#o que é parafilia
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Parafilia e o direito
Parafilia e o direito
A parafilia é um termo utilizado na psicologia e na psiquiatria para descrever padrões de comportamento sexual onde a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em outras atividades ou estímulos. Estes padrões podem envolver situações, objetos ou indivíduos atípicos ou não convencionais. Exemplos comuns de parafilias incluem o fetichismo (atração sexual por objetos inanimados), o…
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#conceito de parafilia#definição de parafilia#o que é parafilia#parafilia#parafilia o que é#parafilia significado#significado de parafilia
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oioi tori🙌 amo tuas capas viu
teria como cê me passar as fontes de traços no gelo, parafilia, quer conhecer o meu gato e verdades que o tempo traz?☝️ e o brush de "quer conhecer o meu gato"? pfv (e qnd puder claro❤️🩹
Oi, luv! Vamos começar pelas fontes:
Traços no Gelo - MUSSICA SWASH
Parafilia - BOYCOTT
Quer Conhecer Meu Gato - NIGHT DUST
Verdades Que o Tempo Traz - infelizmente não tenho mais essa fonte e nem lembro qual é 😅
Agora o brush:
Lápis Grosso
Esse brush é próprio do ibispaint.
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"I have to turn you away."
Scott é a personificação do homem branco e rico que é o rebelde sem causa. Durante a sua juventude promove os piores comportamentos, juntando àqueles que estão à margem da sociedade e não tem forças para mudar o seu próprio destino.
Ele se diverte naquele cenário de desgraças, enquanto rapazes como o frágil e doce Mike não encontram uma maneira de fugir daquela realidade a qual tanto desprezam.
Scott resume o seu envolvimento sexual com outros homens como um ato feito por dinheiro e pela degradação da moral de seu pai. Ao apaixonar-se pela mulher ele abandona aquela vida e vira as costas para todos àqueles que ele jurou amor e lealdade. Inclusive Mike, a quem ele jurou amizade e irmandade.
Scott vai embora, o deixa, ignora sua existência, poderia tê-lo ajudado, mas não o faz. Por maldade e egoísmo. Mas Scott, agora o tão moral e correto Scott, um homem de princípios, um homem rico e tradicional, logo mais se tornará um daqueles tantos clientes que ele menosprezava e aceitava o sexo pelo dinheiro e somente por ele.
Porque quando se paga a heterossexualidade fica intacta, se é pago é permitido, se é pago não se torna homosexualismo. Com o ISMO no final indicando como o personagem enxerga a sexualidade dos homens gays, uma doença, uma parafilia amoral e aberrativa.
Scott é um hipócrita, um rebelde sem causa, é o passado de seus clientes mais maduros, e eles são o seu futuro. Trazendo o filme a eterna volta dos ciclos repetitivos, logo mais será ele o homem frustrado, o marido que não se interessa pela esposa, o homem que vai atrás de Mike no ponto de prostituição ou até mesmo de rapazotes jovens que o lembrem o seu velho amigo, para o qual ele também virou as costas.
#my own private idaho#river phoenix#keanu reeves#80s/90s keanu#film review#Tumblr justifica esse texto#scott#mike#my own private river#my own private scott#movie#filme#film#cinema#resenha#resenha de filme#river phoenix sempre será lembrado#i have to turn you away
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Análise Psicológica: Martin Lomax - Centopéia humana 2
Primeiramente: Lomax. Para entender a complexidade desse filme, é necessário primeiro entender como ele pensa: Está implícito no filme que Martin foi abusado sexualmente pelo seu pai durante a infância e que sua mãe o odeia desde sempre e seu ódio piorou MUITO quando seu pai foi preso (pelo abuso). É óbvio que a mãe ficou do lado do marido e culpou o filho por toda a desgraça que aconteceu. Acredito que, por este motivo, ele tenha buscado refúgio em filmes violentos como centopéia humana: seu filme preferido.
Outro fato importante de se debater é sobre os transtornos que Lomax possui. Eu sei que é muito fácil taxa-lo como psicopata e o afastar da realidade em que pertencemos, mas... Bom, a verdade – queira ou não – é que Lomax não é um psicopata. Ele é sádico, mas não apresenta características do transtorno.
Para mim, fica claro que Lomax não tem apenas TEPT (Transtorno de estresse pós traumático), mas também tem TEA (Transtorno do espectro autista) de nível 2 de suporte. Ele não é verbal e está mais do que óbvio que o filme Centopéia humana é um "Hiperfoco" dele. Afinal, além de querer reproduzir uma centopéia humana, ele tem um scrapbook sobre o filme e uma centopéia de estimação, por associar a figura do animal com o filme. Ele também tende a repetir gestos – Como, por exemplo, quando ele imita o barulho de "peido" das suas vítimas. Lomax também parece ter algum nível bem elevado de sadomasoquismo e é muito provável que tenha alguma parafilia sexual. A ausência de empatia de Lomax está muito ligado à falta de compreensão a respeito dos sentimentos alheios, o que não apenas pode ser atribuído ao TEA, mas também ao próprio contexto familiar em que ele está inserido; Fator que também contribui para sua insensibilidade moral e emocional.
O climax foi de se esperar: ele ficou frustado por não conseguir o que realmente queria e matou todo mundo. Gostei do final interpretativo, onde pode-se simplesmente deduzir que Lomax estava pensando em tudo aquilo (o que é bem provável), invés de de fato executando.
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Oi casallll! Estou aqui novamente com uma ask menos sobre mim e mais sobre nós como comunidade.
Esses dias estive refletindo... e agora tô em busca da opinião dos talkers de RPG sobre uma polêmica! Confesso que não sou dos jogadores mais ativos por aqui – meu coração ainda tá mais no tradicional RPG de mesa pra fazer a festa. Mas tô curioso pra entender como anda o pensamento da galera!
Então, o que o casal acha sobre os tais gatilhos e as proibições envolvendo plots considerados “errados” ou “desconfortáveis” na dash? Até que ponto esses limites são necessários ou só acabam podando o desenvolvimento narrativo?
É uma questão que me deixa intrigado. Como estudante de filosofia, acho meio surreal barrar temas considerados tabus em um jogo que, no fundo, é uma tentativa de explorar o comportamento humano. Afinal, estamos falando do ser humano – falho, contraditório, e sim, perfeitamente capaz de cometer crimes ou atitudes moralmente questionáveis. Ignorar isso parece meio que perder a essência, sacou?
Obviamente, não tô falando de absurdos como racismo, zoofilia ou pedofilia. Essas são aberrações; parafilias reais que precisam ser completamente repudiadas e enfrentadas com uma repressão firme e sem espaço pra conversa! Sem preconceito, sem abuso e etc.
Mas... e temas como suicídio? Idealização suicida? O estupro – suas consequências, o trauma da vítima? E o alcoolismo? O poliamor? Os transtornos mentais? Até mesmo o incesto – quando falamos de relações entre parentes sem aquele contexto de age gap ou grooming? Por que, de repente, nos tornamos jovens conservadores quando, no fundo, o que mais fazemos no Tumblr RPG é dissecar a sociedade? Para mim, parece contraditório querer explorar tudo isso, mas limitar justamente o que mais nos desafia a refletir!!!
Digam o que pensam!
Oi, anônimo! Queria me desculpar pela demora na resposta, é que achei uma ask tão boa que quis tomar meu tempo para escrever sobre tudo que você mandou!
Talvez eu fale demais, então vou tentar deixar sucinto ao máximo, não só minhas opiniões, mas a do Emm também.
Sou suspeita para falar sobre desenvolvimentos mais pesados, porque é justamente algo que faço muito com meus personagens, sou viciada por ANGST e em escrever sobre, sinto que minha criatividade flui com mais facilidade escrevendo sobre temas sensíveis e principalmente se vai ajudar meu char a crescer emocionalmente ou fazer o plot que pensei para ele andar com facilidade.
Sobre as proibições, eu nunca vi, mas já ouvi falar, sim. E eu prefiro não opinar se acho certo ou errado, sou como São Tomé, preciso ver para crer.
Usar temas sensíveis e/ou pesados para desenvolvimento de personagens foi algo que sempre vi, mas mesmo assim as moderações sempre pediram para que fosse feito com cuidado, e eu sempre conversava muito sobre o que eu planejava/planejo escrever se forem temas delicados.
Tudo depende da forma em que se é escrito, você sente que o tema abordado tá sendo tratado com responsabilidade? Será que só está na biografia do personagem e o player não quer desenvolver justamente por ser pesado? E além da responsabilidade, como ele se encaixa com a vivência do personagem? Acho que as proibições devem ser bem vindas se o player não souber o que está fazendo. Recentemente li um selfpara que tinha alguns dos temas citados na ask, o tema em si não me incomoda e não me causa gatilhos, porém percebi uma pitada de fetichismo e não achei de muito bom tom.
Resumindo bastante: Acho que tudo pode ser feito se for bem feito.
#( ✩ ) ask respondida#( ❀ ) rosalie#sobre: desenvolvimento#sobre: triggers#rptalk#krptalk#tagtalk#talkrpbr#rpbr#krpbr
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Oi, subs!
Tô aqui em busca da opinião dos talkers de RPG sobre uma polêmica! Confesso que não sou dos jogadores mais ativos por aqui – meu coração ainda tá mais no tradicional RPG de mesa pra fazer a festa. Mas tô curioso pra entender como a galera vê esse tema!
Então, o que o pessoal da substância pensa sobre os tais gatilhos e as proibições envolvendo plots considerados “errados” ou “desconfortáveis” na dash? Até que ponto esses limites são necessários ou só acabam podando o desenvolvimento narrativo?
É uma questão que me deixa intrigado. Como estudante de filosofia, acho meio surreal barrar temas considerados tabus em um jogo que, no fundo, é uma tentativa de explorar o comportamento humano. Afinal, estamos falando do ser humano – falho, contraditório, e sim, perfeitamente capaz de cometer crimes ou atitudes moralmente questionáveis. Ignorar isso parece meio que perder a essência, sacou?
Obviamente, não tô falando de absurdos como racismo, zoofilia ou pedofilia. Essas são aberrações, parafilias reais que precisam ser completamente repudiadas e enfrentadas com uma repressão firme e sem espaço pra conversa! Sem preconceito, sem abuso e etc.
Mas... e temas como suicídio? Idealização suicida? O estupro – suas consequências, o trauma da vítima? E o alcoolismo? O poliamor? Os transtornos mentais? Até mesmo o incesto – quando falamos de relações entre parentes sem aquele contexto de age gap ou grooming? Por que, de repente, nos tornamos jovens conservadores quando, no fundo, o que mais fazemos no Tumblr RPG é dissecar a sociedade? Para mim, parece contraditório querer explorar tudo isso, mas limitar justamente o que mais nos desafia a refletir.
O que vocês pensam?
Greyzinhe, meu anjo, acho que você talvez tenha se confundido de lugar, não acha? Esse tipo de conversa renderia muito mais se viesse de alguém que realmente entenda do assunto, um helper de verdade, pronto para ajudar a tag com propriedade. Aqui, somos apenas CLTs humildes, ocupadas com nossas rotinas e as fofocas que pintam por aí. Pensar tão profundamente assim? Ah, não faz muito nosso estilo. Sabe como é, às vezes, a vida pode ser só um morango, que tal?
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Oi, Olie!!! ❤️❤️❤️❤️❤️
Tô amando a conversa sobre POV's e a treta da comunidade com a dificuldade de desenvolver personagens de RPG a longo prazo! Você levantou ótimos pontos, sério!
Mas, olha, preciso jogar uma pulguinha atrás da orelha aqui... Por que será que rola essa mania de podar certos "gatilhos" no desenvolvimento dos personagens?
É uma questão que me deixa intrigado. Como estudante de filosofia, acho meio surreal barrar temas considerados tabus em um jogo que, no fundo, é uma tentativa de explorar o comportamento humano. Afinal, estamos falando do ser humano – falho, contraditório, e sim, perfeitamente capaz de cometer crimes ou atitudes moralmente questionáveis. Ignorar isso parece meio que perder a essência, sacou?
Obviamente, não tô falando de absurdos como racismo, zoofilia ou pedofilia. Essas são aberrações; parafilias reais que precisam ser completamente repudiadas e enfrentadas com uma repressão firme e sem espaço pra conversa! Sem preconceito, sem abuso e etc.
Mas... e temas como suicídio? Idealização suicida? O estupro – suas consequências, o trauma da vítima? E o alcoolismo? O poliamor? Os transtornos mentais? Até mesmo o incesto – quando falamos de relações entre parentes sem aquele contexto de age gap ou grooming? Por que, de repente, nos tornamos jovens conservadores quando, no fundo, o que mais fazemos no Tumblr RPG é dissecar o ser humano? Para mim, parece contraditório querer explorar tudo isso, mas limitar justamente o que mais nos desafia a refletir. Me dê sua opinião, Ollie!
Polêmico você, non...! Brincadeira, brincadeira!
Fico feliz que goste desses debates, eu mesmo acho válido e sempre saio com outras visões da história!
Agora sobre isso, eu vou ser bem sincera e dizer que eu nunca vi proibir especificamente algum tema. Tanto que abordamos um tempo atrás sobre pov com temática de incesto, e que se estivesse devidamente sinalizado, não deveria ser um problema.
Graças ao bom Deus, mesmo não sendo proibido, eu nunca vi ninguém abordar essas parafilias por ai. Acho que todo mundo tem um limite em polêmica e assuntos pesados.
Porém, se tratando de comportamento e atitudes humanas questionáveis, eu não vejo problema em deixar os players desenvolverem o que quiserem.
Penso assim: A gente não assiste filmes perturbadores? Aqueles que alugam um triplex na nossa cabeça e nos deixam obcecados pela história? Não houve uma alta absurda de conteúdo de true crimes, por exemplo? Então seria assim tão absurdo desenvolver isso no rp?
Claro que, cada um cuida do seu próprio estômago. Se sou uma pessoa que não gosta de coisas mais pesadas, violentas ou obscuras, não irei abordar isso e nem consumir esse conteúdo. Porém, se quem quer escrever sobre ou tem algum parceiro que tope entrar em tópicos mais delicados, isso convém apenas à eles.
Ou seja, eu não vejo problema se for algo sinalizado, cuidadoso e preze o desenvolvimento de personagens complexos. Além de respeitar outros players do mesmo ambiente.
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A Semiótica e o Algoritmo da Pedofilia.
A Semiótica do Mal.
*ATENÇÃO: DE UTILIDADE PÚBLICA!*
Por: Fred Borges
Baseado em artigo da BBC: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47825687
Você conhece os símbolos que o FBI utiliza para identificar os pedófilos?
Se você tem filhos e netos divulgue para que eles não caiam na grande armadilha ou no grande alçapão da pedofilia.( Em anexo).
_"O problema é que quanto mais se alimenta a fantasia, maior a chance de o ato se tornar realidade_ "Danilo Baltieri- Médico Psiquiatra.
Segundo a BBC News em artigo de Fernanda Odilla
da BBC News Brasil em Londres de
11 de abril de 2019 cujo título: O "manual para pedófilos" encontrado no computador de um médico no Brasil que surpreendeu a polícia", não só afirma que a pedofilia*, junto a parafilia** é uma doença, mas também um *grande negócio* onde governos quando não combatem " os fornecedores", acatam, são omissos, e assim são coniventes, logo corruptos ou vivem da corrupção social, política e econômica que causa tantos ou mais danos quanto a corrupção identificada pela operação " lava-jato" ou a corrupção entre o Deep State e os Governos eleitos pelos cidadãos, ou lobos eleitos para tomar conta de cordeiros ou pior cordeiros bebês ou fetos, esses prolimeiros afetados por leis e homens viciados e ultrapassados e outros com protocolos abortivos ou do aborto em até 09 meses de gestação.
Não estamos falando somente ou exclusivamente de dinheiro, mas de uma geração inteira de crianças que estão sofrendo abusos sexuais,tráfico, escravidão, estão sendo detonadas emocionalmente, psicologicamente, psiquiatricamente para vida inteira ou seja estão " queimando" toda uma geração ou gerações futuras.
Caso não haja um propósito altruísta , cidadão,civil,da sociedade organizada, de todos os setores, humanitário, uma causa, uma missão com objetivos, metas, estratégias e táticas implementadas, adaptadas,e principalmente que acompanhem ou melhor estejam á frente, á diante, á frente do crime organizado, identificando padrões comportamentais do "Know How", do "Show How" do crime organizado, estamos ou sempre estaremos entregue a lobos, ratos e baratas- vítimas de um dentre outros grandes " bugs" de nosso milênio para gerações futuras.
É preciso identificar e combater esta que é considerada uma das maiores pragas da humanidade.
Como no artigo, que deixo aqui o link, é preciso entender que a pedofilia é uma" *indústria do mal* ", e o " *governo do amor* " está acorbetando pois tem muita gente graúda envolvida, falo de pessoas que estão no poder ou vinculados as " tetas governamentais", sejam em cargos de confiança, concursados, onde da seleção á demissão é fragilizada pela aludida " estabilidade" do concursado, á políticos, ministros, juízes, médicos, profissionais liberais retornando a nata da "coalhada" azedada de aparências e conveniências, e nada mais!
Passo agora alguns trechos desta tragédia brasileira e mundial, mais uma, para coleção de tragédias humanitárias do *globalismo,* da negação do bem pelo mal:
"A pedofilia é descrita pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como um transtorno sexual que se manifesta "por pensamentos sexuais persistentes, fantasias, impulsos ou comportamentos envolvendo crianças e pré-púberes".
Ainda segundo a OMS, para que o "transtorno pedófilo possa ser diagnosticado, o indivíduo deve ter agido com base nesses pensamentos, fantasias ou impulsos ou ser acentuadamente perturbado por eles".
"A pedofilia tem um código CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde).
Elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a CID é a base para identificar tendências e estatísticas de saúde em todo o mundo e contém cerca de 55 mil códigos únicos para lesões, doenças e causas de morte.
A nova versão desse documento, a CID-11, será apresentada em maio durante a Assembleia Mundial da Saúde e está prevista para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2022.
Tanto na nova versão quanto na CID-10, que atualmente está em vigor, a pedofilia está listada como um tipo de transtorno parafílico."
"É uma das doenças mais estigmatizadas de toda a medicina", diz Baltieri, que diferencia quem tem fantasias sexuais com menores, mas não as alimenta de nenhuma forma, de quem transforma a fantasia em realidade e, assim, comete crime ao, por exemplo, consumir e divulgar material pornográfico, além de, claro, abusar sexualmente de crianças."
Em outro trecho:
"Os sites com conteúdo de pornografia infantil não são encontrados por mecanismos de busca como o Google ou Bing, que fazem uma indexação de tudo disponível na rede – por isso, se fala que estão na "deep web" (internet profunda).
Mas são facilmente acessados a partir de links, normalmente compartilhados em fóruns e grupos, com uso de um navegador específico.
O professor de ciência da computação Rodrigo Filev Maia, do centro universitário FEI, em São Bernardo do Campo, pondera que nem tudo o que está na deep web é ilícito. Maia ressalta ainda que, além de imagens com pornografia, a internet e as redes sociais são terreno fértil para predadores caçarem alvos, em especial por meio de chats."
"Baltieri diz que a pedofilia é uma doença estigmatizada justamente porque os danos causados pelos portadores têm uma consequência enorme nas vítimas. "Pessoas inocentes pagam o preço", diz, emendando que o mercado da pedofilia infantil cresce a cada dia e não é composto apenas por pedófilos."
..."Uma rede que movimenta *muito dinheiro* e conta com a participação de muita gente que não é pedófila, mas transformou a pornografia infantil em fonte de renda."
Não há dúvidas que quando criamos um algoritmo estamos querendo resolver um problema, mas quando na verdade o algoritmo é o próprio problema, quando é um "algoritmo do mal" como o da pedofilia ou da parafilia?
Precisamos, enquanto sociedade, cidadãos de bem, combater toda e qualquer doença, foco, causa, ir na raiz e razão ou raízes e razões dos problemas ou dos problemas e identificar os fornecedores, os " banqueiros", os " industriais" da Deep WEB, da Dark WEB, do Deep State, Dos Governos Eleitos " Democraticamente", dos fornecedores, origem do mal,que numa cortina de fumaça, sobre uma desgraça humanitária em pró de governantes corruptos, marginais colocados no poder, pela contravenção, nutrem o algoritmo do mal.
*Perversão que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças.
Prática efetiva de atos sexuais com crianças (p.ex., estimulação genital, carícias sensuais, coito etc.).
**Cada um dos distúrbios psíquicos que se caracteriza pela preferência ou obsessão por práticas sexuais socialmente não aceitas como a pedofilia, o sadomasoquismo, o exibicionismo etc, inclusive o BDSM.
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a experiência viva não se resume a muito mais do que tentação por gostos superficiais. o papel move a vontade dos grandes, e o que é mostrado dessa vida tenta o pobre a assemelhar-se, mas sempre da forma infantil de quem não sabe o que vem por baixo dessa estrutura. por isso seu zé, do bar da esquina, ganha na mega-sena e em um mês o seu zé que ele sentiu ser restou esquartejado no meio fio no dia-a-dia de mais um zé brasileiro. partida em pedaços fica a felicidade do pobre. os herdeiros dessa hierarquia já nascem com tudo construído. se idolatra muito a mudança de vida quando, na verdade, ela é um dos fenômenos sociais mais raros. as fundações que o nascido em classe alta tem, o pobre precisa construir em areia movediça. eu não sou nenhum leitor de filosofia, não li livros de nietchze ou seja lá como se escreve, muito menos li qualquer coisa sobre economia, me reconheço na filosofia absurdista mas não sei nem uma palavra do que albert camus disse. também não me importo se escrevi o nome desses sujeitos errado. a quem deles devo alguma coisa? a quem devo alguma coisa?
"não leio hamlet, nem shakespeare, pô, eu tive infância!"
a nossa geração não combina com nada, e muito menos com a mudança de vida. em todos meus sete mil dias na terra apertei a mão de um só homem que mudou de vida. ele veio de alguma fazenda que não sei o nome e muito menos a localização. ele trabalhou. trabalhou muito. e trabalha. muito. por anos. nas mesmas coisas.
é inimaginável que alguém da geração atual (atual pra mim é o que me inclui, então falo de qualquer coisa dos 2000 pra frente) fique anos em um emprego só. o máximo que conheci foram pessoas que estavam há um ano no emprego que estavam. quando o fruto de um ano aquisitivo acaba, dentro de dois ou três meses começa a se resmungar sobre a existência e sobre a condição do trabalho. e isso já é estender demais a nossa duração em um serviço só.
as gerações passadas tinham um costume de se apaixonar pelo sofrimento graças a sua recompensa posterior. é fato que, com trinta anos de trabalho em condições estressantes e insalubres, alguém consegue construir alguma coisa. nos tempos antigos, se o trabalho não agradava, o esperado era que você engolisse isso. porque no fim do mês, sofrendo ou não, o dinheiro vai parar na sua mão. se valorizava passar pelo sofrimento a fim de trabalhar com afinco e se localizar no empregador. essa síndrome de estocolmo por tudo assolou as gerações passadas. até nas religiões. o Deus, do D maiúsculo, degusta tanto do sofrimento humano que não é difícil notar essa parafilia blasfêmica de se falar sobre. ajoelhava-se no milho pra rezar. até hoje prometem andar quilômetros a pé, debaixo do sol e debaixo da chuva, em troca de alguma benção. seja um saco de pancadas autoinduzidas e no fim de algum prazo terá alguma coisa que pediu.
nossa geração não suporta isso. nós somos a geração da evolução e mudar é a essência de evoluir. não se conforma mais com insatisfações, foi percebido o ir e vir, o poder de se negar e se excluir de algum lugar. não se valoriza mais a renda acima do conforto que se troca por ela. entretando tudo evolui mais rápido e contra nós. a evolução da tecnologia e dos empregos se tornou mais rápida do que as nossas multi capacidades e o anseio por trocar de cargos e funções. não temos estrutura pra acompanhar os maiores da nossa própria geração, de certa forma nada mudou, nunca tivemos como sociedade o poder de superar os que controlam pra que lado o mundo vai girar. o problema é que agora sabemos disso. todos podem saber disso. o conhecimento é fácil. mas a mesma tecnologia que nos proporciona uma infinidade de informações sobre tudo, nos priva de ser mais que corpos deitados com os olhos ardendo da luz e os punhos repetindo os mesmos movimentos em uma tela. tanto se teme as inteligências artificiais, mas quem parece de plástico é na verdade a gente. eu poderia escrever por horas.
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O DIÁRIO DE KIRA parte 10
Clarisse da Costa
Após a noite apavorante eu só pensei em ir para uma delegacia, mas meu tio me viu abrindo a janela e do lado de fora da casa me pediu desculpas, disse foi uma brincadeira idiota que tinha feito. - Eu não queria ter te assustado tanto. - Foi o que me disse. Então pediu para eu disser, pois o café da manhã estava pronto. Não sei realmente o que me deu, meu tio me aponta uma arma a noite e pela manhã estou tomando café na mesma mesa com ele.
Posso dizer com toda certeza que nessa casa aqui tudo é fora da normalidade. Passou-se uma semana e tudo parecia normal. Um vizinho que me chamava com frequência de bruxa me deu bom dia pela manhã. Parecia que eu estava em outro lugar e eu nem sequer fui parar dentro de um guarda-roupa. Não me leva a mal, só quis ser um pouco irônica me remetendo ao mundo de Nárnia. Isso que o livro que estou lendo não é no contexto fantasioso e mágico. É bem interessante até. O que me fez querer entender sobre alguns sentimentos que a vítima sente pelo criminoso. Acabei por descobrir a hibristofilia que no campo da neurociência é uma espécie de parafilia que atinge nós mulheres. O correto a dizer é: algumas mulheres. Essa espécie de parafilia provoca na mulher o sentimento de atração por alguns homens delinquentes e criminosos.
Eu me vi muitas vezes atraída pelo meu tio, só não sei de fato se ele é um assassino.
#history#vida#poemas de amor#art#poesia#amor intenso#books & libraries#black stories#amore vero#paixão#ficção#fiction#terror#rua do medo#corpo e mente#mulher#problemas#primavera
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Segunda, 28 de agosto de 2023.
O doce gosto metálico
Percebi que tenho necessidades alimentares diferentes das demais pessoas, a um tempo atrás, eu comia somente o necessário para manter-me de pé, mas não admitia que era minha maneira única de se alimentar. Tudo o que eu como me faz sentir mal, porém, o prazer de comer sempre se sobressaia a esse mau estar. Perdi totalmente o controle ao longo desse ano que se passou, menti para mim mesma e para as demais pessoas.
Mas, algo mudou, essas semanas passadas recentes, ao ingerir uma gota de sangue em ocasião especial, minha fome se inibiu por cerca de 30h. Eu não entendo como algo assim possa ser possível, inclusive penso que talvez eu sofra de uma dessa parafilias onde os indivíduos sentem um desejo genuíno por ingerir sangue.
Acontece que não sinto o desejo em si, mas gosto dos efeitos que me trás.
Eu explico: Fiz testes e constatei o quão bem eu me sentia ao ingerir diariamente uma gota do meu sangue. Entre os principais benefícios estão:
Metabolismo acelerado
Pouca ou nenhuma irritabilidade
Inibição da fome e da compulsão
Alta disposição física
Melhor qualidade no sono
Diminuição de inchaços
Simplesmente surpreendente essa descoberta, ainda mais por posteriormente eu ter feito outro achado ainda mais inquietante; em uma conversa casual, minha mãe me contou que nos meus primeiros dias de vida, o corpo dela teve uma reação adversa, as glândulas mamárias produziam sangue ao invés de leite. Pesquisei o fenômeno e está dentro de um quadro clínico de doenças "de maternidade", onde o corpo da mulher se torna tão sensível que pode haver extravasão de sangue da mãe para o leite materno.
Minhas conclusões (nada confiáveis, fonte: vozes da minha cabeça) foram que muito provavelmente o meu corpo se recordou desses primeiros dias de vida, se auto regulando e se equilibrando em prol de se manter saudável, pois, os primeiros dias de aleitamento materno são os mais importantes, nele que contém os principais nutrientes que vão garantir a nutrição e saúde do recém nascido. Acredito que meu corpo, tenha se recordado desse acontecido e agido conforme a necessidade do momento.
Enfim, alterei minha dieta e continuarei com os testes sobre o sangue, alternando entre consumir e não consumir por períodos de tempo. Achei intrigante esses fatores, por mais sórdidos e malucos que sejam.
A verdade máxima é que farei qualquer coisa para atingir meu objetivo, não importando o que seja!
#ana mia brasil#ana encouragement#promiia#ana e mia#pro ans#garotas bonitas não comem#tw ana diary#diario#diariodeumaana
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Nine Borges (@nine.borg ), sempre perfeita e completa...
https://lnk.bio/MarlouSMilagres
"Muitos desses homens têm uma forma de parafilia chamada Travestismo, e digo homens, porque clinicamente, a prevalência sempre foi de homens (há algumas décadas, pessoas que buscavam mudanças corporais através de hormônios e cirurgias eram em sua maioria homens em torno de 40 anos. Fonte: The Corrosive Impact of Transgender Ideology).
A DSM-5 afirma que a incidência é extremamente rara, e algo quase exclusivo dos homens.
Eu expressaria compaixão pela pessoa que dissesse: “tenho Autoginefilia, tenho Transtorno Transvéstico”, em vez de tentar me convencer de que é uma mulher. Creio que seja essa tentativa frustrada de dizer na nossa cara que uma mesa é uma cadeira que está levando a opinião pública a desenvolver aversão a esse grupo.
📝 Nota 1:
Sugiro o livro de Phil Illy, autor de “Autoheterosexual: Attracted to Being the Other Sex”. Ele fala abertamente sobre como é ser um homem com Autoginefilia, e também reúne um corpo de evidências sobre um possível modelo de transgenderismo baseado nessas questões, hoje, INDISCUTÍVEIS no campo científico.
📝 Nota 2:
Podemos dizer que esses eram os transsexuais OG’s! O que vemos hoje é uma mudança brusca do demográfico, com prevalência de meninas adolescentes, como já discuti algumas vezes aqui. Meninas que se consideram divergentes por motivos variados são engolidas por esse culto via contágio social. Os estudos nesse campo ainda são preliminares, mas investiria minhas moedas nessa linha de análise (“Rapid-Onset Gender Dysphoria” ou “ROGD”).
🚨🚨🚨 Querem despatologizar o transgenderismo, mas há algo mais patológico do que pensar que nasceu no corpo errado?
Honestamente…
#transativismo #ideologiadegenero #ideologiadegêneronão #fetiche #autoginefilia #travestismo"
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Ceis acham mesmo que matando o que vocês chamam de pedófilos, [porque pedofilia é parafilia, não é adultização de pessoas] vai acabar o abuso sexual de meninas menores de idade?
Sério mesmo?
Matou os caras, acabou a cultura de adultizar crianças nascidas meninas e a incapacidade da sociedade machista de vê-las como crianças
Acabou também a regra dos papéis de gênero machistas que colocam funções nas mulheres e épocas em que elas devem começar a exercer essas funções, prontas ou não.
Acabou também a cultura do quando mais jovem mais atraente que vende até creme anti idade com modelo de 14 anos
Acabou patriarcado.
Matou tudo os machista normal que vocês confundem com pedófilo e tá tudo de boas...
Mas vocês aí tranquilas com o desfile das modelo de lingerie de 16 anos.
Com o trabalho doméstico aos seis anos que já prepara as futuras esposas aos 12
Com o batom da Barbie e a sandália de salto alto da boneca x...
e toda a sexualização que vem junto com esses discursos que alimentam o seu consumo.
ah vai se fuder, de verdade!
Ah, e se for matar, comecem pelo dono da Mattel que vende bonecas sexualizadas pra menor de dez anos. E o dono da Ford Models e da Elite que faz aquelas capas bafônicas que você gosta. E também os donos de agência de publicidade. O pais dessas meninas que adultizam as filhas em troca de grana. E aproveitem e se matem, porque aquele vestido lindo da semana de moda que você amou tava no corpo de uma moça de 13 anos.
Adultização também alimenta o SEU CONSUMO.
Texto de Sueli Feliziani
Fonte: https://www.facebook.com/100000237745159/posts/pfbid0tkBRUmhjMgpjJvB8srisxrrRaAk4mpkFSHzvRseoyBDkCwV3ht2vZCAPJ9y4cTH1l/?app=fbl
Assista a live “Vozes dissonantes” com Sueli Feliziani em meu canal do Youtube - https://www.youtube.com/watch?v=RZoAoWxzNT4&t=3687s
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O que são parafilias?
O que são parafilias?
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Noa não possuí um sobrenome, só um número de "série", nasceu em 05/07/2006, e é menor que a Angelina em alguns poucos centímetros, porém a galocha que ele usa tem um "saltinho" interno que o deixa mais alto.
Ele homossexual/cis porém não se entende muito bem.
Ele nasceu e cresceu em um campo de humanos, onde tudo que ele aprendeu, é exclusivamente para agradar quem o comprasse.
Falando em comprar, ele foi adquirido em um leilão pela Duquesa, que o deu para o Magnus, que pagou o valor dele para ela...
O que faz ele ser uma propriedade do MG.
Ele não sabe ler, muito menos escrever, além de não saber se defender, ele sede muito fácil pra qualquer um, pois ele já foi ensinado a fazer isso.
Ele é de classificação verde, um brinquedo/wokers.
Geralmente a classificação é escolhida desde crianças pra ele, verde para wokers, amarelo para "procriadores", e vermelho para alimento.
Para ele ficar mais "macio" ele teve os testículos cortados, e toda testosterona que ele recebeu foi controlada e dada de modo artificial.
Curiosidades
-Ele tem medo de repolhos inteiros, toalhas 100% azuis, relâmpagos, e tem demofobia.
- Ele não é 100% comum, por assim dizer, ele faz parte de um experimento, outra hora eu explico, talvez, mas faz com que o cheiro que dragões gostam fique mais forte.
-Ele gosta mais de chá, do que café.
-A tatuagem que foi feita, não sai, a menos que você arranque a pele dele.
-Ele possuí cerca de 7 parafilias, uma delas é o masoquismo.
-Ele não conheceu seus pais, e nem sabe se ainda estão vivos.
-Seus pais são classe amarela.
Só...
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aos desnatalizados
É tão fácil escolher as teorias e as narrativas que tornam a nossa vida mais miserável.
Vendo os nossos Facebooks crivados de desalento quase senti que esta época e a as lendas associadas a ela são a manjedoura onde se mastigam as amarguras de não se acreditar em Deus, Jesus, no Pai Natal, em magia, numa melhor vida, numa melhor década ou em melhores pessoas. Sim, o Natal não é mesmo nada igual áquele que vivemos em crianças. Estamos velhos e os nossos pais, que eram os nossos natais, ou estão mais velhos ou morreram. Sim, o mundo em 2019 trouxe ainda mais desalento em relação ao futuro da humanidade. Mas esta época, entre outras, é uma época que nos lembra uma ficção bonita e inspiradora. Também acho que não foi esse tipo de milagre e não acredito 99 por cento em Deus (a existir não pode ser de certeza intervencionista), mas esta narrativa que inspirou os homens e as mulheres a escrever sobre fraternidade, liberdade e igualdade é um mito importante para ser celebrado. Até para vocês, também, camaradas de esquerda. Muitas das bases ideológicas da nossa luta estão aí alicerçadas.
Quando estiverem a comer o vosso bacalhau-vegetariano não tradicional, complacentes com a derrocada dos valores familiares lembrem - se que há 2000 anos uns criativos co-autores inventaram uma religião onde uma mulher pobre e dos subúrbios teve um papel central e empoderado no nascimento de um guru revolucionário que pregou o amor ao próximo e o fim das classes e castas. Foi visitada por cientistas astrónomos que calcularam a sua geolocalizacao graças ao facto da Terra ser redonda e através das estrelas em vez de terem perguntado a anjos. Levaram-lhes drogas com fins recreativos. Além disso, para fugir de um genocídio-infanticídio prepertado por um tirano lambe botas do maior império mundial contemporâneo, Maria, José e Jesus, mestiços, tiveram de emigrar num burro não poluente, ilegalmente como refugiados. Isto depois do nascimento numa tiny house, apoiado proactivamente por um pai não biológico e visitado e adorado por pessoas de todas as etnias, classes, credos e orientações sexuais.
O que alguns homens com parafilias relacionadas com perturbações sexuais dos progenitores, desejos de poder - fálico e amantes de rebanhos fizeram com esta religião nos 2000 anos seguintes é outra história, mas eu acho que é melhor pensar que a do Natal pelo menos é muito fixe.
Que se ponham estrelas no topo das árvores, que se gastem subsídios de férias com prendas escolhidas por influencers, que se veja o Sozinho em Casa pela centésima vez, mas que também exista uma inspiração mínima no conto natalício primordial. Inspiração para a vontade de acabar, na próxima década, com a opressão seja ela qual for, diminuindo o número de oprimidos que ainda existem. E que isso seja tradição. G.F.
Feliz Natal e Prósperos Novos Anos 20.
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