#o que plantar em novembro
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pomar-e-horta-sustentaveis · 2 months ago
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O que plantar em novembro para ter uma colheita incrível
Novembro chegou e com ele vem a oportunidade perfeita para iniciar uma nova fase na sua horta ou jardim! Muita gente pensa que essa época do ano é de pausa para as plantas, mas na verdade, é o oposto! Novembro é um mês cheio de potencial, com clima favorável para vários tipos de cultivo, seja você fã de flores, hortaliças ou frutíferas. Quer saber o que plantar para ter uma colheita incrível?…
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laviefotografias · 2 years ago
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Quem já viu de perto o Paraíso Brasileiro das Hortênsias que está localizado na cidade de Gramado no Rio Grande do Sul?
Para quem não sabe essa planta aqui chega a ser "mato" de beira de estrada, uma planta tão linda que encanta a todos os turistas que vem para cá!
Ela é cenário de nossos ensaios fotográficos aqui na cidade de Gramado - RS, dando um toque todo delicado e surreal em nossas fotografia e nós amamos!
Para quem quer ver as Hortênsias de perto precisa vir nessa época do ano: Metade de Novembro, Dezembro todo , no máximo em até metade de Janeiro. Como o verão começa em dezembro, em Janeiro o sol quente começa a queimar as flores e elas não ficam tão lindas como vocês estão vendo nas fotos.
Para amantes de plantas, essa espécie tem de várias cores, lilás, azul, rosa e acredite se quiser, vários tons da mesma cor.
Em alguns casamentos minimalistas, as noivas pegam apenas 1 cabeça de flor para buquê e fica bem charmoso, algumas gostam de fazer o buquê de hortênsias desidratadas.
Um "cabeça" de flor de Hortênsias dessa chega a ser vendida por R$70,00 a R$100,00 em alguns estados, muito cobiçada em lugares tropicais, são compradas em viveiros, aqui em Gramado e na região Sul do Brasil nasce sem precisar plantar.
Eaí, você ja conhece essa planta?
Mais fotos em nosso site: www.laviefotografias.com.br
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scoutingsblog · 2 months ago
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CENTENÁRIO ESCOTEIRO É COMEMORADO
Os Escoteiros do Brasil comemoram o seu centenário ao longo do mês de Novembro. A data oficial foi no dia 4 de novembro, mas como um dia é pouco, várias celebrações em todo o Brasil estão sendo realizadas em homenagem ao centenário. Um jantar festivo foi realizado no dia 2 de novembro, contanto com associados e convidados para celebrar a trajetória da instituição. Homenagens a membros marcantes na história da instituição foram realizadas.
Ao amanhecer do dia 3 de novembro, uma missa foi realizada no Santuário do Cristo Redentor, homenageando a gerações escoteiras que tem trabalhado e auxiliado a experiencia na vida de tantos jovens que passaram pelo movimento. Pela noite, o Cristo Redentor passou o tempo com o lenço nacional, sendo refletido também o símbolo da UEB, iluminando a noite de celebração.
Ainda em comemoração, em parceria com a Casa da Moeda, foi desenvolvida e lançada uma medalha comemorativa. A edição é limitada, feita em prata e em bronze. Em seu design, conta com o símbolo "+100", e foram fabricadas 200 em prata e 400 em bronze.
Encerrando a programação do mês, no dia 25 de novembro, será realizada uma sessão solene será realizada no Senado Federal, reafirmando a importância que o movimento e a instituição tem para a sociedade.
Vale ressaltar que mesmo com o centenário tendo chegado, o desafio de plantar 100 mil árvores continua. Já foram plantadas 62 mil mudas, tendo ainda um caminho longo a seguir, mas mirando na meta, ela será alcançada.
Fonte: escoteiros.org.br
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diariodeumadiscipula · 2 months ago
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Sou a pessoa mais indisciplinada e inconstante que conheço, essa é minha batalha.
Hoje, dia 11 de novembro, decidi fazer um desafio de apenas 7 dias para detox do corpo. Estou na manhã do dia 1, já tomei suco verde, comi ovo, comi fruta, o dia ainda é longo pela frente...
Fico sempre pensando em quem eu seria hoje se tivesse dado continuidade a tantas coisas boas que iniciei mas que larguei no começo.
Certamente seria uma mulher saudável, mais inteligente e melhor posicionada.
Espero voltar semana que vem e dizer que consegui ME vencer, pelo menos uma vez na vida!
E também ando pensando sobre sementes. Eu odeio pensar no amanhã. Deve ser por isso que eu não consigo plantar nada duradouro.
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videiradacosta · 4 months ago
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Renascer: aos Platões desta vida.
Vou plantar, semear, colocar na terra, alhos pequenos e rijos, roxos e de sabor muito intenso. Tenho um canteiro estreito, com dois metros de largo e cinco de comprido apropriado para esta safra. Duas oliveiras sombreiam-no, mas em novembro vou podá-las à maneira para que os “bicos de pardal se vejam pelo natal”. Esta terra foi criada com imensas camadas de capim ceifado, algum estrume animal e terra preta que roubei à serra. Como não a cavo há alguns anos, aguarda-me uma boa surpresa. Espero. Antigamente era um “chamamento”, eu mexia o chão pela sazonalidade, harmonizava-me com o sol e as sombras e, poeticamente, penteava a terra enquanto lhe pedia para me ser leve um dia (sim, já que não há saídas, quero ficar soterrado sem fazer esforço). Todavia, este outono vou lá, mais por fruto das circunstâncias. Não é cavando que dou préstimo a Portugal, as praias e os campos de golfe que o façam, mas é regando alhos que eu vejo renascer o meu país.
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gloryandgorehq · 6 months ago
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a ELENA CATARINA LEÓN DE BELLEFORT é uma MULHER CIS de 20 anos, estuda HISTÓRIA DA ARTE na universitat de barcelona e está no SEGUNDO ANO. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os DE BELLEFORT… apesar disso, ela pessoalmente é conhecido por ser INTENSA e VINGATIVA, além de alguns por aí acharem que se parece com MEG DONNELLY.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: ocupada.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
– manipuladora, ciumenta, vingativa, obsessiva
+ leal, intensa, observadora, apaixonada 
aqui tudo é 8 ou 80, amor ou ódio, sem entremeios! ela se doa demais, por isso que a sensação de vazio acaba sendo grande quando tudo termina em chamas;
vingativa e rancorosa, ela planeja devagar suas pequenas vinganças, faz planos de anos para as pessoas que  enganaram, inclusive o ex namorado e linnet. não se importa do troco chegar um, dois ou dez anos depois, mas ela cultiva seus rancores como imagens de santo dentro de si;
leal até o fim, fica apavorada com a capacidade de trocar as pessoas e seus papéis na sua vida;
meio psíquica de tão intuitiva, capta as coisas no ar, é muito perceptiva e dificilmente a enganam… a menos que a pessoa esteja perto demais do coração dela, que já sabemos ser onde a cegueira se instala primeiro para todos, mas para ela é ainda maior;
seu aniversário é dia 1 de novembro.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
os DE BELLEFORT são conhecidos como joalheiros de luxo, mas poucos sabem que essa fachada é apenas a ponta do iceberg. por trás das portas de suas boutiques exclusivas, a família DE BELLEFORT está envolvida em um lucrativo mercado negro de joias e antiguidades roubadas. esse negócio paralelo envolve a compra e venda de peças valiosas obtidas através de roubo, contrabando e falsificação.
as joias e antiguidades são vendidas a colecionadores privados, leilões secretos e através de redes de contrabando. para manter o negócio seguro, eles utilizam códigos e transações em dinheiro, além de sistemas de pagamento criptografados (parceria com os DE LA VEGA e MONTOYA)
DE BELLEFORT I é mais alheia ao que acontece no seio familiar e de onde vem a fortuna dos pai, porque é muito protegida pela irmã mais nova, que nada diz, mas não é tonta e sabe que não é tudo resumido à vender jóias para gente rica.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? passou a festa toda alfinetando LINNET, tendo jogado vinho na roupa dela para que ela saísse da festa. depois, quando LINNET voltou e percebeu que CERVANTES tinha desaparecido do salão, fez questão de sair também, borrar o próprio batom e se dar uma aparência amassada. aguardou escutar CERVANTES descendo as escadas para entrar na festa e passar próximo a LINNET, sorrindo de forma enigmática, querendo plantar uma dúvida e paranoia na outra. depois, quando LINNET brigava com VILLALOBOS, ela perde a compostura e chama LINNET de uma pessoa horrível e que seria melhor se ela sumisse. no iate, ela briga com BARDEM porque ele chama o pai dela de "mafioso", e ele revela em partes o esquema familiar que ela ignorava até então. depois de uma dúvida plantada por LINNET, ela também briga com a irmã, DE BELLEFORT II, e decidiu sair do iate para se acalmar, sendo seguida pela irmã. as duas encontram MONTOYA enraivecido no jardim dos de borbón, todo cheio de machucados e falando coisas sem sentido, inclusive "deixa eu matar, eu sou capaz de matar". elas o levaram para o iate e continuaram a noite, não tendo dito nada no dia e nem depois ao amigo.
por que ele acha que matou linnet? DE BELLEFORT I tem memória de que disse para LINNET sumir e que desejou com todas as suas forças que isso acontecesse. ela também tem uma vaga memória de diversas brigas com LINNET, uma delas fora do iate, que não consegue cem por cento colocar na cronologia da noite, mas que acha que foi depois de descobrirem que ela sumiu. ela também lembra de ter encontrado MONTOYA cheio de machucados, falando que queria matar alguém. não são bons indícios na cabeça dela, mas ela mantém segredo sobre seus pensamentos, não tendo nem mencionado para a irmã direito, não sabendo o que ela pensa sobre isso e se tem as mesmas suspeitas.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: ex-melhor amiga. elas sempre foram unha e carne, mas durante os dois últimos anos, as coisas começaram a desandar. o laço ia ficando quebradiço, porque durante muitos anos houve dedicação exclusiva de DE BELLEFORT I para LINNET. quando ela começou a namorar CERVANTES, isso abrandou, e LINNET não ficou feliz com o afastamento. depois, DE BELLEFORT I e CERVANTES planejaram um golpe para cima de LINNET, que acabou dando errado, porque LINNET foi mais esperta e fez CERVANTES passar para o seu lado, abandonando DE BELLEFORT I. durante o namoro dos dois, ela planejava jeitos inimagináveis de se vingar… até que ela morreu.
DE BELLEFORT II: irmãs, melhores amigas, unha e carne. DE BELLEFORT I é mais velha que a irmã por dois anos, mas o apego de DE BELLEFORT II à mais velha e admiração sempre foram tão grandes, e a personalidade da irmã sempre foi tão intensa, que a fez sentir que os papéis eram invertidos, por isso sempre foi muito protetora dela.
CERVANTES: ex-namorado. elas tinham uma relação intensa, mais para o lado dela, mas a garota o ajudava em tudo, principalmente ele a trilhar seu caminho. eram parceiros no crime. depois da amizade entre ela e LINNET esfriarem, eles tinham um pacto e um plano de CERVANTES fingir namorar LINNET, para que pudesse extorqui-la, mas foi descoberto por LINNET e acabou a abandonando e rompendo a relação.
BARDEM: foi BARDEM quem descobriu o plano secreto de DE BELLEFORT I e CERVANTES de enganar LINNET. como um bom “negociador” que era, tentou extorquir e pressionar a garota, só que ela pagou pra ver e acabou levando a pior. foi assim que LINNET acabou descobrindo e fazendo com que CERVANTES virasse seu namorado. agora, BARDEM sabe de outro segredo da garota: os negócios da família dela, e é seu objetivo sentir a temperatura e ver o que pode conseguir de DE BELLEFORT I com isso.
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ambientalmercantil · 6 months ago
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ggrptheme · 6 months ago
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a NOME COMPLETO DO PERSONAGEM é uma MULHER de 21 anos, estuda CURSO na universitat de barcelona e está no ANO DA FACULDADE. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os DE BELLEFORT… apesar disso, ele pessoalmente é conhecido por ser QUALIDADE e DEFEITO, além de alguns por aí acharem que se parece com FACECLAIM.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
– manipuladora, ciumenta, vingativa, obsessiva
+ leal, intensa, observadora, apaixonada 
aqui tudo é 8 ou 80, amor ou ódio, sem entremeios! ela se doa demais, por isso que a sensação de vazio acaba sendo grande quando tudo termina em chamas;
vingativa e rancorosa, ela planeja devagar suas pequenas vinganças, faz planos de anos para as pessoas que  enganaram, inclusive o ex namorado e linnet. não se importa do troco chegar um, dois ou dez anos depois, mas ela cultiva seus rancores como imagens de santo dentro de si;
leal até o fim, fica apavorada com a capacidade de trocar as pessoas e seus papéis na sua vida;
meio psíquica de tão intuitiva, capta as coisas no ar, é muito perceptiva e dificilmente a enganam… a menos que a pessoa esteja perto demais do coração dela, que já sabemos ser onde a cegueira se instala primeiro para todos, mas para ela é ainda maior;
seu aniversário é dia 1 de novembro.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
os DE BELLEFORT são conhecidos como joalheiros de luxo, mas poucos sabem que essa fachada é apenas a ponta do iceberg. por trás das portas de suas boutiques exclusivas, a família DE BELLEFORT está envolvida em um lucrativo mercado negro de joias e antiguidades roubadas. esse negócio paralelo envolve a compra e venda de peças valiosas obtidas através de roubo, contrabando e falsificação.
as joias e antiguidades são vendidas a colecionadores privados, leilões secretos e através de redes de contrabando. para manter o negócio seguro, eles utilizam códigos e transações em dinheiro, além de sistemas de pagamento criptografados (parceria com os DE LA VEGA e MONTOYA)
DE BELLEFORT I é mais alheia ao que acontece no seio familiar e de onde vem a fortuna dos pai, porque é muito protegida pela irmã mais nova, que nada diz, mas não é tonta e sabe que não é tudo resumido à vender jóias para gente rica.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? passou a festa toda alfinetando LINNET, tendo jogado vinho na roupa dela para que ela saísse da festa. depois, quando LINNET voltou e percebeu que CERVANTES tinha desaparecido do salão, fez questão de sair também, borrar o próprio batom e se dar uma aparência amassada. aguardou escutar CERVANTES descendo as escadas para entrar na festa e passar próximo a LINNET, sorrindo de forma enigmática, querendo plantar uma dúvida e paranoia na outra. depois, quando LINNET brigava com VILLALOBOS, ela perde a compostura e chama LINNET de uma pessoa horrível e que seria melhor se ela sumisse. no iate, ela briga com BARDEM porque ele chama o pai dela de "mafioso", e ele revela em partes o esquema familiar que ela ignorava até então. depois de uma dúvida plantada por LINNET, ela também briga com a irmã, DE BELLEFORT II, e decidiu sair do iate para se acalmar, sendo seguida pela irmã. as duas encontram MONTOYA enraivecido no jardim dos de borbón, todo cheio de machucados e falando coisas sem sentido, inclusive "deixa eu matar, eu sou capaz de matar". elas o levaram para o iate e continuaram a noite, não tendo dito nada no dia e nem depois ao amigo.
por que ele acha que matou linnet? DE BELLEFORT I tem memória de que disse para LINNET sumir e que desejou com todas as suas forças que isso acontecesse. ela também tem uma vaga memória de diversas brigas com LINNET, uma delas fora do iate, que não consegue cem por cento colocar na cronologia da noite, mas que acha que foi depois de descobrirem que ela sumiu. ela também lembra de ter encontrado MONTOYA cheio de machucados, falando que queria matar alguém. não são bons indícios na cabeça dela, mas ela mantém segredo sobre seus pensamentos, não tendo nem mencionado para a irmã direito, não sabendo o que ela pensa sobre isso e se tem as mesmas suspeitas.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: ex-melhor amiga. elas sempre foram unha e carne, mas durante os dois últimos anos, as coisas começaram a desandar. o laço ia ficando quebradiço, porque durante muitos anos houve dedicação exclusiva de DE BELLEFORT I para LINNET. quando ela começou a namorar CERVANTES, isso abrandou, e LINNET não ficou feliz com o afastamento. depois, DE BELLEFORT I e CERVANTES planejaram um golpe para cima de LINNET, que acabou dando errado, porque LINNET foi mais esperta e fez CERVANTES passar para o seu lado, abandonando DE BELLEFORT I. durante o namoro dos dois, ela planejava jeitos inimagináveis de se vingar… até que ela morreu.
DE BELLEFORT II: irmãs, melhores amigas, unha e carne. DE BELLEFORT I é mais velha que a irmã por dois anos, mas o apego de DE BELLEFORT II à mais velha e admiração sempre foram tão grandes, e a personalidade da irmã sempre foi tão intensa, que a fez sentir que os papéis eram invertidos, por isso sempre foi muito protetora dela.
CERVANTES: ex-namorado. elas tinham uma relação intensa, mais para o lado dela, mas a garota o ajudava em tudo, principalmente ele a trilhar seu caminho. eram parceiros no crime. depois da amizade entre ela e LINNET esfriarem, eles tinham um pacto e um plano de CERVANTES fingir namorar LINNET, para que pudesse extorqui-la, mas foi descoberto por LINNET e acabou a abandonando e rompendo a relação.
BARDEM: foi BARDEM quem descobriu o plano secreto de DE BELLEFORT I e CERVANTES de enganar LINNET. como um bom “negociador” que era, tentou extorquir e pressionar a garota, só que ela pagou pra ver e acabou levando a pior. foi assim que LINNET acabou descobrindo e fazendo com que CERVANTES virasse seu namorado. agora, BARDEM sabe de outro segredo da garota: os negócios da família dela, e é seu objetivo sentir a temperatura e ver o que pode conseguir de DE BELLEFORT I com isso.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: ocupado.
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schoje · 6 months ago
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O colorido das flores, o verde da mata atlântica e o canto dos passarinhos foram companhias frequentes no trajeto da Rota das Flores, realizado pela Secretaria de Cultura e Turismo (Secult) nos dias 12 e 16 de novembro. O passeio percorre cinco propriedades rurais de Joinville: Parque dos Hemerocallis, Garden Schulz, Orquidário Reinheimer, Flora Neitzel e Suculentas Encantadas. A Flora Neitzel, na Estrada Quiriri, fica cerca de 25 km do Centro de Joinville. A propriedade é gerida por uma família empenhada em manter a tradição do campo e que atua há duas décadas no cultivo de flores. “Tentamos plantar verduras, orgânicos, mas foi no ramo das flores que nos encontramos e prosperamos. Trabalham aqui cerca de 10 pessoas, meu marido, eu, os irmãos dele e suas esposas”, explica Elaine Neitzel, uma das responsáveis pelo local. O carro-chefe da produção é o gerânio, relata a produtora. “Ainda assim, temos outras plantas e flores para oferecer. Sempre que um visitante chega, entregamos uma caixinha e o convidamos a percorrer as nossas estufas, escolhendo o que querem e separando”, explica. São três estufas, com cerca de 250 m² cada. Joseli Souza participou da visita com o namorado e a filha. Eles aproveitaram para percorrer o local e conhecer as flores e plantas nativas. “Estou em Joinville há dois meses, vi essa oportunidade de visitar as propriedades oferecidas pela prefeitura e vim. Queria conhecer o que existe de turismo na cidade e estou gostando bastante”, conta Joseli. No ramo do turismo é que a Flora Neitzel pretende também atuar daqui para frente. “Recebemos esse convite da Secult para fazer parte da Rota das Flores e estamos contentes com a possibilidade. Vamos nos aprimorar para receber de forma cada vez melhor quem vier nos procurar”, enfatiza Elaine. O local atende compradores avulsos, atua na exportação dos produtos e abre mais uma possibilidade, com a inclusão do turismo no escopo do empreendimento. Para receber grupos é preciso agendar a visita. Depois da visita a Flora Neitzel, o grupo passou pelo Orquidário Reinheimer e Garden Schulz. De acordo com a coordenadora de Turismo da Secult, Rosangela Moser, a avaliação do passeio foi positiva. “Tivemos lotação máxima nos dois dias e lista de espera para realizar o passeio. Quem participou achou muito válida a iniciativa. Agora, nosso convite é aos joinvilenses para fazerem a Rota das Flores”, destaca. O passeio pela Rota das Flores pode ser feito de forma autônoma ou marcado com agências de turismo da região. No site da Prefeitura de Joinville (bit.ly/PontosTuristicosJlle) há um guia com sugestões de roteiros para aproveitar as atrações de Joinville, tanto na área rural, quanto urbana e opções de gastronomia. Conheça as propriedades que integram a Rota das Flores Parque dos Hemerocallis Atendimento: Terça a sábado Horário: 7h30 às 17h (de terça a sexta) e 9h às 17h (sábado) Endereço: rua Tenente Antônio João, 4257, Bom Retiro Valor: R$ 28 Contato: (47) 3473-0628 | 99773-0082 Rede social: @agricoladailha Garden Schulz Atendimento: segunda a sábado Horário: 8h às 12h e 13h30 às 18h (de segunda a sexta) e 8h às 12h (sábado) Endereço: rua Tenente Antônio João, 3450, Bom Retiro Valor: entrada gratuita Contato: (47) 3473-1454 Rede social: @gardenschulz Orquidário Reinheimer Atendimento: segunda a domingo – mediante a agendamento Horário: 8h às 12h e 13h30 às 18h Endereço: Estrada Bonita, 3500, Rio Bonito Valor: entrada gratuita Contato: (47) 3435-6989 | (45) 99835-2990 Rede social: @orquidarioreinheimer Flora Neitzel Atendimento: segunda a sexta-feira Horário: 8h às 12h e 13h30 às 18h Endereço: Estrada Quiriri, 1554, Pirabeiraba Valor: entrada gratuita Contato: (47) 3428-0095| 99971-4845 Rede social: @flora_neitzel Suculentas Encantadas Atendimento: terça a domingo Horário: 8h30 às 17h (de terça a sexta-feira) e 8h30 às 16h (sábados e domingos) Endereço: Estrada Piraí, Poste 100, Vila Nova Valor: entrada gratuita Contato: (47) 98851-0400 Rede social:
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blogflores0 · 6 months ago
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Saiba em que mês deve plantar as suas flores
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Para que saiba quais as variedades florais que deve semear em cada uma das diferentes épocas, elaborámos um guia mensal que também lhe indica as sementeiras que deve fazer na sua horta, nos seus canteiros ou nos seus vasos, para que se possa organizar de uma forma efetiva e eficiente. Janeiro Pode semear petúnias, ervilhas de cheiro e gipsófilas, além de espécies anuais de verão, bienais, rosas e bolbos de vaso. Fevereiro Esta é também a altura em que deve plantar coníferas, árvores de sombra de folha caduca e espécies de folha perene. Esta é ainda uma boa época para semear coleos e ainda ervilhas de cheiro e gipsófilas, caso não o tenha feito em Janeiro. Março Meta mãos à obra e semeie asteres, coleos, cravínias, crisântemos, estatice, gipsófilas, verbenas e zínias, além de ageratos, petúnias e cravos-túnicos. Abril No que respeita a novas sementeiras, esta é uma boa altura para fazer as de artemisas e cosmos (ao sol), astilibes (à sombra), asteres, coleos, cravínias, crisântemos, estatice, gipsófilas e zínias. Maio Aproveite o bom tempo que se começa a fazer sentir e plante os bolbos e tubérculos que florescem já no verão ou no próximo outono, assim como begónias, dálias, asteres, coleos, cravínias, crisântemos, estatice, gipsófilas e zínias. Junho Esta época é indicada para plantar vivazes, maciços à base de áster, rudbequias, heliantus e bolbosas como os gladíolos, begónias e agapantos. É também uma boa altura para semear gipsófilas, goivos, miosótis e prímulas. Julho É tempo de plantar petúnias, salvas e cravos-túnicos, além de asteres, goivos, gipsófilas, prímulas e miosótis.
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Agosto Se não estiver demasiado calor ou um tempo demasiado seco, transplante as bienais de primavera a partir das bandejas de sementeira e semeie amores-perfeitos, asteres, centaureas, goivos, linho de jardim, margaridas, prímulas, sálvias e verbenas, além de coníferas de floração primaveril, adquiridas em centros de jardinagem. Setembro No que respeita a sementeiras e plantações, semeie bolbos de outono de floração primaveril, nomeadamente túlipas, narcisos, muscaris e crocos, além de amores-perfeitos, asteres, centaureas, goivos, linho de jardim, margaridas, prímulas, sálvias e verbenas. Outubro Não pode descurar as sementeiras e plantações típicas desta época, como é o caso de crocus, muscari, arbustos perenes, coníferas, sebes, amores-perfeitos, asteres, centaureas, goivos, linho de jardim, margaridas, prímulas, sálvias e verbenas. Novembro Se quer ter um jardim florido, vistoso e cheiroso na próxima primavera, aproveite ainda para semear arábides e alhelies, além de amores-perfeitos e ervilhas de cheiro. Dezembro No que respeita a sementeiras e plantações, as últimas semanas do ano devem ser aproveitadas para plantar amores-perfeitos e prímulas, mas também ervilhas de cheiro. Read the full article
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alimentoseguro · 1 year ago
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Carmenere: a cepa que Bordeaux baniu e o Chile adotou
O país sul-americano possui mais de 10.000 hectares plantados com esta variedade, sendo o maior produtor mundial de Carmenere, que comemora 29 anos de sua redescoberta
Em 1860 a uva original de Bordeaux, na França, foi extinta devido ao ataque de uma praga (o inseto filoxera), que destruiu todos os vinhedos da região. Depois, no replantio, foram escolhidos Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e, em menores proporções, Petit Verdot e Malbec.
Enquanto na Europa a cepa estava extinta, no Chile ela prosperava silenciosamente. A variedade trazida na década de 1850, dez anos antes da filoxera, foi confundida com Merlot e até Cabernet Franc e se espalhou por todo o país.
Ao longo do século seguinte, os enólogos observaram diferenças notáveis ​​entre este "Merlot" e as novas plantações da mesma estirpe, destacando o seu sabor único, aparência e maturação posterior. Porém, foi somente em 24 de novembro de 1994 que Jean-Michel Boursiquot, ampelógrafo francês, visitando o Vale do Maipo, especificamente na Vinícola Carmen, fez uma descoberta surpreendente: a suposta variedade de Merlot não era tal, mas sim Carmenere, a cepa considerada extinta. Mais tarde confirmada por testes de DNA, a teoria de Boursiquot foi totalmente apoiada.
"Esta descoberta marcou um marco na indústria do vinho; Porém, a transição não foi fácil, pois foi necessário promover uma cepa que não era conhecida no país. Com o passar do tempo, a casta conseguiu posicionar-se e permitiu-nos conhecer bem a cepa, inspirando enólogos dos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e até Bordéus a plantar Carmenere a partir de mudas chilenas", destaca Ana María Cumsille, Enóloga na vinha Carmen.
Hoje, 29 anos após a redescoberta desta variedade, o Chile é o país com a maior produção de Carmenere do mundo, com mais de 10.000 hectares plantados, sendo o Vale de Colchagua onde se concentra mais de 50% da produção nacional. Embora Carmenere esteja presente em vários países, sua identidade manterá sempre as raízes chilenas.
Para cebelebrar este dia, 24 de novembro, que passou a ser conhecido como "Carmenere Day", a Vinícola Carmen separou algumas opções dessa variedade, entre os diversos rótulos que tem disponível:
Carmen Gran Reserva: Sobre o Rótulo: As uvas que dão origem ao Gran Reserva são cultivadas em vinhas cuidadosamente selecionadas, resultando em vinhos de grande carácter e expressão. A Vinícola Carmen tem dentro dessa linha, duas opções de rótulos da uva carmenere: o Carmen Gran Reserva e o Carmen Gran Reserva Frida Kahlo.
Carmen Gran Reserva– Carmenere Comentário do Enólogo: Este vinho Nosso Gran Reserva Carmenere tem uma cor púrpura escura intensa. O nariz é rico e muito honesto à variedade mostrando mirtilos maduros, especiarias e tabaco. Toques suaves de pimenta e páprica acrescentam complexidade. O paladar é generoso, com textura macia e taninos doces e suaves e concentrado. O vinho apresenta persistência e grande duração. Harmonizações sugeridas: Carnes grelhadas, pato, coelho, carneiro e queijo. Ano: 2020 Variedade: 100% Carmenere Região: Apalta, Vale de Colchagua Álcool: 14,0% vol. pH: 3,7 Acidez total: 5,1 g/l (expressa em Ácido Tartárico) Açúcar residual: 3,7 g/l
Carmen Gran Reserva Frida Kahlo – Carmenere Comentário do Enólogo: Este vinho apresenta uma cor escura púrpura intensa. O nariz é rico e muito honesto com a variedade mostrando frutos maduros, especiarias doces e tabaco. Toques suaves de pimenta e colorau adicionam complexidade. O paladar é generoso, com textura macia e taninos doces que são suaves e concentrados. O vinho tem persistência e ótimo comprimento. Harmonizações sugeridas: Acompanha pratos que tenham carnes vermelhas e massas. Além disso, vai bem com queijos maduros Ano: 2018 Variedade: 100% Carmenere Região: Vale Alpata Álcool: 13,5% vol. pH: 3,59 Acidez total: 5,2 g/l (expressa em Ácido Tartárico) Açúcar residual: 3,5 g/l
Carmen Reserva Frida Kahlo – Carmenere Sobre o Rótulo: As frases mais famosas e conhecidas de Frida Kahlo inspiraram a criação desta linha e capturamos suas melhores qualidades em cada vinho porque muitos elementos de sua personalidade nos lembram de nossas variedades. Podemos vê-la refletida nos nossos vinhos: surpreendentes, inspiradores, ousados, brilhantes e refrescantes, como uma das muitas características que Frida Kahlo tinha. Comentário do Enólogo: Este vinho apresenta uma cor vermelho cereja intensa e brilhante. No nariz apresenta um poderoso aroma a caramelo e toffee, bem como notas de especiarias e ameixa. Na boca é sedoso, com boa estrutura e final longo e persistente. Harmonizações sugeridas: Combina muito bem com massas, ensopados e comidas típicas chilenas. Recomenda-se servir entre 16 e 18°C Ano: 2022 Variedade: 85% Carmenere Região: Valle Central Álcool: 12,8% vol. pH: 3,65 Acidez total: 4,49 g/l (expressa em Ácido Tartárico) Açúcar residual: 7 g/l
Carmen Premier 1850 – Carmenere Sobre o Rótulo: A Vinícola Carmen é a primeira e mais antiga vinícola do Chile. Premier 1850 é uma homenagem ao tempo, experiência e prestígio que Carmen quis capturar neste vinho. Comentário do Enólogo: Carmenere é um vinho representativo desta variedade emblemática do Chile, aromaticamente dominado por frutas vermelhas e pretas e especiarias. Na boca a sedosidade dos taninos e a profundidade tornam-no muito fácil de beber e ao mesmo tempo muito versátil para acompanhar uma grande diversidade de alimentos. Harmonizações sugeridas: Cordeiro, queijos maduros, massa à bolonhesa, frango e ensopados. Ano: 2018 Variedade: 90% Carmenere, 10% Carignan Região: Valle Central Álcool: 13,6% vol. pH: 3,74 Acidez total: 4,69 g/l (expressa em Ácido Tartárico) Açúcar residual: 2,87 g/l
Carmen Insigne – Carmenere Sobre o Rótulo: Insigne é a nossa linha de vinhos concebida para distinguir o atrativo mais valioso do Chile: a beleza dos seus vales e a riqueza dos seus frutos. As uvas que dão origem ao Insigne crescem ao ritmo da natureza e amadurecem plenamente, expressando a vivacidade, a harmonia e a pureza que tornam cada casta única. Comentário do Enólogo: Mais um exemplo muito representativo da variedade emblemática do Chile. Cor vermelho rubi intenso e profundo com tons violáceos. Aroma dominado por frutas vermelhas e pretas variadas como morangos, cerejas e mirtilos com um toque de baunilha, cassis e especiarias. Na boca é poderoso, embora a sedosidade e a profundidade dos taninos tornem este vinho amigável, pois é suculento e longo Harmonizações sugeridas: Ideal para acompanhar massas, queijos curados, cordeiro, frango e refogados. Também pode ser apreciado com sobremesas doces à base de chocolate e/ou doce de leite. Melhor servido entre 16º–18ºC. Ano: 2022 Variedade: 85% Carmenere Região: Valle Central Álcool: 12,9% vol. pH: 3,60 Acidez total: 5,13 g/l (expressa em Ácido Tartárico) Açúcar residual: 2,69 g/l
Fundada em 1880, no Chile, a Vinícola Santa Rita já foi premiada mais de 10 vezes como no ranking As Marcas de Vinho Mais Admiradas do Mundo, elaborado pela revista inglesa Drinks International, que classifica os 50 melhores produtores de vinho do mundo inteiro. Também por 10 vezes consecutivas, a marca levou o título de Winery of the Year, oferecido pela revista Wine & Spirits.
nov/23, com copy a.seg via Ascom Pipah -- [email protected]
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gazeta24br · 1 year ago
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Cenário paradisíaco de Itacaré encerra em grande estilo o Campeonato Estadual Baiano com uma diversidade de modalidades como o handsurf, o bodyboard e a empolgante OC-4 Surf em canoa havaiana A Praia de Itacarezinho, em Itacaré, vai receber a última etapa válida pelo Campeonato Estadual Baiano de Surf nos dias 24 e 25 de novembro. Serão cerca de 80 competidores, vindos de diversas cidades do estado, em busca de consolidar suas posições no ranking estadual. Além do Surf, dividido nas categorias Master (acima de 35 anos), Kahuna (acima de 45 anos) e Legend (acima de 55 anos), a etapa conta ainda com as categorias Longboard Open, Feminino e Master; o bodyboarding (open e feminino) e o handsurf, que estrearam no calendário da Federação Baiana de Surf em 2023, e a empolgante OC-4 Surf, em canoas havaianas. Campeões do Handsurf em Salvador vibram com a conquista e os prêmio. Foto Rômulo Cruz @surffotograf Novas modalidades - O Handsurf é uma variação do Bodysurf, praticado com uma pequena prancha de mão, modalidade que tem crescido muito em número de praticantes. Esta categoria permite que o atleta crie um maior ponto de apoio, através da prancha de mão, ganhando mais velocidade nas ondas e possibilitando inúmeras manobras sobre as ondas. Já a OC-4 Surf, que levantou a torcida na praia em duas etapas anteriores, realizadas em Mogiquiçaba e Arraial d’Ajuda, promete ser um dos destaques do final de semana. Nesta modalidade, os atletas usam a canoa havaiana de quatro lugares para explorar manobras sobre as ondas e fazer acrobacias, como ficar em pé, sentar de costas, plantar bananeira e surfar na ama (o braço lateral que dá estabilidade à canoa). Como de costume, a premiação da etapa está recheada. As categorias Master e Longboard receberão prêmios em dinheiro e blocos de pranchas; os campeões do bodyboard e handsurf recebem pranchas e acessórios e todos os atletas recebem kits, troféus ou medalhas. O circuito valerá para o ranking anual da FBSurf, que dá direito aos atletas a pleitear auxílios como o Bolsa Atleta. Ano de sucesso para a FBSurf - O ano de 2023 trouxe muitos motivos de comemoração para a Federação Baiana de Surf, que realizou um total de oito etapas, distribuídas entre o Litoral Norte, o Extremo Sul e o Sul da Bahia, incluindo uma etapa na capital Salvador, homenageando Jorge Reis - um dos precursores dos eventos esportivos na Bahia. Nas competições nacionais, a categoria de base da Bahia se destacou como a equipe nordestina melhor colocada, tendo o orgulho de comemorar o título da atleta Maria Eduarda César como a campeã brasileira da categoria Sub 16. Outro baiano também brilhou, desta vez no Parasurf. Dijackson Santos, também conhecido como Gato de Botas, sagrou-se campeão brasileiro na competição da Confederação Brasileira de Surf e o título garantiu uma vaga para que o atleta disputasse o Mundial ISA de Parasurf na Califórnia (EUA). A Bahia vibrou mais uma vez, desta vez com a conquista do campeonato internacional de Dijackson Santos, que se mostra uma das grandes promessas do Parasurf mundial. E na última semana, através de um trabalho de bastidores envolvendo a FBSurf, Prefeitura de Salvador e SEMPRE, a Bahia recebeu uma das etapas do DreamTour em Salvador. Nada melhor do que celebrar um ano de conquistas para o surf baiano tendo como cenário a lindíssima Praia de Itacarezinho, onde iremos conhecer os campeões desta etapa e também os campeões estaduais de 2023. A realização do evento é da FBSURF (Federação Baiana de Surf) em parceria com o Governo do Estado da Bahia através da SUDESB (Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia). Parceria da ASI (Associação de Surf de Itacaré), Core Va’a Canoes, Prefeitura de Itacaré, Secretaria de Esporte e Juventude de Itacaré e Câmara de Vereadores de Itacaré, com homologação da CBSurf - Confederação Brasileira de Surf e apoio do Restaurante Itacarezinho. BAIANO DE SURF - ETAPA ITACAREZINHO Válida pelo Campeonato Estadual Baiano 2023 Link da Inscrição: https://ticketmaker.com.br/event/campeonato-baiano-de-surf-etapa-itacare/
24 e 25 de novembro Categorias: Surf Master 35+, 45+ e 55+; Longboard Masculino, Feminino e Master 35+, Bodyboard Open e Feminino; Handsurf e OC-4 Surf.
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estudantedeletras · 1 year ago
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Nothing lasts forever, even cold november rain
Ainda lembro do gosto dos meus 15 anos de idade, há menos de 5 anos atrás, de quando entendi o caráter efêmero da vida.
Lembro-me dos fones surrados da samsung que roubei da gaveta do meu pai e de como eles não pareciam encaixar nos meus ouvidos, caindo diversas vezes enquanto tentava apreciar minha mais nova/velha paixão, November Rain do Guns N' Roses. Seus 8 minutos de duração eram curtos demais para tudo aquilo que ela ainda me diria ao longo dos anos - afinal, um clássico, como diria Calvino, nunca cessa o que tem a nos dizer.
A voz rouca de Axl Rose atingia o fundo de minha alma ao, tão belamente, enunciar que nada durava para sempre, nem mesmo a chuva fria de novembro. Dado que a música se trata de uma relação em direção ao término, interpretava que a bendita chuva tinha a ver com todos os empecilhos que este casal estava a enfrentar e que, por mais infindáveis que parecessem, como bem proferia Axl, nada dura para sempre.
Como típica sanguínea com seus traços melancólicos super atenuados quando se tratava de um drama, ainda mais com a dose de hormônios aflorada típico da idade, tudo parecia infindável. A noite parecia ter horas extras que o sol jamais contemplaria. Os sofrimentos então... nem me fale. Quem era Werther perto de minha versão de 15 anos?
E eu não conseguia compreender como seguir em frente após entender que a vida não era um moranguinho. E que relacionamentos acabam. E que amizades se rompem. E que ciclos se fecham. E que alguns amores não são correspondidos. E que dói. Dói bastante. Mas passa. Tudo passa.
Apesar de porto-alegrense, o que por vezes pode atenuar a minha impressão de que chuva de novembro infindável, sei que não é. Pois em seguida vem dezembro, mês de sol escaldante em que sem ar-condicionado não se sobrevive nessa cidade.
Como dizia o pregador, "tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer. Tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou. Tempo de matar, e tempo de curar. Tempo de chorar, e tempo de rir. Tempo de guerra, e tempo de paz.
Deus tudo fez formoso em seu tempo, também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até o fim." (fragmentos de eclesiastes 3)
Portanto, Axl tinha razão. Tal como o tempo de amar e de odiar. Há tempo para todas as coisas, o que inclui o sorrir e o chorar. O que por sua vez nos permite concluir que nada, absolutamente nenhum sentimento, é eterno. Nenhuma circunstância desfavorável é eterna. Nenhuma dor é eterna. E que apesar do anseio de nosso coração pela eternidade perfeita, este é um mundo imperfeito. Decaído. Mas a boa notícia é que ele não é nossa morada eterna.
Basta, por ora, que nos contentemos com o hoje. "Basta a cada dia seu próprio mal". E que nada dura para sempre, nem mesmo a chuva fria de novembro.
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ocombatente · 1 year ago
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Prefeitura mobiliza a sociedade e realiza mega plantio com mais de 30 mil mudas de árvores em Porto Velho
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  Plantio realizado em 30 minutos poderá ser inscrito no Guiness Book com 30.875 mudas Famílias porto-velhenses abraçaram a causa e foram até o espaço para colaborar Uma mega declaração de amor à natureza, ao meio ambiente e às futuras gerações. Foi o que aconteceu no final da tarde de segunda-feira (23), com o plantio de 30.875 mil mudas de árvores frutíferas e nativas às margens da av. Santos Dumont, em Porto Velho.   O desafio era realizar a tarefa em apenas 30 minutos com meta de 31 mil mudas plantadas, para ser registrado no Guinness Book. Mesmo faltando 125 mudas para atingir a meta desejada dentro do tempo pré-determinado, Porto Velho ainda supera a cidade de Itu, em São Paulo, que plantou 30.550 mudas em 45 minutos. Robson Damasceno, secretário de Meio Ambiente (Sema), afirmou que a ação deverá ser registrada no livro dos recordes. Para o prefeito Hildon Chaves, o objetivo é realizar mais plantios de árvores como este até o final da gestão. “Porto Velho é um paradoxo na questão da arborização. É uma capital amazônica que tem poucas árvores. A sombra de uma árvore reduz a temperatura do meio ambiente em até quatro graus. Esta iniciativa de plantar 31 mil mudas em 30 minutos, eu espero que sirva de incentivo para que as pessoas plantem árvores na frente de suas casas, que nos ajudem a cuidar das árvores já existentes que, com certeza, a nossa cidade será um lugar melhor de viver”, destacou. LEGADO Houve também caravanas de escolas que envolveram as crianças na atividade “Espero que isso vire tradição em Porto Velho e seja um legado para as próximas gerações. Porto Velho certamente será uma cidade mais aprazível de se viver. Nesse local sempre havia queimadas, mas tudo isso vai mudar e a nossa cidade ficará melhor”, acrescentou o prefeito. Robson Damasceno foi quem coordenou o mega plantio com a equipe técnica da Sema, em parceria com a Ecoporé. A entidade desenvolve técnicas e soluções sustentáveis no município, voltadas para a conservação da natureza. “Estamos deixando um legado de sustentabilidade, preocupados não só com a geração presente, mas com a geração futura. Hoje, as pessoas que aqui plantaram estão preocupadas com seus filhos, com os seus netos e com seus bisnetos. Isso é sustentabilidade ambiental, é isso que nós queremos para esta nova Porto Velho, uma cidade mais preocupada com as pessoas, com os recursos hídricos, com a captação de carbono e com o combate às mudanças climáticas”, comentou o secretário da Sema. Adolescentes e crianças se engajaram na causa A partir da segunda quinzena de novembro, época propícia para o plantio por causa das chuvas que resguardam a planta, serão doadas mudas para a população recuperar áreas degradadas ou simplesmente plantar na frente das residências. “Basta fazer um requerimento para a Sema, que fica na rua General Osório, nº 81, Centro, que o munícipe será atendido de acordo com as suas necessidades e conforme as mudas disponíveis no Viveiro Municipal”, acrescentou Robson Damasceno. E por falar em chuvas, enquanto elas não chegam por conta desse fenômeno climático que prolongou o verão amazônico na região, as mudas plantadas às margens da av. Santos Dumont, de acordo com o secretário, serão regadas diariamente pela Prefeitura com auxílio de caminhões pipas. POPULAÇÃO ENGAJADA Em clima de muita alegria para deixar um legado às gerações futuras, pessoas de diversos segmentos da sociedade, crianças e adultos atenderam ao chamado da Prefeitura e participaram do mega plantio. Empresas, associações, escolas, órgãos públicos municipais e estaduais, entre muitos outros, abraçaram a ideia com o propósito de deixar a cidade mais verde e com mais qualidade de vida para todos. Uma delas foi Nilza Maria, presidente da Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Rondônia (AMA), que conseguiu um ônibus e levou toda a sua equipe de trabalho e os alunos. “Foi um plantio maravilhoso. Trouxemos os nossos alunos autistas, porque isso faz um grande bem a eles. A gente já imagina isso aqui quando as plantas estiverem maiores para trazer eles aqui novamente”, afirmou. Moradora de um condomínio nas proximidades, a esteticista Michele Caroline Moresco compareceu com a filha pequena, a quem ajudou a plantar uma muda com objetivo de ensiná-la desde cedo a importância da natureza. Para Michele, a ação da Prefeitura com toda a sociedade “significa melhora para a nossa cidade, com um parque verde, bem arborizado, um ambiente gostoso para usufruir com a família e com qualidade de vida melhor”. Texto: Augusto Soares Foto: Ana Flávia Venâncio Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Read the full article
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arkaonlinecontabilidade · 1 year ago
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Sonhos e Realizações: A Jornada de Walt Disney
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Dentre todas as características que compartilhamos com nossos semelhantes, certamente as mais comuns envolvem o ato de sonhar e realizar algo. Todos, sem exceção, têm alguns sonhos, que podem ser de riqueza, fama, glórias ou até mesmo coisas mais simples como condições de vida mais dignas. No entanto, pelas muitas dificuldades da vida, muitos acabam abandonando esses sonhos, fazendo com que um belo pedaço de seu futuro simplesmente desista. A Persistência de Walt Disney No entanto, existem alguns que vão muito além, não se contentando apenas em sonhar ou realizar grandes feitos, mas sim ajudar milhões de pessoas a tornar realidade seus próprios sonhos. Dentre essas pessoas que são raras, nenhuma foi mais importante nos últimos 100 anos do que Walt Disney, o visionário que criou sua própria fábrica encantada de sonhos e que desdobrou o mundo inteiro com suas obras. Da Falência ao Sucesso Meteórico Preparem-se, pois nesse texto veremos como esse gênio foi da falência ao sucesso meteórico, nessa que é a jornada encantada de Walt Disney. Walter Elias Disney nasceu no estado de Illinois, na movimentada cidade de Chicago, no dia 5 de dezembro de 1901. Como muitos americanos, sua família tinha origens bem diversas, com sua mãe, a senhora Flora Call Disney, sendo descendente de alemães e com seu pai, o rigoroso Elias Disney, sendo de origem irlandesa e canadense. A Mudança para Marceline Por causa dos problemas de Chicago, em abril de 1906, Elias Disney decidiu se mudar com toda a sua família para Marceline, um local mais tranquilo e mais acessível. Uma vez ali, Elias Disney decidiu investir o dinheiro que tinha em uma propriedade rural, comprando uma casa e 45 acres de terra para plantar. O Amor pela Arte Na medida do possível, a vida de todos ali envolvia bastante trabalho, mas era feliz. Mais do que para qualquer membro de sua família, essa mudança de ambiente foi profundamente benéfica para o jovem Walt. Deslumbrado pelas belas paisagens, o jovem começou aos poucos a desenhar, apenas como hobby. A Primeira Guerra Mundial e o Serviço na Cruz Vermelha Quando os Estados Unidos entraram na guerra em abril de 1917, Walt tomou uma decisão radical que mudaria para sempre a sua vida. Determinado a servir seu país na guerra, aos 16 anos, Walt abandonou seus estudos e se alistou no corpo de ambulância da Cruz Vermelha. O Retorno aos Estados Unidos e o Início da Carreira na Arte Walt retornou aos Estados Unidos em 9 de novembro de 1919, desembarcando no porto de Nova York. Com 18 anos e disposto a seguir carreira na arte, ele se mudou para Kansas, conseguindo, com a ajuda de seu irmão Roy, um emprego na Ruben Art Studio. A Criação de Mickey Mouse Em um momento de dificuldade, mais uma vez, Walt usou sua criatividade. Quando estava em Hollywood, desiludido pelos últimos acontecimentos, uma ideia se formou na sua mente, fazendo Walt desenhar em seu bloco de notas um personagem chamado Mortimer, o rato, que, como o próprio Walt, era aventureiro e extremamente otimista. O Sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões Em 1934, a Disney iniciou a produção de seu primeiro longa-metragem, o ambicioso Branca de Neve e os Sete Anões. O filme finalmente estreou em 21 de dezembro de 1937. Caso tivesse uma bilheteria pequena, isso poderia ocasionar na falência total da empresa. No entanto, o sucesso do filme acabou ultrapassando todas as expectativas de Walt. A Criação da Disneyland No início dos anos 60, o império Disney era um grande sucesso. Walt Disney já imaginava como desenvolver um belo parque de diversões, mas por muito tempo essas ideias ficaram em stand-by. Porém, depois de uma visita, tudo mudou. A Visita Inspiradora Depois de uma visita a um parque de diversões com suas filhas, Walt Disney teve a ideia de criar um lugar onde adultos e crianças pudessem se divertir juntos. Ele queria um lugar limpo e amigável, diferente dos parques de diversões típicos da época. O Nascimento da Disneyland Com essa visão em mente, Walt começou a planejar o "Disneyland", um parque temático inovador que seria construído na Califórnia. Depois de muitos anos de planejamento e construção, a Disneyland finalmente abriu suas portas em 17 de julho de 1955. O Legado de Walt Disney Walt Disney faleceu em 15 de dezembro de 1966, mas seu legado continua vivo até hoje. Seus filmes e personagens continuam a encantar gerações de crianças e adultos em todo o mundo. A Disneyland e seus parques irmãos ao redor do mundo atraem milhões de visitantes todos os anos. A Inspiração que Permanece A história de Walt Disney é uma inspiração para todos nós. Ele nos mostra que, com trabalho duro, determinação e um pouco de imaginação, podemos transformar nossos sonhos em realidade. Walt Disney pode ter partido, mas seu espírito e sua visão de um mundo onde os sonhos se tornam realidade continuam a inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. Conclusão: A Magia de Walt Disney Walt Disney foi um verdadeiro visionário. Ele transformou o mundo do entretenimento e deixou um legado duradouro que ainda é sentido hoje. Sua história nos lembra que, não importa quão grandes sejam nossos sonhos, com paixão, perseverança e um pouco de magia, podemos alcançá-los. Leia: A Trajetória Impressionante da Mercedes-Benz: De Origens Humildes a Símbolo de Luxo Read the full article
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anarchy101 · 4 years ago
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Revolução
Todos nós concordamos. Está prestes a explodir. Reconhece-se, com um olhar sério e auto-importante, nos corredores da Assembleia, tal como ontem foi repetido nos cafés. Há um certo prazer em calcular os riscos. Já nos é apresentado um menu detalhado de medidas preventivas para a segurança do território. As festividades de Ano Novo tomam um rumo decisivo - "No próximo ano não haverá ostras, aproveitem-nas enquanto podem"! Para evitar que as celebrações sejam totalmente eclipsadas pela desordem tradicional, 36.000 polícias e 16 helicópteros são apressados pela Alliot-Marie - o mesmo palhaço que, durante as manifestações do liceu em Dezembro, assistiu tremulentamente ao menor sinal de contaminação grega, preparando o aparelho policial só por precaução. Podemos discernir mais claramente a cada dia, sob o zangão tranquilizador, o ruído dos preparativos para a guerra aberta. É impossível ignorar a sua aplicação fria e pragmática, já nem sequer se preocupando em se apresentar como uma operação de pacificação.
Os jornais elaboram conscienciosamente a lista de causas para a súbita inquietação. Há a crise financeira, claro, com o seu desemprego em expansão, a sua quota-parte de desespero e de planos sociais, os seus escândalos Kerviel e Madoff. Há o fracasso do sistema educativo, a sua produção decrescente de trabalhadores e cidadãos, mesmo com as crianças da classe média como sua matéria-prima. Há a existência de uma juventude à qual não corresponde qualquer representação política, uma juventude que não serve para mais nada senão para destruir as bicicletas gratuitas que a sociedade tão conscienciosamente coloca à sua disposição.
Nenhum destes temas preocupantes deve parecer insuperável numa época cujo modo de governo predominante é precisamente a gestão de crises. A menos que consideremos que o poder que se confronta não é apenas mais uma crise, nem apenas uma sucessão de problemas crónicos, de perturbações mais ou menos antecipadas, mas um perigo singular: que tenha surgido uma forma de conflito, e tenham sido tomadas posições, que já não são controláveis.
Aqueles que em todo o lado compõem este perigo têm de se colocar mais do que as questões triviais sobre as causas, ou as probabilidades de movimentos e confrontos inevitáveis. Precisam de se perguntar, por exemplo, como é que o caos grego ressoa na situação francesa? Uma revolta aqui não pode ser a simples transposição do que aconteceu ali. A guerra civil global ainda tem as suas especificidades locais. Em França, uma situação de tumultos generalizados provocaria uma explosão de outro tenor.
Os revoltosos gregos são confrontados com um estado fraco, ao mesmo tempo que são capazes de tirar partido de uma forte popularidade. Não se deve esquecer que foi contra o Regime dos Coronéis que, há apenas trinta anos, a democracia se reconstituiu com base numa prática de violência política. Esta violência, cuja memória não está tão distante, parece ainda intuitiva para a maioria dos gregos. Mesmo os líderes do partido socialista lançaram um ou dois molotov na sua juventude. No entanto, a política clássica está equipada com variantes que sabem muito bem como acomodar estas práticas e estender o seu lixo ideológico ao próprio coração do motim. Se a batalha grega não foi decidida, e colocada nas ruas - sendo a polícia visivelmente flanqueada ali - é porque a sua neutralização foi jogada noutro lugar. Não há nada mais drenante, nada mais fatal, do que esta política clássica, com os seus rituais secos, o seu pensamento sem pensamento, o seu pequeno mundo fechado.
Em França, os nossos mais exaltados burocratas socialistas nunca foram nada mais do que cascas murchas a encher os corredores da Assembleia. Aqui tudo conspira para aniquilar até a mais pequena forma de intensidade política. O que significa que é sempre possível opor o cidadão ao delinquente numa operação quase linguística que anda de mãos dadas com operações quase militares. Os tumultos de Novembro de 2005 e, num contexto diferente, os movimentos sociais do Outono de 2007, já proporcionaram vários precedentes. A imagem dos estudantes de direita em Nanterre aplaudindo enquanto a polícia expulsava os seus colegas de turma oferece um pequeno vislumbre do que o futuro reserva.
Escusado será dizer que o apego dos franceses ao Estado - o garante dos valores universais, a última muralha contra a catástrofe - é uma patologia difícil de desfazer. É acima de tudo uma ficção que já não sabe como continuar. Os nossos próprios governantes consideram-na cada vez mais como um ónus inútil porque, pelo menos, tomam o conflito pelo que ele é - militarmente. Não têm qualquer complexo em enviar unidades antiterroristas de elite para subjugar tumultos, ou para libertar um centro de reciclagem ocupado pelos seus trabalhadores. Com o colapso do Estado Providência, vemos surgir um conflito bruto entre aqueles que desejam a ordem e aqueles que não a desejam. Tudo o que a política francesa foi capaz de desactivar está em vias de se desencadear. Nunca será capaz de processar tudo o que reprimiu. No grau avançado de decomposição social, podemos contar com o movimento que se avizinha para encontrar o sopro necessário do niilismo. O que não significará que não será exposto a outros limites.
Os movimentos revolucionários não se propagam por contaminação mas sim por ressonância. Algo que é constituído aqui ressoa com a onda de choque emitida por algo constituído ali. Um corpo que ressoa, fá-lo de acordo com o seu próprio modo. Uma insurreição não é como uma praga ou um incêndio florestal - um processo linear que se espalha de lugar em lugar após uma faísca inicial. Assume antes a forma de uma música, cujos pontos focais, embora dispersos no tempo e no espaço, conseguem impor o ritmo das suas próprias vibrações, assumindo sempre mais densidade. Ao ponto de qualquer regresso ao normal já não ser desejável ou mesmo imaginável.
Quando falamos de Império nomeamos os mecanismos de poder que preventiva e cirurgicamente asfixiam qualquer potencial revolucionário numa situação. Neste sentido, o Empire não é um inimigo que nos confronta de frente. É um ritmo que se impõe a si próprio, uma forma de dispensar e dispersar a realidade. Menos uma ordem do mundo do que a sua triste, pesada e militarista liquidação.
O que queremos dizer com o partido dos rebeldes é o esboço de uma composição completamente diferente, um outro lado da realidade, que desde a Grécia até aos banlieues franceses[2] procura a sua consistência.
É agora publicamente entendido que as situações de crise são tantas oportunidades para a reestruturação da dominação. É por isso que Sarkozy pode anunciar, sem parecer mentir demais, que a crise financeira é "o fim de um mundo", e que 2009 verá a França entrar numa nova era. Esta charada de crise económica é suposta ser uma novidade: é suposto estarmos no alvorecer de uma nova época em que todos nos juntaremos na luta contra a desigualdade e o aquecimento global. Mas para a nossa geração - que nasceu na crise e só conheceu a crise económica, financeira, social e ecológica - isto é bastante difícil de aceitar. Não nos enganarão novamente, com outra ronda de "Agora recomeçamos tudo de novo" e "É apenas uma questão de apertarmos o cinto durante algum tempo". Para dizer a verdade, os números desastrosos do desemprego já não despertam em nós qualquer sentimento. A crise é um meio de governar. Num mundo que parece manter-se unido apenas através da gestão infinita do seu próprio colapso.
O que esta guerra está a ser travada não são várias formas de gerir a sociedade, mas ideias irreduzíveis e irreconciliáveis de felicidade e dos seus mundos. Nós sabemo-lo, e o mesmo acontece com os poderes que o são. Os remanescentes militantes que nos observam - sempre mais numerosos, sempre mais identificáveis - estão a arrancar os seus cabelos, tentando encaixar-nos em pequenos compartimentos nas suas pequenas cabeças. Estendem-nos os braços para melhor nos sufocar, com os seus fracassos, a sua paralisia, a sua estúpida problemática. De eleições a "transições", os militantes nunca serão outra coisa senão aquilo que nos afasta, cada vez um pouco mais, da possibilidade do comunismo. Felizmente, não nos acomodaremos nem à traição nem ao engano por muito mais tempo.
O passado deu-nos demasiadas más respostas para não vermos que os erros estavam nas próprias perguntas. Não há necessidade de escolher entre o fetichismo da espontaneidade e o controlo organizacional; entre o "vem um, vem todos" das redes de activistas e a disciplina da hierarquia; entre agir desesperadamente agora e esperar desesperadamente por mais tarde; entre colocar entre parênteses o que deve ser vivido e experimentado em nome de um paraíso que parece cada vez mais um inferno, e repetir, com uma boca cheia de cadáveres, que plantar cenouras é suficiente para dissipar este pesadelo.
As organizações são obstáculos para nos organizarmos.
Na verdade, não existe um fosso entre o que somos, o que fazemos, e o que nos estamos a tornar. As organizações - políticas ou trabalhistas, fascistas ou anarquistas - começam sempre por separar, na prática, estes aspectos da existência. É então fácil para elas apresentar o seu formalismo idiota como o único remédio para esta separação. Organizar não é dar uma estrutura à fraqueza. É acima de tudo formar laços - laços que não são de modo algum neutros - laços terríveis. O grau de organização é medido pela intensidade da partilha - material e espiritual.
A partir de agora, organizar-se materialmente para sobreviver é organizar-se materialmente para atacar. Em todo o lado, uma nova ideia de comunismo deve ser elaborada. Nas sombras das salas de bar, em lojas de impressão, agachamentos, quintas, ginásios ocupados, nascem novas complexidades. A estas preciosas conivências não devem ser recusados os meios necessários para o destacamento das suas forças.
Aqui reside a verdadeira potencialidade revolucionária do presente. As escaramuças cada vez mais frequentes têm esta formidável qualidade: que são sempre uma ocasião para complacências deste tipo, por vezes efémeras, mas por vezes também indetermináveis. Quando alguns milhares de jovens encontram a determinação de atacar este mundo, seria preciso ser tão estúpido como um polícia para procurar uma pista financeira, um líder, ou um bufo.
Dois séculos de capitalismo e niilismo de mercado trouxeram-nos às mais extremas alienações - de nós próprios, de outros, de mundos. A ficção do indivíduo decompôs-se à mesma velocidade que se estava a tornar real. Filhos da metrópole, oferecemos esta aposta: que é na mais profunda privação da existência, perpetuamente sufocada, perpetuamente conjurada, que reside a possibilidade do comunismo.
Quando tudo está dito e feito, é com toda uma antropologia que estamos em guerra. Com a própria ideia do homem.
O comunismo, então, como pressuposto e como experiência. Partilha de uma sensibilidade e elaboração de partilha. A descoberta do que é comum e a construção de uma força. O comunismo como matriz de um meticuloso e audacioso ataque ao domínio. - Como um apelo e como um nome para todos os mundos que resistem à pacificação imperial, todas as solidariedades irredutíveis ao reinado das mercadorias, todas as amizades assumindo as necessidades da guerra. COMUNISMO. Sabemos que é um termo a ser usado com cautela. Não porque, no grande desfile de palavras, pode já não estar muito na moda. Mas porque os nossos piores inimigos já o utilizaram, e continuam a utilizá-lo. Nós insistimos. Certas palavras são como os campos de batalha: o seu significado, revolucionário ou reaccionário; é uma vitória, a ser arrancada das mandíbulas da luta.
Desertar a política clássica significa enfrentar a guerra, que também se situa no terreno da linguagem. Ou melhor, na forma como palavras, gestos e vida estão inseparavelmente ligados. Se nos esforçamos tanto em prender como terroristas alguns jovens comunistas que supostamente participaram na publicação da The Coming Insurrection, não é por causa de um "crime de pensamento", mas sim porque podem encarnar uma certa consistência entre actos e pensamento. Algo que raramente é tratado com clemência.
Do que estas pessoas são acusadas não é de terem escrito um livro, nem mesmo de terem atacado fisicamente os fluxos sacrossantos que irrigam a metrópole. É que eles poderiam possivelmente ter confrontado estes fluxos com a densidade de um pensamento e de uma posição política. Que um acto poderia ter feito sentido de acordo com outra consistência do mundo do que o deserto do Império. O anti-terrorismo afirma atacar o possível futuro de uma "associação criminosa". Mas o que está realmente a ser atacado é o futuro da situação. A possibilidade de por detrás de cada merceeiro se esconderem algumas más intenções, e por detrás de cada pensamento, os actos que exige. A possibilidade expressa por uma ideia de política - anónima mas acolhedora, contagiosa e incontrolável - que não pode ser relegada para o armazém da liberdade de expressão.
Quase não subsiste qualquer dúvida de que a juventude será a primeira a enfrentar selvaticamente o poder. Estes últimos anos, desde os motins da Primavera de 2001 na Argélia até aos de Dezembro de 2008 na Grécia, não são senão uma série de sinais de aviso a este respeito. Aqueles que há 30 ou 40 anos se revoltaram contra os seus pais não hesitarão em reduzir isto a um conflito entre gerações, se não mesmo a um sintoma previsível da adolescência.
O único futuro de uma "geração" é ser o anterior. Numa rota que conduz inevitavelmente ao cemitério.
A tradição quereria que tudo começasse com um "movimento social". Especialmente num momento em que a esquerda, que ainda não acabou de se decompor, tenta hipocritamente reconquistar a sua credibilidade nas ruas. Só que, nas ruas, já não tem o monopólio. Basta ver como, a cada nova mobilização de estudantes do ensino secundário - como com tudo o que a esquerda ainda se atreve a apoiar - se alarga continuamente uma fenda entre as suas exigências lamentosas e o nível de violência e determinação do movimento.
A partir desta fenda, temos de fazer uma trincheira.
Se vemos uma sucessão de movimentos apressando-se uns atrás dos outros, sem deixar nada visível para trás, é preciso admitir, no entanto, que algo persiste. Um rasto de pó liga o que em cada caso não se deixou capturar pela temporalidade absurda da retirada de uma nova lei, ou algum outro pretexto. Nos encaixes e começos, e no seu próprio ritmo, vemos algo como uma força tomar forma. Uma força que não serve o seu tempo, mas que o impõe, silenciosamente.
Já não se trata de prever o colapso ou de retratar as possibilidades de alegria. Quer venha mais cedo ou mais tarde, a questão é preparar-se para ela. Não se trata de fornecer um esquema para o que deve ser uma insurreição, mas de tomar a possibilidade de uma revolta para o que nunca deveria ter deixado de ser: um impulso vital da juventude, tanto quanto uma sabedoria popular. Se alguém souber como se mover, a ausência de um esquema não é um obstáculo, mas uma oportunidade. Para os insurgentes, é o único espaço que pode garantir o essencial: manter a iniciativa. O que resta a ser criado, a ser tratado como se tende a um fogo, é uma certa perspectiva, uma certa febre táctica, que uma vez emergida, mesmo agora, se revela como determinante - e uma fonte constante de determinação. Já foram reavivadas certas questões que ainda ontem podem ter parecido grotescas ou antiquadas; elas precisam de ser aproveitadas, não para lhes responder definitivamente, mas para as fazer viver. Ter-lhes colocado de novo não é a menor das virtudes da sublevação grega:
Como é que uma situação de revolta generalizada se torna uma situação insurreccional? O que fazer depois de as ruas terem sido tomadas, depois de a polícia ter sido derrotada? Será que os parlamentos ainda merecem ser atacados? Qual é o significado prático de depositar o poder localmente? Como é que decidimos? Como subsistimos?
Como é que nos encontramos uns aos outros?
Retrieved on May 11, 2009 from tarnac9.wordpress.com. Originally published as L’insurrection qui vient by Editions La Fabrique, Paris, 2007. Prologue and Introduction sourced from the 2009 translation published by Semiotext(e).
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