso pensar em meio a um lamaçal sem leme e sem lume, mastigo o azedume dos pesadelos: será que, os náufragos apelos aceitam seu destino ou apenas se cansam sem desatar o desatino?
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Aventura en Barreal: Descubriendo paisajes y sabores en San Juan
De Villa Unión a Barreal: Un viaje lleno de emociones
Llega el martes, desayunamos con las delicias que nos ofrecen en la cocina y empezamos a cargar el auto con nuestro equipaje. Una vez terminado, nos despedimos de Villa Unión y nuestro excelente hotel, y partimos rumbo a la Ruta 40 con destino final en el pueblo de Barreal, en San Juan. Antes de llegar a Huaco, decidimos tomar la Ruta 49 hacia San José de Jáchal, pasando por La Ciénaga, una cuesta muy interesante que bordea un cauce donde se ve que el río se vuelve muy pantanoso. Esta ruta nos lleva a Rodeo, otro pueblo sin mucho más que contar. Hacemos una parada para cargar combustible en el A.C.A. y luego nos dirigimos hacia Barreal.
Calingasta y la fascinante experiencia en la bodega Cara Sur
En general, la ruta es buena y en Calingasta nos desviamos para visitar una bodega llamada Cara Sur. Habíamos llamado previamente para que nos esperaran. La bodega es pequeña y nos muestran el método de vinificación, el cual nos llama la atención porque no se prensa el 100 % de la uva, sino que se aplica una pequeña presión para liberar un poco de líquido. Luego, por el propio peso y madurez de la uva, esta se prensa sola y va soltando su jugo. Al final, se extrae el líquido medio vinificado, se retira la piel restante y luego se prensa para obtener hasta la última gota de líquido.
Una vez terminadas las preguntas correspondientes, nos llevan a una sala con banquetas y una mesa, donde probamos un vino dulce y un tinto bastante buenos, acompañados de quesos de la región.
Terminada la visita, continuamos nuestro camino, que fue muy corto ya que estábamos cerca de Barreal. Atravesamos el pueblo y localizamos el restaurante, o mejor dicho, el lugar donde íbamos a cenar esa noche, ya que las opciones son limitadas en Barreal un miércoles.
Llegamos a nuestro hotel alrededor de las 16:30, el Villa Pituil, y para nuestra sorpresa, no había nadie esperándonos. Si bien dijimos que llegaríamos alrededor de las 19:00, nos llamó la atención que el hotel estuviera abierto. Recorrimos el lugar por dentro y por fuera para asegurarnos de que no estuvieran en la cocina o arreglando las habitaciones, pero no encontramos a nadie. Llamamos a la dueña y nos informó que nos esperaban más tarde, pero que la encargada ya estaba en camino y que esperáramos. Así lo hicimos, mientras tanto dimos un paseo para admirar el hermoso río que atraviesa la localidad, el Río San Juan.
Originally published at on https://marcelohidalgosola.com.ar/ June 15, 2023.
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Deus vê o que não vejo…
Onde só vejo muralhas sufocantes e sem saída, Deus vê portas sendo forjadas a meu favor.
Onde só vejo um rio pantanoso de dor e lágrimas, em cima de uma canoa aos pedaços, Deus cria o barco salvador, condutor ao que não vejo, mas que Ele preparou para mim.
Onde só vejo o deserto dos problemas, e sinto a aridez e a sequidão das aflições, Deus prepara o oásis que me trará de volta à vida.
Onde só vejo o lamaçal do egoísmo, do individualismo, da falta de empatia e do oportunismo, Deus envia as pessoas certas, iluminadas, que me ajudam e me fortalecem na caminhada da vida.
Onde só vejo escuridão, Deus é a luz que se apresenta, que me guia, como um farol, que me conduz a um lugar seguro. Ele é a luz que cuida, cura e restaura. A luz dos recomeços...
Deus está sempre agindo em minha vida. Em nossa vida. Às vezes, em meio ao burburinho de nossas aflições, não conseguimos ouvi-lo, nem perceber os sinais. Mas Ele está sempre perto. A Ele entrego diariamente o controle de minha vida e de tudo que faz parte dela. E aguardo a paz que só Ele pode dar.
Josy Maria
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