#e hoje ainda passei um INFERNO com uma apresentação
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mood do dia: escrevendo fanfic 💭🤓☝🏻🎀
acho que hoje/na madrugada vem algo aí hein hein hein
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#a vdd é que a faculdade me enrolou toda esses dias e eu não consegui terminar o que comecei#e hoje ainda passei um INFERNO com uma apresentação#porque uma corna mansa avisou que não ia apresentar faltando 3h pra aula começae#pode parecer muito mas na vdd não é tá#tive que fazer correndo um material pra apresentar na hora#e minha amiga teve que estudar a parte da songamonga#isso pq OUTRA menina do grupo também avisou de madrugada que não iria apresentar pq tava na emergência#enfim foi CAÓTICO#desculpa o desabafo eu tô guardando isso desde cedo 😩☝🏻#beijos irei escrever fanfic agora 💋🦴
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Nostalgia
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I
Desde que nascemos aprendemos a marcar pessoas, momentos, lugares, o que seja, por causa do cheiro que é exalado. E se estamos em qualquer lugar e sentimos um cheiro que nos lembram algo, entramos em um vasto devaneio.
Estava no ônibus indo para casa quando entra alguém com aquele cheiro. O cheiro dela, eu a procurei. Olhei para cada rosto naquela lotação para tentar encontra-la, mas a única coisa que achei estava dentro de mim, nas minhas lembranças. Nossas lembranças.
Pus meus fones de ouvidos e coloquei a música que ela costumava cantar para mim, fechei meus olhos e pude sentir mais uma vez suas mãos quentes sobre meu corpo. Seus lábios macios encostando nos meus, aquela nostálgica sensação tomou conta de mim. Como eu desejei que aquilo fosse verdade, como eu desejei estar mais uma vez em seus braços, pois essa é a pior saudade que eu posso sentir. É a falta de alguém que estar vivo, mas todos os dias tenho que fingir que não.
II
Acordei com uma mensagem dela às 7:06 da manhã, no dia 17 de novembro, engraçado porque era essa a data que comemorávamos aniversário de namoro.
– É só coincidência. – Pensei. Respondi a mensagem assim que vi. Em seguida ela me disse que estava ouvindo uma música e lembrou de mim, perguntei qual era e ainda era a mesma música. Me despedi dela dizendo que precisava sair, que ia a piscina com minha família.
Chegando lá dei de cara com ela. Sentada de cabeça baixa mexendo no celular. Meu coração acelerou tanto que achei que ia parar de uma vez. Como pode eu ainda sentir tanto depois de tanto tempo? Eu achei que ela fosse só mais uma ex, mas não, ela era a ex. Eu não podia sentir o que estava sentindo, eu namoro, ela também.
Vou embora, ela ainda não me viu, mas como vou dizer pra minha namorada que o passeio não vai rolar mais?
Dei as costas e fui saindo de fininho.
– Ana! – Ela me chamou. Paralisei, esperei ela chamar de novo pois deveria ser coisa da minha cabeça, dei mais um passo. – Ei, Ana. – Ela chamou agora mais alto. Dessa vez senti o sangue fugir das minhas veias, virei para ela lentamente, sorri de nervoso.
– Oii, Maíra. Que coincidência! – Ela estava linda como sempre, aqueles olhos cor de mel pareciam brilhar.
– Né?! Senta aqui, oh! – Ela disse puxando a cadeira.
– É, não posso, tô esperando...
– A gata, né? – Maíra disse antes que eu pudesse terminar.
– É, sim! – Respondi insegura. Percebi ela tirar seu olhar do meu e seu sorriso sumir.
– Ah, tá bom. Vim só pegar algo, mas acho que não vai dar certo. Então senta comigo só enquanto termino essa cerveja? – Hesitei por um instante. – Vai, senta. – Sentei e bebi com ela, conversamos sobre os rumos que nossa vida tinha tomado. A cerveja acabou, nos levantamos para nos despedir e meu celular tocou.
– Espera só um minutinho. – Atendi a ligação era minha namorada dizendo que infelizmente não ia poder estar comigo hoje, pois seus pais a proibiram de sair (como sempre).
Abracei a Maíra e ela me desejou um ótimo dia e que eu aproveitasse o dia com a mulher.
– Ela não vem mais. – Acho que vi um traço de sorriso surgir em seus lábios.
– Então vamos tomar mais uma cerveja?
– Aceito, mas agora eu pago. E a manhã de domingo começou assim, foi mais uma, depois outra e mais outra. Já não sabia quantas tinha sido e meu mundo girava e eu só conseguia fixar naqueles olhos.
Entramos na piscina como duas amigas e nada mais, meus familiares estavam lá também. Eu estava com muita vontade de sentir o gosto daquele beijo mais uma vez, só mais uma vez, mas eu não podia. Não deveria!
– Vamos ao banheiro comigo? – Chamei.
– Faz aí mesmo!
– Não posso, tô naqueles dias. Vamos, por favor! – Ela aceitou, eu cambaleei um pouco.
Aquele clube estava um inferno de tanta gente e todos os banheiros estavam cheios. Mas tinha o banheiro do ginásio e com certeza lá não teria ninguém. Meus irmãos e primos estavam jogando lá, os banheiros ficavam bem atrás das traves.
Entrei apressada, ela me seguiu, ao cruzarmos a porta, encostei-a na parede e a beijei. Que saudades dessa boca quente, me fazendo ferver loucamente. Sua língua tomando espaço em minha boca, suas mãos nas minhas costas.
– Posso fechar a porta?
– Tu quer mais é, Ana?
– Sempre! – Fechei a porta e a adrenalina tomou conta de nós duas. Seus beijos faziam meu coração acelerar, não só meu coração, mas minha buceta pulsava na mesma intensidade que meu coração. A pouca roupa que estávamos ajudou toda aquela situação. Ela me beijava como só ela sabia, uma de suas mãos nos meus cabelos puxando minha cabeça para baixo para que meu pescoço ficasse de fácil acesso para sua boca, sua outra mão estava na minha bunda, mas eu queria mais!
Passei as mãos em volta de seu pescoço, encostei minha boca em sua orelha e pedi baixinho.
– Me fode! – Pedi e percebi sua respiração descompassar ainda mais.
– Mas espera aí... tu não estás naqueles dias?
– Estou naqueles dias que tenho vontade que você me coma o dia inteiro. – Ela segurou em meu rosto e disse que meu pedido era uma ordem. Como um casal em um salão de dança nos entregamos ao nosso ritmo e fazemos nossa apresentação solo. Aquilo que era apenas nostalgia, estava se tornando prazer.
Maíra, pôs sua mão por dentro de meu biquíni e enfiou seu dedo em minha buceta o que me fez gemer alto. E todo o barulho que fazia lá fora parecia ter cessado. Meu gemido causava um prazer extremo a ela. Ela me beijava com mais sede e me fodia com mais fome.
Virei de costas para ela e apoiei meu pé em uma mesinha que tinha ao nosso lado. Ela enfiou dois dedos em mim e me tirou desse plano por alguns minutos. Senti algo que só tinha sentido uma vez e foi ela quem me fez sentir, era algo que só ela sabia fazer. Foi foda, literalmente, então eu gozei. Porém eu queria mais, estava sagaz. Segurei em seu pescoço e fiz impulso para ela me segurar, cruzei minhas pernas em sua cintura, voltamos a nos beijar.
– Quer que eu chupe? – Ela perguntou quase em um sussurro no meu ouvido o que fez todo o meu corpo arrepiar.
– Quero, claro que quero! – Maíra me colocou sentada na mesinha, se ajoelhou a minha frente, puxou meu biquíni para o lado e sua língua se encaixou na minha buceta perfeitamente, ela acelerou o movimento e eu só gemia.
– Puta que pariu, num para não!
O que estava gostoso ficou ainda melhor, pois ela me fodeu e me chupou ao mesmo tempo, apoiei meus pés em seus ombros e ela continuou até me fazer gozar novamente. E como uma garrafa de Coca-Cola jorra para fora todo aquele liquido após ser balançada eu gozei e ela me chupou. E quando abri meus olhos para continuar nosso sexo que eu não queria que acabasse, alguém bate à porta. A gente se solta, eu tento me recompor, Maíra abre a porta.
– Cadê a Ana? – Era a voz da minha namorada!
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03/02
Ok cara eu tô desconfortável com tudo o tempo todo mas eu tô realmente tentando. A thread.
Eu passei 6 meses sem absolutamente nenhum amigo, ninguém com quem eu pudesse contar, conversar, desabafar, ninguém com quem eu pudesse ser eu mesma e eu peguei esses 6 meses horríveis e fiz um furo extra em cada orelha e sorri falsa pra uma garota que fazia da minha vida um inferno e fingi que o preconceito por parte das meninas comigo por acharem que eu sou bissexual não existia e eu estudei botânica com todas as minhas forças e fiquei sem dinheiro pra comer pra conseguir fazer teatro e eu fiz!!!! E mesmo nos dias que eu acordava sem nenhuma vontade de viver nos sábados eu ia pro cursinho, estudava e depois ia pro teatro COM UM TOTAL DE TIPO 4 PESSOAS, ÀS VEZES SÓ UM ALUNO IA!!!! Meu professor de teatro tinha o sonho de fazer filmes e ele não conseguiu, ele chegou a vender o carro pra ir pra Argentina assistir palestra com a fucking secretaria do Obama??? Isso fez ele conseguir reconhecimento?? Não!!!! Ele tem talento?? DEMAIS MANO, EU CHOREI COM UMA APRESENTAÇÃO QUE ELE FEZ PRA MIM E PRA O THIAGO (o outro ÚNICO aluno que tinha ido aquele dia). Esse professor teve paralisia infantil e mesmo assim não desistiu do sonho dele, ele fez peças ele participou de palestras viajou, leu muito e ele conseguiu ficar famoso??? (Que eh o sinônimo de "bem-sucedido" como ator) NÃO e ele fala com a maior naturalidade do mundo que isso não era o que ele queria mas ele aprendeu a ser feliz assim mesmo, a felicidade chegou pra ele e ele abraçou ela, mesmo que a mãe dele fosse uma otária, mesmo que ele tivesse liso, mesmo com a escola dele falindo.
No meio do ano eu tive que cancelar o teatro, e quando eu falei pras meninas que ia passar (porque tava em oitavo na lista de chamada) a Lara basicamente tirou sarro da minha cara kkkkkkk porque "Rondônia meu KKK" e aquilo fez com que eu ficasse desmerecendo a minha conquista que não eh OH MEU DEUS fiquei em 6 de 1000 mas meu eu fiquei em 68 de 532 e isso eh SIM uma conquista, a minha conquista. Ninguém me tira. Ninguém diminui a minha conquista, nem você Ana.
Minha mãe e meu pai ficaram super felizes mas minha mãe disse que tinha encontrado algo suspeito no fígado e ia em São Paulo pra me pegar e pra tirar essa dúvida... E deu câncer no mesmo dia que deu minha aprovação na São Lucas e a gente comeu salgado e tomou suco chorando com um misto de tristeza e felicidade. Sim mano?? Da pra acreditar?? Minha mãe conseguiu ficar feliz por mim mesmo estando com câncer!!!!
Depois desses lances a gente voltou pra Porto Velho, minha fobia social por conta de tudo que aconteceu em São José (eu não citei nem 1/3 voltou com tudo e eu não consegui fazer nenhum amigo na faculdade), tentei sair com os meus amigos toda semana pra compensar o quão sozinha eu me sentia o resto do dia e evitar ficar em casa porque eu chorava vendo minha mãe daquele jeito sempre triste e com medo. Fiquei cagando de medo com minhas notas e cagando de medo de estar fazendo tudo errado de estar indo num caminho que não deveria ir.
Numa das noites (aniversário da Laura) (im so sorry Laura) eu tive uma crise de pânico e depressão que nunca tinha tido, e veio muita coisa ruim a tona.. os problemas dos meus amigos, minha mãe, minha autoestima horrível, eu não conseguir conhecer pessoas, um sentimento de solidão como se eu tivesse no inferno. Depois de todo o rolo eu saí dali e passei algumas semanas mal, com toda aquela coisa ruim dentro de mim, eu tive a sensação de que aquela era a realidade, que aquela "tristeza" que eu via era a única coisa existente e esqueci de enxergar as coisas boas por um tempo.
Depois teve a close e eu estava com todos os amigos que mais amo (menos a Nicole) e eu tava dançando Havana e eu não tava chapada e tinham drags e gays e pessoas se amando (mesmo que de forma puramente sexualkkkk) todo mundo que eu amo por um momento só felizes sem tristeza nenhuma e eu fiquei tão??? É por isso que eu continuo a viver cara por esses momentos.
Depois minha irmã mais nova tentou suicídio e eu mesma pensei em me matar naquela mesma semana, eu me machuquei eu chorei no banheiro escorregando de leve na parede do boxe... (faço isso até hoje).
Depois a Nicole chegou e a gente ficou dançando uptown funk com coreografias às 5 da manhã no banheiro dela (a gente tinha brigado feio naquela mesma semana).
A yohana falou que não sentia o mesmo por mim (e ela passou a sentir o mesmo que eu umas duas semanas depois, hoje estamos bem estamos tentando, eu que nunca tento algo romântico pra valer com ninguém TÔ TENTANDO REAL).
Minha mãe tá doente, meu pai também, meu irmão também, minha irmã foi embora, a Nicole também. Nada tá ok, nada nunca vai ficar 100% ok eu não vou pra Broadway eu não vou ficar famosa eu não vou fazer faculdade na UnB (não agora, talvez não mais tarde também). Minha vida não estaria melhor se eu tivesse em outro lugar, com outra família poderiam ser problemas diferentes mas ainda assim seriam problemas, eu ainda estaria passando por coisas horríveis se tivesse em stanford ou na nasa ou fosse uma atriz da Globo ou de uma série da Netflix. Tá todo mundo mal TODO MUNDO. O Levi tá mal, o Flávio, o Marcelo, a Laura, eu, você (Ana), a Nathalia, a Nicole, a Thais. Nicole seguiu o sonho dela, tá morando na cidade que sempre quis e TÁ MAL, Levi tá seguindo o sonho dele e TÁ MAL a vida é assim, as coisas acontecem desse jeito mesmo e se você estivesse fazendo sei lá o que na UnB você GUESS WHAT continuaria mal.
Eu sei que depressão é horrível (eu tive) (muita gente já teve/tem) mas uma coisa que eu aprendi é que meus problemas não extinguem os problemas de ninguém e eu não posso achar que todo mundo tem que me tratar como se eu fosse um anjo precioso frágil as pessoas tão ocupadas demais pra se preocuparem em como vão lidar com os meus problemas quando elas já tem os dela. Eu entendo você ter os seus.
Eu entendo você achar que eu não ligo pra você ou algo do tipo porque há dois anos ou mais eu acho que você tá pouco se fodendo pra mim na real e quando você disse o lance sobre eu não ter sentimentos (você tava bêbada ok I GET IT) mas é exatamente isso que eu penso/ava de você porque você é grossa comigo o tempo inteiro e me trata como se só me aturasse. Isso faz com que você não tenha sentimentos?? Não mesmo, não faz at all.
Meu ponto é, você tá mal a Laura e eu também mas nós sempre estivemos aqui pra você (mesmo que você não sinta isso não significa que não seja real) eu juro que você pode ser honesta ao ponto de ser cruel com a gente mas você não pode esperar que tu também não esteja fazendo nada de errado porque tu tá!! Eu não sei se isso vai destruir nossa amizade ou unir a gente mas essa situação eh necessária pra caralho, precisa existir.
Todo mundo tá mal, não é só você, você faz eu me sentir mal muitas vezes não sou só eu quem faço vc se sentir mal, life goes on amizades podem ser consertadas, relacionamentos também e a nossa maneira de ver a vida também e eh isso
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