#o que plantar na lua crescente
Explore tagged Tumblr posts
Text
O que plantar em novembro para ter uma colheita incrível
Novembro chegou e com ele vem a oportunidade perfeita para iniciar uma nova fase na sua horta ou jardim! Muita gente pensa que essa época do ano é de pausa para as plantas, mas na verdade, é o oposto! Novembro é um mês cheio de potencial, com clima favorável para vários tipos de cultivo, seja você fã de flores, hortaliças ou frutíferas. Quer saber o que plantar para ter uma colheita incrível?…
#como plantar#novembro o que plantar#o que é bom para plantar em novembro#o que é bom plantar na lua#o que plantar#o que plantar em dezembro#o que plantar em novembro#o que plantar em novembro de 2019#o que plantar em novembro na sua horta#o que plantar em novembro no sul#o que plantar em outubro#o que plantar na horta#o que plantar na lua cheia#o que plantar na lua crescente#o que plantar na lua minguante#o que plantar na lua nova#plantar em novembro
0 notes
Text
As fases da Lua e sua importância espiritual
Lua Crescente
A Lua Crescente é o símbolo da Deusa em sua face de Donzela, a dona de si e indomável, que traz em sua essência o desejo de explorar e saborear tudo o que a vida tem para oferecer. Aquela que representa a terra que desperta na Primavera após o frio do Inverno, trazendo uma explosão de vida e cor através das plantas, flores e árvores que voltam a germinar e crescer graças ao calor do Sol.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem crescimento, abundância, prosperidade, sucesso, vitória, conquista, realização pessoal, boa sorte, energização, brilho, alegria, etc. A vibração das ervas será elevada pela energia da Lua Crescente e irá acelerar o crescimento da sua força pessoal para que você desenvolva os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Crescente é a fase na qual a seiva vegetal é atraída para cima (para o caule, galhos, ramos e folhas), o que favorece o crescimento das plantas. Este é um bom período para a bruxa natural plantar mudas de ervas e plantas em geral, para fazer transplantes e enxertos e colher verduras para usar em sua cozinha mágica.
Lua Cheia
A Lua Cheia é o símbolo da Deusa em sua face Mãe, a responsável por dar à luz e abençoar toda a vida, trazendo em sua essência a força que move o mundo e desperta a magia. Aquela que representa a própria terra fértil e potente no Verão, que gera os frutos e sementes que dão origem as colheitas e toda a fartura e abundância do Outono.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem amor (que surge no amor-próprio e que abraça também todas as suas formas e potências), paixão, atração, amizade, força, coragem, clarividência, intuição, fertilidade, etc. A vibração das ervas será intensificada com a energia da Lua Cheia, que irá fortalecer o seu coração para que você concretize os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Cheia é a fase na qual a seiva vegetal concentra-se ao máximo nas extremidades. Este é um bom período para a bruxa natural colher ervas medicinais (que estarão na sua máxima concentração de ativos e óleos essenciais) e frutos (que estarão mais suculentos e saborosos). Esta é uma boa fase também para a germinação das sementes plantadas na Lua Nova, pois a luz lunar irá penetrar no solo acelerando o processo.
Lua Minguante
A Lua Minguante é o símbolo da Deusa em sua face da Anciã, sábia e observadora, que conhece os caminhos do mundo e traz em sua essência a morte e o fim da jornada. Aquela que traz o manto branco e frio da neve no Inverno, quando o Sol se afasta e a terra perde a sua fertilidade e adormece com o afastar do Sol.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem trabalhar proteção, limpeza, banimento, descarrego, fim de ciclos, término de relacionamentos, combate e eliminação de comportamentos e sentimentos negativos, etc. A vibração das ervas será combinada pela energia da Lua Minguante, que irá retirar do seu caminho tudo o que estiver atrapalhando você de alcançar os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Minguante é a fase na qual a seiva vegetal começa a se concentrar na parte inferior das plantas, o que favorece o crescimento das raízes. Este é um bom período para a bruxa natural fazer adubação nas ervas e plantas e plantar bulbos e de alimentos de raiz. Também favorece a poda em geral e a extração de madeira, pois o tronco estará mais seco facilitando o manuseio e a conservação da madeira. Então, que tal aproveitar para fazer uma vassoura da bruxa? No livro Bruxa Natural você encontra o passo a passo para criar a sua e ainda aprenderá como usar ela para fazer limpezas energéticas no seu lar.
Lua Nova
A Lua Nova era o momento em que a Lua desaparecia do céu noturno e assim, os antigos acreditavam que a Deusa não estava mais junto deles. Mas na verdade, eles descobriram que ela se recolhia para renovar suas energias e renascer. Era a face sombria da Deusa que trabalhava as energias de morte, da sexualidade e do inconsciente (aspectos pouco compreendidos e muitas vezes temidos).
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem despertar o potencial adormecido para um novo começo em qualquer área da sua vida (amorosa, profissional, pessoal, mental, etc). A vibração das ervas será combinada pela energia da Lua Nova, que irá renovar e despertar nosso corpo e espírito, dando vida à novos sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Nova é a fase na qual a seiva vegetal atinge o pico do retrocesso em direção às raízes. Este é um bom período para a bruxa natural plantar sementes (pois a energia delas está mais interiorizada) e para proteger as plantas adultas, que ficam mais suscetíveis a pragas e doenças.
Informações Adicionais
Os alinhamentos da Lua com as Constelações do Zodíaco trazem um influxo de energia especial para as ervas, imprimindo nelas suas características e influências. As energias irão aumentar e se fortalecer na passagem da Lua pelos 12 signos, beneficiando cada parte da erva, que poderá ser plantada ou colhida nestes períodos para uso na magia:
Raízes: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Terra (Touro, Virgem e Capricórnio);
Troncos, galhos e caules: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Água (Câncer, Escorpião e Peixes);
Folhas: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Ar (Gêmeos, Libra e Aquário);
Frutos e Flores: São favorecidos pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Fogo (Áries, Leão e Sagitário).
Além disso, é importante atentar-se ao ciclo mensal da lua para a manutenção de suas plantas, pois a lua influencia na água contida no corpo dessas plantas. Por exemplo, a época ideal para poda é na lua minguante, visto que a lua se afasta da Terra e a água desce para as raízes. Seguindo o ciclo da lua para cronogramar os cuidados de suas plantas, você potencializará o fortalecimento e crescimento destas.
#moon#baby witch#beginner witch#witchblr#witchcraft#magick#witch tips#witch community#pagan witch#witches of tumblr#witchythings#esbat#moon magick#moon phases#witches
24 notes
·
View notes
Text
FASES DA LUA e os seus significados astrológicos ✨🌙
foto não é minha / pic not mine
🌑 LUA NOVA = novos começos, terminando algo para iniciar outra coisa, recomeço, chances, recarregamento, reorientação, plantar sementes, planejamentos, primeiros passos, novos objetivos, reflexões internas, interiorização, introspecção, desaceleração, foco em si mesmo, instinto, intuição, ilimitado.
🌒 LUA CRESCENTE = iniciativa, avanço, otimismo em relação aos objetivos anteriormente traçados ou traçados em algum outro momento, (re)encontro de seus sonhos, reflexão sobre o que você quer, momento de crescer, sair do lugar.
🌓 LUA QUARTA CRESCENTE= crescimento, desafios, construção, podendo ocorrer por meio de obstáculos, esforços, avanços, testes de objetivos que você havia traçado, revisão de suas intenções (ou revisão de qualquer outra coisa), reconstrução, necessidade de superar algo.
🌔 LUA GIBOSA CRESCENTE = reflexão, tempo de ajuste, avaliação de sentimentos e pensamentos, esclarecimento de coisas, mudanças, transformação.
🌕 LUA CHEIA = liberação, iluminação, clímax de algo, energia extrema, hipersensibilidade, caos (na área do signo em que ocorre a Lua Cheia), clareza total, intensidade, saída de energia, informações que ajudam e/ou trazem luz e esclarecimento, situações externas, eclosões, retorno de um projeto interrompido, foco em mundo exterior.
🌖 LUA GIBOSA MINGUANTE = introspecção, auto-análise reajuste de intenções e reavaliação de objetivos por meio de introspecção, compartilhamento, distribuição, renascimento.
🌗 LUA QUARTA MINGUANTE= declínio, livrar-se de coisas/circunstâncias ruins, coisas e circunstâncias incomuns, mudanças, reflexão sobre como você pode seguir em frente, limpeza de primavera, corte de maus hábitos.
🌘 LUA MINGUANTE (LUA BALSÂMICA) = preparação para um recomeço, estabelecimento de limites, baixa energia, descanso, exaustão, autocuidado, limitações, reconexão interior, tempo para buscar a paz interior e cuidar de si (através do descanso e autocuidado).
#fases da lua#lua#lua nova#lua minguante#lua cheia#lua crescente#astrologia#lua na astrologia#lua fases
18 notes
·
View notes
Text
3 curiosidades sobre a agricultura lunar!!
Por: Yasmin Melo
Agricultura lunar é um tema que tem sido objeto de estudo e debate, tanto em círculos científicos quanto na prática agrícola tradicional. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos científicos não encontrou evidências conclusivas que comprovem a influência das fases da lua no crescimento das plantas.
Um cientista que abordou o tema da agricultura lunar é o botânico alemão Erich von Tschermak-Seysenegg, que ficou conhecido por suas pesquisas em genética vegetal. No entanto, é importante ressaltar que suas contribuições estão mais relacionadas à genética de plantas do que à influência das fases lunares no crescimento das mesmas.
a Lua Crescente é considerada ideal para semear e plantar culturas anuais e bienais, pois se acredita que nesse período as plantas tenham um crescimento melhor.
a Lua Cheia é associada ao florescimento e frutificação das plantas, sendo um momento propício para a colheita de frutas e vegetais.
a Lua Minguante é vista como uma fase adequada para podas, capinas e controle de pragas, pois se acredita que as plantas estejam mais resistentes a danos nesse período.
Fontes: toyama,afnews,buffalo
1 note
·
View note
Text
uma visão de Perséfone e outras sementes
revérbero • reflexão • 05.06.2022 • domingo do sol • côncava crescente em leão • aprendizados da primeira semana da lunação gêmeos-câncer
A Lunação ar mutável-água cardeal começou no dia 30 de Maio, uma segunda-feira, dia da Lua. Aprendi que se estamos sob o céu escuro da Nova, estamos num momento de plantar sementes daquilo que desejamos que cresça.
E é assim. A cada novilúnio mais uma oportunidade de aprender com o ciclo lunar.
Na Lunação passada escrevi aqui alguns lembretes que gostaria de ter em mente ao longo da jornada Touro-Gêmeos e entre outras coisas mencionei o aprender a comunicar. "Estou aprendendo a relatar meus aprendizados". Desde então a cada sábado de saturno eu costuro uma revisão dos conhecimentos compartilhados por artistas da Guilda ao longo da semana através do nosso canal de transmissão audiovirtual, a Rádio Café Antonina, no programa diário Fios do Imediato¹ (se você ainda não conhece a rádio, recomendo essa leitura aqui).
Aprendi com minha guia, Amanda, que Saturno é o "Tempo contado pra frente", um dia de cada vez, sem atalhos, impossível de contornar. E a cada dia que passa essa impressão vai ficando um pouquinho mais marcada em mim. Entendo nesse agora que o cotidiano como padrão de ações vazias pautadas pelo Sistema não existe, outra chave-lembrete constante de Amanda. Existe sim o dia vivido, celebrado e contado um após o outro, um conectado ao outro, alimentando o meu período de existência no fluxo eterno da vida. E acredito que esse está sendo um grande aprendizado de todo sábado em que me proponho a puxar o fio dos últimos sete dias, lembrar do que fiz, o que disse, o que ouvi, momentos que me marcaram, humores, rastros.
E agora avanço mais um pouco ao compartilhar por escrito aqui no Farol o que se desprendeu de mim através das ações e pensamentos da Guilda a cada semana, levando adiante aquele lembrete lá da lua nova passada. Aprender a relatar o que aprendi.
***
Junho começou. Aquele mês que representa um grande ponto de checagem de onde estamos agora, o "meio do ano", carrega também egrégoras muito antigas que podem enriquecer no mínimo com ideias interessantes, os nossos dias. No Fios do Imediato da última segunda-feira, ainda no finalzinho de Maio, a Sereia Mística nos contou sobre algumas dessas egrégoras que mostram Junho como o mês dos portais internos. Aqui no Hemisfério Sul, nesse mês as noites chegam cada vez mais cedo até o auge do Solstício de Inverno, quando acontece a noite mais longa do ano.
E essa semana foi de fato dedicada a preparação para a chegada da estação mais fria e escura aqui na Casa Anansi. Podemos observar a mudança no caminho do sol, como lembrou o Contramestre no Fios que apresentou na terça-feira, e a partir daí nos mover, neófitos que somos. No último Diálogo Vertiginoso² sobre Bruxaria, realizado pela Guilda Anansi uma vez a cada lunação, Amanda voltou a falar do inverno e da Roda do Ano como um todo a partir da história de Perséfone. E aqui vale outro lembrete da Grã da Mariposa: deusas e deuses são criações humanas. É sobre o ser humano lendo o mundo. Hellen, a regida por Mercúrio até alertou: vertigem é a "sensação de movimento ao acessar conhecimentos novos" e depois ainda disse mais "o Diálogo Vertiginoso é um mergulho profundo e súbito". Mesmo assim, ali enquanto ouvia a Bruxa Mariposa destrinchar passo a passo a descida de Perséfone até o lugar onde se tornaria Rainha ao acender o Sol de dentro, fui surpreendida pela vertigem. Desejei o mergulho ao absorver os ensinamentos de Perséfone, a vi no espelho, na pergunta constante, "Sou eu?". Mas não é só sobre mergulhar, Amanda lembrou, é importante mergulhar sabendo que vai buscar. E aqui eu aproveito para reforçar perguntas que ela nos lançou para nortear a descida:
E se há um viés sombrio, acolher, repelir ou dançar?
Alimentar vendavais ou combater tempestades?
Ser silêncio ou aprender a correr?
Deve-se amar todas as estações?
Aprender a fiar é um plano?
E isso ainda é só um recorte de todas as portas que se acenderam pra mim a partir desse momento.
***
Somos uma guilda de artistas que têm o teatro como grande amálgama místico, um grande trançado de linguagens. Vivemos em constante busca de compreensão sobre onde estamos agora e Arthur reverberou essa busca na quinta-feira quando compartilhou em seu Fios o trabalho de Julieta Grispan, artista argentina e uma das criadoras da revista Teatro Situado, projeto iniciado em 2020 com o desejo de compreender o estado do teatro da américa latina antes e durante a pandemia. Entre os objetivos apontados por Julieta com a criação da revista um chamou a minha atenção, a vontade de "confirmar coincidências" entre diferentes agrupamentos de teatro que se movem na contemporaneidade. Senti que ouvir Arthur partilhar esse achado já era uma confirmação de coincidência. Encontrar outros artistas que desejam falar das urgências do agora é sempre bálsamo e motivação para seguir.
Para além do Fios do Imediato, alguns programas acontecem uma vez a cada Lunação. Um deles foi transmitido na mesma quinta-feira. O Céu Mundano, apresentado por Amanda e Arthur, é dedicado a abordar a astrologia como leitura do céu a partir da episteme da Bruxaria Mariposa. O tema da vez foi Vênus e suas audácias: girar ao contrário em relação a todos os outros planetas do sistema solar, ser duas estrelas, reunir em si a egrégora das deusas nascedouro que se espalharam pelo mundo com tantas faces, tantos nomes. Muito além do "planeta do amor" que costumam dizer por aí, a Vênus no mapa é uma coordenada com a qual podemos aprender sobre os pactos que firmamos, os interesses de conexão, a afetividade e suas interseções, aprender sobre política e articulação da linguagem.
E na sexta-feira dia de Vênus, Larissa, a feiticeira venusiana da Anansi, compartilhou um recorte do que se desprendeu dela a partir do Diálogo Vertiginoso sobre Perséfone. Repito aqui a pergunta que ela escolheu para reverberar: "se sabe o que veio buscar, qual foi a jóia que coletou?". A descoberta da relação entre busca e caminho citada por Larissa me lembrou uma vez mais Inteireza, canção também de tantas faces, escrita por Amanda e lançada ao mundo pelo Gramofone Giralua: "rumar interessa mais do que o prêmio". Mais um sopro pra frente.
***
Se ponho tudo o que ouvi nos últimos sete dias na palma da minha mão, me vejo cheia de perguntas para queimar. Olho com cuidado para as sementes que quero aquecer. Nesse domingo, vejo só um sorriso fino de luz da côncava crescente e lembro que se trata apenas do início.
***
Na foto que ilustra esse escrito, a ideia que brotou da visão de Perséfone e que acompanha os Fios do Imediato que puxarei ao longo da Lunação Gêmeos-Câncer deste ano que aos pouquinhos vai virando. Lembrete do desejo de acender o Sol de dentro.
***
¹ Fios do Imediato é o programa diário da RCA, apresentado cada dia por um artista da Guilda Anansi. ² Diálogos Vertiginosos é uma série de partilhas presenciais sobre linguagens artísticas contemporâneas realizada pela Guilda Anansi com mediação da pesquisadora Amanda Maia. Os diálogos acontecem esteados na episteme de resistência animista salvaguardada pela Tradição de Bruxaria Mariposa, valendo-se de amálgamas entre arte e hierofania descobertos nas fronteiras demiúrgicas e alicerçados na causa da liberdade das mulheres.
0 notes
Text
Fases das Luas de Julho 2023 – Oráculos web
Julho de 2023 chegou e com ele, promete um espetáculo celestial! Neste mês, a lua vai traçar um caminho fascinante pelo céu, passando por quatro signos distintos do zodíaco em suas diferentes fases. Da energia potente da lua cheia em Capricórnio até a crescente no misterioso Escorpião, prepare-se para uma jornada pelo universo através das fases da lua neste mês de Julho.
Lua Cheia em Capricórnio (03 de julho, 08:38)
Começamos o mês com a lua cheia brilhando intensamente em Capricórnio na manhã de 3 de julho às 08:38. A lua cheia é sempre um período de culminação, de conclusões, um tempo em que a energia está no seu auge. Com a lua em Capricórnio, signo conhecido pela sua disciplina, ambição e praticidade, podemos esperar um clima de realização e seriedade.
O tempo é propício para se concentrar em suas metas e tarefas, já que a energia de Capricórnio nos ajuda a ter mais disciplina e persistência. Este é o momento ideal para revisar nossos objetivos e fazer um esforço final para completá-los.
Lua Minguante em Áries (09 de julho, 22:47)
No dia 09 de julho, às 22:47, a lua entra na fase minguante no signo de Áries. A lua minguante é uma fase de introspecção, um momento de se voltar para dentro, de reflexão. Com a lua em Áries, esse período pode ser de muita energia, propenso a impulsividade e coragem.
A energia de Áries durante a lua minguante pode trazer um momento de impulso para reflexão, um tempo para tomar decisões e começar a agir sobre elas. Este pode ser um período para concluir tarefas pendentes e se preparar para o novo ciclo lunar.
Lua Nova em Câncer (17 de julho, 15:31)
No dia 17 de julho, às 15:31, teremos a lua nova no signo de Câncer. A lua nova representa o início de um novo ciclo, um tempo de novos começos e de plantar sementes para o futuro. Câncer, como signo regido pela lua, é conhecido por sua sensibilidade, intuição e cuidado.
Com a lua nova em Câncer, podemos esperar um tempo de nutrição emocional, um período onde sentimentos e emoções podem ficar mais intensos. Este é um momento propício para se conectar com seus sentimentos, com seu lar e com as pessoas que você ama.
Lua Crescente em Escorpião (25 de julho, 19:06)
Finalmente, no dia 25 de julho, às 19:06, a lua entra em sua fase crescente no signo de Escorpião. A lua crescente é um período de crescimento, desenvolvimento e expansão. Escorpião, por outro lado, é um signo intenso, misterioso e transformador.
Com a lua crescente em Escorpião, este é um período propício para aprofundar-se em seus sentimentos e experiências. O signo de Escorpião nos convida a desvendar mistérios, mergulhar profundamente em nossas emoções e abraçar a transformação. Esta fase lunar em Escorpião pode ser um tempo de intensa auto-reflexão e crescimento emocional.
A energia escorpiana é intensa e penetrante, trazendo à tona as verdades escondidas e instigando transformações profundas. Nesta fase da lua, podemos nos sentir compelidos a enfrentar nossos medos mais íntimos e superar obstáculos emocionais.
Conclusão
Julho de 2023 é, sem dúvida, um mês emocionante quando se trata das fases da lua. Da energia prática e disciplinada da lua cheia em Capricórnio, passando pela corajosa lua minguante em Áries, até a sensível lua nova em Câncer e a intensa lua crescente em Escorpião, há muito o que explorar e aprender com esses trânsitos lunares.
Lembre-se, a lua é um espelho de nossas emoções e seu ciclo pode nos ajudar a entender melhor nossos sentimentos e emoções. Portanto, aproveite esses momentos de introspecção, novos começos, crescimento e transformação para se conectar consigo mesmo e com os outros de maneira mais profunda.
E, como sempre, olhe para o céu noturno e deixe-se encantar pelo espetáculo que a lua e as estrelas nos proporcionam.
Gostou do nosso artigo, compartilhe com seus amigos e familiares.
Se você ainda tem dúvidas ou deseja explorar ainda mais as artes divinatórias, não perca mais tempo procurando respostas. Faça agora sua consulta de Tarot online e descubra o que o futuro reserva para você. Clique aqui e comece sua consulta.
0 notes
Text
Serra da Barriga.
Analiso ali, saindo do serviço, do outro lado da porta, meio que escondida na sombra do poste de luz amarela, a válvula brilhante.
Mudando, brilhante, de canto, tão rapidamente quanto meu olhar, enquanto minha gerente preenche o vazio que ronda minha cabeça com vozes sobre o pagamento e o próximo investimento...
O barulho enorme da válvula rodopiando lá fora disputa minha atencao mas sei que quero dar essa atenção pra fala dela. Respiro fundo e volto o controle sobre o umbigo. Me viro levemente pra esquerda olhando pro fundo do salão enquanto apago as luzes, dividido entre ela trancando as portas e a rua.
Escuto a voz cansada dizer: Meu marido tem procurado válvulas em todo lugar e só acha elas longe de mim, ando cansada e com saudades. Percebi que ela estava olhando com os olhos de dentro pra válvula reluzente piscando na casa dela já deitada no sofá enquanto eu olhava pra minha válvula que não estava mais atrás do poste... Espera. Onde está ela? Ah, sim...
Nossa, respondo, é foda, é difícil a gente ter ânimo nesse tempo pra mudar essas coisas né, espero estar aqui se puder ajudar em algo. Mas de fato, a resposta que sooa medíocre não abala as expectativas; pq nos olhos dela ela já percebeu que minha frequência, entre estar entre a porta e o salão sem conseguir ir embora tanto quanto ela mas sem tirar a atenção da rua (que contém os caminhos pras válvulas brilhantes); não levaria muito mais do que a isso.
Nós estávamos cansados e o lucro continuava acontecendo, mais um dia sorteados pela roleta para chegarmos em casa longe da fome, do frio, do desemprego, da liberdade e dos brilhos, mas sem dúvidas honestos com as propostas de cada um e enfim, satisfeitos.
Um grande banquete de cabeças e vozes rodopiava. Pessoas com pressa, pessoas com calma, se esbaldando no doce açúcar que nos movia operantes para o quase inevitável fundo do abismo da falta de ecodiversidade enquanto microvidas gritavam nos nossos estômagos ao terem suas paredes celulares queimadas por cristais tão minúsculos que as rasgam e secam.
Os dias acabam e as pessoas que atendiamos ficavam na gente. Secavam e podiam ser trituradas até virarem algum pó que equilibrasse a acidez do nosso solo. Clientes-Cal. Quase um pacto estranho onde depois de uma dose de carinho e boa atenção um "Fica 35,90" dito em um fôlego só, sem tonalidade crescente pra uma família desconhecida selasse um constante e vigoroso compromisso de dados transferidos e imperfeições corrigidas.
O banquete comendo solto por cabeças e cabeças e nós eramos o principal prato na linha de frente, questionando com qual tempero seríamos jantados...
Olhando no fundo do olho de um cliente, via que seu olhar fixo no cardápio que nos separava fazia diminuir a necessidade de lembrar da alma do ser humano ali presente que eu, por ventura encarnava. Não havia necessidade de saber das minhas agruras ou verdades. Olhei pra baixo com a postura aberta, ágil, receptiva e dominante, pronto para ir para o próximo pedido. Mecanizado, aflito por dentro, porque disputava com firmeza a atenção com as minhas cintilantes válvulas, que reluziram nos brincos da mulher que acompanhava a mesa... Nos gizes do garoto que rabiscava uma enorme folha em branco....
Neste hiato entre a cera do giz raspando as fibras gramadas do papel, deixando rastros de gordura colorida; e os meus olhos pulsantes caçando de relance na expressão do cliente por onde passeava seu olhar no cardápio, buscando já no repertório alguma sugestão de consumo; das gotas de suor deixando para trás sais e roubando temperatura da minha testa; da conversa despretensiosa das mesas ao redor e do acordo quase-que-inconsciente dos servos de saírem de cena após acatados os pedidos para então fazerem o enquadramento secundário de seus próprios filmes (mesmo que esse papel exaustivo durasse 9, 10 ou 11 horas algumas vezes sem registro); senti brilhar ali naquele papel branco e na felicidade do menino rabiscando e no formato de cereja de plástico pendurado na orelha daquela bem-vestida mulher a Válvula Brilhante do Escape.
Quase quando eu ia alcançar, palhacear algum segundo com a criança que é a Criação (que havia demorado MT menos do que sete dias mas que em sete dias o ser humano recriou de maneira tão ritualística) ardeu explosiva e todos os sentimentos foram interrompidos e ao mesmo tempo iniciados, numa já não primeira rejeição de muitas que aconteceram e acontecerão entre a humanidade enquanto o cliente solicitou: Quero o pedido de R$ 19,90; o 245, traz gelado por favor com mais dois copos e um isopor.
(a personagem principal é excluída da cena)
(o diálogo está ausente porque não imagino o que se discutiu naquela mesa).
No camarim, com um outro palhaço que fumava o da Philip Morris, reclamei dos cigarro industrializados: Vê se anda parando com essa porra fedida aí, ô Mamona, tabaco se cresce em qualquer buraco, é tipo praga, se você plantar ele vem. É mais cheiroso e fica mais barato... Fora que vocês que tão fumante vão cagar e caga fumando, empestia o banheiro inteiro, não vê o paiero do Léo? Não causa esse estrago aí.
A resposta jocosa e cansada, foi tão medíocre quanto os dólares voando naquele solo de trabalho do Capital, naquele ritual de fantasias de dinheiro, enquanto a válvula dele, bem mais opaca, sólida e com a máxima "Deus é fiel" impressa nela pelo Banco Real (rs Banco Central), um simples "Ah Thiagão vá sifude vákkk" encerrou nosso fôlego momentâneo.
Sozinho no cubículo que ficava atrás da cozinha, só com o teto aberto e paredes mal-acabadas, a clarabóia me serviu de passagem para a lua: era lua crescente... Os ânimos estavam realmente efervescendo.
Por mais que tentássemos perseguir nossas válvulas, era delicioso e estranho perceber como a pressão sempre voltava e ganhava força, até a nossa morte.
Se fechamos a válvula, voltamos à vida. Se escapamos aluma pressão (que é energia) por ela, nos tornamos vivos, ou seja, não mortos. Não totalmente dissolvidos em gás, escapados pela morte da organização de nossa matéria, único escape total possível e permanente da personalidade.
E assim, analiso ali, saindo do serviço, do outro lado da porta, meio que escondida na sombra do poste de luz amarela, a válvula brilhante, mudando de canto, tão rapidamente quanto meu olhar, enquanto minha gente preenchia o vazio que ronda minha cabeça com vozes sobre o pagamento e o próximo investimento.
Algo meio vertiginoso no qual estamos vivos.
Rezo minha obrigação e oriento minha cabeça com os espíritos que ouviu minha avó, com a crux silenciosa que resolveu carregar meu avô, com a Mãe, o Pai, a terra que piso danço e faço poeira levantar e meus amigos, em busca de manter a diversidade de pé, a minha vida atenta e forte, presente e o ciclo que ronda acima de mim, sustentável.
Tenho certeza, com essa análise e o que sei da história, qual a Capital e qual o Capital do Brasil.
7 notes
·
View notes
Text
Plantando pelas fases da lua (Guia Prático)
E se eu lhe disser que cortar a grama de acordo com as fases da lua significa que você poderá cortá-la com menor frequência? Antes de virar os olhos e balançar a cabeça em negativa, pense nisso: será que a lua não influência mais do que "somente" as marés dos oceanos? Muitos cientistas insistem que seria um mito a lua afetar o comportamento das pessoas, animais e plantas. Mas antes de ir mais longe, vou provocar você com a possibilidade que mencionamos acima: E se cortarmos a grama durante certa fase da lua, podemos supor que seu crescimento será mais lento? Jardinagem Lunar A prática, conhecida como jardinagem lunar, gira em torno do efeito gravitacional da lua sobre o fluxo de umidade no solo e nas plantas. Jardinar pela lua é tão antigo quanto o advento da agricultura. Muito antes do homem começar a usar relógios-de-pulso ou calendários na geladeira, tudo era regido pelas fases da lua. Que a força (da lua) esteja com você!
A Jardinagem Lunar tem sido transmitida através gerações. "Existem pessoas que utilizam o calendário lunar até hoje. E não vão plantar nada sem um sinal favorável da lua", diz Ed Hume. Ele é um dos gurus da jardinagem e observador das influências da Lua nessa atividade.
A lua controla as marés oceânicas, influencia os lençóis freáticos sob nossos pés, assim como o movimento de fluídos em plantas. Mesmo massas continentais de terra tendem a se deformar com a passagem das fases da lua. Compreender seus efeitos e ajustar suas tarefas em conformidade com estas fases é a base de jardinagem lunar. Influências das fases da lua
Na lua nova, a gravidade da lua concentra a água no solo e tende a fazer com que as sementes inchem e se rompam. Este fator ajuda a criar uma raiz equilibrada, assim como ajuda no crescimento da folha, posteriormente. Esta é a melhor época para o plantio de culturas anuais que produzem suas sementes fora do fruto. Exemplos são alface, espinafre, aipo, brócolis, repolho, couve-flor, e as colheitas de grãos. Pepinos são indicados nesta fase também, embora sejam uma exceção a regra.
Na crescente, a força gravitacional é menor, mas o luar é forte, criando o crescimento de uma folha mais forte. Em geral, é um bom momento para o plantio, especialmente dois dias antes da lua cheia. Os tipos de culturas que preferem o segundo trimestre são anuais que produzem acima do solo, mas suas sementes no interior do fruto. Alguns exemplos: feijão, melão, ervilha, pimentão, abóbora e tomate. Cortar a grama no primeiro ou segundo trimestre para aumentar o crescimento.
Após o pico da lua cheia (que tem efeito máximo sobre a copa das plantas), a lua começa a minguar e a energia estará concentrada nas raízes. A atração gravitacional é alta. Por isso, ocorre formação de mais umidade no solo, mas a luz da lua está diminuindo, colocando a energia para as raízes. Este é um tempo favorável para o plantio de culturas de raiz. Isso inclui beterrabas, cenouras, cebolas, batatas e amendoins. Também é bom para perenes, bienais, bulbos e transplante por causa do crescimento da raiz ativa . A poda também é indicada na lua cheia. |Leia mais: Aprenda a fazer um diario de temperos|
No quarto trimestre há uma redução na força gravitacional e da luz do luar, e é considerado um período de repouso . Este também é o melhor tempo cuidar das ervas entre os cultivares, para a colheita e o transplante. Cortar a grama no terceiro ou quarto trimestre funciona para retardar o seu crescimento. Quanto à seiva, a planta absorve menor quantidade dela. Fase boa também para cortar bambus, madeiras para construção , etc. Agora é mãos a horta!!! Read the full article
0 notes
Photo
[ energias da lua ] . oi, beninas quem mais gosta de seguir os ciclos da lua? nem que seja olhar pro céu de vez em quando e ver o quanto a lua é bonita em qualquer fase. . a gente planta uma sementinha no escuro da lua nova, onde tudo é intuição e insconsciente. . essa semente cresce na lua crescente (não me diga), a lua da Donzela. . dá os frutos na lua cheia, a lua da Mãe. . e na lua minguante, a lua da Anciã, podemos limpar, podar os galhos mortos e recomeçar. . poder recomeçar é um dos melhores sentimentos que existem :) aconteça o que acontecer, o dia sempre nasce de novo...sempre podemos plantar novas sementes. . #moonphases #moonlovers #moon #witchcraft #witchmoon #witch #lua #luacheia #luanova #luaminguante #deusatríplice #fasesdalua #bruxarianatural https://www.instagram.com/p/CQJwQo9rdA6/?utm_medium=tumblr
#moonphases#moonlovers#moon#witchcraft#witchmoon#witch#lua#luacheia#luanova#luaminguante#deusatríplice#fasesdalua#bruxarianatural
0 notes
Text
A Roda do Ano - Sabath e Esbath
Nosso calendário de rituais inclui os Sabbats, celebrações antigas representando a Roda do Ano. Essas cerimônias marcavam datas importantes dos calendários agrícolas dos povos europeus (como as festas de plantio e colheita), além dos solstícios e equinócios, baseados no movimento do Sol e da Terra ao longo do ano.
A Roda do Ano traz o significado simbólico da polaridade, com seus pólos complementares integrados na totalidade da criação. O ano de 12 meses é dividido em duas faces, uma clara e outra escura, reproduzindo a dualidade entre luz e sombra; vida e morte.
Sabath:
É a denominação de cada um dos 8 grandes festivais solares que acontecem anualmente e que marcam a Roda do Ano das Bruxas.
Durante os Sabaths são celebrados, em grupo ou solitariamente, os ciclos do nascimento, maturidade, morte e renascimento do Deus, e sua profunda relação com a Deusa.
Mais um esclarecimento importante: Sabath não é sinônimo de missa negra. Não custa repetir: não é usado nenhum símbolo ou objeto cristão. Nenhuma oração cristã é lida - nem de trás para frente nem de frente para trás. Não são feitos nem sacrifícios nem orgias.
Para entender melhor a Roda do Ano celebrada pelos Sabaths, podemos olhar para os períodos demarcados pelas 4 estações:
Durante o inverno, as árvores estão sem suas folhas, os animais se recolhem, os dias são muito curtos e as noites, longas. Lentamente, conforme os dias vão ficando mais longos e a primavera se aproxima, a Natureza parece se espreguiçar. É a época de preparar o solo. Com a chegada do verão, a Natureza explode em vida e fertilidade. É a época de semear. Enquanto o ano continua sua roda, o outono chega e, novamente, as folhas começam a cair. É a época de colher e armazenar para o inverno que novamente se aproxima.
Mesmo que aqui, no hemisfério sul - principalmente no nosso país tropical e bonito por natureza - as estações não sejam tão claramente definidas, dá para observar as mudanças sutis que acontecem. É só prestar atenção. Quem já viveu ou passou longas férias no interior sabe disso. As estações, as épocas de preparar a terra, de semear, de plantar e colher são super bem definidas.
HEMISFÉRIO SUL
SAMHAIN - 30 de ABRIL
YULE - 21 de JUNHO
CANDLEMAS (OU IMBOLC) - 1 de AGOSTO
OSTARA - 21 de SETEMBRO
BELTANE - 31 de OUTUBRO
LITHA - 21 de DEZEMBRO
LAMMAS - 2 de FEVEREIRO
MABOM - 21 de MARÇO
HEMISFÉRIO NORTE
SAMHAIN - 31 de OUTUBRO
YULE - 21 de DEZEMBRO
CANDLEMAS (OU IMBOLC) - 2 de FEVEREIRO
OSTARA - 21 de MARÇO
BELTANE - 30 de ABRIL
LITHA - 21 de JUNHO
LAMMAS - 1º de AGOSTO
MABOM - 21 de SETEMBRO.
Esbath:
É o nome de cada uma das reuniões (ou celebrações solitárias) mensais, no primeiro dia da Lua Cheia ou da Lua Nova de cada mês. Nestas datas são celebrados os ciclos lunares; a finalidade básica dos Esbats é a celebração os ciclos da Deusa, em seus três aspectos: Donzela, Mãe e Anciã (Crescente, cheia e Minguante). Além disso, são épocas propícias para as reuniões, a editação e o estudo.
1 note
·
View note
Text
14 de outubro de 2018
Estou na barraca, só. Pela primeira vez só aqui no terreno. Recebi a visita de uma abelha e um beija flor. Ouço cigarras e mais umas quatro espécies de pássaros, cinco com o que eu acho que seja uma coruja, mas que só começa a fazer barulho depois que escurece. Vez em quando vejo um gavião passar lá no alto quando ainda está de dia. O sol se põe às 17h aqui no acampamento, parte baixa do terreno, mas só vai escurecer lá para as 18h. A barraca já estava montada. Montamos da ultima vez que vim, a primeira depois de estaquear o terreno, eu e Amana. A barraca foi pesada de trazer, mas é espaçosa e confortável. Tem porta, uma janela menor ao lado da porta, um janelão na lateral e nos fundos uma espécie de porta de jardim grande, que dá pra varanda. É como eu vejo a casa. Acabamos colocando a casa no lugar certo, apontada para o norte. Intuitivamente colocamos as coisas de cozinha no canto esquerdo, onde provavelmente será a cozinha quando a casa for construída. Tem sido bastante penosa a caminha até aqui. Hoje não desisti por muito pouco. Já havia desistido de vir na quinta feira. Dessa vez sai com a mochila um pouco mais leve que dá última, mas quase do mesmo peso. No meio do caminho enchi dez litros de água, isso quer dizer que o peso ficou 10kg maior na segunda parte da caminhada, onde eu já estava exausto. Estou assado nas pernas, bati meu joelho esquerdo, que dói bastante, minhas costas estão acabadas e os ombros, principalmente os ombros. Tem essa casa no meio do caminho, que é onde encho as águas. Sempre morro de medo de, quando chegar lá, não ter a água caindo daquele cano. Eu sempre tenho muita sede. Hoje demorei umas cinco horas pra chegar aqui, fui parando em todos os lugares. Tomei um banho de rio, e deve ser o ultimo banho dos próximos três dias. O rio aqui do terreno não parece muito bom de banhar, mas dá pra pegar uma água e lavar o rosto, ou jogar na cabeça. Meus pés estão podres. Meu chulé está horrível e meus sapatos estão nas últimas. Preciso de sapatos novos. Nunca mais eu trago tanto peso nessa mochila. Dessa vez trouxe umas ferramentas pra fazer a cozinha do acampamento: pregos, cordas, martelo, picareta, arco de serra, silvertape, halleman, panos pra cobrir do sol a barraca e a cozinha, até uma esteira de palha pra colocar na saída da barraca eu trouxe. Isso sem falar na comida e na água, mas isso tem que trazer sempre. Hoje eu ia parando e quase desistindo por conta do peso. La na ponte velha o mergulho no rio deu uma relaxada. Fiquei jogando água na boca e cuspindo pra sentir a sensação de fartura de água, que eu sabia que iria me faltar logo mais, quando começasse a subir. Parei no mirante e já não aguentava mais quando cheguei lá. O sol estava a pino e a sorte foi uma nuvem bem grande que parou na frente dele e deu aquela aliviada. Senti como a natureza diminuindo um pouco da dificuldade como dava, mas, na sombra, eu só queria saber de descansar, então ela cuidou de mandar uns pingos de chuva e eu percebi que tinha que me apressar. O caminho na chuva deve ser perigoso, principalmente a descida para o acampamento. Aqui não chove há três meses. No caminho eu passo por uma área que pegou fogo mês passado. Tudo devastado, mas os candombás continuam de pé e já estão verdinhos em cima. De longe da pra ver só a manta preta por cima dos morros, mas de perto da pra ver os verdinhos já nascendo. De qualquer forma, a natureza é hostil. Tem seca, tem incêndio, tem tempestade e tem oportunidades variadas de se contundir e tornar as coisas bem difíceis. Nesse momento estou num embate. Nem eu sei mesmo se quero isso aqui. Faz mais de um ano que eu comecei a estudar e me planejar para isso. Consegui o terreno, comprei ferramentas, livros, vendi minhas câmeras. Eu estava bem mais decidido antes quando fiz isso. Agora estou aqui e não sei se é isso que quero. Quando visualizo a casa, sim, mas quando penso todo caminho até a casa estar de pé, eu já me sinto cansado. Pra compensar o país está uma loucura. Um fascista provavelmente vai se eleger e tudo vai ficar incerto, penoso, hostil. A natureza é sempre hostil. Acho que esse contexto político é como a chuva que aconteceu hoje na trilha, da aquele empurrãozinho pra eu perceber a necessidade de continuar seguindo o caminho. Me dá um alívio saber que, mesmo sendo penoso esse processo aqui, ele pode me livrar de uma loucura na cidade, não só pelo trabalho e pela dinâmica, mas com esse risco de uma ditadura novamente. Nesse momento eu tenho quarenta mil reais na minha conta. É bastante dinheiro. A depender da política econômica desse desgoverno, pode virar nada. Se aqui ficar como a Venezuela, pode ser que eu consiga comprar um rolo de papel higiênico com esse dinheiro. Nesse momento é dinheiro suficiente pra subir uma casa e ainda sobra um pouco pra manter minha rotina de comprar comida enquanto o terreno não me dá de comer. Mas eu vou precisar de mais energia pra isso aqui andar, porque tem muita coisa pra fazer. Tenho que resolver o lance da água no terreno. Ainda não sei como fazer isso. Mas preciso disso pra plantar e pra construir, mas principalmente para estar. Talvez se eu trouxer a bicicleta facilite a dinâmica de ir buscar água lá na casa e voltar pra cá, sem precisar fazer essa maluquice de carregar 10kg de água de uma vez só. Espero que a chuva só tenha ameaçado mesmo. O moço do açaí disse que não deve cair pouca água não, que, com esse clima, deve cair um pé d'água. Não quero passar por isso dentro dessa barraca. Eu nem preparei algum escoamento de água em volta da barraca e a barraca tá num barranco, meio torta até. Meio ruim de dormir. Mas depois dessa caminhada não tem como ajeitar nada agora e também acho que é cansaço suficiente pra segurar o sono. Esses dias aqui vão ser bons pra dar uma desintoxicada da Internet. Minha cabeça está cheia desse lance das eleições. A de todo mundo. Tá um surto coletivo. Todo mundo morrendo de medo. Muitos amigos tem pais que vão voltar no Bolsonaro. Estão todos desesperados. Enfim, não quero pensar nisso. Quero conseguir trazer minha mente de volta para o projeto e pra pensar na situação com amana. Tem que resolver isso logo. Eu realmente não sei pra onde vai isso. Temos brigado muito, ela me machucou e eu não sei se consigo perdoar, também já não sei se ela vai me fazer bem. Acabei de ouvir pegadas fortes, fiquei com medo. O pai de amana falou que tem onças por aqui. Coloquei a lanterna e deu pra ver os olhos brilhando, mas acho que era uma vaca. Tinha visto as bostas por aí, mas nunca tinha visto ela mesma. Fiquei feliz dela estar aqui. Vacas são sagradas. Tomara que seja a vaca. Preciso colocar a cabeça no lugar pra consegui resolver minhas pendências e me decidir logo sobre as coisas, pra colocar elas pra funcionar, tomar um rumo. A lua tá crescente ainda, mas tá uma noite bem clara. Imagino a lua cheia aqui, deve ser difícil de dormir.
0 notes
Text
Infância na civilização Asteca
Os astecas tinham uma estrutura social altamente complexa, na qual as leis formais e informais governavam a vida do cidadão desde o nascimento até a morte. Esperava-se que um cidadão do império vivesse uma vida obediente e ordenada a serviço do Estado. Um caminho estruturado foi concebido para eles desde o dia em que nasceram, até o dia em que morreram.
Infância asteca
Poucas leis formais se aplicaram a um asteca antes de ele nascer, mas existem várias proibições costumeiras para sua proteção. As mulheres grávidas eram proibidas de levantar objetos pesados, tomar banhos de suor excessivos ou fazer sexo excessivo (achavam que o feto seria colado ao útero). Eles também foram severamente advertidos a não fazer um aborto porque a gravidez era vista como um sinal de que os deuses favoreciam as mulheres e para desafiá-las é incorrer em sua ira.
Uma série de outros tabus pré-natais foi dada às mulheres astecas. Eles foram aconselhados a não comer tamales presos ao lado de uma panela por medo de que a criança fizesse o mesmo em seu ventre. Ela não deveria sair à noite sem espalhar cinzas, um seixo ou absinto no peito, porque as aparições errantes de mulheres que morreram no parto atacariam seu feto. As mães em perspectiva não devem olhar para uma pessoa enforcada porque a criança nascerá estrangulada pelo seu cordão umbilical. Ela também deve desviar os olhos de um eclipse ou da lua nascente, porque essa ação faria com que seus filhos ficasse de pêlos nos lábios (embora colocar uma faca de obsidiana em seu peito a protegesse da parte crescente da lua). Nos meses finais da gravidez, a mulher deveria receber qualquer coisa que pedisse e não lhe era permitido dormir durante o dia ou olhar para qualquer coisa assustadora, ofensiva ou vermelha. Todos foram pensados para resultar em defeitos congênitos, natimorto ou a morte da mãe.
Do nascimento até a idade de três anos, a complexa teia de regras legais e sociais que em breve governará sua vida apenas afetou levemente um asteca. Adivinhações complexas foram realizadas usando o sinal do dia da criança para determinar seu nome e sua carreira mais auspiciosa. Um menino asteca foi presenteado com um pequeno escudo um arco e quatro flechas para simbolizar seu futuro como um guerreiro, enquanto uma menina asteca foi apresentado com um fuso para representar seu futuro como dona de casa.Depois que as cerimônias apropriadas foram concluídas, as crianças astecas estavam mais ou menos livres para desfrutar de sua infância até os três anos de idade.
Dos três aos quatro anos, as crianças receberam algum grau de instrução sobre o que era ser uma criança boa ou ruim, mas ainda não era o treinamento oficial que receberiam depois. Uma criança boa era aquela que era saudável, forte e feliz, enquanto uma criança má era doentia, mutilada ou violenta no temperamento. Acreditava-se que uma família tinha que "esticar" seu filho regularmente, se eles crescessem adequadamente durante o ano. Esse alongamento não poupava nem o masculino nem o feminino e envolvia os pais puxando as mãos, dedos, braços, pernas, pés, pescoço, nariz e orelhas da criança. As crianças também precisavam ser alongadas durante os terremotos, pois temia-se que não crescessem mais se o alongamento não fosse realizado rapidamente. Se passasse por cima de uma criança, ele teria que recuar rapidamente sobre eles ou seu crescimento seria atrofiado. As crianças também foram impedidas de beber antes de seus irmãos mais velhos por medo de que deixassem de crescer (além de reforçar as distinções de idade).
A educação formal começou por volta dos cinco ou seis anos e foi considerado vital que todas as crianças fossem ensinadas a serem obedientes, respeitosas e honestas. Pages acompanhou os jovens nobres para garantir que eles se curvassem e emitissem saudações apropriadas àqueles da estação mais alta. Os plebeus foram instruídos a trabalhar diligentemente e “fazer o que se refere ao seu escritório, trabalhar, semear e plantar suas árvores, e viver com o suor de sua testa. Não abandone o seu fardo, nem desmaie, nem seja preguiçoso; porque se você for negligente e preguiçoso, não poderá se sustentar nem a sua esposa e filhos. ”
As crianças recebiam agora tarefas que incluíam carregar água, coletar lenha, carregar pacotes para o mercado, pescar e coletar grãos de milho do chão do mercado. As punições formais não pareciam se aplicar ainda, mas as crianças dessa idade recebiam longos discursos de seus pais sobre o que significava viver no mundo asteca. As crianças foram ensinadas que a vida era uma coisa dolorosa e perigosa e ensinadas a prosseguir com moderação, humildade e diligência.
Aos sete anos, punições formais começaram a se infiltrar na vida da criança. As crianças foram novamente admoestadas a serem obedientes, honestas, discretas, respeitáveis, modestas, enérgicas e modestas em todas as coisas. Um nobre dispôs oito regras para seu filho, que incluíam evitar o descanso excessivo, ser prudente em viajar, falar devagar e deliberadamente, abster-se de olhar, não fofocar, responder imediatamente à convocação, ser moderado em vestir e lavar as mãos antes de comer e evitar glutonaria. . Neste ponto, parece que as punições formais eram mais uma intensa reprovação em oposição às punições físicas que começam aos 8 anos de idade.
Uma variedade de castigos foram concedidos a crianças de ambos os sexos com idades entre 8 e 12 anos. Se a bronca não funcionasse, um dos pais poderia ameaçar perfurar o corpo de seu filho com espinhos de maguey aos 8 anos de idade; 9, espancá-lo com um bastão aos 10 anos, segurá-lo no fogo e forçá-lo a inalar fumaça de pimentão aos 11 anos e amarrá-lo com as mãos e pés, forçando-o a deitar no tapete molhado aos 12 anos.
Meninas entre 8 e 12 anos deveriam ser obedientes, discretas e castas. Se a bronca não funcionou, as meninas receberam punições semelhantes às de seus irmãos homens. Aos 8 anos, eles foram ameaçados com espinhos de maguey, às 9, suas mãos podem ser perfuradas, aos 10 uma garota pode ser espancada com um graveto por fiar mal o algodão, e de 11 para cima ela pode ser forçada a inalar fumaça de pimentão. um fogo.
O estado parece ter tido algum interesse na criação dos filhos de seus cidadãos, já que as mães astecas temiam punições dos juízes astecas se suas filhas não agissem adequadamente aos 14 anos. A habilidade de tecer uma menina era considerada um índice direto de sua moral. personagem. Roupas apropriadamente tecidas eram um sinal de bom caráter moral, enquanto costuras e bordas tortas indicavam um caráter torto ou perverso.Os mantos de algodão eram uma fonte primária de tributo e um símbolo potente da nobreza, de modo que se podia inferir que os poderes que tinham um interesse econômico e social adquirido nas habilidades de tecer de seus súditos.
Entre as idades de 12 e 15 anos, todas as crianças eram obrigadas a freqüentar as escolas cuicacalli (“house of song”). Essas escolas eram adjacentes aos principais templos, com aulas começando e uma hora antes do pôr do sol e durando até tarde da noite. As crianças astecas foram ensinadas a cantar e dançar e continuaram a fazê-lo durante toda a sua estada na escola cuicacalli. Acredita-se que essas escolas serviram para fornecer uma educação religiosa.
As crianças astecas eram legalmente obrigadas a obedecer e respeitar seus pais de modo que os pais pudessem levar seus filhos ao tribunal se eles se mostrassem particularmente desviantes. A gama de punições que um tribunal poderia emitir incluía espancamentos, deserdação (particularmente preocupante para os nobres jovens) e morte, embora a morte, fosse reservada para os filhos da nobreza que eram desrespeitosos, covardes ou baratos. Os pais que não podiam pagar filhos adicionais podiam obter permissão dos tribunais para vender seus filhos à escravidão.
Havia seis pecados mortais que um jovem asteca aprendeu a evitar a todo custo, inclusive se tornando um vagabundo, ladrão, jogador excessivo, jogador, fofoqueiro ou bêbado. A sociedade asteca tinha pouco amor por vagabundos ou ociosos, de modo que ser considerado um vagabundo tinha severas conseqüências sobrenaturais. Os jovens astecas foram informados de que ser um vagabundo justificaria a visita de um Cihuapipiltin (alma deificada de uma mulher que morreu no parto) que os colocaria sob um feitiço que contorcia o rosto e os membros, fazendo com que ele espumasse pela boca.
Os ladrões serão tratados em uma seção posterior, mas basta dizer que o roubo foi severamente desaprovado pela sociedade asteca e normalmente garantiu a execução. Jogar bola e jogar excessivamente é um assunto interessante, porque a conotação negativa não é o esporte em si, mas a aposta associada a ele. Parece não haver muito medo do vício do jogo na sociedade asteca e há inúmeras histórias de cidadãos astecas tendo que se vender como escravos para se livrarem de dívidas contraídas por um mau arremesso dos dados ou fracasso de uma popular equipe de futebol. Esse problema parece se estender até os próprios Tlatoani, que apostaram o destino de seus reinos inteiros no resultado de um singular jogo de bola.
Os fofoqueiros eram descritos como “descorteses, de fala maldosa, grandes faladores, boca grande, menosprezo, semeador de discórdia e propagadores de contos. Acredita-se que as fofocas criam discórdia social e são ofensivas à ordem pública. Uma criança asteca foi aconselhada a falar com clareza e em assuntos de importância, e a aperfeiçoar a fala à maneira de um orador, não a uma fofoca.
A embriaguez é o último pecado asteca e aparece proeminentemente em muitos dos códices astecas. Houve um grande desprezo pela embriaguez pública, pois era vista como se roubasse o indivíduo de sua faculdade da razão e criasse uma grande discórdia que era uma afronta ao estado como um todo. Beber era completamente proibido na sociedade asteca, exceto em certas ocasiões. Essas ocasiões incluem o parto, certos dias religiosos e pessoas que estavam envolvidas em uma forma de trabalho particularmente difícil. A principal exceção foi para pessoas que tiveram filhos e netos ou tinham mais de 70 anos. Esses indivíduos poderiam, então, beber o quanto quisessem. Por uma primeira ofensa de embriaguez pública, a parte ofensora teve a cabeça raspada e a casa destruída, como se julgava imprópria para se associar à sociedade educada. Após a segunda ofensa de um plebeu, ou a primeira ofensa de um funcionário público / nobre, a parte infratora foi executada.
Idade 15 marca um ponto de virada significativo na vida de um homem asteca como ele foi admitido em uma escola de ensino superior para obter as habilidades que ele precisaria durante o resto de sua vida. Crianças nobres freqüentavam as escolas de Calmecac, enquanto os plebeus frequentavam os telpocaches. As escolas de Calmecac forneciam ao império seus sacerdotes, generais, juízes e administradores seniores. Cada escola exigia que seus alunos trabalhassem dia e noite sob um currículo que combinava intensa atividade acadêmica com trabalho físico extenuante. As habilidades gerais transmitidas eram orações, canções, histórias, calandras, interpretação de sonhos e presságios e treinamento de combate. É aqui que os futuros juízes aprenderam suas habilidades legais e os sacerdotes entraram no sacerdócio.
As punições por abandono eram severas nas escolas calmas. Os estudantes que bebiam vinho, cometeram graves infrações às regras da escola ou dormiam em volta eram “queimados, estrangulados ou lançados ao fogo ou atirados com flechas”. Infrações leves, como falta de falar bem ou cumprimentar os outros, foram recebidas com sangue. das orelhas do aluno e dos lados com espinhos de maguey ou pedaços de osso afiado.
Os plebeus foram educados em escolas tepochalli que foram alojadas em seus calpulli.Essas escolas se concentravam no treinamento militar, já que todos os homens adultos, nobres e comuns, eram obrigados a servir nas forças armadas astecas. As punições nessas escolas parecem se aproximar das de seus colegas calmos. Depois de cinco anos de educação, nobres e plebeus eram considerados suficientemente educados para ocupar seu lugar na sociedade asteca e seguiram para seu próximo grande empreendimento na vida ... o casamento. THE AZTEC LEGAL SYSTEM Dale Frank Andrade Spring 2004 Legal Systems Very Different From Our Own Professor David D Friedman
0 notes
Text
Fases da Lua e Bruxas
Bruxas são uma das espécies que seguem rituais de uma maneira quase que religiosa (principalmente aquelas aliadas a um coven). As fases da lua influenciam muito seu comportamento, assim como influenciava o das civilizações antigas. Não é obrigatório que o seu personagem aja dessa forma, porém, caso você esteja precisando de algo como base, é só dar uma olhadinha aqui!
Lua Nova
É uma lua difícil de se ver ou perceber. Por aproximadamente três dias após cada ciclo lunar, a lua fica completamente escura antes de voltar a crescer.
Essa é uma fase de aquietamento, onde você descansa e aguarda um pouco antes de começar os trabalhos mais intensos de magia mais uma vez.
É um tempo para se fazer mágicas relacionadas à desejos que quer alcançar.
Palavras-chave: Página em Branco; Recomeços; Possibilidades Ilimitadas; Plantar Sementes/Intenções;
Lua Crescente
É o período em que a lua cresce de completa escuridão até clarear e se tornar lua cheia. Leva aproximadamente 14 dias para isso acontecer.
Essa é uma fase para se praticar magia positiva. Em outras palavras, magia que atrai coisas para você ou faz com que algo cresça.
Palavras-chave: Energias Novas; Paciência; Detalhamento; Atenção; Germinar; Estabelecer Raízes; Ação.
Lua Cheia
É o ponto em que conseguimos ver um lado inteiro da lua claramente. Há muito tempo bruxos incluem como lua cheia o dia que vem antes e o que vem depois dela, totalizando-se então 3 dias.
Essa é a fase ideal para a prática de rituais focados em crescimento pessoal e desenvolvimento espiritual.
Geralmente, no segundo dia de lua cheia, que é quando a lua está com sua potência máxima, os covens se reúnem para a realização de rituais importantes.
Antes dessa fase, muitas bruxas fabricam uma espécie de óleo e durante as três noites de lua cheia, elas meditam em frente a ele, agindo como um canal por onde passam a energia da lua até o óleo. Esse óleo pode ser utilizado realização de feitiços ou poções, para ajudar na cura de algum ferimento ou para revitalização durante a próxima fase da Lua. Se ainda existir óleo quando a lua nova chegar, é uma tradição queimar esse resto em uma fogueira.
Palavras-chave: Pico de Energia; Consagração; Alegria; Gratidão; Desabrochar; Celebração
Lua Minguante
É o período em que a lua decresce de lua cheia até chegar ao seu ponto máximo de escuridão. Assim como com a Lua Crescente, leva aproximadamente 14 dias para isso acontecer.
Essa é a fase ideal para a prática de mágicas de “expulsão”, aquelas que mandam embora algo, livram-se de alguma coisa ou destruir algo com o qual você não quer mais ser incomodado.
Palavras-chave: Soltar; Receber; Render-se; Servir; Reajustamento; Colher; Esquecer; Perdoar; Reflexão;
Lua Negra
São as três últimas noites da Lua Minguante.
É a fase da lua mais conhecida por bruxos que foi designada para se lidar com inimigos e magia negra. Desde a antiguidade, é muito comum bruxos usarem essa época para se livrar de pessoas que não gostam. Muitas mortes misteriosas acontecem nessas noites…
Palavras-chave: Justiça; Acobertamento; Paixão; Raiva.
Fontes: x, x, x Leu tudo e ainda assim ficou com alguma dúvida? Mande uma ask para o nosso blog de inspo! Teremos o prazer em lhe responder!!
6 notes
·
View notes
Text
Em que Lua estamos? Confira o calendário lunar de 2020!
Se você tem curiosidade em saber em que Lua estamos e como ela pode influenciar nossas vidas, leia esse artigo, você vai adorar!
A Lua é um satélite natural que possui grande influência sobre fenômenos que ocorrem na Terra. Todos os ciclos em nosso planeta são regidos pela Lua, que é um Astro, por isso, é fundamental saber em que Lua estamos para dar início a projetos, realizar simpatias, plantar, engravidar ou até mesmo cortar o cabelo.
Afinal, as vibrações energéticas lunares têm grande poder sobre as ações terrestres. Dessa forma, não poderíamos deixar de lado a ajudinha que esse poderoso Astro pode nos dar em determinadas situações.
Quer saber em que Lua estamos e as demais informações sobre o calendário lunar de 2020? Então acompanhe o post até o final para descobrir.
Em que lua estamos? Conheça mais sobre as fases da lua
Por que é importante saber em que Lua estamos?
Você sabia que a Lua é capaz de mover massas de água na Terra? De uma maneira geral, sua força gravitacional é o que causa marés altas e baixas nos oceanos, da mesma forma, o Astro consegue influenciar em vários outros aspectos terrestres, como no plantio, na fertilidade, entre outros.
Embora muitas situações do nosso dia a dia ocorram sem a consulta ao calendário lunar, saber qual a fase lunar ajuda em diversos aspectos, e isso é fato.
Sabendo que o Astro é capaz de controlar os ciclos da Terra, é fundamental saber em que Lua estamos para se planejar ao iniciar um projeto, por exemplo. Cada fase lunar é responsável por uma etapa do ciclo, por isso, você deve ter esse planejamento aliado a seu projeto para obter ainda mais vibrações energéticas que poderão impulsionar seu projeto.
Quais são as fases da Lua?
Muitas pessoas não sabem dizer quais são as fases da Lua. Mesmo aquelas que sabem, nem sempre conseguem identificar visualmente em que fase lunar estamos. Por isso, a seguir explicaremos em detalhes quais são as fases lunares e como identificar em que fase da Lua estamos hoje!
Nova
O próprio nome já diz muito sobre essa fase: é o momento ideal para iniciar projetos, objetivos, oportunidades, ocasiões, enfim, tudo que você deseja continuar por muito tempo. Nesse momento, é comum que você sinta vontade de mudar e começar algo novo.
A fase lunar anterior, que é a Minguante, propicia avaliar a vida. Já a Lua Nova é o momento de agir e colocar toda a reflexão feita anteriormente em prática. Além dos projetos novos, esse também é o momento ideal para continuar projetos que ficaram estagnados.
Crescente
Assim como a Lua Nova, a fase Crescente também é motivada pela ação. Essa fase também pode ser chamada de “empurrão” ou de “levante da cadeira”, já que ela vem para encaminhar todos os projetos iniciados anteriormente.
Nesse momento, também é interessante fazer um trabalho energético para liberar energia negativa e refletir bastante sobre o que é preciso para concluir seus projetos. Esse momento de reflexão ocorre porque a fase Crescente é responsável por fazer o chamado para ação. Por isso a fase Crescente é o empurrãozinho que você precisa para seguir com seus sonhos.
Leia também: Saiba como afastar energia negativa – https://espacorecomecar.com.br/afastar-energia-negativa/
Cheia
Intensidade define a Lua Cheia, que é a fase lunar onde tudo é levado ao ápice. Nessa fase, tudo fica à flor da pele, incluindo as emoções humanas, por isso, é comum que você se sinta mais sensível a diferentes fatores.
A fase Cheia também proporciona uma reflexão sobre as coisas, pessoas e momentos pelos quais você é grato. Afinal, os dois ciclos anteriores foram de muita luta, então agora é hora de colher os frutos e agradecer pelo trabalho realizado.
Minguante
Passado o ápice lunar, a Lua Minguante vem para acalmar os ânimos e fazer um verdadeiro “detox” na vida dos seres vivos na Terra. Nessa fase, é possível eliminar tudo que é tóxico em seu organismo, o que inclui mente, corpo e espírito. Para complementar essa fase, é recomendado fazer trabalhos como a Limpeza Espiritual.
Além dessa verdadeira faxina, você deve ter um momento de reflexão para avaliar seus hábitos e todas as coisas que devem ser cortadas ou eliminadas da sua vida. Esse é o momento certo para refletir e tomar boas decisões. Também é o momento de descansar suas ações, recarregar as energias e se preparar para um novo ciclo.
Faça seus projetos de acordo com a fase da lua em que estamos
Em que fase da Lua estamos hoje?
Identificar a fase lunar visualmente nem sempre é fácil. Isso porque algumas fases podem nos confundir um pouco. Por isso, indicamos que você siga o calendário lunar de 2020 para não ter dúvidas! Para descobrir em que Lua estamos hoje basta ir até à data e conferir a fase lunar.
Nova Crescente Cheia Minguante 24/01/2020 03/01/2020 10/01/2020 17/01/2020 23/02/2020 01/02/2020 09/02/2020 15/02/2020 24/03/2020 02/03/2020 09/03/2020 16/03/2020 22/04/2020 01/04/2020 07/04/2020 14/04/2020 30/05/2020 30/04/2020 07/05/2020 14/05/2020 21/06/2020 30/05/2020 05/06/2020 13/06/2020 20/07/2020 28/06/2020 05/07/2020 12/07/2020 18/08/2020 27/07/2020 03/08/2020 11/08/2020 17/09/2020 25/08/2020 02/09/2020 10/09/2020 16/10/2020 23/09/2020 01/10/2020 09/10/2020 15/11/2020 23/10/2020 31/10/2020 08/11/2020 14/12/2020 22/11/2020 30/11/2020 07/12/2020 21/12/2020 30/12/2020
Super Lua em 2020
A Super Lua é um fenômeno esperado por astrônomos e curiosos. Esse fenômeno só ocorre quando é fase de Lua Cheia e justamente no Perigeu lunar.
Dessa forma, há dois momentos importantes sobre a distância da Lua em relação ao planeta Terra: Apogeu e Perigeu. O Apogeu é quando a Lua está mais distante da Terra. Já o Perigeu, é quando a Lua está em sua menor distância do planeta.
Quando o Perigeu coincide com a Lua Cheia acontece a Super Lua. Veja a seguir as datas da Super Lua em 2020:
09/03/2020
08/04/2020
07/05/2020
Eclipses lunares em 2020
Os eclipses são eventos raros que ocorrem de tempos em tempos, mas mesmo que raros, é importante saber que eles exercem grande influência sobre diversas situações na Terra. Veja a seguir a programação para 2020:
05/01/2020 – Eclipse lunar total penumbral
05/06/2020 – Eclipse lunar penumbral
05/07/2020 – Eclipse lunar penumbral
30/11/2020 – Eclipse lunar penumbral
Sabendo que a Lua exerce grande influência sobre as coisas na Terra, é fundamental que você tenha o calendário lunar como ferramenta em seu planejamento de ações, projetos e muito mais.
E para complementar suas vibrações positivas e auxiliar na conquista dos seus sonhos, conheça os serviços realizados pelo Espaço Recomeçar. Você pode obter ainda mais êxito fazendo uma Limpeza Espiritual, uma Amarração Amorosa na lua certa e muito mais.
Agende agora mesmo sua Consulta Espiritual para abrir caminhos em sua vida!
O post Em que Lua estamos? Confira o calendário lunar de 2020! apareceu primeiro em Espaço Recomeçar.
source https://espacorecomecar.com.br/em-que-lua-estamos/
0 notes
Photo
#Repost @conpso (@get_repost) ・・・ 🌘CRESCENTE: Nesta fase a lua exerce uma boa influência sobre as plantas. A seiva se concentra em maior quantidade no caule, nos ramos e nas folhas. O QUE PLANTAR? 🍆Tomate, pimentão, jiló, quiabo, berinjela, feijão – vagem, pepino, abóbora, milho, arroz, feijão e outras, sejam frutíferas, legumes ou cereais. Boa fase para fazer enxerto, poda (para brotação rápida). 😮VOCÊ SABIA? Quando se planta tomate nesta fase ele produz mais. As pencas ficam mais próximas, com mais frutos; já na minguante, produz pouco; na lua nova, a haste fica mais alongada e as pencas ficam mais distante entre elas; na cheia, vegeta mais, menos frutos por penca com maior probabilidade de ataque de pragas. 🌕CHEIA: Nesta fase a seiva se concentra na copa da planta (ramos e folhas). A influência sobre a terra chega ao seu ponto máximo apenas nos primeiros dias, isso porque depois de sofre efeitos da lua minguante. No início desta fase planta-se: repolho, couve-flor, alface e outras. Além das hortaliças esta é uma ótima fase para o plantio de flores. 🌘MINGUANTE: Nessa fase plantam-se raízes; rabanetes, beterraba, cenoura, inhame, batata, cebola de cabeça (bulbos) e outras, pois a planta ao germinar, primeiro força o enraizamento, demora mais a nascer, retarda um pouco o crescimento, porte menor, raízes mais desenvolvidas. Quanto à seiva, a planta absorve menos quantidade de seiva no caule, nas folhas e nos ramos, ou seja, uma boa fase para tirar bambus, madeiras para construção e cabos para ferramentas, etc. 🌑NOVA: Nesta fase, ela começa exercer influência sobre a Terra, a seiva (sangue da planta) manifesta-se em maior quantidade no caule, em direção aos ramos. Nesta fase, planta-se mais couve-comum, almeirão, cebolinha, espinafre, plantas medicinais e outras. FONTE: RAS Rede de Agricultura Sustentável
0 notes
Photo
Ostara é celebrado no hemisfério Norte por volta de 21 de março e no hemisfério Sul por volta de 22 de setembro.
É o momento do ano em que o Sol está diretamente acima do Equador, fazendo com que noite e dia tenham igual duração.
Nesse dia, escuridão e luz são precisamente iguais; então, esse Sabbat traz os sentimentos de equilíbrio e interação, sendo o momento ideal para fortalecer a energia de complementaridade entre homem e mulher.
É o tempo da igualdade, o começo e da abundância de possibilidades.
Ostara é o primeiro dia da Primavera, também conhecido como Sabbat do Equinócio Vernal, Festival das Árvores, Alban Eilir, Ostara e Rito de Eostre.
É a celebração da Primavera e o re-despertar de fertilidade que celebra o nascimento da vida na Terra.
Desse dia em diante o dia dominará a noite, ou seja, os dias serão maiores que as noites e a Terra explodirá com vida: os animais acasalando, a doce música dos ronronados, grunhidos, mugidos, trinados de pássaros. Folhas verdes surgem das árvores.
Na roda mágica do ano, em Ostara o Deus (Sol) cresceu, tornando-se um jovem adulto.
Ele está passando pela puberdade e suas forças são refletidas na vitalidade e no crescimento das plantas.
Com a vitalidade crescente dele vem o calor da Primavera e o futuro plantio das futuras colheitas.
A Deusa é uma bonita Virgem da Primavera.
Nessa época, o jovem Deus se encontra pela primeira vez com a Deusa, na condição de Virgem.
Esse é um período de sedução, em que a Grande Deusa e o Grande Deus começam a despertar toda a energia de atração e felicidade e esse potencial pode ser visualizado em toda a natureza que se encontra viva e feliz.
No mundo mágico, fadas boas abandonam seus refúgios invernais e se tornam mais ativas.
Elas se despojam de suas peles de inverno e adotam uma indumentária mais leve e mais de acordo com a proximidade do verão.
Durante este equinócio, muitos duendes de banhavam nos rios e arroios.
É prudente que os homens se mantivessem afastados desses lugares, pois caso contrário, corriam o risco desses espíritos se apoderarem deles e os afogarem nas águas.
É o momento propício para honrarmos a Mãe Natureza e todas suas criaturas mágicas.
É o período de celebrar as mudanças de nosso corpo, pois nessa estação do ano ficamos mais ativos, dormimos menos, comemos menos e gastamos mais tempo ao ar livre.
Época do amor, de promessas e de decisões, pois a Terra e a Natureza despertam para uma nova vida.
Assim, esse é o momento de plantar e cultivarmos nossas "sementes" (metas e objetivos).
Dica: Neste dia, prepare um banho em água perfumada com flores para atrair o amor, a sorte e a saúde.
Como a maioria dos antigos festivais pagãos, Ostara - Equinócio da Primavera (no Hemisfério Norte ocorre na data de 21 de março, próximo á Páscoa) foi cristianizado pela Igreja na Páscoa, que nesta ocasião celebra a ressurreição de Jesus Cristo.
Em inglês "Easter" é um nome derivado da deusa Eostre (Deusa da Aurora), deusa anglo-saxã da Primavera, da ressurreição e do renascimento.
Depois, Easter passou de "sol que se eleva" para "filho que se eleva", quando foi adotado pelos costumes cristãos.
Até hoje, o domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do calendário lunar, que estabelece o dia santo no primeiro domingo após a primeira lua cheia, no ou após o Equinócio da Primavera!!!
Os ovos, como mencionado, eram símbolos antigos de fertilidade oferecidos à Deusa.
A lebre era um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias deusas lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a deusa Ostara, cujo animal era o coelho. (O coelho é um dos maiores símbolos de fertilidade da Deusa, pois eles levam um período de 28 dias para gestarem e darem à luz os filhotes, e 28 dias é o ciclo da Lua).
Atividades sugeridas para incorporar a magia de Ostara em sua vida:
Caminhar pelo campo para colher flores:
Os antigos europeus iam até o campo para colher flores e as levavam para casa, pois acreditavam que as flores colhidas no Equinócio da Primavera eram mágicas e, através delas, seriam capazes de conectarem a energia de toda a Natureza assegurando assim a sorte, saúde e felicidade. Enfeitar toda a casa com elas.
Celebrar a Natureza fazendo uma oferenda aos elementais, agradecendo pela beleza proporcionada pela Primavera.
Plantar uma árvore ou flores. Fazer um jardim.
Colorir ovos e enfeitá-los com símbolos: o Sol, a Lua, as Estrelas, as Runas, entre outros símbolos.
Se desejar, você poderá pintar símbolos que representem os seus desejos como, por exemplo, um carro, uma casa etc.
Ao decorá-los, estamos carregando-os com objetivos mágicos, de acordo com as cores que utilizamos.
Presenteie amigos e familiares. Este presente estará impregnado com as suas boas intenções de Fartura, Renovação, Amor e Felicidade!!!
Magia de Ostara para Alegria e Prosperidade:
Pegue uma pequena caixa de papelão e coloque dentro dela algumas lasquinhas de suas unhas, fio de cabelo, botão de roupa e outros elementos que sejam pessoais.
Embrulhe a caixa com um papel cor-de-rosa. Guarde-a numa caixa maior cheia de manjericão.
Em Ostara, agradeça mentalmente a grande Deusa tudo aquilo que quer como se já tivesse conquistado.
Termine dizendo:
Que assim seja e que o bem se faça.
Mantenha as caixas durante 1 ano e 1 dia.
Ao se desfazer, agradeça a todos os amigos (visíveis e invisíveis) as dádivas e bênçãos alcançadas.
Feliz Ostara a todos.
0 notes