#os deuses do Olimpo
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Conheça a história dos deuses de Percy Jackson
"Percy Jackson e os Olimpianos" estreou no final de 2023 no Disney+ e tem como um dos temas centrais a mitologia grega. Mas você conhece quem são os deuses gregos apresentados na série? Confira! #PercyJacksonEOsOlimpianos #DisneyPlus #deusesgregos
A série Percy Jackson e os Olimpianos estreou no final de 2023 no Disney+ e tem agradado bastante o público. A história é baseada nos livros de Rick Riordan e tem como um dos temas centrais a mitologia grega. Na série, o garoto Percy Jackson (Walker Scobell) descobre que é um semideus, filho de Poseidon, e está sendo acusado de ter roubado o raio-mestre de Zeus. Mas você conhece e sabe quem são…
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“ nos campos de batalha do amor, a música da paixão ressoa mais alto que os canhões da guerra. ” ─── julie berry.
guerra, adorável guerra é um romance histórico que entrelaça os destinos de quatro mortais sob o olhar atento dos deuses do olimpo. em 1917, durante a primeira guerra mundial, hazel, uma pianista, e james, um soldado, se conhecem em londres e logo são brutalmente separados quando ele é enviado para a linha de frente. enquanto isso, audrey, um músico do harlem, e colette, uma órfã belga, vivenciam o amor em meio ao caos da guerra. trinta anos depois, os deuses tentam responder à pergunta eterna: por que o amor e a guerra são eternamente atraídos um pelo outro?
i. “ sinopse. ”
clique em “ continue lendo. ” para ver três pré—visualizações e três sugestões de personalização utilizando os recursos liberados.
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POV: so the lord said to the serpent.
their throats are open graves, they use their tongues to deceive : vipers’ venom is under their lips. — ROMANS 3:13
⚠ TRIGGER WARNINGS: imagem e menção de cobras.
⚲ fenda, acampamento meio-sangue.
A coragem sempre parecia estupidez quando vista de longe.
Santiago sabia o que estava fazendo. Aquela não era sua primeira vez enfrentando campe e, por muito que as anteriores tenham sido apenas em simulações, correu em direção à fenda tão logo avistou a primeira serpente surgir, com a espada ainda por desembainhar. O ferro estígio lhe pareceu gelado ao toque, um lembrete de quem o acompanhava mesmo à distância, enquanto o restante do Olimpo vacilava. Não podiam esperar a ajuda dos deuses, não quando eram os segredos do panteão que os tornava alvo–e não quando era de seu interesse o manter esquecido. Se queriam ter alguma esperança de fechar a fenda e sair vivos, caberia a cada semideus tomar o destino em suas próprias mãos.
Encheu os pulmões e, erguendo Windshadow como um herói em fábula em meio a um grito de guerra, fez o metal e o vento cortarem o ar. Seus movimentos eram ágeis, calculados e precisos: para alguém movido pelo coração, Santi era formidável na luta. Os anos de treino haviam tornado a arma uma extensão de seu corpo, o golpear sua segunda natureza, e o poder de sua herança divina o ajudava a manter as serpentes contidas onde não podiam alcançar os demais campistas.
Por um ou dois minutos, nada que não o monstro existiu em seu campo de visão, e o seu Universo pessoal encolheu até que nada mais importasse. Como se convocada para o lembrar do que era realmente importante, ouviu a voz de Antonia em meio aos sons. Ela estava perto, perto demais–Santiago girou para a procurar com seus olhos, dando as costas a campi para confirmar que a melhor amiga estava em segurança.
E alguns clichês de Hollywood eram verdade, afinal: na fração de segundo entre a vida e a morte, o tempo corria devagar.
Uma das serpentes a quem continha escapou e, testando seus escudos, esperou pelo momento em que estava distraído para o atacar. As presas se afundaram em sua panturrilha, e a dor instantânea fez cada músculo de seu corpo enrijecer. Em um momento tomava a própria vitória como garantida, e no seguinte o controle sobre suas funções motoras parecia escorregar. Não gritou quando veio ao chão, preocupado que o anúncio de sua queda fizesse Tony o notar e correr para tentar salvá-lo.
Já estivera no limiar do aqui e do além muitas vezes antes, sempre guiado pelo impulso que o fazia agir antes de pensar. Naquela ocasião em especial, não se arrependia de suas escolhas. Havia sido criado para acreditar em uma vida após a morte, em um céu que o receberia de braços abertos e em um Deus benevolente que o acolheria como um filho em uma farta mesa de jantar. Há muito já não era um de seus discípulos mas, no momento em que se agarrava à própria vida com o desespero de quem tinha pelo que lutar, foi seu nome que se pegou sussurrando no campo de batalha, o espanhol lhe parecendo a maneira mais genuína de o voltar a chamar.
Sabia que o que esperava era o submundo mas, com o veneno em suas veias, era como se tivesse voltado a ter fé no impossível, a realidade sendo corroída pela lavagem cerebral que tanto o atormentara na infância. Caído às margens da fenda, a cacofonia dos sons da guerra ao seu redor se fizeram a cobertura perfeita e, consigo mesmo, Santiago começou a rezar–não por si mesmo, mas por todas as pessoas que tinha o privilégio de amar, e por quem prontamente daria sua vida se houvesse esperança de salvar.
Padre nuestro que estás en el cielo.
Sua espada pendia inerte ao lado do corpo enquanto a peçonha de campe o paralisava, seu efeito se espalhando com cada batimento cardíaco. Se pudesse erguer as mãos, o faria não em combate, mas em prece–para pedir que o primeiro Deus a traí-lo salvasse o lugar que chamava de lar.
Santificado sea tu nombre.
Havia poder em um nome, e dizê-lo em voz alta era o mais próximo que podia chegar de o invocar.
Venga tu reino. Hágase tu voluntad en la tierra como en el cielo.
Torcia para que a vontade do Deus que abandonara fosse menos volátil da do panteão a quem servia, e que o escolhera abandonar.
Danos hoy nuestro pan de cada día.
E mesmo então tinha algo pelo que agradecer: desde que deixara a família no passado, qualquer deus que por ele olhava nunca lhe havia deixado faltar. Era um privilégio viver em abundância, cercado de quem tinha afeto a dar. Seus vinte e sete anos de vida haviam valido à pena, e como despedida, listou cada um dos nomes de quem lhe importava mentalmente–canalizando a oração para os abençoar.
Perdona nuestras ofensas, como también nosotros perdonamos a los que nos ofenden.
Aquela era a parte difícil: mesmo em seu desespero por um milagre, não era capaz de o perdoar. Deus, deuses–todos sofreriam sua ira se o escolhessem salvar.
No nos dejes caer en tentación y líbranos del mal.
Estava delirando, percebeu–só assim para um Pai Nosso o reconfortar. Quando já não podia se prender ao que lhe restava de consciência, pôde ver uma figura familiar o notando e correndo em sua direção. O nome lhe veio à ponta da língua, mas o que lhe restava se força se esvaiu antes que o pudesse falar.
Amén.
⚲ enfermaria, acampamento meio-sangue.
Ao tentar abrir os olhos, suas pálpebras pareciam pesar, e a luz fria da enfermaria o cegou. O lugar irrompeu em expressões de surpresa e alegria, e soube não estar sozinho antes mesmo de os enxergar. Estavam ali por ele. Para o ver. Para garantir que estava bem. Santiago cobriu os olhos como se os esfregasse de maneira sonolenta por um motivo simples: não queria que o vissem chorar. Com um bocejo e atitude despreocupada, disfarçou a própria vulnerabilidade com a maestria de sempre.
Um a um, fez inventário dos rostos que o cercavam, tentando absorver todas as perguntas e palavras arremessadas em sua direção enquanto assimilava a sensação de despertar. Você ficou apagado mais de 24h, alguém lhe disse. Você é um imbecil, foi a repreensão que recebeu. Precisaram te manter dormindo até conseguirem filtrar todo o veneno, foi a tentativa de o ajudar a fazer com que as peças se encaixassem. Eu achei que ia precisar encomendar o caixã–, o som de um tapa interrompeu. A fenda foi fechada, a única pessoa com bom senso escolheu anunciar.
Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Seis… A contagem não estava completa–com um nó no estômago, percebeu que duas figuras queridas não estavam lá. Quando cada um dos presentes pareceu hesitar ao decidir o que dizer a seguir, soube exatamente o que precisava perguntar.
Sabia com a mais plena certeza que ela estaria ali se a escolha fosse sua. Só havia um motivo para que ela não o fosse visitar.
ʿ Cadê a Kat ? ʾ A pergunta cortou o silêncio como uma navalha. Ninguém teve a coragem de falar. ʿ Cadê a Kat, porra ? ʾ Tentou uma segunda vez, seu temperamento vindo à superfície ao perceber que ninguém sabia por onde começar. ʿ E Melis ? ʾ Acrescentou após checar cada um dos rostos uma outra vez, e novamente nenhuma das vozes ali presente soube como lhe contar. Coube à uma enfermeira arrancar o band-aid de uma só vez.
Elas caíram na fenda. Ao seu redor, o planeta parou de girar.
Melis, sua doce e gentil Melis, estava onde os monstros procuravam jantar. Katrina estava com ela, e com as duas havia mais quatro, mas era só nas amigas que conseguia pensar. Arrancou curativos, fios, monitores–tentou se colocar de pé, tateando na mesa de cabeceira pela carteira onde a dracma que era sua espada o esperava. Mesmo com a agonia e a exaustão de um ferimento não curado, não tinha escolha que não lutar.
Se recusou a ouvir a voz da razão, determinado a partir naquele exato momento para uma missão de resgate–havia desperdiçado horas dormindo enquanto não sabia onde e como elas estavam, e se autoflagelaria por aquilo depois de as trazer para casa em segurança. Pouco importava que quase tivesse morrido bancando o herói–o faria de novo se aquele fosse o preço a pagar, e não havia viva alma naquela enfermaria ou no mundo capaz de o dissuadir.
Foi preciso quatro pessoas ao todo para o restringir, e a única maneira de o manter na cama descansando foi administrar uma dose cavalar de calmantes em sua veia para o apagar.
Em seu sonho, encontrou Katrina e Melis no submundo, onde agora faziam morada. Quando o assunto era salvá-las, não sabia para qual deus rezar.
↳ para @silencehq. personagens citados: @arktoib, @kretina, @melisezgin. disclaimer: se seu personagem e Santiago são próximos, fique à vontade para considerar que elu estava presente para o ver despertar.
#SWF:SUPERFÍCIE#tw: cobra#dei uma gigantesca empolgada...#༄ . ° a safe spot wıthın every tornado. › povs | santıago aguıllar.
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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Alguns headcanons do Ian durante o jantar e o ritual para fechar a fenda. @silencehq @hefestotv
A fachada de tranquilidade era tão bem construída que o permitia manter o semblante sereno até mesmo em momentos como aquele. Enquanto Circe falava, os olhos se mantinham fixos nas imagens e Ian descobria — não que em algum momento ele houvesse se esquecido — que todo o ódio que sempre sentiu pelos integrantes do Olimpo podia sim se tornar pior. Claro que tudo havia começado a partir de uma das inúmeras disputas por poder e claro que quem acaba pagando o maior preço não eram os deuses. Comeu em silêncio aquela noite, e assim que pôde, voltou para o quarto. O sono, como de costume, foi breve, e na manhã seguinte estava entre as primeiras pessoas a atravessarem o portal de volta para o Acampamento.
Durante o ritual, Ian parecia calmo, muito mais calmo do que realmente se sentia. O aviso de Circe sobre as mortes era algo bem claro em sua mente, mas optava por se atentar a um detalhe específico: os monstros não eram nada além de ilusões. Durante todo o ritual, manteve os olhos fixos na fenda, movendo-os apenas para observar os filhos da magia entoando os feitiços.
A sucessão de eventos aumentavam sua luta interna entre permanecer onde estava e juntar-se aos demais, no entanto, fosse por conta da benção que possuía ou talvez o grito de seu último resquício de racionalidade, sabia que no momento em que sucumbisse a isso estaria dando mais forças aos monstros e se manteve ali, parado, vendo um após o outro passarem por ele como se ele sequer existisse. Sendo parte da prole de Zeus, parecia até cômico que nenhuma daquelas criaturas tentassem, no mínimo, engoli-lo.
Por mais que a descrença se mantivesse, não demorou para que se encontrasse no meio da multidão, auxiliando aqueles que haviam caído ou que procuravam um modo de se afastar das criaturas. Como previsto, lâminas se provaram ineficazes, mas ainda assim era possível atingi-los a tempo de parar seus ataques.Fazendo uso de seus poderes, arremessou o que encontrou pela frente para desviar a atenção dos monstros de suas vítimas. Continuava sendo completamente ignorado pelas criaturas, mas ao menos conseguia criar oportunidades para que as pessoas sob ataque fugissem.
Com o fechamento da fenda, era impossível olhar para os três traidores e não sentir raiva. Foi necessário uma grande quantidade de autocontrole para lembrar-se de que, no fim das contas, eles eram apenas marionetes, que foram utilizados pelos deuses a fim de realizar seus desejos egoístas. Não tinha que sentir raiva, pelo menos não deles. Ao menos era o que ele preferia acreditar naquele momento.
Assim que a busca pelos campistas iniciou, ficou completamente focado nos nomes que eram chamados e em quais estavam faltando, falando apenas quando ouviu Raynar chamá-lo. Toda a calma que havia mantido até então se esvaiu ao perceber que Melis estava na lista dos desaparecidos. Sem nem pensar direito, se juntou às buscas pelos seis e constantemente vai até a enfermaria com esperança da amiga ter reaparecido.
#swf:ritual#──────── dietrichdevelopment#descobri que escrever hc é mais difícil que pov na minha cabeça
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Ciclos são bastante importantes no mundo dos semideuses, o começo e fim de uma vida, a causa e as consequências de uma jornada, o prólogo e o epílogo de uma história... Solstícios e Equinócios são nada mais que transições que decretam o fim de um momento e o começo de outro, mas, muito mais que isso, significam mais um ciclo concluído em que os semideuses se mantiveram firmes em seus pés diante das adversidades diárias que constantemente desejavam derrubá-los, e por isso são vastamente celebrados em ambas as culturas grega e romana. Principalmente depois da Última Grande Guerra, contra Gaia, dez anos atrás, festividades acontecem nessa época do ano, por vezes sediada até mesmo no Olimpo com a permissão de Zeus, ou Júpiter, para os Romanos.
Para tanto, quando a data se aproxima, o Acampamento Júpiter envia sua Legião fortemente equipada em marcha solene, com seu estandarte imponente e a flâmula da Águia cortando o vento, em direção ao Meio-Sangue, muito mais perto dos Deuses Olimpianos, onde se alojam temporariamente. Esse ano, no entanto, as coisas estão um pouco mais complicadas do que das outras vezes uma vez que as forças de ambos os Acampamentos estão vastamente enfraquecidas. Muitos acreditaram que o Equinócio de Outono seria esquecido, tido como um risco para os campistas, porém, com a tensão crescendo e, aos poucos, deteriorando a sanidade dos semideuses, o Deus Mensageiro tomou a frente.
De uma hora para a outra, uma frota de taxis amarelos surgiu aos portões do Júpiter, do primeiro da fila, três mulheres desceram, mas só um olho era compartilhado entre elas. As Greias sorriram alegres. ─ Bom dia, semideuses! ─ Disse a primeira, mais baixa que as outras duas, passando o olho para a mais alta. ─ O serviço de corridas das Irmãs Cinzentas veio atender ao pedido de nosso contratante! ─ A segunda disse, logo repousando o globo nas mãos da terceira, que o levou comicamente sobre o buraco onde deveria ficar um de seus olhos. ─ Agradeçam a Mercúrio pela oportunidade de aproveitar da viagem mais rápida do mundo divino! ─ Elas riram em conjunto e as portas de todos os taxis se abriram para receber os campistas.
Para aqueles que ousaram entrar nas cabines nada convencionais, garrafinhas de água e balas estavam à disposição para desfrutarem enquanto apreciavam a corrida, a plaquinha brilhando digitalizada para que colocassem os cintos de segurança. Por mais que quisessem aproveitar a viagem para descansar ou fazer qualquer coisa, os carros partiram com tanta velocidade que a única coisa que os semideuses poderiam fazer era se segurar e tentar não passar mal enquanto disparavam a mais de 400km/h, atravessando postes, edifícios, árvores e tudo que houvesse no caminho como se fossem feitos de fumaça. Dentro de 12h os semideuses já chegavam ao arco do Meio-Sangue, expondo as letras em grego antigo.
No Meio-Sangue, o Sr. D recebeu a notícia diretamente de seu irmão, Hermes, e com muito mal gosto acatou às ordens divinas. O Acampamento Grego seria a sede das festividades do Equinócio de Outono desse ano. Barracas de bebidas, comida e jogos foram preparadas por todo lado; o Anfiteatro entrou em uma reforma, com placas de madeira impedindo semideuses não afiliados aos grupos de teatro e música de entrarem no local, durante a semana para acomodar as apresentações que lá seriam feitas; o Lago de Canoagem foi completamente decorado com luzes para aquecer os corações dos românticos durante a noite - obra do Chalé de Afrodite, liderado por Theodora Harvelle, com a ajuda do Chalé de Poseidon, mais especificamente Chloe Blake; na Praia dos Fogos, tochas de luau foram colocadas para criar uma ambientação divertida para festividades; e, aos poucos, tudo foi se acomodando para o acontecimento que não somente atrairia semideuses, como também alguns Deuses.
A maioria dos Olimpianos, por motivos óbvios, não apareceram, mas duas carruagens divinas chegaram em conjunto, a primeira, enfeitada com conchas e corações brilhantes, e, dela, desceu Afrodite; a segunda, portando asas douradas que se moviam com os ventos, dessa, Hermes desceu sorridente. Outros Deuses menores deram o ar de sua graça, muitos que nunca haviam se proposto a participar de tais eventos, provavelmente temerosos a Zeus querendo mostrar que ainda eram leais ao trono, mas não com uma entrada tão triunfal quanto os quatro Olimpianos, muitos chegando a pé ou surgindo trazidos por forças da natureza, como foi o caso de Flora e Zéfiro.
Informações OOC.
Veio aí o Primeiro Capítulo dessa nossa aventura!
O festival terá a duração de duas semanas OOC (20/09 a 04/10) e cinco dias IC (20/09 a 24/09)
Semideuses romanos que não quiserem participar do evento não terão vindo com a caravana de taxis das Irmãs Cinzentas e estarão acompanhados da Lupa e de campistas menores no Júpiter.
Mais informações dessa festa serão postados no Discord e teremos algumas missões para completar no Equinócio de Outono!
Postem seus looks em #dchq:looks!
Personagens citados: @lovingthea & @seachloe
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
#𖹭 pov#se ficou confuso. na minha cabeça tava ainda MAIS#poderzinho atualizando e eu vou criar a tabelinha de cores x efeitos#assim como explicar a atual situação da pata (ou anja ou ser alado)
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A Casa que Dante Contribuiu
Transita entre cômodos a esperança Havia um nível de imersão na mitologia Variando entre seringas e costelas Um oásis a memória de elefantes é fundado
Foste visto ente Medusas e intérpretes Confabulando deuses instáveis como animais A mística efêmera custa a crer em austeridade Cada aparição é o desgosto do ethos local
Esta paisagem antisséptica Carregava ossos e cinzas A ancestralidade não proposital Toma para si, feitos inócuos do paladar
Esta pulsão indesejada esteve coexistindo aqui Interpolando visitas e figuras de linguagem Presentes em cada uma das gargantas Que se tingem de encanto
Este país é um hotel bradando virilidade A todo instante em todos os seus personagens atordoados Coexistem eficientemente dentro de um teatro babilônico Onde cada um fragmenta para si seu próprio olimpo-passivo
Imagine você, cirandando bocas Engolindo um mantra constante Proclamado por eletrodomésticos Ressoando os pensamentos da máquina
Cada altar beira precipícios Tais indicativos são: Vampiros desdentados Deixados para agradar hóspedes
É preciso acalma-los ou enfrentá-los Os Cervos que se sucedem ao sacrifício Não tem o mesmo apelo para essa época É preciso encontrar novos deslumbramentos...
#inutilidadeaflorada#poema#pierrot ruivo#poesia#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#projetovelhopoema#pequenosautores#pequenosescritores#arquivopoetico#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#poecitas#poetizador#projetonaflordapele#projetoversografando#quandoelasorriu#literaturabrasileira#poesiabrasileira#compartilharemos
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˛ㅤ⠀ ⋆ ㅤ⠀ϑ𐑞 ㅤ⠀𝐃𝐀𝐌𝐒𝐄𝐋 𝐈𝐍 𝐒𝐓𝐑𝐄𝐒𝐒 ㅤ⠀› ㅤ⠀atenção⠀, ⠀atenção⠀, ⠀quem ⠀vem ⠀lá⠀? ⠀ah⠀, ⠀é ⠀mégara⠀, ⠀da ⠀história ⠀hércules⠀! ⠀todo ⠀mundo ⠀te ⠀conhece⠀… ⠀como ⠀não ⠀conhecer⠀?! ⠀se ⠀gostam⠀, ⠀aí ⠀é ⠀outra ⠀coisa⠀! ⠀vamos ⠀meter ⠀um ⠀papo ⠀reto ⠀aqui⠀: ⠀as ⠀coisas ⠀ficaram ⠀complicadas ⠀para ⠀você⠀, ⠀né⠀? ⠀você ⠀estava ⠀vivendo ⠀tranquilamente ⠀(⠀eu ⠀acho⠀…⠀) ⠀depois ⠀do ⠀seu ⠀felizes ⠀para ⠀sempre⠀, ⠀você ⠀tinha ⠀até ⠀começado ⠀a ⠀construir ⠀templos ⠀e ⠀organizar ⠀festas ⠀no ⠀olimpo⠀… ⠀e ⠀aí⠀, ⠀do ⠀nada⠀, ⠀um ⠀monte ⠀de ⠀gente ⠀estranha ⠀caiu ⠀do ⠀céu ⠀para ⠀atrapalhar ⠀a ⠀sua ⠀vida⠀! ⠀olha⠀, ⠀eu ⠀espero ⠀que ⠀nada ⠀de ⠀ruim ⠀aconteça⠀, ⠀porque ⠀por ⠀mais ⠀que ⠀você ⠀seja ⠀gentil⠀, ⠀você ⠀é ⠀lasciva⠀, ⠀e ⠀é ⠀o ⠀que ⠀merlin ⠀diz ⠀por ⠀aí⠀: ⠀precisamos ⠀manter ⠀a ⠀integridade ⠀da ⠀sua ⠀história⠀! ⠀pelo ⠀menos⠀, ⠀você ⠀pode ⠀aproveitar ⠀a ⠀sua ⠀estadia ⠀no ⠀reino ⠀dos ⠀perdidos ⠀fazendo ⠀o ⠀que ⠀você ⠀gosta⠀: ⠀estudar ⠀arquitetura⠀.
ϑ𐑞 ⠀pinterest ⠀✶ ⠀inspo tag ⠀✶ ⠀ connections ⠀ ϑℓ
˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 001 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 ㅤ⠀⋆
Filha de Eneu, rei da cidade de Calidão e da Alteia, Mégara, ainda muito jovem, foi dada pelo pai ao primeiro homem que demonstrou o mínimo interesse. Tinha apenas 14 anos quando o homem prometeu a mão da filha e esta, revoltada, fugiu. Queria se casar por amor.
Refugiou-se no Templo de Afrodite e, abençoada pela deusa, tornou-se devota. Não havia um homem que passasse pelo templo que não se apaixonasse por Mégara. Ela era doce, gentil, esperta e muito, muito bonita. Mas a serva da deusa do amor já havia prometido seu coração àquela que a acolheu e, por isso, dedicou sua vida aos cuidados com aquele templo pelos anos seguintes.
Quando seus olhos encontraram com os de Anastasios, seu coração errou batidas o suficiente para que Mégara lhe desse a oportunidade de uma simples conversa. Mas o grego era um conquistador nato e não desistiu até que a serva de Afrodite estivesse perdidamente apaixonada por ele. Relacionaram-se por um ano, com Anastasios sempre prometendo que logo se casaria com ela, mas, antes que o fizesse, ele adoeceu.
Com seu amado no leito de morte, Mégara rezou a Hades, deus do submundo, para que salvasse o único homem que já havia amado, dando sua alma em troca. O homem foi salvo, mas fugiu da cidade com outra mulher, deixando Meg para trás.
Os anos seguintes foram de servidão a Hades. Fazia os piores trabalhos, seduzia, enganava e se prometia que nunca mais cairia no papinho de homem de novo. Até que... Bem, a história todo mundo sabe.
Uma vez livre de Hades e apaixonada por Hércules, Meg finalmente teve a oportunidade de dedicar sua vida às coisas que realmente gosta. Perdoada por Afrodite, voltou a dedicar sua vida à deusa, mas de formas diferentes. No Olimpo, trouxe a beleza nas mais diversas formas, sempre em nome da deusa do amor, quem a havia abençoado com tanto. Prometeu construir templos para a deusa e, no meio tempo, planejava as melhores festas do Olimpo, caindo nas graças de Dionísio.
Mesmo sendo apenas uma mortal, Mégara estava em casa. Sua vida finalmente estava perfeita.
˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 002 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐥𝐨𝐬𝐭 𝐨𝐧𝐞𝐬 ㅤ⠀⋆
Depois de tanto tempo no Olimpo, junto com o amor de sua vida mas, também, com os deuses, pessoas novas são um respiro. Mégara sempre foi curiosa, interessada nas outras pessoas, e um mundo repleto de gente nova é o cenário perfeito para sair da rotina. Até a ideia de firmar o relacionamento com alguém além de Hércules lhe parece interessante. Afinal, Mégara é uma grega nata! Reformou os conceitos de relacionamentos não-monogâmicos gregos junto com Hércules e se sente muito livre para se relacionar com quem quiser, embora, ela admite, seu coração seja apenas de um... Ou, agora, de dois!
˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 003 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ㅤ⠀⋆
Mégara é bissexual.
Tem uma personalidade expansiva e um jeitinho único de falar com as pessoas que sempre parece que está flertando.
Seu sonho é ter dezenas de filhos e, pra isso, há meses vem estudando a ideia de expandir o Olimpo. Óbvio que Zeus odeia a possibilidade e já tentou chutá-la do lar dos deuses algumas vezes.
Ela ama tudo que é roxo, por conta de seus olhos, que são dessa cor.
Dança e canta muito bem.
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#TASK001 - Diários de um semideus.
"Entrevista? Que? Poxa, meu cabelo tá uma droga. Saí!" Lupe ordenou tapando o rosto buscando esconder o cabelo escorrido e sem ondas. "Opa, vai ser sem imagens? Que pena, mas eu topo."
@silencehq @hefestotv
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maria Guadalupe De Armas
Idade: 26 anos, até onde eu lembro
Gênero: Feminino (Mulher Cisgênero)
Pronomes: Como assim? Ah, Ela/Dela.
Altura: 1.70
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 05
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei no acampamento aos 13 anos.
Quem te trouxe até aqui? Athos, um semideus filho de Dionisio que me encontrou em um show do Minor Threats. Beijo para o Athos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Um ano inteiro. Só fui reclamada quando quebrei a mandíbula de um filhote de Atena durante uma caça a bandeira.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Antes do acampamento minha vida já era uma merda então não senti falta de nada. Mas eu fugia de vez em quando para seguir as bandas que eu curtia. Nunca precisei disfarçar nada, era estranho, mas minha tribo era só gente esquisita e drogada, então, nada era estranho para eles.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Pô, eu soube que Zeus tem um raio especial, imagina ter um desses?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Só de olhar um golpe sendo executado uma vez, eu já aprendo e fica gravado na minha enciclopédia mental.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Ser forte me ajuda a não depender de ninguém. Eu também tenho uma estamina dos Deuses, me ajuda em muitaaa coisa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Que eu LEMBRO, foi no acampamento mesmo. Comecei a executar todos os golpes que os instrutores faziam só de olhar uma vez. Poxa, foi a primeira vez que fui a aluna exemplo da turma.
Qual a parte negativa de seu poder: O fato de que eu tenha que ver o golpe sendo feito é meio limitante às vezes. MAS eu soube que com a internet dá para ver todo tipo de golpe em vídeo, estou ansiosa para usar.
E qual a parte positiva: Eu posso aprender todo tipo de golpe, de qualquer arte marcial.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Eu só tenho minha espada, a rage bait. Mas gosto de sujar as mãos no estilo clássico, se é que me entende. Estilo Ali.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai me deu.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha, sabia que você tem que controlar os batimentos do coração? Cara, só de pensar já dá preguiça real. Zero paciência...Por mais que eu achei bem arma de gostosa fria e calculista.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Foi em 76, alguma coisa tinha acontecido com a Nike nas olímpiadas de Roma. A gente tinha que garantir que nada ia estragar o espetáculo olímpico de 76 e tal.
Qual a missão mais difícil? A última que eu lembro, precisávamos impedir Sísifo de destruir o Olimpo e para isso tivemos que cair de cabeça no submundo. Acho que a gente conseguiu.
Qual a missão mais fácil? Resgatar um coitado no coração da floresta amazônica na Colômbia. Inclusive eu acho que só fui chamada por que sabia falar espanhol.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em uma das primeiras missões por que eu não tinha muito experiência.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim, de Marcária. Ela me culpou pela morte de um dos filhos dela. E sempre tem consequência, né? Os pais mais protetores não esquecem. Ela não me matou, mas me obrigou a olhar para trás e eu perdi meu companheiro. Só que depois eu soube que ele estava em um bom lugar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
NOPS
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho que meu pai.
Qual você desgosta mais? Pode falar em voz alta? Zeus é foda, mas Hera também...Enfim, casalzão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Acho que nenhum outro.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Dionísio, Ares e Hermes. Queria conhecer Afrodite, só olhar para ela pelo menos uma vez na vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Nike, é sempre bom estar em bons termos com ela.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Caríbdis.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Cão infernal.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Pelo que eu ouvi falar, Eidolon. Eles eram meio que lenda urbana do acampamento.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( X ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Temos escolha agora? Mas acho que sim, meu lugarzinho nos campos elísios já deve estar preparado por agora.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nada que eu já não tenha feito. Estamos aqui para isso, né?
Como gostaria de ser lembrado? Bem, eu queria ter sido lembrada.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna e a Arena.
Local menos favorito: Enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Se for algo mais romântico, recomendo a caverna depois das 18:00 quando for lua nova. Se for só para namorar, na minha época tinha um espacinho maroto por trás da estufa, uma escadinha que não dava para lugar nenhum e que era meio coberta por uma planta que escapulia da estufa. E se quiser aventura tem as canoas.
Atividade favorita para se fazer: Treinar e comer.
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On friendship with the Gods/Sobre amizade com os Deuses.
Canto dos Deuses mui altos Elevados no Olimpo, sob a terra e Ocultos nas florestas e mares profundos Ó, senhores de tudo! Deuses que regem Sob o olho sábio de Zeus! Canto de vós, distribuidores do saber! Criadores e cuidadores, zeladores e Destruidores! Louvados sejam, ó Imortais! Possa eu em amizade conviver Com os sacros senhores do Cosmo!
english:
I sing of the Gods most high On the peaks of Olympus, under the earth and Hidden in the woods and the deepest seas O, lords over all! Gods who reign under Wisest eyes of Zeus! I sing of ye, knowledge-givers! Creators and keepers, protectors and Destroyers! Hailed you are, O Immortals! May I in friendship live with the holy Lords of the cosmos!
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OPEN STARTER ✦ no pavilhão.
“O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento.” Recitou Bishop, em tom debochado, enquanto cutucava sem empolgação alguma o almoço à sua frente com o garfo. Era a manhã após o anúncio de Zeus (através de Rachel Elizabeth Dare, que talvez fosse uma das maiores coitadas do Acampamento naquele momento), e o retorno dos deuses, um alívio para alguns, era para Bishop uma confirmação do que vinha repetindo há anos. “Eles somem por semanas e, quando aparecem, é para jogar os problemas deles em cima da gente. Eles são os deuses, mas o destino do mundo depende de nós? De novo? É só para isso que eles fazem mais filhos mesmo, né? Para resolver os problemas deles por eles.” Resmungou ela, obrigando a pobre alma ao seu lado a escutar suas lamentações. “Tem como ser mais patético que isso?”
#swf:starter#isso aqui é no almoço do dia após zeus anunciar as missões#podem considerar que seu char tá sentado na mesma mesa que ela (msm que seja contra as regras porque a esse ponto sabe-)#podem considerar que ele tá só passando e ouviu#podem até considerar que eles tão almoçando tarde e o pavilhão tá quase vazio#vai do que cês preferirem !!!#⊰ 𝖙𝖍𝖗𝖊𝖊 — interactions. ⊱
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໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀ 𝐒𝐓𝐀𝐑𝑩𝑶𝒀 ˒ ( matthew noszka , 30 , ele / dele ) atenção , atenção , quem vem lá ? ah , é o hércules , da história de hércules ! todo mundo te conhece … como não conhecer ?! se gostam , aí é outra coisa ! vamos meter um papo reto aqui : as coisas ficaram complicadas para você , né ? você estava vivendo tranquilamente ( eu acho … ) depois do seu felizes para sempre , você tinha até começado a treinar novos heróis e desenvolver competições olímpicas … e aí , do nada , um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida ! olha , eu espero que nada de ruim aconteça , porque por mais que você seja destemido , você é ingênuo , e é o que merlin diz por aí : precisamos manter a integridade da sua história ! pelo menos , você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta : treinando 24 horas por dia .
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𓏲ㅤㅤ𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔 ⠀ 𖥦 hércules já causou destruição acidental muitas vezes devido à sua força descomunal , e isso pesa sobre ele . embora tente controlar seu poder , há momentos em que se sente como uma força incontrolável , causando mais estragos do que benefícios . ele se lembra de cada vez que quebrou algo ou machucou alguém por engano e luta para não se sentir um monstro , mesmo que sua intenção seja sempre a de ajudar .
apesar de ser um herói famoso , hércules sente-se deslocado no olimpo . os outros deuses o veem mais como uma ferramenta de combate do que como um igual . muitas vezes ele é chamado para resolver problemas físicos ou para batalhas , mas raramente é consultado para assuntos de estratégia . por que será ? ele se sente excluído por conta disso já que gostaria de ser mais do que apenas o “músculo” da família .
hércules tem uma relação complicada com atena , a deusa da sabedoria . ele a admira por sua inteligência e astúcia , qualidades que ele sabe que não possui . no entanto , essa admiração muitas vezes se transforma em inveja silenciosa . ele gostaria de ter a mesma habilidade mental que atena tem para resolver problemas e criar estratégias , mas acaba se frustrando quando percebe que sua força bruta não é suficiente para todas as situações .
embora respeite e ame seu pai , hércules sempre sentiu que vivia à sombra dele . zeus é uma figura de poder inquestionável , e isso criou uma barreira invisível entre os dois . hércules sempre teve medo de não ser bom o suficiente para o pai , e essa insegurança é algo que ele esconde a sete chaves . a expectativa de ser o filho de um deus tão grandioso o faz questionar constantemente se algum dia alcançará esse patamar .
justamente por isso que hércules não gosta de fracassar . ele foi criado com a expectativa de ser o maior herói de todos os tempos , então qualquer falha , por menor que seja , o afeta profundamente . ele se esforça constantemente para provar que é digno de sua origem divina e , muitas vezes , sua obsessão por sucesso o leva a situações desnecessárias .
hércules é um verdadeiro "rato de academia" . ele adora se exercitar e aproveita qualquer oportunidade para testar seus limites físicos . até transformou uma parte isolada do olimpo em sua própria academia , completa com pesos gigantes , troncos de árvores para levantamento e até rochas para escalada . a verdade é que ele não suporta ficar parado .
embora pégaso não fale , ele e hércules têm uma comunicação única baseada em gestos e pequenos sons . hércules pode entender perfeitamente o que pégaso quer apenas por sua postura ou pelo som que ele faz . é como se desenvolvessem um idioma próprio , algo que só os dois compartilham .
hércules é um romântico incorrigível . adora presentear megara com flores raras , convidá-la para passeios sob o luar e escrever bilhetes cheios de declarações . às vezes é um pouco desajeitado com as palavras ou como expressa seu amor , mas sempre é sincero . até mesmo quando presenteou-a com um filhote de leão que jurava ser dócil .
𓏲ㅤㅤ𝒍𝒐𝒔𝒕 𝒐��𝒆𝒔 ⠀ 𖥦 hércules está genuinamente empolgado com a chegada dos perdidos , afinal , interagir com mortais sempre foi muito mais divertido do que lidar com os deuses enfadonhos do olimpo . esses mortais trazem caos , o que , para ele , é o cenário perfeito para bancar o herói . mas junto com a empolgação , vem uma irritação crescente com as mudanças absurdas em sua história . ter duas namoradas ? isso é uma piada de mau gosto ! hércules é completamente devotado a megara , e a simples ideia de estar envolvido com outra pessoa é desconcertante e revoltante . ele vê essa alteração na narrativa como um ataque direto à sua lealdade e caráter , o que só aumenta sua desconfiança sobre o que realmente está acontecendo no reino dos perdidos .
#umas curiosidades bem mehhh só até eu pegar o ritmo do personagem#e quem quiser plotar já sabe!!#໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀⠀⠀𝐬𝐭𝐚𝐫𝒃𝒐𝒚⠀⠀⠀˒⠀⠀⠀development.
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APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…
Hércules não estava no Mundo das Histórias antes dos perdidos. O que Hércules e Megara acreditam é que sempre foram parte do Mundo das Histórias, não existindo em nenhum reino exatamente, mas em todos onde houvesse quem cultuasse os deuses do Olimpo — uma das muitas personificações de divindades que compõem esse mundo. Moravam felizes no Olimpo até que foram puxados para o Reino dos Perdidos junto de todos os outros para ajudar Merlin a resolver o problema com os livros. Hades é o único que tem consciência de que veio depois: foi basicamente arrancado do seu trono no Submundo para morar entre os mortais nesse tal de "Reino dos Perdidos", e ainda vai ter que arcar com as consequências de uma futura morte. Um deus dos mortos… Morrer?! A chegada desses heróis e vilão não bagunça apenas mais uma história, mas a ordem toda do Mundo das Histórias, e apresenta um questionamento: se é possível que o escritor dessas versões perversas mate um deus como Hades, o que restará para Merlin?
UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…
A história de um grande herói torna-se também a história de um grande vilão. Ao ser roubado do Olimpo pelos ajudantes de Hades, Hércules não estava sozinho. Ele tinha um irmão, também filho do rei e da rainha dos deuses — chamaremos-no de Grande Vilão e vocês entenderão o motivo em breve — e apesar de terem falhado em transformar Hércules em um mortal como qualquer outro, Pânico e Agonia triunfaram com o Grande Vilão, dando a poção até a última gota para ele. Assim, os irmãos cresceram juntos, criados por um casal que sempre quisera ter filhos e os considerara um presente dos deuses, mas enquanto um era excepcional, o outro era comum. Hércules chamava a atenção pela sua força, já Grande Vilão chamava a atenção por ser normal perto do irmão. Isso, porém, não foi um problema na juventude do par, afinal, ninguém na cidade queria Hércules por perto com medo de que sua força fosse destruir tudo ao redor, então se precisassem de algum ajudante, era Grande Vilão que chamavam.
Só que você conhece a história: Hércules decide sair para desbravar as suas origens, encontra-se com Zeus no templo e descobre que o seu lugar não é entre os mortais. Sem nada excepcional para oferecer, Grande Vilão fica para trás e continua fazendo o que ele sabe fazer de melhor: servir, ajudar, fazer tudo pelos outros. Chega a ser irônico que o chamemos de Grande Vilão quando ele cumpria o papel de um grande herói muito antes do irmão, não acha?
É por isso que quando Hércules voltou à cidade montado em Pégaso todo fortão e treinado pelo sátiro Filoctetes, e começou os doze trabalhos para salvar o dia e ganhar a sua divindade de volta, Grande Vilão sentiu algo pelo irmão que ele nunca sentira antes: inveja. Nem mesmo os pais adotivos haviam encorajado o rapaz a ir em busca de suas origens também, e os deuses… Bem, foram os deuses previsíveis de sempre: ignoraram-no completamente quando foi até o templo falar com Zeus, como se Hércules fosse filho único.
E não poderia faltar na história o nosso vilão original, é claro, porque as artimanhas dele não mudaram nem um pouco: Hades, que tinha olhos em tudo, não tardou em descobrir sobre a inveja que Grande Vilão sentia pelo irmão. Nada poderia ser mais perfeito para o seu desejo de destruir Hércules — antes que ele destruísse os seus planos de tomar o Olimpo — do que aliar-se com o irmão dele, alguém que o herói confiava de olhos fechados. Pobre Hércules… Se já tinha fama de otário antes, pioramos ainda mais por aqui.
Hades encontrou Grande Vilão e prometeu a ele a grandeza que Zeus e os outros deuses não fizeram. Se ele o ajudasse a derrotar Hércules, o transformaria em um deus do submundo. "Vou demitir Caronte, Tânatos, quem você quiser! Você será o meu novo parceiro!" Jurou, né? Mas Grande Vilão caiu no papo e fechou o acordo. Hades então o apresentou à Megara e à Musa Esquecida que graças as dívidas que tinham com o Rei do Submundo, seriam obrigadas a contribuir com o plano de tirar Hércules da reta. (Você já conhece Megara, então vamos falar um pouco da Musa Esquecida: costumava ser uma das notórias musas antes de ser amaldiçoada por Zeus para as profundezas do Tártaro depois dela negar algo para ele. Ela fez um acordo com Hades para poder sair do Tártaro, e foi assim que ficou em dívida eterna).
Eram três contra Hércules, não tinha como dar errado… Só que não! Musa Esquecida e Megara caíram nos encantos de Hércules ao mesmo tempo (o que é engraçado se você levar em consideração que elas eram ficantes premium no Submundo) e ele retribuiu o sentimento pelas duas. E mais uma vez… não sobrou nem uma migalha para Grande Vilão. Ficou para titio em todos os sentidos. No fundo, Hades se identificava tanto com ele (como não se identificar?) que decidiu que não mais trabalhariam com Megara e Musa Esquecida: eles dariam um jeito em Hércules sozinhos e, de quebra, vingariam-se das traidoras.
Então o grande dia em que os astros se alinharam e Hades ergueria o seu exército de Titãs contra o Olimpo e Hércules chegou. O plano era simples e muito promissor: enquanto Hades tomava o Olimpo com os Titãs, Grande Vilão distrairia Hércules e o levaria até o Submundo. Funcionou inicialmente. Hades arquitetou uma morte temporária para Grande Vilão. O cachorro de três cabeças, Cérbero, atacou-o bem na frente de Hércules e "tirou a sua vida" antes que o herói pudesse cumprir o décimo segundo trabalho de capturar o cachorro infernal.
Desolado com a morte do irmão e sempre querendo ser mais heróico do que todo mundo, Hércules se aventurou no Rio Estige atrás da alma de seu irmão para salvá-lo, mas nós sabemos que não havia alma nenhuma lá, e Hércules morreria procurando.
Megara e Musa Esquecida haviam sido contidas antes do plano começar. Hades as prendeu em um lugar do Submundo e elas não teriam conseguido sair se não fosse pela ajuda de Perséfone, que estava ficando entediada com os planos mirabolantes do marido. A Rainha do Submundo libertou Megara e Musa Esquecida e elas correram até o Estige para salvar Hércules.
O resto é o resto: deu tudo certo. Todo mundo se salvou, Hércules derrotou Hades, o exército de Titãs também ficou para titia, e Grande Vilão foi exposto para Hércules — e para todos — como… o grande vilão que enganara o seu irmão e o arrastara para uma quase morte.
Zeus considerou a bravura de Hércules em afundar-se no Estige atrás de alguém que amava, mesmo que fosse um traídor, tão heróica que o concedeu novamente o posto de deus. Hércules trouxe junto para o Olimpo as suas duas namoradas e fez questão de exilar Grande Vilão para o Submundo, já que ele e Hades eram tão amigos.
Acontece que Grande Vilão não levou nada disso muito bem. Ele culpou Hades pelas diversas falhas nos planos e, em um golpe fatal, matou o deus do Submundo e tomou o lugar dele, afinal, ele havia mesmo lhe prometido a divindade infernal, não havia?
Como isso aconteceu? Não sei se posso responder sem revelar demais sobre quem reescreveu a história… Mas esse é o grande final feliz para todos nessa história!
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Hércules (+25)
Megara (+25)
Hades (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Grande Vilão (+25)
Musa Esquecida (+25)
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Amor Divino estreou na TV Hefesto em 2015 e tem sido um sucesso total. As temporada sempre são reprisadas durante a madrugada e durante os meses de fevereiro até março são exibidos novos episódios. É um Reality show de namoro, onde acompanha os bastidores dos encontros românticos e intrigas divinas dos deuses com mortais.
O ano de 2024 foi marcado pela falta de episódios novos, o fandom do reality show mais romântico e divertido da programação ficou desolado e as críticas logo encheram o juízo de Íris que precisava passar as mensagens para Eros e Afrodite. As oferendas para os deuses também agora tinham um viés de cobrança e reclamações.
Mas para a alegria do público, o programa está de volta! Afrodite e Eros irão apresentar um programa especial, uma temporada inteira sobre os semideuses! Sim, isso mesmo o que vocês ouviram: dessa vez os deuses não serão os protagonistas, mas sim os campistas.
Dizem as más línguas que eles escolheram fazer isso para distrair os campistas dos problemas do acampamento, afinal, nem só de desastres vivem os semideuses. E o que é melhor do que o amor para ocupar a mente dos jovens?
Sendo assim, Afrodite enviou para cada semideus maior de idade uma carta em um envelope cor de rosa, um carimbo de cera vermelho em formato de coração prende o papel fechado e o cheiro de rosas emana quando se abre a carta.
“Minhas lindas crianças, tenho um convite a cada um de vocês. No verso desta carta existe um pequeno questionário para que vocês preencham com toda sinceridade possível, por favor. Eros e eu estaremos fazendo uma edição especial de Amor Divino… com vocês! Então ao invés de ser “Edição Olimpo” será “Edição Semideuses”! Animados? Porque nós estamos!
Para participar é simples: Preencha seus dados no verso da folha e preencha o formulário corretamente. Assim que terminar de preencher, guarde o papel no envelope do jeito que você encontrou. Só guarde após preencher tudo porque atenção, a carta irá se autodestruir. Não se preocupe, não o fogo não irá deixar suas roupas com cheiro de fumaça, mas sim o aroma perfeito da pessoa que você mais admira, mais gosta... e nem precisa ser necessariamente no sentido romântico, não se preocupe. Surpresa!
Ps.¹ Participar da edição não quer dizer que eu e Eros vamos te emparelhar com a pessoa de quem você sentir o perfume quando a carta sumir.”
OOC
Essa dinâmica é mais para diversão e descontração, semideuses! NÃO É OBRIGATÓRIO PARTICIPAR, você participa com qual e com quantos personagens desejar.
Se seu personagem não participaria de algo assim, não precisa colocá-lo. Ou você pode arranjar alguma desculpa, algum motivo para elu participar.
Participar da dinâmica NÃO SIGNIFICA que seu personagem será emparelhado com alguém que elu tem crush. SERÁ POR MEIO DE UM SORTEIO. Então, exceto irmãos, os personagens podem cair com QUALQUER OUTRO CAMPISTA, respeitando as sexualidades.
Lembram das missões onde vocês receberam o roteirozinho? Pois bem, o sorteio irá definir as duplas e também… algumas situações para os campistas experimentarem juntes.
Afrodite e Eros estarão juntando com intenções românticas mas isso NÃO SIGNIFICA QUE É OBRIGATÓRIO. Os campistas podem acabar transformando em uma situação de amigos saindo, por exemplo. Amizades, relacionamentos platônicos, até intrigas tudo é válido. Essa dinâmica NÃO É para formar casais, é uma BRINCADEIRA. Se acabar acontecendo match, tudo bem, mas NÃO É A INTENÇÃO da central forçar o nascimento de ships.
FORMULÁRIO PODE SER ENCONTRADO AQUI.
Deve ser preenchido até dia 10/05.
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Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
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