#drácula
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Dracula (1931) dir. Tod Browning Drácula (1931) dir. George Melford Renfield (2023) dir. Chris McKay
#drácula#dracula#renfield#Nicolas Cage#bella lugosi#carlos villarías#horroredit#userhorroredits#userbrittany#filmedit#filmgifs#doyouevenfilm#fyeahmovies#moviegifs#cinemapix#dailyflicks#userrobin#userk8#userksusha#usercarlos#userconstance#mikaeled#userlera#kane52630#gifs#30s#20s
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i love you in every universe
#edit: pls dont yell at me for leaving out someone im still making my way through dracula adaptations 😔#sorry im renfieldposting again#collecting them like pokemon#renfield#dracula#dracula 1931#drácula#renfield 2023#dwight frye#pablo álvarez rubio#nicholas hoult
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Rafael López Espí (b. 1937) - Drácula
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𖤐 ₊˚ halloween pack/headers (yuta for DazzlingBAD)
_ _ ♡like or reblog if you save/use.
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I love him and it’s an mental illness
#dallon weekes#idkhow#renfield#renfield 2023#dracula#Dracula 1931#drácula#Spanish renfield is my bbg
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Drácula — Male child reader.
Platônico! Drácula é seu pai.
Arte não é minha, se não gostou do uso me avise para que eu possa tirar ou dar os devidos créditos.
A floresta estava tomada por uma escuridão sufocante, e os uivos dos lobos ecoavam entre as árvores como gritos de lamento. Cada sombra parecia estar viva, e o farfalhar das folhas fazia o coração de [Nome] disparar, o medo correndo em suas veias como veneno.
A cena não saía da mente da criança — os gritos dos pais, os lobos avançando com ferocidade, e o sangue que tingia o chão da floresta. Era impossível apagar o som dos dentes cerrando, o cheiro metálico e denso no ar. Sem outra escolha, havia corrido até as pernas arderem, até o pulmão implorar por ar.
As árvores pareciam todas iguais, galhos retorcidos estendendo-se como garras contra o céu. [Nome] tropeçou em uma raiz, quase caindo, mas forçou-se a continuar. Os uivos estavam cada vez mais próximos, o som de patas pesadas esmagando folhas e galhos secos ecoando em seus ouvidos.
De repente, a perseguição parou.
O silêncio que seguiu foi mais assustador do que os próprios lobos. O menino olhou ao redor, o peito subindo e descendo em um ritmo frenético. Foi então que viu.
Entre as sombras, uma figura surgiu. Alta, envolta em um manto negro que parecia se fundir à escuridão ao seu redor, o homem era imponente. Seus olhos, brilhando em um vermelho sobrenatural, encontraram os de [Nome], e por um momento o mundo inteiro pareceu parar.
— Não há razão para temer a mim — disse ele, sua voz grave, carregada de uma calma assustadora. O sotaque em suas palavras era estranho, como se ele pertencesse a um tempo distante. Ele olhou para o menino por um instante, inclinando a cabeça levemente, antes de voltar sua atenção para a escuridão atrás deles.
Os lobos estavam ali. Não podiam ser vistos, mas seus movimentos eram audíveis — uma respiração baixa, o som das patas arranhando o chão.
— Essas criaturas, no entanto — ele murmurou, os olhos se estreitando — não têm misericórdia.
Com um gesto lento, ele levantou a mão, e uma força invisível percorreu o ambiente. Os lobos recuaram, seus uivos agora cheios de medo. Em segundos, eles desapareceram na escuridão, deixando apenas o farfalhar das folhas.
[Nome] permaneceu imóvel, o corpo tenso, dividido entre a desconfiança e o alívio. O homem se virou lentamente, a capa ondulando como fumaça ao seu redor.
— Venha comigo. — Ele não fez pergunta, apenas declarou. Sua presença emanava autoridade, como se negar fosse impossível. — Você não sobreviverá sozinho nesta floresta.
Por um momento, [Nome] hesitou. Aquele homem não era humano — isso era óbvio. Mas, naquele momento, ele parecia a única coisa entre a vida e a morte. Sem outra opção, deu um passo à frente, seguindo-o na escuridão.
Havia algo de estranho e desconcertante nele, mas também algo estranhamente protetor. Enquanto caminhavam, o medo começava a se misturar com uma curiosidade irresistível. Quem era ele? E por que parecia carregar a própria noite em seus olhos?
[...]
[Nome] seguiu o homem sem saber exatamente o que esperar. O terreno ainda estava úmido e cheio de raízes, mas o estranho parecia se mover pela floresta como se fosse parte dela, sua capa negra flutuando atrás dele como se tivesse vida própria.
O ar ao redor deles estava gelado, e a sensação de ser observado nunca deixou [Nome], embora não houvesse mais sinais dos lobos. A figura à frente parecia imperturbável, seus olhos vermelhos fixos no horizonte, como se a escuridão não fosse um obstáculo, mas uma velha amiga.
— Você não precisa ter medo — o homem falou de repente, sua voz suave e imponente. — Mas é melhor entender uma coisa logo. Eu não sou o que você pensa que sou. — Ele parou de caminhar por um instante e se virou, seus olhos penetrantes mirando [Nome]. — A floresta tem seus próprios segredos. Eu sou apenas um dos muitos que habitam esse mundo.
O menino pequeno franziu a testa, tentando processar as palavras. O homem não era humano — isso era claro. Mas o que ele queria? Por que estava salvando [Nome] e não se afastando como qualquer outra criatura da floresta?
O vampiro pareceu entender o pensamento e, com um leve sorriso, voltou a caminhar, não esperando que [Nome] o seguisse, mas sabendo que o faria.
— Aqueles lobos não eram apenas lobos. Eram algo mais. Uma espécie que se alimenta da escuridão e da carne, um reflexo de tudo o que é corrompido aqui. — Sua voz carregava uma sabedoria antiga, como se ele tivesse presenciado a transformação da floresta ao longo de séculos.
O medo começava a dar lugar à curiosidade, mas [Nome] ainda estava completamente desconcertado.
— Por que você está fazendo isso? — a pergunta saiu quase involuntariamente.
O homem parou de novo, desta vez olhando diretamente nos olhos de [Nome], seus olhos vermelhos como brasas. Ele parecia estar esperando essa pergunta, como se já soubesse que seria feita.
— Porque — ele começou — Alguém deve manter a ordem. Alguém precisa ser o guardião daquilo que se esconde nas sombras. E, talvez, eu veja algo em você. Algo que me diz que você não é como os outros que vêm a esta floresta... e além disso, é Natal.
Antes que [Nome] pudesse responder, o homem continuou seu caminho. Por um momento, a resposta não fez sentido, mas algo naquelas palavras mexeu profundamente com [Nome]. O que ele queria dizer? Era possível que ele estivesse falando sobre mais do que apenas a floresta? Que algo dentro de [Nome] o atraía de alguma forma?
O vampiro continuou a andar em silêncio, até que, de repente, a floresta começou a clarear. Não era a luz do sol, mas uma luz fria e pálida, como se a própria noite tivesse se iluminado. À medida que se aproximavam, [Nome] viu uma grande abertura à frente, um espaço onde as árvores pareciam se afastar, criando uma espécie de refúgio isolado.
— Este é o meu abrigo — o homem disse, sua voz mais suave agora. — Aqui, você estará seguro. Por enquanto.
[Nome] olhou ao redor, a sensação de alívio misturada com uma estranha inquietação. Era um lugar como nenhum outro, quase sobrenatural. As árvores ao redor eram enormes, suas raízes profundas como cavernas, e o solo estava coberto por uma vegetação densa, mas não ameaçadora. A sensação de ser observado, porém, nunca desapareceu. Era como se o próprio ambiente estivesse atento a qualquer movimento.
— Você vai me proteger? — a pergunta saiu sem pensar. Embora soubesse que provavelmente não poderia confiar completamente naquele ser — e em seu misterioso passado — o instinto de sobrevivência estava em primeiro lugar.
O vampiro virou-se lentamente para ele, e pela primeira vez, [Nome] viu uma leve suavidade em seu olhar.
— Eu não sou um protetor — ele respondeu com um tom quase divertido. — Mas posso ser uma arma. E você, criança da noite, pode ser útil.
No fim, [Nome] virou o garotinho do vampiro, tendo um quarto só para si cheio de bichinhos de pelúcia e roupas novas.
Mesmo tendo um quarto para si, o menino dormia no quarto do mais velho, agarrado a capa de Drácula com força durante o sono. Mesmo tentando o velho não resistiu e te adotou como seu filhote.
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“𝔐𝔶 𝔐𝔦𝔫𝔞” ~ A little homage to #nosferatu 🦇
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Rick Melton - Nosferatu
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• Drácula, Bram Stocker.
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Drácula
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Drácula (1931) - Spanish herald
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RENFIELD (2023)
★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ☆ ☆ (8/10)
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"Hay un vampiro en mis sueños"
Escultura: Mike Hill. Escultor inglés con sede en Los Ángeles.
"El Conde Drácula"), ( Bela Lugosi). Escultura de tamaño natural.
Fuente: Pinterest.com
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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Drácula - ilustração de Anne Yvonne Gilbert
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