#objeto de los sentidos
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«Pensar un objeto y conocer un objeto son, pues, cosas distintas. El conocimiento incluye dos elementos: en primer lugar, el concepto mediante el cual es pensado un objeto en general (la categoría); en segundo lugar, la intuición por medio de la cual dicho objeto es dado. Si no pudiésemos asignar al concepto la intuición correspondiente, tendríamos un pensamiento, atendiendo a su forma, pero carente de todo objeto, sin que fuera posible conocer cosa alguna a través de él. En efecto, en la medida en que conociera, no habría ni podría haber nada a lo que pudiera aplicarse mi pensamiento.
Toda intuición posible para nosotros es sensible (cf. estética). Consiguientemente, el pensar, mediante un concepto puro del entendimiento, un objeto en general sólo podemos convertirlo en conocimiento en la medida en que refiramos este concepto a objetos de los sentidos.»
Immanuel Kant: Crítica de la razón pura. Ediciones Alfaguara, S. A., pág. 163. Madrid, 1998.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#kant#immanuel kant#crítica de la razón pura#entendimiento#pensar#conocer#objeto#objeto de experiencia#concepto#conceptos puros#categorías#categoría#intuición#sensible#sensibilidad#sentidos#objeto de los sentidos#forma#fenómeno#noúmeno#cosa en sí#teoría del conocimiento#conocimiento#fuentes de conocimiento#criticismo#filosofía moderna#teo gómez otero#analítica#estética#analítica trascendental
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no hay nada que me de más miedo o más ,,,,, ick (? que gastar la plata en cosas intangibles
#no los servicios pero esto viene a la gente que GASTA PLATA REAL para la poronguita de tumblr es como#no lo puedo tocar o disfrutar o nada y no me gusta me da medio ew no se si tiene sentido#por eso tampoco compro juegos online en steam o lo que sea NECESITO LA CAJA UNA PRUEBA DE LA VERACIDAD DEL OBJETO#.txt
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Veis algun marrón claro?
NO
Mil veces mejor, es lo que hay 😗
Y el tríptico debería ser amarillo y de colores vivos (rosa obvio) - luego haré el mío pero ya tengo álbum para Pinterest LOL
Esto no queda bien 🙂
La peña no ha hecho dibujo técnico y se nota 💀 me da rabia porque es mi nota al final 😗
Bueno, os dejo el plan de estudios de una de mis carreras: #EnExpresionGraficaDibujabasunalineaunpocoTorcidaYTeClavabanUn6 #EsAsiDeHeavy
:) si no sabéis algo guay, dejar al resto hacerlo ❤️🩹🫶🏾
La gente está inaguantable MADREMIA @DIOS DAME PACIENCIA
#de x si los productos ya son oscuros#mira que han dicho ya de no aburrir y la gente no se entera#uiiii a la mínima cambio el catálogo tambn#y el marrón en si tampoco lo utilizaría#dijimos beige y en algunas cosas#pues nanai- Marron 😅#lo cambiaré todo#que os creéis que yo proponiendo lo del f.s fue casualidad?#esta taaaan bien pensado#y al final todo el proyecto -repito- ha girado entorno a eso lol#🧠.txt#y la web a ver si hay margen de añadir código#aquí la programadora (un poco java básicamente)#php no deja creo#de front end se puede hacer mucho la vdd#yo menos mal digo las cosas en la cara#pero lo pongo aquí tambn para q la gente pase vergüenza ajena y se entere#con la profe delante dije que algunas partes del catálogo no me gustaban nada y la portada blanca no debería ser#el catálogo está cargadisimo y luego la portada es blanca y apenas hay algo? nope#no tiene sentido#ni equilibrio estético#miraos la teoría del color#o la estructura básica de disposición de objetos en el espacio#si hay que vendernos gustar y enamorar lo sigo hubiera sido un fondo (olas 🌊) que era lo que yo dije#d los 5 logos q tenemos hubiera usado el de la persona tumbada - y puesto más arriba#la escalabilidad de los logos está para algo#lo q pasa esque muchos profes dicen ‘bueno esto lo explicará shari’ y yo les miro en plan nah 💀#hay demasiado einstein en la clase#luego llegan los lloros - la vdd esque me la suda y paso#año pasado respondía a todo - este año a nada 🙏🏾 y me encanta
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🎃 kinktober - day twelve: dupla penetração com pipe otaño & blas polidori.
— aviso: um pouco de size kink (não tem como não ter nér), oral m!receiving, dupla penetração, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2,4k.
— notas: pipe fuckboy mais uma vez + blas sub. ai q tesao
"você ficou maluco?" o tom de voz incrédulo que envolvia as suas palavras era tão dramático que Felipe não resistiu à vontade de revirar os olhos. sabia que o que tinha feito era errado, mas não iria admitir com tanta facilidade.
"foi apenas uma brincadeira. eu e o Blas apostamos, eu perdi e agora vou ter que pagar." Otaño explicou pela milésima vez. se arrependia profundamente de ter aceitado apostar com o Polidori num maldito jogo de FIFA depois de tantas cervejas. "é só um beijinho, nena. nada demais."
"quem em sã consciência aposta a própria namorada, Felipe? você perdeu o juízo?" suas mãos estavam nas cinturas, demonstrando toda a sua raiva e impotência. se pudesse, já teria esganado o namorado há muito tempo. "e quem disse que eu quero beijar o Blas? o que eu quero não conta?"
"estávamos bêbados, foi bobagem do momento. você sabe que o Blas sempre teve um crushzinho em você antes de nós dois começarmos a namorar." era verdade. vocês todos eram do mesmo grupinho na faculdade e Blas sempre fora louco por você. você o via como um amigo e nunca conseguiu corresponder aos sentimentos dele, depois começou a sair com Felipe e a paixãozinha de Blas tinha evaporado. pelo menos, para você. para Otaño, ele ainda era tão apaixonado quanto antes.
e era exatamente por isso que Felipe se divertia tanto em provocá-lo. gostava de falar sobre você ao redor de Blas e vê-lo se dedicar para escolher as palavras certas ao responder. elogiava cada pedaço seu perto do amigo, que corava com certos comentários. Pipe te amava, é claro, mas era repleto de um sentimento infantil de querer mostrar o que tinha. "o meu brinquedo é maior e mais caro que o seu".
"eu não 'tô nem aí. você vai cancelar essa aposta ridícula." você bateu pé. achava a ideia absurda e estava chocada como Otaño tivera a capacidade de tratá-la como um objeto, como se ele fosse o seu dono e pudesse trocá-la com quem desejasse.
"se eu não cumprir vou ter que pagar em dinheiro, e é muito caro. colabora, nena."
"eu vou fingir que não ouvi isso e você vai dar essa bobagem por encerrada. ouviu?"
além do ultraje que corria nas suas veias, tinha que admitir que havia um resquício de pena também. imaginava como seria maldoso beijar Blas, que gostara tanto de você numa época remota. beijá-lo, só para lembrá-lo que você era a namorada do amigo dele e ele não teria nada mais do que aquilo, um beijo trocado em uma aposta.
ao contrário do que você pensava, Blas tinha se sentido muito animado com a ideia. odiava-se por isso, já que odiava a maneira com que Felipe havia lhe oferecido com tanta facilidade. se você fosse namorada dele, ninguém teria permissão para nem mesmo respirar ao seu lado.
"se eu ganhar, você paga meu cartão de sócio-torcedor do River." Felipe decidiu, assim que concordaram em apostar. as palavras estavam emboladas pela quantidade de cerveja que haviam tomado, mas ainda falava sério. "se você ganhar, você beija a minha namorada."
Blas tinha negado no início. disse que não ia jogar caso não apostassem sério, mas Felipe insistiu que estava falando muito, muito sério. que se o Polidori ganhasse, teria o passe livre para beijar a namorada dele. "eu sei que você quer, boludo. não precisa mentir para mim."
a raiva tinha virado vergonha e a vergonha tinha virado desejo. e, mais tarde, deitado em sua cama e encarando o teto que rodopiava pelo alto teor de álcool em suas veias, viera a angústia. o desejo encontrando a censura. mas, em um lugar recôndito da sua mente, estava o prazer naquela ideia absurda do amigo.
Felipe insistira pelo resto da semana que seguiu. você tentou de todo modo parar com a loucura, mas parecia que Otaño estava tentado à ideia. você se perguntou milhares de vezes se aquele não era um fetiche de Felipe, e foi a única explicação que encontrou para justificar tamanho delírio.
"você quer me ver beijando o Blas?" você disparou após Felipe pedir milhões de vezes para que você cumprisse com a aposta.
"eu só quero cumprir com o que eu prometi." ele deu de ombros, as bochechas ficando vermelhas conforme avançavam no assunto.
"você está muito insistente nesse assunto. acho que a ideia de me ver com outro homem te excita." você deu continuidade, sem papas na língua. "é isso?"
Felipe deixou uma risada confiante preencher o ambiente. fez com que não com a cabeça e jogou os cabelos bonitos para trás.
"mi amor, por que eu gostaria de ver você com outro se eu sei que sou o melhor?"
"e se o Blas for melhor que você?" seus olhos brilharam. se ele não cederia àquela ideia maluca por bem, cederia por psicologia reversa. "e se eu beijar e acabar gostando?"
"impossível."
"então, se eu chamar o Blas pra passar o fim de semana aqui e pagar essa aposta estúpida, você não ficaria com medo?" você virou a cabeça para o lado, transpassando uma falsa inocência enquanto as palavras escorriam pela ponta da língua.
"eu confio no meu taco, bebe. fique à vontade." Felipe sorriu largamente. aquele sorriso que indicava que ele havia ganhado e, mais uma vez, você tinha feito o que ele queria. deu dois tapinhas na sua coxa antes de se levantar da cama em que vocês estavam, pegando o celular. "vou avisá-lo da sua ideia maravilhosa."
você não teve a vontade costumeira de correr atrás dele e pedir para voltar atrás. deixou que ele ligasse para o amigo e, enquanto ouvia o tom de voz animado de Felipe enquanto conversava com Polidori, decidiu que faria aquilo. provocaria o namorado e o faria provar do próprio veneno. o deixaria louco, assim como ele estava deixando você nas últimas semanas.
o fim de semana chegou mais rápido do que você esperava. quando se deu por si, era sábado e Blas estava sentado no sofá do seu apartamento, vendo alguma partida de futebol junto de Felipe. ambos riam e discutiam o jogo animadamente, como se sua presença fosse um mero detalhe.
permaneceu sentada, bebendo sua cerveja enquanto tentava focar no livro que lia. vez ou outra encontrava os olhares ansiosos de Blas, que corriam por suas pernas desnudas devido aos shorts jeans e acabavam no seu rosto, admirando o quão bonita você era. ele sempre desviava o olhar quando você retribuía, o que lhe arrancava sorrisos. se sentia lisonjeada pelo carinho de Blas, carinho que Felipe quase nunca lhe dava.
as coisas com Felipe eram mais físicas que sentimentais. ele tinha os seus momentos de carícias, onde dizia que te amava e te enchia de beijos. mas, ele preferia manter os sentimentos em ordem. não era de se expressar com tanto afinco.
no término do jogo, vocês já estavam tontos. os garotos tinham virado uma dose para cada gol do time que eles torciam e tinham te arrastado para o meio. cada um tomou três shots de vodka em comemoração.
quando Felipe colocou uma música baixinha para que vocês entrassem no clima, você soube que o jogo estava começando. Otaño encarou os seus olhos profundamente, afirmando o poder dele sobre você. você, no entanto, não se deixou abater pela demonstração fútil. com seu melhor sorriso, encarou Blas, que estava perdido no seu celular.
"eu fiquei sabendo de uma certa aposta entre você e o Felipe." você ronronou, chamando a atenção do Polidori. "e fiquei sabendo que você ganhou."
"ah... eu achei que o Pipe tinha deixado isso de lado. achei que era só de sacanagem." Blas comentou, um pouco desconcertado. você não pôde de sorrir ainda mais largo.
"eu levei muito à sério." você assentiu, como se confirmasse o que dizia. se levantou da poltrona em que estava, indo até Blas. o empurrou contra o estofado do sofá, colocando cada coxa ao redor dele antes de se sentar. "é claro... se você ainda quiser."
"é sério isso?" Blas olhou de você para Pipe como se esperasse uma confirmação.
você puxou o rosto de Blas de volta para si, deixando um selar carinhoso nos lábios avermelhados. foi o suficiente para que ele correspondesse, segurando a sua cintura com força enquanto capturava os seus lábios mais uma vez. a língua era quente, cuidadosa, quase tímida ao explorar cada canto da sua boca.
a sensação de calor que surgiu no meio das suas coxas te pegou de surpresa, assim como o volume dentro da calça de Blas. não conseguiu evitar o gemido que escapou dos lábios quando roçou o ponto sensível do seu sexo ao dele.
seus lábios se partiram quando Blas deslizou os beijos pelo lóbulo da sua orelha, descendo por todo o pescoço e pelo colo. seus olhos encontraram os de Felipe, que encaravam toda a cena com extrema luxúria. estava sentado na poltrona que, minutos antes, você ocupava.
Polidori retirou a sua blusa com facilidade, agradecendo por você não usar sutiã enquanto admirava os seus seios. a boca voltou à sua pele, sugando um dos mamilos enquanto as mãos grandes buscavam pelos botões dos seus shorts. você ainda rebolava no colo dele, propositalmente, aproveitando os gemidos arrastados do argentino.
você se levantou para retirar os shorts e a calcinha rendada e aproveitou da posição para retirar a calça de Blas, além da cueca boxer preta. o pau dele havia lhe impressionado. assim como ele, era grande e não deixava nada à desejar. levemente torto para direita, com uma gotinha de pré-gozo escorrendo pela extensão.
se pôs de joelhos quase de imediato, envolvendo o membro com a boca enquanto empinava bem a bunda para que ele pudesse admirá-la. saboreou o gostinho salgado da lubrificação alheia, deslizando a língua quente ao redor da glande rosada e inchada. Blas estremeceu, o que a fez sorrir. quando começou a colocar toda a extensão para dentro, o argentino não se conteve e a agarrou pelos cabelos. você continuou, engolindo tudo até que sentisse a cabecinha bater no fundo da sua garganta. há muito tinha se acostumado com o tamanho avantajado de Felipe, o que tornava Blas muito mais fácil.
não se demorou ao chupar o argentino. queria que ele provasse muito mais do que só a sua boca. foi só quando abriu os olhos e se levantou, que percebeu que Felipe tinha se sentado no sofá ao lado do amigo. estava nu, assim como ele, punhetando o pau enrijecido. você ergueu uma das sobrancelhas, claramente brava.
"que porra é essa, Felipe?" você indagou, nervosa.
"não achou que eu ia te deixar foder meu amigo enquanto eu ficava só olhando, né?" ele riu, os olhos azuis te tirando do sério. "tenho cara de corno manso?"
"tem cara de corno insuportável. 'tá empatando a foda dos outros." você rebateu, o que fez as bochechas de Pipe queimarem. sem um pingo de gentileza, ele a puxou pelo pulso e a colocou sentada no colo dele.
"relaxa, que não vou empatar a sua foda." Felipe a segurou pela cintura, obrigando você à empinar a bunda. quando ele se posicionou na sua entrada, você entendeu o que viria à seguir. "sou tão bonzinho que você vai ganhar pau em dobro."
Otaño deslizou para dentro sem maiores dificuldades. era fato que você já estava encharcada, e ele não precisou repetir isso para você.
quando Blas se levantou e se posicionou na sua segunda entrada, você viu os olhos do seu namorado brilharem. te encaravam como se quisessem provar que ele controlava toda aquela situação, apesar de todo o seu teatrinho.
"se doer, eu paro." Blas te tranquilizou, antes de cuspir nos dedos e lubrificar a sua entrada.
"não precisa parar. ela já 'tá acostumada em levar por trás." Pipe contradisse, fazendo suas bochechas esquentarem. Blas riu atrás de você, incrédulo com a situação.
Felipe estava certo. vocês eram grandes adeptos do sexo anal, e por isso não foi muito difícil aguentar quando Blas se empurrou para dentro de você. foi mais demorado e dolorido do que Felipe, mas você aguentou tudo sem demonstrar um pingo de desconforto para o seu namorado.
quando os dois começaram a se movimentar, você jurou ver estrelas. fechou os olhos para controlar os batimentos cardíacos que tornaram-se uma cacofonia no peito. respirou fundo para que não gemesse a cada segundo, mas não resistiu. quando percebeu, estava há muito gemendo pelo o nome de Blas. só o de Blas.
Felipe se divertia vendo você tão sensível e indefesa. a visão de Blas metendo forte em você, fazendo sua bunda pular a cada investida era como uma obra de arte para ele. até sua voz manhosa gemendo o nome de Blas, em vez do dele, eram como um presente. você não sabia o quão excitado ele estava, embora pudesse sentir.
em certo momento, a coisa pareceu virar uma competição. Blas e Felipe competiam para decidir quem metia com mais força ou mais fundo, arrancando gemidos e gritos dos seus lábios. os vizinhos teriam de perdoar os seus barulhos.
suas paredes e esfíncteres contraíam, sobrecarregados pelo prazer que lhe era dado. os olhos tinham desistido de ficarem abertos, aproveitando a escuridão para que pudesse focar apenas nas outras sensações. ambos os homens gemiam ao pé do seu ouvido, lhe arrancando arrepios e suspiros.
os corpos quentes anunciavam o quão empenhados os três estavam na tarefa. todo o tesão se convertia em suor, escorrendo por entre o vão dos seios e pela nuca em gotas gélidas.
quando você anunciou que iria gozar, Blas e Pipe anunciaram de imediato que te acompanhariam.
"goza pra gente, perrita. mostra para o Blas que você gostou muito de ser fodida por ele." Felipe incentivou.
"eu realmente gostei muito, Blas." você jogou os longos cabelos para o lado, encarando o garoto alto sobre o seu próprio ombro. "eu adoraria repetir a dose. quem sabe a sós."
as bochechas dele adquiriram um tom rubro, enquanto Felipe rosnou sob você. uma risada escapou dos seus lábios no exato momento que você atingiu o orgasmo, o corpo colapsando acima de Felipe. ambos os garotos levaram mais alguns segundos para terminar, enchendo ambos os buracos com o líquido quente e espesso que você tanto gostava.
"aposta paga?" você indagou, a voz trêmula.
"já te contei que apostamos você hoje, de novo?"
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lu ayudame estoy ovulando y solo puedo pensar en kuku (como la persona tan perceptiva que es) notando ya sea indirectas o toques medio 'inocentes' de parte de su pareja, que no tiene el coraje y/o atrevimiento de decirle directamente lo que necesita, entonces solo se limita a darle señales
(plot twist kuku la ignora hasta que ya no puede mas y cuando porfin le da atención lo hace re mean dom 😭)
+18! Mean Dom!Kuku para la más linda ♡
Esteban lleva el registro de tu ciclo mejor de lo que vos podrías, pero en realidad no le hace falta porque reconoce los signos a la perfección. Los cambios en tu humor y aumento de energía se presentan puntuales, pero en caso de que estos se ausenten siempre puede deslizar sus dedos entre tus piernas y comprobar así que te encontrás en tu fecha fértil.
Adora despertarse por la noche y fingir que continúa dormido mientras oye tus gemidos amortiguados por la almohada o tu mano, casi siente ternura al pensar que estás tan desesperada como para desobedecer sus reglas en lugar de perturbar su sueño. Decide entonces que tu castigo no va a ser el de siempre.
Cuando te despertás por la mañana para preparar café y llevárselo a la cama tiene que recordarse una y otra vez que ignoraste sus reglas y que el desayuno es claramente un intento de librarte de culpas... Le es difícil resistirse cuando besás su cuello y siente tu mano rozando su miembro erecto y palpitante, pero pretende no notarlo y abandona la cama.
-¿Qué pasa bebé?- pregunta cuando te sentás a su lado horas más tarde, tu cuerpo a milímetros del suyo en el amplio sofá-. ¿Necesitabas algo...?
Negás avergonzada, pero también porque no creés merecer que él se encargue de satisfacer tus necesidades luego de tu pequeño acto de rebeldía durante la madrugada. Comienza a masajear tus muslos y sujetás su brazo en un inocente gesto de apego, guiando su mano cada vez más cerca de tu entrepierna con la esperanza de hacerlo caer en la tentación.
Su pulgar se desliza sobre tu piel sensible y sus dedos se deslizan entre tus muslos para masajear el interior, ilusionándote por un breve instante. Se aparta y cuando se pone de pie dice algo sobre realizar una llamada, lo cual resulta extraño considerando que olvida su celular entre los cojines del sofá.
Con el pasar de las horas crece tu desesperación, hasta que decidís aprovechar el momento en que Esteban está en la ducha para tomar el pequeño vibrador de la mesita de noche. El placer nubla tus sentidos y no te permite percibir el momento en que el agua deja de correr, tampoco escuchás la puerta del baño o sus pasos aproximándose.
-¿Otra vez...?
Su voz te sorprende y por una fracción de segundo considerás fingir total demencia, lo cual sería una buena idea de haber utilizado sólo tus dedos y no un objeto cuyo sonido es delator. Te mordés los labios y cerrás los ojos para no ver su expresión de decepción.
-¿Te pensás que soy boludo?- tira de las sábanas que ocultan tu cuerpo y su expresión se endurece al ver tu mano aún dentro de tu pantalón-. No me dejás dormir y ahora no me puedo ir a bañar tranquilo porque también te tocás sin mi permiso, ¿tan necesitada estás?
Gemís involuntariamente y te arrepentís de inmediato cuando te despoja de tu ropa en un fugaz movimiento, el vibrador rodando por el colchón y cayendo al suelo. Separa tus piernas con fuerza hasta que el ángulo provoca que tus músculos protesten... y entonces recurre a la típica sesión de spanking, pero esta vez atacando tus pliegues humedecidos y tu clítoris.
Entre sollozos implorás por su perdón.
-No quería, no...
-Entonces no lo hubieras hecho- pronuncia esas palabras entre dientes y baja su ropa interior lo suficiente para liberar su miembro-. Pero sos caprichosa, ¿o no?
Su palma golpea tu mejilla cuando negás.
-Siempre lo mismo- reprocha, lubricando la punta de su miembro con la excitación que mancha tu intimidad y tus muslos. Hace caso omiso a tus gritos y tus súplicas cuando se desliza en tu interior con una sola estocada-. Sos una putita, ¿no?
Lográs pronunciar un único sí con voz quebrada, sus movimientos brutales son casi abrumadores y no estás segura de qué provocarán primero: un orgasmo (y no el tuyo) o una dolorosa sobre estimulación.
-Mi putita- susurra antes de besarte con fuerza, sus dientes colisionado con los tuyos y sus embestidas provocando que tu cuerpo se sacuda sobre las sábanas.
Espero que disfrutes la lectura ♡
#letters to kuku#deep in thought#deep answers#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast
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No soy un puto TROFEO !
Cuantas veces escuche a mi madre decir que hiciera lo posible para que los hombres se esforzaran en tenerme, que no fuera fácil, que yo debía ser un premio, un trofeo 🏆
Ustedes que hacen con los premios? Ustedes que hacen con los trofeos? Que busca uno al querer ganar un trofeo?
Esta es la puta realidad NADIE en sus 5 sentidos quiere ser un premio NI MUCHO MENOS un trofeo, y con esto no estoy invalidando la intención de mi madre en querer hacerme más deseable o interesante, incluso hasta más apetecible, sin embargo, hoy a mis 34 años eso no ha servido para ni puta mierda !
A ver, conceptualicemos un poco, TROFEO: "De acuerdo con la Real Academia Española (RAE), un trofeo es un objeto que se entrega como señal de victoria o triunfo, especialmente en una competición" y PREMIO: "Según la Real Academia Española, un premio es una recompensa, galardón o remuneración que se otorga por un mérito o servicio"; ahora en términos coloquiales TROFEO: "Según yo, elemento o cosa que obtienes tras una competencia, lo pones en un estante o lugar que arreglaste para él y luego te preparas para ir a buscar ganarte un trofeo mucho mejor porque aumente tu espíritu competitivo", PREMIO: "Según yo, lo que obtienes como recompensa cuando tu suerte está de tu lado, lo usas o utilizas por un tiempo y luego deja de ser atractivo para ti"
Quien en sus cinco sentidos quiere ser un TROFEO o quien quiere ser un PREMIO?
Solo quien alcanza a ver la realidad entiende que cuando se obtiene alguno de los dos, la atención se da por corto tiempo y luego se crea la sensación de que ya lo ganaste, ya lo obtuviste, YA LO TENGO, ya es mio, ya nadie me lo quita y ahí lo pongo, ahí está y de ahí no se mueve, y jugamos en esa dinámica hasta que perdemos el brillo y dejamos de ser llamativos... No te condenes por favor, no seas ese trofeo, no seas ese premio, si quieres mi consejo aunque se que no lo estas pidiendo, NO seas el PUTO trofeo! Prefiero no ser el premio mayor, el que genera la adrenalina la impulsividad y se va rápido, no se que putas quiero ser, pero quiero que el esfuerzo sea muto qué los premios y los trofeos sea lo que se pueda construir, lo que se pueda obtener a partir de, de por si yo soy el PUTAS y me lo creo, y no soy inalcanzable de echo me alcanzan unas cosas que ay por dios, pero si soy la reflexiva, la que no quiere seguir repitiendo, la que se canso de ser "exclusiva" para que no llegue cualquiera y que cuando lleguen pierdan todo el verraco interes...
No se como te sientas tu pero por favor tu NO eres el PUTO premio y NO eres el PUTO TROFEO! Mira mi espejo y no cultives más nostalgias y melancolías por favor...
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Holograma.
Cuantas mentiras caben en el amor que me profesas, cuanta verdad existe en el engaño que dilatas, si ya no logras distinguir entre lo uno y lo otro, si ya te da lo mismo miel o mierda, si de tanto mezclar tus sofismas con la ambigüedad de lo poco que hay en ti de verás, crees que eres ese personaje inmaculado que nunca has sido ni serás. Dime cuanto de real tiene lo que me has inventado y cuanto de ficticio lo que hemos vivido, qué porcentaje de cordura guarda tanto sin sentido, dime en qué lugar de tu corazón me has dejado si ni siquiera en tus sueños tengo espacio, o será que me soñabas tanto que no te diste cuenta del agravio. Si lo que a mis oídos me contabas de tu historia, evocación desfigurada, recuerdos alterados, piezas falsas encajadas a la fuerza en el rompecabezas de tu memoria, en qué parte de nosotros, tú y yo éramos solo una alucinación, donde quedé yo dentro de este acertijo, en qué momento fue que perdí completamente la razón, cuando me volví la palabra sobrante de este crucigrama, otro objeto más en la escenografía de este melodrama, un extra en esta tragicomedia donde escribes artificios y maquillas el guion.
#mis dedos tienen vida propia#versosdisonantes#antipoesía profana#verborragias#memoria selectiva#meditaciones irreflexivas#que escriban lo que saben#textos fallidos#pretextos#frasesquizofrenicas#letrastornadas#malescritos#textos para degustar y escupir#del ayer y sus fantasmas#del pasado y sus delirios#disculpa los malos pensamientos#reflexiones de una mente trastornada#necrosis dactilar#frases#frases en español#letras#letras en español#citas#citas en español#notas#notas en español#escritos#escritos en español#textos#textos en español
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MIYA HORCHER? não! é apenas KATRINA DELA CRUZ, ela é filha de ÉRIS do chalé TRINTA e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRINA é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é MANIPULADORA mas você sabe como é hefesto,, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
! DESENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM.
extras: reflexo e força sobre- humanos; bissexual, CONSELHEIRA DO CHALÉ DE ÉRIS; faz parte da equipe de patrulheiros e da equipe azul de luta. aniversário em 24 de outubro, do signo de escorpião; instrutora de sobrevivência em ambientes hostis.
manipulação do ódio; o usuário pode sentir e manipular todos os aspectos do ódio, de si mesmos, pessoas, animais e outras criaturas, quer aumentando, diminuindo, causando ou de outra forma canalizando o ódio, até manifestando a energia emocional ao nível físico. ao encher-se de ódio, é capaz de se fortalecer em vários aspectos. cada coisa que ele odiar será uma fonte a mais para suas capacidades e, com isso, ele se torna mais forte e mais resistente, além de obter vigor e regeneração muito maiores. katrina, também consegue transmitir o ódio através de alguns objetos, o mais costumeiro é sua guitarra; através das notas musicais, consegue expandir o ódio pelo ambiente. nova adição: katrina descobriu que quando utiliza seus poderes, uma marca fica no indivíduo, como um cartão de visita. ela consegue através dessa marca, ver o que cada pessoa fez quando sob influência do seu poder, contudo, quanto mais tempo se passa do uso, essa marca vai ficando mais fraca e perde a eficácia.
asas da discórdia (passivo): assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender. imagem de referência.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
grilhões da discórdia; um par de pulseiras com vários detalhes de caveiras e espinhos. ao comando do portador torna-se um par de correntes feitas de ouro imperial que prendem-se ao pulso de trina. costuma utilizar das correntes para atingir seus alvos ou prendê-los por um tempo junto a si, mas basicamente, as correntes têm o mesmo efeito que chicotes.
o punhal da dor (arma feita nas forjas de hefesto): é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas. update: em contato com corrente sanguínea, através da ponta do punhal um veneno é liberado; através desse veneno de cor escura, o indivíduo entra em um estado de transe, semelhante a uma tortura psicológica.
brutus, o martelo: arma feita pelos ferreiros, composta de bronze celestial. a arma é feita para ser comparada com a força bruta de katrina; quando não ativa, se transforma em um anel que fica na mão esquerda, simples, se não pela cor roxa. informações e foto do martelo aqui. eco da ruína: o martelo, vibra com uma energia sombria que ressoa com os sons da destruição. sempre que atinge um alvo (podendo ser inanimado ou orgânico, no caso pessoas) emite um eco assustador que abala os inimigos próximos, que desorienta e perturba os sentidos.
anel do desejo (item conquistado): o anel também concede habilidades de persuasão e manipulação para seu portador por 2h; o anel fica na mão direita.
diferente do que é comum acontecer, os fatos que antecederam o nascimento de katrina, em nada são baseados por amor; eles são formados por caos e discórdia, como a própria deusa. éris se mostrou intrigada por como christian (na época um chefe de estado das filipinas) era contra as suas ideias, ideias que incitavam guerra e dor. para christian, a deusa éris não passava de uma conselheira dentro do alto comando do país, em nada ela a cativava. de questionamentos aflorados, discussões que estendiam-se por todos os comandantes, em uma noite, a deusa bateu a porta do homem portando um ser em suas mãos: katrina. a verdade doeu, muito mais porque christian já tinha esposa e outros dois filhos. como poderia explicar o que acontecia? foi cogitado colocar katrina para a adoção, mas a família a recebeu, mesmo que dali há alguns anos fossem se arrepender. a personalidade caótica logo se mostrou evidente, odiava a todos, mas principalmente aos irmãos, que claramente tinha um tratamento melhor que o direcionado a ela. seus dias giravam em torno de os provocar, de os fazer chorar; mesmo mais nova, tinha a capacidade de os irritar, assim como a sua madrasta. na adolescência as coisas se tornaram ainda piores quando os poderes apareceram; katrina foi responsável por pequenos incêndios nas três escolas que passou, responsável por pequenas rebeliões na cidade e por fim, o olocausto, quando um dos irmãos tentou esfaquear a própria mãe. naquela noite, foi expulsa de casa. foram dois anos perambulando pelas ruas, praticando pequenos delitos até que, achou escapatória quando foi alcançada por um sátiro, um que foi enviado pela própria deusa éris; ela nunca acreditou em destino, porém, em silêncio, odiou que seu caminho tivesse sido traçado daquela maneira. a estadia no acampamento se mostrou pior ainda, contudo, o lugar jamais poderia expulsá-la. se mostrou muito mais intensa, mas habilidosa; as poucas missões em que fora enviada, tivera êxito ainda que danos tenham sido causados.
katrina tem poucos amigos, isso porque sua personalidade não a permite deixá-los longe do seu ódio, às vezes não suporta a respiração da pessoa, a fazendo colocar outrem no meio da sua confusão.
se um dia, ousar dizer a ela que o a falta é amor…saiba que você é uma pessoa morta.
se pensar em pisar em seu pé…saiba que é uma pessoa morta.
odeia a tudo e a todos, parte disso, por achar que nada é interessante o bastante.
embora tenha as correntes como arma, também gosta de utilizar espadas ou adagas, estás sempre escondidas em alguma parte do seu corpo.
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𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
❝ a bow and arrow made by the children of Hephaestus, chosen by Aslan ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
O arco escolhido é feito de ouro imperial, tem uma forma um pouco mais curvada que o normal, com as extremidades se alongando e afinando para fora. A parte central é mais alta, formando uma espécie de cúpula, e as extremidades se curvam ligeiramente para baixo. A arma é decorada com elementos esculpidos: na parte central superior, há dois elementos que se assemelham a cipós, com curvas graciosas que se voltam para fora. Esses elementos adicionam uma sensação de simetria e elegância ao design; ao longo do arco, há padrões intricados esculpidos que lembram folhas e vinhas. Estes padrões são cuidadosamente trabalhados para criar um visual detalhado e sofisticado; a superfície tem uma textura suave e polida, com os detalhes em relevo proporcionando contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
A aljava tem uma forma alongada e curva, que se alarga na parte superior onde as flechas são inseridas. Seu formato é curvado para um melhor encaixe ao corpo quando carregada e sua superfície é decorada com detalhes esculpidos, com padrões intrincados representando folhagens e arabescos. Esses detalhes dão uma aparência rica e elaborada ao objeto, atribuindo a ele um ar decorativo para além de sua função prática. Apesar da cor dourada, o material da aljava não é ouro como o do arco, mas sim um couro mais resistente e pintado para ornar com o arco e as flechas. A aljava possui duas alças, também ornamentadas. Essas alças permitem que ela seja carregada nas costas ou pendurada, sendo ajustáveis para melhor conforto do arqueiro.
A ponta da flecha é feita de um ouro mais claro e possui um formato geométrico angular. Ela também tem detalhes esculpidos, adicionando um toque refinado ao seu design. A ponta é afiada e simétrica, mantendo suas características tradicionais funcionais, embora carregue traços decorativos. A haste da flecha é longa e fina, feita de ouro imperial. Sua superfície é lisa, sem ornamentos adicionais, permitindo um contraste com a ponta e a pena. Já a pena, localizada na extremidade oposta à ponta, volta a ter um design ornamentado. Ela é de ouro e esculpida em forma de folha, com detalhes intrincados que imitam as nervuras de uma folha verdadeira.
#— aslan#— arsenal#— uma deusa nos convida a relaxar#swf:ritual#cansei de mexer nessa imagem sou incapaz de fazer algo melhor que isso agora e é isso#mais tarde respondo as dm prometo galera#— extras
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La Chica que Amaba Demasiado y la Ilusionista Atada.
Había una vez una chica que amaba con una intensidad que pocas personas podían comprender. Su corazón era un vasto océano de sentimientos, siempre listo para recibir, para abrazar, para dar sin medida. Y, en su búsqueda de amor, conoció a una ilusionista, una mujer con el don de crear mundos de fantasía, capaz de engañar y seducir con solo una sonrisa. La chica creía en el amor detrás de las ilusiones, esperaba que la magia persistiera más allá de los trucos.
Todo comenzó como un juego encantador. La ilusionista la llenó de ilusiones, de promesas brillantes que relucían como estrellas fugaces. La chica se entregó por completo, tejiendo sus sueños a la luz de esas ilusiones. Sin embargo, cuando llegó el momento de la verdad, la ilusionista se desvaneció como un humo: se fue con alguien más, dejando a la chica destrozada, como si fuera solo un objeto sin sentimientos, arrastrada por el egoísmo de quien nunca supo amar de verdad.
Pasó el tiempo, y aunque la chica llevaba el peso de esa decepción, aprendió a reconocer los patrones del desamor. Cuando la ilusionista regresó, esta vez con dulces palabras y una sonrisa seductora, la chica, aunque herida, sintió un atisbo de esperanza. Pensó que tal vez, con el tiempo, la ilusionista había cambiado, que podía ser honesta. Pero había algo más profundo en su ser: una revelación. Comprendió que cuando alguien deja claro quién es en su primera actuación, debe tomarse en serio la advertencia.
La segunda jugada de la ilusionista fue más de lo mismo, y la chica, con su corazón ya fortalecido, vio sus patrones repetidos. La decepción la envolvió como un manto frío, pero esta vez no caería en la trampa. Aceptó que había personas crueles que, en su búsqueda por llenar vacíos, no dudan en jugar con los sentimientos ajenos. Se dio cuenta de que su corazón era algo valioso que debía proteger.
Aprendió radicalmente que no se puede tener empatía con alguien que no la tiene; no se puede ser considerado con aquellos que carecen de bondad. Si una persona no es capaz de recibir actos de cariño, no merece que se les ofrezca. La distancia se convirtió en su amiga, y aunque no deseaba convertirse en alguien cruel, sí comprendió que debía tener el coraje de defender su corazón cuando fuera necesario.
La ilusionista podría seguir perpetuando sus trucos, pero ya no era un papel en el que la chica deseaba participar. No había sentido en perder tiempo ni energía buscando respuestas a su comportamiento. Simplemente, se permitió dejarla ir.
Así, la chica que amaba demasiado se transformó en una mujer fuerte y sabia. Se cuidó a sí misma y a su valioso corazón, recordando que el amor verdadero siempre es una elección, y nunca debe ser un juego.
Fin.
Yls.
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La Sustancia (2024)
Hace un par de días vi La Sustancia, y hacía mucho tiempo que no iba tan seguido al cine (algo que me gustaría hacer más frecuentemente). Fui sin muchas expectativas, aunque había escuchado opiniones muy variadas. La película me dejó reflexionando profundamente y, después de investigar un poco, pude comprender mejor su verdadero significado.
La Sustancia (2024), dirigida por Coralie Fargeat, es un thriller de terror con elementos de body horror que aborda temas como la obsesión con la juventud y la belleza. La historia sigue a Elisabeth Sparkle (interpretada por Demi Moore), una actriz en declive que busca desesperadamente revitalizar su carrera y apariencia. Al recurrir a una misteriosa sustancia que promete rejuvenecerla, los efectos secundarios se tornan más siniestros de lo que esperaba. A medida que su cuerpo experimenta cambios físicos y mentales, la película profundiza en el precio que está dispuesta a pagar por mantenerse relevante en una industria que idolatra la juventud.
Esta película me hizo sentir una mezcla de emociones, desde el asco hasta una profunda tristeza. Demi Moore ofrece una actuación impresionante, dando vida a un personaje complejo, y la visión de Coralie Fargeat se manifiesta como una poderosa crítica al cine y los medios. La película expone la obsesión con la juventud y la belleza en nuestra sociedad, donde no cumplir con estos estándares inalcanzables te convierte en alguien “desechable”. Esto me hizo empatizar profundamente con Elisabeth.
Luego de leer varias criticas llegué hasta el concepto del “male gaze”, propuesto por la teórica feminista Laura Mulvey, todo cobró aún más sentido. Mulvey introduce este término en su ensayo “Visual Pleasure and Narrative Cinema” (1975), donde argumenta que el cine tradicional representa a las mujeres desde una perspectiva masculina, como objetos de deseo en lugar de personajes completos. En La Sustancia, este concepto es evidente en cómo los personajes masculinos, especialmente el de Harvey (Dennis Quaid), interactúan con Elisabeth. La película critica sutilmente cómo la industria del cine perpetúa la objetificación de las mujeres, relegándolas a papeles secundarios y valorando su apariencia por encima de su talento o experiencia.
La Sustancia es mucho más que la historia de una mujer obsesionada con la juventud. Es una crítica incisiva a los medios y a los estándares de belleza, así como a la sociedad que valora más la apariencia que la persona. Si bien considero que es una gran película, no sé si la volvería a ver, especialmente después de conocer su desenlace. Sin embargo, la recomiendo al 100% para quienes disfrutan del cine de terror y los thrillers, ya que incluye múltiples referencias a películas de culto.
Espero que disfruten de la película si deciden verla, y les invito a participar en la encuesta para compartir sus opiniones.
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𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . Lady Aishwarya Suryavanshi é uma jovem nobre de saúde frágil e entusiasta por arte, terceira filha, mas primeira menina de um Marquês humano e uma mãe khajol. Criada em meio ao luxo em Powys, foi abençoada pela predileção de seu pai, mas o precito e a repulsão de sua mãe, que aspirava mais ambição e grandeza de sua prole.
↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, vamos conversar! ♡
𝒊 . Muse é filho de uma das famílias de Mercia, onde amargor inexorável perpetua-se com as famílias de Powys, lugar de origem de Arya; bem, foi quase natural que não se agradassem um com o outro. ¸ (khajols)
𝒊𝒊 . Entre as várias paixões de Aishwarya, uma das mais queridas é a pintura e o desenho; nesse sentido, Muse tornou-se uma espécie de musa viva para muitos de seus projetos. Se Muse for changeling, Aishwarya certamente possui um caderno secreto e especial, recheado de esboços a carvão – desde pequenos detalhes de suas feições até cenas raras que pôde captar, como um vislumbre fugaz de Muse em pleno voo com seu dragão. Se for um khajol, o efeito é o mesmo; até mesmo seu Seon ocupa as páginas, preenchendo-as como uma sombra vibrante.
𝒊𝒊𝒊 . Ela por um tempo se imaginava envolvida em uma história repleta de romance, exatamente como nos livros em que lia, com muitíssima magia, trocas de olhares e, quem sabe, o nefasto e profundo amor à primeira vista embalando-os logo de cara. Mas Arya foi crescendo e, como filha de nobres, isto passou a permanecer em segundo plano; com a doença, a ideia se afastou ainda mais, pois parecia feio permitir que alguém se envolvesse numa relação fadada ao desastre. Entretanto, com a convivência e tantos momentos preciosos, não pôde evitar nutrir sentimentos por Muse. Não houve nada propriamente dito, ela sequer chegou a se confessar, mas o sentimento foi muito genuíno.
𝒊𝒗 . Viserion, sempre mais sério e ponderado, vê-se atraído pelas ideias e travessuras de Aishwarya, que persiste em colocá-lo em situações inusitadas que jamais experimentaria por si mesmo. E, de alguma forma, embora ciente dos absurdos, sempre acaba cedendo aos caprichos ímpares da mulher. ¸ @viserionz
𝒗 . Arya é uma sonhadora de imaginação fértil, e não é raro vê-la atribuindo nomes a cada um dos peixes de Sycamore Park, tampouco às árvores que, em segredo, aprecia dormir em suas escapadas solitárias. Mas, além disso, ela se considera uma "colecionadora de vivências". Sempre que visita uma praia, ao menos uma pequena concha será guardada; em um parque, é inevitável que uma pedrinha ou flor que seria esquecida pelo tempo se junte ao seu acervo. Cada um desses itens, guarda em pequenas caixas em seus aposentos, como se fossem relíquias de valor imensurável. Um dia, Muse a flagrou nesse hábito e, por razões que nem ele saberia explicar, começou a acompanhá-la em algumas destas buscas e essa estranha atividade transformou-se em um ritual compartilhado.
𝒗𝒊 . Para Arya, ler é um deleite, mas é na escrita que se derrama por completo; ela escreve sobre o que lhe escapa à compreensão, traçando comparações com o que há de mais próximo de sua realidade, e, em outros casos, sobre o que conhece profundamente — embora estes sejam mais raros, já que se vê como eterna aprendiz desse mundo grandão. Vincent adora ler as reflexões mirabolantes que brotam da mente dela, e ela se diverte em observar as reações e ouvir os comentários. ¸ @princetwo
𝒗𝒊𝒊 . Aishwarya sempre se revelou um desastre na arte de disfarçar-se para circular pela cidade, e foi Muse quem, de fato, aprimorou suas habilidades nesse aspecto. Talvez um khajol habituado às escapadas ousadas, ou um changeling de coração generoso que simplesmente se compadeceu de sua inaptidão.
𝒗𝒊𝒊𝒊 . Arya e Aemma vivem como eternos desafetos por ciúmes de um antiguíssimo gostar partilhado pelo mesmo objeto de desejo. Hoje, quando compartilham o mesmo espaço, a tensão se torna quase palpável, e fica claro a todos que ali há problemas. Elas não se bicam, mas não se odeiam — ainda. ¸ @aemmc
𝒊𝒙 . Arya costuma exibir mehndi sobre a pele, que são desenhos feitos pelo corpo com folhas trituradas e moídas de Lawsonia inermis linné, até que virem um pó, conhecido como henna. Muse, com sua curiosidade desinibida, não hesitou em um dia indagar sobre o signficado, e por qual razão ela fazia isso consigo. Com o tempo, a curiosidade expandiu-se, levando-o a questionar também sobre algumas das vestes e adornos. Pouco a pouco, foi se aprofundando na cultura mais reclusa da jovem, e Arya, por sua vez, aproveitou a abertura para conhecer os costumes do Império com Muse, o que, inevitavelmente, estreitou os laços entre os dois.
𝒐 𝐮 𝐭 𝐫 𝐨 𝐬 .
escrever aqui.
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𓆸 𝒕𝒂𝒔𝒌 𝑰⠀ @ 𝒂𝒍𝒅𝒂𝒏𝒓𝒂𝒆⠀ […]⠀ 𝑻𝑯𝑬 𝑩𝑼𝑹𝑵𝑰𝑵𝑮 𝑶𝑭 𝑾𝑼̈𝑳𝑭𝑯𝑬𝑹𝑬⠀ ──── ⠀ it turned into something bigger…⠀ somewhere in the haze... ⸝
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A mulher à sua frente apresentava-se impecável do outro lado da mesa de mogno, com o cabelo bem polido em um coque apertado e olhos intrigantes e azuis que repousavam na figura à própria frente. Zoya tinha no corpo uma roupa larga e amassada e, no antebraço, um tecido fibroso e quase áspero, que protegia a derme bolhosa ante a uma queimadura – observar o pano a relembrou de trocar a gaze. Ela percebeu que estava em condições deploráveis, especialmente comparada à figura elegante à sua frente; mas, verdade seja dita, pouco se importava. Coçou a ponta da orelha cortada acima da antiga cicatriz e se mexeu em seu assento. Rezava para que fosse uma conversa curta.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ter sido retirada dos novos aposentos no que considerava tarde da noite não lhe parecia uma boa ideia a princípio, e agradeceu por não terem lhe perguntado se portava qualquer tipo de objeto potencialmente cortante em si, visto que o aço quebrado de uma antiga adaga estava enfiado clandestinamente na sola do próprio sapato e poderia ser uma possível complicação em relação a sua honestidade ínfima. Zoya não planejava o mal, pelo contrário: suas intenções residiam somente em autodefesa, e não se sentia nem momentaneamente confortável em ser arrastada para uma sala praticamente subterrânea para um hipotético interrogatório, mas ao se sentar em frente à figura, se deteve a relaxar os ombros endurecidos e esperar que a enxurrada de questionamentos começasse.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Onde você estava no momento em que o incêndio começou? “No meu quarto”, abanou os ombros. A memória se apresenta fresca e fervente; a madrugada despontava no tom de azul do céu noturno, embora a então postura enrijecida da loura dispunha-se sentada ao chão, dedos franzinos sobrepondo os joelhos marcados no pijama largo. Os olhos fechados não captavam a imagística do quarto semiaceso, e seus sentidos eram guiados apenas pelo tato rente à fibra grossa da roupa de dormir e a audição focada nas pequenas velas que iluminavam seu redor, crepitando. Antes, quando menina, não partilhava de profundidade mais que o considerado padrão enquanto devota, resumindo seu credo à Erianhood ao natural básico e mínimo do âmbito em que fora criada; mesmo assim, nos últimos anos, suas orações cresceram exponencialmente, especialmente em horários como aquele. “Rezando”, adicionou após revisitar a lembrança. O tom de voz que deixou escapar residia no entremeio entre ácido e sincero (como se sua oração fosse um ato escarnecedor), acompanhado de um sorriso amarelo e uma sobrancelha erguida.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio? “Incomum? Hm, não…”, o timbre era propositalmente monótono. A inexpressividade era pautada no desgosto plausível (e praticamente palpável) de ter sido quase que arrancada da cama, a trança por desfazer pendendo do ombro coberto. Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio? A pergunta a instigou um pequeno pigarro. Uma fortaleza secular, idealizada primordialmente pelo próprio bisavô, montador como ela, queimando como folhas secas… e comportamento dos dragões era pauta. Somente sequer pensar que a queima poderia ter sido fruto de alguma das feras, para Zoya, era mais ridículo do que seu pré-frontal conseguia processar. Não queria demonstrar mais desrespeito a frente à uma figura particularmente autoritária mas, incapaz de segurá-lo, um suspiro vazou pelos próprios lábios. “Não tenho noção sobre dragões alheios, já que estive este dia inteiro estudando e me preocupo apenas com a minha própria vida, senhora.” Infelizmente, porra, ainda não sou onisciente nem onipresente, pensou, finalizando o raciocínio. Terminou sem paciência, balançando batucando as unhas pontiagudas sobre as próprias coxas. “O que posso dizer é que o meu dragão estava perfeitamente normal e pra mim isso é o que importa.”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você teve algum sonho ou pressentimento estranho? “Ah, não.” balançou a cabeça negativamente, em um movimento fugaz. “Eu não sonho por mim mesma, quase nunca, a vida inteira. Ainda mais sonhos… proféticos, se é que essa é a palavra.” Proferiu novamente, um pouco mais séria. O som da voz saía seco e a sobrancelha franzida expunha uma centelha de seu cansaço. Sobre pressentimentos, a resposta não dita veio somente no próprio âmago: não era qualquer tipo de messias ou profeta, embora seu arrepio convencional tivesse insistido, ferrenho, em sua reza antes de dormir. Não acreditou que tivesse nada a ver além do próprio instinto natural, levando em conta a frequência de suas orações e conversas silenciosas e unilaterais com Erianhood. Tentava se lembrar de um possível aperto no peito aquele dia, mas o bocejo que escapou dos lábios rachados entrecortou a própria linha de raciocínio.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você acha que o incêndio foi realmente um acidente? Zoya deu de ombros, sem saber o que responder. Não queria realmente expor sua opinião quanto ao assunto, que vinha formando minuciosamente desde que se salvou das chamas do esqueleto de Wülfhere, então se limitou a menear a cabeça e encarar os olhos à sua frente, que a analisaram por segundos incontáveis até que continuasse o questionário. Quem você acha que estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār? “Não consigo imaginar uma pessoa específica por trás de todo esse problema,” dobrou a língua. Poderia imaginar várias, um conjunto populacional completo, cujas sílabas do nome moraram no palato salgado por instantes, antes de morrerem na boca. “O Cálice é um vestígio muito importante para nós. Arrisco a dizer que pra minha família ele mora em um lugar de… adoração, sabe. Ele foi entregue diretamente para o meu bisavô...", abanou os ombros, entrelaçando os dedos franzinos um ao outro. A herança familiar estava ali, sempre presente. “O fato que importa é que imagino que o esforço para recuperá-lo seja bem grande, não é? Acho que todos conseguem entender que ele é necessário para a ordem natural das coisas. E, bom, eu odiaria ver os adolescentes da Ceifa tristes esse ano, sem dragões os deles... acho que, se fosse a minha vez, eu ficaria muito puta.” Abanou os ombros uma última vez, como se indicasse que era ali que se cansava: não tinha mais o que falar ou pensar, só sentia o cansaço reverberando em sua espinha dorsal e uma necessária intensa de sono. "Estou dispensada?", perguntou, praticamente assumindo a posição de se levantar de imediato, mesmo sem a dita resposta; quando a morena a sua frente acenou com a cabeça, Vyrkhandor se recolheu do frio noturno dentro das vestimentas e seguiu o próprio caminho.
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El hombre empobrecido y falto de creatividad no conoce otra manera de transformarse que mediante el disfraz. Con el disfraz rebusca en el arsenal de máscaras dentro de nuestro ser. Aunque, andando la mayoría de nosotros cortos de esas máscaras, podemos recurrir a las muchas que ofrece el mundo; nos sorprenderemos descubriendo como incluso un discreto mueble (un sillón bizantino, por ejemplo) fue también máscara. Con una máscara, el hombre se asoma sobre la situación y construye sus figuras. Para darnos esas máscaras, y para crear el espacio y la figura de nuestro destino dentro de él, para eso se nos ofrece el arte popular. Sólo en este sentido podemos señalar lo que lo distingue del arte "más auténtico".
El arte nos enseña a mirar los objetos.
El arte popular y el kitsch nos permiten mirar hacia el exterior desde el interior de los objetos.
Walter Benjamin, Sobre el arte popular (fragmento)
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“Tres cosas conducen a Dios: la música, el amor y la filosofía”
Plotino
Fue un filósofo helenístico autor de las Enéadas y fundador del neoplatonismo junto con otros filósofos como Numenio de Apamea, Porfirio, Jámblico y Proclo.
Nació alrededor del año 205 d.C. en Licópolis Egipto. Su vida y filosofía fueron muy importantes en el pensamiento occidental y a pesar de haber vivido en una época llena de agitación política, Plotino centró su atención en el mundo de las ideas y en la filosofía.
Durante su juventud estudió con varios maestros filosóficos, desarrollando un carácter melancólico y reflexivo. A la edad de 28 años encontró a Ammonio, un maestro que le brindó paz espiritual y que durante 11 años lo marcó en un punto de inflexión filosófica y en su propia forma de vida.
No obstante, en un giro inesperado, Plotino se unió al ejército bajo las ordenes del general Gordiano quien planeaba una expedición a Persia. El fracaso de esta campaña hizo que a duras penas lograra salvar su vida, quien derivado de lo anterior, decidió abrazar completamente la filosofía y a desarrollar su propio sistema de pensamiento.
Durante su vida en Roma, Plotino llevó una vida inusual, se abstuvo de comer carne y realizó frecuentes ayunos, siguiendo algunos de los principios pitagóricos antiguos. Sin embargo a pesar de ello Plotino logró ganar gran prestigio como maestro público en Roma en donde sus enseñanzas atrajeron a estudiantes de diversas clases sociales.
El emperador Galeano y su esposa le tenían alta estima y estaban dispuestos a otorgar a Plotino una ciudad en la Campania para establecer una república platónica, sin embargo, los ministros imperiales se opusieron a esa idea argumentando ser inapropiado en el contexto del imperio Romano.
La propuesta central de Plotino consistía en en que existe una realidad que funda cualquier otra existencia en donde el principio básico es solamente lo “Uno”, la unidad, lo más grande, como un Dios único e infinito. De donde se funda la existencia de todas las cosas, en donde el uno está mas allá del ser.
El Uno representa la realidad inmejorable y suprema de la cual el nous y el alma provienen.
El Nous no tiene una traducción adecuada pero algunos autores lo traducen como el espíritu, mientras que otros prefieren hablar de inteligencia, mas esta vez no con un sentido místico sino intelectual. En la explicación del Nous, Plotino parte de la semejanza entre el Sol y la Luz. El Uno sería el sol y la luz como el Nous. La función del Nous como luz es la de que el Uno pueda verse a si mismo, pero como es imagen del Uno, es la puerta por donde nosotros podemos ver al Uno. Plotino manifiesta que el nous es el resultante del “contacto” con el Uno.
El tercer elemento es el alma, el cual en un extremo está ligada el Nous y tira de él, y en el otro extremo esta asociado al mundo de los sentidos del cual es creadora, es decir, el gobernante de todos los objetos y pensamientos en el mundo tangible, es decir, el nuestro, el cual se encarga de generar materia debido a la insuficiencia de producir ideas y ejecutarlas.
El enfoque filosófico de Plotino se caracteriza por su estilo razonador y dialéctico en donde cada tema se reduce a una idea fundamental. Siendo sus escritos, referentes de estudio y admiración en el mundo académico.
Plotino murió en Roma, a la edad de 66 años en el año 270 d.C. Sus obras, conocidas como la Enéadas, son una síntesis de la filosofía, y se inspira en gran medida en el pensamiento de Platón, pero también incorpora elementos del aristotelismo y el estoicismo.
Fuente: Wikipedia.
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Escribe Émile Benveniste (Last Lectures : Collège De France 1968 and 1969, p. 113):
En Homero, gráphō significa simplemente «rasguñar», «raspar» [«rascar», «rayar»], «cortar [rasguñar] la carne» (p. ej., Ilíada XVII, 599). Luego, «cortar una piedra para dejar una huella [una traza]». Hay una vaga alusión a la existencia de la escritura en un pasaje (Ilíada VI, 169 y 178) en el que Homero relata [retraza, esboza] la historia del héroe Belerofonte. El rey de Argos ha enviado a Belofonte hasta los licios, un pueblo del Asia Menor, con una tablilla «con los pliegues cerrados» en la que estaban grabados (graphein) funestos signos (sēmata lugra) portadores de un mensaje fatal (sēma kakon). El rey de los licios, de hecho, recibía [en tal mensaje] la orden de ejecutar a Belofonte. Se sabe que una parte del mundo helénico tenía escritura, pero los aqueos y los troyanos no sabían leer ni escribir. - También en latín: scribō significa «raspar», «rasguñar» [«rasguñar», «raspar», «rayar», «rayonear»]. - En alemán moderno, schreiben, en gótico, meljan (compárese con el alemán malen, «pintar» [«retratar», «pincelar»]): «ennegrecer, ensuciar» (griego melas «ensuciar de color»). Implica trazos pintados. Ya no se trata de grabado, sino de pintura. - En nórdico, rita --en inglés antiguo, writan-- significa «tallar» [«esculpir», «cincelar», «tallar»].
- En eslavo, tomado a préstamo del iraní pisati, tiene el sentido de «escribir»
- En persa antiguo, dipi- es el término que denomina a la «inscripción». Y el término para «escribir» es totalmente independiente. Se compone del preverbio ni- y la raíz pis-. Ni- indica el proceso que se lleva a cabo por «descenso», «inscribir»; y -pis indica el proceso de «pintar, pinchar» (compárese con la técnica del tatuaje). La raíz fue tomada del eslavo antiguo y el verbo se relaciona etimológicamente con el latín pingō, «dibujar, pintar». También se examinan los elementos de la escritura, las letras:
- En griego, gramma deriva de gráphō, pero el origen de litera sigue siendo desconocido.
- El competidor de gramma es biblos, y para cualquier documento escrito, biblion. Biblos o bublos es el nombre del material, papiro, y Bublos es el nombre de una ciudad fenicia, un gran centro de exportación de papiro. Pero nada en estos términos se relaciona con el acto de escribir.
- En germánico, la traducción de estos términos da: para el gótico, boka «letra», bokos «libro». En alemán, Buch, el nombre del haya (Buchenwald «bosque de hayas»), se relaciona con el latín fagus y el griego phagos, según la región, la «haya» o el «roble». Aquí también la primera significación es una tablilla de corteza: el soporte material se ha convertido en el nombre del objeto escrito.
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