#ociosos
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Pedaços de Papéis - Olho de morcego (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1404796683-peda%C3%A7os-de-pap%C3%A9is-olho-de-morcego?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=celinyarguilera&wp_originator=Nao5IyuR%2FeWWO%2FSXd4ZrPYGCZNTkP9lqJoy4gaBaosf45jRU%2FAVoQJ4b3gnc4rlEPjR%2BOdsgeQDeaFtYZrlQGhcrRSiu8Ijtmkeb9lhuk7Y09ksBISkDjRKotMIuZ6%2B1 Poemas do nada.
#arguilera#brasil#celiny#celinyarguilera#ociosos#pensamentos#poemas#poesias#poesia#books#wattpad#amreading
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Tomé esta fotografía en uno de los "miradores" de mi casa, como un pequeño homenaje al maestro Robert Louis Stevenson. Su librito "En defensa de los ociosos" es una irresistible invitación a rechazar la ética del trabajo y entregarse a los simples placeres de la vida (reír, beber, tumbarse al aire libre...). O sea, un canto a la vida ociosa. #homenaje #ociosos #placeres #RLStevenson #canto #vida #homage #leisure #pleasure #singing #life (en Naturaleza) https://www.instagram.com/p/CplG9nKIwLs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Si te pasas el día aburrido, tedioso, con trivialidades, significa que realmente eres libre, que posees una libertad genuina.
#frases#pensamientos#citas#filosofía#vida#personas#reflexiones#textos#sociedad#aburrido#aburrimiento#tedioso#ocioso#vacuo#libertad#libre#suerte#trabajo#nada que hacer#nada#nadie
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Não lhe restava mais dúvidas! Por uma graça do destino, Luna havia sido colocava diante da joia pela qual há muito tempo estivera à procura, que concederia a ela a oportunidade de blindar sua própria mente e filtrar as vozes capazes de invadi-las. Finalmente poderia ter um pouco de paz e seus colegas mais privacidade! Após avistar a pedra preciosa ostentada no dedo do rapaz com que se encontrara ao acaso, incessantemente retomou sua pesquisa sobre a origem e as propriedades do fragmento reluzente, procurando por todas as informações e imagens que provariam que sua suposição estava correta. A esperança pulsava forte em seu coração, mas ela mantinha os pés e a cabeça longe das nuvens, pois não queria se magoar com a frustração de uma nova desilusão.
O tempo dedicado a investigação foi longo, demandando dela o adiamento e o cancelamento de alguns compromissos, que em nada se comparavam com a importância daquele acontecimento. O desejo de ser mais organizava foi irrefre��vel, pois encontraria o que buscava muito mais rapidamente, caso tivesse mapeado melhor as fontes de seu conhecimento. Havia aprendido sua lição através da dor. Mas todo seu esforço não havia sido em vão, pois depois de alguns dias de dedicação, finalmente encontrou a foto do artigo usado pelo rapaz estampada na página de um dos livros esquecidos pelo acervo de Tremerra. Infringindo as regras da academia e se dispondo a enfrentar as reprimendas inevitáveis da bibliotecária, Luna brandou um grito de vitória com a certeza palpável de que estava no caminho certo.
O entusiasmo não a abandonou em nenhum momento desde a confirmação de suas suspeitas, mas novamente ela precisava se ater à realidade: aquele artefato já tinha um dono. Não se deixava esmaecer pelo obstáculo, mas estava ciente de que enfrentaria dificuldade para superá-lo. Honrando suas origens, sua opção principal era roubar o objeto antes que o filho de Úrdula se desse conta de sua ausência, assim possivelmente configurando seu crime mais desafiador. Mas também o mais satisfatório. Sua ansiedade era crescente, contida apenas pelo foco em seu objetivo. Por muitos anos havia sonhado com aquela oportunidade, e agora que este havia chegado, era sua responsabilidade honrá-lo e não desperdiça-lo. Não cederia à euforia vertiginosa. Por ora, o primeiro passo a ser tomado, era estudar aquele indivíduo de perto, para que, assim, pudesse traçar com detalhes seu plano de investida, sem deixar brechas para erros.
#˛ ⋆ ៹ 𝖑. 𝖗. › development. ⊱#( pov. )#hoje foi um dia ocioso então foquei no desenvolvimento. às vezes é bom kkkkk
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policarpo pololeando con el cucho lambreta--
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Bem vindo ao meu coração, não estranhe a bagunça, tem um tempo que ninguém passa por aqui. Também não ligue para os pedaços quebrados dele, o último que passou não foi tão gentil com ele. Aqui é meio vazio, talvez por não ser um lugar tão acolhedor? Bom, ele era assim sempre, mas de repente se tornou um lugar tão ocioso que até eu mesmo me incomodo as vezes, mas dá para se acostumar com o tempo. Você vai ficar aqui tempo o suficiente para saber ou vai embora sem nem sequer se despedir igual a todos os outros? Mas esses são apenas os efeitos dos desastres que já passaram por aqui, não se assuste. Acho que esse meu coração opaco gostaria de ter um inquilino bom pelo menos uma vez, na verdade, quem não iria querer? Você vai ocupar esse espa��o morto, sem vida e consertar as rachaduras e quebras dele? Se sim, eu prometo também te eternizar nessas paredes, dessa vez com molduras não quebradas. Ocupa esse vazio e vira um pedaço dessa minha imensidão.
— Maria Eduarda em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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O inicio da minha vida dupla (Julho-2024)
By; Raquel
Sou a Raquel, tenho 36 anos. Por mais que eu seja recatada e bem comportada, um verdadeiro exemplo de mulher aos olhos da sociedade, sempre tive uma imensa vontade de ser uma prostituta por fora da minha vida normal . Ter homens me pagando para oferecer prazer e fazê-los gozar me deixa completamente maluca de tesão.
Na verdade o cenário da pornografia ao meu ver é algo além de lucrativo pois também valoriza o ego. Uma coisa é você sair com alguém em busca de sexo e outra coisa é você querer pagar alguém para oferecer sexo para você. Um misto de dominação e comércio, e sempre achei esse tipo de coisa muito empolgante.
Nunca precisei cogitar a possibilidade de pagar por alguém, sempre tive qualquer homem ao meu dispor. Sou de uma família rica em Minas Gerais, frequentei os melhores colégios, meu ciclo social é composto de empresários, políticos e membros da elite das famílias tradicionais. Hoje com os meus 36 anos de idade, posso me considerar muito bem vivida no cenário pessoal, sexual e também em minha lista de contatos. Para mim que sempre tive tudo com muita facilidade, ter algo tão inusitado gera desafio em minha vida, me trás adrenalina e me tira do tempo ocioso ao qual vivo boa parte do meu tempo.
Em minha cidade existe na parte comercial de bares noturnos, várias meninas que ficam fazendo ponto de forma discreta nestes espaços. Elas são maravilhosas, estão sempre impecáveis e bem vestidas. Resolvi ir até um deles para bater um papo com algumas delas para que eu possa realizar esse fetiche de ser garota de programa por um dia.
Mesmo que eu não fosse mais tão jovem, possuo um porte invejável, me alimento de forma saudável, sou corredora e tenho vários procedimentos estéticos. Sou um baita mulherão. Dediquei toda minha vida aos estudos, morei fora do país, sempre trabalhei muito, abri mão de construir uma família em nome da minha carreira. Sou uma mulher realizada mas me sinto frustrada por ter vivido apenas questões técnicas na vida, sem me aventurar como qualquer outra mulher inconsequente faria no auge da sua juventude. Me falta esse ar rebelde e libertador.
Sentei na mesa que ficava ao lado dos músicos, observei a movimentação do bar, o fluxo de quem possivelmente pudesse estar ali buscando por sexo ou não, até que uma moça maravilhosa entrou e se sentou na mesa que ficava ao lado da minha.
Ela estava sozinha, provavelmente estava esperando por alguém e eu torcia para que ela fosse uma acompanhante de luxo e eu pudesse tirar as minhas dúvidas, podendo talvez me aventurar neste caminho.
Levantei da mesa de onde eu estava e perguntei a moça se poderia sentar com ela, avisei que seria breve para não atrapalhar o seu “encontro”. Ela se identificou como Manoela, na verdade ela era uma acompanhante de luxo, me contou sua rotina, como foi sua transição e todos os desafios da profissão. Ela era belíssima, alta, negra, dos cabelos mais lindos que já vi, um Black Power dourado que a deixava parecendo uma atriz de Hollywood. Seus olhos eram cor de mel, suas unhas em tom perolado davam um ar luxuoso ao traje de seda fina que embelezava seu corpo, seus lábios pareciam uma fotografia de alguma clínica de estética, eu nunca havia me deparado com uma beleza como a dela.
Manoela me contou que não quis retirar o membro masculino pois eles eram um atrativo no meio da prostituição, que muitos homens optam por encontros com ela justamente por ela ser uma mulher trans. Eu estava me sentindo atraída por aquela mulher, que na ocasião estava ali por diversão, não era seu horário comercial. Passei a noite toda batendo papo e bebendo com ela enquanto ela me explicava detalhe por detalhe como aconteciam os programas. Passei o meu número para ela e me coloquei à disposição para o serviço sexual.
Eu sabia que dali em diante minha vida mudaria por completo. Não conseguia imaginar qual seria o valor do meu programa, apesar dos valores que ela já havia me dito serem possíveis eu não sabia o que escolher, mas taxar o preço é que seria o diferencial para sustentar a minha fantasia. Tudo precisaria acontecer de uma forma discreta, minha família jamais poderia ter alguma noção de algo parecido envolvendo o meu nome.
Combinamos tudo de uma forma muito sigilosa, confiei a Manoela o meu contato de whatsapp para que ela pudesse me indicar para um possível cliente.
No outro dia eu resolvi visitar o shopping para comprar vários modelos novos de lingerie, segundo a minha nova amiga, isso faria diferença no meu cartão postal, estar vestindo uma bela lingerie iria destacar o meu potencial feminino. Comprei várias cores e já estava em frente ao espelho me preparando para essa nova experiência. Eu estava realmente cheia de tesão e ardendo de desejo por dentro pensando em como iria ser essa nova experiência de dar por dinheiro e por isso estava me masturbando a dias enquanto pensava na infinidade de possibilidade do que poderia acontecer.
Uma semana após o meu encontro com Manoela, recebi uma mensagem de um homem a respeito da minha disponibilidade para um encontro. Seria esse o meu primeiro programa. Eu estava com medo do risco e animada com o novo desafio. Só de imaginar aquela cena toda acontecendo eu chegava a melar a minha calcinha. Isso de fato era algo que eu já queria há um tempo. Ter 36 anos ainda deixava o desafio ainda mais gostoso, afinal geralmente os homens gostam de meninas mais jovens e não de uma “coroa” na mesma idade que eu.
Conversei durante uma hora com o cliente, combinamos o dia, local e horário. Eu estava tremendo só de imaginar como seria a minha primeira vez, realmente o sentimento que passava pela minha mente é como se eu fosse perder a minha virgindade naquele encontro. Ele era um empresário que estava de passagem na cidade e queria uma Cia para um jantar de negócios.
Na banheira da minha suite preparei o banho mais caprichado de todos os tempos, joguei pétalas de rosas, tomei meu espumante preferido, peguei meu vibrador e me masturbei para entrar no clima e me sentir mais solta, eu estava queimando de prazer.
Me aprontei de forma provocante, vesti um vestidinho longo preto, prendi o meu cabelo deixando um fio solto de cada lado, passei um batom em tom de vinho e coloquei algumas jóias delicadas, eu estava realmente maravilhosa para aquela situação toda que iria rolar.
Chegando ao local combinado fui recepcionada da melhor forma, minhas mãos estavam suando frio, minhas pernas tremiam e a insegurança era minha única certeza naquele momento. Encontrei com o cliente, ele era um homem muito rico, em torno dos seus 60 anos.
Saímos e fomos para o hotel que ele estava hospedado. Suas mãos firmes foram logo arrancando a minha roupa, sua pegada avassaladora foi me dominando pouco a pouco. A posição que eu mais gosto é de 4, ele me invadia com muita força, cuspia na minha buceta e metia gostoso. Ninguém diria que aquele homem tinha 60 anos, seu pau perfeito comeu meu cu como nenhum outro homem mais novo havia comida antes.
Ele me pediu para fazer oral, dei aquela mamada babada com muito capricho que lambuzou seu pau da cabeça as bolas. Ele montou em cima de mim e esfregou a cabeça do cacete no meu clitores até eu gozar gostoso de prazer.
Manoela havia me dito que tesão não é sentido em todos os programas, mas que alguns homens nos fazem ficar com as pernas bambas. Este homem era um exemplar deste. Ele gozou depois de uma hora transando, jogou seu leite todo pelos meus peitos.
No outro dia logo pela manhã ele pediu ao seu motorista para me deixar no meu apartamento. Não posso negar que adorei a sensação de ser comida por dinheiro e no dia seguinte já liguei para Manoela dizendo que ela poderia passar meu contato novamente para qualquer outro cliente possível, pois eu queria viver mais daquilo.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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Esta imagen no es un fanart, es canon. Aparece en un anuncio para un libro de 31 minutos (el libro ocioso).
Repito, ES CANON
#31 minutos#tulio triviño#juanin juan harry#cottontie#chupala tulioxbodoque nunca van a tener una win de esta magnitud
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Te puede parecer que el gay Ciro está ocioso, tumbado a la bartola. Pero no. Está ahorrando agua. Desde que optó por no abrir el grifo de agua para cualquier tontería, ha renunciado a descongelar sus medallones de merluza bajo el chorro del grifo. Ahora mismo, está esperando que se descongelen en la nevera que, entre otras cosas, es el método correcto. A su vez, las cruditées que harán de acompañamiento están sumergidas en una cacerola con agua y una gota de hipoclorito. No es necesario usar cienes y miles de litros de agua solo para cenar un plato.
¡Oh! Si lloviese un poco. Solamente un poco.
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Work hard, train hard. We are men, our strength is to serve, protect, help. Hard work and hard training makes a man aware of his masculinity. The idle man moves away from his virile nature. Man needs to fight, sweat, make his muscles stronger, more prepared, in other words, useful. The achievement of virility is through hardness, by distancing oneself from comfort, delicacy, and fragility.
Trabalhe duro, treine dure. Somos homens, nossa força é para servir, proteger, ajudar. Trabalho duro e o treino duro torna o homem consciente de sua masculinidade. O suor do homem exala testosterona. O homem ocioso se afasta da sua natureza viril. O homem precisa lutar, suar, tornar seus músculos mais fortes, mais preparados, ou seja, uteis. A conquista da virilidade é pela dureza, pelo distanciamento do comodismo, da delicadeza, da fragilidade.
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For people who hate Rowling, a nice solution to the hogwarts house classification shit is your element from the Other Side from the brazillian RPG series Paranormal Order!
(for a long time, I felt unconfortable when thinking of Hp, and I know many do to, so I want to share something that can substitute some of the parts I liked the most as a kid)
(in the series, once you get 50% close to the Other Side, the Paranormal, you connect to one of four elements: Blood, Death, Knowledge and Energy. There is a fifth one, Fear, but you can't connect to it. Anyway, here it goes!)
Blood
It is related to all you feel: emotions, heat, pain, pleasure, love, hate,it is known as the start of everything, the flux of the world. Those with it as their element are generally more impulsive and emotional, oversensitive, passionate.
Its rituals are generally about physical aggression and attacking emotions, and its monsters are violent, bestial and fleshly-like. Some Blood monsters are Zumbi de Sangue (blood zombie) Aberração de Carne (flesh aberration) Mulher Afogada (drowned woman) Enpap-X, Carente (needy) Titã de Sangue (blood titan) Aniquilação (annihilation) Dama de Sangue (blood lady) Kerberos, Minotauro (minotaur) and O Diabo (the devil).
It gives those connected to it keen senses, sensibility to pain, bulging veins, red eyes, sharp teeth and nails, intense emotions and a generally strong body.
It overlaps Knowledge and is overlaped by Death.
Some characters with affinity to Blood are Arthur Cervero, Artemis Deordelin Rodrigues, Theodore Bagwell, Agatha Volkomenn
Death
It is related to time, chronology, experiences, distortion of perception, cold, darkness, sludge, spirals and ends. Those with it as their element are generally calm, cold, hyposensitive and with small contact with their emotions.
Its rituals are generally about time distortion and organic degradation, alteration of perception, and its monsters are cruel, inconstant and with different time passing than the rest of the world. Some Death monsters are: Aberrado (scratcher) Aracnasita, Carniçal (black death carrion) Nidere, Succ, A Marionete (puppet) Ceifador Espiral (spiral reaper) Enraizado (rootten) Escutado (listened) Esqueleto de Lodo (ooze skeleton) Múmia (mummy) Sempiternal and O Deus da Morte (the god of death).
It gives those connected to it grey-like skin, white or black hair, black strips throughout the face, completely black eyes, darkened blood, spontaneous aging, aprimorated reflexes, weight loss, alteration on bones and different time perception.
It overlaps with Blood and is overlaped by Energy.
Some characters with affinity to Death are Dante, Boris Lukic, Nubi
Knowledge
It is related to consciousness, learning, knowing, reasoning, logic, calm and balance. Those with it as their element are generally hyposensitive to emotions, reflexive, logic, strategical and go for the best solution to both sides.
Its rituals are generally about perception of reality and communication both in reality and the Other Side, and its monsters are logic, intelligent and very neutral. Some Knowledge monsters are: Vulto (figure) Existido (existed) O Espreitador (lurker) Anjo (angel) Bicho-Papão (boogeyman) Ocioso (idle) Parasita de Culpa (guilt parasite) Estrangeiro (outsider) Rastejador Sombrio (dark crawler) Silhueta (silhouette) and Máscara do Desespero (the magistrate).
It gives those connected to it white or yellow eyes, writing on skin, gold aura, fingers, arms or legs elongated, fragile bones, no mouth or ears and deep eyebags.
It overlaps with Energy and is overlaped by Blood.
Some character with affinity to Knowledge are Carina Leone, Luciano Carvalho, Gal, Kian, Damir Lukic, Yuki Saito, Dominic Sy Pierre
Energy
It is related to chaos, anarchy, inexplicable, change, plasma, technology, phantom-like forms and unpredictability. Those with it as their element are generally hyperactive, imprevisible, anxious, considered insane, chaotic and very connected to technology.
Its rituals are generally about transformation of nature (water fire electricity wind etc) and technology, and its monsters are irrational, random and hostile. Some Energy monsters are: Anárquico (anarchic) Anomalia (anomaly) Anomiático (anomiatic) Ciborgue (cyborg) Infecticídio (infecticide) Perturbados de Energia (chaos disturbeds) Sukkalgir, Tempestuoso (tempestuous) Viajante (traveler) Telopsia and O Anfitrião (the host).
It gives those connected to it multicolored and glowing eyes, glowing veins, tics, trembling, burn scars, bright colored skin and hair and metallic or tech-like body parts.
It overlaps with Death and is overlaped by Knowledge.
Some characters with affinity to Energy are Kaiser Oliveira Cohen, Rubens Naluti, Rana
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◈ Ámame, Secuéstrame y Quiéreme Más ◈
Yandere! OC Karma x Calculadora! Género Neutral! MC
ENGLISH VER. HERE!
Sinopsis: Pones sangre, sudor y lágrimas en tu trabajo. Lo que no sabías es que tu admiradora secreta, Marka, también lo hace.
Advertencia de contenido: Yandere y literalmente cualquier cosa que vaya con ello, violencia, hipnosis (no en el lector), drogas (implicación), y sí habrá una Parte 2.
POR FAVOR APOYA A PALESTINA CON DINERO, O CON UN CLICK
Puntuaciones, talentos, personas.
ÉSTOS son los factores que clasifican el sistema educativo. Aunque no es inmaculado, cumple su propósito: enviar a personas vulnerables al mundo laboral y devorarlas enteras. Sus medios de vida, su tiempo y los minúsculos retazos de energía que les quedan dentro.
Pero hay algunos que nacen con ventajas, y otros que tienen que dejarse la piel para conseguirlo.
Yo, por desgracia, tengo lo segundo. Las cosas no vienen fáciles, ni instantáneas, ni perfectas. En realidad soy bastante ocioso, disfruto de la libertad de adquirir conocimientos y perspicacia. Conocimientos únicos, probados y comprobados que son fundamentales para la supervivencia.
Y así es como gestiono mis trasnochadas. Escuchando "Consejos para sobrevivir" con su presentador, McGregory Callahan.
En los años 60, era un oficial CWO-4 Navy Seal, un rango dado a unos pocos exclusivos. Y ahora que está retirado, comparte humildemente sus consejos con la comunidad, y presenta invitados de vez en cuando para mantener vivo el programa. Pero la mayoría prefiere escuchar su voz, algo con lo que estoy totalmente de acuerdo.
"Y así, damas y caballeros…" Su voz era suave y ronca. "Es hora de despedirse, amigos. Manténganse a salvo, y recuerden siempre…"
Me reí entre dientes, diciendo sus líneas finales con él.
"Vivir, no morir, e intentar sobrevivir. Gracias a todos".
Mientras la radio se apagaba, el sol derramaba sus rayos en mi ventana, como si el calor no fuera suficiente. Gemí, y mis ojos me llevaron a mi colección de cápsulas "despertadoras". Tentado y engañado, me deslicé hasta ellas y me metí otras dos o tres en la boca.
Refunfuñé. El arrepentimiento se filtró en mis venas, mi cuerpo mareado y tenso. Una vez más, me quedé despierto.
Y por supuesto, resultó ser un lunes por la mañana; donde tenía clase por la mañana.
"Pues fóllame suavemente con una motosierra". Empecé a llenar mi mochila con mis utensilios, papeleo, bocadillos. Nunca podría acostumbrarme a esta mierda. "Espero que nadie me cabree el resto del día".
◈
"La campana. Ugh, la maldita campana. Nunca he querido romper esa cosa en pedazos". Apenas podías distinguir a la multitud, más o menos. Ni siquiera la cara de tu mejor amigo.
"Espera. ¿Has tenido una noche dura… otra vez?" Heidi miró, sus ojos prácticamente brillaban de preocupación.
"Quizzássss..." Balbuceaste, dando pasos de bebé hacia tu asiento. "Menos mal que mi compañero de asiento es un chico tranquilo".
Hablando del diablo, Marka entró en la habitación, sus pisadas silenciosas mientras paseaba en tu dirección. Su sincronización fue impecable.
"Buenos días, Marka". Murmuraste, sin encontrarte con sus ojos. Además, no había ojos gracias a su flequillo.
"Je…" En respuesta, Marka esbozó una emocionante sonrisa, devolviéndote alegremente los buenos días. Cómo podía estar lleno de energía un lunes por la mañana, era un completo misterio para ti.
En realidad, mucho de él está rodeado de misterio. O más bien, en la sospecha.
Aparte del nombre raro, Marka era supuestamente del campo de Honduras, Tegucigalpa. Sus padres también eran hondureños, y él trabajaba como repartidor de pizzas, y se alojaba en el apartamento de un amigo para refugiarse, con el propósito de volver a estudiar tres veces para obtener un título. Aunque parte de esto es cierto, otra parte no cuadraba.
Por ejemplo, sus modismos. A veces decía "Puchica" , "Chero", "Chivo" - y cuando los busqué todos, el denominador común era El Salvador. Decía que sus padres venían de Honduras, así que ¿cómo podía ser cierto?
"[S/N]".
Entonces él, siendo el repartidor de pizza. No suele pedir pizza, pero nunca pensó que la pizza pudiera oler tan mal. Podías recordarle llegando corriendo a una de tus clases de la tarde, y en vez de oler a aceite y grasa, olía a hierba. ¿Qué coño…?
"Hola? [S/N]?."
Además, el hecho de que está rehaciendo el curso por tercera vez. Y sin embargo, en cada examen saca perfectamente una nota media. También termina antes que los demás, como si tuviera todo el tiempo del mundo.
Eso no es normal.
Aunque nunca te has enfrentado a Marka por esto, has preferido guardar silencio. Los tiempos son duros, y no estabas dispuesta a tender una mano cuando apenas podías ayudarte a ti misma.
Pero de NINGUNA MANERA te harías amigo de alguien tan sospechoso como él.
"[S/N]!!!" Heidi susurró, sacándote de tus pensamientos.
"[S/N], por favor contesta…" El Sr. Dimmy hizo una pausa, aclarándose la garganta. "En realidad. Pensándolo mejor, por favor, ven a verme después de clase. Gracias."
Me mordí el labio, dejándolo sangrar. Joder. Te has vuelto a despistar.
"Señor yo…"
"Sin peros, sin cocos".
Mientras te maldecías internamente, decidiste sacar tu libro de ventilación de la mochila, sólo para que el señor Dimmy te detuviera una vez más.
"[S/N]. ¿Puedes responder a la pregunta de la pizarra, por favor?"
Mierda, acabas de abrir tu bolso.
"Dame un momento…"
"[S/N]."
Apretando los puños, esbozaste una sonrisa de plástico. Era comprensible de dónde venía, ya que no quería que su alumno estrella soñara despierto por segunda vez.
"Culpa mía, señor. Espero hacerlo bien".
Mientras estabas ocupado resolviendo la ecuación, Marka decidió hacerte un favor y cerrar tu bolsa.
Para cuando volviste, Marka sonrió, esperando que saliera de ella un agradecimiento. Pero decidiste ignorar el amable gesto, continuando prestando atención a la pizarra. Ya tenías suficiente atención por hoy.
◈
Si había algo que le gustaba eran los relojes. Era agradable saber cómo pasaba el tiempo, si era rápido o anormalmente lento.
Y por supuesto, era lento.
"[S/N], esto ha ocurrido en múltiples ocasiones". El señor Dimmy se frotó las sienes, agotado de mantener la misma conversación con usted. "Nosotros, como personal, dejamos claro que puedes tomarte días libres".
"Lo siento mucho señor, pero no puedo hacer eso…"
"[S/N], basta de excusas. No estás durmiendo lo suficiente, y eso está afectando a tu concentración".
Puntuaciones, talentos, personas: NADA en esta conversación se aplicaba a eso. La amabilidad era un coñazo.
"Y por eso, voy a pedirle al decano que te suspenda personalmente. Una semana entera de suspensión".
Tuvo que morderse la lengua. ¿Por qué tienes que hacer el triple de trabajo?
"Señor. Estoy atrasado en lo que tengo que cubrir. Se lo ruego, por favor déjelo pasar."
"Pero [S/N], llevas tres semanas de adelanto. Tomarte una semana libre es suficiente ahora mismo. Créeme".
Miraste el reloj. Eran las 9:47, el minutero aproximadamente alcanzando el siguiente minuto.
"Si te veo el martes por la tarde, te acompañaré personalmente fuera. Eso es todo".
Frotándote los ojos, corriste hasta lo alto de las escaleras, antes de hacerte a la fuga. No podías creer lo que acababa de pasar.
"[S]-[S/N]…" Era Heidi.
"Heidi. He terminado por hoy, así que me voy a casa. Mándame un mensaje más tarde si tienes curiosidad". Sus demandas fueron rápidas y severas.
◈
"Risitas, tras risitas. Estos putos chuches no saben cuándo dejarlo, ¿verdad?".
"Markaaaa…" Resopló, sonando exactamente como él la llamaba: cerda. "Enséñame un poco de español, ¿no? ~ ❤️"
Marka negó con la cabeza, su cara mostraba claramente incomodidad.
"¡Vamos, queremos oírlo! A lo mejor podemos cagarla, ¿sabes?".
Maldito sea el cabrón de Rico. Nunca supo leer una habitación.
"He dicho que no". Marka se pasó los dedos por el flequillo, revelando la oscuridad que se arremolinaba en sus ojos. "Ahora aprended a ser buenos mierdecillas, estoy de mal humor".
Inmediatamente, todo el grupo se quedó completamente inmóvil. Antes de que pasaran unos segundos, gritos horripilantes escaparon de los labios de la gente. Algunos se congelaron de horror, sudando profusamente. Otros simplemente huyeron de Marka, mientras que algunos lucharon con él. Por suerte, gracias a su físico podía manejar a sus atacantes con bastante claridad.
"Ja…vergüenza…" Siguió golpeando a Rico con cada puñetazo, empezando a ver como la sangre le supuraba. Marka no pudo evitar sonreír con sádico regocijo. "Esta hipnosis siempre es pura suerte para mí".
Agarrando la pierna de uno de sus compañeros. Marka retorció, fracturó e incluso saltó sobre su pierna, lo que estaba perfectamente sincronizado con sus palabras".
"Joder. Joder. Joder. JODER. JODER". Marka maldijo en voz alta, gruñendo de frustración. Cada vez que pensaba en ti, la sensación no desaparecía. "Sólo quería hacer una buena obra. ¿Por qué? No. Ellos. Me. A mí".
Al oír el agudo grito del compañero, Marka lo apartó de un puntapié, dirigiéndose a tu taquilla. Estaba rodeada de un montón de cerraduras, todas ellas hechas personalmente por ti. Sabías ser eficiente y útil.
Lástima que Marka supiera forzar cerraduras demasiado bien.
"Ha pasado un tiempo desde mi último rechazo… así que veamos qué hay aquí ahora…". Con un tintineo, guió sus dedos a las primeras letras que hizo….sólo para encontrarlas….
Aplastado.
"…."
Ya debería estar acostumbrado a esto. El polvo, la suciedad, las arañas muertas. Después de conseguir por fin una taquilla nueva y fresca, era comprensible que limpiara el espacio.
Pero no lo hiciste. Decidiste hacer de tu vieja taquilla tu nueva bolsa de basura - incluyendo sus cartas de amor.
Su pulgar lleno de cicatrices aferró el sobre rosa, o la bola aplastada que era. Podía recordar la vez que tuvo que salir por negocios, perdiéndose la universidad durante una semana entera. Tuvo que permanecer agachado debido a un disparo, que le produjo una importante lesión en el hombro y en la mano izquierda. No le importaban las heridas debido a experiencias pasadas, pero estaba… deprimido. Marka no podía ver a nadie, ni estar en línea por si le descubrían. Fue una decisión que tanto él como José tomaron por su seguridad.
Y así, para saciar su soledad, te escribió. Aunque le dolía la mano izquierda, escribió. A pesar de que su cerebro le decía que parara por el dolor, escribió. Escribía porque sabía que tú le dabas la felicidad, la esperanza que necesitaba para este mundo. Sí, teníais defectos… pero el uno con el otro, los dos podíais curar las cicatrices del otro. ¿Verdad?
"….Ha…."
Sus manos temblaron con rabia silenciosa mientras gotas oscuras caían sobre el papel. Estoy seguro de que no sabías nada mejor, simplemente fue un malentendido. Sí, sí, fue un malentendido.
Era comprensible, ya que él no lo dejó claro. No coqueteó contigo, ya que no era lo tuyo. Supongo que las cartas tampoco lo eran.
Tal vez tendría que intentar algo… un poco más drástico.
"Necesito saber… ¿me quieren…? ¿No me quieren? Quizás…."
Apretando el papel contra su pecho, empezó a reírse para sus adentros. No, sonreía como un loco mientras miraba la taquilla que tenía delante, con la cara contorsionada en algo retorcido y grotesco.
"Tal vez sea hora de que haga una visita a tu casa, ¿eh? ❤️~."
NOTAS:
Cuche = Significa cerdo en el argot salvadoreño. sɪ ᴛɪᴇɴᴇs ᴀʟɢᴜɴᴀ ᴘʀᴇɢᴜɴᴛᴀ sᴏʙʀᴇ ᴋᴀʀᴍᴀ, ᴊᴏsᴇ́ ᴏ ʜᴇɪᴅɪ, ɴᴏ ᴅᴜᴅᴇs ᴇɴ ʀᴇᴠɪsᴀʀ ᴍɪ ʙᴀɴᴅᴇᴊᴀ ᴅᴇ ᴇɴᴛʀᴀᴅᴀ.
#karma#karma imagines#qc#karma lore??? not rly#yandere male#male yandere#yandere#yandere oc#yandere x reader#yandere x you#yandere blog#yancore#yandere boy#karma ask#yande.re#yandere mafia#yandere x male darling#yandere x darling
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Displicência Caluniosa
A desgraça retorna nos momentos de paz, e eu voltei.
Pros espectros que encontraram acalento em meu mausoléu de escritos
para as corujas de igreja atarantando meu túmulo
Para o "eu" de face culta.
Explorando a incógnita das questões
Desconexo, valsando em torno da rúbrica
Compulsivo em pertencer
Meu nome é o gentílico da melancolia
É crônico de minha pauta
Dê um presente a dúvida
Pária de mim mesma
Pária de mim mesma
Não há elefante aqui.
Como descrever?
Análogo.
- A batata tá assando lá atrás!
Insalubridade! Dívida! Praxe!
Perdoe a escala oscilante
Rasgaram a motalia do meu sono
Palavras rasgam, a foice do remate.
A volta da que não foi.
Regresso do pregresso antecessor do caos,
Caos é desordem,
Humanos são bagunça.
Tá aí a resposta...e o elefante
O nada sempre foi curioso
Choramingos da mulher falante
Borbulhar lacrimejante de um porte de querer ocioso.
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Why do fanfics stop being updated when Thursday comes around? What happened to the idle writers???? I check my email all the time and there's NOTHING
🇧🇷 Por que as fanfics param de ser atualizadas quando chega quinta-feira? O que aconteceu com os escritores ociosos???? Eu verifico meu e-mail o tempo todo e não há NADA
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«¿Estoy enamorado? —Sí, porque espero». El otro, él, no espera nunca. A veces, quiero jugar al que no espera; intento ocuparme de otras cosas, de llegar con retraso; pero siempre pierdo a este juego: cualquier cosa que haga, me encuentro ocioso, exacto, es decir, adelantado. La identidad fatal del enamorado no es otra más que ésta: yo soy el que espera.
Discurso amoroso. Roland Barthes, 1977.
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Asustando a Peter
Amazing Spider-Man (1963) #117 Stan Lee, Gerry Conway (Escritores), John Romita Sr. (Dibujante)
— Gwen Stacy: ¡Peter! ¡Peter, aquí! — Peter Parker: ¿Gwen? Te estaba buscando… Estaba preocupado… ¡Temía que estuvieras herida! — Gwen Stacy: ¿Tú… estabas preocupado por mí? Peter, querido… ¿Cuándo vas a aprender? — J. Jonah Jameson: Parker… ¿Dónde demonios estabas? No te pago un sueldo de fotógrafo para encontrarte ocioso como… — Peter Parker: ¿… Un hombre en su noche libre, J.J.J.? Le veré por la mañana. Ahora… ¡Tengo que escoltar a casa a dos damiselas!
— Gwen Stacy: Me pregunto qué hacía Spider-Man en el techo, Sr. Parker. — Peter Parker: ¡Ya sabes lo que pasa, Srta. Stacy! Algunos siempre quieren colarse. — Mary Jane Watson: ¿Qué tal suena…? “Mary Jane Raleigh”. ¿Sabéis qué? Me gusta. ¡Tiene energía! — Gwen Stacy: ¡Cielos! ¿Me ha traicionado mi amorcito? — Peter Parker: (Oh, oh… ¿Ahora qué?) — Gwen Stacy: ¡Qué te parece! ¿A quién conoces de pelo negro y sedoso, casanova? No, no son pelos. Parecen… ¡Parte de una telaraña! — Peter Parker: (Lo que faltaba.) — Gwen Stacy: Anímate, Petey. Solo bromeaba. Esas hebras nos cayeron encima a casi todos. ¡Por un momento te alarmaste tanto como Spider-Man! — Peter Parker: ¡Je, je! ¡Qué bromista eres! — Mary Jane Watson: ¿Le gustarán las pelirrojas a Raleigh?
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