#o solo é vivo
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opioplutonico · 5 months ago
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar. 
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
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jenniejjun · 6 months ago
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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adrlore · 2 months ago
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el·​dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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ressoar-da-alma · 9 months ago
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Desde cedo, sempre me senti intensamente conectada com o mundo ao meu redor. O contato com a natureza o sentir sua pureza, cada pessoa, cada lugar e até mesmo cada sensação pareciam pulsar com uma energia vibrante e eu me via completamente absorvida por tudo isso. Me fez reconhecer um ser pequeno mas com grande coração, que muitas vezes parecia não caber essa imensidão dentro de mim, me fez enxergar a beleza das fragilidades e das pequenas coisas da vida.
Acredito firmemente no poder do amor, e que ele é o fio condutor que dá significado a cada experiência que vivo. Esta presente em cada ser existente, em cada folha que cai no chão. Meu coração transborda de emoção e eu mergulho de cabeça em cada sentimento avassalador que atravessa o meu caminho. Não apenas acredito no amor romântico, mas também na bondade inerente das pessoas e na capacidade que cada um tem de se conectar de forma genuína uns com os outros, a unidade.
A vida me trouxe muitos desafios, mas sempre confiei nos processos que o universo me apresenta. Cada obstáculo, por mais difícil que foi, trouxe consigo lições valiosas e oportunidades de crescimento.
Ter que me desprender de idealizações, vencer medos, me aceitar do jeito sou, contemplar a minha importância e também a desinportância, me despir de crenças e conceitos formados, abraçar de fato a minha liberdade.
Encontrei força nas conexões que fui construindo ao longo do tempo, nos solos sagrados onde pisei, as águas em que fui banhada e as pessoas que se tornaram verdadeiros pilares em minha jornada.
Toda a intensidade que carrego no peito me impulsiona a viver cada dia com entusiasmo e gratidão, mesmo não sendo algo tão constante. Acredito no poder das sincronicidades e na orientação sutil do universo, que parece conspirar a favor daqueles que têm fé. Minha história é uma ode à intensidade da vida, ao amor que me impulsiona e às conexões que me guiam em direção a um destino grandioso, que viva enquanto houver vida.
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mucillo · 3 months ago
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“Non mi interessa cosa fai per vivere, voglio sapere per cosa sospiri e se rischi il tutto per trovare i sogni del tuo cuore.
Non mi interessa quanti anni hai, voglio sapere se ancora vuoi rischiare di sembrare stupido per l’amore, per i sogni, per l’avventura di essere vivo.
Non voglio sapere che pianeti minacciano la tua luna, voglio sapere se hai toccato il centro del tuo dolore, se sei rimasto aperto dopo i tradimenti della vita o se ti sei rinchiuso per paura del dolore futuro.
Voglio sapere se puoi sederti con il dolore, il mio e il tuo; se puoi ballare pazzamente e lasciare l’estasi riempirti fino alla punta delle dita senza prevenirti di cautela, di essere realisti, o di ricordarci le limitazioni degli esseri umani.
Non voglio sapere se la storia che mi stai raccontando sia vera.
Voglio sapere se sei capace di deludere un altro essere identico a te stesso, se puoi subire l’accusa di un tradimento e non tradire la tua anima.
Voglio sapere se sei fedele e quindi hai fiducia.
Voglio sapere se sai vedere la bellezza anche quando non é bella tutti i giorni.
Se sei capace di far sorgere la vita con la tua sola presenza.
Voglio sapere se puoi vivere con il fracasso, tuo e mio e continuare a gridare all’argento di luna piena: SÌ!
Non mi interessa dove abiti e quanti soldi hai, mi interessa se ti puoi alzare dopo una notte di dolore, triste o spaccato in due, e fare quel che si deve fare per i bambini.
Non mi interessa chi sei, o come hai fatto per arrivare qui, voglio sapere se sapresti restare in mezzo al fuoco con me e non retrocedere.
Non voglio sapere cosa hai studiato, o con chi o dove, voglio sapere cosa ti sostiene dentro, quando tutto il resto non l’ha fatto.
Voglio sapere se sai stare da solo con te stesso, e se veramente ti piace la compagnia che hai…nei momenti vuoti.”
Scritto da un’indiana della tribù degli Oriah-1890)
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bardoador · 6 months ago
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O náufrago
Me sinto sozinho nessa ilha, quer dizer, tenho os animais que aqui vivem, mas me sinto solo. Sempre que posso, saio para navegar, sem rumo, na esperança de achar o tal, ou até mesmo de que o barco afunde, já não é de hoje que faço isso, na verdade eu vivo em alto mar, no completo vazio, esperando por respostas e na esperança de que os anseios passem. Em alguns momentos o mar está calmo e a maré me guia de volta até a ilha, em outro o mar está agitado e as ondas viram o barco e me levam para o fundo. Mas até quando? Até quando eu viverei velejando assim? Será que vou aguentar ? São essas as milhares dúvidas que esse náufrago carrega consigo em toda viagem que faz, a incerteza de muitas vezes não voltar para a ilha nem assusta mais, mas eu sempre torço para que a maré se acalme e me guie até o melhor lugar, caso contrário eu me afogarei sem qualquer tipo de esforço....
-MCJ
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dcrkblue · 3 months ago
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(Eva de Dominici, 137 32, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CAELINA MISTVEIL, da história PINÓQUIO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a OBSERVAR AS ESTRELAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ÍNTEGRA, você é RESERVADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: MESTRE ARTÍFICE DE ARTEFATOS.
  ⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
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𝐈 . Caelina nasceu da última lágrima de uma deusa primordial, que chorou ao ver o mundo mergulhar em trevas e caos. Essa lágrima, caída no solo fértil de uma floresta encantada, deu origem a uma flor luminosa que desabrochou para revelar aquela que se tornaria a Fada Azul. Desde seu nascimento, ela carregou em si um poder único: a capacidade de infundir vida em seres inanimados, mas com uma condição — eles deveriam provar sua dignidade para permanecer vivos. Por séculos, ela vagou pelo mundo, abençoando objetos e criaturas com a dádiva da vida, mas também observando atentamente o uso que faziam desse presente. Sua missão era testar a bondade, a honestidade e a coragem daqueles a quem concedia essa dádiva, agindo como uma guardiã invisível do equilíbrio moral do mundo.
𝐈𝐈 . O que poucos sabem é que Caelina nem sempre foi benevolente. Houve um tempo em que era uma entidade muito mais sombria, conhecida como a Fada das Sombras, que trazia vida aos objetos apenas para se divertir com a desgraça que causavam. Durante essa fase, havia sido corrompida por uma antiga maldição lançada por um ser ainda mais poderoso que ela, que transformou sua essência pura em uma entidade que se deliciava com o caos. No entanto, ao ver a pureza de Gepeto, começou a se libertar da escuridão que a dominava. Percebeu que a verdadeira magia não estava em criar vida, mas em inspirar bondade e virtude. Desta forma, a jornada de Pinóquio não foi apenas a busca de um boneco por se tornar um menino de verdade, mas também a redenção da própria Fada Azul que lhe concedeu a vida. Ao final da história, quando ele prova ser digno de se tornar humano, Caelina também se transforma — não apenas em aparência, mas em essência, purificando-se completamente da maldição.
𝐈𝐈𝐈 . Com sua redenção completa, ela voltou a ser uma das entidades mais poderosas e benevolentes do mundo mágico, mas com um novo propósito: guiar e proteger aqueles que se encontram perdidos em sua jornada moral. Continua a ser uma força invisível que trabalha nas sombras, sempre pronta para intervir quando alguém está à beira de uma grande decisão, seja para o bem ou para o mal. O verdadeiro poder de Caelina não reside apenas em sua magia, mas na sua capacidade de acreditar no potencial de redenção de todos, assim como um dia acreditou no dela mesma.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 : É dotada de uma sabedoria ancestral, que a torna profundamente contemplativa e ponderada em suas ações. Raramente age por impulso, preferindo observar e refletir antes de intervir. Acredita na capacidade de redenção e evolução de cada ser, e sua benevolência é um farol para aqueles que estão perdidos ou em desespero. Mas, apesar de sua bondade, é uma figura envolta em mistério. Não revela facilmente seus pensamentos ou intenções, preferindo manter uma aura de enigma que confunde e intriga aqueles ao seu redor. Essa postura é tanto uma proteção quanto uma maneira de manter o controle sobre as situações em que se envolve. Valoriza a justiça acima de tudo e acredita que cada ação deve ser recompensada ou punida de acordo com seu mérito. Aqueles que buscam sua ajuda ou bênção devem provar sua dignidade através de atos genuínos de bondade, coragem e honestidade, o que a mostra firme em suas convicções. Pode ser empática e oferecer apoio emocional, mas não hesitará em impor consequências a quem se desvia do caminho correto, embora sua firmeza seja equilibrada por sua empatia, o que a torna uma guia confiável e respeitada. Carregando as memórias de sua fase sombria, por vezes, é tocada por uma melancolia sutil, pois se lembra do tempo em que foi corrompida e sente um profundo pesar por suas ações passadas.
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𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒 : Caelina sentiu-se surpresa e curiosa com a chegada dos forasteiros, observando como reagem ao ambiente mágico e o que pode aprender com seus comportamentos. Por ser responsável, agora sente uma pontada de preocupação já que a presença deles pode desestabilizar o equilíbrio do reino. Enquanto tenta descobrir o motivo dessa mudança inesperada, sua natureza empática a leva a oferecer orientação, aliviando o choque e garantindo a segurança dos Perdidos.
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𝐀𝐓𝐄𝐋𝐈𝐄 𝐀𝐄𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐀 : É um espaço onde a magia se transforma em arte e a habilidade em encantamento. Situado no coração de um vibrante distrito mágico, a oficina é um ponto de referência para aqueles que buscam criar, reparar e aprimorar itens encantados com um toque de maestria e sofisticação. As paredes são adornadas com amuletos e varinhas em várias fases de criação, e o ar está frequentemente cheio de um brilho suave de magia em ação. Há mesas de trabalho equipadas com ferramentas mágicas e ingredientes raros, além de uma área dedicada a armazenar os artefatos concluídos. O ambiente é tanto um espaço de trabalho quanto uma galeria de maravilhas mágicas, onde os visitantes podem admirar e adquirir itens encantados.
Vagas de trabalho geral: Encantador de Artefatos, Botânico Mágico, Artesão e Restaurador.
Vaga de trabalho para Perdidos: Assistente geral.
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𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒 :
Tem a habilidade única de se comunicar com as estrelas. Em noites claras, ela pode ouvir os sussurros do cosmos e receber conselhos ou premonições das estrelas mais antigas, que carregam os segredos do universo.
Em seu refúgio mágico, mantém uma coleção de objetos inanimados aos quais ela deu vida temporariamente. Cada item é cuidadosamente guardado, representando uma lição aprendida ou uma alma redimida. Esses objetos variam de pequenos brinquedos a instrumentos musicais, cada um com uma história única.
Pode alterar sua aparência conforme a fase da lua. Na lua cheia, ela resplandece em um azul radiante, enquanto na lua nova, sua aparência se torna mais etérea e quase translúcida, refletindo o ciclo natural de renovação e ocultação.
Suas lágrimas possuem propriedades curativas extraordinárias, mas são raras.
É uma musicista extraordinária e pode tocar qualquer instrumento com perfeição. Frequentemente compõe melodias mágicas que têm o poder de acalmar corações perturbados ou trazer à tona memórias esquecidas. Sua música é ouvida pelo vento, viajando por grandes distâncias para alcançar aqueles que mais precisam.
Conhece os segredos mais profundos de muitas criaturas mágicas e humanas. É confiável e nunca revela um segredo a menos que seja absolutamente necessário para salvar alguém de um grande perigo.
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unfilodaria · 3 months ago
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Non rinnego nulla di quel che ho scritto fin qui. Sono tutte sensazioni vere che mi appartengono e con cui combatto da sempre. Ma è importante porsi domande. É importante leggervi perché è un muto confronto che mi fa riflettere (soprattutto quando ti leggo, @susieporta , anche se non sono sempre d’accordo su tutto). E nel confrontarmi sto capendo molto di quanto diventino distorti certi miei sentimenti. Fortuna che il tempo affievolisce le tensioni iniziali e lentamente ritorno sui miei passi. Sicuramente ho vissuto e vivo un amore tossico, che continuo ad alimentare anche se inconsapevolmente, finendo col rinnegare me stesso. Ma certi rapporti sono stati così incisivi, perché probabilmente fortemente desiderati e cercati, che si finisce non con l’amare ma con voler “salvare” o “servire” qualcosa che invece dovrebbe poter camminare da solo.
L’idea di raccogliere tutto quel che ho scritto fin qui in un volumetto per poi farglielo recapitare l’abbandono. É un’idea, a bocce ferme, talmente malsana e scriteriata che finirebbe per ritorcersi contro di me. Mi sembrava fino a una decina di giorni fa L’IDEA, una ideona mega galattica che chissà quale effetto avrebbe dovuto innescare. Ora penso che finirebbe solo col ridicolizzarmi e farmi odiare, semmai lei non nutra già questo sentimento per me. Sono un folle, si. Un folle idiota. In ogni caso il volumetto lo farò lo stesso ma solo per me, perché di quel che ho scritto non è tutto da buttare, anzi, e mi servirà come monito per eventuali stronzate future
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mahfilhadedeusblog · 7 months ago
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TRIBUTO AO CAVALO CARAMELO
Este é um tributo ao cavalo Caramelo, símbolo de resistência, denúncia e determinação em meio à exaustão e às adversidades. No cenário desafiador de uma enchente catastrófica, oriunda de duas vertentes: climática e política, onde as águas barrentas levavam consigo tudo o que encontrassem pelo caminho, emergiu uma história de coragem e persistência. O Cavalo Caramelo, um fiel companheiro do povo gaúcho, encontrou-se repentinamente isolado no topo de um telhado, rodeado pela imensidão das águas em tumulto.
Por quatro longos dias, ele permaneceu ali, firme, imóvel e inabalável, um testemunho vivo da força, da resistência e da resiliência do povo que o cercava fisicamente, e dos milhões que o acompanhavam em tempo real pelas plataformas de comunicação. Sua presença sobre o telhado não era apenas uma imagem marcante, mas simboliza a determinação de um povo que enfrenta as adversidades com bravura e solidariedade. Caramelo é também um símbolo de resistência aos milhares de animais atingidos pela fúria das águas...
Enquanto as águas subiam e os desafios aumentavam, o pingo Caramelo se tornou um ícone de esperança, um lembrete de que, mesmo diante das piores tempestades, há sempre uma luz no fim do túnel. Sua resistência inspirou não apenas aqueles que o observavam de perto, mas também pessoas em todo o país, que acompanhavam sua saga com admiração e apoio.
E então, finalmente, chegou o momento do resgate. Com habilidade e dedicação, equipes de socorro se uniram para trazer o Cavalo Caramelo de volta ao solo firme. E quando ele finalmente tocou o chão, foi como se todo o peso do desafio que enfrentara se dissipasse, deixando para trás apenas uma história de superação, triunfo e um eloquente questionamento: cuidem da mãe natureza!
Que o corcel Caramelo permaneça não apenas na memória daqueles que testemunharam sua jornada, mas como um símbolo eterno da força e da coragem do povo gaúcho, igualmente resiliente, batalhador e persistente. Que sua história inspire gerações presentes e futuras a enfrentar os desafios da vida com a mesma determinação e resiliência que o Caramelo demonstrou. E a preservar a natureza para que viva livre, inclusiva e sustentável.
Elio Meneguzzo.
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db-ltda · 6 months ago
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A Lei do Silêncio
No começo, eu não entendia muito bem para que servia o silêncio, não sabia do potencial que ele continha, nem exatamente por que os melhores o sustentavam por tanto tempo.
Ao meu ver, tendo se debruçado sobre tantos livros e estudado a mente humana sob as mais diversas perspectivas que a ciência e a filosofia têm a oferecer, bastaria um diálogo conjunto em prol de construir um conhecimento único sobre o funcionamento de cada pessoa, para que ela mesma, se entendendo, pudesse tomar as atitudes e decisões cabíveis para resolver seus problemas.
Doce engano!
O autoconhecimento é uma ferramenta útil, mas extremamente limitada. Não há pessoa que, estando consciente de suas habilidades e dificuldades, possa realmente fazer algo com elas num estalar de dedos. Aqueles vícios de caráter e defeitos que reconhecemos em nós mesmos, aqueles problemas e questões dos quais queremos nos livrar, que sabemos que nos fazem mal e que nos prejudicam, não desaparecem só por estarmos conscientes deles.
É certo que alguém possa pensar que saber não basta e que é preciso também tomar uma atitude, fazer algo a respeito, tomar providências. No entanto, quantas dessas coisas não permanecem em nós durante anos, mesmo que nos esforcemos ao máximo para mudar?
Felizmente, as coisas não funcionam assim!
A natureza, por mais organizada e detentora de suas próprias leis e padrões que seja, é um organismo vivo com vontades próprias e à mercê de imprevisíveis intempéries como o vento, a chuva, o sol e tantas outras aleatoriedades sem fim. Cabe-nos tão pouco compreender os seus verdadeiros desejos que nos apegamos ferrenha e exclusivamente à parte dela que podemos medir, calcular e conhecer. No entanto, todo o conhecimento não passa de uma mera distorção da realidade, onde o homem crê que, por ter a sorte de entender uma ou outra coisa pequena, não está mais sujeito aos quereres da terra, da água, do fogo e do ar.
Não é preciso que se diga nada a ninguém, não são necessárias sugestões e conselhos, nada na mente humana tem necessidade de reparo. Se um cérebro animal nasce roto e uma vida definha, é porque a mutação e a morte também são partes, às vezes indispensáveis, da natureza. Do contrário, a terra então seria um globo de entulho, cheia das mais diversas coisas que nasceram e não foram consumidas por ela mesma, e tudo seria um caos.
É de uma prepotência quase que incabível pensar que qualquer pessoa, através do uso da razão, poderia de fato impedir a fome, o frio, a doença, a morte e o sofrimento. Nada disso pode, por conta de um processo cognitivo de um humano limitado e besta, ser excluído da natureza, por mais que, sendo transpassado pela aljava do vazio e da angústia, seja o que mais se queira.
Não há doença na natureza. As coisas que causam a morte não estão ali sem motivo e, em si mesmas, contribuem para a sustentação da vida tanto quanto a semente que cresce no solo adubado. E se há desespero quando a mente humana se depara com a morte, é porque o apego é o que sustenta uma existência mental.
Memórias só são gravadas quando estão carregadas de emoção. A existência de um eu do passado só existe como um registro em um plano ideal. Tudo que um dia nos pertenceu pereceu ao menos um pouco tão logo surgiu o sol em um dia seguinte. Somos aprisionados como identidade em um aglomerado de ideias sobre nós mesmos que se misturam a lembranças, interpretações, conhecimento, filosofias e tantas outras coisas mais, mas o que nos sustenta continua sendo nosso coração que bate.
Hoje em dia, se alguém me diz ouvir a voz do coração, então eu abandono tudo que sei sobre ouvir vozes na cabeça, bem como aquelas que o ouvido mesmo escutou, pois não há livro nesta terra que explique algo sobre ouvir vozes no coração. Além disso, seja o cardiologista, o psicólogo, o padre ou o filósofo, se o coração que fala é um coração que bate dentro de um outro alguém, suas crenças e teorias só podem compreender o que esse coração diz, com base em coisas que têm aplicabilidade geral a qualquer pessoa, sem intimidade nenhuma.
Entendi que quanto mais o silêncio produz um espaço de intimidade para que segredos profundos e emoções genuínas possam se revelar, mais a voz que fala se depara com o livre curso de sua manifestação, quebrantando o silêncio com uma expressão livre e genuína que está para além do bem e do mal e que permite à natureza acontecer tal como ela é.
Se daí vem surgindo adoecimento ou cura, eu não sei. Se há o que se possa fazer com tantas coisas sendo colocadas às claras ou se é possível elencar o que há de bom ou ruim nessa natureza que se revela, não me importa mais. A finesse de meu trabalho, sua ferramenta mais construtiva, é um ato simples de estender a mão a uma alma que se trancafiou em si mesma e suplica para emanar sua luz. É colocar-se diante do outro como quem escuta as vontades da natureza e não se importa se ela se porta da maneira habitual que o conhecimento e a ciência esperam.
Se hoje me calo frente a tantas coisas que me são ditas, não é mais tanto para evitar de errar em tocar uma vida, de julgar, de tentar entender ou de tentar ajudar. Não me calo mais pelo receio que tenho de, em minha presunção e arrogância, eu agir como quem entende mesmo como a vida funciona ou deveria funcionar.
Mais que simples técnica ou que rigor ao que recomendam os livros, meu silêncio é uma validação a tudo que me é dito e que não se resume a um respeito pela vida de outro alguém. Meu silêncio é um gesto de carinho para com toda a existência tal como ela se manifesta, como alguém que se agrada em ver a natureza se manifestar tal como ela é.
Aprendi que escutar e respeitar as vontades da alma, que às vezes, com sua instintividade, a si mesma machuca e que muitas vezes é por ela mesma negligenciada e oprimida, é um ato verdadeiro de amor. Tudo na minha vida parece ter mudado a partir daí. Meu tempo tornou-se outro, minha fome tornou-se outra, meus prazeres, minhas alegrias e tristezas, todas essas coisas agora carregadas com as coisas incríveis que dizem as vozes de meu coração. Um carinho que é muito mais carinho, uma dor que é muito mais dor numa vida que é muito mais viva, numa realidade provida de alma.
Os objetos todos falam comigo, como num desenho animado, cada coisa com sua própria voz, cada coisa com sua própria alma, a natureza esbanjando sua potência e sendo viva mesmo na pedra ou no copo de plástico, indissociada de si, existindo e nos guiando independente de se a compreendemos ou não. Não me importa se, para o meu próprio conhecimento do mundo e para minha própria lógica, objetos não possam falar, meu interesse é ouvi-los com atenção se por acaso me dizem algo, sobretudo porque raramente eles me dizem coisas torpes.
Não me importa se, aos olhos dos outros, eu pareceria um louco por conversar com a minha térmica de café toda manhã, tampouco se acabo parecendo alguém que vive em uma realidade paralela e fantasiosa. Já perdi as contas de quantas vezes tentei declarar meu amor, mas as palavras não conseguiram transmiti-lo por completo, então já estou habituado com a certeza de que cada um é uma realidade paralela em si mesmo.
E se nem meu amor eu posso declarar, se não posso, ainda que com mímicas, desenhos e equações, transmiti-lo para fora de mim por completo, por que então me seria permitido explicar o quanto meu diálogo com minha térmica de café me ajuda a enfrentar a vida?
Pouco me importa a distinção entre realidade e fantasia. Se, entregue à paixão, admiro com carinho minha bicicleta e a estimo como a melhor bicicleta do mundo, talvez toda essa estima seja apenas a forma que minha alma a enxerga. Além disso, mesmo sendo um pouco mais tímida e não falando muito, minha bicicleta é para comigo muito sincera e verdadeira. Sinto que nosso amor é recíproco e isso me basta.
Me basta também o curso livre de minha alma. Não me importa exatamente para onde ela vai e se, às vezes, ela mesma me prejudica e me fere, desde que esteja livre e que seja atendida em suas vontades, como se fosse o amor da minha vida com quem preciso aprender a respeitar e conviver.
Estamos unidos intimamente de corpo e, com o passar do tempo, de mente também. Muito do que construímos juntos no que se refere a pararmos de brigar, é primeiro porque optei em conviver com ela, ainda que me sentisse sozinho no mundo dos homens, e segundo porque aprendi a ouvi-la em silêncio e entender o que ela quer, antes de tentar mudá-la.
Seria um egoísmo suicida querer dobrá-la para agradar aos outros e ao que a vida em sociedade cobra de mim. Antes, é preciso sentir-se com ela e ter longas e pacientes conversas para que entenda que há algumas regrinhas que precisamos respeitar e, se eu tenho todo esse carinho com ela, se vejo nela o caminho para a sustentação de minha vida, me permitindo rasgar um pouco os livros e me colocar em silêncio…
Por que, então, eu faria diferente com qualquer pessoa?
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prettyseriesbrasil · 4 days ago
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Takara Tomy Arts iniciará a "Quinta Fase" de Himitsu no AiPri no dia 5 de Dezembro!
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Fontes: AiPri, Gamebiz
Nesta quinta-feira, a Takara Tomy Arts revelou novas informações sobre os arcades de AiPri: A partir de 5 de dezembro, terá início a 5ª fase do jogo, destacando especialmente a estreia da “Princesa AiPri Tsumugi”. Além disso, foi confirmada um collab com a série "Oshi no Ko".
■ "Princesa AiPri, Tsumugi" e novas cartas!
Na 5ª fase de AiPri a Tsumugi aparecerá na forma de “Princesa AiPri”, com sua nova Carta AiPri. Os jogadores poderão aproveitar as lives com a “Princesa AiPri, Tsumugi”. Serão lançadas 7 tipos diferentes de cartas, entre elas algumas que permitem jogar ao som da nova música da Tsumugi, "Kirameki no Uta". Também é esperado que a forma “Princesa AiPri” apareça no anime
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■ Collab com "Oshi no Ko"
Uma colaboração especial com o popular anime Oshi no Ko foi confirmada para a 5ª Fase! O collab trará Cartas AiPri da personagem Ai, a estrela central do grupo B-Komachi, ao lado das protagonistas de AiPri, Himari e Mitsuki. Ao escanear essas cartas, será possível jogar com Himari e Mitsuki vestindo trajes combinando com a Ai. Além disso, durante as performances ao vivo no jogo, haverá uma apresentação especial com Ai torcendo pelos jogadores.
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■ Novos trajes para Himari e Mitsuki
A 5ª fase também apresentará novos conjuntos de roupas para Himari e Mitsuki, chamados Pyon Pyon Usagi e Otogibanashi Wonderland. Ao usar a carta da Himari, os jogadores poderão jogar com a música solo da personagem, "Pastel Step Days".
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■ 2ª Música de Abertura do Anime já Disponível!
A música de abertura da segunda metade do anime de AiPri, "Icchokusen Daisakusen!" (interpretada pela Pmarusama), lançada em novembro, já estará disponível no jogo a partir da 5ª fase. Os jogadores que utilizarem as cartas compatíveis poderão aproveitar essa música em suas performances.
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■ Cartas com ilustrações dos mangakás
Na 5ª fase, também será realizada um collab com os mangás publicados pelas revistas da Shogakukan. Serão lançadas cartas especiais com ilustrações exclusivas de Himari, Tsumugi e Mitsuki, desenhadas pelos mangakás responsáveis pela série de Himitsu no Aipuri nas revistas Ciao (4Koma feito por Mitau), Pucchigumi (por Michiyo Kikuta) e Himitsu no AiPri Fanbook (por Hitsuji Tsujinaga). Além disso, cartas com outras ilustrações feitas pelos mesmos artistas estarão disponíveis como brindes nas revistas.
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■ Trajes de Natal e Ano Novo!
Foi anunciada novas cartas com as Quartet Star em roupas de natal, além disso também incluirá um nova música chamada "Christmas Quartet"! Também terá cartas de ano novo com a Himari, Mitsuki e Tsumugi!
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zarathelonewolf · 3 months ago
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Ok mo parto.
Qualche altra persona che parla italiano, di sinistra, pro-LGBTQIA e pro-Palestina qui sopra? Oppure spero nel nulla?
Solo per sapere eh... É inutile cercare persone che non dicono slur, che non insultano "i gay", e che non chiamano qualcuno "disabile" perché ha dei comportamenti inusuali oppure, come spesso succede, "per scherzare"... Almeno, mi é inutile nel luogo dove vivo ora, o al di fuori dei social. Oppure ho delle chance? Che ne so, parliamone... Ormai sto perdendo le speranze 🥹🤣😭.
Uso solo Tumblr. Mi piacciono vari manga ma non ho mai letto Naruto e ho droppato Berserk perché ha smesso di piacermi oltre a un certo punto. Al momento mi interessano Demon Slayer, Gachiakuta, Fire Force, e sono da molto tempo fan di Fullmetal Alchemist Brotherhood, anche se uso questo blog soprattutto per reblog su questioni sociali e potrebbe non emergere.
Uso il pronome "lei" e mi sento parte della community LGBTQIA+, in particolare mi ritrovo con le esperienze di persone asessuali e aromantiche, ma mi sento più asessuale che aromantica, perché posso provare attrazione romantica per le persone, ma svanisce molto facilmente soprattutto se non mi fido appieno della persona; anche se vorrei avere una relazione sessuale, non provo moltissima attrazione sessuale, pure la mia abilitá di sentire quest'ultima fluttua in maniera irregolare. Non ho mai avuto una vera e propria "cotta", anche se potrebbe essere perché tutti coloro a cui ho confessato mi hanno riso in faccia, o dietro le spalle. Boh, non lo so sinceramente... In quei momenti in cui provo attrazione sessuale e romantica, é principalmente verso gli uomini, trans o cis che siano. Per questo mi definisco aroaceflux/aceflux sex-favourable, e bisessuale con forte preferenza per gli uomini.
Per coloro che magari non conoscono bene i termini LGBTQIA, vi prego di non farvi intimidire dai termini, possiamo parlare di tante altre cose oltre alla mia identitá. Anche di gatti carini e coccolosi o di draghi, anzi mi piacerebbe tanto. O di videogiochi. Anche quello é molto interessante per me.
Sono nel range d'etá dai 18 anni in poi. Se mi si vuole conoscere più a fondo, potrei dire esattamente quanti anni ho, ma per ora no. Potete chiedermi varie cose, ma se mi scrivete cose esplicite potrei non rispondere e bloccarvi. Chiedete, prima di scrivere cose esplicite, ma rispondo di no nella maggior parte dei casi, o alternativamente, che vorrei conoscere meglio che tipo di personalitá avete prima di accettare un certo tipo di dinamica.
Detto questo, spero che il mio messaggio raggiunga qualcuno. Non ho mai navigato la parte italiana di Tumblr e ho paura di farlo, visto quello che ho giá letto, ma questo potrebbe essere l'inizio. Evitate di contattarmi se siete neo fascisti o neo nazisti, anti-femministi, omofobici, transfobici, islamofobici, xenofobici, razzisti e abilisti grazie. Non parlatemi se siete contro la determinazione della Palestina come Stato libero da Israele, o se siete contro la resistenza dell'Ucraina agli attacchi russi.
Foxy saluta!
For all non italian readers, I basically presented myself in this post. 18/18+, she/her. I spoke of my sexual orientation (aroaceflux), fluctuating sex repulsion, and the manga I have read (not Naruto, haven't completed Berserk, Demon Slayer, FMA:B, Gachiakuta, Fire Force). Also that I like to talk about cats, videogames, dragons. I wrote to be aware that explicit messages may be met with no response, blocking, or inquiry to know more about the sender. And basically that I don't like homophobic, transphobic, xenophobic, neo nazifascists, anti-feminists, islamophobic, racists and ableists.
Foxy says hi!
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Amore e relazioni, perché non trovo la persona giusta? L'esperta: «Ecco come innamorarsi in 8 mosse»
Quanto è difficile trovare l'amore? Tante persone sono scoraggiate e non nutrono più speranza. Si arrendono all'idea che per loro è impossibile innamorarsi. Ma perché è così difficile trovare la persona giusta? Lo abbiamo chiesto alla psicologa Martina Stavolo: «Trovarla non è facile. Partendo da questo assunto si può analizzare se stessi e predisporsi all'amore».
«Non siamo sbagliati o sbagliate»
Le difficoltà sono spesso frutto degli stili di vita: «Andiamo tutti di fretta, vorremmo trovare l'amore al primo appuntamento – dice –. E se non accade ci si butta giù: ci si sente sbagliati o pensiamo che gli altri sono tutti casi umani». È, quindi, importante guardare al futuro senza scoraggiarsi e in modo proattivo. 
«Non va bene chiunque» «È importante capire cosa stiamo cercando e se siamo pronti a voler vivere una relazione. Se siamo predisposti a costruire una storia cerchiamo una persona speciale, non di certo una persona qualsiasi. Ognuno di noi – dice la professionista – cerca la persona giusta. Eppure spesso siamo portati a comportarci come se andasse bene chiunque».
«I social illudono» Spesso, spiega ancora Stavolo, basta un cuoricino sui social o nelle chat WhatsApp per «definire una persona carina. Ma ci vorrebbe ben altro. Per capirsi bisogna incontrarsi dal vivo: è l'unico modo per conoscersi davvero. Le chat velocizzano le impressioni, ma capita spesso che falsino la percezione dell'altro». Capire una persona richiede tempo.
L'errore «L'errore più frequente è concentrarsi sul piacere all'altra persona. Ci poniamo continuamente domande come: “Gli piacerò?”, “Sarò abbastanza?” Ancora prima di capire se l’altra persona piace a noi. Le domande che ci dobbiamo porre sono: “Mi piace?”, “ Sto bene con lui/lei?”».
Video correlato: L'amore non si sa | movie | 2021 | Official Trailer (Dailymotion)
Perché si sbaglia Si sbaglia per un unico grande motivo: il timore di non piacere e la paura del rifiuto. «Un "no" che confermerebbe le nostre insicurezze». Il punto focale è, quindi, cambiare prospettiva: «Scegliere e non essere scelti dall’altra persona. Soprattutto all’inizio di una frequentazione concedendosi di essere così come è, anche con le proprie fragilità».
«Mai deresponsabilizzarsi» Dare la colpa all'altra persona è un errore. «Colpevolizzare l’altro porta spesso a usare terminologie improprie (come “é un narcisista”). Dire "Si è rivelata un'altra persona" è una banalizzazione, molto spesso non si guarda in faccia la realtà: ci si concentra troppo sulle paure. Concentriamoci, invece, sulla nostra capacità di scegliere», spiega l'esperta.
Cosa fare «Bisogna prendere contezza di un dato: la scelta non è dell'altra persona ma nostra». Cosa fare allora durante un appuntamento? «Dobbiamo – consiglia Stavolo – metterci in un atteggiamento di curiosità verso l'altro. È importante "Prendersi il momento, non la persona". Non bisogna uscire con l'altro con l'obiettivo di conquistare la persona a tutti i costi. Quando si esce le prime volte, non sappiamo se vorremo quella persona. È una decisione che richiede tempo. Bisogna godersi la scoperta. Solo dopo, se si è stati bene, si può decidere se continuare e se quella persona è quella giusta per noi».
«Mai buttarsi giù» La cosa che bisogna evitare quando una conoscenza fallisce è non generalizzare e non buttarsi giù: «Va capito che quella persona non è giusta per noi. Non è sbagliata la persona: semplicemente non c'è stato l'incastro giusto», chiosa Stavolo.
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cartasparaviolet · 2 years ago
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“Há tanta vida lá fora te esperando.”
Da janela do meu quarto eu observava em quietude o mundo lá fora pelas minhas próprias janelas da alma. Tudo apresentava-se como uma nebulosa, uma luminosidade difusa e mal compreendida. Escrever tornara-se uma válvula de escape naquela chuva de meteoritos que colidiam em minha arenosa superfície. Nas entrelinhas havia tons e cores pinceladas que eu gostaria de pintar a minha realidade ao aterrar.
Na realidade, há muitos corpos sem alma caminhando pelas ruas, pois os vivos estão ocupados demais em viagens espaciais em si. Buscando tingir sua existência com novos significados e rega-las de um estilo de vida além do globo.
Sentia-me eclipsada perante outras pessoas, vivendo na penumbra. Tinha um dom especial: o da invisibilidade. Somente era visível uma luz interceptada que emanava de mim, mas não era suficiente para tocar em solo alheio. Flutuava na órbita daqueles que estavam ao lado, mas a aterrissagem parecia assustadora demais. Ninguém podia ouvir da onde eu me encontrava, apenas escutavam sussurros distantes sobre assuntos aleatórios irrelevantes.
O ar tornava-se rarefeito no momento em que eu me afastava do meu centro. Quando a vida retira do seu caminho algumas pessoas começamos a entender a mensagem intrínseca que grita aos nossos ouvidos constantemente sobre o nosso valor. Pois a única saída é você mesmo.
Eu era aquele diamante bruto que tanto procurei pelos tesouros do mundo. Ele estava muito bem guardado em meu núcleo. Eu era a minha maior missão. Sou um astro dentro da minha própria galáxia. Um Universo completo com todas as suas peculiaridades; cheio de regras, sonhos e leis únicas. Era a minha constelação protetora, o salvador que há tanto esperei. Salvadores externos eram utopias, mais uma daquelas que nos foram impostas e cegamente acreditamos, porque não nos julgamos capazes de um auto resgate. Esperamos “deitados eternamente em berço esplêndido” o astronauta com pinta de herói que virá em sua nave de última geração de um planeta vizinho realizar uma missão de resgate e levar os louros.
Fomos capazes de pisar em solo lunar, mas não tivemos coragem suficiente de explorar o nosso lar intraterreno. Coragem não é realizar um movimento de translação em torno da órbita de outro Sol e, sim, seguir sua rotação em paz mesmo diante dos impactos de cometas e asteróides.
A despeito de estar perdido no espaço sideral você ainda pode alcançar às estrelas, aproveite esse tempo para admirar a vista fascinante do firmamento.
Esteja alinhado em seu próprio eixo, viva de acordo com a sua gravidade, não percorra por corpos celestes alheios em busca de um local para aterrissar. A única pista em que você deve descer é a direto para o seu coração. Sinta as suas batidas como uma doce sinfonia cósmica, o que elas querem te dizer?
@cartasparaviolet
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mucillo · 3 months ago
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“Non mi interessa cosa fai per vivere, voglio sapere per cosa sospiri e se rischi il tutto per trovare i sogni del tuo cuore.
Non mi interessa quanti anni hai, voglio sapere se ancora vuoi rischiare di sembrare stupido per l’amore, per i sogni, per l’avventura di essere vivo.
Non voglio sapere che pianeti minacciano la tua luna, voglio sapere se hai toccato il centro del tuo dolore, se sei rimasto aperto dopo i tradimenti della vita o se ti sei rinchiuso per paura del dolore futuro.
Voglio sapere se puoi sederti con il dolore, il mio e il tuo; se puoi ballare pazzamente e lasciare l’estasi riempirti fino alla punta delle dita senza prevenirti di cautela, di essere realisti, o di ricordarci le limitazioni degli esseri umani.
Non voglio sapere se la storia che mi stai raccontando sia vera.
Voglio sapere se sei capace di deludere un altro essere identico a te stesso, se puoi subire l’accusa di un tradimento e non tradire la tua anima.
Voglio sapere se sei fedele e quindi hai fiducia.
Voglio sapere se sai vedere la bellezza anche quando non é bella tutti i giorni.
Se sei capace di far sorgere la vita con la tua sola presenza.
Voglio sapere se puoi vivere con il fracasso, tuo e mio e continuare a gridare all’argento di luna piena: SÌ!
Non mi interessa dove abiti e quanti soldi hai, mi interessa se ti puoi alzare dopo una notte di dolore, triste o spaccato in due, e fare quel che si deve fare per i bambini.
Non mi interessa chi sei, o come hai fatto per arrivare qui, voglio sapere se sapresti restare in mezzo al fuoco con me e non retrocedere.
Non voglio sapere cosa hai studiato, o con chi o dove, voglio sapere cosa ti sostiene dentro, quando tutto il resto non l’ha fatto.
Voglio sapere se sai stare da solo con te stesso, e se veramente ti piace la compagnia che hai…nei momenti vuoti.”
Scritto da un’indiana della tribù degli Oriah-1890)
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Cidade de Oaxaca, México, 1823.
Entre os mausoléus antigos de um cemitério em Oaxaca, onde as flores de cempasúchil desbotadas adornam túmulos esquecidos, há uma fenda temporal, escondida dos olhos humanos. Esse portal leva a um mundo suspenso entre o tempo e o espaço: o Lar das Crianças Peculiares. Ali, o tempo é estático, o amanhecer nunca chega, e tudo permanece em uma noite perpétua, envolta em silêncio e mistério.
Neste lar mágico e estranho vive Salvatore, um jovem vampiro que possui o dom incomum de levitar e controlar o ar ao seu redor. Ele pode pairar sobre o solo e, com um simples gesto, manipular o vento em redemoinhos, brisas ou tempestades rápidas, habilidades que ele explora com um misto de fascinação e tédio.
Ele não sabe exatamente como chegou ao Lar das Crianças Peculiares, apenas que sempre esteve lá, desde o momento de sua transformação. A casa é habitada por outras crianças como ele, cada uma com uma peculiaridade única. Ali vive uma garota que pode fazer crescer plantas em segundos, um garoto invisível que só revela sua presença ao deixar pegadas empoeiradas no chão e uma menina cujas lágrimas curam feridas.
Ao contrário dos outros, Salvatore se sente eternamente distante. Sua condição de vampiro o faz diferente, não apenas por sua sede de sangue, que ele controla com muito esforço, mas também pela solidão que carrega. Ele vive com um pé entre os vivos e os mortos, como uma sombra que paira sobre a casa, às vezes invisível, outras vezes observando tudo de longe, enquanto as outras crianças brincam, exploram e tentam esquecer a natureza de seu exílio.
Por ser um vampiro, ele percebe coisas que as outras crianças não conseguem – como a fenda que os cerca e o modo como ela parece respirar, como uma porta entreaberta que nunca se fecha completamente. Fascinado, começa a testar seus poderes sobre o vento, tentando entender se ele consegue sentir o mundo do lado de fora, aquele mundo dos vivos que ele nunca conheceu.
Em uma noite especial, o Dia de Los Muertos, ele percebe algo que nunca havia notado: as luzes e murmúrios do mundo exterior conseguem atravessar a fenda. Salvatore fica intrigado ao ver a névoa ao redor do cemitério se dissipar por um instante, revelando vislumbres de pessoas vivas, com suas oferendas e velas acesas. Uma saudade estranha toma conta dele, um desejo de ser parte daquilo que ele observa, de sentir o calor humano que jamais teve.
Movido por essa curiosidade, Salvatore usa seu controle sobre o vento para tentar abrir uma passagem maior. Ele descobre que consegue, com bastante esforço, abrir pequenas brechas na fenda. Fascinado, começa a explorar as bordas do mundo real, embora sem nunca atravessá-las. Esse hábito se torna uma rotina secreta para ele, como uma janela para uma vida que ele apenas observa, uma vida que é vibrante e cheia de sentimentos que ele nunca experimentou.
Enquanto ele espreita o mundo humano através dessas brechas, começa a se questionar se, algum dia, seria possível para ele e as outras crianças atravessarem de vez, encontrar um lugar ao qual realmente pertencem. Mas essa ideia é proibida, e ele sabe que, se algum dos adultos do lar descobrisse, poderia perder seu único vislumbre de conexão com o mundo exterior.
Em silêncio, continua com suas explorações noturnas, cada vez mais íntimo do mundo real que nunca conheceu e cada vez mais distante dos outros no lar. Ele passa as noites criando ventos suaves que passam pelo portal, tocando levemente o mundo dos vivos como se fossem sussurros de uma presença invisível.
Em um impulso de curiosidade e saudade daquilo que nunca viveu, ele decide explorar seus limites, tentando romper de vez a barreira entre ele e o mundo exterior. O tempo parece suspenso, e ele sente o ar pulsando ao seu redor, controlado por sua vontade..
De repente, um som estático interrompe o silêncio, e um rádio próximo chia antes de uma voz grave preencher o ambiente.
— ¡Atención, todos los ciudadanos! Peculiar à solta! Repito, peculiar suelta!
Ele para, surpreso, e percebe que a mensagem do rádio descreve alguém assustadoramente familiar.
— Peculiar a solta. Descripciones; Chico. Cabello negro y largo, rasgos delicados, 1.72 de altura y joven. Capacidad para controlar el aire. Vampiro.
Ele fecha os olhos, sentindo uma agitação que há muito não experimentava. As palavras "à solta" ecoam em sua mente. E como se uma corrente invisível o empurrasse para frente. Com uma última inspiração profunda, ele ergue a cabeça e, pela primeira vez, atravessa a fenda temporal sem a pretensão de voltar.
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