#oportunidades legales
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La comunidad de Tarija se une para proteger el río Guadalquivir
Docentes y estudiantes de la Universidad Autónoma Juan Misael Saracho lideran una iniciativa para proteger el río Guadalquivir, uno de los principales afluentes de Tarija. En un conversatorio organizado por las docentes, se abordaron los desafíos y oportunidades legales para la conservación del río, con la participación de expertos en temas ambientales y legales. La presencia de dirigentes…
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#Comunidad#conversatorio#desafíos#iniciativa#leyes.#Medio Ambiente#oportunidades legales#participación ciudadana#Patrimonio Natural#Protección#reglamentos#Río Guadalquivir#Tarija
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Una vecina de Getafe cancela su deuda de 51.000 € con la Ley de Segunda Oportunidad
Una vecina de #GETAFE cancela su deuda de 51.000 € con la Ley de Segunda Oportunidad ¡GETAFE RADIO te lo cuenta!
La deudora solicitó préstamos por problemas de salud propio y de familiares, pero se quedó sin empleo GETAFE/ 9 MAYO 2025/. Repara tu Deuda, despacho de abogados líder en España en la Ley de Segunda Oportunidad, ha logrado otra cancelación de deuda mediante la Ley de Segunda Oportunidad. Se trata del caso de una mujer, vecina de Getafe, a quien el Juzgado de lo Mercantil nº16 de Madrid ha…
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"EL PODER DE LA NOCHE: LORD ZIR BRINDA LA OPORTUNIDAD DE GANAR UN PC ÚNICO EN SU CLASE"
Prepárate para un sorteo único que hará que tu corazón lata con emoción. El Sorteo Diablo Blood Harvest ha llegado, y no es tu tírico concurso. Te contamos todos los detalles para que tengas la oportunidad de ganar una asombrosa PC personalizada con sangre, ¿te atreves? El periodo del Sorteo Diablo Blood Harvest arranca cuando el contador de donaciones de sangre en…
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#Blizzard Entertainment#cuenta regresiva#Diablo Blood Harvest#donación de sangre#emoción#Ganador#Instagram#oportunidad única#participa#PC personalizada#reglas oficiales#residentes legales#Sorteo#Twitter
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El Sueño Americano: Desafíos para los Inmigrantes Indocumentados en Nueva York y Chicago
En las bulliciosas calles de Nueva York y Chicago, se encuentra una realidad que enfrentan muchos inmigrantes que llegaron a Estados Unidos de manera ilegal y se establecieron en estas ciudades icónicas. Aunque estas metrópolis son conocidas por ser cunas de oportunidades, algunos inmigrantes se encuentran luchando contra desafíos significativos que amenazan con desvanecer el sueño americano. Una…
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#burocracia#Chicago#Clima#desafíos#determinación#dificultades económicas#eficiencia#estatus legal#éxito#éxito a largo plazo#falta de hogar#inmigrantes indocumentados#integración#Nueva York#oportunidades equitativas#oportunidades laborales#permisos de trabajo#políticas gubernamentales#refugios abarrotados#sistema de inmigración#Sueño Americano#TeleRealRD#vías legales#vivienda#vivienda asequible
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Eu, ela e o Edu
By; @o-barba
Estava em um hotel aqui no Pará, acordo cedo, desço pro café e vou logo dps para área da piscina. Um dos hóspedes chamado Eduardo puxa assunto cmg. Ele é novo, tem 25 anos e está a trabalho na cidade. Veio do Sul, Paranaguá, que ele falou, trabalha em uma empresa no Porto. Me perguntou sobre a cidade, como é o pessoal, se sou casado e tals...eu digo que não sou daqui, sou do Rio e estou de férias.
Conversamos durante muito tempo, até a hora do almoço. Cara era maneiro.
Após o almoço fomos na praia, ele me falou que tinha visto uma novinha pelo hotel, eu sorri. Disse que sabia quem era e ele ficou doido. Eu disse que ela estava com uns amigos no hotel, acho que de férias.
Ele me perguntou se eu curto um baseado, digo que usei só quando era adolescente mesmo. Ele tira 1 do bolso eu digo que na praia é complicado, pode ter policiamento e tals. Ele dá ideia de ir pro hotel, no quarto dele, achei meio estranho, será que ele é gay? rs
Perguntei sem medo sobre sua sexualidade, ele disse que é hétero...e ri.
- Pode ficar tranquilo, não sou gay, responde Eduardo.
Os dois começam a rir.
Voltamos pro hotel, e resolvi ir e virar adolescente outra vez. Férias né....
Ao chegar no hotel, vimos que a Monique estava na área da piscina. Chegamos perto e puxamos assunto. Nos apresentamos, idades e tals...somos hóspedes e que viramos amigos, ela sorriu e ficamos ali conversando durante um tempo. Chamei para ir pro bar do hotel e bebermos alguma coisa.
Monique aceitou e disse que iria encontrar a gente lá. Já no bar e o Eduardo começamos com cerveja. A Monique não demorou, ficamos ali bebendo até tarde. Acho que estávamos ficando bêbados. Eduardo chama a gente pra ir pro quarto dele mostrando o baseado. Os 3 se olham e começamos a rir.
Entramos no quarto, Eduardo fica feliz com a chegada da Isa, e respeitosamente elogia. Ela fica dem graça, mas agradece.
Voltamos aos papos, abrimos mas latinhas de cerveja, rimos, e Eduardo puxou um dos seus baseados do bolso, eu e a Monique nos olhamos, ela disse que já tinha usado com o ex, e que geralmente ficava numa vibe muito boa. Então começamos a fumar, rindo de tudo e ficou aquele clima legal...de amigos. Todos falando besteiras e rindo, e rindo. Eduardo levanta pra ir ao banheiro, Monique esperou essa oportunidade pra me beijar, estávamos na onda e nem percebemos que ele já tinha voltado e ficou de boca aberta com o que estava rolando. Tínhamos praticamente esquecido o Edu, a Monique estava deitada sobre mim e a gente se pegando. Eu apertava a bunda dela com a mão cheia, e ela gemia enquanto beijava...Edu resolveu sentar no chão e observar tudo.
Nosso clima foi esquentando até a gente parar de beijar e ver o Edu sentando olhando pra gente como uma criança observando uma vitrine de loja de brinquedos.
Eu deixo a Monique a vontade sobre tudo que está acontecendo, ela diz que a maior vontade dela era fazer sexo com dois caras...a gente ri e deixamos rolar, só com uma condição, não é não.
Eu e Edu tiramos nossas roupas enquanto Monique faz uma dança sensual pra gente.
A excitação dos dois era notória, Monique também não esconde sua excitação, tirando toda sua roupa e mostrando os bicos dos peitos duros e pele arrepiada. Monique vem em minha direção e voltamos a nos beijar, estou sentado na beira da cama e ela entra minhas pernas de pé.
Enquanto beijo ela, as mãos passam pelo corpo todo, tapas na bunda e apertos, lambidas nos seios, Monique coloca o peito em minha boca, dizendo que adora chupada no peito. Então ela chama Edu para participar...ele abraça ela por trás, já tocando sua bunda com o pau duro. Monique suspira e levanta a cabeça, recebendo beijos do Edu em seu pescoço.
Enquanto eu chupava seus peitos e deixando os bicos duros, dando mordidas, o Edu sarrava o pau na bunda dela deixando arrepiada com seus beijos e passadas de mãos.
Monique pede para os dois ficarem de pé em sua frente, ela ajoelha e começa a chupar o meu pau enquanto masturba o Edu, o pau dele era um pouco maior que o meu, mas o meu era bem mais grosso.
Monique troca de rola como um bezerro troca a teta. Achamos melhor levantar ela e começar a dar prazer para a pessoa principal nesta ocasião, a Monique. Ela deita e oferece sua buceta, deixo o Edu começar chupando ela enquanto subo na cama para chupar os peitos e beijar a boca.
Monique geme bastante, Edu estava fazendo um bom trabalho... até ela anunciar que vai gozar, Edu satisfeito não para até sentir o corpo dela tremer.
Trocamos de posição, Edu deitou na cama e Monique ficou de 4 mamando ele enquanto eu fui por trás dela passar o pau na buceta molhada e piscando de tesão, Monique realmente estava gostando mt daquilo. Enfiei minha rola até ela num susto jogar o corpo pra frente, dps foi só alegria. Socava firme como ela gostava e pedia, enquanto estava com a boca cheia, gemia como uma safada. Dava pra ver e sentir o prazer que estávamos tendo, Edu contorcia os dedos dos pés, e ela estava gostando e eu sentia sua buceta apertar meu pau com vontade.
Eu estou indo bem ali atrás, socando firme e tirando gemidos da Monique, ela já joga o corpo contra o meu e fica pedindo mais, Edu prende a mão em seu cabelo enquanto lhe fode a boca, Monique está babada, vermelha, melada...era isso que ela queria...se entrega como nos seus sonhos.
Edu pede pra foder ela também, ela concorda e se levanta, ela quer cavalgar na rola dele. Ele só desce mais o corpo e ela vem por cima, encaixando a buceta melada, sentando sem dificuldade alguma, Edu elogia a sentada e diz o quando ela está quente e molhada. Eu fico punhetando minha rola, estou com medo de gozar rápido. Monique vendo aquilo abre a boca pedindo pra mamar. Não posso negar, dou a rola na boquinha gostosa dela e digo que estou perto de gozar, ela adora quando falam isso.
Monique cavalga muito e muito, Edu geme competindo com ela, o quarto já cheira a sexo, maravilhosa essa experiência.
Monique cansada de sentar, deita o peito contra o do Edu, ele continua socando nela em um papai e mamãe bem gostoso. Eu aproveito a posição dela e me encaixo por trás dela, ela olha pra trás e ri, hoje vai ser sua primeira dp. Cuspo na mão e passo na cabeça do pau, ela está tão extasiada pelo sexo vigoroso, que permite a penetração em seu cuzinho guloso, bom está feito, Edu socando na buceta e eu no cu, Monique grita de prazer, socadas fortes tiram gemidos altos dela, Edu diz que vai gozar e eu também não demoro, ela está gozando com as penetrações fazendo eu e Edu também enchermos seu cuzinho e buceta de porra quente.
Que loucura aquilo tudo ...os 3 caem na cama.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚𝐢𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
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Disserte sobre o Enzo casado com uma atriz famosa pf✨
Química (Enzo Vongrincic)
Vongrincicenzo
curtido por lsdlnupdates, enzolsdlnv e 9.940 mais
"... Queridos, gracias por darme la oportunidad de interpretar a Lucca (o papá Lu☺️). Rodar esta película fue increíble, ya que nunca me imaginé actuando en un drama, pero ahora me he apegado tanto a su vida que es difícil decirle adiós.
En particular gracias a ti ___ por ser mi esposa durante estos 8 meses de rodaje. Lo mejor de la película fue ganarse su amistad, su confianza y su admiración. Te amo y lo sabes."
Comentários:
Useralidkwoa: "Eu te amo e você sabe" ENZO????? QUE???
Delluxa230: "Amizade" Ata, vai avisando
— Simonhempe: ¡Toda la suerte para ti! Eu amo os dois! 💞🇧🇷
- Hombre, dios mio 🤦🤦
‐ SeuUser: A qual é, Simon! Não era pra contar agora 😡
Simonhempe: Gente desculpa 🥹🥹
— SeuUser: 🥹🥹 Eu também te amo, cariño!
User21: NÃO ERA PRA CONTAR O QUE???? O QUE SIMON HEMPE SABE E NÓS NÃO?!
— Simonhempe: 🫢🤫
— Enzo nunca imaginava que voltaria a se apaixonar tão intensamente quando te viu. Vocês se encontraram pela primeira vez durante as primeiras filmagens do novo filme de drama, e de início o diretor do filme elogiou a química de vocês dois, como se fossem namorados na vida real.
— Ele é um ator reconhecido pelos filmes que havia feito, principalmente A Sociedade da neve, e você e conhecida por atuar em algumas séries famosas e ser filha de um casal de atores brasileiros famosos.
— Quando a notícia foi divulgada, os comentários foram divididos ao meio. Metade comemorou e levou a Internet aos gritos, e a outra julgou, já que nenhum dos dois eram aptos pro trabalho de drama familiar.
— O filme retratava um casal divorciado lidando com o primeiro filho, quando descobrem que a criança tem uma doença rara e precisam lidar juntos para cuidar do pequeno. Vocês trabalharam por meses na conexão que iriam ter que criar, virando melhores amigos durante os meses de gravação.
— Quando o filme finalmente foi lançado, ninguém esperava que ele seria tão aclamado. As críticas foram excelentes, elogiando as atuações, a trilha sonora, a trama e a química dos atores.
"A relação entre os dois atores, já amplamente documentada pela mídia, transcende o tabloide e se transforma em uma performance tocante na tela. É como se suas histórias pessoais e profissionais se entrelaçassem, elevando o filme a um nível emocional que poucas produções contemporâneas conseguem alcançar. Não é apenas a história de uma família lidando com a adversidade, mas uma reflexão sobre o que significa ser pai, mãe e ex-cônjuges tentando se reconectar em nome de algo maior."
— No festival de Cannes, a foto de vocês dois foi uma das mais comentadas da noite. Enzo usava o típico terno preto com gravata borboleta, enquanto um dos braços estava em sua cintura, e você sorria abertamente para ele, com os cabelos esvoaçantes e o vestido vermelho em destaque. O olhar trocado foi o alvo, com comentários dizendo que somente um casal de verdade se encarava daquela forma.
— Alguns dias após o festival, durante a promoção de divulgação, alguns paparazzis fotografaram você e Enzo em um passeio de barco sozinhos. Em clima de casal, a foto circulou em todo lugar e como Simon Hempe já havia deixado escapar, o rumor aumentou ainda mais quando o namoro foi confirmado através de uma foto de você e de Enzo usando alianças iguais.
— A declaração veio a público, com vocês dois contando que estavam juntos antes mesmo do filme ser divulgado a mídia, durante uma entrevista para um jornalista. Novamente foram ovacionados pelo público, mas o legal era que o namoro não era nenhum pouco afetado com as declarações.
— Você e Enzo eram tão um do outro, que o namoro era muito tranquilo e maduro. Apesar da diferença de idade, não era algo que atrapalhava. Viviam fazendo homenagens um pro outro, e apesar da rotina corrida, sempre apareciam juntos quando o filme ou série acabavam sendo gravado em outros países.
— Dois anos de namoro depois, postaram uma foto que haviam casado as escondidas, somente com os amigos próximos e apesar da alma de fofoqueiro, Hempe conseguiu ser contido e se segurou pra não contar.
— Foi uma cerimônia simples, na praia de La Paloma. Uma festa somente para os mais íntimos do casal, o que virou um alvo de fofoca, já que muitos fãs sentiram falta de "alguns" amigos no local.
— As fotos foram publicadas por ambos, mostrando o que tinham conseguido registrar, mas é claro que o Enzo tinha um carrossel no feed do Instagram com fotos somente suas.
curtido por simonhempe, matiasrecalt, otañopipe e 265.687 mais.
Sé que digo te amo todos los días, y que te amo en todas tus versiones, pero te amo aún más como mi esposa. 🤍
Comentários:
Recaltmatias: Tá chega, a gente já entendeu que a química de vocês passou da tela 🙄 queremos saber quando que os bebês vão vir ao mundo.
Delluxa230: Não aguento ele todo apaixonadinho 😭😭 que lindinhos!! 💞
Simonhempe: Agora posso comentar que já sabia antes que todo mundo? Porque eu sabia 🫢
Seuuser: Eu te amo pra sempre, marido. 🤍
Eu espero que tenha agradado, pq eu adorei escrever ela e em breve quero detalhar ela ainda mais ☝🏻🤓
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#matias recalt#esteban kukuriczka#agustin pardella
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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masterlist ot13
↣ masterlist de conteúdos com capítulos únicos
↣ choi seungcheol
pouty hubby, coffee and pics
leitora fem; fluff ❝ não era preciso recorrer à extravagância para tirar de seungcheol os sorrisos mais lindos e genuínos, bastava um lugar legal e um pouco de carinho. e um encontro planejado unicamente pra ver seu marido sorridente provou isso, mais uma vez. ❞
lullaby (girl dad! seungcheol)
leitora fem; fluff ❝ acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim. ❞
↣ yoon jeonghan
sleeping habits
leitora fem; fluff ❝ a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês. ❞
a weekend off
leitora fem; fluff ❝ jeonghan jamais perderia a oportunidade de ter um dia (ou dois) sem qualquer preocupação senão relaxar com sua noiva, mesmo que acabe sendo uma decisão bastante impulsiva. ❞
snowy morning
leitora fem; fluff ❝ não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve. ❞
more than a piece of happiness
leitora fem; smut + fluff (contexto, né) menores, não interagir, por favor! leiam os avisos, por favor! ❝ mais um ano contigo significava mais alegria fluindo por jeonghan, que não poupava esforços em te fazer se sentir tão feliz quanto ele se sentia, principalmente enquanto comemoravam.❞
↣ hong joshua
soothe me till dawn
leitora fem; smut (com algum plot fluff) menores, não interagir, por favor! leiam os avisos, por favor! ❝ era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada. ❞
↣ wen junhui
cat rules
leitora fem; fluff ❝ se relacionar com junhui era sempre tranquilo, porém você deixou passar uma das regras mais importantes. ❞
cuddles, kisses & sand castles
leitora fem; fluff ❝ qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias. ❞
↣ kwon soonyong
boy dad! soonyoung
leitor fem; fluff ❝ pensamentos sobre soonyoung pai de menino + bônus em que ter dois kwons em casa significava proteção 24h por dia. ❞
↣ jeon wonwoo
late night with(out) you
leitora fem; fluff ❝ não há nada que você peça quase chorando — e com muito carinho — que wonwoo não faça sorrindo. ❞
↣ lee jihoon
s(he) got the ruby lips
leitora fem; sugestivo ❝ a tensão se tornou intolerável a cada minuto, ultrapassando os limites que a extensa paciência de jihoon pôde aguentar. e estar nas mãos dele era um encerramento mais que perfeito para a sua noite, ser quem iria fazê-lo ficar vermelho rubi. ❞
↣ lee seokmin
sunday morning
leitora fem; fluff ❝ seokmin precisa de um pouco a mais de esforço para te alegrar num domingo de manhã. ❞
date night
leitora fem; fluff + smut menores, não interagir, por favor! leiam os avisos, por favor! ❝ estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso. ❞
↣ kim mingyu
healing with love+tea
leitora fem; fluff; sugestivo ❝ nada como um noivo atencioso equipado com muito carinho, amor, remédios e habilidades culinárias para sumir com uma crise alérgica antes que ela te derrube por completo. ❞
levii's jeans
leitora fem; smut (com algum plot meio fluff) menores, não interagir, por favor! leiam os avisos, por favor! ❝ dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans. ❞
kim family diy (girl dad! mingyu)
leitora fem; fluff ❝ dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio. ❞
↣ xu minghao
caught in bloom
leitora fem; fluff ❝ amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo. ❞
↣ boo seungkwan
em breve
↣ chwe vernon hansol
nothing melts in my ice cream
leitora fem; fluff ❝ na visão de hansol, fazer você se sentir bem era uma prioridade bem maior do que um dia à toa — que de qualquer maneira ele também passaria com você. então, por que não sugerir um passeio que resolveria seu pequeno problema com a onda de calor daquele dia. ❞
↣ lee chan
lost on the way to you
leitora fem; fluff ❝ ser tão próxima de chan talvez tenha te feito ir muito além de apreciar o quão talentoso e incrível seu amigo era. o último incentivo que você precisou pra parar de guardar tudo aquilo dentro de si foi vivenciar mais uma das conquistas dele. ❞
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen pt br#svt pt br#seventeen#svt#luvyoonsvt masterlist
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#JÚLIA
Desculpa, minhas sinceras desculpas, estou te ocupando muito, sei disso. Que isso, Marcos ? Nada, eu gosto de te ouvir. Ah, que bom saber disso. Sabia que você é meu porto seguro ? Calma, você está se emocionando muito. Júlia, por que você faz isso? Isso o que, Marcos? Diz que gosta de me ouvir, logo em seguida fica direcionando minhas emoções ?Marcos, eu gosto de te ouvir, mas quando você problematiza as coisas, fico desanimada em continuar conversando. E qual o problema em eu achar você legal ? É que vc diz isso a todo momento Você não se acha digna de admiração, pelo menos da minha ? Sim, eu acho que sim, mas as vezes soa como, se você quisesse ganhar alguma coisa minha. Sim, quero, um sorriso e um apreço por si mesma no seu olhar. Isso é problematizar ? Saiba que, quando tenho a oportunidade de te mostrar quão maravilhosa você é, não perco. Taí, não adianta mesmo heim. Mas sabe que, o certo aqui é você, eu não tenho essa sensibilidade que você tem. Eu sei, eu vejo seus defeitos, e sei que eu não sou tão fácil de engolir, mas para quê perder tempo prestando atenção nas imperfeições dos outros ? Já há muitos por aí fazendo isso, nos julgando e medindo. Sou seu amigo, e zelar por sua boa autoestima, também é uma forma de te amar, isso é ser amigo, pelo menos para mim, Júlia
Jéssica Dutra
#skadutra#pequenosescritores#espalhepoesias#carteldapoesia#lardepoetas#contos#escritos#eglogas#projetoversografando#mardeescritos#projetovelhopoema#lardepoesias
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"Kahirapan: Mga Sanhi, Epekto, at Solusyon Para sa Mas Maunlad na Lipunan"
Ang kahirapan o poverty ay isa sa mga pangunahing suliranin na hinaharap ng maraming bansa, lalo na sa mga developing countries tulad ng Pilipinas. Ang pag-unawa sa mga sanhi at epekto nito ay mahalaga upang makabuo ng epektibong mga hakbang na makapagpapabuti sa kalagayan ng ating lipunan. Sa blog na ito, tatalakayin natin ang mga dahilan kung bakit maraming tao ang patuloy na nasa ilalim ng poverty line at kung paano nito naaapektuhan ang iba’t ibang bahagi ng ating komunidad.
Mga Sanhi ng Kahirapan
Kakulangan ng Edukasyon
Ang edukasyon ay isa sa mga pangunahing susi sa pag-unlad ng isang tao. Kapag ang isang indibidwal ay walang sapat na edukasyon, mas mahirap makakuha ng trabaho na may mataas na sweldo. Sa Pilipinas, maraming kabataan ang napipilitang huminto sa pag-aaral dahil sa kakulangan ng pera o suporta, kaya’t bumabalik sila sa mga trabahong mababa ang kita, na nagiging sanhi ng patuloy na kahirapan sa kanilang mga pamilya.
Kakulangan sa Trabaho at Kabuhayan
Ang mataas na antas ng unemployment o kakulangan sa trabaho ay isa pang pangunahing dahilan ng kahirapan. Maraming Pilipino ang walang sapat na mapagkakakitaan dahil limitado ang trabaho, lalo na sa mga rural areas. Dahil dito, napipilitan silang magtrabaho sa mga hindi pormal na sektor tulad ng pagtitinda o pagsasaka na may mababang kita, na madalas hindi sapat para tustusan ang kanilang pangangailangan.
Kawalan ng Suporta at Seguridad sa Pamahalaan
Mahalaga ang papel ng pamahalaan sa pagbibigay ng serbisyong pang-ekonomiya at panlipunan, ngunit sa ilang pagkakataon, kulang ang implementasyon ng mga programang ito sa mga nangangailangan. Ang kakulangan ng social welfare programs, gaya ng health services at mga subsidyo, ay nagpapalala sa kahirapan.
Korapsyon
Ang korapsyon ay nagiging sanhi ng hindi pantay na distribusyon ng yaman ng bansa. Ang pondo na para sana sa edukasyon, kalusugan, at imprastruktura ay nasasayang dahil sa maling paggamit ng mga opisyal ng gobyerno. Dahil dito, ang mga proyektong makakatulong sana sa mga mahihirap na sektor ay hindi natutuloy o napapabayaan.
Kalamidad at Krisis Pangkalusugan
Ang mga kalamidad tulad ng bagyo, lindol, at pagbaha ay nagdudulot ng malaking pinsala sa kabuhayan ng mga Pilipino, lalo na sa mga nakatira sa mga lugar na madaling tamaan ng sakuna. Bukod dito, ang krisis sa kalusugan, gaya ng pandemya, ay nagdulot ng pagsasara ng mga negosyo at pagkawala ng maraming trabaho na lalo pang nagpalubog sa mga tao sa kahirapan.
Epekto ng Kahirapan sa Iba't Ibang Bahagi ng Lipunan
Edukasyon
Dahil sa kahirapan, maraming kabataan ang hindi nakakatapos ng pag-aaral. Dahil sa kakulangan ng pondo sa edukasyon, maraming paaralan ang walang sapat na kagamitan, at maraming bata ang napipilitang magtrabaho sa murang edad upang makatulong sa kanilang pamilya, na nagiging sanhi ng mababang literacy rate at limitado ang kanilang oportunidad sa hinaharap.
Kalusugan
Ang mga mahihirap na pamilya ay walang sapat na akses sa serbisyong pangkalusugan. Kadalasan, hindi nila kayang bumili ng gamot o magpakonsulta sa doktor. Dahil dito, marami ang nagkakaroon ng malubhang sakit na maaaring sanhi ng kakulangan sa nutrisyon o hindi maayos na kondisyon sa kanilang paligid.
Seguridad at Kapayapaan
Ang kahirapan ay kadalasang nauuwi sa mataas na kriminalidad. Dahil sa kakulangan ng legal at maayos na hanapbuhay, maraming Pilipino ang napipilitang gumawa ng ilegal na aktibidad para lamang mabuhay. Dagdag pa rito, ang kawalan ng seguridad ay nagiging sanhi ng kaguluhan at takot sa komunidad.
Pamilya at Kabataan
Ang kahirapan ay nagdudulot ng stress at tensyon sa loob ng pamilya. Sa kawalan ng sapat na kita, kadalasang nagkakaroon ng alitan sa pagitan ng mga miyembro ng pamilya, at ang mga bata ang madalas na nakakaranas ng epekto nito. Marami sa kanila ang lumalaking may mababang pagtingin sa sarili at nagiging vulnerable sa mga masamang impluwensya.
Ekonomiya
Ang mataas na antas ng kahirapan ay nakakapinsala sa ekonomiya ng bansa. Ang mga mahihirap ay may limitadong kakayahang makabili ng mga produkto at serbisyo, na siyang nagpapabagal sa ekonomiya. Sa halip na maging produktibo ang populasyon, marami ang natutulak sa informal sectors at hindi nakakapag-ambag sa pag-unlad ng ekonomiya
Mga Hakbang Upang Malabanan ang Kahirapan
Pagsuporta sa Edukasyon
Ang edukasyon ay ang pundasyon ng pag-unlad. Mahalagang tiyakin na lahat ng bata ay may akses sa kalidad na edukasyon. Ang pagbibigay ng scholarship programs at libreng mga kagamitan ay makakatulong upang mas maraming kabataan ang makatapos ng pag-aaral.
Paglikha ng Trabaho at Pag-angat ng Kabuhayan
Kailangang hikayatin ang mga mamumuhunan na magtayo ng negosyo sa mga probinsya upang magkaroon ng trabaho ang mga tao. Sa pamamagitan ng pagpapalakas ng agrikultura at pag-develop ng mga MSMEs (Micro, Small, and Medium Enterprises), mas marami ang magkakaroon ng pagkakataong umangat ang kabuhayan.
Pagtutok sa Serbisyong Pangkalusugan
Ang pamahalaan ay dapat maglaan ng sapat na pondo para sa kalusugan at tiyakin na mayroong sapat na serbisyo at kagamitan lalo na sa mga malalayong lugar. Ang libreng check-up at gamot ay makakatulong upang maibsan ang mga problemang pangkalusugan ng mga mahihirap.
Pagbabawas ng Korapsyon
Mahalaga ang transparency at accountability sa pamahalaan. Ang pagbawas ng korapsyon ay magbibigay daan sa mas maayos na distribusyon ng yaman at serbisyo sa mga nangangailangan. Sa pamamagitan ng tamang pamamahala ng pondo, mas marami ang makikinabang sa mga proyekto ng gobyerno.
Paghahanda sa Kalamidad
Dapat pag-ibayuhin ang paghahanda sa mga kalamidad sa pamamagitan ng disaster risk reduction programs. Ang mga komunidad ay dapat sanayin sa tamang hakbang sa tuwing may sakuna upang maprotektahan ang kanilang kabuhayan at maiwasan ang pagbagsak sa kahirapan.
Ang kahirapan ay hindi simpleng problema na kayang solusyunan ng isa o dalawang hakbang lamang. Ito ay nangangailangan ng pagkakaisa ng buong lipunan – mula sa gobyerno, pribadong sektor, at sa mga indibidwal. Sa pamamagitan ng pag-unawa sa mga sanhi at epekto ng kahirapan, makakapag-ambag tayo sa mga solusyon na makakatulong hindi lamang sa ating sarili kundi pati na rin sa kapakanan ng mas nakararami. Ang pagkakaroon ng malasakit sa isa't isa ay mahalaga upang tuluyan nating mapagtagumpayan ang hamon ng kahirapan at makamtan ang mas magandang kinabukasan para sa lahat.
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬
Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o beijo e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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Tema: Derechos Humanos en Perú Subtema: Igualdad y No Discriminación en el Ámbito Laboral en Perú
Contextualización
El derecho a la igualdad y la no discriminación en el trabajo es un principio esencial para asegurar la justicia social y la dignidad humana, aunque ha habido avances significativos en la protección de estos derechos, la realidad laboral aún presenta desafíos importantes para diversos grupos de la población.
¿Qué es el Derecho a la Igualdad y No Discriminación en el Trabajo en Perú?
El derecho a la igualdad y no discriminación garantiza que todos los peruanos, sin distinción alguna, tengan las mismas oportunidades laborales y condiciones equitativas de trabajo. Este principio está consagrado en el Artículo 2 de la Constitución Política del Perú, que establece el derecho a la igualdad ante la ley, prohibiendo cualquier forma de discriminación por motivos de origen, raza, sexo, idioma, religión, opinión, condición económica o de cualquier otra índole.
A nivel laboral, el Artículo 26 de la Constitución complementa esta protección al estipular que en la relación laboral se respetarán la igualdad de oportunidades sin discriminación y el trato justo y equitativo.
El Marco Legal en Perú
El Perú ha suscrito convenios internacionales clave, como el Convenio 111 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT), que prohíbe la discriminación en el empleo y la ocupación. Además, leyes nacionales, como la Ley N° 27270 (Ley Contra Actos de Discriminación), proporcionan un marco de referencia para prevenir y sancionar la discriminación en el trabajo.
También, la Ley de Igualdad de Oportunidades entre Hombres y Mujeres (Ley N° 28983) promueve la igualdad de condiciones entre géneros en el ámbito laboral. Sin embargo, la implementación efectiva de estas normativas sigue siendo un reto.
Desafíos Actuales en el Perú: Brecha Salarial y Discriminación
Uno de los problemas más persistentes es la brecha salarial de género. Según estudios recientes, las mujeres en Perú ganan, en promedio, un 30% menos que los hombres por trabajos de igual valor. Esta brecha es aún mayor en sectores como la agricultura y la minería, donde las trabajadoras enfrentan doble discriminación por su género y condición social.
Otro desafío importante es la discriminación racial y étnica, particularmente hacia comunidades indígenas y afrodescendientes. Estas poblaciones enfrentan mayores obstáculos para acceder a empleos formales y, cuando lo logran, suelen recibir menores salarios y enfrentar condiciones laborales más precarias.
Aunque la Ley General de la Persona con Discapacidad (Ley N° 29973) establece que al menos el 3% de los puestos en el sector público deben estar ocupados por personas con discapacidad, en la práctica esta cuota no se cumple en muchos casos, y las personas con discapacidad enfrentan discriminación en la contratación y en la permanencia en el trabajo.
¿Qué Se Está Haciendo para Combatir la Discriminación Laboral?
Diversas organizaciones y entidades del Estado han implementado programas y campañas para combatir la discriminación en el ámbito laboral. Por ejemplo, el Ministerio de Trabajo y Promoción del Empleo (MTPE) cuenta con la plataforma "Ponte en Carrera", que ofrece información sobre oportunidades laborales y fomenta la igualdad de acceso al empleo.
Asimismo, el Programa Nacional para la Promoción de la Igualdad de Oportunidades entre Hombres y Mujeres en el Empleo busca sensibilizar a los empleadores y empleados sobre la importancia de respetar la igualdad de condiciones en el trabajo.
En cuanto a la población LGBTIQ+, algunos avances legislativos y judiciales han comenzado a reconocer sus derechos laborales, aunque persisten actitudes discriminatorias en muchos espacios de trabajo.
Conclusiones y Recomendaciones
A pesar de los avances legislativos, la discriminación en el trabajo sigue siendo un problema estructural en Perú. Es fundamental que se refuercen las políticas de igualdad de oportunidades y que se realicen esfuerzos más coordinados para fiscalizar su cumplimiento. La educación y la sensibilización son clave para promover un cambio cultural que garantice que todos los trabajadores, sin importar su género, raza, etnia o condición física, sean tratados de manera equitativa.
Recomendamos que el gobierno peruano, en colaboración con organizaciones de la sociedad civil, refuerce las campañas de concienciación sobre los derechos laborales y fortalezca los mecanismos de denuncia para quienes enfrenten discriminación. Además, es crucial garantizar que las normativas sobre igualdad y no discriminación se cumplan de manera efectiva en todo el país.
GRUPO#04
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Contos dos JV — #6 || Katie Power & Aiden Danvers
O calor do deserto do Arizona ondulava pelo horizonte enquanto Katie Power sobrevoava a área da mina. Sob ela, a cena era um caos: uma criatura grotesca—uma massa disforme de tentáculos escamosos e dentes afiados, que parecia horrivelmente com um inseto gigantesco avançava contra qualquer coisa que se movesse.
Equipamentos de mineração estavam espalhados, alguns esmagados, e a entrada da mina estava completamente destruída pela passagem do monstrengo. "Deve ter sido dali que essa coisa saiu." Pensou consigo mesma, focando-se então nos civis. A maioria dos trabalhadores já estava longe da cena, mas alguns estavam em áreas de risco, escondidos, o que significava que ela precisava agir logo.
—Ok, Katie. Seis aninhos fora de ação não são nada para alguém como você.— Ela disse para si mesma em voz alta, tentando manter a calma. — Faz isso desde os cinco anos de idade, é como andar de bicicleta.
Ela ignorou o fato de que era a primeira vez que agia sozinha de verdade, e se concentrou no monstro.
— Tá legal amiguinho. Você é bem maior do que eu esperava, mas vamos resolver isso logo.
Ela se impulsionou para frente e voou na direção da criatura, que virou a cabeça na direção dela, sentindo sua presença. Katie resolveu atacar rapidamente, então fechou o punho e concentrou todo seu poder ali, disparando uma rajada certeira de energia no torso do monstro.
O impacto reverberou como uma explosão, mas a coisa mal recuou.
"É sério?" Katie balançou os punhos, recuando para evitar o tentáculo que chicoteava em sua direção.
O monstro rugiu, mais irritado do que ferido, e avançou, destruindo o que restava de uma grua de mineração no caminho. Katie desviou para o lado, mas perdeu o equilíbrio quando uma pedra voou na direção dela, acertando de raspão seu ombro.
A dor foi instantânea, mas ela sabia que não podia parar.
— Droga, Alex jamais me deixaria esquecer disso se estivesse aqui. — Resmungou, se reposicionando no ar para um novo ataque, infrutífero como o ultimo.
Foi quando a situação começou a sair de controle. O monstro, apesar de grande, era muito rápido, e isso estava fazendo Katie gastar energia demais desviando e tentando acertar golpes que mal faziam efeito.
Quando um dos tentáculos quase a agarrou, ela recuou para uma posição elevada, mas se distraiu por um segundo ao ver um dos trabalhadores não muito longe de onde a briga acontecia. Foi a oportunidade que o monstro esperava.
Katie sentiu uma porrada violenta, e logo depois, seu corpo bateu e quicou no chão cheio de areia da mina. Aquele golpe poderia tê-la feito desmaiar, mas ela foi rápida o bastante para criar um escudo em volta do corpo no último segundo, que absorveu grande parte do impacto.
Atordoada, ela tentou se levantar, mas agora, além da dor intensa no baço, seu corpo todo estava dolorido, e isso a deixou lenta. O monstro se aproximou rapidamente e ela tentou levantar voo, mas sabia que não poderia escapar. Ela ia acabar virando comida de inseto gigante.
Mas talvez, aquilo fosse melhor do que admitir que seus irmãos estavam certos.
"Essa foi a retomada de carreira mais curta da história."
Fechou os olhos ao sentir a criatura mais perto do que nunca e esperou. Mas ao invés de ser abocanhada, ela sentiu um impacto atrás de si, e quando se deu conta, o monstrengo estava caindo e rolando para o lado.
— Precisa de uma mão? — Uma voz desconhecida perguntou, e ela se virou para encarar seu dono. Era um rapaz, vestido com um uniforme que lembrava muito um uniforme Kree... ou melhor, lembrava muito o que a Capitã Marvel costumava usar.
Foi então que ela o reconheceu. Soldado Estelar, dos Jovens Vingadores.
Katie já tinha ouvido falar dele e de sua equipe, apesar de não serem exatamente famosos. Curiosamente, ele não pareceu reconhecê-la. Ela tentou esconder a surpresa.
— Eu estava indo muito bem, obrigada!
Soldado Estelar sorriu.
— Claro que estava. Foi por isso que quase virou lanche de alienígena.
— Ah. — Ela arregalou os olhos por um segundo. — Então é isso que esse bicho é?
— Aham.
— Bom, então posso dizer que está um pouquinho fora da minha especialidade. — Ela riu, lançando a ele um olhar agradecido por ter impedido que ela morresse ali mesmo. — Só um pouquinho.
— Já tive que lidar com um semelhante a esse antes. — O Jovem Vingador continuou. — O truque está em atacar ele na parte de baixo. A carapaça dele é muito resistente. A região da barriga é sempre mais mole.
— Ok, eu devia ter pensado nisso.
—Acho que não dá pra pensar muito quando tem um inseto desse tamanho correndo atrás da gente. — Ele brincou, e Katie sentiu-se um pouco mais à vontade com a situação toda.
Ter a ajuda desse cara era melhor do que escutar um sermão demorado de seus irmãos.
O monstro se mexeu, fazendo com que Katie voltasse a focar na situação atual. Ele estava começando a se levantar de novo, e parecia ainda mais irritado.
— Qual o plano? — Ela olhou para o Soldado Estelar, que já se preparava para entrar em ação. — Posso atirar rajadas nele.
— Então faça isso. Vou distraí-lo e tentar virar ele de cabeça para baixo, e aí você ataca.
Trabalhando juntos, os dois começaram a atacar a criatura. Katie se aproveitou da distração causada pelos disparos precisos de Soldado Estelar para golpear os pontos fracos da criatura. Quando ele conseguiu chegar perto o suficiente para empurrar o monstro de lado, Katie aproveitou a oportunidade.
O monstro rolou e caiu de barriga para cima, e ela atirou onde foi instruída. Para sua surpresa, e nojo, a criatura quase explodiu inteira. Uma gosma viscosa e verde se espalhou para todo o lado, enquanto o monstro se debatia, antes de ficar imóvel de uma vez por todas.
Quando tiveram a certeza de que ele não se levantaria mais, os trabalhadores da mina começaram a sair de seus esconderijos e começaram comemorar e agradecer os dois jovens heróis, mas a atenção de Katie estava no rapaz ao seu lado.
— Você é bom nisso. — Katie admitiu, tentando não soar impressionada.
Ele deu de ombros.
— Lidar com esse tipo de coisa é um lance de família, eu acho. — ele respondeu, sorrindo para ela. — Mas você se saiu bem. Para alguém que está começando.
Katie revirou os olhos.
— Não estou começando. Estou voltando à ativa. É diferente.
— Certo. Foi mal.
Os dois foram interrompidos por alguns homens que se aproximaram para agradecer. Eles conversaram por alguns momentos, até que os dois se afastaram, ao ouvirem as sirenes de polícia e ambulância que se aproximavam.
Enquanto se afastavam, Katie não resistiu perguntar:
— Você vai contar pra alguém que me salvou?
O soldado Estelar sorriu, e deu de ombros.
— Só se você contar para alguém que precisava de ajuda.
Katie riu, balançando a cabeça.
— De qualquer jeito, acho que te devo uma. Que tal um lanche, Soldado Estelar? Por minha conta, claro. Já que você impediu que eu me tornasse o lanche da tarde.
— Me parece uma boa ideia. — Ele concordou, antes de fazer uma pausa. — Mas você precisa me dizer como posso te chamar. Porque, tipo, você sabe o meu nome, e eu não sei o seu.
Katie sentiu um misto de choque e divertimento com a informação.
— É sério que você não me reconhece? — O outro herói pareceu envergonhado por um momento, antes de negar com a cabeça. — Energizer? Do Power Pack?
Foi como se uma lâmpada tivesse aparecido logo acima da cabeça dele.
— Ah! Sabia que você parecia familiar, só não me lembrava da onde. É que faz tempo desde a última vez que seu grupo apareceu nas redes sociais ou algo assim.
Katie deu de ombros
— É. Ainda somos mais famosos lá na Virgínia. Mas de qualquer modo, você pode me chamar só Katie. Katie Power. Mais uma forma de eu te agradecer pela ajuda.
— Bom, nesse caso, pode me chamar só de Aiden. Aiden Danvers.
Os dois apertaram as mãos antes de continuar seu caminho até a lanchonete, onde acabaram passando mais tempo do que imaginavam conversando.
NOTA: Bom, esse conto simplesmente surgiu e eu escrevi ele em tipo, meia hora então pode ser que tenha alguns errinhos aqui e ali, e pode ser que não esteja perfeito, mas resolvi postar mesmo assim :D Queria ter feito um bannerzinho legal pra acompanhar, mas não deu tempo então vai assim mesmo. Realmente pretendo postar mais contos deles porque to animada com esse novo casal, assim como quero fazer mais contos do Logan e da Love e da Scarlett com a nova namorada dela então, se tudo der certo, logo tem mais! (Lembrando que vocês sempre podem sugerir contos pra eu escrever!) ps: eu preciso recontar e renumerar todos os contos porque já me perdi total no numero >.<
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Em plena segunda feira indo pro motel de pijama com meu primo (09-09-2024)
By; Tassia
Meu nome é Tássia, tenho 24 anos, sou morena de 1,65cm cabelos longos e olhos castanhos.
A um tempo eu ando com um fogo danado em dar pro meu primo e ontem a oportunidade apareceu, e não deixei escapar. Em plena segunda feira eu fui pro motel.
Ontem eu estava no banho e ouvi o interfone tocar ao sair enrolada na toalha pra ver quem era me deparei com o meu primo Vitor, 22 anos branco dos olhos verdes, me pedindo um carregador, na hora que fui pegar resolvi atentar ele para ver a sua reação, deixei a minha toalha cair e mostrei meus seios como que sem querer a ele.
Tenho seios fartos e carnudos porém médios, entrei e coloquei pijama em seguida recebo uma mensagem dele me chamando pra jantar na casa da minha tia ao lado, fui de pijama sem calcinha e sem sutiã.
Ao entrar no corredor sinto sua mão em minha bunda, legal figuei ele! Jantei e vim embora.
Chegando em casa recebo outra mensagem dele falando que queria conversar comigo e estava me esperando na rua de baixo no carro dele, do jeito que estava fui, entrei no carro e andamos pela cidade, ele parou próximo a lagoa e começamos conversar, ele me pediu um abraço eu dei e nisso ele começou beijar meu pescoço e minha boca e o fogo só aumentando aqueles pega nervoso, senti só a mão dele em minha coxa, eu safada fui abrindo devagarinho as pernas e ele já foi logo enfiando sua mão.
Suas mãos são grosas e asperas, caraacaaaaaaaa que dedilhada gostosa estava escorrendo de tanto tesão.
Fomos correndo pro motel e no caminho fui chupando aquela rola gostosa, tinha uns 18cm de rola…
Chegamos no motel ele me perguntou:
– como você sai pra conversar com seu primo assim desse jeito ? sem calcinha sem sutiã e toda molhada ?!!
Não respondi, nada só beijei ele, caraaaaca pegada made in roça é diferenciada né, foi tapa na bunda, puxão de cabelo pelo chão, banheiro e cama… fiquei de 4 beeeeem arreganhada e ele me fodendo com força, eu gemia tão alto de tesão e a cada socada minha bucetinha inchava maaaais, pedi pra sentar nele, ele deitou e u fui por cima, sentava rebolando e perguntava pra ele :
– realizei seu sonho primo?? era isso que você queria foder sua priminha da cidade grande?? E sentava com força!!
Nisso ele me apertava me batia e falava;
- que priminha gostosa!!!! desse jeito eu fico louco!!!!!
Após fazermos varias posições ele me fez um oraaaaal que caralhooooo que oral maravilhoso, ele me chupava e ao mesmo tempo socava dois dedos na minha bucetinha, minha pernas tremiam de tanto tesão, os dois ali suados transando loucamente que cena!!!
Parei tudo fui pro chão, ajoelhei, abri a boca e falei;
- da leitinho pra sua priminha da ?!!!!
Ele enfiou o pau até no fundo da minha garganta várias vezes e em seguida gozoooooou, leite quentinho do jeito que eu gosto.
Ele me deu banho passando a mão pelo eu corpo me secou, coloquei o meu pijama e ele me deixou aqui em casa, que transa gostosaaaa!
Enviado ao Te Contos por Tassia
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