#obsolescência programada
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Obsolescência programada e celulares
Wallace Vianna é designer.
Smartphones tem zoom, recurso pra ampliar, ver imagens na tela maiores. Chegou a hora de celulares terem zoom invertido, pra reduzir as imagens nas telas: as imagens postadas nas redes sociais estão cada vez maiores, mais compridas, pois os smartphones encontraram essa maneira de competir com os tablets, com telas maiores, dobráveis ou expansíveis.
Na prática é uma obsolescência forçada, pois quem tem celular com mais de 1 ano de uso, além de não poder usar aplicativos essenciais (acesso ao banco, serviços públicos ou privados) devido a impossibilidade de atualizar o Android (o software agora é atrelado ao hardware, assim como as baterias são soldadas aos aparelhos novos, uma prática danosa ao consumidor e meio ambiente, que a União Européia começa a combater) agora tem uma experiência de uso inferior a quem pode trocar de celular a cada 6 meses.
Esse estado de coisas contribui pra o descarte precoce de equipamentos na natureza, pois só uma minoria descarta eletrônicos em locais ou formas apropriadas.
Design vai além de oferecer novidades e melhorias em produtos e serviços. O lucro faz parte de toda atividade, mas os prejuízos sociais devem ser calculados para serem minimizados. Não defendo que o progresso deve andar a passos lentos, mas se ele exclui as pessoas, deve ser repensado.
#interface#celular#planned obsolescence#programmed obsolescence au#obsolescência programada#obsolescência percebida#obsolescência planejada#sustentabilidade#obsolescência forçada
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Obsolescência programada:
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Xara, 340 reais depois meu celular voltou a vida
XARÁ!!!!!!!! que saudades de vc 💘🥺 conseguiu consertar? ainda bemmmm que sufoco viu, o meu não teve jeito, precisei comprar outro ô praga
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O tempo não para
Na penumbra do tempo não há visão; Sinto a gravidade atraindo minha alma, Pela ampulheta, pela escuridão; Sinto medo porque nada me acalma.
Obsolescência que foi programada, Pelo próprio tempo, pelo destino; A areia escorre para ser usada, Para tocar o inevitável sino.
A morte te espreita atrás da cortina, Desse teatro que se chama vida; Enquanto o tempo, do vigor fulmina.
Só nos teus sonhos há de renascer, Pois por aqui não há nenhuma saída, Para parar o que te faz sofrer.
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Obsolescência programada
Hoje foi um daqueles dias em que o cansaço fala mais alto que o bom senso. Que eu destruo coisas de propósito, porque a tristeza é muita e talvez de hoje eu não passe.
Mas o amanhã vem e a vontade de morrer passa a depressão continua e as consequências do dia anterior se acumulam no lixo a céu aberto da minha mente.
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Parte 2.
Como não desperdiçar talentos( visão micro):
1. Vá além do currículo: contratar pessoas apenas olhando para o currículo pode não ser a melhor opção. É preciso ir além, considerando também se “vai dar match” no quesito “fit cultural”, ou seja, se empresa e colaborador compartilham dos mesmos valores e interesses.
2. Seja uma empresa inclusiva e diversa: contratar pessoas diversas pode ser uma forma de criar equipes com diferentes olhares sobre um mesmo tema, mais colaborativas e produtivas. Um grupo de pessoas com diferentes perfis, como jovens-aprendizes, mulheres, PCD, 50+, LGBTQIA+, entre outros, oferecerá habilidades e experiências únicas que podem transformar um negócio.
3. Torne sua empresa um ambiente agradável: seu colaborador passa grande parte do dia presencialmente ou on-line na empresa, por isso manter um bom clima organizacional, com lideranças disponíveis para influenciá-los e apoiá-los, além de valorizar suas competências e habilidades, pode ser fundamental. Oferecer oportunidades de crescimento por meio de cursos, treinamentos e feedback contínuo também despertará o desejo de permanecer nesse ambiente.
4. Ofereça um bom plano de carreira: ao entrar numa empresa, normalmente, um colaborador pretende permanecer ali, especialmente os mais jovens, que ainda estão em início de carreira. Com um bom plano desenhado, o profissional vê à sua frente uma perspectiva de futuro, sabendo onde poderá chegar, seus desafios e os benefícios de se esforçar para que isso aconteça.
5. Promova a saúde mental: preocupar-se com o equilíbrio emocional, oferecendo um ambiente saudável que faça com que os colaboradores se sintam motivados e no qual possam equilibrar vida pessoal e profissional, sem estresse, excesso de trabalho ou outros fatores que provoquem desgaste físico e mental faz a diferença na hora de um colaborador decidir ficar ou não numa empresa.
Visão Macro.
Um país pode evitar o desperdício de talentos investindo em pessoas e promovendo oportunidades para que elas possam desenvolver suas habilidades. De acordo com o Banco Mundial, o sucesso de um país está na capacidade das pessoas de florescer e exercer suas habilidades.
Para evitar o desperdício de talentos, um país pode:
Investir em pessoas
Promover oportunidades para que as pessoas possam desenvolver suas habilidades.
Um estudo do Banco Mundial identificou que o desperdício de talentos pode ter consequências graves, principalmente em um país afetado pela pandemia. O relatório estima que o PIB brasileiro poderia ser até 2,5 vezes maior quando pouco ou nenhum talento é desperdiçado.
Diagnósticos - A Metáfora do Desperdício de Talentos- Movimento Andante( Rachmaninoff Concerto para Piano N°2 Op.18).
Por: Fred Borges
Diagnósticos não são definitivos ou não definem o que nós somos,ao máximo revela como estamos,mas a maneira de como nos comportamos diante dos mesmos é fundamental ou determinante para que mudemos toda uma realidade construída a partir do fato comprovado por uma diversidade de pareceres.
Diagnósticos podem não ser definitivos e não nos definir mas podem se tornar avassaladores,destruidores,dilapidadores, principalmente quando alimentados pela nossa ignorância, fobia, medo, pode consumir toda uma vida de construção ou idealização de uma utopia,mas também significar uma desconstrução ou disrupção e daí significar uma revolução real ou ideologizada-i.g.:Assim falou Zarathustra de Nietzsche pode ser o "pão" ou o "cão",dignidade, liberdade, independência ou total escravidão.
Diagnósticos correspondem a um contexto e ao estágio da ciência, mas este contexto é extremamente influenciado pelo estágio ou evolução social. Um exemplo disso é a evolução do diagnóstico das doenças mentais e respectivos tratamentos.
O diagnóstico de desperdício econômico é orientado pelo não aproveitamento máximo de produtos e serviços, a sub utilização ou não otimização. Mas o que dizer da obsolescência programada de produtos que se traduz no planejamento do chamado " giro econômico-produtivo" baseado no consumo, que torna os consumidores em consumistas ou o consumerismo em consumismo?
Diagnósticos podem manipular comportamentos e fazer por exemplo que consumamos mais do que realmente precisamos.Mascarar informações, inferir dados incorretos ou imprecisos, distorcer informações, são todas táticas ou práticas de estelionato que correspondem a falsidade ideológica sempre se aproveitando da ignorância, da permanente "cegueira" dos desavisados, desorientados, deseducados cidadãos, conduzindo-o ao erro, equívoco, falsa sensação de liberdade ou independência.
Por exemplo, a reduflação é um movimento praticado pelas indústrias de reduzir o volume, peso, quantidade de um produto e vendê-lo pelo mesmo preço ou até mesmo majorá-lo.Estaria esse acima da lei ou da ordem ou do progresso, de uma ética ou de uma moral?
A psicologia comportamental é utilizada para abstrair, seduzir, conduzir ao desequilíbrio, visto que, para o ser humano se manter em equilíbrio é preciso que ele atinja uma maturidade que só se adquire com a consciência, o conhecimento e a experiência.Guiado pelo emocional ele só ratifica ser racional pela prova material, evidência física e incontestável práxis pelo exemplo.Tudo o mais são descargas emocionais manipulativas ou manipuladoras para consumir mais do que realmente necessitamos para nossa digna sobrevivência.
Constitui-se a vida de utopias e distopias, de falsas projeções,espectativas ou ilusões, o problema está nas auto projeções, espectativas e ilusões que se constituem numa auto sabotagem.Como exemplo de consumismo, a cada quatro anos, somos colocados ou obrigados a votar em eleições, quão consciente, maduro, experiente é o ato de votar?E se votar fosse a combinação ou composição desses adjetivos deveria ser o voto obrigatório?
A resposta está que uma parcela cada vez maior da população com direito ao ato de votar, cidadãos, cada vez mais propensos ou se negando ao ato, pela abstenção, anulação dos seus votos, levando às democracias a serem questionadas como o melhor regime ou opção, já que cada vez menos cidadãos realmente se sentem representados pelos atuais candidatos,tornando a democracia imperfeita, rarefeita, uma sublimação, falácia propositiva ineficiente e ineficaz ou um falso argumento disposto a fazer parte de um conjunto de palavras inócuas, inofensivas, inefetivas, pouco ou nada propositivas, profundas,produtivas, competitivas,levando a um círculo de consumo vicioso e viciado ou seja ao desperdício.
Diagnósticos devem ser então relativisados, ou seja, devem ser observados, criticados, sociabilizados, analisados, customizados,ponderados, apropriados ou rejeitados pois o pressuposto maior deve ser e sempre será o da liberdade e da independência de escolha, opção e decisão.
Um país ou um mundo onde funcionam " corporations", inclusive as " corporations" educacionais, oligarquias, monopólios, oligopólios, produtos ou serviços são dogmatizados,ideologilizados, impostos, onde não existem na realidade nua e crua opções ou múltiplas opções, não há diversidade, inclusão, reparação, pois é pré condição a educação fundamental e universal de qualidade, onde não há a educação que faça ele, cidadão, adquirir conhecimento, maturidade e experiência, se faz então a imposição ou a instalação do modo imperativo, maquiagem da educação superior inclusiva,imperativo nunca optativo, de livre escolha, e portanto de livre decisão, logo não estamos numa democracia e sim num regime autoritário ou num autoritarismo eufemista, imperfeito,assim como imperfeito são os diagnósticos.
O diagnóstico de que o Brasil desperdiça em produtos,leva-nos a certeza de que junto a esse diagnóstico há outros como o desperdício de talentos,devido a inacessibilidade ou escassez de opções, de escolhas,num ambiente antidemocrático, impositivo e imperativo, logo o desperdício de alimentos é a ponta do Iceberg do desperdício provocado pela falta de liberdade e independência por parte dos cidadãos pelo meios de produção social, político, econômico, industrial, educacional e cultural.Seguindo uma ideologia ou doutrina em escala hierárquica impositiva política,econômica ou financeira ditando diagnósticos confusos, difusos, contraditórios, paradoxais das razões reais desse desperdício nunca haverá um armistício.
Agora vamos para os dados numéricos e fazendo de logo uma observação: multiplicaria por 10 o desperdício total de alimentos para as outras áreas já relacionadas ( social, cultural e educacional), constituindo-se numa catástrofe humanitária de proporções gigantescas, dado o Brasil,gigante anestesiado ou engessado pela política ultrapassada ou centralizada,contando cada poder com sua responsabilidade ou irresponsabilidade de legislar, julgar, e executar atos corporativistas em causa própria.
Assim, vamos aos dados do desperdício de talentos:
Segundo um estudo inédito do Banco Mundial divulgado pela BBC News Brasil, uma criança brasileira nascida em 2019 deve alcançar, em média, apenas 60% do seu capital humano potencial ao completar 18 anos. Ou seja, 40% do seu talento será desperdiçado.
A qualidade baixa de escolas e faculdades é uma das razões para as diplomações não estarem se convertendo em promoções. A subutilização é também indicador de que a oferta de pessoas com ensino superior cresceu mais depressa do que um país em franca desindustrialização e movido a serviços informais tem capacidade de absorver.
O pior diagnóstico, porém, não está nas pessoas, mas na estrutura da economia brasileira em si, construída sobre alicerces repletos de subsídios ineficientes e de desincentivos aos investimentos, caso dos juros historicamente altos e das conhecidas inseguranças jurídicas. Não à toa, a taxa de investimento brasileira, hoje na faixa de 16% do produto interno bruto, está entre as vinte mais baixas do produto interno bruto, está entre as vinte mais baixas do mundo e, pelas projeções do Fundo Monetário Internacional, deve voltar a cair e ficar estagnada nos 15% até pelo menos 2029.
O resultado é um sistema produtivo deformado, em que a infraestrutura e a tecnologia andam devagar, empresas pouco eficientes perduram e novas concorrentes não prosperam. Os profissionais, mesmo qualificados, são tragados por um ambiente falho, e tudo isso depaupera a produtividade geral.
A redução dos investimentos em ciência e pesquisa tem sido um obstáculo para a atuação de profissionais altamente qualificados no país. Diante de um quadro de menores recursos, pesquisadores de ponta têm saído em busca de oportunidades melhores no exterior.
De acordo com dados da Fragomen, maior empresa de imigração do mundo, no primeiro semestre de 2023, o país que mais emitiu vistos de trabalho, estudo e negócios para brasileiros foi a China, onde os números triplicaram em relação ao mesmo período do ano passado. A alta foi de 321%.
Neste mês, o governo federal bloqueou R$ 316 milhões do orçamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) previstos para 2025.
O financiamento educacional a programas de pesquisa no Brasil é escasso e os prêmios são muitas vezes pífios ou ridículos. A infraestrutura da universidade pública é subfinanciada, engessada, corporativista e mais parece um circo de horrores. Os baixos salários desencadearam uma greve nacional entre o pessoal das universidades públicas e os programas de mestrado, doutorado, pós-doutorado, carecem de benefícios e garantias básicas de emprego. Coletivamente, estes fatores contribuem para um sistema académico insular que aspira ser globalmente competitivo, mas carece de processos institucionais e de apoio para o fazer.
Ou seja a sistema ou política educacional no Brasil além de ser insular não atrai, não valoriza, não investe, não retém, não fideliza, não constrói pontes para o futuro, é um desperdício de dinheiro público mal gerido por gestores públicos incompetentes, displicentes, omissos, desmotivados, indisciplinados, que vem na educação uma " legislação em causa própria",corporativista, xenofóbica, um espaço de doutrinação, ideologização e nunca um espaço fecundo de formação e pesquisa,ou de construção de mentes brilhantes.Logo de ponta a ponta a política educacional é um desperdício de talentos, sendo qualquer tentativa de repatriação dessas mentes derivada do " Brain-Drain" brasileiro, uma armadilha para esses cientistas, pois tudo no Brasil na área educacional, é raso, superficial, um fingimento e retórica política de mestres que fingem que ensinam e alunos que fingem que aprendem num mercado cada vez mais carente de profissionais não só que dominantes ou detentores de Skills, mas de soft-skills,de know-how mas de know-why e principalmente de show-how!
Diagnósticos nem sempre são precisos,apesar de que em tese deveriam ser, diagnósticos escondem, camuflam,desviam, desvirtuam, manipulam, iludem, trazem inseridas utopias ou distopias, diagnósticos utilizam-se de metáforas, eufemismos, atenuam ditaduras,desenganam pacientes, atrofiam mentes,forjam números, fazendo-os distorcidos,levam os consumidores a avaliações opinativas, ao senso comum, levam a paralisia de um país.
Diagnósticos.Você tem fome de quê? Não vale só olhar de 4 em 4 anos, tem que controlar hoje, todos os dias,os múltiplos diagnósticos,do contrário a ignorância e a pobreza serão sociabilizados e nós idiotizados ou imbecilizados e aí será tarde demais, inclusive para as mentes " brilhantes" locais ou dos expatriados!
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O Consumismo
O termo “consumismo” se remete ao ato de realizar compras compulsivamente e de modo excessivo. Ele é muito presente principalmente em sociedades capitalistas e globalizadas, onde o consumo é incentivado a todo o tempo. Ser um consumista é diferente de ser um consumidor, pois os consumidores são todas as pessoas comuns que possuem necessidades e, por isso, consomem produtos. Portanto os consumidores, ao contrário de consumistas, não possuem obsessão por compras.
A psicóloga Sara Bucher, 30, explica um pouco sobre a compulsão. “Quando falamos de uma compulsão, falamos em sofrimento. A pessoa não compra por que ela quer, ela compra porque não consegue conter o impulso de comprar. E isso trará prejuízos para a sua vida, prejuízos além do financeiro”, diz. Ela ainda faz um paralelo com o consumo considerado apenas exagerado. “No consumo exagerado teremos outro ponto, que é onde a compra traz prazer, a pessoa compra porque quer, e quando não quer, consegue deixar de comprar”.
Apesar desse problema não possuir uma causa específica, é possível identificar uma série de razões que contribuem para a criação de uma sociedade extremamente consumista. Um desses motivos é a chamada obsolescência programada: um termo que pode ser usado para definir em partes a indústria tecnológica atual e explica muito sobre o comportamento excessivamente consumidor da sociedade.
A obsolescência programada é uma espécie de “data de validade” que os fabricantes colocam em seus produtos. Com isso, em um tempo consideravelmente pequeno, os aparelhos eletrônicos começam a parecer retrógrados e antiquados, ou seja, obsoletos, mesmo que realmente não sejam. Isso pode ocorrer em detrimento de uma insatisfação do consumidor com seu produto (obsolescência psicológica) ou por problemas técnicos já pré-estabelecidos (obsolescência programada).
O mesmo pode ocorrer em produtos que não sejam tecnológicos, pois qualquer artefato pode ser produzido com o objetivo de não durar muito tempo ou pelo menos aparentar isso. O principal exemplo da obsolescência programada são os smartphones, já que todos os anos a sociedade é bombardeada por dezenas de versões atualizadas de diversas marcas de celulares, onde, na maioria das vezes, os novos modelos não possuem nenhuma diferença significante em relação a seus antecessores.
Outro fator que explica o consumo exagerado na sociedade é a Indústria Cultural, termo criado pelos filósofos e sociólogos alemães Max Horkheime e Theodor Adornono no livro “Dialética do Esclarecimento”. Segundo o termo, a produção da cultura é algo massificado e que gira ao redor do lucro, da ilusão e da alienação. Dentro dessa ideia, os produtos culturais possuiriam uma padronização e seriam “implementadas” falsas ideias na população de que eles precisam consumir esse tipo de mercadoria.
A publicidade e a propaganda são o coração para essa teoria, já que são eles que trabalham para convencer as pessoas de que elas precisam de certo produto. Ou seja, é através desses fatores que se consegue induzir a sociedade a acreditar que a consumação irá levar à felicidade e/ou preencher algum tipo de vazio.
O sociólogo Bruno Trancoso, 27, fala sobre como a indústria cultural atua na sociedade. “Ela tem o objetivo de espalhar os ideais da classe dominante atuando como se fosse uma ‘moldadora de personalidades’. Primeiro ela molda, depois aliena e depois vende”, explica.
O consumismo exacerbado pode ter várias consequência além das individuais. A sociedade como um todo também paga um preço muito grande, já que quanto maior é o consumo, maior é o uso incorreto e inconsciente dos recursos naturais da terra e também, consequentemente, maior é a quantidade de lixo produzido e descartado incorretamente no meio ambiente.
Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) de 2016 são gerados cerca de 78,3 milhões de toneladas de resíduos anualmente. Dessa quantidade, cerca de 7 milhões de toneladas obtiveram um destino inapropriado na natureza, números extremamente alarmantes.
Portanto, o consumo afeta tanto a vida individual das pessoas como o planeta no geral. Ele gera dívidas, polui a natureza e pode, inclusive, desencadear outros transtornos mentais tão graves quanto. É possível e necessário buscar tratamentos através de psicólogos e psiquiatras, já que as obsessões também podem surgir de problemas emocionais e perturbações mentais.
*Texto produzido por mim para a faculdade*
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Dois gêneros.
O capitalismo ferrou com os seres humanos. A massa trabalhista anseia pelos fins de semana. Aos fins de semana, agoniam-se por venderem barato demais a única coisa que possuem: mão de obra. "Mais valia um pouco marx" de grana, para consumir aquilo que ele mesmo produziu. Este império capitalista faz com que, mesmo fora de seus pavorosos e entediantes empregos, os assalariados continuem contribuindo com o lucro dos empresários. Cãezinhos famintos por consumo.
consumo desenfreado
desejo delirante e egoísta
de comprar tudo o que é anunciado
mesmo que para isso seja necessário
pagar com o próprio tempo
penhorado
em algum emprego chato
que ocupa 80% do dia
paga pouco
e gera lucro
para algum um ricaço
penhoram o tempo
para pagar um tenis caro
e um iPhone
recentemente lançado
que
em doze meses
no lançamento do próximo iPhone
fará o iPhone recém comprado
parecer ultrapassado
“cegueira branca de Saramago”?
ninguém enxerga o óbvio
o trabalhador não pensa
não raciocina
apenas paga
a massa escravizada
é o motor potente
da obsolescência programada.
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Obsolescência programada
You just made pasta. You want parmesan cheese on it. You find one container left in the cabinet. It's still sealed, but the expiration date was 4 months ago. You unseal and smell it, and it smells like normal parmesan cheese.
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Apple é investigada na França por obsolescência programada - Portal Uai
http://dlvr.it/Sp7F2D
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Puta que me pariu, mas que merda de vida. O pior de tudo é estar aqui depois de um dia todo me sentindo uma perda de tempo e espaço para com os outros, esperando chegar de noite e poder me dopar de mais de uma maneira... E pá, um tapa na cara. Errei em perguntar se tava tudo bem de fazer o que fiz? Errei em me preocupar e tentar acolher? Ainda que isso possa ter sido incômodo não entendo o que possa ter sido tão ruim pra me estragar o dia todo me negando a única coisa que pedi. É culpa minha a obsolescência programada do que tenho? É culpa minha ser a pessoa doente que sou?
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Engenharia Clínica
Engenharia Clínica: Como nós podemos ajudar os hospitais na manutenção dos equipamentos?
A engenharia clínica tem grande importância dentro dos estabelecimentos de assistência à saúde (EAS), como em hospitais, clinicas, laboratórios, e outros, pois tratando-se de um setor responsável por manter o gerenciamento do parque tecnológico, garante que todas tecnologias utilizadas para no atendimento do paciente funcionem perfeitamente, com segurança e qualidade.
Além da tecnologia, é necessário zelar pelo tempo de vida útil
O trabalho de excelência na engenharia clínica, visa organização de todo parque de equipamentos de meneira sistemática. Isso inclui instalar as máquinas assistenciais de saúde e seus acessórios, efetuar e acompanhar, com evidências, os ensaios de aceitação de cada uma delas, e também seus históricos, rastreabilidades e atualizações.
O time que fica responsável pela área de equipementos e zela pela sua vida útil, realiza atividades estratégicas e gerenciais, além de acompanhar e análisar intervenções. Faz parte também das atribuições da equipe para emissão de pareceres, relatórios, justificativas técnicas e ARTs, e o apoio na criação dos indicadores gerenciais para monitoramento do trabalho e gestão dos equipamentos, realizando o acompanhamento online e criando os planos de ação sempre que necessários, buscando viabilizar todos ajustes identificados, como o plano de treinamento.
Os benefícios de uma área de engenharia clínica bem estruturada
Organizando o setor de engenharia clínica é permitido controle e redução nos custos com aquisições indevidas, com a identificação adequada quando determinada até a obsolescência de equipamento, além da colaboração na incorporação de novas tecnologias e a preservação dos investimentos nas instituições, bem como evitar paradas em todo parque, o que pode gerar o desperdício de recursos, afetando diretamente na qualidade e no atendimento aos pacientes.
A identificação de necessidades para conservações e reparos, a implantação de planos para manutenções programadas, como calibração, teste de desempenho, análises de segurança, qualificações térmicas e validações, garantindo a segurança e a eficácia no uso de tecnologias para benefício do paciente. Porque todas as intervenções permitem aprimorar toda qualidade nos serviços ofertados pela empresa, reforçando comprometimento com a missão de atender à necessidade terapêutica de usuários, promovendo melhorias na qualidade de assistência.
Expertise ampla em saúde
A Guima Conseco, referência no mercado nacional de facilities, está presente em mais de 800 unidades de saúde em todo o Brasil, e tem mais de 30 anos de expertise nesse setor.
A empresa de facilities management Guima Conseco atua com base em altos e rígidos padrões, com protocolos de segurança para garantir o desenvolvimento das atividades nas áreas de limpeza e higienização hospitalar, recepção, engenharia clínica e engenharia de manutenção. Ou seja, consegue auxiliar as instituições de saúde de forma ampla e com elevado conhecimento.
No caso de engenharia clínica, a Guima Conseco propõe um plano de trabalho exclusivo, aderente às necessidades de cada instituição, baseado em metodologias definidas, conforme o RDC/ANVISA nº 590/21, bem como a NBR 15943:2011 e demais resoluções que determinam critérios para definição e execução das etapas de gerenciamento das tecnologias em saúde sob a responsabilidade da área.
Além do atendimento as disposições normativas vigentes, os planos elaborados com base no inventário que identifica localização, quantidade e até a qualidade dos equipamentos médicos existentes. Sendo o ponto de partida para estabelecer demais passos de gestão e viabilizar a implantação do planejamento estratégico de tecnologias.
Nossa equipe de engenharia clínica é altamente capacitada para desenvolvimento de atividades para gestão do parque de equipamentos, controle da manutenção preventiva e também corretiva, bem como execução conforme a estrutura técnica.
Entre em contato e saiba mais!
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Extensão, 2021
Instalação multimídia, dimensões variáveis
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Segundo Tim Cook, programa de troca de baterias prejudicou as vendas da Apple
Segundo Tim Cook, programa de troca de baterias prejudicou as vendas da Apple
Nesta quarta-feira (02), o CEO da Apple Tim Cook publicou uma carta endereçada aos investidores, onde reviu as expectativas de receita da empresa para o ano de 2019. Originalmente, a maçã havia projetado um valor entre US$ 89 bilhões e US$ 93 bilhões, mas agora, baixou a bola e espera arrecadar em torno de US$ 84 bilhões.
Apple sobre iPhones antigos com performance mais lenta: “não é um bug, é…
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Capitalismo você me paga!
O tema “design sustentável” é de suma importância para o futuro do meio ambiente, e é sobre isso que os videos “História das Coisas” e “Design para ação climática” falam.
Neles, se discute modelos de produção nocivos ao meio ambiente, que visam apenas a produção em massa, e não a sustentabilidade e durabilidade dos produtos.
Esse modelo é chamado de Economia Linear, onde os produtos são pensados desde seu início para durarem um tempo específico, e, assim, fazer com que as pessoas comprem mais e mais.
Isso me chamou a atenção, pois é algo que eu já havia notado: que os produtos são todos, de alguma forma, feitos para terem um fim. Isso acontece com aparelhos celulares, eletrodomésticos, objetos, móveis, etc. O nome dessa estratégia de mercado é Obsolescência Programada.
O WhatsApp, recentemente, anunciou que não funcionará mais em dispositivos antigos, isso é uma forma de forçar as pessoas a trocarem seus aparelhos, e o mesmo acontece com dispositivos que, com o tempo, são descontinuados (param de receber atualizações), móveis e objetos que quebram ou se decompõem com o tempo, eletrodomésticos limitados que com o tempo param de atender nossas necessidades (necessidades as quais são, normalmente, alimentadas por esse mesmo sistema, percebes como tudo é uma grande armadilha?), etc.
Em ambos os vídeos, é apresentada uma proposta de intervenção para esse sistema nocivo, a qual o rapaz do vídeo “Design para ação climática” chama de Economia Circular. Na econonia circular, todos os materiais e recursos são bem aproveitados, e nada é lixo, de fato. Esse tipo de proposta teria um impacto direto e importante no meio ambiente, pensando que haveria um número muito menor de descartes no meio ambiente e, por consequência, de poluição.
Acredito que infelizmente ainda estejamos longe de um processo de produção sustentável, pois para isso precisaríamos mexer em uma base muito sólida: o capitalismo. Enquanto a produção em massa estiver gerando lucro, dificilmente será mudada, mas os designers exercem um papel fundamental nisso, tanto os designers digitais, responsáveis por alertas, conscientização, etc, quanto os designers de produtos, que deveriam se ater mais para a produção sustentável!
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Brasil é o décimo país que mais desperdiça comida no mundo
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Existem diversas formas de evitar o desperdício, tanto em casa como na indústria alimentícia, como:
Na casa
Fazer uma lista de compras e verificar a validade dos produtos
Comprar com menos frequência, mas em quantidades menores
Aproveitar promoções de forma estratégica
Acondicionar os alimentos corretamente
Congelar as sobras
Reaproveitar os alimentos, inclusive as cascas e talos
Não descartar alimentos apenas pela aparência
Ensinar as crianças a servir o prato, somente o que conseguem comer
Na indústria alimentícia
Utilizar tecnologias como drones, sensores remotos e análise de dados para otimizar o uso de recursos e reduzir perdas
Desenvolver embalagens tecnológicas que prolongam a vida útil dos alimentos
Além disso, é possível reduzir o desperdício de outras formas, como:
Reduzir o consumo
Não utilizar talheres e outros utensílios descartáveis
Ter uma sacola retornável ao invés do saco plástico
Priorizar produtos com refil e a granel
Comprar localmente
Recusar brindes e produtos descartáveis.
Diagnósticos - A Metáfora do Desperdício- Introitus( Rachmaninoff Concerto para Piano N°2 Op.18).
Por: Fred Borges
Diagnósticos não são definitivos ou não definem o que nós somos,ao máximo revela como estamos,mas a maneira de como nos comportamos diante dos mesmos é fundamental ou determinante para que mudemos toda uma realidade construída a partir do fato comprovado por uma diversidade de pareceres.
Diagnósticos podem não ser definitivos e não nos definir mas podem se tornar avassaladores,destruidores,dilapidadores, principalmente quando alimentados pela nossa ignorância, fobia, medo, pode consumir toda uma vida de construção ou idealização de uma utopia,mas também significar uma desconstrução ou disrupção e daí significar uma revolução real ou ideologizada-i.g.:Assim falou Zarathustra de Nietzsche pode ser o "pão" ou o "cão",dignidade, liberdade, independência ou total escravidão.
Diagnósticos correspondem a um contexto e ao estágio da ciência, mas este contexto é extremamente influenciado pelo estágio ou evolução social. Um exemplo disso é a evolução do diagnóstico das doenças mentais e respectivos tratamentos.
O diagnóstico de desperdício econômico é orientado pelo não aproveitamento máximo de produtos e serviços, a sub utilização ou não otimização. Mas o que dizer da obsolescência programada de produtos que se traduz no planejamento do chamado " giro econômico-produtivo" baseado no consumo, que torna os consumidores em consumistas ou o consumerismo em consumismo?
Diagnósticos podem manipular comportamentos e fazer por exemplo que consumamos mais do que realmente precisamos.Mascarar informações, inferir dados incorretos ou imprecisos, distorcer informações, são todas táticas ou práticas de estelionato que correspondem a falsidade ideológica sempre se aproveitando da ignorância, da permanente "cegueira" dos desavisados, desorientados, deseducados cidadãos, conduzindo-o ao erro, equívoco, falsa sensação de liberdade ou independência.
Por exemplo, a reduflação é um movimento praticado pelas indústrias de reduzir o volume, peso, quantidade de um produto e vendê-lo pelo mesmo preço ou até mesmo majorá-lo.Estaria esse acima da lei ou da ordem ou do progresso, de uma ética ou de uma moral?
A psicologia comportamental é utilizada para abstrair, seduzir, conduzir ao desequilíbrio, visto que, para o ser humano se manter em equilíbrio é preciso que ele atinja uma maturidade que só se adquire com a consciência, o conhecimento e a experiência.Guiado pelo emocional ele só ratifica ser racional pela prova material, evidência física e incontestável práxis pelo exemplo.Tudo o mais são descargas emocionais manipulativas ou manipuladoras para consumir mais do que realmente necessitamos para nossa digna sobrevivência.
Constitui-se a vida de utopias e distopias, de falsas projeções,espectativas ou ilusões, o problema está nas auto projeções, espectativas e ilusões que se constituem numa auto sabotagem.Como exemplo de consumismo, a cada quatro anos, somos colocados ou obrigados a votar em eleições, quão consciente, maduro, experiente é o ato de votar?E se votar fosse a combinação ou composição desses adjetivos deveria ser o voto obrigatório?
A resposta está que uma parcela cada vez maior da população com direito ao ato de votar, cidadãos, cada vez mais propensos ou se negando ao ato, pela abstenção, anulação dos seus votos, levando às democracias a serem questionadas como o melhor regime ou opção, já que cada vez menos cidadãos realmente se sentem representados pelos atuais candidatos, tornando a democracia imperfeita, rarefeita, uma sublimação, falácia propositiva ineficiente e ineficaz ou um falso argumento disposto a fazer parte de um conjunto de palavras inócuas, inofensivas, inefetivas, pouco ou nada propositivas, profundas,produtivas, competitivas,levando a um círculo de consumo vicioso e viciado ou seja ao desperdício.
Diagnósticos devem ser então relativisados, ou seja, devem ser observados, criticados, sociabilizados, analisados, customizados,ponderados, apropriados ou rejeitados pois o pressuposto maior deve ser e sempre será o da liberdade e da independência de escolha, opção e decisão.
Um país ou um mundo onde funcionam " corporations", oligarquias, monopólios, oligopólios, produtos ou serviços são dogmatizados,ideologilizados, impostos, onde não existem na realidade nua e crua opções ou múltiplas opções, não há diversidade, inclusão, reparação, pois é pré condição a educação fundamental e universal de qualidade, onde não há a educação que faça ele, cidadão, adquirir conhecimento, maturidade e experiência, se faz então a imposição ou a instalação do modo imperativo, maquiagem da educação superior inclusiva,imperativo nunca optativo, de livre escolha, e portanto de livre decisão, logo não estamos numa democracia e sim num regime autoritário ou num autoritarismo eufemista, imperfeito,assim como imperfeito são os diagnósticos.
O diagnóstico de que o Brasil desperdiça em produtos,leva-nos a certeza de que junto a esse diagnóstico há outros como o desperdício de talentos,devido a inacessibilidade ou escassez de opções, de escolhas,num ambiente antidemocrático, impositivo e imperativo, logo o desperdício de alimentos é a ponta do Iceberg do desperdício provocado pela falta de liberdade e independência por parte dos cidadãos pelo meios de produção social, político, econômico, industrial, educacional e cultural.Seguindo uma ideologia ou doutrina em escala hierárquica impositiva política,econômica ou financeira ditando diagnósticos confusos, difusos, contraditórios, paradoxais das razões reais desse desperdício nunca haverá um armistício.
Agora vamos para os dados numéricos e fazendo de logo uma observação: multiplicaria por 10 o desperdício total de alimentos para as outras áreas já relacionadas( social, cultural e educacional), constituindo-se numa catástrofe humanitária de proporções gigantescas, dado o Brasil,gigante anestesiado ou engessado pela política ultrapassada ou centralizada,contando cada poder com sua responsabilidade ou irresponsabilidade de legislar, julgar, e executar atos corporativistas em causa própria.
Assim, 30% do que é produzido vai para o lixo, o equivalente a cerca de 46 milhões de toneladas por ano e em reais, o valor chega a R$ 61,3 bilhões jogados fora.
O Brasil é um dos principais produtores de alimentos do mundo, mas infelizmente também é um dos países com o maior índice de desperdício de alimentos. De acordo com dados do IBGE/2023, cerca de 30% dos alimentos produzidos no país acabam sendo jogados fora, o equivalente a cerca de 46 milhões de toneladas de alimentos por ano. Isso representa uma perda significativa tanto em termos econômicos, já que o desperdício de alimentos no Brasil é estimado em R$ 61,3 bilhões por ano, quanto ambientais e sociais, colocando, assim, o Brasil na 10ª posição no ranking de países que mais desperdiçam comida, segundo dados da ONU.
Esse desperdício ocorre em diversas etapas da cadeia alimentar, desde a produção até o consumo. Na produção, os alimentos são perdidos devido a questões como mau planejamento, falta de infraestrutura adequada e problemas climáticos. Na distribuição e comercialização, alimentos são descartados devido a padrões exigentes de aparência e estética, além de problemas logísticos. Já no consumo, os alimentos são desperdiçados devido a compras excessivas, falta de planejamento de refeições e descuido com a conservação dos alimentos. Por ano, o desperdício no país chega a 27 milhões de toneladas de alimentos, sendo que 60% deles vêm do consumo no dia a dia das famílias.
Diagnósticos nem sempre são precisos,apesar de que em tese deveriam ser, diagnósticos escondem, camuflam, desviam, desvirtuam, manipulam, iludem, trazem inseridas utopias ou distopias, diagnósticos utilizam-se de metáforas, eufemismos, atenuam ditaduras,desenganam pacientes, atrofiam mentes,forjam números, fazendo-os distorcidos,levam os consumidores a avaliações opinativas, ao senso comum, levam a paralisia de um país.
Diagnósticos.Você tem fome de quê? Já olhou sua geladeira ou dispensa hoje consciente cidadão? Não vale só olhar de 4 em 4 anos, tem que controlar hoje, todos os dias,os múltiplos diagnósticos,do contrário a fome e a pobreza serão sociabilizados e nós idiotizados ou imbecilizados e aí será tarde demais!
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