#o vermelho e o negro
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frasesdelivros03 · 1 year ago
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"Alas, our frailty is the cause, not we. For such as we are made of, such we be."
- TWELFTH NIGHT
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sitioliterario · 10 months ago
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De quase tudo
“Tal é ainda nestes século aborrecido , o império da necessidade de se divertir que, mesmo nos dias de jantares, mal o marquês abandonava o salão, toda a gente desaparecia. Contanto que não se brincasse nem com Deus, nem com os padres, nem com o rei, nem com os artistas protegidos peça corte, nem com tudo que é estabelecido; contanto que não se falasse bem nem de Béranger nem dos jornais de…
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bat-the-misfit · 1 month ago
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eu quando saiu Reflexos do Medo////eu quando sair a continuação dele
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dreamwithlost · 1 month ago
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✛˳𝅄•: Bendita seja
"Oh aquela mulher... Aquela bela e hipnotizante mulher de olhos vermelhos que você conheceu naquele bar. Por ela, seria capaz de descer até mesmo ao inferno."
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-> | Yuqi x fem!reader | Sobrenatural, sáfico | W.C: 917 |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoMedoLost, essa com a real definição de "sentar no colo do capeta" KKKKK. Boa leitura meus amores ♡
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Bendita seja a noite em que Yuqi Song surgiu em sua vida... Seja lá como aquilo realmente havia acontecido. Para ser sincera, você não se lembrava dos detalhes, apenas fragmentos dispersos, como flashbacks esmaecidos na sua memória. Nem mesmo sabia como tinha chegado àquele bar. Mas então tudo fez sentido quando aquela mulher deslumbrante atravessou a porta da frente, atraindo todos os olhares. O gosto do uísque em seus lábios pareceu reacender no exato momento em que ela apareceu, denunciando seu verdadeiro sabor.
Você se lembrava nitidamente do casaco de pelos extravagante que ela usava e de como quase quebrou o pescoço tentando acompanhar sua passagem. Também lembrava do instante em que ela ignorou a multidão ao redor, fixou os olhos em você e retornou, caminhando em sua direção, sentando-se ao seu lado como se fosse a única pessoa naquele lugar, e sem nem ao menos se apresentar, apenas disse:
— O que você está bebendo?
Foi então que, por um segundo, você jurou ver um brilho vermelho intenso nas íris dela, algo que escapava da realidade. Mas, caramba, isso só a fez parecer mais irresistível. Oh sim, bendita seja aquela mulher que lhe arrancou do abismo em que você se afundava, como se toda sua existência sem sentido tivesse se justificado naquele exato instante.
Desde aquele dia, você não se separou mais de seu anjo salvador — com olhos tão diabólicos que cada olhar queimava sua pele. A última semana foi um devaneio delirante, fazendo todas as coisas que sua mãe sempre avisara para não fazer.
Era impossível resistir a Yuqi. Sempre disseram que você era teimosa, cabeça-dura, mas derretia-se em qualquer pedido que ela sussurrava ao pé do seu ouvido. Havia algo naquele timbre preguiçoso, no toque suave de suas mãos que deslizavam pelo seu corpo. O som dos saltos vermelhos — tão vermelhos quanto seus lábios — ecoando naquele apartamento tão luxuoso no qual ela vivia, enquanto se aproximava lentamente, puxando suas madeixas, sussurrando provocações carregadas de promessas. Como poderia dizer não a ela?
Seus olhos, negros e penetrantes, carregavam um poder tão divino que, diante deles, mentir era tão impossível quanto dizer a verdade. Da mesma forma que irá impossível identificar quais palavras que saíam de sua boca eram reais ou não.
— Amorzinho, preciso que você faça algo por mim — Yuqi murmurou, deslizando uma das mãos pela sua coxa enquanto tirava o casaco felpudo.
— O quê? — Você perguntou, com um sorriso bobo brincando nos lábios.
Ela poderia pedir que você matasse alguém naquele instante e você o faria sem questionar, até mesmo se mataria. Ou, talvez, algo mais difícil do que isso: viveria por ela.
Yuqi tirou seus saltos altos, subiu no sofá e engatilhou sobre você.
— Quero que assine um contrato — Disse suavemente, seus lábios quase tocando os seus.
Também se lembrou que as vezes aquela mulher fazia seu corpo inteiro se arrepiar diante algum medo distantemente próximo.
Você engoliu seco.
— Contrato? — Sussurrou.
— Uhum — Ela murmurou, seus lábios beijando lentamente seu pescoço, cada toque tirando você da órbita. — Já deveria ter feito isso antes, mas você me deixa maluca — Ela sussurrou, apertando suas bochechas, moldando seus lábios em um biquinho sutil.
Em um lampejo de consciência, você a empurrou levemente para trás, prendendo seus braços no encosto do sofá, invertendo as posições. Agora era você quem estava no controle, sentada em seu colo.
— Quem é você, afinal? — Perguntou, os olhos fixos no sorriso provocador que se desenhava em seus lábios.
— Você sabe quem eu sou — Ela respondeu calmamente, deslizando as mãos pela sua cintura. — Sabe o que eu sou, desde o primeiro instante em que me viu.
Você não podia negar, era verdade. Sabia. Sempre soube.
— E eu soube o que você era desde o momento em que te vi — Ela continuou, subindo as mãos para o seu pescoço, apertando suavemente a região.
Você arfou com o toque, tentando manter uma falsa compostura.
— E o que eu sou? — Perguntou, mais em uma súplica do que uma provocação da forma que esperava,
— Minha.
Bendita seja aquela mulher que, finalmente, fez você sentir que pertencia a algum lugar.
Relembrou todas as promessas que fez a si mesma e, mais uma vez, lá estava você, devota a Yuqi, seja lá o que ela fosse.
Apenas precisava ser dela.
Sem perceber, seus olhos se voltaram para a folha amarelada que Yuqi estendia em sua direção. Em uma mão, o contrato; na outra, um pequeno alfinete, brilhando na luz suave que entrava pela janela.
Pensou em questionar o que seria aquele contrato, o que iria acontecer com você, mas as palavras morreram em sua garganta; seria inútil questionar algo que você já sabia. Algo que sempre soube.
Sem hesitar, pegou o alfinete e espetou o dedo, para o deleite silencioso de Yuqi, pressionando a gota de sangue contra o papel. O líquido escorria e se misturava à fibra do contrato como um consentimento silencioso.
Bendita seja sua alma, entregue nas mãos de uma mulher tão encantadoramente perigosa.
— Boa garota — Yuqi murmurou, o sorriso mais belo e letal iluminando seu rosto.
Ela lançou o contrato ao vento e lhe puxou com força, roubando-lhe um beijo antes que você pudesse ver onde o papel havia caído. Devorando seus lábios e apertando suas curvas da forma que ela sabia que lhe enlouqueciam
Mais uma vez, fora levada ao céu... Ou, talvez, apenas ao calor do inferno.
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butvega · 1 year ago
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oii veguinha estou te deixando aqui uma ideia de um cenario q tá martelando minha cabeça esses dias pois o haechan tá me deixando MALUCA cada vez mais
"era final de festa, sua amiga tinha ido pra casa do namorado e pra você não voltar sozinha tarde da noite, johnny seu outro amigo te oferece uma carona mas tem um probleminha o carro não tem mais espaço pra vc sentar então haechan te puxa pra ir no colo dele e durante o percurso ele fica todo manhoso, dando vários beijinhos em seu ombro, pescoço, abraçando sua cintura etc..."
então se puder poderia escrever algo mais ou menos por favorzinho 🥺🥺
♡ chameguinho com o haechan é de lei.
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avisos:
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— Merda! — você murmura apertando forte o celular em mãos. Yasmin, sua amiga que havia dado carona para ti até a festa, havia ido embora com 2Yang, o boyzinho dela, e deixado você de pista.
Não que fosse um grande problema deixá-la sozinha, poderia ir de uber para casa, mas seria perigoso demais. Por ventura do destino, sua sorte tinha negros cabelos lisos e espessos, e estava rodando a chave de seu Nivus nas mãos, seguido por um grupo de amigos.
— Ué. 'Tu não falou que iria embora? — Johnny pergunta confuso. Atrás dele estão Jaehyun, Mark, Yuta, e Haechan.
Logo Haechan. Ele era seu mais novo ficante. Haviam se pegado pelos cantos durante a noite inteira, e só parado quando você havia recebido a mensagem de Yasmin, dizendo que estava indo embora. Você se despediu dos meninos, e correu até a porta da festa almejando a carona, mas nada feito. Ela já havia ido embora.
— Ia. Mas a Yáh já foi 'pra casa, e... Eu fiquei. — você cruzou os braços suspirando.
— Ah, eu te deixo em casa, po. 'Bora com a gente. — Johnny diz sorridente.
— Mas o carro não 'tá cheio? — você pergunta quase contando mentalmente quantos meninos ali estavam.
— Cê vai no colo do Hyuck, aposto que ele não se importa. — John diz, e Haechan só falta cavar um buraco para enfiar a cabeça, de tão vermelho que fica.
— É... Bora, po. Pegar uber essa hora é perigoso. — Haechan diz baixinho só para você ouvir.
Você acaba concordando, é realmente ir com amigos conhecidos do que ir de uber. Johnny dirige, Jaehyun vai ao seu lado no banco da frente. Yuta vai no banco traseiro direito, Mark no meio, e Haechan no banco traseiro esquerdo; você no colo dele, consequentemente.
O ar condicionado te causa um soninho, a leve música que tocava e o bate papo calmo de Jaehyun e Johnny também. Você boceja, se aninha mais entre os braços de Haechan, e ele vê como carta branca para abraçar sua cintura, e trazê-la mais para ele.
— De boa? — ele pergunta baixinho a abraçando com mais força. Você murmura um "uhum". — 'Cê tá tão cheirosa.
— E você ainda 'tá com a boca suja do meu batom. — você sussurra rindo baixinho, passa o polegar sob a boca macia de Haechan limpando. Antes de respondê-la, ele se certifica de que Mark pegou no sono, e Yuta está distraído mexendo no celular.
— Hoje foi muito bom, sério. Nem queria ir embora, queria ficar contigo a noite toda. Te beijar é muito bom, 'tá maluco. 'Cê beija benzão. — ele diz isso passando os lábios cheinhos por seu pescoço, deposita leves beijos molhadinhos por toda região.
— Aí, Hyuck... Para! — você diz com sua melhor voz manhosa, baixinho, só para que ele escute. A última coisa que você quer é que ele pare.
— Uh, uh. — nega. Continua a te dar beijinhos, abraça você com carinho volta e meia.
Durante todo o percurso, Haechan não tentou nada demais. Apenas te encheu de beijos, roubou alguns selinhos carinhosos, e a abraçou o tempo inteiro, mantendo seu corpo quentinho. Quando saiu do carro, ficou até pensativa, se ele não merecia subir de apenas ficante Plus, pra namorado.
Dormiu se sentindo leve, ainda sentindo as mãos fortes de Haechan em sua cintura e coxa, os beijinhos carinhosos, a respiração quentinha em sua orelha, o perfume gostosinho impregnado em sua roupa... Aí, aí, realmente difícil não se apaixonar por ele.
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1dpreferencesbr · 9 months ago
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Professor Styles
n/a: a gata some por quase um mês e volta com o quê? Isso mesmo: putaria. rs Não estou tão confiante com esse hot, mas espero que gostem ^^
Situação: !professor!x Harry Styles x !aluna! Leitora
Contagem de palavras: 2765 + fake chats
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Prendi a ponta da caneta entre os dentes, fazendo o meu melhor para prestar atenção na explicação, e não na figura do professor. 
Mas como fazer isso? 
O professor Styles parece ter saído de algum livro erótico, com certeza. Dono de um corpo escultural, que não consegue esconder os músculos bem definidos por baixo dos ternos bem cortados, um par de olhos verdes capaz de molhar cada uma das calcinhas em todas as garotas em que foca, um sorriso que deixa qualquer uma arrepiada…
— Srta S\N? — Pisquei os olhos, voltando completamente para a realidade ao ouvir meu nome ser chamado pela voz rouca e carregada pelo sotaque britânico. 
— Sim, sr Styles? 
— Se não vai prestar atenção na minha aula, pode se retirar. — Disse causando algumas risadinhas. 
— Eu estou prestando. — Menti.
— É mesmo? — Sorriu com certo deboche. — Então não se importaria de responder uma pergunta… 
— Claro… — Engoli em seco. 
Por alguns segundos, o homem caminhou em frente ao quadro negro, passando a ponta dos dedos pelo queixo bem barbeado. 
— Quais são as principais obras de William Shakespeare, e seus anos de composição? — Enfiou uma das mãos no bolso da calça social.
— Shakespeare tem muitas obras, sr Styles. E as pessoas as categorizam de forma diferente. 
— Cite três, então. — Apertou os olhos em desafio.
— Hamlet, escrita entre 1599 e 1601. Otelo, escrita por volta de 1603. Rei Lear, escrita em 1605. E, Macbeth foi escrita entre 1603 e 1607. — Sorri, agradecendo mentalmente a S\N adolescente que ela completamente fissurada em literatura inglesa.
— Vejo que gosta das tragédias, senhorita.
— Elas me parecem mais… realistas. — Sorri. O professor assentiu.
— Muito bem, obrigado por responder às minhas perguntas. — Afundei na cadeira quando ele se voltou para o quadro. 
Anotei as informações no quadro e enfiei tudo na bolsa no minuto em que a aula acabou. 
Voltei para casa o mais rápido, ignorando as aulas que ainda tinha no dia. 
Sorri ao ver o email de confirmação do site, que finalmente havia terminado de analisar meus documentos. 
Meus pais, no Brasil ficariam decepcionados se soubessem minha nova fonte de renda.
Mas, o que são algumas fotos sensuais?
Pouco mais de um mês depois.
Comemorei quando a transferência bancária do site finalmente entrou em minha conta. Não era um valor exorbitante, mas, definitivamente, maior do que eu achei que conseguiria.
Decidi usar uma parte do dinheiro para investir em novas lingeries, para poder fazer mais algumas fotos e vídeos curtos. 
Com o ambiente todo preenchido pela luz vermelha, ajustei o couro da cinta liga. Me certifiquei de que a câmera estava regulada para mostrar apenas abaixo da minha boca, comecei a sessão de fotos.
Depois de algum tempo, decidi fazer upload daquelas que mais me agradaram, e navegar pela plataforma. Muitos dos perfis que apareciam eram masculinos, mas um chamou mais atenção que os outros. Em um cenário tão vermelho quanto o meu, o homem exibia o corpo completamente tatuado. Nunca mostrando o rosto, mas sem vergonha alguma de mostrar quase todo o resto.
Decidi por fim, seguir a conta. Mesmo que não fosse optar pelo conteúdo pago. Caso ele decidisse postar mais alguma de suas fotos gratuitas, seria um bom colírio para os olhos…
Mais uma vez, a aula do professor Styles começou, e eu me obriguei a pelo menos fingir que prestava atenção. 
Até o momento em que uma caneta escorregou de sua mão, e ao se abaixar, acabou fazendo com que o primeiro botão da camisa social se soltasse da casa e se desprendesse da camisa.
Aquilo é uma tatuagem? 
— Droga. — Resmungou. — Me desculpem. — Disse de forma cortês.
Não consegui focar meus pensamentos em nada que não fossem as duas tatuagens que se mostravam pela falta do botão. Em ambas as clavículas, e por mais que não estivessem totalmente à mostra, deixavam demais para a imaginação. 
Quando a sala se esvaziou, caminhei até a mesa enorme onde ele corrigia alguns trabalhos que foram entregues.
— Senhor Styles… — Chamei baixo, fazendo com que ele erguesse os olhos em minha direção. — O senhor tem tatuagens? — O moreno abaixou o rosto, olhando para o próprio peito e então deixando um vermelho fofo tomar suas bochechas. 
— S-sim. — Assenti, levando o lábio inferior entre os dentes. 
— Têm mais alguma?
— Como? — Ergueu uma sobrancelha, provavelmente estranhando a forma descarada com que eu falava. 
— É apenas uma curiosidade. — Dei de ombros. — Eu queria fazer uma bem aqui. — Usei o indicador para apontar o vão entre meus seios, cobertos pela camiseta colada ao corpo. — Mas tenho medo da dor. 
— Ah… a dor é relativa. — Ele sorriu.
— O senhor tem mais alguma? 
— Algumas. — Empurrou o cabelo para trás. 
— Onde? 
— Acho que essa conversa está passando dos limites, senhorita. — Cortou. 
— Perdão. Não quis ser indelicada. — Empurrei uma mecha de cabelo para trás. — Como disse ao senhor, tenho medo da dor. — Sorri. — Acha que eu aguentaria? — Observei o pomo de Adão se mover enquanto ele engolia em seco. 
— Talvez. 
— Obrigado, Senhor Styles. Sua aula foi… muito interessante. — Me virei, sabendo que a saia de couro sintética marcava perfeitamente a falta da calcinha. 
Não podia negar, desde o momento em que comecei com a venda das fotos, me sentia muito mais segura e sexy. Provavelmente, bastante descarada também. 
Abri a plataforma assim que cheguei em minha casa, vendo que o perfil que havia me interessado estava em live. 
Ponderei por alguns segundos antes de fazer uma transferência e receber a permissão de assistir. 
— Oh, babe… — A voz do outro lado gemeu, me deixando totalmente arrepiada. Os comentários das dezenas de garotas subiam pela tela, implorando que ele se erguesse e mostrasse o que fazia com as mãos. O braço tatuado se movia, e o som característico preenchia o ambiente. Ele se masturbava, mostrando apenas o peito, os braços e o queixo. — Vocês querem ver o que estou fazendo, hum? — Provocou. Meu coração batia tão forte dentro do peito quanto minha calcinha ficava molhada dentro dos jeans. — Okay… — Lentamente, ele afastou a cadeira, erguendo o corpo em frente a câmera. O membro duro e lustroso ocupando boa parte da tela. Mas nada me chamou mais atenção do que o sorriso que se abriu em sua boca, acompanhado de covinhas que eu conhecia muito bem. 
Puta. Que. Pariu. 
Não pode ser. 
Pode?
Um sorriso diabólico se abre em meu rosto. 
Isso não pode ser uma coincidência. 
A voz, as covinhas, o sorriso e até mesmo as tatuagens no peito. Tão parecido…
Será mesmo que o Sr. Styles produz conteúdo para um site adulto? 
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Entrei na biblioteca praticamente vazia, caminhando até a sessão que precisava. Encarei os títulos dos livros clássicos, procurando o que precisava para fazer um resumo. 
— Senhorita S/N? — Sorri com o arrepio que correu pela minha espinha. Virei para o homem. Delicioso dentro do terno escuro. 
— Sr. Styles, boa tarde. 
— Pode vir comigo, por favor? — Disse olhando para o lado, encarando a bibliotecária que olhava para o celular sem nem se importar com a nossa interação.
O professor deu passos largos pelas prateleiras lotadas de livros, parando somente quando chegamos ao canto mais longe possível. 
— Como me encontrou no site? — Perguntou de forma direta, sua carranca o deixando ainda mais gostoso. 
— Quanto nervosismo, professor… parece até que foi pego fazendo algo errado. — Debochei, adorando o fato dele estar completamente nas minhas mãos. 
Na verdade, havia jogado verde quando mandei as mensagens, e o pobre professor Styles caiu como um patinho. 
— O que quer com isso, S\N? — Perguntou baixo, segurando meu braço direito com força. Talvez fosse a sua tentativa de me deixar temerosa, mas tudo que conseguiu foi molhar a minha calcinha. 
— O que aconteceu com o “senhorita”? 
— Responda logo. — Quase rosnou. Tirei a mão grande do meu braço, puxando do meu bolso traseiro uma caneta e anotando em sua palma meu id do site. — O que é isso? — Perguntou com uma sobrancelha erguida. 
— Entre hoje, ás 21h. — Falei simplesmente, deixando-o sozinho no fundo da biblioteca. 
Já havia tido pelo menos dois surtos. Me xingando um milhão de vezes. Em que momento meu tesão falou tão alto a ponto de eu dar o id da minha conta para o meu professor? 
Meu Deus, como você é burra, S\N! 
Andando pelo quarto em passos largos, tentando acalmar meus nervos, observei o relógio informar que já eram quase 21h. As lives eram, sem dúvidas, a coisa que mais rendia dinheiro dentro do site, e eu tentava fazer pelo menos duas por mês. 
Deixei as luzes vermelhas, como de costume, coloquei uma música sensual e fui atrás do meu novo acessório: a máscara preta que me daria mais liberdade em frente a câmera sem entregar minha identidade.
Não demorou mais do que três minutos para que algumas pessoas já estivessem presentes. 
Comecei o “show”, movendo a cintura no ritmo de unholy. Sentindo o calor me atingir por saber que todas aquelas pessoas estavam ali por me desejar. 
Doações e comentários subiam pela tela, e quando atingi o tempo de uma hora, me despedi, prometendo voltar logo. 
Tomei um banho longo para me livrar do suor, e deitei em minha cama a fim de dormir, mas as notificações de mensagens fizeram qualquer resquício de sono me abandonar. 
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***
Os três dias que faltavam para o sábado pareciam se arrastar mais do que o normal, me deixando cada vez mais ansiosa. 
Harry não me ajudava em nada, me direcionando sorrisos maliciosos quando ninguém estava olhando ou fazendo questão de tocar meu corpo nos poucos minutos que ficávamos sozinhos. 
Troquei de lingerie pela quarta vez, ficando finalmente satisfeita. 
O tecido minúsculo e branco dava um ar de pureza ao meu corpo. Coloquei uma saia e uma camiseta simples, deixando à mostra a pequena cinta liga que combinava com o conjunto íntimo. 
Cheguei no hotel que Harry havia escolhido sentindo meu coração bater forte. 
E se ele estivesse brincando? 
— Boa noite. — Comprimentei a funcionária vestida de forma chique. — Estou aqui para ver o senhor Styles. 
— Só um momento. — Pediu com um sorriso gentil antes de tirar o telefone fixo do gancho. Ela trocou poucas palavras com a pessoa do outro lado antes de desligar. — Pode subir, ele está na suíte 948, nono andar. 
Agradeci e me dirigi para o elevador. 
As portas abriram no andar vazio, e em passos inseguros cheguei ao fim do corredor, dando algumas batidas na porta branca. Não demorou mais do que um minuto para que ela fosse aberta, revelando um Harry que vestia um roupão de seda preta. 
Com um sorriso sacana, deu um passo para trás, em um convite silencioso. 
— Bem na hora, S\N. 
— Esperava que eu me atrasasse, senhor Styles? — Falei tirando a bolsa do meu ombro e observando o quarto muito bem decorado. 
— Ah não, babe. Aqui você me chama de Harry. — As mãos grandes se posicionaram em minha cintura, e sua boca estava perto demais do meu ouvido. Cada centímetro de pele arrepiou e eu fechei meus olhos. — Gostaria de um pouco de vinho? — Ofereceu, caminhando até a pequena mesa onde havia um balde de gelo e um par de taças vazias. 
— Sim, por favor. 
Harry serviu as duas e voltou para perto. Brindamos em silêncio, bebendo e encarando nossos olhos. Ele tirou a taça da minha mão, colocando-a no lugar, e como um animal faminto, sua boca atacou a minha. 
O calor, de repente, se tornou insuportável. 
A língua afoita e faminta, me dominava. 
Com cuidado, Harry me empurrava em direção da cama, sem cessar nosso contato.
Meu corpo bateu sobre o colchão e Harry passou a língua pelos lábios antes de se ajoelhar. Com as mãos enormes, ele desamarrou o cadarço dos meus tênis, puxando-os para fora dos meus pés junto das meias.
Sua boca fez uma trilha, me arranhando com a barba curta e me arrepiando por inteiro. Ele abriu o fecho lateral da minha saia, se livrando dela e sorrindo ainda mais abertamente ao ver a calcinha minúscula e provavelmente manchada de tão molhada. 
Levei minhas próprias mãos até a barra da camiseta, jogando para fora da cama. 
— É nova? — Perguntou baixo, a voz ainda mais rouca. A ponta de seu indicador passeava pela lateral do meu corpo. Acenei com a cabeça em concordância. — Vestiu especialmente para mim, babe? — Movi a cabeça novamente. — Quero que me responda com palavras, querida? Onde está aquela língua afiada? 
— Sim, eu… oh, Deus. — Não consegui terminar minha sentença, pois os dedos habilidosos acariciaram minha intimidade por cima da calcinha. 
— O que dizia? — Murmurou, fazendo pressão sobre meu clitóris. 
— Sim, vesti ela para você. — Consegui dizer. 
— Vou ser bonzinho e não rasgá-la então. — Soprou, enganchando os dedos em ambas as laterais e retirando-a. 
Harry abriu minhas pernas sem nenhuma dificuldade, apoiando os cotovelos na cama e me puxando pelas coxas até a ponta da cama. Ele soprou minha intimidade, me fazendo soltar uma lamúria e rindo da minha reação. 
Sua boca me atacou, me fazendo perder completamente as forças. 
Harry me lambia e chupava como se fosse sua refeição favorita. Os sons molhados se misturavam aos meus gemidos incontroláveis e ele usava as mãos para me manter no lugar. 
— Deus… — Sussurrei, quando ele se ergueu. Um sorriso diabólico despontou nos lábios avermelhados e molhados. 
— Deus não tem nada haver com isso, docinho. — Debochou, desfazendo o nó de seu roupão e subindo na cama. — Me diga, docinho, quantas vezes você que eu te coma? 
— Quantas vezes quiser. — Respondi de pronto, sentindo o calor de seu corpo quando ele subiu em cima de mim. 
— Péssima escolha de palavras, querida. — Murmurou, segurando minha coxa por cima da liga fininha. 
— Por que? 
— Uma noite não é o suficiente para os meus planos para você. 
Abri a boca para responder, mas tudo que consegui proferir foi um gemido quando ele entrou sem aviso, indo fundo. 
Sua boca saboreava a pele do meu pescoço enquanto seu pau entrava e saía de mim sem dó. Finquei as unhas em seus ombros, tentando me segurar, mas sem muito sucesso. 
Harry puxou meu sutiã para baixo, libertando meus peitos antes de colocar a língua para fora e sugar meu mamilo. 
Era demais. 
Estava tão molhada que sentia escorrer até minha bunda. O atrito de sua pélvis contra meu clitóris me fazia ver estrelas. 
Os pensamentos não conseguiam se formar por inteiro, tudo que conseguia fazer era gemer e pedir por mais. 
Em um movimento rápido, Harry mudou nossas posições, me deixando por cima e sentada em seu colo. 
— Senta e mostra o quanto me quer, querida. — Ordenou. 
Sorri, afastando os fios de cabelos que haviam grudado em meu rosto pelo suor. Apoiei as mãos em minhas coxas, começando a quicar o mais rápido que conseguia. 
Foi a vez dele gemer, me enlouquecendo ainda mais. 
Harry pegou minha cintura com força, impulsionando o corpo contra o meu. 
— Caralho… — Murmurou. 
— Está gostoso, professor? — Sussurrei a provocação, recebendo um tapa na bunda. 
— Sua boceta é tão gostosa, querida. — Revirou os olhos. 
Decidi diminuir o ritmo drasticamente, fazendo com que ele me encarasse nada feliz. Coloquei as mãos em seus ombros, puxando-o para que ficasse sentado e lambendo seus lábios que ainda tinham o meu gosto. 
— Como se sente fodendo uma aluna, professor? — Sussurrei em seu ouvido. 
Harry soltou um tipo de rosnado, me tirando de seu colo. Ele me empurrou para a cabeceira, me fazendo encostar o rosto contra a parede fria, e sem perder tempo, voltou a meter. 
Empinei mais a bunda, dando mais acesso. 
A mão enorme enrolou em meus cabelos, puxando-os com brutalidade enquanto a outra apoiava meu corpo pela cintura. 
Minha provocação havia tirado totalmente o autocontrole de Harry. Ele investia o corpo contra o meu sem dó algum, causando uma dorzinha gostosa. Seu pau castigava a minha boceta molhada, entrando fundo e saindo quase totalmente. 
Era o meu limite. 
Os dedos fincados em minha cintura com certeza deixariam marcas e eu estava adorando. 
— Seja uma boa garota e goze. — Era uma ordem. E meu corpo adorou obedecê-la. 
Me desfiz com seu pau totalmente empalado em mim, tendo um orgasmo tão forte que lágrimas fugiam dos meus olhos e meu corpo sofria espasmos. 
Harry apoiou a testa em meu ombro, respirando fundo quando seu ápice também chegou, jorrando entre minhas coxas. Me marcando. 
Virei o rosto em sua direção e ele sorriu cansado antes de selar meus lábios. 
— Vamos comer alguma coisa. — Sussurrou. — Você vai precisar de mais energia hoje. 
*** 
Encarei o relógio de parede que pairava acima do quadro negro. Faltavam quase vinte minutos para que aquela aula entediante acabasse. Precisava fazer esforço para não acabar dormindo. Estava quase cochilando mais uma vez quando senti meu celular vibrar. 
O levei para baixo da carteira, sorrindo ao ver a mensagem. 
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omeulirico · 6 months ago
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faux
minha vida sempre foi uma incansável sequência de erros desde os meus dez anos, e depois de muito tempo eu admito que é por minha culpa. não que eu tenha idealizado me tornar uma casca vazia e fútil, apenas foi inevitável o contágio hollywoodiano na construção improvisada do meu eu.
por fora tão linda e fascinante quanto dentes brancos como pérolas incandescentes e por dentro, um buraco tão negro e vazio e desconhecido como aqueles estudados por cientistas que dedicam sua vida para entender os "segredos mais escuros do universo". mas o que poderia se esperar de uma garota criada no subúrbio, com uma coroa de plástico falsa, óculos vermelho com aro em formato de coração e filmes deturpados sobre a realidade famigerada da vida?
ao menos mamãe conseguiu me ensinar algumas coisas sobre viver, embora eu tenha desprezado receber tal conhecimento antes, agora entendo toda a analogia com cera de vela derretendo como a juventude de jovens arrogantes o suficiente para não perceberem que no fim das contas, alguma coisa sempre vai importar. não que eu seja velha o suficiente para entender sobre o mundo, só que é meio óbvio que até coelhinhos fofos podem ter dentes de ferro enferrujados esperando o momento certo para rasgar uma boa fatia de carne do predador.
às vezes eu tenho vontade de atirar fogo na doce mentira e nos sonhos dourados e inocentes da garotinha ingênua e incapaz que eu consegui me tornar, a questão é que eu sou egoísta o suficiente para admitir e tentar corrigir meus próprios erros, mesmo que eu seja a única sofredora do bizarro conto de fadas que eu transformei minha vida.
talvez meu egoísmo consiga me matar, não é como se vestidos, laços e cetim não fossem tão ofensivos quanto enguias elétricas gigantes dentro de pequenos aquários. uma hora ou outra a princesa cai da carruagem diretamente em uma cova rasa feita a colher. talvez eu consiga encontrar um pouco de alegria em uma daquelas fantasias debilitantes embaladas em pacotinhos plásticos em alguma banheira de hotel de quinta.
a questão é que, na verdade, não importa o quão fundo eu vá no abismo que eu me tornei, a imagem ilusionária de uma garotinha beijada por lábios flamejantes com a pura inocência sempre vai ficar sobreposta a carne pútrida. é mais fácil aceitar uma farsa criada por curtas de duas horas, do que dentes afiados banhados em toxina botulínica.
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bibescribe · 2 days ago
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wagner moura x reader
✨️ smut
- se eu ganhar eu transo com você no saguão do hotel. - você disse pegando o homem de surpresa, wagner te olhou com os olhos arregalados se preparando pra te perguntar quando você bebeu se passou a noite inteira ao lado dele, só pra te encarar bem e perceber que estava mais sóbria do que nunca.
estava bêbada e extasiada de alegria, afinal não era todo dia que uma série brasileira era indicada a um emmy, A Cidade da Fúria era uma série de humor negro, que ironizava tudo e todos, o projeto começou com um curta que contava com o orçamento de uma coxinha e um guaravita, feito pelas mãos e mentes audaciosas e ansiosas de estudantes recém formados em audiovisual, apesar dos recursos escassos contavam com um trunfo, um certo ator ouviu falar do projeto e quis fazer parte, se tornando um guia e mentor, wagner também usou seus contatos para empurrar um contrato em vocês, transformando o curta em uma minissérie em uma plataforma de streaming, e assim, 1 ano e meio depois você estava em um vestido preto que pagaria seu aluguel por alguns meses e brincos de diamante emprestados por alguma joalheria famosa sentada ao lado do seu produtor e agora amigo, indicada a melhor atriz em série de comédia.
a noite parecia um sonho selvagem, rostos famosos te reconheciam, pessoas que você admirava te abordavam e elogiavam seu trabalho, era facilmente o melhor dia da sua vida.
wagner estava acostumado a ter seu trabalho conhecido, mas sua diversão da noite era te observar, com os olhinhos brilhantes, parecendo que bebia cada momento como se fosse a última bebida que consumiria na vida, seu cheiro, seu vestido, seu sorriso, o troféu era uma sucata perto do que você valia.
wagner já tinha certa experiência com premiações mas sempre sentia um frio na barriga com a possibilidade de vencer e ter que ir até o palco discursar, ainda mais em um idioma que não o materno, essa era a mesma ansiedade que você sentia, queria ganhar, queria perder, queria subir e fazer um discurso engraçado, queria subir e fazer as pessoas chorarem, queria não tropeçar no vestido. seus pensamentos te consumiram a ponto de te deixarem quase inerte durante a cerimônia, até ouvir as palavras “melhor atriz de comédia”. o telão mostrava seu nome e algumas cenas que tinha participado, não era hora de ser modesta, você era boa, seus amigos eram bons, a obra de vocês era excelente, você queria e merecia ganhar.
seu nome foi chamado e você sentiu um formigamento por todo o corpo, se levantou em choque ouvindo os gritos e aplausos de seus amigos, tamanho choque a impediu de perceber que segurava a mão do baiano ao seu lado como se fosse uma âncora, também não percebeu quando se levantou e o levou consigo.
wagner não queria arrancar sua mão da dele, era quentinha e se encaixava bem, mas também não tinha certeza se você queria que ele fosse com você ao palco ou se só estava sendo levada pela emoção, de qualquer jeito se levantou e seguiu atrás de você, quando subiram no palco ele se manteve a uma distância respeitosa para não te distrair ou chamar atenção.
- eu quero agradecer minha família, que sempre apoiou meus sonhos e cultivou meu amor pela arte, meus amigos e equipe, que agora também são parte da minha família, e meu produtor wagner, que eu acabei arrastando comigo pro palco sem querer, você é o fio vermelho dessa operação, sem você nada aconteceria, eu te amo, muito obrigada. - enquanto saia do palco, wagner te conduzia com uma mão nas costas, as três palavras martelando na cabeça, “eu te amo”.
...
- eu tô com uma dorzinha de cabeça chata acho que não vou pra essa after party não, vocês se divirtam jovens. - wagner dizia enquanto conferia a placa do uber que já havia chamado na pressa de ir embora, desde seu discurso o homem estava distante, pensando e analisando seu ‘eu te amo’, será que foi uma frase dita no calor do momento?
- ai eu vou com você, senão vou ter que lidar com esses meninos bêbados no fim da noite. - você disse, estava segurando uma caixa dada pela academia para os atores levarem o troféu pra casa, o homem engoliu em seco, não ia conseguir segurar a língua, ia falar do episódio do ‘eu te amo’ não queria estragar a amizade, mas também queria saber se tinha uma chance real com você, o mais velho seguiu na frente em um silêncio pouco característico que você não percebeu por ainda estar extasiada com sua vitória. vocês se manteram em silêncio a viagem toda, você em sua alegria, wagner em suas dúvidas, desceram do uber e seguiram, estavam no mesmo hotel, entraram no elevador juntos onde finalmente você quebrou o gelo do mais velho.
- tá quietinho, tá se sentindo tão mal assim? - você perguntou carinhosa colocando uma mão no ombro do homem.
- aquele eu te amo no palco foi eu te amo de amigo ou eu te amo… você sabe. - o mais velho cuspiu de repente te pegando desprevenida.
- wagner… - você estava tímida, mas ao mesmo tempo se sentiu ousada, você era uma emmy winner porra. - o meu eu te amo pode ser o que você quiser que seja.
o mais velho colocou uma das mãos na sua cintura e te puxou para um beijo forte e desesperado, dentes e línguas se batendo um querendo dominar o outro, o elevador de repente se abriu e vocês perceberam que estavam no seu andar, um abaixo do de wagner, você pegou a mão do mais velho, como fez quando o conduziu pro palco da premiação e o levou até seu quarto, abrindo, a porta com o cartão, praticamente jogou a caixa com o troféu no chão e empurrou wagner na cama, apoiando seu joelho na mesma, estava inebriada de alegria, rindo à toa, o mais velho pensou que era a mulher mais linda do mundo, vocês tinham troféus agora, mas pra ele estar na sua presença era o maior troféu, era como se você fosse uma deusa que desceu à terra pra se divertir e o escolheu como brinquedo, um mero humano fascinado pela sua presença, encheu o rosto do mais velho de beijos, só parando para rir dele coberto de batom vermelho, o homem sorriu e trocou as posições, ficando por cima de ti
- você merece o mundo hoje. - os dentes do moreno foram direto pro seu pescoço, puxando levemente a carne fina, você tentou passar suas mãos pelo cabelo dele, mas o mais velho as prendeu em cima da sua cabeça.
- guinho… - gemeu manhosa, queria senti-lo também, wagner negou com a cabeça sorrindo.
- hoje você só vai receber amor, princesa, esse é seu prêmio. - agora prendendo seus braços com uma mão, desceu a boca até seus seios, mordiscando e chupando levemente, sorria ao te ouvir arfar, pensar que aqueles sons eram graças a ele só aumentavam o volume em sua calça, o mais velho desceu mais chegando até seu meio.
wagner se sentia um homem morrendo de sede vendo um oasis, por uns milésimos considerou se não estava sonhando ou se não tinha bebido demais, não, aquilo era real, você era real, e era divina, sentiu seu cheiro por cima da calcinha fina, estava inebriado, se não estava bêbado antes agora estava, não se segurou e deu um beijo molhado como se estivesse beijando uma amante que não via há muito tempo e que agora voltava aos seus braços, sua respiração ficou presa na garganta e se segurava para não soltar um grito, sentia lágrimas nos olhos e não conseguia mantê-los abertos, apesar de não querer perder um minuto do espetáculo que era moura entre suas pernas.
- wagner, vai direto ao ponto, por favor. - pediu com a voz embargada, o mais velho pareceu acordar de um transe, sua calcinha já encharcada e o pano fino parecendo extremamente frágil, o moreno rasgou a peça e a jogou pro lado, não seria necessária por muito tempo.
a timidez não teve vez nessa hora, moura beijava, lambia e mordiscava, parecia ter esperado por esse momento por toda sua vida, te bebia. em certo momento começou a te foder com a língua, enquanto massageava seu clitóris, você não conseguia mais se manter de olhos abertos e inconscientemente fechava as pernas prendendo o uruguaio entre suas pernas, ele não ligava, a partir daquele dia o meio das suas coxas era o lugar favorito dele.
não demorou até que você alcançasse seu orgasmo, um gritinho saindo da sua boca, suas mãos saíram rapidamente dos cabelos do mais velho até sua boca, não queria que os grandes figurões de hollywood soubessem que você estava fodendo seu produtor, parecia clichê demais, além disso, não sabia exatamente o que seria com wagner, o que seria de vocês depois dessa noite, mas sabia que não conseguiria mais viver sem a boca e as mãos do homem, qualquer futuro amante viveria na sombra do que o baiano fazia com você, ele era o único.
- agora eu também preciso de alívio, você vai me ajudar gatinha? não precisa fazer muito esforço. - wagner disse enquanto se posicionava atrás de você e levantava sua perna, de repente, o mais velho parou.
- o que houve? - você perguntou, por 1 segundo se questionando se ele tinha se arrependido da pequena aventura de vocês.
- você tá muito quente, meu amor, deixa eu te esfriar. - o homem foi até a caixa que você deixou perto das suas malas, a abriu, e tirou algo de dentro, seu troféu de melhor atriz, a mistura de cobre, níquel, prata e ouro que marcava seu sucesso, seu ápice até então.
wagner levou o troféu até a cama e voltou à posição anterior, como se estivessem de conchinha, levantou sua perna e te penetrou lentamente, tinha consciência de seu tamanho, parceiras antiga faziam comentários, tinha uma certa fama na universidade.
- perfeito pra você minha linda, se encaixa tão bem. - você não conseguia responder, se sentia cheia, completa, não era o tipo de pessoa que dizia ‘eu te amo’ no calor do sexo, mas teve vontade de repetir as 3 palavras pro mais velho.
de repente você sente um frio na sua barriga, um frio literal, queimando sua pele quente e suada, era o troféu que tinha ganhado, moura passou a parte de cima do troféu pelo seu corpo, passando no vão entre os seios até o pescoço, enquanto estocava, finalmente levou-o até seu ponto, usou seu troféu para massagear seu clitóris, os detalhes em relevo auxiliavam na tarefa de te dar prazer, sendo fodida pelo homem mais belo do mundo, após ganhar um prêmio, sendo fodida COM este prêmio, se sentiu no topo do mundo, sentiu que poderia fazer o que quisesse.
- minha garota de ouro, sempre que você olhar pra esse troféu vai se lembrar de mim. - o mais velho dizia enquanto metia em você e seguia os movimentos com o troféu
de repente, o homem ficou mais rápido, e os movimentos no seu ponto mais fortes, era claro que estava caçando seu orgasmo e o dele também, queria que chegassem lá juntos, não demorou, wagner gemeu alto e abafou o seu mini grito, você se sentiu leve, seus braços e pernas formigavam, sua mente estava enevoada.
ele se retirou de dentro de você e te ajeitou na cama, você respirava fundo de olhos semi abertos, conseguia ver a silhueta do rapaz se ajustando e repousando sua cabeça no peito dele
- você é uma estrela, a minha estrela - foi tudo que ouviu por cima das batidas do seu próprio coração.
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tecontos · 4 months ago
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Tô realizada! (lesb) (Julho-2024)
By; Sandra
Oi, meu nome é Sandra, sou do Rj, tenho 21anos, sou universitaria e o que vou contar aconteceu comigo há alguns dias.
Eu adoro mulheres negras. Se elas forem altas e esguias...vou aos céus. Acho que minha paixão por mulheres negras surgiu na época da escola. Havia uma amiga, a Patrícia, negra, alta e de pernas lindas... um tesão de mulher, os homens a rodeavam e eu os invejando. Patrícia tinha aqueles beiços que só os negros podem ter e exibir com muita honra, mas eram perfeitos, não eram exagerados, eram carnudos, brilhantes e me deixavam doida imaginando as mais diversas loucuras. E as pernas? Pareciam que sempre estavam sob ação de algum óleo de lustrar móveis: reluzentes, o ébano envernizado. Uma delícia!!!!
Também adoro mulatas, suas bundas empinadas, suas pernas perfeitas e carnudas. Hummmm!
Embora adore mulheres, nunca tive coragem para me relacionar com alguma, meu consolo era os beijos e abraços tão comuns entre nós mulheres, pois se fosse homem estaria numa fossa de arrasar por não poder nem ao menos beijar um homem.
Meus namorados, logicamente, foram todos negros ou mulatos ou o menos claros o possível. Chocolate é comigo mesma.
Semana passada, no centro do Rio, caminhando assim meio que fora do mundo notei, de repente, algo de estranho no ar, percebi uma agitação fora do comum. Não era para menos: uma lindíssima e rara mulata passeava, aparentemente alheia a todo aquele agito que se formou em seu redor, olhando vitrines, perguntando algo a alguém, olhando as mercadorias dos camelôs. Alguns homens passavam mais perto e soltavam o enfadonho "Gostosa!" ou outras coisas do tipo.
Meus olhos ficaram hipnotizados por aquela mulher que vestia uma saia de comprimento até perto dos joelhos, sandálias de salto alto pretas de couro e amarradas em tiras na perna e uma blusa bem simples, mas muito elegante. As pernas reluziam mais que o couro, davam vontade de acariciar ali, de beijar, de passar a xota nelas todas e soltar um grito de gozo longo. E que beiços mais lindos!!!!! Enfeitados por um batom vermelho escuro.
Ela era nobre e eu era sua serva. Logo notei que não eram só meus olhos que a seguiam, meus pés também.
Mas acontece que ele não estava ali e eu estava doida por aquela mulher que me enfeitiçou toda.
Segui-a por muito tempo até ela virar numa esquina de uma das ruas do Saara. Ao virar a esquina trombei com ela de frente para mim, de braços cruzados. Meu coração estremeceu, as pessoas que passavam olhavam, mas logo continuavam seu caminho. Parecia que o tempo resolvera brincar e tudo pareceu lento demais.
-Alguma coisa, mocinha? - perguntou-me ela.
Sua voz era grave, mas feminina. Seu perfume era delicioso, seu pescoço vibrava e seu peito subia e descia me deixando excitada.
-Ah! É que...Bem...não sei! - não sabia o que responder. Eu só tinha olhos para aquele corpo e para aqueles olhos...meu Deus...verdes. - Seus olhos são verdes!!!! - falei de repente.
-Sim! E daí? Você está me seguindo por causa dos meus olhos? Olha aqui, moça: tenho mais o que fazer do que ficar me preocupando com mocinhas desmioladas, se continuar a me seguir eu chamo a polícia.
-Desculpe, eu te vi lá embaixo, meus olhos te seguiram e depois meus pés e não consegui controlar o impulso. Eu me apaixonei por você!!!
Acabei de falar aquilo e me dei conta do que havia dito e fiquei vermelha. Minha vontade era de correr dali e me esconder em algum buraco onde ninguém me identificasse. Onde estava com a cabeça para falar aquilo?
Instintivamente levei minha mão até a boca como a me policiar pelo que havia dito. Mas já era tarde!!!!
Ela olhou para mim meio que perplexa, mas pude perceber que lentamente seu rosto foi se modificando e não estava acreditando no que via ela estava sorrindo e de um sorriso veio uma sonora gargalhada, que inundou a rua e chamou a atenção de todos. Eu devia estar mais vermelha que tomate.
Ela levantou uma das mãos e pensei que ela iria me esbofetear, mas ela a descansou sobre meu ombro, olhou-me nos olhos e disse:
-O que você disse é algo muito grave, mocinha!!! Você tem certeza do que falou para mim?
Eu acenei com a cabeça que sim. Não parecia mais ser eu, era como se algo me levasse a responder daquela maneira. Meu coração disparava.
-OK!! Venha comigo!!! - ela se virou e começou a caminhar. Olhou para trás e, vendo que eu não arredava os pés do lugar, renovou o convite. - Venha!!!
Comecei a segui-la e logo em seguida estava ao seu lado. Pude notar que ela estava calma, apesar do passo rápido e de tudo o que havia acontecido entre ela e eu há poucos segundos atrás.
Ela começou a falar que seu nome era Mara e que trabalhava como vendedora de jóias, pulseiras, anéis e bijuterias. Era casada e mãe de duas filhas pequenas, uma de três anos e outra com um ano. Olhou para mim e disse:
-Já tive um ou outro cazinho com mulheres, principalmente nos tempos de colégio! Sempre gostei de mulheres, mas sabe como é...a família, a sociedade...Preferi casar com um rapaz simpático que conhecia desde o colégio e assim me resolver na vida. Vez por outra uma das pessoas para quem vendo minhas coisas quer algo mais e eu me dou por inteira e com prazer. Assim faço minha freguesia. - ela pisca o olho para mim.
De repente paramos em frente a um prédio antigo, ela olhou para mim e disse:
-Tem certeza de que queres continuar?
-SSSim!
-OK!
Subimos por uma escada tortuosa e logo demos num corredor, paramos diante de uma sala e ela pegou a chave e abriu a porta. Pediu para eu entrar primeiro e senti, enquanto passava por ela, seu olhar vasculhando até minha alma. Ela fechou a porta.
-Quer água? - perguntou-me.
-Aceito!
-Sente-se! Fique à vontade! Relaxe! Ninguém nos incomodará aqui. É meu escritório, mas aqui não fecho negócios pessoalmente, só por telefone. É raro eu chamar alguém. E é raro alguém das outras salas me incomodar.
Sentei na ponta da cadeira. Meu coração disparava. Minha vontade era sair correndo. Suava toda. Minha babaca estava molhada. Minha garganta estava seca. Mas estranhamente tudo isto me excitava. E mais: estava diante da possibilidade de realizar um antigo sonho!
Ela voltou com a água. Estava sem a blusa. Eu olhei para seus peitos. Lindos! O bico parecia do tamanho do de uma mamadeira e eram meio caídos, mas não eram murchos. Frutos da maternidade.
Eu bebi a água de uma só vez e ela se aproximou e encostou aqueles peitos na altura do meu rosto. Me ofereceu um deles:
-Mama! Pode mamar! As crianças adoram! - disse ela com olhar malicioso.
Eu nunca tinha feito aquilo. Comecei devagar. Ela pegava o outro peito e acariciava-o no meu rosto. Eu fiquei excitada e logo me vi mamando com vontade ora um ora o outro peito.
Mara ficou de frente para mim e sentou sobre minhas pernas. Estremeci. Minha babaca ardia. Ela me olhou e me ofereceu aqueles lábios...eu fechei os olhos e me entreguei. Meu sonho!!!! Senti sua língua roçar a minha e aquilo me satisfazia. De repente estava abraçando e acariciando seus peitos enquanto chupava com força sua língua e seus lábios. Ela gemia de prazer. Senti suas mãos procurarem minha calça e ela foi enfiando a mão lá dentro. Meu grelo latejava e estava molhado.
De repente ela levantou e foi tirando minha calça, abriu minha blusa, acariciou meus seios e os chupou com volúpia. Nunca havia sentido aquilo. Meu corpo estremeceu todo. Meu coração ardia e batia acelerado. Eu esfregava minhas mãos nos seus cabelos e na sua nuca e ela chupava tudo, do peito até minha calcinha, e ali, num gesto rápido, ela tirou minha calcinha e começou a enfiar o dedo. Eu gritei.
Ela me beijou!!!! O toque dos seus lábios e da sua língua me deixaram mais tranquila. Parecia que estava beijando sua xota, de tão macios que agora estavam. Meus lábios sentiam uma textura diferente, um gosto que não sentira antes. Parecia que todo meu corpo virara uma xota molhada. Era um delírio. Suas mãos, seus dedos no meu grelinho latejante. Veio aquela torrente e eu fiz menção de gritar... ela abafou o grito com outro beijo e eu esfregava as mãos no seu rosto, nas suas costas, nos seus seios, na sua cabeça, minhas pernas queriam enlaçar o corpo dela. Eu queria que ela não parasse mais. Eu me vi delirando, como se eu pudesse entrar nela ou ela entrar em mim. Como se uma fusão acontecesse e já não soubéssemos de quem era o orgasmo. Nós duas estávamos vibrando.
Logo trocamos e ela deixou eu invadir a xaninha dela e era ela que agora gritava de prazer e eu a beijava com mais prazer. Nós ficamos neste prazer mútuo por muito tempo. Quando, enfim paramos, estávamos encharcadas. Meu corpo ainda vibrava por conta dos espasmos de orgasmo. Parecia que o mundo girava. Eu estava mole. Não tinha ânimo para sair dali.
Ela veio por trás e me enlaçou com seus braços e me beijou no rosto. Ficamos assim, eu acariciando seu braço e ela ora me beijando o rosto e a cabeça e ora esfregando seu rosto junto ao meu.
Não me lembro como saí dali e nem como cheguei em casa, mas me lembro que dormi muito bem naquela noite e acordei com uma estranha sensação no dia seguinte. Olhei para o telefone e logo procurei algo na bolsa. Achei! O telefone dela.
O telefone tocou e logo ouvi sua voz. Ficamos ali conversando por um longo tempo. Marcamos outro encontro. Ainda vai acontecer. Meu coração está mais leve. Meu corpo é outro. Eu estou doida para revê-la e continuarmos de onde paramos. Eu quero Mara, a minha mulata.
Enviado ao Te Contos por Sandra
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babydoslilo · 1 year ago
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Rivals
Tumblr media
O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
Aviso muito importante: Essa é uma história ZIAM graças aos pedidos que me fizeram, então não terá nada de Larry! Se não gostarem do shipp, sintam-se à vontade para pular e esperar a minha próxima atualização. (Se quiserem versão Larry dessa, me deixem saber também)
Essa oneshot contém: Smut Ziam (Zayn + Liam); Ltops; Enemies to lovers; Briga por dominação; Degradation leve; Spanking leve.
WC: +5.6K
°°°°°
O apito soou estridente anunciando o início da partida. Seria só mais um jogo comum entre dois times ingleses se não fosse pela competitividade que exalava dos poros dos seus respectivos capitães. 
Apertar as mãos dos seus oponentes poderia ser descrito como o momento mais cortês e amistoso de qualquer esporte, mas também era o mais falso. Os olhos castanhos se encararam por segundos inteiros e nem um "bom jogo" foi pronunciado, os maxilares rigidamente marcados e o aperto forte em suas mãos deixou claro o quão sério iriam jogar naquela manhã. Assim que se encontraram frente a frente novamente para jogar a moeda e decidir quem iniciaria com a bola, o ar pareceu se tornar mais pesado e o choque entre o branco e vermelho das roupas assim tão próximas poderia soltar faíscas. 
Pela primeira vez durante toda a etapa classificatória das equipes, o sol brilhava forte no céu, fazendo com que os jogadores ficassem suados e cansados ainda mais rápido. A tela verde que era o gramado estava totalmente pintada com pontinhos misturados das cores azul, branco e vermelho dos times e o uniforme preto que acompanhava com velocidade os jogadores para marcar qualquer penalidade no jogo.
O uniforme de Liam era branco com mangas e short azuis, e já estava manchado de terra, suor e grama em poucos minutos da partida. A faixa preta que segurava os fios molhados o irritava com a pressão constante em sua cabeça e ele estava a ponto de arrancar tudo com o nervosismo que sentia a cada minuto que passava sem um maldito gol. Os 15 minutos iniciais do primeiro tempo foram cruciais para determinar o ritmo e seriedade com que os times jogavam, e mesmo que o resultado não fosse eliminar ninguém da competição, era importante se manter em um bom pódio.
Payne, como capitão, seguia correndo o máximo que podia e animando os colegas, incentivando a sempre continuar com as marcações e ataques. Aquele apoio era fundamental e todo mundo podia reconhecer o efeito que tinha uma boa liderança. Do outro lado do estádio, o time rival não tinha a companhia do seu capitão em campo, mas podiam sentir a apreensão e incentivo que o moreno emanava dos bancos, não conseguindo, no entanto, se manter sentado enquanto os parceiros jogavam, e por isso estava sempre gritando ordens em pé como se fosse o técnico. 
Zayn Malik estava se recuperando de uma cirurgia no joelho e por isso só entraria diretamente para o embate quando fosse realmente necessário. Enquanto os colegas conseguissem manter a defesa bem alinhada, as marcações pressionando os adversários e os passes bem feitos, não havia motivos para o desgastar. Essa tática seria útil em não lesionar ainda mais o jogador caso ele de fato conseguisse se manter calmo e descansado enquanto não precisava se esforçar, recomendação que realmente não era cumprida ao que as pernas envolta em um short branco se movimentavam ansiosas de um lado para o outro e os braços tatuados não paravam quietos, passando a mão pelos fios negros e apontando para o jogo aos gritos em todo segundo. 
O dois times em campo eram muito bons, não dava pra negar, mas assim que Liam fez o passe que foi brilhantemente finalizado por outro atacante, marcando o primeiro gol da partida quase no final do primeiro tempo, a torcida se tornou voraz na arquibancada e Zayn sentiu a pressão em seus ouvidos, bem como no estômago. Teria que jogar também. 
Mais uma vez o sílvio longo do apito soou, indicando o final desse tempo, e os dois times se recolheram cada um em seu vestiário. Os técnicos e seus assistentes com pranchetas em mãos mostravam desenhos e estratégias que poderiam tomar a seguir, os jogadores ouviam atentos às recomendações e sugeriam trocas e substituições, os massagistas e fisioterapeutas davam uma revisão geral em todos os garotos, aplicando sprays mentolados e fitas adesivas, Kinesio tape, para alívio de dores e possíveis distensões musculares, e os capitães tentavam se concentrar na responsabilidade que estava em suas mãos. 
Quando puderam voltar para o campo, alongando rapidamente o corpo e dando pulinhos para esquentar o sangue, o clima do ambiente parecia ter mudado. Com os capitães e atacantes à postos direcionando os seus, a atmosfera se tornou quente e pesada, o sol contribuindo para tal já que se aproximava do meio-dia, e os olhos quase fechados pela claridade acharam foco um no outro, encarando com determinação o rival do outro lado do campo. Mais uma vez o som estridente fez com que os corpos se movessem com velocidade, estavam todos famintos no segundo tempo, uns querendo se manter na liderança e outros querendo retomar o poder. 
A bola girava nas chuteiras de marcas famosas, o gramado já contava com algumas falhas e a terra se mostrava após quedas e derrapadas em um mesmo local. Os uniformes sujos já estavam se colando aos corpos musculosos e alguns jogadores se sentiam doloridos após tantos empurrões e puxadas que davam e recebiam. No entanto, o embate pessoal entre Payne e Malik não tinha acontecido com tanta ênfase até que o calçado com o desenho de um ursinho estampado conseguiu domínio total da bola, driblando a defesa dos outros com agilidade e se aproximando perigosamente do gol, e foi nesse momento, quando estava quase lá, de cara com o goleiro adversário e a área livre, que Liam sentiu um corpo forte colar ao seu com dureza, uma mão agarrou forte a barra da sua camisa e um peito largo fez pressão em suas costas enquanto pernas ágeis trabalhavam para tentar tomar a bola. 
O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
O moreno mais baixo respirava com dificuldade enquanto seus olhos ferozes encaravam os castanhos escuros do outro, as mãos que estavam apoiadas na cintura alheia subiram em rendição quando o maior se encheu de uma adrenalina e raiva tão grande que mal viu a hora em que o corpo agiu sozinho e foi de encontro ao que estava em frente. As mãos grandes também tatuadas agarraram o uniforme vermelho e Zayn sentiu seus pés levantarem involuntariamente pela força, os narizes quase se esbarraram com a proximidade que tinham tomado naquela confusão que pareceu durar minutos, mas, em verdade, durou segundos antes de diversos jogadores virem afastá-los. Eram vozes muito graves falando todos ao mesmo tempo, muitos sotaques diferentes de uma só vez e não dava para entender uma palavra sequer, a única coisa que estavam em foco eram as feições raivosas e cheia de promessas silenciosas que eles trocaram pouco antes de um cartão amarelo ser levantado em direção ao de uniforme azul. 
O jogo seguiu acirrado, mais marcações pesadas ocorreram entre os dois e sempre pareciam mais violentas do que as demais. Uniformes eram esticados ao ponto de quase rasgarem, os músculos das pernas já estavam doloridos após tantos empurrões e rasteiras, shorts amassados e levantados depois de tanto contato e um certo volume compondo toda essa bagunça. Era normal de acontecer em partidas de futebol por conta de todo atrito entre os jogadores, então ninguém se importou muito com isso. 
O relógio mostrou que faltavam apenas 7 minutos dos acréscimos para o jogo terminar quando o time que estava em desvantagem marcou gol. A torcida cada vez mais barulhenta nos minutos finais, a ansiedade estampada na cara de cada um presente no estádio, vaias e gritos de guerra se confundiam na acústica local, jogadores mancavam cansados e doloridos pelo tempo em campo quando o apito soou pela última vez. 
Jogo encerrado, placar empatado. 
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Após todo jogo era comum que rolasse uma after party com todos os jogadores dos times que competiram no dia, além disso várias modelos eram convidadas para embelezar a festa e outros artistas em geral não ficavam de fora. Era uma ótima oportunidade de confraternizar com outras celebridades, conhecer novas pessoas, arriscar uma noite casual ou simplesmente curtir como se fossem anônimos. Nenhuma confusão ou briga em campo era levada para a vida real, o ditado "o que acontece na partida, fica na partida" era seguido à risca, então o momento de confraternização posterior servia para acalmar os ânimos, reforçar a amizade entre jogadores de times rivais, desopilar do estresse diário com álcool e outras drogas, além de consolar quem tivesse perdido. Pelo menos estava sendo assim para todos os outros. 
No entanto, Liam e Zayn ainda guardavam uma certa frustração e irritação mesmo após horas do término do jogo, o que até então era desconhecido por eles. Enquanto todos os colegas conversavam, riam e bebiam juntos, eles fizeram questão de se manterem distantes, sendo ligados apenas pelo olhar duro que dificilmente desviava. Os olhos quase negros estavam tentando decifrar o que os mais claros, meio âmbar, estavam pensando ao lhe fitar com tanta intensidade, fazendo os pelos dos braços fortes arrepiarem quando o outro homem levou o copo de bebida até os lábios grossos ainda com o foco sobre si. 
Os fios de cabelo molhados pelo recente banho do maior contribuíam para a sensação de calafrio que arrepiava todo o corpo, ao passo que as mãos grandes se fechavam em punhos, sentindo o sangue quente pulsar nas veias saltadas e uma vontade absurda de segurar ou bater em alguma coisa. Não era normal tanta tensão vibrando pelo corpo por conta de uma situação comum de acontecer no trabalho que tinha, mas pareceu um sinal do destino quando Zayn, que estava do outro lado do grande salão e aparentemente havia cansado desse jogo de encaradas raivosas que eles tinham entrado, largou o copo que segurava em cima de um balcão qualquer e, deixando uma espécie de desafio para trás, seguiu rumo a um corredor próximo à saída. 
O maior não precisou pensar nem por um minuto antes de seguir o rastro do perfume marcante que o outro deixou, não se importando em despedir-se dos colegas que estavam em sua volta. Talvez essa não fosse uma boa ideia, mas quando sentiu o impacto das suas costas batendo contra o concreto da parede assim que dobrou um dos corredores mais afastados e escuros do local, já era tarde demais. 
– Oh, porra. Qual é seu problema comigo, cara? – Liam falou, sentindo sua cabeça ser forçada contra a parede e os punhos em sua camisa limitando a respiração. – Me larga!
– O meu problema com você? Você só pode estar brincando! – A respiração quente e descompassada de Zayn batia no queixo do outro ao que ele gritava raivoso, se aproximando cada vez mais. – Tava me provocando a porra do jogo inteiro, fazendo questão de se esfregar em mim quando eu estava só fazendo o meu trabalho de marcação, e agora me segue até aqui pra quê? – encostou a testa contra a dele, o nariz amassando o do outro com a força que ele fazia e os lábios rasparam quando ele continuou. – Qual a porra do seu problema? 
Liam sentia as respirações colidindo uma na outra pela proximidade, o sangue pulsando nas têmporas e a pupila dilatando quando o instinto falou mais alto e ele se viu tomando impulso com as mãos firmes na cintura fina do menor, empurrando-o com força contra o outro lado do corredor. Não foi uma escolha racional e eles só notaram o que de fato estavam fazendo quando uma mordida mais forte foi dada nos lábios grossos de Zayn e devolvida na mesma intensidade. O beijo que trocavam era doloroso, faminto e puramente sexual.
Não existia delicadeza na troca de saliva, muito menos na maneira que as barbas arranhavam os dois rostos na mesma medida, deixando a pele por baixo vermelha e sensível, e também não havia delicadeza nas mãos que puxavam os fios castanhos ondulados ou nas outras que apertavam as costas e cintura. O gosto amargo do álcool que deixava resquício nas línguas só contribuía para que ambos sentissem o corpo mais receptivo, aceso, e a mente embaçada, sem foco. 
O tecido da camisa do moreno estava sofrendo com os puxões e amassos que as mãos grandes de Liam deixavam por todo o peitoral e costas, descontando ali toda a frustração de estar desse jeito por um jogador rival. Não passaram muito tempo naquela bagunça de grunhidos graves e respirações pesadas entre os beijos e mordidas, numa disputa não muito silenciosa para ver quem dominava melhor ou por mais tempo, pois assim que a mão direita do maior foi em direção ao pau de Zayn em um aperto forte, as mãos deste fincaram todos os dígitos na carne macia da bunda de Liam. Precisaram separar os lábios para ofegar em conjunto, ambos com as orbes dilatadas e contornos visíveis em suas calças. 
Sem nenhuma palavra proferida em voz alta, saíram aos tropeços pelo corredor em direção a uma das portas que tinha ali. Não conseguiam tirar as mãos um do outro e bastou a porta ser trancada por dentro, assim que encontraram um cômodo disponível, para as peças de roupas serem puxadas e tiradas da forma mais rápida possível. Zayn não mediu forças quando pressionou o outro corpo na porta trancada, aproveitando para subir pelas costas largas o tecido fino da camisa que ele usava, e logo que Liam se viu livre daquele tecido, tratou de inverter as posições, trocando de lugar com moreno e abrindo sem muito cuidado a camisa social que ele usava, não se importando realmente com os botões que acabaram voando pela força utilizada.
À medida que a pele bronzeada e completamente cheia de tatuagens ia se mostrando, o maior passou a deixar beijos molhados e mordidas. O primeiro alvo foi o pescoço de Zayn, onde o amargo do perfume tomou conta da língua quente de Liam, trazendo um erotismo e ardência que nenhum deles tinha experimentado com os aromas adocicados anteriores. Depois ele seguiu para o tronco, tentando manchar a pele com chupões e mordidas mais fortes, uma clara competição com a tinta preta e vermelha que era abundante naquele local. A boca atrevida foi rápida em descer até o cós da calça de alfaiataria que Zayn usava, os olhos castanhos do maior encarando com curiosidade a espécie de dragão desenhada no fim do abdômen definido.
Eles não pensaram muito ao tirar com agilidade os tecidos que faltavam para deixar aquele corpo estonteante totalmente despido, ambos descobrindo o quão bem podiam trabalhar juntos. No entanto, antes que Liam pudesse aproximar os lábios da pele quente que pulsava totalmente rígida, o menor pôs as mãos nos cabelos castanhos, segurando com força o suficiente para que o outro ficasse de pé mais uma vez e cambaleasse para trás, seguindo à contra gosto o comando silencioso que lhe foi dado. 
A sala que eles estavam não era muito grande e tinha apenas uma mesa de canto com um aparador de bebidas e copos, duas poltronas próximas uma da outra e um sofá de couro marrom claro ao centro. Parecia uma espécie mais informal de escritório ou sala para pequenas reuniões. Esse ambiente só ficou realmente claro para os homens que estavam tão absortos no que estavam fazendo para dar uma olhada geral, quando Liam sentiu seus calcanhares baterem em um material geladinho e liso, claramente o móvel de couro. 
E ele estaria sentado e à mercê do outro se sua mobilidade não fosse boa o suficiente para inverter de novo o jogo e derrubar o moreno bem no centro. Zayn estava agora nu, jogado no sofá e totalmente disponível para o que quisesse fazer. Foi com isso em mente que o maior não perdeu tempo e logo estava com as mãos firmes na cintura fina, pressionando o quadril alheio com força, e direcionando seus lábios e língua até a carne tenra e pesada da ereção em sua frente.
– Oh, merda! – Zayn gemeu contra a própria vontade assim que seu pau foi abrigado por um calor quase opressivo. A única reação que seu corpo foi capaz de tomar naquele momento era fincar as pernas no estofado e segurar com firmeza o cabelo do outro.
Não era romântico, nem delicado. Parecia quase punitiva a forma como os lábios cheios de Liam desciam e subiam sem trégua, famintos e quase sem controle, deixando a aspereza da barba marcar a pele morena sempre que descia até a base e olhando para cima como se desafiasse o outro a reclamar. O maior era rápido, não perdeu tempo com sutilezas ou preliminares e o primeiro contato já foi intenso e quase doloroso, ocupando toda a boca e se divertindo com o chiado que Malik soltou por entre os dentes.
O menor tentou algumas vezes fazer com que Liam o deixasse respirar um pouco, aquele aperto em seu membro em conjunto com os olhos raivosos lhe deixavam no limite, mas o outro não se importava, nem queria ceder. Foi por isso que, sentindo o momento em que um acúmulo de saliva escorreu de propósito pelas bolas até chegar em sua entrada, ele fechou os punhos de maneira dolorosa na cabeça alheia e passou a estocar com força contra a garganta, sentindo a glande bater ritmadamente bem no fundo. 
De sobrancelhas franzidas e olhos lacrimejantes pelos pequenos engasgos, Payne não iria desistir. Esses momentos de intimidade geralmente não traziam à superfície seu lado mais competitivo e irracional, mas o outro jogador parecia ter o segredo para lhe deixar assim. 
Logo os dedos largos passaram a se esgueirar pela bagunça molhada que a própria saliva tinha deixado no corpo do menor, conseguindo penetrar aos poucos a entradinha minúscula e tensa mesmo com o balanço das estocadas que Zayn não dava intervalos e vencendo com muito custo a resistência dos músculos que pareciam estar travados por pura provocação.
– Que filho da put- porra. – a respiração ficou presa na garganta assim que foi preenchido por dois dedos. – Não pense que você vai me foder. Isso não aconteceria nem nos seus melhores sonhos.  
O nariz que estava colado em sua virilha soltou um arzinho em deboche e a cabecinha sensível do seu pau pulsou com a vibração da garganta que lhe acomodava tão bem. Os jogadores se encararam mais uma vez em desafio antes de Zayn retormar as estocadas com ainda mais agressividade, pouco se importando se isso poderia machucar ou esgotar a voz do outro quando acabassem. Ele também não pensou muito que, assim como ele poderia sempre ir mais forte e mais fundo naquela boquinha, o outro teria muito prazer em revidar suas ações. 
Cada maldita estocada que dava na cavidade quentinha e babada era seguida por uma pressão dentro de si. A ardência de ter aqueles dedos se movimentando com rapidez e sem muito cuidado na sua entrada, acertando aquele pontinho que deixava a visão escura, somado à pressão que por minutos assolava seu membro, não restaram opções para Zayn senão deixar os músculos das pernas cansadas finalmente relaxarem e se render ao orgasmo.
Sem nenhum aviso, Liam sentiu um líquido quente e espesso jorrar por sua garganta, o fazendo tossir e se engasgar um pouco pela surpresa. Os músculos em volta dos seus dedos apertaram uma última vez antes de relaxarem completamente, os joelhos alheios caíram afastados e o músculo parecia tremer um pouco quando ele tirou a extensão quase flácida da boca e passou a limpar as poucas lágrimas que tinham escorrido e a porra branquinha que escapou pelo canto dos lábios. A pupila completamente dilatada completava a bagunça do seu rosto e o pau rígido e dolorido quase furava o tecido fino da calça que ainda vestia. 
O moreno parecia completamente fodido enquanto tinha as mãos acima da cabeça e tentava recuperar o fôlego, ainda meio desnorteado pelo recente orgasmo e muito desatento para reparar no outro corpo que exalava uma tensão absurda enquanto se despia completamente com todos aqueles músculos rígidos como pedra. Pela feição determinada, não parecia que ele realmente queria fazer aquilo, era mais como se ele precisasse e não conseguisse controlar. A cada passo mais próximo do corpo quente e relaxado no sofá, o rosto se fechava ainda mais e a extensão grande e rubra latejava. 
– Ei! O que você pensa que tá fazendo? – o moreno abriu os olhos repentinamente e apoiou o antebraço no sofá, levantando o corpo o suficiente para ver o que o outro pretendia após agarrar os tornozelos de Zayn e se enfiar entre as pernas abertas dele. 
– Só.. cala a boca, tá? Eu- porra, eu preciso te foder agora. Então você vai fazer o favor de usar essa sua linda boquinha só pra gemer, entendeu? – A voz saiu grave e Liam pôde sentir a garganta arranhando, a primeira consequência da noite que ele teria que lidar. 
– O que? Você só pode estar louco – Zayn riu surpreso e tentou afastar o próprio corpo para trás. Mas o riso morreu e os olhos claros se tornaram bem abertos assim que sentiu ser puxado pelas pernas e uma extensão grossa e rígida colidiu consigo. – Não. Não..  Eu disse não! Porra- Payne, olha, você não pode-
– Mas que caralho! – O resmungo saiu dos lábios inchados ao mesmo tempo que um estalo fez eco no cômodo. Liam não percebeu em que momento sua mão saiu dos quadris magros de Zayn e colidiu com o rosto dele. 
A palma da mão latejou, parecia que diversos alfinetes estavam sendo espetados ali e o maior só podia imaginar qual era a sensação que o outro estava experimentando na pele que rapidamente se tornava vermelha. A garganta secou, ele não sabia o que fazer e nem sabia se tinha quebrado o clima com isso e talvez Zayn considerasse um erro. Bom.. As dúvidas foram sanadas assim que viu o pau do outro, que estava quase flácido, tomar vida novamente. 
Até Zayn parecia surpreso com a reação do próprio corpo, mas logo dispersou o transe que tinha entrado e agarrou com firmeza o pescoço alheio, forçando os dedos na nuca até ter a outra face contra a sua. Olhos nos olhos, eles se encaravam com raiva, determinação, desafio e algo a mais.
– Vai ficar só olhando ou vai fazer alguma coisa? – a voz raivosa e debochada era um contraponto aos olhos brilhantes que, impacientes, pareciam implorar.  
– Você quer tanto meu pau em você que está tão nervoso assim? – um riso em escárnio escapou dos lábios que, mesmo com a voz estranha, tinham um poder gigante sobre o corpo do outro. 
Liam finalmente cansou do joguinho de provocações e se rendeu ao que tanto queria, levou a mão até sua ereção há tempos dolorida e sensível pela falta de contato, fechou os dedos ao redor e movimentou o punho para cima e para baixo algumas vezes, observando como os lábios bem desenhados de Malik se abriram, os olhos seguindo com atenção cada centímetro que era coberto para depois aparecer novamente. 
Não durou muito tempo, no entanto, e Zayn acompanhou quando a pontinha brilhante e avermelhada tomou lugar no centro das suas pernas, sumindo até que ele sentisse uma pressão lhe empurrar. As bordas, antes molhadas, não estavam colaborando dessa vez. O tamanho do membro dele não se comparava com os dedos que lhe abriram e ele sentiu o estômago gelar com essa realização, ansioso. 
– Cospe. – levantou os olhos ao ouvir a voz ríspida dar o comando e a mão ser estendida em sua frente. Zayn realmente queria rebater, mas o corpo não pareceu concordar com essa vontade e quando se viu já estava acumulando o máximo de saliva que podia na ponta da língua e deixando escorrer pelos lábios. 
Ele não tinha desviado o olhar das orbes mais escuras e por isso se sentiu satisfeito quando viu a expressão de Liam endurecer enquanto o líquido transparente ainda fazia ligação entre sua boca e aqueles dedos que já estiveram dentro de si e contra seu rosto. Era interessante saber que podia causar sentimentos tão conflitantes no outro, como se a raiva entre eles fosse tanta que precisavam foder para finalmente seguirem em frente. 
Ambos ainda tinham a atenção um do outro quando Liam pressionou mais uma vez a glande naquele aperto sufocante, forçando toda a resistência até que Zayn se sentiu cheio. Empalado talvez fosse mais fiel ao sentimento. Ele estava estático, esperando que em algum momento pudesse relaxar o corpo inteiro e aproveitar. No entanto, não parecia que seria em breve e isso o irritou. 
– Caralho! Porra! Eu te odeio tanto, merda. – respirava ofegante e estava a um passo de desistir. 
– Então quer dizer que o querido capitão de um dos maiores times da Europa não pode aguentar uma simples foda? Você é patético, sinceramente..  Eu esperava mais.
Ouvir isso foi um pouco agridoce para Zayn. Ele não queria se importar com que o outro pensava dele, mas ao mesmo tempo a fala mexeu com seu ego. Ele não simpatizava com esse específico jogador, mas não queria desistir agora. Ele não gostava de se sentir inferior, mas seu pau expeliu uma quantidade significativa de pré porra.
Com os olhos fuzilando o outro, o menor respirou fundo algumas vezes, aproveitando para descontar a frustração da dor que sentia com as pontas dos dedos que marcavam os ombros e costas largas de Liam. E assim que relaxou o suficiente para que ele pudesse se movimentar, não dava para voltar atrás. 
O ritmo não foi intenso de início como era esperado apenas por se tratar deles dois. Na verdade, a junção do aperto doloroso que a extensão de Liam sofria com a própria vontade dele de fazer com que outro se sentisse ainda mais desesperado e frustrado, só o fazia retardar as estocadas, deslizando para fora numa lentidão enlouquecedora, como se precisasse sentir todos os malditos centímetros com detalhe, para logo depois brincar com a ponta gorda da glande, deixando apenas ela em contato com a pele morena que tremia em impaciência. 
Ele fez isso uma, duas.. talvez cinco vezes antes que Zayn surtasse com a provocação. 
A destra totalmente tatuada agarrou com força uma das nádegas firmes do maior e a outra mão se ocupou em rodear o pescoço lisinho, trazendo finalmente um contato que não fosse extremamente calculado e sufocante. O moreno puxou toda aquela carne macia em um só impulso e gemeu aliviado com todo o pau de Liam dentro de si. A mão que estava no pescoço trouxe o rosto corado e suado dele para próximo do seu, os lábios grossinhos esbarrando com as respirações enquanto o polegar e indicador afundavam as bochechas barbadas. 
– É melhor você fazer essa porra direito antes que eu me arrependa, tá me ouvindo? – Zayn rosnou com as bocas ainda em contato e deixou uma mordida forte no lábio inferior de Liam. 
– Lembre que foi você quem pediu, princesa. – jogou no ar com um sorriso maldoso e logo Zayn sentiu seu fôlego ir embora. 
As estocadas se tornaram firmes e certeiras, pareciam saber exatamente onde mirar, lhe deixando totalmente zonzo e sem direção. Não ajudava com sua tentativa de preservar a dignidade o fato de que as mãos grandes e pesadas insistiam em segurar as coxas ao redor do quadril que lhe empurrava sem parar e, quando não estavam deixando a marca dos dedos ali pelo aperto, estavam subindo em direção ao rosto, alcançando uma distância moderada antes de descer a palma na pele corada. 
Eram nesses momentos que o menor se sentia mortificado após gemidos saírem altos sem autorização por seus lábios. Sentia a bochecha quente dos dois lados, todo o local ardia e pinicava, mas a sensação parecia lhe deixar flutuando. Estava tonto e sobrecarregado, não tinha certeza se seus olhos estavam abertos ou não, só conseguia focar no peso sobre si, na face latejando sem parar e em sua entrada totalmente preenchida. 
Em algum momento seus dedos fizeram caminho até os próprios lábios que soltavam murmúrios confusos e ininteligíveis, ocupando espaço ali por alguns segundos e resgatando toda a saliva que conseguiu. Logo em seguida, com a ponta dos dedos lambuzadas e escorregadias, ousou em aproveitar que o outro estava concentrado em acabar consigo e arrumou a posição para conseguir o que queria. Ele estava tão sobrecarregado que precisava descontar de alguma forma, e arranhar a pele clara ou morder os lábios macios de Payne já não parecia ser o suficiente.
– Oh, porra! Hm.. – Liam gemeu surpreso ao sentir os dígitos gelados em sua entrada, estranhando um pouco o desconforto de ser alargado ainda que minimamente, mas seria hipocrisia pedir para que o outro retirasse os dedos de si enquanto ele próprio afundava com brutalidade o pau naquela bundinha de Zayn. Então ele não iria negar. 
Era um pouco estranho e desconfortável para ele. Na verdade, toda essa situação com o outro jogador era completamente estranha e surreal. 
Payne nunca imaginou que teria Malik abaixo de si, tão entregue e corado, parecendo mais macio a cada gemido que escapava pelos lábios agora inchados e com o rosto completamente vermelho e marcado. Eles deveriam se preocupar com essas marcas se não quiserem levantar suspeitas, mas os olhos caramelizados que pareciam espelhos de tão brilhantes ao revirar as orbes não pareciam sequer cogitar a preocupação com isso naquele momento. 
Enquanto Zayn parecia estar fora de órbita, soltando gemidos cada vez mais altos e manhosos sem pensar em quem poderia os ouvir do lado de fora, Liam parecia estar fora de si. Os olhos, em vez de possuírem um brilho bonito e sensual como no outro, revelavam um brilho que escurecia a feição, o deixava feroz, como se estivesse em conflito com uma besta dentro de si e não havia chance do lado de humano ganhar. 
Não era arrependimento, no entanto. Estava mais para fome e auto revelação. 
Ele nunca teve a experiência de ter outro homem sob si e no momento isso só parecia certo demais. O sentimento era de que perdeu muito tempo sem aproveitar de um corpo forte gemendo e implorando pelo seu pau, a voz grave deixando todos os pelos do corpo arrepiados, sabendo que poderia reduzir à lágrimas outro cara, que seria tão viril quanto possível para a sociedade. 
Assim que o pensamento se realizou e Liam notou pequenos caminhos molhados na face de Zayn, ele percebeu como seu corpo, sozinho, estava empenhado em tirar tudo o que pudesse daquele momento. O quadril ia forte e rápido, acertando a próstata do outro em quase todas as investidas, as mãos estavam segurando os joelhos do moreno o mais afastado possível um do outro e a visão dali de cima era surreal. 
Malik já tinha há muito fechado os olhos e se rendido, ainda tinha uma das mãos apoiadas na carne farta e dois dedos que lutavam para permanecerem quentinhos dentro da entrada alheia, mesmo que só tivesse conseguido deixar que as pontas dos dígitos ficassem ali sem que ele precisasse se esforçar para alcançar mais profundidade. Ele estava fodido demais para esse trabalho. A outra mão estava na própria ereção que descansava sobre a barriga lisinha, deixando uma bagunça pegajosa e molhada pela pele tatuada e ele sequer sabia em que momento o cérebro deixou de registrar o que acontecia com o próprio corpo. Zayn gozou em algum momento entre os tapas no rosto, mãos marcando as coxas, estocadas brutas e olhos escuros lhe enlouquecendo. Era impossível para ele precisar o tempo, estava tudo uma bagunça. 
Mas aparentemente seu corpo ainda estava sensível o suficiente para perceber o momento exato em que seus ouvidos captaram um gemido sôfrego mais alto, seu tronco sentiu um peso extra repentinamente jogado sobre si e sua entrada vazou com a porra quentinha, lhe deixando melado por dentro e por fora.
Zayn não teve coragem de abrir os olhos e realizar que eles realmente fizeram isso. Liam sentiu que o outro tentava controlar a respiração abaixo de si e não tinha intenção de conversar sobre o que aconteceu agora. Porra.
Com os olhos firmemente fechados e pernas bambas, o moreno só deu falta de um corpo quente em cima do seu quando um arrepio subiu pela pele descoberta, o vento frio marcando presença agora que não tinha nada lhe aquecendo. Não tinha barulhos no ambiente, nenhum farfalhar de roupas ou passos. Quanto tempo ele passou tentando fingir que nada tinha acontecido?
Finalmente ele reuniu coragem para lidar com a situação feito um adulto responsável pelas próprias atitudes e abriu os olhos. Não tinha ninguém ali, estava sozinho. 
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E aí, gostaram? Me contem tudo!!
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frasesdelivros03 · 1 year ago
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"Infelizmente, a causa é nossa fragilidade, não nós. Pois aquilo de que somos feitos, assim seremos."
-TWELFTH NIGHT
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sitioliterario · 1 year ago
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“Ai do homem de estudo que não pertence a nenhum grupo, reprovar-lhe-ão até os pequenos sucessos muito incertos”. ⠀ O Vermelho e o Negro – Stendhal
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kitdeferramentas · 4 months ago
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
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disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
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A MORTALHA:
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sakurajjam · 1 year ago
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COMO FAZER TEXTOS COLORIDOS/EM DEGRADÊ NO TUMBLR!
[ Como fazer textos coloridos/em degradê no tumblr!]
Faz tempo que queremos fazer um tutorial assim, mas fica uma jogando pra outra e nunca é feito. Então resolvi fazer, de uma vez por todas, uma ask sobre apareceu do buraco negro que é nossa inbox e me fez lembrar do pedido. Eu sei que o tumblr oferece uma seleção de cores, mas elas são fortes e algumas não são boas para leitura (estou falando de você, senhor amarelo); só que o que vou ensinar aqui vai permitir que qualquer letra fique colorida e na cor que estiver no seu coração! Vou ensinar dois jeitos para fazer um texto colorido e personalizado, é uma boa opção para aqueles que gostam de combinar letra + cor do theme.
Antes de começarmos, creio ser importante comentar que apesar de bonito, fontes coloridas/degradê, como as que vou ensinar, não são lidas em alguns leitores de tela - que são utilizados por pessoas com deficiência visual -, segundo esse post, invés de ler as palavras ou frase normalmente, alguns leitores (talvez não todos) vão soletrar letra por letra e pode se tornar difícil entender. Por que estou falando disso? Achei interessante deixar as pessoas cientes! E tem um meio de “melhorar isso”, que é colocando a tradução embaixo sem qualquer fonte, como não uso leitores de tela, infelizmente não sei como funciona, mas é bom ficar informada.
Agora vamos ao nosso tutorial de hoje!
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FAZENDO FRASES EM DEGRADÊ!
Você precisa entrar nesse site, porque ele vai te ajudar a fazer um texto com muitas cores! A interface não mostra muito, mas tem o necessário para o que vamos fazer e não, você não precisa entender horrores de HTML para mexer nele, tanto que vou te ensinar o básico, caso deseje adicionar mais cores. 
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Como pode ver, temos o código e esse quadrado branco, que contém dois retângulos em vermelho e verde. Se você quiser fazer com apenas duas cores, pode pular o que vou ensinar, mas se quiser colocar outras cores, me acompanhe. Digamos que você quer um degradê com quatro cores, mas o código só nos dá duas opções, o que fazer? Simples, veja o print abaixo. 
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Perceba que aumentei duas linhas entre a “first” e a “last” no código, tanto que notifiquei com as setas vermelhas. Para ter mais opções de cores, você precisa aumentar as linhas, ou seja, como quero quatro cores, adicionei uma linha como “second” e outra como “third” (precisa ser em inglês); só copiar as linhas já existentes, dar um espaço e colar e, claro, mudar os “títulos”. Mas veja que mesmo mexendo no código, continuamos apenas com dois quadrados coloridos e para que o code seja atualizado, você deve apertar no “Run” no menu acima. 
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Vai atualizar e surgir os quatro campos que desejamos. Eu tentei até dez quadrados de cor e foi, não sei o limite, mas creio que ninguém vai querer um degradê com tantas cores, espero né… Se quiser fazer as cores do arco íris, por exemplo, basta adicionar até o “sixth” e deixar o “last” que vai contar como a sétima cor.
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Voltando ao nosso exemplo, com quatro cores, para selecionar as mesmas é só clicar no retângulo e selecionar a cor que desejar. Você pode usar o cursor e ir optando pela cor desejada, mas se você tiver o “code” da cor, só selecionar o “HEX” e colar o código ali. E para chegar no HEX, só clicar duas vezes no “R G B”.
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Selecionei essas cores de exemplo e adicionei o texto que desejo, tudo na linha de cima. Não sei se tem limite de caracteres, porque, normalmente, uso apenas para frases pequenas, fica por sua conta em risco tentar. Depois do texto escrito e as cores escolhidas, clique em RUN para que o código apareça na segunda linha (em vermelho no print), você clica ali e dá um ctrl + a e ctrl + c para copiar; agora vamos para o tumblr. Crie uma nova postagem e mude o editor atual para o editor HTML, não vamos mudar de BETA para LEGACY ou vice e versa (nem sei se dá mais). Siga o que indico na imagem abaixo:
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Ao selecionar o editor HTML, nós vamos ter essa interface:
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Eu prefiro apagar esse código que aparece, porque dá para editar depois. Depois de apagar, você só precisa colar o código do site ali e antes de salvar, dê uma olhada antes, só mudar de HTML para VISUALIZAR. Se o texto ficou colorido, deu certo! Então pode voltar para o Rich Text de novo e ser feliz. Mas Rinn, eu quero colocar em itálico ou em qualquer formatação do tumblr, como faço? Como faz normalmente com os textos comuns, não vai interferir no degradê.
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USANDO APENAS UMA COR!
Você não quer fazer um degradê e não gosta das cores disponibilizadas pelo tumblr, mas ainda quer colocar cores em seu blog? Não tem problema, nós conseguimos também! Você pode usar o site que indiquei, só deixar apenas uma linha ou as duas iniciais, colocando a mesma cor em ambos os retângulos; mas quando quero usar uma cor só, uso um carrd chamado ROLEPLAY FORMATTER! que além de colocar cores, também ajuda a formatar uma resposta para thread - ou para o que quiser.
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Essa é a interface do formatador, não vou me apegar em como formatar as coisas, se quiserem, posso ensinar depois, hoje vamos falar de cores. Muito simples, você vai clicar onde circulei para aparecer a paleta de cores, infelizmente não temos muitas opções, então só clicar em “Mais Cores” para abrir essa tela.
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Não tem opção diferente, mas se quiser escolher alguma das colocadas ali, fique à vontade. Normalmente, eu procuro as cores em código em um site que gosto muito. Pesquiso HTML Colors no google e vou no segundo site sugerido, porque acho ele mais fácil de mexer.
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Como na imagem, temos esse hexágono com muitas cores; a cor escolhida e como ela fica em bold e afins + seu código em HEX, RGB e HSL; e por fim, a paleta dessa cor com cores mais claras ou escuras. É dali que você pode tirar a cor que deseja e clicando na mesma, vai aparecer como ela fica nas especificações de bold/italic. Quando encontrar a cor que deseja, copie o código dela e cole no segundo retângulo da aba aberta no carrd de formatar - se não copiou a # junto, não esqueça de colocar na frente - e depois só clicar em ok. A cor fica salva para ser utilizada, então você precisa escrever o que deseja e selecionar tudo para adicionar a cor, fazendo o básico, clicando na opção texto (A) e selecionando a cor escolhida.
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Como podem ver, selecionei o texto e depois a cor que queria, se quiser adicionar itálico ou bold, fique a vontade, só usar o que está destacado em rosa claro. Se quiser deixar em small, só clicar onde destaquei em roxo e selecionar a opção. Mas como vamos manter a cor pra colocar no tumblr? Simples, sigam esses passos.
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Aperte em “CÓDIGO FONTE” para transformar em HTML, assim vamos ganhar essa “equação” de code, onde: <p> é o começo do código, <i> é o itálico, <b> é o negrito/bold, <small> é para a letra ficar pequena e o <span style=”color: #tantantan”> corresponde a cor que foi selecionada. Dá aquele ctrl + a e ctrl + c esperto e vamos para o tumblr, só repetir o passo referente ao aplicativo no tópico acima e pronto! Agora você tem uma cor diferente na sua dashboard e pode ser feliz.
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Acabamos nosso tutorial por aqui e eu espero que tenha sido bom para ajudar alguém, inclusive, esse é o resultado final, em rosa temos o primeiro jeito e em vermelho temos do segundo jeito.
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borboletasnegras · 1 year ago
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a outra paixão tinha tons vermelhos e, assim como todas as paixões, transbordava ânsia e desespero. no entanto, não era maligna. era simplesmente um barco desgovernado, o que não surpreende ninguém. essa paixão, por outro lado, possui tons negros, cinzentos e verdes. é venenosa, ansiosa, obsessiva, medrosa. ela não é um barco navegando à revelia em meio a uma tempestade. não, ela é a própria tempestade e todos a bordo do veículo sabem que estão perdidos. não há perspectiva de futuro, não há possibilidade de salvação, nada. tudo o que há é o fim violento e inevitável. certa vez, alguém me disse: valorize as paixões que surgem no seu caminho, pois elas sempre revelam um pouco sobre nós mesmos. atualmente, percebo que é verdade. com você, eu aprendi que não tenho mais nenhum passado nas costas e que estou pronta para amar e ser amada. estou pronta para conhecer outro ser humano e torná-lo meu cúmplice na vida. você não é a pessoa certa para mim e não há nada de errado nisso. outras pessoas virão, pessoas sem bagagem, assim como eu. o importante é saber que estou pronta, estou pronta.
borboletasnegras.
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domquixotedospobresblog · 12 days ago
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Verde era seu vestido quando me aproximei pela primeira vez,era bem claro com bordinhas em dourado e preto, você me deixou encabulado ao dar o primeiro selinho,ali começou tudo,era branco seu vestido ao entrar na igreja para o nosso casamento,branco de vários tons,jurou me amar até que a morte nos separasse,foi o começo do fim,era vermelho o vestido que você usava quando te vi nos braços de outro,com detalhes negros naquele imenso decote onde a boca dele teimava em ficar,ali foi o fim,sempre achei a vida colorida,pois as cores alegram qualquer coisa,mas já sei que elas pintam a tristeza muito bem também.
Jonas r Cezar
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