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Como eu queria estar com a pessoa que eu gosto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #video #videolesbian #videoorgasm #videogay #lgbtvideo #likesforfollow #likevideo https://www.instagram.com/p/BsBP1WLlQL8/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=17pdgylz554vv
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"Olhou pra mim, coloquei meu pau pra fora do short. Me chupa, eu disse. Me chupa e se tiver público mostra pra eles o que tu sabe fazer. Ele me olhou como se me achasse louco e talvez eu realmente fosse. Mas ele não recuou." . TEXTO COMPLETO NO LINK DA BIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #gayboy #instagay #gayman #sexygay #beijogay #gayhotboy https://www.instagram.com/p/Br6M1HAF_Uu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=vtt9uuykqhqn
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"Molhada, ela abre suas pernas, colocando meu corpo e minha ereção entre elas. Nos beijamos. “Me come, vai". Alice pede e eu a obedeço. Ela entrelaça as pernas ao meu redor." . (TEXTO COMPLETO NO LINK DA BIOGRAFIA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #feliznatal #elaeeu #contoseróticos #contoshot #leitura #prazeremler https://www.instagram.com/p/Br3jn_UF_fi/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=tqo3g1ixeiud
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“É como se existisse algo me puxando para o fundo de um abismo. Tirando-me os sonhos, os bons sentimentos, a vontade de lutar, a capacidade de amar, e fazendo com que a mais profunda tristeza se instale em mim. Não me lembro ao certo quando começou, mas o desânimo que isto têm me causado consegue ser iminente em minhas atitudes. Já não existem mais forças para persistir ou continuar, e a única coisa pela qual anseio é para que tudo isso tenha um ponto final. Pode até parecer extremo de minha parte, mas cheguei a um estado de esgotamento, o que deveria me preencher me esvazia, o que deveria me tirar sorrisos sinceros me ânsia. Eu só queria sumir, evaporar, desaparecer, me apagar do mapa. Mas eu ainda estou aqui, ainda insisto em algo que sei que não tem solução, por mais que não haja uma escapatória, eu continuo, ajunto um punhado de coragem e zarpo em busca da criança perdida, em busca dos meus sonhos, em busca de mim.”
— Gabriel Mariano e Fran Oliveira.
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Estava em casa depois de um longo dia de trabalho a fim de relaxar e assistindo minha série preferida. Estava no meu quarto com a TV ligada, e por volta das 23hrs o meu telefone toca.
Quando olho para a tela, uma ligação de um número desconhecido, e atendo
– Alô?
A ligação estava barulhenta, porém ninguém falava. Então repeti novamente
– Alô?!
– Oi, sou eu, desculpa te ligar essa hora.
Era a Anna, minha ex namorada a qual havia poucos meses do termino.
– Oi, Anna, não tem problema! – Respondo. – Você está bem? – Pergunto assustada.
– Está! Mas... eu preciso te ver.
Permaneci na linha sem nenhuma reação após Anna ter dito isso pra mim, depois de alguns segundos ela perguntou:
– Oi? Você ainda está aí?
– SIM! – Exclamo. – Sim, Anna, estou! Desculpe, não esperava ouvir isso de você. Amanhã estarei com o dia livre, podemos nos encontrar se você quis...
– NÃO! – Responde com agonia, me interrompendo. – Preciso hoje!
– Anna está tarde! O que pode ser tão importante que não podemos resolver amanhã?
– Eu preciso te ver nem que seja apenas por essa noite. – Ela responde secamente
Fico segundos em silêncio.
– Ok Anna, estou no apartamento ficarei te esperando. – Despedimo-nos.
Por volta das 23h45min Anna aperta a campainha, levanto-me da cama onde estava deitada ainda assistindo e vou em direção a porta. Abro e Anna estava surpreendentemente linda, vestido chemise preto com cinto marrom e um scarpin cor nude.
Sem falar nada Anna fixa seu olhar no meu e sem eu pedir que ela entrasse, vêm em minha direção, jogando sua bolsa ao lado da porta e joga seus braços sobre meu pescoço. - Ei, eii, pera o que é isso? – Pergunto assustada com sua reação.
– O que você esta fazendo?
Fixando seus olhos no meu Anna responde:
– Será pecado te vê e não te sentir? Será pecado desejar tanto teus lábios nos meus?
Será pecado desejar tuas mãos sobre mim, tua língua passeando sobre mim, causando gemidos de prazer? Não! Eu não vejo pecado. Eu preciso ser tua hoje, e, por favor, não me diz não”.
Solto um sorriso no canto da boca, pego em seu queixo fazendo pouco de pressão e dizendo
– VOCÊ É MINHA! – E a beijo.
Beijando-a sinto pouco que resta de seu fôlego sair com gemidos presos dentro de si. Coloco Anna sobre minha cintura, fecho a porta com a perna e vou em direção ao quarto. Chegando ao quarto coloco Anna na ponta da cama sem deitá-la, desligo a TV. Me aproximo devagar, sinto sua respiração mudar, seus olhos a desejar então a beijo, Anna consegue me domar segurando minha nuca e aquele beijo me invade, me leva pra mais perto de dela. Parando, vou me afastando lentamente dela, empurro-a na intenção de deitá-la na cama.
Após deitá-la tiro seus sapatos e o cinto que estava sobre sua cintura, vou desabotoando seu vestido lentamente olhando em seus olhos.
No terceiro botão já podia ver seus seios, como de costume Anna estava sem sutiã, era notório a excitação pelos seus mamilos enrijecidos. Paro de olhar em seus olhos e na mesma intensidade que vou desabotoando seu vestido, vou chupando seus seios, consigo ouvir seu primeiro gemido solto.
Desabotoando seu vestido por completo, paro e fico olhando para ela, admirando seu corpo.
Lentamente percorro meus dedos sobre sua pele até chegar em seus clitóris delicadamente massageio e sinto seu corpo movimentando por causa do meu toque.
Massageei seu clitóris sentindo sua buceta totalmente molhada em meus dedos. Vou em direção a seu pescoço controlando-me para não mordê-la por sentir aquele cheiro que só o corpo dela possui.
Paro de tocá-la, beijo-a forte como quem diz em forma de beijo “você é minha”. Paro de beijá-la, vou percorrendo meus lábios sobre seu corpo chegando em seus seios chupo seus mamilos com força, Anna segura minha cabeça sobre seus seios, pressionando para que fique mais intenso. Paro de chupar seus seios e passo a percorrer minha língua sobre sua barriga, consigo trazer seu gosto inteiramente para a minha boca. Desço um pouco mais chegando na sua buceta, passo meus lábios lentamente ao redor daquela buceta deliciosamente molhada. Anna me olha com o olhar de quem diz: “Eu quero, por favor”.
Brinco ali por alguns segundos até que eu sinto sua mão sobre minha cabeça me encaminhando para chupa ela e assim fiz.
Chupei sua buceta lentamente, a cada intensidade de minha língua Anna gemia cada vez mais gostoso, mexia o seu quadril cada vez mais rápido. Ela solta minha cabeça, eu ainda a chupando olho para ela e ela a mim, sem falar nada Anna apoia-se na cama com os cotovelos, quando paro para questionar se está tudo bem, ela fica de joelhos na cama e virando de costas para mim ficando de quatro
– Me come. – Pede quase sussurrando.
Anna sabia exatamente que aquela posição me deixava extremamente excitada. Com mordidas em meus lábios sobre a aquela posição passei meus dedos de cima para baixo em sua buceta, ela geme alto. Anna pega o travesseiro próximo a ela apoiando-se para ficar mais confortável. Penetro dois dedos em sua buceta, ela não consegue se conter, morde o travesseiro a ponto de abafar seu gemido, eu continuo no entre e sai em sua buceta a cada vez mais acelerando no ritmo do seu corpo. Anna para de morder o travesseiro, olha um pouco de lado afim que possa me enxergar.
– BATE VAI. – Ordena.
Fodi mais forte dando um tapa em sua bunda, Anna geme alto.
– Eu quero mais, não para! – Aquela voz me deixou ainda mais excitada. Bati novamente sua bunda, a cada nova batida conseguia ouvi-la dizendo – Isso, bate vai!
– Eu não aguento me segurar mais, eu vou gozar, eu vou gozar! Ela geme e goza dando um suspiro profundo.
Anna deita sobre a cama de peito para cima afim de controlar sua respiração que estava ofegante. Acompanho-a deitando ao seu lado, passamos uns 2 minutos deitadas olhando uma para outra, Anna se aproxima e me beija rápido e diz:
– Eu quero mais.
Anna levanta fica de pé sobre a cama, me ordena para que possa ficar no meio, e assim faço sem questionar. Anna aproxima-se da cabeceira da cama, lentamente vai baixando-se para que possa ficar minha cabeça entre suas pernas. Apoiando-se na cabeceira da cama seus joelhos em volta de minha cabeça sua buceta próximo de minha boca, olhando fixamente para mim fala:
– Eu quero gozar de novo, mas agora quero na sua boca. Me chupa gostoso!
De imediato fiz o que me mandou, pude sentir seu gosto em minha boca. O prazer dela continuava intenso, pude sentir a contração de sua buceta sobre minha língua a cada vez que a chupava. Ela mexia seu quadril, cada vez mais rápido, segurei em seus seios.
Pude ouvi-la dizer...
– Isso vai, chupa esse caralho... / Isso, isso... / Vai! Aai... aaaaii.. AAAH !!
Anna gozou na minha boca, eu tinha esquecido como era gostosa o seu sabor.
- SH
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Deitada na minha cama, abro a galeria do meu celular para olhar nossas fotos, as fotos do nosso dia. Imagino ela nua de quatro pra mim. Eu fodendo ela toda, chamando-a de cachorra. Ela pedindo pra eu repetir, com uma respiração ofegante, uma cara de safada, um sorrisinho sarcástico marcante. Sua cara de prazer e um gemido no meu ouvido. A minha vontade é de foder, eu entrando e seu prazer saindo. Meus dedos penetrando a sua buceta, meus olhos a sua alma. Nossa chama acesa vejo, meu peito é sua morada. Tudo que ela tem de mais gostoso está por dentro e por fora. Aqui dentro tudo esquenta e eu consigo sentir o seu corpo pegando fogo. Beijo seu corpo como sempre pede, minha língua passeando por ele, e ele me responde jorrando seu líquido fora. Continuo pelas suas costas, seus seios, sua buceta, te sinto pulsar, te chupo inteira. Depois você pede pra que eu te seque, na intenção que eu não pare e você goza novamente. Eu continuo a te chupar e você goza pedindo pra eu não parar. Com seu corpo tremendo, segurando o gemido pra que ninguém te ouvir, te penetro, te seguro forte, te dou tapa na cara, você rir e pede “bate mais” dou um tapa na sua buceta, você geme e se contorce, e eu não consigo parar, olhando pra tua cara de prazer e te vendo gozar. . Texto de seguidora @naterradonuncaa . . . . . . . . . . . . . . . . #prazeradois #sexoforte #foda #lgbt🌈 #libidosexual #libido #amoresexo #voceeeu #quatroparedes #amorlgbt #lesbia #lesbianvideos #lesbianspics #like4likes https://www.instagram.com/p/Bq95pmpl4q2/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bf7lofceevho
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– Cadê a Ana? – Era a voz da minha namorada. – O que porra você tá fazendo aqui, Maíra? E cadê Ana? – Ela fala com a voz totalmente alterada, empurra Maíra entrando no banheiro. O clima que estava de romance com safadeza se tornava de raiva e eu me pergunto como vou sair dessa situação.
– Ana, o que vocês estavam fazendo? – Olho para Maíra ela está limpando o canto da boca, volto o olhar para Fernanda.
– Eu... quer dizer, a gente. A gente tava só conver...
– Trepando. – Fala Maíra de uma só vez.
– Co-como assim? – Fernanda pergunta com os olhos nadando em lágrimas.
– Puta que pariu, Maíra. – Exclamo.
– Ana, isso é verdade? – Fernanda pergunta sem conseguir segurar as lágrimas. Permaneço em silêncio. – Responde, porra! – Ela grita.
– Tu ainda pergunta, criatura. – Debocha, Maíra.
– Cala a boca, Maíra! – Ana me dá um tapa na cara e começa a chorar.
– Caralho, Ana, tanto que eu fiz pela gente e assim que você me retribui?! O que eu fiz para merecer isso?
– Fernanda, calma! Eu sei que errei, eu vacilei, mas isso não anula o fato de eu amar você.
– Amar é um caralho, você ama é essa outra. Por quê? É o sexo dela, é o beijo? Me fala, caralho!
– Acho que chegou minha hora de ir embora. – Maíra diz querendo fugir da situação.
– Você vai ficar aí, se não te desço a porrada. – Maíra gargalhou.
– Maíra, para. Ela tá falando sério. Fernanda, calma. – Fernanda partiu pra cima de Maíra e as duas começaram a se bater, mas consegui separar rapidamente. Agarrando minha namorada por trás, mas ela me empurra para que eu a solte.
– Vou embora dessa merda. – Murmura Fernanda.
– Não, fica por favor.
– É, você tem que ficar. Quem vai sou eu.
– Ninguém sai desse banheiro. – Falo me escorando na porta.
– Ana, eu não estou entendendo. Você não quer que eu vá, mas não deixa ela ir também. Faça sua escolha.
– Tenho que concordar com a senhorita aí. – Maíra diz.
– É uma coisa totalmente difícil... Desculpa, Fernanda, eu te amo e isso não é segredo, mas eu nunca deixei de amar Maíra também. Eu não sei o que acontece comigo, eu quero você, mas também quero ela. – Fernanda olha pra Maíra, depois pra mim seca as lágrimas e vai em direção a Maíra. – Não, não bate nela de novo... Por favor, pode bater em mim. – Ela para na frente de Maíra e a beija, mas é empurrada, beija de novo dessa vez segurando no pescoço de Maíra. – O que tá acontecendo?! – Pergunto sem entender nada.
– Quero entender o porquê você não consegue esquecer essa desgraçada. Ta com medo, Maíra? – Na mesma hora Maíra puxa Fernanda pela cintura e as duas se beijam alí na minha frente, como se eu não tivesse vendo.
Fernanda se escora na parede passando a perna direita em volta do corpo de Maíra que segura forte em sua coxa.
Eu fico paralisada olhando as duas se pegarem. As duas mulheres que eu amo estão se beijando, mas eu não acho ruim, muito pelo contrário, isso está me excitando.
Maíra põe a mão por baixo da saia de Fernanda, ela começa a gemer baixinho, minha buceta pulsa. Caralho, não vou atrapalhar. Fernanda coloca a mão dentro do biquíni de Maíra e as duas soltam gemidos entre os beijos. Não me aguento, enquanto elas fodem, coloco meus dedos dentro da minha calcinha e toco minha buceta que pulsa loucamente.
Maíra tira a roupa de Fernanda, me excito ainda mais. Me masturbo vendo o prazer das duas - como eu queria as duas me fodendo, penso - e parece que elas escutam.
Fernanda vem na minha direção e passa chave na porta, puxa a mesinha que à pouco estava sentada e se escora meio sentada. Me puxa para si, tira a parte de cima do meu biquíni para chupar meus peitos. Maíra vem por trás, tira o resto de roupa que sobra, coloca a mão entre minhas pernas, me fode.
– Puta que pariu! – Sussuro. Estamos nós três totalmente nuas não só de corpo, mas de alma também. Maíra me vira de frente para ela, me beija, em seguida ajoelha, toma minha buceta com a boca. Fernanda passa sua buceta na minha bunda, segurando em meus peitos desce uma das mãos para me masturbar. Maíra me chupando e Fernanda me masturbando, meus gemidos tomam conta daquele banheiro.
– CARALHO, AAH. NÃO PARA, NÃO PARA.
Maíra desce mais a língua, me fazendo um anilíngua. Fernanda me fode.
– Vocês... vão... me... matar...
– Shiiu. – Fazem as duas na mesma hora. Elas continuam, até eu soltar o gemido mais alto e gozar. Maíra continua chupando todo aquele líquido causado pelas duas, Fernanda chupa os dois dedos. Eu sento na mesa, com a respiração totalmente ofegante, aos poucos vou voltando a respirar normalmente. As duas já estão se vestindo, faço o mesmo.
– O que foi isso? – Pergunto depois de um tempo em silêncio.
– Ué, nós fodemos você. – Respondeu Maíra com o deboche de sempre.
– Isso não foi só sexo.
– Claro que não, você ama nós duas. – Fernanda respondeu revirando os olhos.
– Sim, eu amo as duas, mas vocês duas se odeiam.
– Dizem que o ódio e o amor andam lado a lado, essa foda foi ótima para se tornar única.
– Concordo com ela pela segunda vez hoje. – Maíra falou abrindo a porta do banheiro. Me beijou e em seguida beijou Fernanda.
Nós três saímos uma de cada vez e fomos para minha casa terminar o que começamos aqui.
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Ninfomania
I
A vontade de sentir prazer vem do nada. Sinto vontade no trem, trabalho, universidade, ônibus, carro, rua, fila de banco. Não importa, meu corpo pede e eu obedeço, na maioria das vezes eu me basto, vou a qualquer lugar que estou sozinha, coloco minha mão por dentro da minha roupa e me toco. Nunca fui que nem essas garotas que precisam de uma outra pessoa para gozar, eu em dou esse prazer. Meu corpo, minhas regras.
II
Estava no ônibus indo trabalhar quando entrou uma garota que muito me atraiu. Eu estava sentada no fundo do busão e só tinha outras duas pessoas, o motorista e eu, mas ela resolveu sentar ao meu lado, logo ao meu lado.
Nossos olhos se conectaram desde o momento em que ela passou pela roleta. O cheiro dela era inebriante e deixou meu corpo todo em erupção, vestindo um casaco preto folgado uma calça jeans preta, o cabelo preso feito um coque com algumas mechas soltas. Eu quero aqui, quero agora!
Sentada ao meu lado, plugou o fone no celular e começou a ouvir uma música num volume bastante alta. Eu me remexia. Minha buceta pulsava, com certeza minha calcinha já estava molhada. Olhei para frente e o motorista estava concentrado na estrada, as outras pessoas mexiam cada uma em seu celular, a garota estava ali, de cabeça baixa ao meu lado.
Ela deixou cair alguma coisa e quando pegou deslizou a mão por minha perna esquerda, pulsei ainda mais.
Não dá mais pra segurar, pus a mão por baixo da minha saia, minha calcinha realmente estava mais molhada que os lábios da garota.
Ela me olhou e com certeza percebeu meu movimento, sorriu de lado e isso me deixou ainda mais excitada. Tirou o casaco e pôs sobre mim. O ônibus parou e os outros passageiros desceram, eram só nós três alí.
– Posso ajudar? – Perguntou baixinho no meu ouvido. Levantou uma sobrancelha, sorriu e disse. – Me da esse prazer também?
Nem se eu quisesse teria como negar. Ela colocou a mão direita sob o casaco, afastou minha calcinha para o lado e com movimentos circulares lentamente ela começou a me tocar, meu corpo parecia que ia explodir. Fechei os olhos, ela continuou.
Descendo e subindo seu dedo pela minha buceta ela fazia eu gemer. Segurei no apoio da cadeira da frente, fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás. Agora são dois dedos. Ela acariciando meu clitóris rapidamente agora me fez gemer alto. Olhamos pra frente e o motorista estava a nos observar pelo retrovisor. Ele parou o ônibus em uma rua deserta e achei que ele viria para a brincadeira, mas ele abriu o zíper da calça e passou a se dar o prazer.
Já que estavam todos na mesma situação, deitei nas cadeiras do busão, abri uns dois botões da minha blusa, aquela estranha que acabara de se tornar íntima envolveu um dos meus seios. Abri mais as pernas e ela me fodeu com dois dedos, doeu, mas foi prazeroso e não conti o gemido e saiu alto. Um quase inaudível gemido grave vinha lá da frente. Sempre me dei prazer sozinha e hoje estou sentindo e dando prazer a outras duas pessoas, será o orgasmo que jamais vou esquecer. Já estava se aproximando da minha hora de chegar ao trabalho.
– Eu quero gozar logo! – Falei. Ela me fodeu com força, saindo e entrando de dentro de mim. Meu corpo já estava implodindo quando enfim explodiu, minhas pernas ficaram fracas, meu corpo amoleceu. Gozei.
Tirei minha calcinha.
– Pra você! – Falei dando pra ela. Ela sorriu, passou a língua onde tinha resquícios do prazer que ela tinha me proporcionado e disse.
– Espero te encontrar mais vezes
Ouvi o gemido do motorista e o vi relaxar na cadeira em que estava sentado, não demorou muito e ele deu partida no ônibus
– Eu também.
Abotoei minha blusa, o ônibus parou para mais passageiros. Desci do ônibus na parada mais próxima, olhei para o ônibus e ela me deu um tchauzinho segurando minha calcinha.
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Nostalgia
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I
Desde que nascemos aprendemos a marcar pessoas, momentos, lugares, o que seja, por causa do cheiro que é exalado. E se estamos em qualquer lugar e sentimos um cheiro que nos lembram algo, entramos em um vasto devaneio.
Estava no ônibus indo para casa quando entra alguém com aquele cheiro. O cheiro dela, eu a procurei. Olhei para cada rosto naquela lotação para tentar encontra-la, mas a única coisa que achei estava dentro de mim, nas minhas lembranças. Nossas lembranças.
Pus meus fones de ouvidos e coloquei a música que ela costumava cantar para mim, fechei meus olhos e pude sentir mais uma vez suas mãos quentes sobre meu corpo. Seus lábios macios encostando nos meus, aquela nostálgica sensação tomou conta de mim. Como eu desejei que aquilo fosse verdade, como eu desejei estar mais uma vez em seus braços, pois essa é a pior saudade que eu posso sentir. É a falta de alguém que estar vivo, mas todos os dias tenho que fingir que não.
II
Acordei com uma mensagem dela às 7:06 da manhã, no dia 17 de novembro, engraçado porque era essa a data que comemorávamos aniversário de namoro.
– É só coincidência. – Pensei. Respondi a mensagem assim que vi. Em seguida ela me disse que estava ouvindo uma música e lembrou de mim, perguntei qual era e ainda era a mesma música. Me despedi dela dizendo que precisava sair, que ia a piscina com minha família.
Chegando lá dei de cara com ela. Sentada de cabeça baixa mexendo no celular. Meu coração acelerou tanto que achei que ia parar de uma vez. Como pode eu ainda sentir tanto depois de tanto tempo? Eu achei que ela fosse só mais uma ex, mas não, ela era a ex. Eu não podia sentir o que estava sentindo, eu namoro, ela também.
Vou embora, ela ainda não me viu, mas como vou dizer pra minha namorada que o passeio não vai rolar mais?
Dei as costas e fui saindo de fininho.
– Ana! – Ela me chamou. Paralisei, esperei ela chamar de novo pois deveria ser coisa da minha cabeça, dei mais um passo. – Ei, Ana. – Ela chamou agora mais alto. Dessa vez senti o sangue fugir das minhas veias, virei para ela lentamente, sorri de nervoso.
– Oii, Maíra. Que coincidência! – Ela estava linda como sempre, aqueles olhos cor de mel pareciam brilhar.
– Né?! Senta aqui, oh! – Ela disse puxando a cadeira.
– É, não posso, tô esperando...
– A gata, né? – Maíra disse antes que eu pudesse terminar.
– É, sim! – Respondi insegura. Percebi ela tirar seu olhar do meu e seu sorriso sumir.
– Ah, tá bom. Vim só pegar algo, mas acho que não vai dar certo. Então senta comigo só enquanto termino essa cerveja? – Hesitei por um instante. – Vai, senta. – Sentei e bebi com ela, conversamos sobre os rumos que nossa vida tinha tomado. A cerveja acabou, nos levantamos para nos despedir e meu celular tocou.
– Espera só um minutinho. – Atendi a ligação era minha namorada dizendo que infelizmente não ia poder estar comigo hoje, pois seus pais a proibiram de sair (como sempre).
Abracei a Maíra e ela me desejou um ótimo dia e que eu aproveitasse o dia com a mulher.
– Ela não vem mais. – Acho que vi um traço de sorriso surgir em seus lábios.
– Então vamos tomar mais uma cerveja?
– Aceito, mas agora eu pago. E a manhã de domingo começou assim, foi mais uma, depois outra e mais outra. Já não sabia quantas tinha sido e meu mundo girava e eu só conseguia fixar naqueles olhos.
Entramos na piscina como duas amigas e nada mais, meus familiares estavam lá também. Eu estava com muita vontade de sentir o gosto daquele beijo mais uma vez, só mais uma vez, mas eu não podia. Não deveria!
– Vamos ao banheiro comigo? – Chamei.
– Faz aí mesmo!
– Não posso, tô naqueles dias. Vamos, por favor! – Ela aceitou, eu cambaleei um pouco.
Aquele clube estava um inferno de tanta gente e todos os banheiros estavam cheios. Mas tinha o banheiro do ginásio e com certeza lá não teria ninguém. Meus irmãos e primos estavam jogando lá, os banheiros ficavam bem atrás das traves.
Entrei apressada, ela me seguiu, ao cruzarmos a porta, encostei-a na parede e a beijei. Que saudades dessa boca quente, me fazendo ferver loucamente. Sua língua tomando espaço em minha boca, suas mãos nas minhas costas.
– Posso fechar a porta?
– Tu quer mais é, Ana?
– Sempre! – Fechei a porta e a adrenalina tomou conta de nós duas. Seus beijos faziam meu coração acelerar, não só meu coração, mas minha buceta pulsava na mesma intensidade que meu coração. A pouca roupa que estávamos ajudou toda aquela situação. Ela me beijava como só ela sabia, uma de suas mãos nos meus cabelos puxando minha cabeça para baixo para que meu pescoço ficasse de fácil acesso para sua boca, sua outra mão estava na minha bunda, mas eu queria mais!
Passei as mãos em volta de seu pescoço, encostei minha boca em sua orelha e pedi baixinho.
– Me fode! – Pedi e percebi sua respiração descompassar ainda mais.
– Mas espera aí... tu não estás naqueles dias?
– Estou naqueles dias que tenho vontade que você me coma o dia inteiro. – Ela segurou em meu rosto e disse que meu pedido era uma ordem. Como um casal em um salão de dança nos entregamos ao nosso ritmo e fazemos nossa apresentação solo. Aquilo que era apenas nostalgia, estava se tornando prazer.
Maíra, pôs sua mão por dentro de meu biquíni e enfiou seu dedo em minha buceta o que me fez gemer alto. E todo o barulho que fazia lá fora parecia ter cessado. Meu gemido causava um prazer extremo a ela. Ela me beijava com mais sede e me fodia com mais fome.
Virei de costas para ela e apoiei meu pé em uma mesinha que tinha ao nosso lado. Ela enfiou dois dedos em mim e me tirou desse plano por alguns minutos. Senti algo que só tinha sentido uma vez e foi ela quem me fez sentir, era algo que só ela sabia fazer. Foi foda, literalmente, então eu gozei. Porém eu queria mais, estava sagaz. Segurei em seu pescoço e fiz impulso para ela me segurar, cruzei minhas pernas em sua cintura, voltamos a nos beijar.
– Quer que eu chupe? – Ela perguntou quase em um sussurro no meu ouvido o que fez todo o meu corpo arrepiar.
– Quero, claro que quero! – Maíra me colocou sentada na mesinha, se ajoelhou a minha frente, puxou meu biquíni para o lado e sua língua se encaixou na minha buceta perfeitamente, ela acelerou o movimento e eu só gemia.
– Puta que pariu, num para não!
O que estava gostoso ficou ainda melhor, pois ela me fodeu e me chupou ao mesmo tempo, apoiei meus pés em seus ombros e ela continuou até me fazer gozar novamente. E como uma garrafa de Coca-Cola jorra para fora todo aquele liquido após ser balançada eu gozei e ela me chupou. E quando abri meus olhos para continuar nosso sexo que eu não queria que acabasse, alguém bate à porta. A gente se solta, eu tento me recompor, Maíra abre a porta.
– Cadê a Ana? – Era a voz da minha namorada!
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Quatro paredes. Você Eu nossa química nossa foda. Peço mais rápido você faz vou gozar quero um pouco mais. Quatro paredes. Eu de quatro você fodendo continua com força vou gemendo. Quatro paredes. . Foto: @depoisdovinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #foda #nosduas #amorlgbt #lesbiankissing #lesbianmoms #entrequatroparedes #poucaroupa https://www.instagram.com/p/BqX8b7CBmH0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=16fxso7juxq6x
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Eu quero apenas sair, curtir a noite tomar uma cerveja, fumar uns cigarros, em qualquer barzinho de esquina que encontrasse. Quero tranquilidade, curtir a minha vibe, me curtir.
Passei anos ao lado da Clara, tanto tempo que eu não sei se me acostumo a viver sozinha de novo. Então hoje 6 meses depois do dia 14 de fevereiro decidi começar a viver de novo, já basta. Hoje dou fim ao meu luto 'pós - Clara'.
Tomo um banho quente. Passo apenas um batom vermelho e rímel. Arrumo bem o meu cabelo para que meus cachos fiquem alinhados, coloco meu vestido preto que é bem colado ao corpo, salto alto e um sobretudo também preto. Vou apagando as luzes da casa, pego minhas chaves e enfim decido sair. Quando o vento frio bate o meu rosto, fecho os olhos. Sinto saudades dela, da paz que ela me proporcionava e lembro do nosso término. Clara me chamou pra sair, jantamos juntas enquanto ela dizia não aguentar ser a chata do relacionamento e que tem dividir o meu tempo com meu trabalho, eu não consegui dizer nada, só fiquei calada sem acreditar que alí seria o fim. Até que ela me mandou ir embora e eu simplesmente fui. Abri os olhos, balancei a cabeça na intenção de jogar pra longe esse pensamento.
Entro em meu carro, dou partida e sigo sem um rumo certo. Paro num bar que provavelmente tinha aberto durante esses meses que não saí de casa. Sentei em um dos bancos dos balcões mesmo e pedi uma cerveja. Enquanto estava sendo servida, acendi um cigarro e comecei a observar todo aquele movimento.
A música no local estava sendo tocada ao vivo por uma dessas duplas da cidade mesmo, eram duas garotas. Fui tomando o primeiro copo, fumando meu cigarro e vendo casais dançarem. Vi ao longe um casal que se curtia muito. Elas dançavam, sorriam, brincavam, se beijavam e me lembrei da noite em que a Clara apareceu na minha vida. Era uma festa na casa de uma amiga que tínhamos em comum, nós dançamos a noite quase toda juntas e conversamos muito sobre quase tudo. Até que começou a rolar umas músicas românticas nós nos beijamos ao som de "João de Barro" da Maria Gadú. Depois dessas outras músicas tocam, mas nós já tínhamos ido para o quarto. Ouvíamos o som ainda perfeitamente, apenas dando uns amassos e lá em baixo começa a tocar 'Te amo' da Rihanna. Então ela me joga na cama, tira sua roupa lentamente da forma mais sexy que alguém pode se despir, me deixa deitada e senta na minha boca, eu a chupo, sinto seu gosto... Saio do devaneio mais uma vez e tomo minha cerveja de uma vez só e peço outra.
– Será que ela nunca vai sair da minha cabeça? - Perguntei a mim mesma.
Na segunda cerveja converso com algumas garotas que se aproximam. Na terceira troco número do telefone, mas nada de pegação, não posso. Na verdade, não consigo. Até que um garçom me traz um bilhete escrito "você é linda, será que podemos?", pergunto ao garçom quem mandou e ele responde que não pode falar. Fico curiosa olhando o movimento ao meu redor, mas não vejo nenhum movimento suspeito. Tomo mais uma cerveja e aceito alguns convites para dançar, mas alguns minutos começam os pedidos de música romântica e decido sentar, após umas três músicas serem tocadas começa uma introdução que jamais vou esquecer, no que a cantora começa... "O meu desafio é andar sozinha..." Eu peço a conta ao garçom, pego minhas coisas e levanto para sair, um hálito quente fala próximo a minha nuca.
– Vai sair na hora da nossa música? – Era ela. Era Clara, ela estava linda como sempre. Seus olhos castanhos, sua boca parecia um coração, sua pele negra, seus cabelos lisos caídos sobre os ombros. Vestindo seu jeans rasgado, uma camiseta branca com o celeste jeans por cima.
– Eu acho que tô muito bêbada. – Respondi, mesmo sabendo que não estava.
– Eu sei que você não tá, Rafaela.
– Mas agora vou ficar. – Volto para o balcão e peço um shot de tequila, depois outro e mais outro.
– Vai devagar, você tá dirigindo.
– Cala a boca! – Respondo saindo de perto dela. Bebo mais um shot e agora sim, tudo está girando. Pago mais uma vez e saio. Abro a porta do carro e sento, quando vou dar partida Clara segura em minha mão e me manda ir para o banco do carona. Seguro o volante e gargalho, ela continua me olhando séria e sexy - puta que pariu que mulher sexy - vou para o outro banco. Clara entra no carro da partida seguindo pelos quarteirões. Eu durmo. Quase uma hora depois ela continua dirigindo e eu estou bem melhor.
– Minha casa não era tão longe do bar, já podia ter parado. – Falei.
– Eu não quis. Tá melhor? Quer alguma coisa?
– Estou, pode deixar que eu dirijo agora.
– Não!
– Mais uns trinta minutos, agora sim estávamos indo a caminho da minha casa. Ligo o som conectado com o Bluetooth do meu celular.
– Para o carro. – Peço.
– Você tá passando mal?
– Para o carro. – Peço mais uma vez com o tom de voz mais alterado.
– O que houve?
– Só para a porra do carro.
– Quer alguma coisa?
– Você! – Ela fica me olhando, mas desacelerando. Quando o carro já está parado dou play na música e ela também conhece aquela música.
– A música da nossa primeira foda.
– Eu sei. – Eu a beijo, ela é recíproca. Baixo os bancos completamente, tiro o sobretudo e as sandálias. Levanto o vestido e jogo a calcinha no banco de trás.
– Me chupa. – Eu peço. Dessa vez eu quem sento na sua boca, rebolando no ritmo da música, ela arranha minha bunda, tiro o vestido enquanto ela sente meu gosto. Quico, ela aperta meus seios, sua língua sobe e desce rapidamente, meu gemido a enlouquece. Eu gozo. Ela abre a calça e está com a prótese. Nossa prótese. A música acaba e o único som dentro do carro é o nosso. Ela senta no banco de trás, eu sento em seu colo de frente para ela.
– Me fode, mas fode com força. – Clara segura em meu pescoço, faz impulso para frente e faço o mesmo. Meu gemido se torna a música do momento. Ela fode, eu peço pra não parar. Ela chupa meus peitos, eu seguro em sua nuca.
– Eu nunca vou ser de outra pessoa como eu fui sua. – Sussurro com a respiração totalmente ofegante.
– Eu nunca mais vou embora, como já fui um dia. – Nós sorrimos. – Eu te amo, Rafaela! – Eu tive o prazer mais gostoso de toda minha vida. Enquanto a única mulher da minha vida me fodia, eu chorei de felicidade tendo a certeza que nunca mais ia amar e ser amada naquela intensidade.
#lésbicasbrasil#lesbicas pride#pride#self love#girllikeme#girl like girls#lgbtq#lgbt#lgbtpeople#lgbtqa#lgbti#sapatao
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É interessante como associamos cheiro a pessoas e as sensações que elas no causaram. Você tá convicta que não pensa mais naquela pessoa que fodeu teu psicológico até passar alguém usando o mesmo perfume que ela. Acontece um tipo de flashback e você consegue lembrar com exatidão de quase todos os momentos que teve com ela. Tu fechas os olhos e consegue não só lembrar, mas sentir tudo o que rolou na última vez em que esteve nos braços dela. As palavras, o carinho, a foda... Tudo, exatamente tudo. Daí queima uma saudade no teu peito, mas tu não podes chorar, gritar, mandar um "Oi, sumida", porque essa pessoa simplesmente te ignora e finge que tu não existes mais. Então você engole no seco e finge que continua sem lembrar dela. . . . . . . . . . . . . . . . . #textobad #textosdeamor #desabafo #textosobreamor #textosobreela #saudadesdevocê #nostalgia https://www.instagram.com/p/BqL-leHl3Nc/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=17vhpvlcwc83v
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Hoje eu teria um dia chato como todos os outros. Acordaria cedo, tomaria um banho rápido, tomava café mais rápido ainda e sairia para trabalhar. A caminho do trabalho eu ligaria para ela pra desejar-lhe um bom dia e dizer que ela é o amor da minha vida - prometi para ela que faria isso todos os dias, até mesmo depois que casarmos. Mas ao abrir os olhos quando acordei, senti uma vontade desesperada de passar o dia com aquela mulher que me faz sentir-se inteira, meu coração estava acelerado, eu não pensava em nada, a não ser nela que eu escolhi para passar o resto da vida ao meu lado. Então levantei, tomei um banho demorado, escolhi a minha melhor roupa, me perfumei. Saí de casa e fui à floricultura mais próxima, escolhi o ramalhete de flores mais bonito - eu costumava dar-lhe flores sempre, mas hoje escolhi o mais bonito que havia naquele lugar - cheguei na sua casa não era nem 8:00 da manhã, preparei o seu café, levei até sua cama e a acordei com beijo leves em seu rosto e acariciando seu cabelo.
Ela acorda, nós nos beijamos e naquele momento começa o nosso enredo sedutor. Deito por cima dela que rapidamente passa sua perna direita em volta da minha cintura, seguro firme em sua coxa, suas unhas fincam minhas costas. Tiro sua camisola de seda azul e ela arranca de imediato a minha blusa, sussurra no meu ouvido que quer aquele momento como se fosse o último de nossas vidas. Levanto-me coloco minha playlist de Rihanna em meu celular - sua ��dola - e volto para cama, ela tira meu short. Percebo que seus lindos e apertados olhos castanhos estão a afogados em lágrimas, eu a abraço forte, pergunto o que houve e ela apenas me responde que queria que aquele momento se eternizasse.
Voltamos a nos beijar, como se o amanhã não fosse mais existir. Beijo seu pescoço e vou descendo até seus seios, deixando uma trilha de beijos, envolvo seu mamilo com minha boca, posso a língua devagar - ela geme baixinho - continuo deixando seu corpo marcado com rastros de beijo até sua virilha, ela segura em meu cabelo empurrado minha cabeça para sua buceta, resisto, ela implora. Minha língua passeia por seu sexo como uma bailarina faz uma apresentação solo. Devagar eu a penetro e sinto seu gosto único, ela pira. Apoia seus pés em minhas costas e pede para eu ir mais rápido - eu a obedeço. Ela geme alto, morde as costas da mão esquerda, ela goza na minha boca fazendo eu sentir o seu imenso prazer.
Volto a beijar seus lábios, aqueles lábios carnudos que me causa uma sensação de êxtase ao tocar o meu corpo.
Passamos todo o dia juntas, seu sorriso me faz sorrir, seu olhar me traz paz e seu abraço me traz segurança.
– Me promete que nosso amor nunca vai morrer. – Disse ela.
– Amor de verdade é como o céu, as vezes tá bonito, as vezes escuro, mas continua infinito, é exatamente o que sinto por você.
Ela me deixou até a porta, beijei sua testa, ela me abraçou forte, me deu aquele olhar como se quisesse me dizer algo, falei que a amava, recebi o mesmo como resposta, fui saindo de mansinho, ela me mandou um beijo no ar.
No outro dia eu estava no trabalho quando meu celular tocou, era a minha irmã, me dizendo que minha namorada tinha sofrido um acidente à caminho do trabalho. Larguei tudo o que estava fazendo e fui correndo encontra-la, ao chegar lá recebo aquela notícia que tirou o meu chão, senti meu coração despedaçar, uma vontade absurda de gritar, de querer ir no seu lugar. Corro para fora do hospital e o grito de dor que tava engasgado dentro de mim sai como num desabafo, as pessoas começam a me rodear, ouço alguns murmúrios de lamento.
Volto para dentro do hospital, vou até onde seu corpo se encontra.
– Volta para mim, amor, e a vida que planejamos ter? Sem você nada mais terá graça. – Deito minha cabeça sobre seu peito pela a última, choro abraçada com seu corpo gelado.
Uma médica me traz a mochila dela, abro para conferir o que tinha dentro, tinha um pequeno embrulho, abri, nele continua uma caixinha de alianças e um envelope pequeno. As alianças eram prateadas e tinha gravado nela a data do nosso aniversário de namoro, no envelope tinha escrito "Nosso amor é como o céu, as vezes escuro, as vezes bonito, mas continua infinito, palavras suas né, minha preta? E só para completar, nós vemos o céu todos os dias, mas não podemos toca-lo, e nosso amor é assim, sentimos, às vezes conseguimos até enxerga-lo, nunca o tocamos, mas ele é e para sempre vai continuar infinito, se você aceitar... Quer casar comigo?" Chorei, chorei como se um pedaço de mim tivesse sendo arrancado.
Mas a última lembrança que quero guardar dela, é de todos os momentos felizes que tivemos, o seu último olhar e nosso último momento de amor. Ela pode ter partido, mas continua bem viva dentro de mim, o amor que sinto nem a morte é capaz de destruí-lo.
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Não conseguia mais segurar essa vontade louca de seu toque. As minhas manhãs de intervalo no trabalho se tornaram a hora mais relaxante e excitantes ao mesmo tempo. Os seus carinhos me faziam querer mais do que isso. Eu anseiava por mais.
Na sua inocência ela me provocava sentimentos que jamais eu conseguia descrever. A ponta de seus dedos sobre minhas costas me causavam arrepios. Seus dedos por entre meus cabelos me levavam a outra dimensão. Éramos só amigas, mas eram raras as noites em que eu não sonhava com seus lábios tocando os meus, com seu corpo junto ao meu. Isso quando eu n��o sonhava acordada. Eu sabia que ela também queria algo, que a forma que ela me acariciava era diferente da forma que dava carinho para a sua melhor amiga. Ela me desejava na mesma intensidade que eu.
Tivemos a sorte de ficar a sós em uma manhã de terça-feira, e, como sempre ela começou a passear a ponta de seus dedos por minhas costas, eu fechei os olhos para sentir aquele excitante toque. Ela passou a mão por minha coxa direita, depois subiu pela parte lateral de meu tronco passando ao lado do meu seio, o que me excitou um pouco mais. Estava com a boca entreaberta o que deixou meus lábios ressecados. Logo em seguida, sua mão estava por dentro da minha blusa e o calor de seu toque fazia meu corpo implodir. Eu almejava aquela garota.
Abri os olhos e percebi que ela me olhava diferente naquela manhã, ela me desejava.
- Eu desejo você. - Sussurrou baixinho no meu ouvido, voltei a fechar os olhos.
Senti sua língua gelada tocar os meus lábios bem devagar. Ela me puxou até a parede, me colocou contra ela, me beijou. Com as mãos por dentro da minha blusa apertou meus seios, passou a língua por meu pescoço. Minha respiração mudou, sua mão desceu devagar pela minha barriga e de repente já estava por dentro da minha calcinha, ela me masturbava, eu gemia. O que eu tanto sonhava, finalmente estava acontecendo. Mas eu queria mais, queria ela dentro de mim.
Ela acelerou o movimento, fazendo movimentos circulares pelo meu clitóris e o prazer que eu estava sentindo já estava nítido. Ouvimos um toque na porta quando enfim ela ia me penetrar, nos afastamos, sentamos. Mas meu corpo queria mais, eu queria mais. Ela me olhou, sorrio de lado.
(será que vai ter continuação?)
- Isso não vai acabar aqui! - Falei.
- Realmente não, quero foder você gostoso.
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Era duas da manhã, a insônia era minha única companhia. Há dias não conseguia dormir pensando nela, pensando em tudo o que vivemos nesse pouco tempo. Como isso poderia ter chegado aqui? Como nosso lance poderia ter ficado tão forte rapidamente?
"Tô indo embora, mas volto em breve para te ver". Essas foram suas últimas palavras quando veio me ver pela última vez há duas semanas.
Nunca me apaixonei por ninguém, nunca fiquei gamada numa garota assim. O que porra me aconteceu? Foram só 15 dias e eu tô assim.
– Puta merda.
Desbloqueio o celular, coloco na galeria, mais uma vez estou olhando para as fotos dessa preta. Que loucura, é isso, estou ficando louca!
Fecho os olhos e o sono não vem. Coloco na Netflix para ver Orange Is The New Black.
Estou quase caindo no sono quando meu celular toca. É um número privado não vou atender. Já são 3:30, deve ser trote. A pessoa insiste liga 2, 3, 4 na quinta eu atendo.
– Pensei que não ia me atender. – Era ela, a voz dela.
– O que houve? – Logo me sento.
– Tô precisando de você. Abre aqui a porta. - Me desespero e saio correndo para a porta. Abro-a e ela está alí parada sozinha. Vestindo um sobretudo preto aveludado, com salto 15 preto também.
– O que te aconteceu? – Perguntei. – Entra. – Assim que fecho a porta, ela abre o sobretudo e está vestindo uma lingerie sensual e meia calça preta. Seus cabelos estavam úmidos, pois chovia um pouco.
– Nossa! – Meu queixo caiu. Ela veio em minha direção, segurou em meu pescoço, me beijou lentamente.
– Como eu disse, preciso de você. Preciso que você mate essa vontade louca que estou de você.
Na mesma hora segurei em suas coxas colocando suas pernas em volta de minha cintura. Coloco-a contra a parede, beijo seu pescoço, ela me aperta com suas pernas.
– Eu quero que você me foda. Agora! – Sussurrou em meu ouvido.
Levei ela até meu quarto. Tirei o seu sobretudo e seus saltos.
Beijei o seu corpo passando a língua por entre seus seios. Aqueles lindos seios com mamilos já enrijecidos de excitação. Tiro seu sutiã e chupo seu peito direito enquanto acaricio o esquerdo. Poucos instantes depois inverto o que estou fazendo, ela geme baixinho. Morde o lábio inferior. Arranha minhas costas.
Caminho com minha boca por seu corpo até sua calcinha. Percebo o quanto molhada ela está. Tiro sua calcinha. Começo a masturbar ela, ela geme e pede mais rápido. Obedeço-a.
Quando ela estar louca de prazer, eu a penetro. Ela geme alto, cruza suas pernas em volta do meu corpo.
– Fode com força. – Pede ela e assim eu faço.
Seus gemidos são como minhas músicas favoritas, eu sinto prazer ao ver o seu prazer.
Continuo fodendo, ela gemendo.
– Ah, puta que pariu. Não para.
Percebo que ela vai gozar, eu paro. Ela bate na minha cara, eu sorrio. Viro ela de costas, ela fica de quatro. Coloco a cinta, fodo sua boceta de uma vez, ela geme o meu nome. Faço movimentos saindo e entrando nela. Ela morde as costas da mão. Ela pede pra eu continuar.
Dou uma tapa em sua bunda, seu gemido aumenta. Outro tapa. Ela vira o rosto de lado e eu vejo seu sorriso. Um terceiro tapa, ela diz que vai gozar. Um último e quarto tapa, suas unhas cravam em minhas coxas. Paro novamente.
– Puta que pariu, me deixa gozar. – Eu solto um sorriso de lado.
Volto para a cama, deito-me, ela já sabe o que fazer. Fica de joelhos com minha cabeça entre suas pernas. Minha língua está dentro de sua gostosa boceta. Suas mãos vão na parede, ela rebola na minha boca. Aperto sua bunda que está com a marca das minhas mãos. Ele já não controla o seu prazer. Quica na minha boca rapidamente. Seu gosto é único.
Então ela finalmente goza, eu chupo todo aquele delicioso líquido. Ela rebola devagarinho, eu continuo chupando-a, até que ela cansa e se deita ao meu lado.
Descansa a cabeça no peito. Que estranho, nunca deixei isso acontecer, mas é uma sensação maravilhosa.
Acaricio suas costas, sinto o seu suor, ou melhor, o suor do nosso sexo.
Ela dorme, eu durmo também.
Acordo no outro dia, ela não está mais aqui, levanto e percebo que não há mais nada dela no meu apartamento. Então percebo que na porta do guarda-roupas há um bilhete.
"Você me deu a melhor noite da minha vida, desculpa sair sem avisar, odeio despedidas, dessa vez talvez eu não possa mais voltar, estarei me casando amanhã com um cara por causa da minha família. Você foi a única garota que me entreguei. Até um dia, sua preta"
(INSTA: @contorgasm)
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Alta libido.
Saí da faculdade e fui para o ponto de ônibus para enfim chegar em casa. Pedi parada ao primeiro ônibus que passou, estava com poucas pessoas, e, como de costume sentei ao lado do corredor deixando o lado da janela vazio. Entraram mais umas três pessoas e uma delas achei conhecer, uma mulher vestindo uma saia social cinza escuro, um terninho da mesma cor, uma blusa preta por dentro e uma salto baixinho também preto, carregando em das mãos uma maleta e na outra que estava a altura do peito tinha alguns papéis. Ela veio andando na minha direção mesmo com todas aquelas cadeiras vazias. – Deixa eu sentar aí?
– Deixo, com certeza, professora. – Respondi retirando um lado do fone. Reconheci sua voz na mesma hora em que ela falou. Ela sentou guardou os papéis dentro da maleta e perguntou-me:
– Terminou os estudos?
– Terminei, com muita preguiça, mas terminei. – Ela sorriu meio de lado, pôs a maleta em cima de suas pernas e olhou para a janela. Eu a olhei e vi que ela não tinha mudado nada desde meu 7° ano. Na verdade hoje, há alguns cabelos brancos. Eu continuei quieta, olhando pra frente, segurando na cadeira da frente e recoloquei fone. Após alguns minutos de viagem, senti que minha perna encostava na sua, então fechei mais as pernas, mas com alguns minutos senti novamente, olhei para o lado e a professora continuava olhando para a janela, apoiando o rosto com a mão esquerda e a outra sobre sua maleta e percebi que estava com as pernas abertas. Voltei a olhar pra frente, mas vi quando ela colocou o braço direito na cadeira da frente e apoiou a cabeça no seu braço. Ouvi um gemido baixinho achei que era da música, mas por coincidência a música acabou quando ouvi outro gemido bem reprimido. Curiosa olhei pra o lado e vi sua saia que era até altura do joelho um pouco levantada e ela se remexendo devagarinho, e percebi que estava se masturbando ali no ônibus quase vazio ao meu lado. Fiquei um pouco tímida, aliás nunca imaginei que minha professora do fundamental faria aquilo em público. Fiquei excitada, porém fiquei na minha não iria estragar o momento em que ela estava se amando. Após algum tempo assistindo aquela cena excitante ela para, ajeita sua saia e eu vejo seus dedos úmidos do prazer que ela mesma se deu. Ela olhou de relance para mim e sorriu. Levantou-se, tocou em meu ombro pediu licença, passou seus dedos úmidos em minha boca.
– Desculpa, foi sem querer. – Sem problemas, professora. – Respondi passando a língua nos lábios. Ela soltou um sorriso malicioso.
– Ainda tem dificuldade em história? – Sempre.
– Posso te dar um reforço, se quiser.
– Pode ser agora?! Tô precisando.
- Sim, claro! Descemos juntas do ônibus e fomos para sua casa. Uma casa grande para uma pessoa morar sozinha. Pôs sua maleta em cima do sofá, fomos em direção a cozinha, abriu a geladeira pegou uma garrafa e encheu um copo e me serviu.
– Obrigada.
– Disponha, Ana Beatriz, me diga sua dúvida. – Cheguei pertinho dela, respirando em sua nuca.
– Ah, são tantas.
– Pode começar. – Então segurei-a pela cintura e a beijei. Ela deu na minha cara.
– Ué, achei que...
– Achou errado.
– Desculpa. – Ela gargalhou e em seguida me beijou.
– Esse tapa foi por todas as raivas que me fizestes. Voltamos a nos beijar. Segurei em sua bunda levantando-a. Ela cruzou as pernas em volta do meu corpo, apoiei ela na mesa. Desabotoei sua blusa, bem devagar botão por botão, ela respira ofegante me olhando nos olhos, beijo seus seios e vejo sua pele arrepiar, ela segura em meu pescoço e fala baixinho como se não quisesse que ninguém escutasse.
– Fode essa boceta. – Levanto sua saia e arranco sua calcinha que já estava extremamente molhada. Penetro dois dedos com força, ela geme cravando suas unhas próximo ao meu pescoço. Ela tira minha camisa e eu o seu sutiã. Enquanto penetro-a, minha língua passeia em seus mamilos. Ela geme pedindo pra não parar, sua respiração fica ofegante. Até que geme alto e ela goza relaxando todos os seus músculos. Ouço passos se aproximando, fico paralisada e ela sorrindo maliciosamente para mim. Visto minha camisa, mas ela não se move. Um homem de meia idade para na nossa frente meio assustado.
– Mas que porra está acontecendo aqui? – Ele pergunta com tom alterado.
– Eu já estou de saída. – Digo olhando da professora para ele.
– Estou gozando de verdade. – A professora responde enquanto acende um cigarro ficando de pé.
– Ana, esse é Ricardo, meu marido.
– O QUÊ?!
– Ricardo, essa é Ana Beatriz, minha ex aluna, mas que hoje foi professora, me ensinando que eu também... – Ela passou os dedos na boceta e andou até ele e continuou – Que eu também gozo. – Falou passando os dedos nos poucos lábios do homem na nossa frente. Voltou até onde eu estava, me beijou e disse – Eu quero mais e quero agora.
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