#outra fanfic
Explore tagged Tumblr posts
sudag-o · 22 days ago
Note
Perguntax do diaxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
(hj são menos perguntas :3)
1- qual seu espírito animal? (eu sou onceler peixonauto)
2- imagina q vose saiu pra algum canto e volta pra casa e entra no seu quarto e tem várias minis babauzinhas em todos os cantos (dançando, pulando, dormindo, cantado, gritando, brigando entre si, bagunçando, se beijando, fumando, comendo prateleira, se tacando da janela e o pior de tudo fazendo um ritual em volta do pelúcia onceler e tmb muitos etc) seu primeiro emoji é a sua reação, e oq vose faria?
3- qual a coisa mais estranha que aconteceu com vose?
4- tem várias vadias dando em cima do onceler oq vose faz?
5- oq o onceler tá fazendo agora?
eu sei os seus planos com ele seu safado.. solta o rodrigo cavalo alves AGORA!!!
AKBOU :3 aqui 🍪🍪🍪🍪🧁🧁🧁 vários cokies e bolinhos pra vose ^_^
BOM DIAAAAAAA
Tumblr media
1 oje eu to. Twailight manera
Tumblr media
2 🍃 VO USAR O PODER DA NATUREZA CONTRA VOCE!!!!!!!! FOLHAS IRAO VOAR E LEVAR AS BABAUS PRA LOMGE E ELAS VAO GRITA AAAAAAAAA E EU VOU RI HAHAHAH. HAHAE SAUVA O ONCELER DONRITUAL BABABA agora ke reli a pergunta eu intendi disculpa eu to co sono eu. Eu faria ingual aqlee episodio de ever after high e usaria as mini babaus d empregadas domesticas qe me ajudam no dia a dis . Vcs inclusive vao arruma meu quarto qe bagunsoy
3 uma ves eu tava na iscola esperando meu pai neh o merda demorava. Ate 19h da noite p me busca aí eu ja fikava todo lele da cuca e numa dessas vzs eu vi um carro xegando e axei q era ele e ai eu entrei e fexei a porta e '_' huh. Carro errado ai o filho do cara tava m encarano esperando eu sair e todo mumdo paresia qrer me matar. Num eh a mais estranha ta + pra vergonhosa
4 SUSU PIRANHA MOOD ACTIVATED.. QMDO eu sinto ciume eu fiko muinto grudento eu esto definitivamente m esfregando no onceler descaradamente. Sobre as vadias estou roubando a carteira delas neste momento btw :P
5 QNDO VOCE MANDOU ESTA PERGUNTA 18h ele discobriu o popit eletronico.. ele estavs competindo c o lorsx emqnro eu dezenhava ai eu botei i love you da avril lavignr p toca e o lorax fiko Num Acredito Mt xringe isso #TOFORA e vazou com um pedaço do bolo de 3 sabores q ele fes ai eu e o onceler falou bem alto p ele ouvir
QUE BOM (Q VC SAIU).
Tumblr media
e a gntfiko hehe xD esta musica é fofa.. ai eu falei q tava dedicando a ele por ter acreditado em mim pq eu consegui +3 comissionadores num dia o/ eai ele fiko todo orgulhoso di mim =D e a musica fico tocando e. Agnt sendo gay eai. Ai ele foi pega agua pra bebe
qndo eu comesei a escrever esta resposta (meia noite e pocos) ele tava falando q era p gmt ir dormi pq qm fica ate tarde trabalhando eh ele T.T
Tumblr media
Agora 8h. Eu to faland9 p ele oq eu to escrevendo comentando SOMOS ALMAS PERDIDAS NESTA IMENSIDAO DOS CEUS . A JURA DA ETERNIDADE SACRIFICARA NOSSOS INIMIGOS EM SEU ULTIMO PISCAR (traduzindo: somos um casal de lokos) e ele. Mim bejo falando. "Anjinho x3"
Tumblr media
Onceler Tira meu swag.
RO RO. RODRIGO CAVALO ALVES ??!!? EU SO CONHESO O DANILO TOMATES!
30 notes · View notes
fic-ticia · 14 days ago
Text
castigo
── kit walker x leitora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos: mdni, marido!kit, esposa!leitora, aqui kit tem duas esposas (sem descrição), sem uso de s/n, não é bem um smut, maas—��, apenas outra depravação
notas: só para constar, ainda estou com vergonha
Tumblr media
“Você tem certeza?” Seus olhos correram pelo pedaço minúsculo de tecido que cobria seu corpo. Transparente, com pedaços de rendas em lugares estratégicos.
“Claro,” a resposta veio rápida, sem hesitação. Ela própria usava algo parecido, a única diferença eram as cores. Enquanto ela usava uma camisola preta, a sua era branca. “A ideia foi sua, lembra?”
Seus olhos se desviaram dela, da maneira como a renda transparente revelava o contorno macio dos seios. Você engoliu, “eu sei, mas—“
Ela franziu as sobrancelhas, “você não quer desistir, quer?”
“Não. Claro que não, eu só—“ um suspiro deixou seus lábios, “isso não é demais? Eu achei que fosse uma boa ideia horas atrás, quando ainda estava com raiva.”
Ela segurou seus ombros suavemente, o calor dos dedos afundando na sua pele. “Escuta, o Kit merece isso, tá legal? Ele pode lidar com esse tipo de coisa. Ou você já esqueceu a forma como ele nos irritou?”
É claro que você lembrava. Não havia sido uma discussão séria, claro que não—nunca era, mas mesmo assim vocês ficaram irritadas o suficiente para tramar uma pequena vingança contra ele.
Vocês haviam planejado tudo naquela tarde, enquanto assavam um bolo.
Você soltou o ar lentamente, balançando a cabeça. “Você tá certa,” concordou, os olhos se prendendo nos dela, “vamos fazer isso.”
Um sorriso se abriu no rosto dela. Largo, satisfeito. “É assim que se fala,” ela se inclinou na sua direção, deixando um selar nos seus lábios. “Vamos lá.”
Kit estava no quarto, já sobre a cama que ocupava um grande espaço no quarto. Vocês haviam comprado uma enorme, que coubessem os três sem a menor dificuldade. Ele estava recostado nos travesseiros, tentando disfarçar o incomodo pela demora de vocês. Isso significava problema.
No momento que vocês adentraram o cômodo, o coração dele tropeçou, e então começou a bater furiosamente, como se estivesse prestes a pular para fora do peito.
Os lábios se partiram em um som mudo enquanto os olhos devoravam a vista. Ela usava uma camisola ridiculamente pequena, deixando pouquíssimo para a imaginação. A boca dele salivou ao observar o contorno dos seios, a maneira como eles ondulavam ao caminhar. Não só isso, mas a maneira como eles estavam duros, implorando para serem chupados. A camisola terminava acima da metade das coxas, um tecido leve, delicado, que abraçava o corpo dela em todos os lugares certo. Seria tão, tão fácil o rasgar, o transformar em tiras de renda antes de a devorar.
O pomo de Adão balançou para cima e para baixo quando os olhos dele se desviaram na sua direção. Você também usava uma daquelas coisinhas, e caminhando lado a lado, vocês formavam um contraste perfeito. Desolador, que fez o pau dele pulsar de necessidade.
Kit observou a maneira como a renda abraçava seu corpo. Envolvendo todas as curvas delicadas, suaves, que o fazia perder a cabeça. Os olhos dele mergulharam mais ao sul, suspirando ao perceber que era possível ver a sua peça íntima. Ela também era branca, tão pequena que aquilo sequer deveria ser chamada de calcinha. Foi impossível não notar a forma como você pressionou as pernas, foi algo rápido, mas Kit percebeu. Ele tinha certeza que você estava molhada, pronta para recebê-lo como uma boa garota. A mandíbula dele apertou, tomado pelo desejo de sentir o gosto da sua buceta outra vez.
“Algum problema, Kit?” Ela foi quem quebrou o silêncio, um sorriso pequeno no rosto. Quase ensaiado.
Foi quando ele percebeu o que estava acontecendo.
Um castigo.
Aquilo era um castigo pelo desentendimento de mais cedo.
Kit não tinha ideia de como poderia lidar com isso.
Lentamente, sentindo a língua áspera, ele balançou a cabeça, “não. Nenhum problema.”
Foi você quem sorriu dessa vez, caminhando lentamente até a penteadeira para pegar o creme. Aquele era um ritual sagrado todas as noites.
“Pode me ajudar com isso, amor?” Você questionou, a voz doce, segurando o frasco entre os dedos enquanto olhava para ela.
“Claro,” foi a resposta dela, o tom igualmente doce.
Kit se endireitou na cama, observando você se sentar no banco da penteadeira, virada para ele. Seus olhos se encontraram por um momento e ele jurou ter visto um leve rubor manchar suas bochechas.
Ela se abaixou na sua frente, pegando o creme em um gesto delicado. O cheiro de lavanda encheu o quarto quando ela colocou um pouco nas mãos. “Afaste as pernas, querida,” comandou gentilmente.
Você obedeceu, a camisola se erguendo com o movimento, deixando suas pernas completamente a mostra. Assim como a renda delicada na sua calcinha. Os dedos de Kit se fecharam ao redor dos lençóis ao observar a mancha no tecido.
“Isso, muito bem,” ela cantarolou, se ajoelhando na sua frente, se certificando de que Kit ainda pudesse ver tudo, inclusive a forma como a camisola se ergueu o suficiente para expor a bunda dela, balançando lentamente, ciente de que ele observaria atentamente.
Lentamente, de forma deliberada, ela aplicou o creme nas suas pernas. Com movimentos suaves, espalhando o produto com toda a paciência do mundo. Subindo desde os tornozelos, a parte interna dos joelhos, até alcançar a carne delicada do interior das suas coxas.
Você suspirou, afastando as pernas mais um pouco quando os dedos dela chegaram perigosamente perto do seu centro. Kit não ousou piscar quando ela massageou suas pernas, contornando suavemente, os dedos leves como uma pluma.
“Oh, querida, você está tão molhada,” ela sussurrou, amassando a carne macia das suas coxas. Ela virou a cabeça para Kit, os olhos brilhando em divertidamente, “está vendo, Kit? Como ela está precisando de atenção, tão carente.”
A boca dele se abriu no momento em que ela se inclinou na sua direção, pressionando os lábios na mancha da sua calcinha. Você gemeu como a coisinha ansiosa que era, inclinando os quadris contra a boca dela, sentindo a língua quente pressionar contra seu centro úmido.
Ela cantarolou em aprovação, agarrando suas coxas enquanto sentia o seu gosto deslizar pela língua dela. Com beijos suaves, ela percorreu sua extensão, sentindo o cheiro inebriante encher seus pulmões.
“Isso—“ você suspirou, e mesmo que seus dedos tenham se enroscado nos cabelos dela, seus olhos se encontraram com os de Kit.
Eles queimavam como carvão.
Você decidiu ser um pouco malvada. Erguendo uma mão trêmula, seus dedos brincaram com a fina alça da camisola, a arrastando pelo seu ombro até que os seus seios estivessem livres. Kit observou sua mão o envolver, apertando o mamilo sensível enquanto seus quadris continuavam a se mover contra a boca dela.
Porra. Ele estava tão duro que chegava a doer.
Mas ele sabia as regras. Nada de toques enquanto o espetáculo não tivesse acabado. Por isso ele apertou os lábios em linha fina e se obrigou a permanecer dolorosamente parado.
Um suspiro de insatisfação borbulhou para fora da sua boca quando ela ergueu o rosto, os lábios inchados e o rosto corado. As mãos dela deslizaram pelas suas coxas, se erguendo pelos quadris, pelos lados até alcançaram os seios pesados. “Você é tão linda,” ela cantarolou com satisfação, os polegares circulando os bicos rijos.
Você corou, como sempre fazia ao receber um elogio. Suas mãos emolduraram o rosto dela, acariciando a curva da bochecha, sentindo o calor da pele sob seus dedos. “Você é linda,” repetiu, a voz transbordando sinceridade, a ponta dos seus dedos traçando o contorno dos lábios, “eu te amo tanto, ainda não sei o que fiz para a merecer.”
“Eu também te amo,” ela respondeu, se inclinando mais na sua direção até que seus rostos estivessem a uma curta distância, seus lábios quase se tocando. “Muito,” acrescentou, a voz não mais alta que um sussurro antes de aproximar mais um pouco, a beijando.
Kit, apesar de frustado por não estar participando, sentiu um calor no peito por essa demonstração de afeto. A forma como vocês pareciam se amar, como isso parecia certo.
Mas o sentimento logo passou, sendo substituído por uma fome voraz ao ver seus braços envolverem o corpo dela, a puxando para mais perto. O som dos beijos enchendo o quarto. Ele se mexeu de forma desconfortável na cama, ignorando a mancha que começava a surgir nas calças.
Mas ele poderia lidar com isso. Ele não desviou os olhos quando você desceu as alças da camisola dela, afundando o rosto no peito dela, fazendo uma trilha de beijos de boca aperta nos seios. Os chupando como uma garota gulosa. Mas Kit estava errado, ele soube disso no momento em que ela miou.
“Kit… oh, isso é tão bom,” ela choramingou, a cabeça caindo para trás enquanto você continuava a devorar os peitos delas.
Um soco teria o desnorteado menos. Todo o ar fugiu dos seus pulmões, sentindo seu pau pulsar, esticando ao máximo o tecido das calças quando os dedos dela deslizaram até sua calcinha. Ela te conhecia tão bem, foi fácil encontrar o lugar que a fazia tremer e choramingar.
“Ah, Kit,” você gemeu, sua voz abafada enviando arrepios pela coluna dele.
A boca dele secou, os punhos fechados com força suficiente para que os nós dos dedos ficassem brancos. Ele estava perdido, fodidamente perdido enquanto observava a brincadeira de vocês.
Mas então, como em um passe de mágica, vocês pararam. Ambas ofegantes, o corpo trêmulo, bocas inchadas e olhos nublados.
“Por que?” Ele questionou, a voz rouca, as sobrancelhas franzidas em confusão ao observar vocês se levantarem lentamente, ajeitando as camisolas uma da outra. “Por que vocês pararam?”
Ela abriu um sorriso, ajeitando a alça da sua camisola sobre o ombro. “Ah, Kit, isso não parece justo, você não acha?”
Você balançou a cabeça a confirmação. “Foi você quem disse que não gostava quando brincamos sem você, lembra?”
Ele engoliu, sentindo o gosto amargo da lembrança quando chegou em casa e as encontrou se divertindo. “Sim, mas—“
“Não. Não, amor. Sem você não podemos continuar,” ela argumentou, os olhos brilhando perigosamente ao observarem a forma como ele estava duro. Mas para a satisfação de Kit, ela pareceu hesitar por um momento, piscando algumas vezes antes de voltar a falar. “E você não está merecendo isso no momento.”
“Então vamos todos nos deitar e dormir,” você completou, a voz ligeiramente ofegante.
Kit conteve um grunhido. Isso era ainda pior. Milhares de vezes pior, dormir com a consciência de que não havia as satisfeito, de que ele não a encheria até que porra estivesse vazando por entre suas pernas.
Ele observou, estático, enquanto vocês se aproximavam da cama, engatinhando no colchão até que cada uma estivesse de um lado dele.
“Eu—“ Kit começou, mas a voz morreu antes que pudesse terminar.
“Sim, Kit?” Você indagou, o olhando com olhos gentis.
Ele inspirou profundamente. “Eu… eu só preciso sentir vocês um pouco. Apenas um pouco. Por favor,” acrescentou tardiamente, alternando o olhar entre vocês.
“Apenas um pouco?” Ela repetiu, como se testasse as palavras, olhando para você com dúvida. “O que você acha?”
Você mordeu o lábio, hesitando um pouco antes de falar: “Acho que… uh, tudo bem.”
Kit suspirou aliviado. Se virando primeiro para ela, tocando seu rosto antes que seus lábios se tocassem. O beijo começou lento, mas logo se tornou algo mais.
Você observou com fascínio a língua dele deslizar para a boca dela, seu peito subindo e descendo fora do ritmo quando a mão dele desceu pelo corpo dela, alcançando a calcinha molhada, a afastando até que os dedos largos deslizassem pelas suas dobras.
Ela gemeu contra a boca dele, os dedos agarrando seus ombros, o empurrando sem convicção. Na verdade, era como se ela estivesse lutando contra a vontade de o puxar para mais perto.
Foi ele quem quebrou o beijo, tirando os dedos dela de forma preguiçosa. “Obrigado,” ele sussurrou, pressionando um ��ltimo beijo nos lábios dela.
Seu coração batia desenfreadamente quando ele se virou na sua direção, erguendo os dedos revestidos de brilho até a altura da sua boca. “Abre,” ele disse, olhos escurecidos. Aquilo não era um pedido.
Você afastou os lábios para que os dedos dele pressionassem sua língua. Seus olhos se fecharam por um instante com o gosto familiar, se certificando de limpar tudo, gemendo em frustração quando ele afastou a mão.
Mas você não teve tempo de protestar, pois ele logo colidiu a boca contra a sua, a beijando como de dependesse disso para viver.
Você choramingou ao sentir o toque dele na sua buceta chorona. Os dedos pressionando o feixe de nervos sensíveis antes de afundarem, esticando suas paredes de forma deliberada. Seus quadris rolaram em resposta, mas era tarde, ele já havia se afastado.
“Obrigado,” ele disse novamente, um sorriso curvava os cantos da sua boca quando ele levou os dedos até a própria boca, grunhindo ao sentir o gosto. Porra, ele estava querendo fazer isso desde que as viu entrarem no quarto.
Vocês observaram ele fechar os olhos, saboreando o momento ao máximo. Ela a olhou em seguida, e pela maneira como ela pressionou as pernas, você soube que ela devia estar ainda mais molhada. Completamente sedenta.
A sua situação não era diferente.
“Não mereço um boa noite?” Ele questionou, a voz baixa, rouca.
“Boa noite,” ela respondeu primeiro, a voz ofegante.
“Boa noite, Kit,” você disse, a voz baixa, ainda sem fôlego.
Ele se deitou primeiro, de lado, um braço sobre sua cintura o puxando contra o peito dele. Ela se deitou logo atrás dele, os três firmemente pressionados.
Você se mexeu de forma involuntária ao sentir o pau dele contra sua bunda, tentando encontrar uma posição confortável.
“Parada,” ele mandou, a segurando mais fortemente contra ele. Você choramingou pateticamente, pressionando as pernas mais firmemente, lutando contra o desconforto entre elas.
Kit permaneceu inabalado, os dedos se entrelaçando aos dela, descansando perigosamente próximos da tenda armada em suas calças. Você conseguiu ouvir ela engasgar.
“Paradas,” ele repetiu, um aviso. “Nos deitar e dormir, certo?” Ele lembrou, a voz perigosamente baixa.
Parece que a pequena vingança havia tomado novas proporções.
14 notes · View notes
idollete · 1 year ago
Text
mood do dia: escrevendo fanfic 💭🤓☝🏻🎀
acho que hoje/na madrugada vem algo aí hein hein hein
16 notes · View notes
peohnieart · 1 year ago
Text
Tumblr media
✦ it's golden hour somewhere (ft. suguru e sua música tema) capa pessoal (ou donate?) / artes oficiais
11 notes · View notes
kpujing · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
• 801 DIAS | BTS JIN AU •
AU onde Jin tem uma namorada e ela tem um surto após saber que ele vai pro serviço militar... e ainda não a pediu em casamento.
Portuguese version | English version
Pairing: Kim Seokjin x Original Character
Genre: Fluff, Comédia, Lovers [um pouquinho de Enemies], um tantinho de nada de angst ((porque eu detesto tristeza))
A/N: Apenas eu fanficando sobre ser namorada do meu UTT [e tendo um surto porque ele vai pro serviço militar]. Os capítulos são curtinhos porque 1. Era pra twitter e 2. Eu nunca cheguei a desenvolver ela mais do que o plot original, apesar de ter algumas ideias.
Postado originalmente no twitter, mas agora que ele morreu indefinidamente no meu país tô postando aqui também... Feliz dia da Independência!!
Anterior | Capítulo 15 | Próximo
Um Plano Mirabolante
Taehyung é o responsável por elaborar planos... Isso não quer dizer que eles funcionam.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Anterior | Capítulo 15 | Próximo
1 note · View note
mayarab · 8 months ago
Text
It is also the notion that criticism is always welcome and useful. And that's simply not true.
Criticism is most often only useful when it's about a work in progress and only when requested. No one is gonna change something they consider to be "done", even if they can go back and edit it easily as is the case with fanfic.
But even with ordinary fiction (this is how I call non-fan fiction btw), criticism is a particular thing that has a time and place and after the thing is posted is NOT IT.
You are not entitled to anyone's labour and you are not entitled to throw your opinions at them just because their labour is available to you.
Tumblr media
Saw this comment on a booktok and I'm wondering what y'all think. I take issue with the idea that if you do want criticism on your writing then you shouldn't post it online. Not everyone writes, especially fanfic, to improve. "Most of these fic authors want to be published authors" no I don't think they do actually, writing fanfic can be about improving your skills to become a professional author; but it can also be about engaging in community or IDK putting your fav characters into situations???
I personally don't leave criticism on ao3, I wouldn't mind it on my work if it was said politely.
"I get these fic writers are writing for free" yes, so you're not entitled to anything from them... if you can't read fanfic without wanting to give criticism then you either aren't reading fics that are right for you or you shouldn't be reading at all.
2K notes · View notes
jaywritesrps · 2 years ago
Text
Tumblr media
0 notes
clavedelune · 2 months ago
Text
Tumblr media
mesmo que seja eu
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: primeiramente, o conceito do esteban nerd é da fanfic “reaction formation” da maravilhosa @geniousbh que me inspirou muito para escrever essa fic. segundamente, escutem “mesmo que seja eu” do erasmo carlos. a música é trash mas… TEM QUE OUVIR QUERIDAS!!! a fic fica bem melhor com ela. terceiramente (?), eu sei que a minha ask tá lotada mas eu amei tanto essa fic que tive que postar logo talvez ela seja tão boa que encerre minha carreira. vira um smutzinho no fim então… só interaja se for 18+. é isto, boa leitura!
Tumblr media
Existem inúmeras e variadas maneiras desta situação toda ficar pior. Mas, isso não significa que você está lidando bem com o que está acontecendo, com essa vergonha que suas amigas estão te fazendo passar. Inclusive, você está debatendo encontrar outras amigas para o restante dos anos na faculdade; parece prudente.
Afinal de contas, essas duas que você tem simplesmente te enganaram na cara dura. O que ficou combinado no grupo era uma noite de karaokê das garotas, não uma noite de karaokê das garotas e seus respectivos namorados, com direito a você e o garoto mais CDF do curso inteiro segurando vela.
Calma; você e ESTEBAN KUKURICZKA não estão segurando vela. O que vocês estão fazendo é sofrendo uma tentativa descarada de “arranjo romântico” por parte dos amigos.
— Não fique assim tão sisuda, aproveite o momento, — uma das suas amigas comenta, sorrindo enquanto se aconchegava em Matías Recalt, o namorado. — O Kuku é uma graça, e ele tem tudo a ver com você.
Foi necessária toda a força no seu corpo para te impedir de rir com desdém e revirar os olhos. Você não tinha absolutamente nada a ver com o Esteban. Ele era esquisito. Introvertido. Sério. Não chegava necessariamente a ser um nerd patético, mas às vezes chegava perto. No geral, você achava que ele se saia bem falando na classe, mas, uma vez, foi a dupla dele para um projeto e ele gaguejou em todas as vezes que tentou dirigir a palavra a você.
Se a estranheza à pessoa dele não fosse suficiente, havia outra coisa que fazia com que os seus sentimentos por Esteban chegassem próximos ao ódio; ele ousava te desviar do foco. A vida toda você foi uma mulher diligente, colocando os estudos e as obrigações em primeiro plano. Não seria diferente na faculdade.
Mas um homem como Esteban podia facilmente mudar isso, não é? Seja sincera, você se deixaria seduzir por aquele homem com cara de menino esquecido no colégio em qualquer dia da semana, né? Pior; dependendo do quão persuasivo ele fosse com aqueles olhos escuros e aquela deliciosa voz baixa, é capaz de você deixá-lo fazer o que quisesse contigo.
E tudo isso era um mau sinal. Esteban Kukuriczka é uma silenciosa e constante ameaça à vida que você sempre viveu; regras, livros, dedicação. Nesse esquema, os homens ficariam em segundo plano, eternamente. Mas… bastaria que ele pedisse, quem sabe com um beijo molhado no lugar entre as suas pernas que dói de tesão só de pensar nele, que você abriria mão de tudo. Não haveria mais rotina ou coisas a estudar, tarefas a serem feitas; você sabe que estaria mais do que contente em dar para ele o dia todo.
Apesar disso, destes fatos que aparecem no canto da sua mente com uma logicidade e obviedade singulares, você se recusa a entreter a hipótese. Parece fora do natural aceitar que você se sente atraída por Esteban Kukuriczka. Pior ainda admitir que gostaria de senti-lo dentro de você. Por isso, você rejeita o pensamento, em silêncio, na sua, mal mal acompanhando a conversa na mesa de amigos.
— É meio… ruim i-isso, né? — Uma voz baixa diz, meio gaguejando, claramente se dirigindo a você. Ou, ao menos, tentando. Você sabe de quem se trata, e vira instintivamente o corpo para encará-lo, diante de você, do outro lado da mesa.
É uma visão agradável, vai; olhos escuros que mais parecem os de um cachorro que pede para ser alimentado, cabelos loirinhos como o sol de verão e… aquela penugem que ele chama de bigode. Você ri de leve pensando nisso e o cenho de Esteban se franze. Não querendo parecer mal educada, é claro, você limpa a garganta.
— Desculpe. Não tinha escutado o que você disse. O que era?
— Ah… — a voz dele murcha e o Esteban se esquiva dos seus olhos, evitando te encarar muito. Você consegue notar que ele está ficando vermelho e se esforça para conter um sorrisinho. — Eu… eu tinha dito que nossos amigos estão nos fazendo segurar vela… E… e que isso é meio ruim, né?
— Não acho que é isso que eles estão fazendo.
Esteban volta a te encarar após escutar a sua voz soando. Por um instante, ele parece perdido na sua face. Você sabe que está ficando rubra a cada instante em que sente aqueles olhos te olhando, te admirando e que nada é dito. Honestamente, é difícil definir se você gosta ou não daquela sensação; parece que ele te encara como alguém faria com uma obra de arte, mas do tipo que se cobiça, que se quer roubar.
Será que ele quer te roubar? Algo em ti diz que sim, mas talvez seja mais sobre o teu próprio medo de se render aos encantos bobos e intelectuais daquele espécime masculino tão… singular. Em parte, é bom sentir-se desejada por ele. Você tem a sensação que em todas as ocasiões em que Esteban não está dirigindo a palavra a você ele consegue ser charmoso e quem sabe meio sexy; talvez seja um alivio que a magia se esvaia contigo.
— Eles estão tentando nos arranjar um para o outro, Esteban, — você comenta, quebrando o silêncio que pareceu durar por horas. Diferente do que você imaginava, ele faz uma cara de surpresa que te parece um tanto falsa, fingida, mas você não questiona.
— A gente?
— Sim, Kuku, a gente, — você testa o apelido, deixando que as sílabas dancem na sua boca. É inevitável um sorriso. De novo, Esteban te olha falsamente surpreso.
— Se bem que… faz sentido… — Você é que é pega de surpresa. Desta vez, de forma completamente genuína. É impossível saber o que ele quis dizer com aquilo, ou com o sorriso sacana que se forma nos lábios de Esteban ao fim da frase.
Algo dentro de você acha que ele está armando alguma coisa. Mas esse é um pensamento que se vai quase na mesma velocidade em que apareceu. Tenha dó. Esteban Kukuriczka só falta esquecer o próprio nome quando está falando com você. É impensável que ele esteja planejando qualquer coisa.
Tentando se esquivar daquele momento e, principalmente, esconder o rubor que se forma nas suas bochechas, você se vira na cadeira para conversar com uma amiga, praticamente abandonando Esteban na ponta da mesa sozinho. Infelizmente, não consegue parar de pensar naquele diálogo, independentemente do quão estúpido e insignificante foi.
Você não odeia Esteban nem nada, mas, a forma que ele age te dá nos nervos. Primeiro que ele parece completamente inocente. Do tipo que talvez não saiba nem o que é sexo. Segundo que… é difícil acreditar que ele não tem uma agenda. Uma segunda intenção que está escondendo por trás daquele sorriso sonso. Ao mesmo tempo que isso é improvável. Por favor! Olhe pra este homem! Esta pateticidade em formato de homem; não te parece provável que ele procure o clitóris dentro do seu umbigo?
E que diabo! Por que existe uma parte de você que demonstraria feliz a localização do clitóris para ele?
Talvez nem seja uma questão sobre o que Esteban faz, mas sim sobre as coisas que ele te faz sentir.
— Olha lá!
Você escuta alguém da mesa dizendo, enquanto ri. É Felipe Otaño. Ele aponta para o palco do karaokê e seus olhos seguem a direção do indicador do homem, apontando, quase que exclusivamente pra ti, a cena mais grotesca que você talvez já tenha um dia visto.
Esteban Kukuriczka diante de um telão com letras. A música tem um ritmo ligeiramente brega que te é muito familiar. Mesmo que seja eu, Erasmo Carlos.
Inacreditavelmente, Kuku canta. Esbanjando uma confiança que te faz franzer o cenho enquanto assiste, abestalhada, ao espetáculo. A mesa com os seus amigos explode em risadas, Matías está gravando o amigo enquanto o encoraja. Na medida em que a música vai rolando, as peças vão se encaixando na sua cabeça, lentamente. Até porque, é nítido que Esteban está te encarando enquanto canta, um sorriso sacana nos lábios.
Filosofia é poesia é o que dizia minha avó, antes mal acompanhada do que só.
O verso faz o seu queixo cair. Principalmente porquê Esteban sorri ainda mais pra você, notando a sua incredulidade. Ele faz um gesto como se tivesse dando de ombros antes de seguir para a próxima parte da música.
Você precisa é de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.
Aquilo é a gota d’água. Seus olhos se esbugalham enquanto uma das suas amigas te cutuca no braço, rindo. Quando termina de cantar o verso, Esteban pisca para você, mandando um beijinho. Quanta audácia! E… de onde vem tudo isso?
Sentindo um misto de raiva, indignação e talvez um pouco de tesão, você se levanta da cadeira, com pressa, andando até a saída do palco, uma área estranhamente reservada da boate, apesar dos protestos das suas amigas, que afirmam, meio bêbadas, que aquilo não passava de uma “brincadeira do Kuku”.
Quando Esteban desce do palco, ele praticamente se assusta com a sua presença ao pé da escada. Você chutaria que isso se dá, em parte, à sua cara nada feliz.
— Qual é a sua, cara? — Você começa, com uma óbvia irritação na voz. Esteban se aproxima e chega perto de você, de volta à mesma expressão sonsa de sempre.
— Qual é… nena, eu… eu tava só cantando uma música. — Novamente gaguejando, você tem vontade de estapear aquela carinha idiota dele. Especialmente porque o apelido que ele usa te causa um desconforto imediato entre as pernas.
— Você não pode simplesmente vir com essa agora. Tava todo se achando no palco, não é? Dizendo que eu precisava de um homem pra chamar de meu. O que você acha que isso faria comigo? Hein?
— Te… te faria relaxar… Você certamente precisa de um… relaxamento.
É fácil pescar as segundas intenções da frase. Dessa vez, Esteban gagueja menos, parecendo até mais coerente.
— E você acha o que? Que vai ser o homem pra eu chamar de meu, pra me relaxar? Hein, Esteban? Me responde!
— Acho. — Ele afirma, finalmente, de maneira tão estranhamente triunfal que te surpreende.
— Você não consegue nem falar comigo cara-a-cara e utiliza de uma musiquinha sexista pra… tentar me conquistar? Vira homem, porra.
— Mas eu sou homem! Eu sou homem!
— Ah é? — Uma risada desdenhosa escapa os seus lábios.
— Sou! Sou homem sim. — Esteban levanta a voz, pela primeira vez falando contigo de forma confiante, quase… bruta.
Bem do jeito que você gosta, não é? É involuntário o jeito que o seu corpo se aproxima do dele durante toda essa discussão calorosa.
— Então mostra! Uma vez na tua vida mostra pra mim que você é homem, porra! Um homem não precisa…
Você ia dizer “esconder o que quer por trás de uma musiquinha idiota”, mas Esteban é mais rápido. A mão dele enlaça a sua cintura e te puxa pra perto, um beijo quente, gostoso e estranhamente apaixonado. O gesto é lotado de luxúria e quase te faz entender… quase te faz entender tudo; a timidez contigo, a noite no karaokê e principalmente as palavras dúbias.
Esteban separa o ósculo por um momento, antes de te colocar contra a parede da boate, bem ali à vista de quem quisesse ver. Rapidamente, ele volta a distribuir selinhos pela sua face, descendo pelo seu pescoço. Não existem palavras coerentes saindo da sua boca, somente sonzinhos abafados e bêbados de prazer.
— Isso aqui é homem suficiente pra você? — A voz dele pergunta, abafada, enquanto puxa de leve o seu cabelo. Você não aguenta não provocá-lo, pensando naquela carinha de sonso dele e faz que não com a cabeça. De repente, tudo o que você sente é uma mão fria entrando por dentro do seu short e afastando a sua calcinha. Caralho. Que homem louco.
— E agora? Hein? — A cada palavra o toque dele no ponto mais sensível do seu corpo parece se intensificar em velocidade, te conforta por dentro a informação de que, bem, ele sabe onde fica o clitóris. Ainda mais porque Esteban claramente sabe o que fazer com ele. Involuntariamente, as suas mãos se apoiam uma no tórax e a outra nas costas de Esteban, tentando encontrar algum suporte.
— A gente… a gente tá no meio de todo mundo… — você formula, ou tenta. Consegue ouvir uma risadinha de escárnio dele. Ali, naquele cenário em que Esteban Kukuriczka está te dedando numa boate de karaokê você sente o quão perigoso se render a ele realmente é. Mas… por Cristo; não importa. É exatamente como você temia, talvez até melhor. A rigidez e a dedicação de outrora já praticamente sumiram da sua mente, não há o que dizer ou pensar; somente o que sentir.
— Me perdoe por isso, nena, — Esteban diz, ao pé do seu ouvido, aumentando um pouco mais o ritmo, — mas é que eu preciso te deixar que nem você me deixa, sabe? Idiota.
— Tá funcionando…
— Eu sei. Não disse que você precisava de um homem pra chamar de seu?
Você consegue concordar com a cabeça, se sentindo perigosamente perto do seu ápice. Instintivamente, a mão que se apoia ao tórax de Esteban se afasta, você com o dedo indicador no peitoral dele, perdida de tanto prazer só faz sussurrar:
— Meu.
89 notes · View notes
viajandopelomar · 4 months ago
Text
I'm rereading Nesta's intervention, and every time I always have this question: why should she go back to human lands? Why human lands? I understand that it would be banishment from Rhysand's lands, so she could go to any other lands, because she's not a prisoner. Nesta is more of a refugee than anything else. She lost everything in the war, after all.
I also know that it was an "option" given for manipulation, but were they really going to send her to human lands, so that she would then choose another territory?
SJM, please tell me what you intended to do if Nesta refused to be arrested, or have you never used the "what if?"? That's why Nesta fanfics are better 🫠. They have more plot and logic than this bomb.
my heart races and I get nervous every time I read this shit. Nesta I love you and I don't why.
🇧🇷 Estou relendo a intervenção de Nesta, e em todas as vezes sempre tenho a dúvida: por que ela deveria voltar para as terras humanas? Por que as terras humanas? Eu entendo que seria banimento das terras de Rhysand, então ela poderia ir para quaisquer outras, porque ela não é uma prisioneira. Nesta é mais refugiada que qualquer outra coisa. Ela perdeu tudo na guerra, afinal.
Eu também sei que foi uma "opção" dada para manipulação, mas eles realmente iriam mandá-la para terras humanas, para que então ela escolhesse outro território?
SJM, por favor me diga o que você pretendia fazer caso Nesta se recusasse a ser presa, ou você nunca utilizou o "e se?"? É por isso que as fanfics de Nesta são melhores 🫠. Elas tem mais enredo e lógica que essa bomba.
meu coração fica acelerado e eu fico nervosa sempre que leio essa merda. Nesta eu te amo e eu não porquê
112 notes · View notes
cliodevotus · 7 months ago
Text
MEUDEUS EU SÓ QUERIA DAR E AMAR ESSA MULHEEEERRRR😭😭😭😭😭😭😭
𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓐𝓷𝔂𝓪 𝓣𝓪𝔂𝓵𝓸𝓻-𝓙𝓸𝔂 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
.﹙ ʚɞ ﹚ vocês se conhecem através de amigos em comum. Sabe aquele seu amigo mais energia duvidosa que a sua mãe provavelmente não iria querer te ver andando com? Pois é, você nunca será tão agradecida por uma mal companhia como dessa vez;
.﹙ ʚɞ ﹚ foi esse seu amigo que resolveu trazer mais uns amiguinhos dele pro rolê, e um deles era ANYA, com seus cabelos descoloridos e compridos, seu sorriso largo e o cigarro entre os dedos finos;
.﹙ ʚɞ ﹚ você se apaixona de primeira, não é? É até impossível não se apaixonar. Ela se envolve bem com a galera, conta algumas piadinhas, e quando descobre que você é brasileira, começa a mandar frases e mais frases em espanhol em cochichos ao pé do seu ouvido como se fosse uma língua secreta para fofocarem em aos outros gringos. Você responde em português, ou arrisca um portunhol, que somado com a bebida alcóolica corroendo os nervos, resulta em mais risadinhas do que raciocínio lógico de verdade;
.﹙ ʚɞ ﹚ depois dessa noite, você é surpreendida quando ela começa a te seguir nas redes sociais, e manda um oi tímido por mensagem. ANYA é aquele tipo de amor que você perde tempo demais com medo de se declarar, num limbo chamado amizade, até que alguém tenha coragem de se pronunciar. E se você for covarde demais, não se preocupe, pra sua sorte, ela vai tomando medidas mais decisivas na relação, feito te levar pra casa da família, ser vocal sobre ciúmes, até te apresentar casual como minha namorada pro círculo social.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ela significa ﹚
dates bem indie, bem alternas;
ganhar polaroids dela pra você colocar na carteira ou usar de marcador;
ir em lojas de disco, aí ela acha algo de mpb e te chama na hora, com um sorrisão;
colecionar anéis vintage, dividindo os acessórios entre si;
combinar looks;
fantasia de halloween combinandinhas também, mas a cada ano algo mais macabro que o outro;
(já viram as fts do casamento dela???)
ela aprende português muuito rápido, chama a sua mãe de mãe também, e com o sotaque mais parecido com o seu se refere a você como meu amor;
é tanta sincronia que vocês fazem pausinha pro cigarro na mesma hora;
uma das primeiras viagens que vocês fazem juntas é pra Buenos Aires, e ela te mostra todos os lugares que ela lembra de ter conhecido na infância;
época de jogo brasil x argentina é sinônimo dela fazer piadinhas contigo e quase ser expulsa dos barzinhos br quando aparece com a camisa do messi;
aquele cabelão de fada é sagrado, todo mundo sabe. Mas você pode pentear, trançar...
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ela significa ﹚
você é a parte dominante;
ela é mais um lado bratzinha, que gosta de questionar sua autoridade na cama, mas não abriria mão de te obedecer no final;
lembra do cabelão de fada? Pois é, além de penteados, pode torcer entre os dedos e puxar à vontade;
gosta de te provocar em público, de sussurros ao pé do ouvido dizendo besteira, principalmente quando bebe;
fotinhas de polaroid de vocês duas nuas;
além do ladinho exibicionista, ANYA também é uma grande entusiasta de tudo que parece bem dark romance. Tipo wax play, com velas coloridas, o ambiente todo iluminado pelas chamas, a cera derretendo e pingando na pele;
uma gavetinha do guarda-roupa exclusiva só pra brinquedinhos sexuais. Cores, tamanhos, materiais, vendas, amarras;
mas, às vezes, estão cansadas ou manhosas demais pra brincar de bdsm e prefere algo bem simples e lentinho mesmo.
82 notes · View notes
lovesuhng · 2 months ago
Text
Tumblr media
depois do beijo
parte 2 da fanfic palavras bêbadas, pensamentos sóbrios, então indico a leitura a fanfic, é curtinha w.c: 1.4k friends to lovers, fluff, sugestivo (quase um smut), johnny grande e fofo, leitora descrita como uma mulher grande (?) n.a: eu ja tinha escrito sugestivos, mas não smut. vai dar pra perceber que sou muito inexperiente com esse tipo de escrita e que não sei fazer dirty talk e os caralhos, mas espero que vocês gostem e me digam o que acharam, seja nos comentários ou no bate papo. eu preciso saber a opinião de vocês para que eu melhore minha escrita ♥
Johnny queria te beijar.
Você queria beijar Johnny.
Tudo perfeito, certo?:
Errado.
Desde o dia que você bebeu e falou mais do que devia, resolveu fugir do seu melhor amigo simplesmente por medo.
Tinha medo do beijo não ser bom. Tinha medo principalmente das coisas mudarem entre você e Johnny. Não suportaria perder ele só por causa da bobagem que falou estando bêbada.
Já fazia mais de uma semana que você ignorava as mensagens e ligações, se escondia toda vez que o via nos corredores da universidade, inventava desculpas quando os amigos dele te perguntavam o porquê de estar o ignorando.
Ele tinha entendido que você precisava de um tempo, que estava com vergonha, te conhecia muito bem. Mas cansou de esperar, precisava te ver e por isso estava em seu apartamento, esperando você explicar porque estava fugindo dele.
“Desculpa, tá? Eu juro que não sei o que deu em mim naquela noite.”
“Você sabe muito bem o que aconteceu.” Era visível que por mais que tentasse, Johnny não conseguia compreender. “Eu também disse que queria te beijar, qual é o problema então?”
“Ah Johnny, somos amigos poxa! Se a gente se beijar e tudo ficar estranho? Se a gente se afastar por causa desse beijo? Você já pensou em toda merda que pode acontecer se a gente se-”
Foi calada pelo seu amigo pelo selar de lábios que ambos tanto queriam. Sabe quando falam da eletricidade de passar pelo corpo quando beija a pessoa amada pela primeira vez? Foi exatamente aquilo que aconteceu com vocês dois. Todo o medo, todo o questionamento que você tinha evadiu-se da sua mente. Todas as preocupações acabaram quando Johnny te tocou.
Se separaram, apenas para observarem as reações um do outro e o sorriso dos lábios de ambos era a prova que queria muito mais do que apenas um selar de lábios, então um beijo mais delicado e profundo começou.
Ter os lábios de Johnny nos seus era uma sensação gostosa, como se eles se encaixassem perfeitamente nos seus, como se os seus fossem feitos exclusivamente para estarem juntos. A falta de ar chegou e só assim vocês se separaram, mas ainda continuavam com as testas grudadas, numa troca de olhares intensa.
“Ainda tá com medo?”
“Claro que não”
Mais um beijo se iniciou, dessa vez, fervoroso, cheio de desejo. Uma das mãos de Johnny te puxava pela nuca, enquanto a outra “brincava” com a sua cintura. Achou que ia ficar maluca quando os beijos molhados saíram da boca, indo para seu pescoço e chegando ao seu colo. Quando você deu um leve gemido e puxou o cós da calça dele, foi a vez de Johnny achar que iria ficar louco. Ele achava que estava ouvindo coisas quando você se aproximou do ouvido dele e disse: “Me leva para o quarto, Johnny”.
Parou bruscamente, olhando nos seus olhos, como uma maneira de entender se era realmente aquilo que tinha entendido e quando você sorriu, teve certeza de que você queria aquilo tanto quanto ele, te tomando nos braços com a maior facilidade e arrancado de você uma risada gostosa. Apesar de ser bem mais baixa do que ele (o que não era algo tão difícil, levando em consideração o tamanho do homem), fazia o tipo “mulherão”, pernas grossas, seios grandes, muito diferente do tipo de mulher que você achava que ele iria se sentir atraído. Então, ver Johnny te tirar do chão tão facilmente te deixava ainda mais impressionada e excitada.
Chegando no quarto, foi te colocando na cama delicadamente, iniciando mais uma sessão de beijos quentes. Suas mãos percorriam o abdômen do homem por baixo da blusa, que considerou aquilo como um sinal para tirá-la.
“Nossa…” Johnny achou engraçado o jeito como você reagiu ao olhar o corpo dele. Já tinha o visto sem camisa antes, mas agora a situação era diferente, você estava tomada por um tesão inexplicável, além do fato dele estar bem maior desde a última vez que você o viu assim.
Você também tirou a blusa, junto com o sutiã, deixando o homem surpreso com sua atitude tão ousada. Ele não perdeu tempo, abocanhando um dos seus seios enquanto massageava o outro. Você se arrepiava, soltava gemidos que faziam o homem grunhir de tanto prazer. Já estava tão molhada, tão louca de tesão, que tomou uma das mãos de Johnny e levou até a sua intimidade, num pedido silencioso para que ele te tocasse. Foi assim que Johnny te deu o primeiro orgasmo da noite.
“Eu quero você agora, Johnny.” Disse depois que viu o volume que estava na calça dele. Então, ele começou a tirar a calça, com você acompanhando cada movimento que ele fazia. Assim que viu o tamanho do seu amigo, se assustou. Johnny era um homem grande, então seria normal que ele fosse grande em todos os sentidos, mas você não pôde deixar de ficar impressionada com o tamanho dele. Estava um pouco apreensiva, deixando isso transparecer. Johnny acabou percebendo como você estava, se aproximou e fazendo um carinho no seu queixo, disse: “Não se preocupa minha linda, eu vou devagar e se você quiser parar, me fala. Confia em mim, tá?”
Você apenas acenou a cabeça e recebeu um beijo suave de Johnny. O homem foi entrando aos poucos em você, que segurava fortemente os braços dele. Johnny fazia questão de falar coisas doces o tempo todo, te incentivando.
“Você está indo bem, meu amor.”
“Linda, eu sei que você consegue.”
“Tão gostosa comigo dentro de você.”
Esses elogios faziam com que a sua intimidade apartasse Johnny, o deixando completamente louco. Quando ele conseguiu entrar completamente, continuou com movimentos leves, que iriam aumentando de velocidade com o passar do tempo. Você gemia, tentava não fazer barulho, mas era praticamente impossível. Puxava levemente os cabelos da nuca dele, arranhava as suas costas. 
Johnny continuava, dando beijos e mordidas que deixavam rastros quentes no seu pescoço. Sem falar da troca de olhares que exalava prazer e admiração. Um nó se formou no seu estômago, culminando em um orgasmo delicioso.
“Tá tudo bem, linda?” Johnny disse olhando você se recuperando de mais um ápice.
“Maravilhosamente bem.” Disse com um sorriso sincero nos lábios. “Mas agora…” Continuou, fazendo com que Johnny se sentasse na cama e você posicionasse suas pernas uma em cada lado dele, sentando em seu colo. “Eu quero que você se sinta bem.”
Quando o posicionou em você, começou a sentar lentamente no homem, o observando jogar a cabeça pra trás, usando suas mãos grandes para apertar de leve sua cintura. Foi a sua hora de retribuir os beijos no pescoço que ele havia te dado anteriormente, fazendo questão de que, mais tarde, haveriam algumas marcas naquele local. Johnny estava extasiado, você estava fazendo com que ele chegasse a loucura. A prova que ele estava viciado foi quando pela enésima vez naquela noite distribuiu beijos e mordidas em seus peitos, fazendo com que você também se completasse de prazer.
“J-johnny… eu vou…”
“Eu também minha princesa”
Não demorou muito para que o ápice de Johnny chegasse, junto com o seu, fazendo com que vocês caíssem na cama, totalmente ofegantes.
Johnny olhou para você, que estava com uma respiração pesada, de olhos fechados, mas completamente linda. Sorriu, dando um beijo na sua testa e indo ao banheiro. Depois de se limpar e de também cuidar de você, Johnny se deitou ao seu lado, te abraçando, te dando mais um beijo calmo e demorado.
“Parece que eu to sonhando.” Disse, enquanto se aninhava nos braços dele, que fazia um carinho gostoso em suas costas.
“Eu também, foi bem melhor do que eu imaginava”
“Você também imaginou isso?”
“Claro. Sempre quis te ter assim, toda linda do meu lado, sabe? Acho que demorei muito pra entender o que sentia por você, mas acho que tudo tem o seu t-AAAAAAAAAAAAAH. POR QUE VOCÊ FEZ ISSO?”
Tinha deixado seus pensamentos intrusivos vencerem e mordeu o peito do homem, interrompendo todo aquele momento romântico.
“Eu sempre quis fazer isso. Era muito difícil me controlar vendo você todo gostoso e não poder te morder todinho”
Johnny riu com a sua confissão e te puxou para mais um beijo, se achando o maior sortudo por estar ao lado da mulher por quem sempre foi apaixonado. Ambos estavam felizes que as coisas não haviam mudado, que ainda continuariam sendo amigos, porém com um sentimento ainda mais forte. Um amor que finalmente foi correspondido.
70 notes · View notes
bellekawata-san · 9 months ago
Text
𝐌𝐘 𝐏𝐎𝐈𝐒𝐎𝐍𝐎𝐔𝐒 𝐕𝐈𝐋𝐋𝐀𝐈𝐍 (art)
Chloé Bourgeois/Queen Bee
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⚝Chloé Bourgeois: Chloe in "My Poisonous Villain" is a spoiled girl, maintaining the same personality as in the series. After the arrival of the Supreme, with her parents becoming famous and her father becoming the mayor, she gains so much freedom that she can do whatever she wants. She is the childhood best friend of Adrien Agreste, although he cannot stand her. Because of this, she thinks he is playing hard to get. She doesn’t care at all about Sabrina, not even calling her a "friend" but rather a "servant." Since her parents are famous and have a lot of political power, even having contact with the Supreme, she thinks very highly of herself. There are conspiracies suggesting that the Supreme is using the mayor, and it was because of the Supreme that Chloe's father became the mayor.
Depois de você, ela conseguiu um Miraculous, que era originalmente destinado à sua mãe, mas por causa da revolta de Gabriel Agreste, a Suprema preferiu continuar confiando o Miraculous aos adolescentes. Chloe usa seu próprio kwami ​​como servo também, afirmando que, como rainha, ela merece. Pouco é dito sobre sua meia-irmã Zoe, sem nenhuma conexão forte e apenas um relacionamento neutro.
She loves bullying others, with Marinette Dupain-Cheng being her main target, and she threatens anyone who tries to accuse or report her, even those who defend her. Juleka was once one of her targets, but after finding a new target, she decided to leave Juleka alone, especially because her older brother was kind of cute. In her civilian form, she initially doesn't care about you, to the point of just rolling her eyes.
She often wears expensive and chic styles of clothing, wanting to feel like a queen as much as possible. She also uses this to try to attract Adrien Agreste's attention, but it doesn't work since "he is playing hard to get," as Chloe says, not realizing that the boy is nearly at the point of punching her and simply can no longer stand her or even consider her a friend.
⚝Queen Bee:I kept the same name as her heroic form, since it doesn’t make much sense to change it, especially because Chloe here already sees herself as a queen. Using the Bee Miraculous, she already calls herself Queen Bee. As your right-hand and having received her Miraculous after you, she comes up with great evil plans, finding more and more ways to hurt the Butterfly Miraculous holder. She will rarely expose herself or say that she is Queen Bee or that she has a Miraculous, since the Supreme is forbidding it.
The fact that Chloe has never seen the Supreme but believes that you have, as you are known as the Supreme's "right hand," makes her respect you deeply. She proudly says that she is thankful to be your right hand, even though she wanted to be "the right hand" of the Supreme. She realizes that it is better for you to be in that position, as it means she doesn't have to handle the paperwork and can keep the action for herself.
She views Shadybug and Claw Noir as quarrelsome kids and says that if they didn’t fight, they could catch the Butterfly Miraculous holder. But she is grateful for the fights, as it is her "entertainment." She hates and has no respect for Shadybug and Claw Noir, only tolerating them because you do.
⚝ Pólen: Pólen age como uma abelha submissa, obedecendo Chloe sem questionar, lixando suas unhas como ela deseja. Pólen quase não come, pois está sempre elogiando e mimando sua dona, que só a usa como uma serva. Chloe proíbe Pólen de dizer qualquer coisa que ela não queira ouvir e também a proíbe de fugir. Pólen é apenas uma abelha submissa, como Chloe diz."
Tumblr media
✧Playlist:
YouTube
Spotify
✧ Outras contas:
Ao3
Quotev
Wattpad
Spirit Fanfic
✧masterlist
Tumblr media
229 notes · View notes
minzart · 7 months ago
Text
Mas q porra é o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu ícone.
Tumblr media
Tá vendo essas porrinha? Provavelmente são seu ícone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses ícones pq geralmente são bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartão de crédito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent é melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :
Tumblr media
[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vá ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu já bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cá:
Tumblr media
Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aí vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls são tags? Resumo da opera: são o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, são esses # cinza no fim dos posts
Tumblr media
Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags são importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentário do próprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocá-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NÃO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto só pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui é pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc só tenha paciência, spam de tags é infuriante e inútil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui não é instagram.
4. Ok troquei meu ícone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configurações, mas pq? Isso é pq o tumblr permite vc customização sua experiência de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.
Tumblr media
Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opções
Tumblr media
E no segundo essas:
Tumblr media
Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferência as opções q ele te dá.
Caso vc n ligue pra nada disso e tá gostando de como ele tá nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc já sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando só falta as últimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr são fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais são difíceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nós artistas somo tudo esfomeado por comentários e elogios, tá escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigável e meu bem é só falar um "q lindo" nas minhas criações q eu já tô chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? É. Aqui é reblog, e ambos dão visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q é tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc é dono de si, aqui qm cria sua experiência é vc, siga blogs q só reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiência vasta. Devagar vc vai pegando a manhã do site, e qm sabe se com um pouco de persistência uma comunidade q fale br mais do q inglês, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cá em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensões, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
127 notes · View notes
cliodevotus · 8 months ago
Text
⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
Tumblr media
❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
105 notes · View notes
sgiandubh · 11 months ago
Text
Show must go on...
... and rather very much in your face, mind you.
Scottish Xena posted two stories at about 7 AM, counting calories, and, in the process, making sure to address roughly any objections that were ventilated on this side of the fandom, including this very page. See for yourself...
Tumblr media
What are the odds she'd be talking about nutrition? Right. I am not an idiot. I know when something is way Over The Top - less is more, Xena. Less is always more: there was no need to overdo it like that, placemat and all, if you wanted to remain credible. You read us and you have been instructed to do so, just to perfectly stick to your walking, talking and very profitable Local Innuendo script.
Fair enough. And then, you also tell us that you will be at Hyrox today around noon, to film some ESN promo: your bread and butter, of course. S is just for shits, giggles and that Instagram yield:
Tumblr media
So, there's that. *urv connecting dots like crazy, without having the slightest clue of what was discussed at that table. Her own brand of cheap fanfic for the masses, for the other five clowns commenting, out of which three at least are her own sock accounts.
Cue in the Useful Idiot. The Brazilian Tourist and Fan. Uma senhorita tão desagradável, who changed her story in between her first reaction reel and the debrief, back at her suburban Airbnb or where the fuck that was filmed.
First reaction reels:
Tumblr media
'Just saw SH.' Not alone, oh no: 'com uma moça'. With a girl. So yeah, she had qualms asking for a pic.
Tumblr media
First lie and dramatization. She posts a message for S where she explains she did not dare approach him, but she saw him alright. The one in Portuguese is completely different, though: 'I am going to post the video without sound, because I could only say "what a shame", while I was filming him on the sly. LOL.' I guess she thinks we are all idiots, or something. Also, in her reel, she confirms: 'ele estava almoçando com outra pessoa'/he was having lunch with another person. So far, so good, right?
Six hours later, a second debrief batch of reels, taking her reader's questions. The narrative changes, with a strong bias:
Tumblr media
'Yes, he is super accessible and educated! I did not freak out, I just politely asked to take a pic (what I do consider the right way to approach famous people, at the end they are still human beings).'
For the people in the back: she is a lady. And a liar. The worst kind of liar, actually: a narcissistic one. Let's see what else she takes great pains telling us: 'ele tem um fandom bem tóxico'/he has a very toxic fandom. From now on, we just know what to expect, right?
Second answer, she explains he is very tall. He went inside to pay the bill and then he also went towards the bathroom (wtf?), she followed him inside, she asked for the menu, he finally went out and she approached him ('abordei' - 🙄) between the door and her table. Classy.
Cue in to a third answer (and second lie) to a very odd question: 'what did he smell like?' or something along those lines. For this one, I had to ask confirmation from Shipper Mom, who told me two things (she knew next to nothing about the whole episode- no bias): ' it's damn hard to understand what the hell she is talking about, she is eating half of her words. Plus you can tell she is lying.'
He doesn't smell, she tells us. But hey, she also freaked out a bit, finally (I thought she hadn't?!) and then well, 'ele estava com outra pessoa, uma moça, deve ser a namorada dele'/ he was with another person, a girl, probably his girlfriend'. But then he went inside (again? wasn't he coming out of the venue?), 'and the girl stayed at the table'. Things go murky afterwards, like they absolutely always do: she tells us she spoke to her (?), but would not say anything more, yet making sure to tell us she 'saw both of them'.
If anyone has a better version than mine, please step forward: we listened three times in a row, with Shipper Mom, a teacher of Portuguese and published literary translator. She was appalled by this young woman's carelessness and mendacity.
The Brazilian Tourist Fan is 23 years old (and it shows), she presents herself as a journalist and writer:
Tumblr media
Seriously? What are the odds?
And finally, to wrap it up, the classical cheering moment, at yesterday's Hyrox: ' yeah, Sarah, nice!'
Tumblr media
Nice, indeed.
FFS. Will it ever end?
Yes, it will. Anything ends: even Stalin's terror.
124 notes · View notes
imninahchan · 5 months ago
Note
Passei tanto tempo lendo fanfic em inglês para criar um certo distanciamento emocional que agora nem consigo achar mais algo em português, o algoritmo já ta moldado. Você tem alguma sugestão de contas de fanfic em português? Independente de quem é baseado
nossa, muitos. existem excelentes escritores br aqui na plataforma, só precisa que os leitores br parem de ler fic em inglês!
nesse post aqui tem diversos perfis que escrevem ou publicam coisas sobre kpop, sendo fic ou não. Agora, fora o kpop que é muito forte na comunidade, tem esses blogs abaixo que escrevem com outras celebridades, etc: @maodedefunto @bibescribe @xcallmevia @hashnna @artmiabynana @kiwiskybe @xurianana @lilablanc @ellebarnes90 @cliodevotus @cherryblogss @yoolelica @ataldaprotagonista @crarinhaw @azulmiosotis @luludohs @enzocoquette @lunitt @groupieaesthetic @daphdidit @creads @vogrincicdelicate @svholand @luvielie @kyuala @littlewritergreatgirl-blog @star-elysiam @sluttforromero @imbabyv @yzzart @interlagosgrl @xexyromero @idollete @allebasimaianunes @leclerqueensainz @maryyiposa @biancavogrincic @nenadogiani @kathelovecatsandfeminism
outras contas de kpop que eu acho que não estão naquele post, porque ele tá meio desatualizado: @fr-freaky @viclici0us @callmecalid @rubyybibi @dreamwithlost @zelosnation @suuhzie @mahteeez @gyusmxmmy @joliefillemaria @gigirassol-i @mitsuyart @luvyoonsvt @markievie @shinyflora @lovelaetter @wolvesland @rubyfemme
tenho a sensação de que não cheguei nem perto de citar todo mundo, mas tentei :))))
230 notes · View notes