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#paisagem“faça
abby-mark08 · 2 years
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brighthut · 2 years
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What is Video SEO?
Video SEO is simply optimizing your video to be indexed and ranked on the search engine results pages for relevant keyword searches. There are many optimization strategies to give your videos a higher chance of ranking, which this article will outline. How has video SEO changed? In the last few years, video marketing has become more and more popular with businesses. Once marketers began to get their hands on DSLR cameras in the late 2000s, it became easier to produce videos and get them online (thanks to YouTube) without having a degree in videography.
Now we can’t browse the internet without seeing a video, and we all walk around with cell phones in our pockets that have the ability to shoot decently high-quality videos anywhere. With the explosion of video, it’s become much harder to get ranked in the universal search results, according to Phil.
“All websites can rank in the video tab, but not all can rank in universal search with a video,” says Phil. “It’s become a lot harder to get whitelisted than it was about 3 years ago, but easier to get your video indexed on the video tab (pictured below).”
Gaining rank with your video on universal search has a lot to do with the authority of your website, how video-focused it is, and how it ranks for video-related queries. Phil recommends not placing such a huge emphasis on universal search, and rather reaching for higher ranks in video search.
👨‍💻 Shahjahan Kibria a professional Digital Marketer. DM me for Social Media Management and any kind of Promotion.
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hdiane133 · 2 years
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Welcome to Diane Creative Designz. Here at DCDz, we offer you patterns and beautiful designs. We believe that the world is filled with wonderful craft ideas and we would like to share them with you.
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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ceu-oceano · 5 months
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Somos instantes, a vida é passageira. Por isso ria, chore, comemore, festeje, dança, tire fotos, beije, abrace, faça sexo, viva, aproveite cada momento da paisagem, e da viagem. Aproveite as oportunidades, contemple quem está do seu lado, e valorize quem te quer por perto. Depois tudo isso acaba, o café esfria, a noite vira dia e tudo saudade e solidão.
- Gabriela
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dornasentrelinhas · 5 months
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Próxima parada
Um ônibus, uma cadeira vazia no canto, fones de ouvido com o volume no máximo e a cabeça encostada na janela. Fechamos os olhos e mergulhamos em mundo de possibilidades, sem dor, sem sofrimento, tudo parece ser tão fácil quando nosso subconsciente se desliga, não há frustração, medo, insegurança, receio, raiva, ódio, rancor e o abandono. Esse é o momento onde mais almejamos quando entramos e sentamos na cadeira, suspiramos de alivio e nos despreocupamos um pouco da realidade. Ficamos na nossa bolha e não há mais nada que possa nos atingir a não ser nós mesmos, vivemos apontando um arma para nossas cabeças de acordo com o dia que virá, nossa mente é o nosso pior inimigo. Olho para mim mesma e para a paisagem que está na minha frente, tenho vontade de pular do ônibus e acabar com tudo e fugir dos problemas, mas o que me espera do outro lado? O que irei perder caso dê certo ? Alguém sentiria minha falta, iram me procurar? Tenho a resposta só não quero acreditar. Pegamos vários ônibus no nosso dia a dia e encostamos a cabeça em varias janelas da vida, porque é onde mais pensamos sobre tudo ou sobre nada. É bem naquele cantinho onde planejamos a vida e nenhum vidro vem com o titulo colado escrito ''você irá pensar nisto hoje'', seria fácil demais, temos que colocar a cabeça para funcionar, mesmo que seja da forma errada, mais tem que funcionar. Caso me jogue, posso dizer que aconteceu um acidente ou posso dizer que caí, tantas opões e nenhuma é boa. A cabeça não para, os pensamentos não se silenciam mesmo com o fone de ouvido no volume máximo e é tudo muito caótico dentro dela, muitas pessoas falando ao mesmo, não sei no que focar e o que fazer, acho que só apertarei o sinal e irei gritar ''Motora, próxima parada é para o inferno'', que ironia não?. Pessoas quietas tem a mente barulhenta demais, mas também são as que mais sofrem caladas e não tem parada que haja no mundo que faça a descer, são acostumadas a fugir do que as assustam, do que dói e onde a cabeça possa ser silenciada. Fazem horas que estou rodando dentro do ônibus e não sei em qual parada descer, vi várias opções ''parada da dor'', ''parada do arrependimento'', ''parada do sofrimento'', ''parada para fugir dos problemas'' e entre outras, mas teve uma que passou e me chamou atenção, estava escrito ''parada da coragem'' ou seja é nessa que irei descer porque preciso mais disso, preciso de mais coragem e é onde as pessoas deveriam descer. Então pare de fugir, encare os problemas de frente mesmo que sejam difíceis, agarre as novas oportunidades, está com medo? Vai com medo mesmo assim, mesmo que você pense que não, sempre há esperança, olhe por outra perspectiva e o que te espera do outro lado. Aperte o sinal e desça, pegue sua coragem e seja feliz. Valeu motorista, até a próxima!
Elle Alber
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klimtjardin · 3 months
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo cinco - como acrescentar mais arte no seu dia?
Lembram quando éramos crianças e o mundo era uma experiência sinestésica?
Olá, caras e caros! No capítulo de hoje, tentarei me restringir de falar sobre como trazer mais arte e criatividade para nosso dia a dia, porém, é um fato que adentrarei em outros assuntos, uma vez que é algo complexo.
Na infância, descobrimos o mundo.
O olhar de uma criança é cheio de curiosidade: como isso funciona? Para quê serve? Além disso, nossos sentidos estão começando a se identificar com as experiências ao nosso redor. Qualquer luz do dia é sempre a mais bonita, todos os doces são os mais doces e mais gostosos, todas as roupas são nossas preferidas. Devidamente enchemos nossos olhos, paladar e tato, dos estímulos corretos.
Lembro que quando assistia desenhos animados, todo traço me encantava. As cores, os detalhes, o cenário. Era como se meu lado sensorial estivesse super ativado. Quando ganhava alguma revista de colorir ou de passatempos, olhava várias e várias vezes para elas, pela beleza que me representavam. Situação semelhante a quando ganhava material escolar novo e aquelas canetinhas e cadernos eram como um tesouro toda a vez que as via.
A criança tem uma intensidade tão bonita. Em um minuto ela se joga no chão porque não quer tomar banho, mas no minuto seguinte está tudo bem, é como se aquilo nem tivesse existido. Não estimulo ataques de birra em adultos, rs, deixemos isso para as crianças. Porém, enxergar o mundo com esse olhar de que cada momento é único e tudo parece extremamente especial, nos coloca de volta aos estímulos corretos.
Com o avanço da internet e dos nossos celulares, tudo é banal. Abrimos uma rede social com 500 notificações enquanto mais 500 externas caem na nossa tela. Isso não é normal, é uma quantidade de estímulo exorbitante para um cérebro que, digamos, ainda tem muito de primata. Como não ter ansiedade quando sabemos exatamente o que está acontecendo em vários países simultaneamente? Como não ter dificuldade de foco quando os estímulos recebidos digitalmente são mil vezes maiores do que aqueles que atividades comuns {como rir, abraçar, lavar a louça} nos causam? Penso que nossos sistemas estão desensibilizados.
Ao longo de uma semana, delimitei o horário em que usaria o celular, e no tempo livre que me restou, fiz o esforço de comparecer a "encontros criativos". Por uma semana, todos os dias, estabeleci atividades que por uma hora ou duas no máximo me fizessem entrar em contato com meu lado criativo. Ler, desenhar, pintar, ouvir música concentrada, fazer uma colagem, enfim, sem interferência de coisas digitais. E, o mais importante, estimulando meu foco para que eu concluísse tudo aquilo que me propus fazer.
O que aconteceu até parece incrível: aos poucos fui me acostumando, ou acostumando meu cérebro, a não ter tantos estímulos disponíveis. Comecei até a repensar se a quantidade de pessoas que sigo nas redes sociais não me atrapalham mais do que ajudam na hora de usar referências. Diminuí a quantidade de informações por dia e foquei naquilo que estava a minha disposição.
Me envolver criativamente ajudou a me manter presente. Coloquei à prova a frase batida "crie mais do que você consome", para refletir que dá certo e, sim, sua mãe também está certa: o problema é o celular. Quanto menos estímulos rápidos e fáceis recebi, mais minha mente funcionou para ser criativa.
Para fazer arte é preciso transformar algo em arte. Aquelas coisas que parecem bobas, como: uma roupa que você gosta de repetir, um almoço gostoso, uma paisagem agradável, tem potencial de virar arte. A inspiração comum segue sendo a melhor de todas!
Então da próxima vez que você pensar "que pessoa bonita, vontade de pintar um quadro", "que paisagem linda, vontade de fotografar", "que momento para lembrar, vou escrever sobre", se puder, faça!
A atenção plena é a maior aliada de qualquer artista.
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whoischam · 2 years
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Desafio dos 100 Temas!!
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ATENÇÃO, FICWRITERS! Sentindo muita falta dos temas para fanfics e tags da escrita que existiam nos falecidos jornais do Spirit Fanfics, resolvi montar uma nova lista!
Agradecimentos e beijões para @anaharae-s, @asplendere, @aestuantic e choize por terem me ajudado. ♡
Os temas listados aqui podem ser usados para qualquer categoria, estão livres a interpretação, não precisam ser escritos na ordem e podem ser escritos no seu ritmo. Eu escrevi "histórias", mas pode ser aplicado em poemas, poesias, etc. Também vale desafiar os amigos para fazer algum! Espero que inspire vocês. <3
#TAGs: Desafio dos 100 Temas, 100DaysWriting
O vilão da história estava certo 
Viagem longa de carro (Roadtrip)
Onda de calor
A sensação de “estar/ser deixado para trás"
Escreva sobre um personagem com algo que você não mudaria em si mesmo
Contato
Cicatrizes
"O que você é?"
Escreva com um gênero que você nunca escreveu antes
Pet Peeves
Dias chuvosos
Baseada em uma citação ou ditado popular
Metas de relacionamento
Processos
Mal-entendido
“Estou feliz que você ligou”
Lugar certo, hora errada (ou vice versa)
Arquipélago
Fruta
Escreva de forma que cada parágrafo ou linha comece com uma letra do alfabeto
O último dia na Terra antes do fim do mundo
Máscara
Amor e monstros
Escreva sobre um personagem agradecendo por algo incomum
Situações embaraçosas
Quebrando a quarta parede
Medieval
Troca de gênero (genderbend)
Escreva sobre cumprir o último desejo de alguém
Arte
Caos completo e absoluto
Viagem no tempo
Fama
Reescreva totalmente um conto de fadas
Narrador não confiável
Pegue uma história que você escreveu e conte uma versão diferente, mudando o gênero mas mantendo o plot central
"Bem-vindo ao clube"
Superpoderes (que contradizem as personalidades dos seus personagens)
Família 
"Tudo o que você precisa são 20 segundos de coragem…" 
Escreva algo relacionado a cor Pantone do ano em que você nasceu
Baseada em uma música
Distopia cibern��tica
O protagonista teve amnésia. Quando acorda, quem os outros dizem que ele é?
Secreto
Escreva uma história com um título gerado automaticamente
Uma memória 
“Ninguém pode me ver”
O protagonista e seu maior inimigo/rival precisam trabalhar juntos. Por quê?
Encontros inusitados
Gênero: suspense (com até 1000 palavras)
Fim.
Passageiro
Arrependimento
Escreva uma história baseada no significado do seu nome ou sobrenome
Duas mentiras, uma verdade
Esperança
Hanahaki Byou
Ao pé da letra
Mitologias e lendas
Escreva uma cena acontecendo na sua paisagem favorita
Maneiras inusitadas de expressar amor
Estação
Toda família tem um ___ (e se a sua não tem, ele é você)
Cidade-fantasma
Sete minutos no Paraíso
Almas gêmeas
Esportes
Presentes DIY (faça-você-mesmo)
Verdade ou Desafio
Tik Tok
Algo inspirado ou ambientado nos anos 70/80/90
Animais de estimação
Sonhos
Mansão abandonada
Troca de corpos
Linguagem das flores
Curiosidade
Uma história em outro planeta
Ambientada na cidade em que você nasceu
Amuleto da sorte
Luz, câmera, ação!
Ligação tarde da noite
O que (não) fazer em uma simulação de terremoto/incêndio
Enredo não linear
Sleepover
Piratas
Videogames
Medos
Há algo na água
Seu tema é a palavra do dia do dicionário online
Inspirado em um meme
Slice of life (vida cotidiana)
Sociedade
Folha em branco
Hábitos e rotinas
Abra aleatoriamente um livro/mangá/revista: escreva algo incluindo três palavras da página
Alerta vermelho
Déjà vu ou Jamais Vu
Uma história com exatamente 100 palavras
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droga-ria-cante-ame · 1 month
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Pra mim a melhor explicação de quem é "Deus"
♥️🌈🍀🌞😍🙌🌺
O Deus de Spinoza
O poema abaixo é atribuído a Baruch Spinoza – nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Há controvérsias se essas palavras deveras vieram dele, porém refletem a forma como ele via DEUS na harmonia da natureza vivente, bem como seu pensamento inquisitivo em relação à Bíblia, que, segundo nos ensina INRI CRISTO, é um livro de letras mortas, repleta de fábulas, lendas, parábolas, metáforas e até charadas, e só o homem inspirado por DEUS pode compreendê-la sem enveredar pela senda do fundamentalismo religioso. DEUS é inefável, indefinível, intraduzível, porém se manifesta peremptoriamente na vida pulsante do Universo.
DEUS SEGUNDO SPINOZA
“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho… Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz… Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste… Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?… Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro… aí é que estou, batendo em ti.”
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
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be-phoenix · 1 year
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Um amar diferente...
Sobre saber o que é o amor, não sei, e talvez essa seja a minha forma de amar, acordando na madrugada e escrevendo textos sem sentido, ou simplesmente um texto qualquer que me faça lembrar de ti, estando disponível mais pra você do que pro mundo lá fora, brigando com a ansiedade diária de precisar saber se você tá bem, aquela mesma ânsia de me preocupar com a sua saúde, de parar pra estudar algo que possa te ajudar, de te chamar pra tomar um café, de ver uma bela paisagem e enviar uma foto do meu olhar, de um dia parar parar para maratonar uma série qualquer, de fazer planos na sexta a noite, sem pensar no sábado, de dividir a cama e a pizza quentinhas, de dormir e poder acordar do teu lado, de dividir aquele livro com milhares de histórias guardadas, de cavalgar sem destino pelo mundo, de aproveitar aquele banho de rio como se nada mais importasse, de poder criar as mais loucas fantasias entre quatro paredes, de poder ser, viver e pertencer, de mudar o mundo um dia de cada vez, de um dia poder te acompanhar pra ver a lua ou o por do sol, mesmo sabendo que só teria olhos pra você, tenho sempre aquela ideia de crescer junto sabe, de dividir, não só as despesas, os perrengues, as dores, mas também todo aquele sentimento, que quando tento transformar em palavras só consigo sorrir, não sei se te mereço ou se você me merece, e talvez eu te ame mas continue insistindo em negar isso, enquanto a gente não se decide sobre o merecimento podemos continuar se amando sem merecer nada não acho que amar é se limitar a dizer "eu te amo", amar pra mim é uma atitude e que nem sempre vai fazer sentido, ou talvez ser correspondida, mas o bom mesmo é fazer dar certo, mesmo com todas essas diferenças, de raso já me basta o mundo eu quero mesmo é mergulhar fundo, velejar por aí sem destino na tua companhia, e ter a chance de desvendar todos os segredos dos 7 mares.
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rodrigo-bueno · 3 months
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Você me apontou a lua, altiva em um céu sem estrelas, já próximo ao alvorecer.
Apontou sua beleza, sua forma e seu brilho. Olhei em seu rosto, admirada com todo o seu esplendor, então olhei para ela.
A lua esteva espetacular, escarlate, quase se escondendo no horizonte. Os sentimentos afloraram, mas as palavras morreram em meus lábios.
O que eu queria ter dito era:
"A lua está singularmente linda, mas não tão linda quanto você! Seu brilho é capaz de inspirar, cativar, mas não tanto quanto seu sorriso! Sua forma bela, cativante e sedutora só perde a grandeza diante de seus lábios! Essa cor rubra, profunda e misteriosa, capaz de prender a atenção por horas à fio, não é nada perto de seu olhar, que me rouba a atenção e até me tira o ar!"
Acho que mesmo que dissesse, não faria diferença pra sua indiferença.
Sou apenas mais um figurante aleatório, representando um papel simplório na novela da sua vida. Fazendo parte da paisagem, estando só de passagem, enquanto se desenvolve a trama do casal protagonista.
Mas me dói na alma ver suas feridas abertas a cada ato insensível, cada julgo que te atiram de frente, ainda que sua culpa se faça ausente.
Daria tudo, até às últimas fibras do meu ser, pra roubar a cena, cuidar de suas feridas como se fossem as minhas, secar suas lágrimas e cultivar seu sorriso, te tratar como uma princesa, daquelas rebeldes e selvagens, te fazer viver algo único, um romance daqueles que abalam seu mundo, feito um daqueles de cinema.
- Rodrigo Bueno
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trancyzp · 5 months
Note
trancy me helpa please!!! eu gostaria de saber como a senhorita faz pra encaixar os elementos da capa tão bem??? 💔💔💔 tipo tudo parece tão certinho eu amo as construções das suas capas e queria saber se vc tem dicas sobre isso 👉👈
loey🩷☁️🍰💌🤍
eu não sei muito bem como explicar, mas há vídeos no meu canal onde eu mostro como eu faço uma capinha desde o comecin, onde pego os elementos e como encaixo na capa até que fique de acordo com as cores de fundo, além da fonte.
eu vou tentar explicar como penso pra que você entenda e espero que faça sentido para você, assim como faz para mim sempre que estou fazendo uma capinha.
primeiramente, antes de tudo, eu penso no png do ídolo que eu vou usar ou em algum png/paisagem (qualquer coisa) no pinterest. portanto, eu navego pelo pinterest (aliás, lá tem várias pastinhas com as coisinhas que eu uso e me inspiro muito) e pelo Twitter também, é onde há muitas páginas que posta scans dos ídolos (aí eu amo trabalhar com scans)
outro ponto que eu gosto de trabalhar é as cores, gosto muito de cores harmonizadas na capa, busco por imagens que vão combinar com o png do personagem, seja tambem objetos e psds/coloring.
desculpa pela demora para responder sua ask, muito obrigada pelo seu apoio!
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xolilith · 2 years
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Before Midnight - Jung Jaehyun
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n/a: olá! gente, essa é inspirada na forma que normalmente acontecem os filmes dessa triologia? é só uma conversa normal 👉👈 talvez eu faça outros nesse molde porque eu acho interessante!
Era eufemismo dizer que ser manager de um grupo de Kpop mundialmente famoso era cansativo. Era cansativo e todos os adjetivos possíveis que existem sobre também ser desgastante. Ainda mais no meio de uma tour como acontecia nos últimos meses.
Eram raros os momentos em que você podia respirar e ouvir os próprios pensamentos. Porém, durante aqueles dias em que estavam passando por seu país de origem, você resolveu se dar pelo menos algumas horas de férias.
Sentou-se na cobertura do hotel, a paisagem desenvolvida e luminosa de São Paulo enche seus olhos, fazem par com o som aconchegante e intenso da sua playlist de Jazz/Blues. Você tem uma taça e uma garrafa de vinho que recém fora aberta e uma vasilhinha redonda também jaz no seu colo, cheia de algumas frutas como uvas, ameixas e morangos.
Respira fundo, fechando os olhos ao sentir a brisa quente do verão brasileiro. No entanto, entreabe-os outra vez ao sentir a presença quieta que se põe ao seu lado, desvia sua atenção aos olhos castanhos que a olham tímidos.
– Jaehyun-ssi... – Murmura, alarmada ao vê-lo ali. – Tudo bem?
– Sim, tudo bem... Eu posso me sentar aqui? – Aponta para a outra cadeira ao seu lado.
Você assente com a cabeça, ajeita a postura.
– Desculpa, eu não queria atrapalhar seu momento sozinha.
– Tudo bem – Você garante, oferece das frutas e vinho, que é negado educadamente. – Sem sono?
– Sim. Acho que é o fuso horário.
– Entendi.
– E você, tá gostando de estar em casa?
– Muito, mesmo que parcialmente em casa.
– Eu sinto muito. Deve ser horrível ficar tanto tempo longe de casa, e mesmo tão perto, você não pode ir.
Você da de ombros, não era grande coisa afinal.
– Ossos do ofício. – Responde, simples.
Ficam em silêncio, enquanto outra música recomeça.
– Etta James. – Jaehyun afirma, ao escutar a voz potente e irônica de I want to make love to you. – Eu adoro ela. – Fita seu rosto. – Não imaginava que gostasse desse tipo de música.
– Que tipo de música você acha que eu gosto?
– Hm, algo como Pop.
– Eu gosto de todo tipo. Adoro a Etta porque as músicas dela me fazem sentir num dia chuvoso e solitário.
Você esclarece.
– Pura melancolia.
– É... – Confirma, rindo. – Mas eu também adoro Chet Baker. Acho que é o contrário dela, apesar de ser, basicamente, quase o mesmo gênero.
– Não mesmo! – Exclama desacreditado. – O Chet Baker é um dos meus favoritos. E você tá certa. Enqunto a Etta traz um sentimento intenso, um tanto quanto triste e, às vezes, irônico. O Chet baker é suave e aconchegante.
– É um equilíbrio perfeito... – Concorda. – Eu tinha visto em alguns dos seus vlogs esse seu gosto pelo blues.
– Você assiste aos meus vlogs?
Dá de ombros.
– Faz parte do meu trabalho conferir.
– O quanto você me conhece, então?
– Eu nunca disse que conhecia. – Responde, rápida. – Tudo que eu sei sobre você é o que você mostra aos fãs. Isso não é conhecer alguém.
– Você tem um ponto.
– Ainda mais você. – Pontua. – Você é muito... – Franze o cenho, pensativa. – Ah! qual seria a palavra? – Pergunta a si mesma. – Reservado. Um dos mais reservados do grupo. Um enigma.
– Um enigma? – Indaga, surpreso e você murmura em concordância "Aham". – Eu não acho que eu seja um enigma. Okay. Você pode fazer qualquer pergunta pra mim agora.
– Você quer que eu te conheça, então?
Indaga, risonha. E obtém uma resposta rápida e assertiva.
– Quero.
Aperta os olhos na direção dele. Porém sorri, presunçosa.
– O que você teria sido se não cantor? – Reitera. – Por que cantor?
Ele gargalha, joga a cabeça para trás.
– De todas as perguntas, você quer saber isso? – Assente. – Quer dizer, você não considera o caminho artístico um bom caminho?
– Não é isso. – Ri, um pouco envergonhada e se retrata – É só que o caminho artístico é como um tiro no escuro, não basta só você se achar talentoso, as outras pessoas também tem que te verem da mesma forma. E pra ser sincera, você é muito talentoso, Jaehyun. E o que eu quero saber é só se além de ser um artista, você nunca cogitou outro caminho.
– Eu queria ser um pai. – Responde, simples.
Você estala a língua no céu da boca. Ri.
– Sem essa, Jaehyun.
– É sério! Eu queria ser um pai, um marido. Acho que eu sempre admirei a forma como o casamento dos meus pais funcionava, como eles me criaram. O companheirismo entre eles me fez desejar me sentir assim com alguém também.
Você escuta com atenção e em silêncio. Assente com a cabeça, compreensiva.
– Você nunca pensou em ter alguém assim?
Jaehyun quer saber.
– Eu? Bem, acho que durante um tempo eu pensei em como seria amar alguém assim, e dividir uma vida, e ter filhos. Mas eu perdi boa parte do encanto e não vejo mais uma vida assim como algo incrível ou essencial. Na verdade, eu não espero encontrar alguém com que eu possa dividir uma vida.
Jaehyun assente com a resposta. É compreendida. O silêncio recai, ao passo que vocês bebericam o vinho, e você mastiga alguns morangos.
– Mas não é solitário pensar dessa forma? A maioria dos humanos tem a necessidade de amar.
– Eu nunca disse que não queria amar. Eu só não quero dividir minha vida, ou ter filhos, mas eu amo. Até demais, inclusive.
– Eu não imaginaria isso de você.
– Tá vendo? Você também não me conhece.
– É... – Sopra uma risadinha com seu tom divertido. – Mais uma coisa em comum.
Em silêncio, observam o começo do cair do outro dia. Meia noite é o que você vê no visor do celular ao ver a hora. Murmura num gemido cansado "já é tão tarde"; fita-o.
– Nós deveríamos ir descansar.
Jaehyun diz. Levantam-se, caminham até a saída do terraço. Uma breve despedida antes de se separarem e, antes de se afastarem, você vira-se.
– Ei! Jaehyun!
Ele aproxima-se outra vez, as mãos no bolso da calça. Encosta-se na parede para ouvir o que você tem a dizer.
– Tem um cantor, brasileiro, que é bem parecido com seu estilo.
– Qual o nome?
– Tim maia.
– Tim Maia? – Repete, com o sotaque forte, como se tentasse gravar o nome.
Você assente.
– Isso. Tim Maia. Você não vai se arrepender.
– Eu tenho certeza que não. – Sorri, acentuando as covinhas; acena com a mão antes de começar a se afastar outra vez. – Boa noite.
– Boa noite, Jaehyun.
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nihstyles · 1 year
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Itália — Harry Styles
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Narrador
Harry Styles e S/N estavam animados para suas férias em família na ensolarada Itália. Eles decidiram trazer seu adorável filho, Oliver, para compartilhar as memórias desta viagem especial.
Ao chegarem ao pitoresco vilarejo italiano, a família se instalou em uma casa charmosa, cercada por colinas verdes e vinhedos. O ar estava repleto do aroma do Mediterrâneo, e o sol brilhava intensamente no céu azul.
Enquanto Harry e S/N desfaziam as malas, Oliver corria pelo jardim com entusiasmo, encantado com a nova paisagem. Harry se aproximou de S/N com um sorriso brilhante.
— Olha só para ele, S/N! Oliver está tão animado para explorar a Itália. Tenho certeza de que vamos criar memórias incríveis juntos.
S/N sorriu, observando seu filho correr e rir.
— Eu mal posso esperar, Harry. Essas férias serão ainda mais especiais com nosso pequeno explorador ao nosso lado.
Nos dias seguintes, a família embarcou em aventuras pela Itália. Eles visitaram cidades históricas, como Roma e Florença, maravilhando-se com a arquitetura imponente e as obras de arte renomadas. Oliver ficava fascinado com cada descoberta, absorvendo tudo ao seu redor.
Em um belo dia ensolarado, a família decidiu fazer um passeio de barco ao redor da costa. Oliver, com seu colete salva-vidas, estava radiante enquanto navegavam pelas águas cristalinas. Ele se aproximou de Harry, os olhos cheios de admiração.
— Papai, olha como o mar é grande! Eu quero ser marinheiro quando crescer!
Harry riu e acariciou a cabeça de Oliver.
— Claro, meu pequeno marinheiro! Você pode ser o que quiser. E eu estarei sempre aqui para te apoiar em cada aventura.
S/N observou a interação entre pai e filho com carinho, sentindo-se grata por ter uma família tão amorosa.
Durante as noites, a família desfrutava de jantares ao ar livre, saboreando a deliciosa culinária italiana. Oliver provava diferentes pratos e fazia caretas engraçadas, enquanto Harry e S/N compartilhavam risadas e histórias.
Em uma noite estrelada, Harry e S/N sentaram-se na varanda, aproveitando um momento de tranquilidade. S/N olhou para Harry com ternura.
— Harry, estamos criando memórias tão preciosas aqui na Itália. Ver você e Oliver juntos me enche de alegria e amor. Sou muito grata por ter vocês em minha vida.
Harry segurou a mão de S/N e sorriu.
— Eu também sou grato todos os dias, S/N. Ver vocês dois felizes é a coisa mais importante para mim. Essas férias estão sendo mágicas, e não trocaria por nada.
Enquanto Oliver brincava no jardim, a família se abraçou, sentindo-se completa e repleta de amor. Essas férias na Itália ficariam gravadas para sempre.
No dia seguinte, Harry e S/N decidiram aproveitar o sol brilhante e organizar um piquenique na praia. Eles arrumaram uma cesta cheia de iguarias italianas e estenderam uma manta colorida na areia. Oliver correu em direção ao mar, animado com a ideia de um dia cheio de diversão.
Enquanto S/N arrumava os alimentos, Harry se aproximou de Oliver e o chamou.
— Ei, pequeno marinheiro! Venha cá, temos uma surpresa especial para você.
Oliver se aproximou curioso, com os olhos brilhando.
— O que é, papai? Estou animado!
S/N se juntou a eles, segurando um envelope nas mãos.
— Oliver, temos uma notícia emocionante para compartilhar com você. Você vai ganhar um irmãozinho!
Oliver arregalou os olhos e abriu um sorriso imenso.
— Um irmãozinho? Sério, mamãe? Papai? Isso é incrível!
Harry riu, emocionado com a reação do filho.
— Sim, meu amor! Você vai ter um companheiro para todas as suas aventuras e alguém com quem compartilhar seus sonhos.
Oliver pulou de alegria, abraçando os pais com força.
— Eu amo vocês! Eu amo meu irmãozinho também!
S/N segurou Oliver com ternura, sentindo-se emocionada.
— E nós amamos você, Oliver. Essa família está crescendo e ficando cada vez mais especial.
Eles se sentaram na manta, desfrutando do piquenique enquanto Oliver compartilhava suas ideias empolgadas sobre o irmãozinho que estava por vir. O som das ondas e a brisa do mar criavam um ambiente perfeito para celebrar a chegada de um novo membro à família.
Enquanto o sol se punha no horizonte, Harry, S/N e Oliver abraçaram-se, criando um vínculo ainda mais forte em meio à alegria compartilhada.
Oliver olhou para o céu noturno, onde as primeiras estrelas começavam a brilhar, e sussurrou em voz baixa:
— Amo vocês.
A família ficou ali, no abraço apertado, sabendo que essas férias na Itália seriam lembradas como um marco na jornada deles. Eles celebraram não apenas as memórias criadas, mas também a emoção do futuro e a alegria de estarem juntos, unidos pelo amor e pela expectativa de conhecer o novo membro que em breve completaria sua família.
À medida que a noite avançava, Harry, S/N e Oliver acenderam uma fogueira na praia. Sentaram-se em volta do calor reconfortante, observando as chamas dançarem enquanto compartilhavam histórias e sonhos.
Oliver olhou para S/N, seus olhinhos brilhando de excitação.
— Mamãe, como será meu irmãozinho? Ele vai ser tão legal quanto vocês?
S/N sorriu docemente, acariciando os cabelos de Oliver.
— Tenho certeza de que seu irmãozinho será incrível, assim como você, Oliver. Ele terá sua própria personalidade, e vocês dois serão os melhores amigos para toda a vida.
Harry concordou, colocando um braço em volta de S/N e outro ao redor de Oliver.
— Vocês serão uma equipe imbatível, inseparáveis em todas as aventuras e desafios que a vida trará. Estamos ansiosos para ver a relação maravilhosa que vocês irão construir.
Enquanto a fogueira crepitava, a família passou o resto da noite abraçada, compartilhando sonhos, planejando o futuro e aproveitando a serenidade da praia italiana.
Quando chegou a hora de retornar à casa, S/N e Harry guiaram Oliver de volta pelo caminho iluminado pelas estrelas. Oliver segurou as mãos de seus pais, sentindo-se protegido e amado.
Deitado em sua cama, Oliver sorriu enquanto pensava no irmãozinho que estava por vir. Ele fechou os olhos, imaginando todos os momentos mágicos que teriam juntos, desde brincar na praia até compartilhar segredos antes de dormir.
Enquanto Harry e S/N observavam Oliver adormecer, eles trocaram olhares cheios de gratidão. Estavam emocionados com a bênção de sua família em crescimento e com a felicidade que o futuro lhes reservava.
Com o som suave das ondas ao longe, Harry e S/N se abraçaram, sentindo-se abençoados pela vida que construíram juntos. A Itália havia se tornado um lugar especial, um símbolo de amor, alegria e esperança.
Enquanto o luar iluminava o quarto, a promessa de um futuro brilhante para a família Styles estava escrita nas estrelas, guiando-os em sua jornada repleta de amor, união e novas aventuras em meio às belas paisagens da vida.
Nos dias que se seguiram, a família aproveitou ao máximo as últimas semanas de suas férias na Itália. Eles exploraram mais vilas encantadoras, saborearam a deliciosa gastronomia local e mergulharam nas águas cristalinas do mar.
Enquanto caminhavam pelas ruas de uma pitoresca cidade litorânea, Oliver segurou a mão de S/N, olhando para ela com curiosidade.
— Mamãe, quando é que o meu irmãozinho vai chegar? Eu mal posso esperar para brincar com ele!
S/N sorriu carinhosamente para seu filho, acariciando sua bochecha.
— Logo, meu amor. Ainda temos um tempinho antes do seu irmãozinho chegar. Mas, enquanto isso, vamos aproveitar cada momento juntos e fazer as lembranças mais incríveis.
Harry, ao ouvir a conversa, se aproximou e abraçou Oliver.
— Isso mesmo, pequeno marinheiro. Aproveite ao máximo essas férias e, quando seu irmãozinho chegar, você será o melhor irmão mais velho do mundo!
Oliver riu, cheio de entusiasmo.
— Mal posso esperar para mostrar para ele todas as coisas legais que aprendi aqui na Itália!
Enquanto o tempo passava e a data do retorno se aproximava, a família sentiu uma mistura de nostalgia e antecipação pelo que estava por vir. Eles se despediram da Itália com corações cheios de amor e memórias eternas.
Alguns meses depois...
De volta ao lar, a família aguardava ansiosamente a chegada do novo membro. S/N exibia um brilho radiante em seus olhos enquanto acariciava sua barriga.
Uma tarde ensolarada, eles se reuniram na sala de estar, Oliver sentado entre Harry e S/N depois de ter passado um fim de semana inteiro na casa de sua avó. Com um sorriso emocionado, S/N começou a contar uma história para Oliver.
— Era uma vez um pequeno marinheiro chamado Oliver, que sonhava em ter um irmãozinho...
Oliver olhava atentamente para S/N, ansioso para ouvir o resto da história.
— E um dia, o desejo de Oliver se tornou realidade. Seu irmãozinho nasceu, trazendo alegria e amor para toda a família. E assim, juntos, eles navegaram pelos mares da vida, criando memórias inesquecíveis...
Nesse momento, a porta se abriu e Harry que o menino nem percebeu que havia saído entrou, segurando um pacotinho nos braços.
— Oliver, quero que conheça seu irmãozinho.
Oliver olhou para o recém-nascido com olhos cheios de ternura, sua voz sussurrando com admiração.
— Bem-vindo ao mundo, irmãozinho. Eu vou te proteger para sempre.
Harry e S/N observavam o amor fraterno florescer diante de seus olhos, com corações transbordando de felicidade. A família estava completa, unida por um amor que apenas se fortaleceria com o tempo.
Enquanto o sol se punha no horizonte, pintando o céu com tons dourados, a família se abraçou, envolvida em um amor profundo e uma gratidão imensa. Eles sabiam que essa jornada estava apenas começando e que havia muitas aventuras, risadas e momentos preciosos à frente.
Oliver olhou para seu irmãozinho com carinho e disse:
— Prometo ser seu melhor amigo para sempre. Vamos explorar o mundo juntos, assim como exploramos a Itália.
S/N e Harry trocaram um olhar repleto de orgulho, sabendo que o vínculo entre seus filhos seria uma conexão eterna.
Enquanto se aconchegavam no sofá, a família se preparou para uma noite de harmonia e união. Oliver pegou seu violão de brinquedo e, com a ajuda de Harry, começou a tocar algumas notas suaves, enchendo o ambiente com música e amor.
Com sorrisos no rosto e corações cheios, a família Styles se entregou à magia de estar juntos, celebrando a vida, o amor e as bênçãos que a Itália trouxe para suas vidas.
E assim, em meio às risadas e canções, a família continuou a criar memórias preciosas, lembrando-se sempre das férias na Itália como o ponto de partida para uma jornada incrível e cheia de felicidade.
E assim, eles viveram felizes para sempre, com a música, a alegria e o amor sempre presentes em cada capítulo de sua história.
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averyovard · 8 months
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🔥 • 𝔄 𝔉𝔞𝔩𝔩.
Na plataforma do topo da torre, a fila de candidatos se agita nervosamente enquanto o vento aumenta, sussurrando presságios mal intencionados. A luz confusa da manhã tenta iluminar a cena. A tempestade rugia com intensidade, o céu escurecido, impregnado de nuvens. A massa corpórea é barulhenta e um calor orgânico surge no meio da multidão.
— Próximo. — Uma voz ressoa, chamando a atenção para a mesa de madeira onde repousam os pergaminhos dos Cavaleiros do Dragão. O cavaleiro desconhecido, com marcas distintivas, está ao lado de um semblante familiar, enquanto o Comandante Sutton, com suas sobrancelhas arqueadas, observa com olhos experientes. — Avery Ovard? —  Pergunta o homem.
Concordando com a cabeça, Avery pega a pena, assinando seu nome na próxima linha do papel envelhecido. No entanto, surpresa enruga a testa de Sutton. — Pensei que você viesse apenas no ano seguinte. — Ele diz suavemente.
Incapaz de encontrar as palavras, Avery é salva pela explicação de Mira, a irmã mais velha de Briar. — A criança está na idade, John. — Mira fornece, enquanto a apreensão enche os olhos do Comandante. O desprezo do cavaleiro ao lado é direcionado para a silhueta menor. Avery poderia ouvir seus pensamentos, mas os ignora por hora.
— Você é a irmã mais nova do Mason? — No instante em que Avery é atingida pelo nome, o peito arde. 
— Vamos, Avery. — Mira agarra o seu braço lhe poupando da pergunta.
Enquanto a notícia de sua presença se espalha, o clima muda, e os candidatos se transformam em olhares furiosos. Avery e Mira se dirigem para a porta escura da torre, onde o Comandante Sutton aponta o caminho. A escuridão parece ameaçadora, mas Avery engole o medo enquanto cita uma canção.
Quando a neve cair, vou estar com você. 
E quando a neve se for vou lembrar de você. 
Faça chuva ou sol, vou sorrir ao pensar que a levo em meu coração.
O branco intenso da neve cobre o campo vasto, uma criança pequena irradia pura alegria enquanto corre desenfreada. Seus passos rápidos deixam pegadas marcadas no tapete de neve macia, e sua risada cristalina preenche o ar frio. Seu pai, um homem robusto e afetuoso, corre atrás dela, seus olhos cheios de amor. A menina, envolta em um casaco vermelho que se destaca contra o cenário monocromático, gira enquanto corre, os flocos de neve dançando ao redor dela como estrelas caídas.
Ela olha para trás, vendo o pai sorrindo enquanto tenta alcançá-la. O amor entre eles é palpável, uma conexão indelével que transcende o frio do inverno. Contudo, à medida que a criança se aventura um pouco mais à frente, o céu limpo é interrompido por uma figura colossal. Um dragão negro, de asas imponentes, surge majestosamente nos céus. Seu rugido ecoa, cortando o silêncio da paisagem gélida. O sorriso da criança desvanece, substituído pelo medo em seus olhos inocentes.
O pai acelera o passo, correndo em direção à sua filha assustada. A criança, agora paralisada, vê o dragão negro pairando no céu, suas escamas reluzindo sob a luz do sol invernal. O rugido do dragão ecoa novamente, fazendo a pequena tremer. 
Ele envolve a criança em seus braços protetores. Os soluços da menina misturam-se ao rugido do dragão, criando um contraste emocional na paisagem. O homem, seguro em sua determinação de proteger sua preciosidade, levanta o rosto da criança com ternura nas mãos.
— Pequena, não tenha medo. Ele está aqui por você. E lembre-se, quando a neve cair.
As pedras, já escorregadias pela chuva persistente, testavam a habilidade do fugitivo em manter o equilíbrio. O som dos passos ecoava no ar, misturando-se ao rugido do vento e às gotas de chuva que se chocavam contra as superfícies irregulares do terreno. As muralhas da cidadela, imponentes e cinzentas, erguiam-se como guardiãs impassíveis, desafiando qualquer tentativa de fuga.
À medida que Avery se aproximava da torre, o nervosismo se intensifica, alimentada pela iminência do que a aguardava além daquelas altas paredes de pedra. O vento sibilava entre as ameias, ecoando a tensão no ar. Quando finalmente alcançou a entrada da torre, seus olhos encontraram os de uma jovem candidata que compartilhava a mesma jornada rumo ao Parapeito. Ela, com seu olhar baixo, parecia mais distante do que qualquer outro.
— Sai da frente, traidora! — Uma voz desconhecida surge e em seguida Avery sente um ombro combater o seu. Ela dá um passo para trás e inspira, o peito subindo com dificuldade. — Sua irmã pode ter conseguido passar do Parapeito, mas com esses braços, aposto que você não passa do primeiro andar da torre. — A voz é carregada de escárnio e há um grupo ao redor rindo.
Avery permanece em silêncio.
Ela não é uma traidora.
Ele não era um traidor.
— Não se importe com eles. — A jovem cabisbaixa diz, fixando suas urbes esverdeadas em Avery.
— Eu não me importo com nada além daquilo hoje. — Avery responde, a nuca lançada em direção a torre.
— Você vai conseguir. — Talvez não, ela pensa instintivamente. Céus, como Avery queria que sua irmã estivesse ao seu lado! Mas apenas de imaginar como seria se ambas tivessem a mesma idade… Quinn faria de tudo para protegê-la.
— Você também vai. — Ela diz antes de um nome ser chamado e a silhueta diante dela responder. Seu nome era Hanna.
Chegando ao topo, o Parapeito se revela, e a fila avança para a plataforma exposta. O vento aumenta, as nuvens obscurecem o céu e a iminência paira sobre todos. Avery observa os outros candidatos atravessarem quando são chamados, alguns com coragem, outros com hesitação. Ela sente seu corpo ruir, os músculos desistem antes mesmo dela ouvir seu nome. Avery imaginou inúmeras formas de como morreria. Via claramente a tonalidade do seu sangue colorir o chão rochoso diante da torre.
Enquanto a ansiedade cresce e o Parapeito aguarda, ela, entre a incerteza e a coragem, enfrenta a prova que decidirá seu destino como Cavaleira.
— Avery… Ovard. — Uma mulher de feições mais velhas grita o nome de Avery como um insulto. — Boa travessia, cadete. — Outra mulher ri, compartilhando alguns sussurros com a companheira. Os outros candidatos começam a surgir e Avery compreende. Não há para onde fugir. Ou ela seria uma Cavaleira ou morreria tentando.
Sua determinação diminui quando, de um instante para outro, uma silhueta robusta cai do segundo andar e o som do seu corpo preenche o ambiente. Houve mais duas antes dela seguir.
O vento uiva sobre a torre enquanto Avery, impulsionada pelo medo, abandona a segurança do interior e avança em direção ao parapeito. Cada passo é uma batalha contra a vertigem, o coração pulsando como um tambor ensurdecedor em seus ouvidos. O conselho de Mason ressoa em sua mente, instando-o a manter os olhos fixos nas pedras à frente e a resistir ao impulso de olhar para baixo.
Os músculos tensionados, ele se equilibra nos degraus irregulares, concentrando-se para desviar o olhar de suas botas. A chuva, o vento e a queda iminente de duzentos pés tornam a tarefa muito mais desafiadora do que as práticas no pátio com Mira. Cada passo é um teste de coragem, e sua mente luta para manter a calma.
Ela alcança o ponto mais alto, mas não pode se dar ao luxo de pensar nisso. O pânico ameaça paralisá-la, mas ela luta contra a ansiedade, recitando informações sobre a escalada que ouviu nos últimos dez anos. Cada ato pronunciado parece estabilizar sua respiração, diminuindo a tontura.
A visão da marca do primeiro andar está à frente, onde Hanna de repente surge, o que incentiva Avery a continuar. Contudo, o vento a faz perder o equilíbrio, agarrando-se ao parapeito para não cair. Ela poderia ter caído. Avery fecha os olhos e arrisca pensar por um momento. O primeiro andar é o mais difícil, ela precisa apenas segurar firme por alguns metros.
TW: MORTE E SUÍCIDIO.
— Não temos chance! — Hanna urra e por um motivo desconhecido, Avery consegue ouví-la por debaixo da tempestade.
— Você consegue, estamos quase lá! — As palavras buscam alcançá-la, mas antes do seu pulo aproximar mais suas silhuetas, Avery percebe uma mudança drástica no rosto de Hanna.
— Eu não vou conseguir. Eu… sou fraca. — A dor irrompe no seu peito, as palavras descreviam o que sentia em seu âmago e se esforçava para ignorar. — Eles nos possuem. Possuem nossos corpos, nosso destino. — Ela solta um dos pés e seu corpo pende por míseros centímetros. Avery avança, mas uma pequena roche se solta e ela precisa se agarrar a outra para não cair. — Mas eles não podem possuir nossa morte.
— Por favor... — As lágrimas queimam e se misturam com as gotas de chuva cortantes.
— Espero que você consiga se libertar. — Hanna sussurra antes de lançar todo seu corpo. Ela cai e por um instante, Avery pensa em fazer o mesmo.
Ela encarou a cena diante de seus olhos, determinada a não sucumbir aos pensamentos que pairavam sobre ela. Agarrando os lados da pedra com firmeza, distribuiu seu peso cuidadosamente, confiando nas pedras lisas para sustentar seu equilíbrio. Com a perna esquerda balançando para cima, a sola do pé encontrou a passarela, marcando um momento crucial. O primeiro andar, o segundo, o terceiro…
A partir desse ponto, sua mente estava em um turbilhão, sem força para estabilizar seus pensamentos. A necessidade de colocar o pé direito com precisão era imperativa, pois uma escolha errada poderia levá-lo a descobrir o frio mortal ao lado de Hanna. 
Ao se afastar da pedra, recitou a canção silenciosa, esperando que suas botas encontrassem o caminho enquanto se punha de pé. Mesmo se caísse, aceitaria o erro como seu próprio, mas não o faria deliberadamente. Optar por enfrentar a vida ao invés da morte, era a escolha lógica. Ela sabia que era fraca e que precisaria se esforçar mais do que todos para sobreviver, mas não se perdoaria por deixar Quinn antes de lutar.
Restavam apenas três metros fora das imponentes muralhas da cidadela. Seu pé esquerdo escorregou, desencadeando um momento de desequilíbrio, mas ela se recuperou rapidamente, perdendo apenas uma batida do coração antes de retomar. A fortaleza, esculpida na montanha, erguia-se majestosamente atrás das espessas muralhas, formando uma configuração em forma de L. As construções robustas resistiam ao fogo, evidenciando a precaução.
As paredes imponentes ao redor do pátio da cidadela, com três metros de espessura e dois metros e meio de altura, estavam diante dele, com uma única abertura. Ele estava lá, sobre ela. Um soluço de alívio escapou quando pedras se ergueram dos lados, indicando que ela havia conseguido.
Não morreria hoje.
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