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O POÇO 2: ESTREIA, O QUE ESPERAR, CRÍTICA DE O POÇO (Filme na Netflix)
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O POÇO 2 SERÁ AINDA MAIS CHOCANTE QUE O FILME O POÇO 1 (CRÍTICA)
Descubra as Conexões! Neste vídeo do canal Vai Por Mim (VPM), vamos explorar profundamente O Poço e sua sequência O Poço 2! O que a nova realidade da fome nos ensina? Prepare-se para uma análise impactante e cheia de reviravoltas!#opoço2 #OPoço #VPM
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ASHTON DOYLE passando pelo tapete vermelho! Com seus 25 anos, ele é uma INFLUENCER E ATOR conhecido pelos seus fãs por ser muito DESCONTRAÍDO E CORAJOSO, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CAÓTICO E DISSIMULADO. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que VIRAM ASHTON COMPLETAMENTE DR*GADO NA FESTA DE ESTREIA DE NOVO FILME! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
CAREER
iBoys House (Reality de influenciadores) como ele mesmo - 2015
The Community como Cameron Elijah - 2019
Before como Hugh Scott - 2020
Before We Colide como Hugh Scott - 2021
Before We Fell como Hugh Scott - 2022
Before Ever After como Hugh Scott - 2023
HEADCANONS
Ashton Doyle era apenas um adolescente australiano quando começou sua carreira em 2013, criando um canal no youtube. Seu conteúdo era basicamente sobre pegadinhas ou “coisas que garotos gostam nas garotas”. Os vídeos viralizavam com tanta facilidade que no ano seguinte uma empresa montou o grupo iBoys, composto por vários outros influenciadores.
Seu primeiro papel como ator foi apenas em 2019, quando teve a oportunidade de interpretar o problemático Cameron Elijah de The Community. Apesar de não ter sido um sucesso, a série mostrou o potencial que ele tinha para atuação.
Conhecido por colecionar cancelamentos, desde os mais idiotas até os mais sérios, Ashton já virou um especialista do “quem me conhece sabe”, porém quem conhece mesmo sabe que ele não presta. Já foi cancelado por ser uma namorado tóxico, xingar um diretor, roubar uma garrafa de vinho em uma loja de conveniência e até por ser irritar ao ser chamado de americano.
Quando foi escolhido para interpretar Hunter Sears, quer dizer, Hugh Scott nos cinemas, agarrou essa chance como nenhuma outra. Mesmo sabendo que a qualidade do projeto não é lá essas coisas, Asthon é muito grato pela oportunidade e adora mimar o fandom de Before.
Ashton adora luxos, festas e curtição, como uma boa celebridade de Hollywood. Muitos dizem que a fama subiu para a sua cabe��a e que ele está em direção ao fundo do poço, mas o ator não se preocupa com isso, ao menos não enquanto ainda tiver ganhando dinheiro.
É um ENORME fofoqueiro. Não só do tipo que sabe tudo que está acontecendo na vida dos famoso e que faz até amizade com os jornalistas para saber das histórias em primeira mão, mas também compartilha fofocas. Ashton já teve áudios vazados em que contava várias informações privilegiadas e isso rendeu a ele uma péssima fama, tão ruim que ele é o último a saber os detalhes dos projetos que participa para não dar spoilers.
CONNECTIONS
FRIENDSHIP
Há alguns anos Muse topou fazer uma participação no canal de Ashton e desde então se tornaram grandes amigos. A amizade pública sempre atrai atenção da mídia, que vez ou outra tenta arrancar uma história privada deles.
Muse foi a pessoa que mais apoiou a decisão de Ashton seguir a carreira de ator. Muitas pessoas não acreditavam que ele seria capaz, mas os conselhos de Muse fizeram toda diferença.
Ashton gosta de dizer que Muse é sua outra metade de tão parecidos que são. Estão sempre causando por ai, seja por trás ou na frente das câmeras. Esse dois realmente não ligam para nada. (M)
Quando Muse conheceu Ashton pensou que ele fosse mesmo o babaca que todos dizem ser. Porém, depois de se aproximarem, Muse percebeu que ele pode ser uma pessoa bem atenciosa e gentil quando quer.
ROMANTIC / PLATONIC
Muse e Ashton namoraram quando ambos eram mais novos. Não tiveram responsabilidade nenhuma de manter as coisas privadas, por isso a mídia foi a principal causa do relacionamento não ter terminado bem. (F)
Jane e Ashton fazem um par romântico nas telinhas, mas o relacionamento dos dois por trás das câmeras é igualmente conturbado. Já namoraram e terminaram algumas vezes, sempre com polêmicas envolvidas. O tanto de química que esses dois possuem equivale ao tanto de problema que eles arrumam.
Muse é uma mulher mais velha que chamou a atenção de Ashton. Por mais que muitos acreditem que a aproximação dele seja por interesse, ele realmente tem certa admiração por ela. (F)
Quando se trata de contatinho, Muse é a número um na agenda de Ashton. Sempre que estão carentes ou apenas querendo se divertir, os dois se encontram para uma ficada casual. (F)
Na lista de cancelamentos de Ashton, um dos mais comentados foi a vez que ele foi apontado como affair de Muse. Não que ele se orgulhe de ter destruído o relacionamento alheio, mas também não é algo que ele pode dizer que não faria.
ENNEMIES
Muse e Ashton não se suportam. São do tipo que não podem frequentar o mesmo espaço sem que a baixaria seja instaurada no local. O motivo? Ninguém sabem exatamente porquê.
Faz anos que Muse e Ashton trocaram farpas no twitter, mas desde que isso aconteceu é sempre uma torta de climão quando estão no mesmo espaço.
Pense em ex que se detestam? Ashton e Muse são exatamente assim. Sempre que eles têm oportunidade de falar publicamente o quanto o relacionamento foi ruim pode ter certeza que vai acontecer. (F)
Uma vez durante uma after party, Muse e Ashton saíram na porrada. A notícia foi parar em todos os tabloides, com direito a foto na capa de ambos com a cara amassada. (M)
Para surfar na hype do cancelamento, Muse achou que seria uma boa ideia chamar os filmes de Before de medíocres. Bom, isso não soou nada bem nos ouvidos de Ashton, que é o maior defensor das obras. Desde então ele faz questão de criticar o trabalho de Muse.
#intro.#finalmente postando isso aqui para iniciar a temporada de plots#1 like = eu brotando no seu chat#bora bora
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Quem tem (Poço de) Noção desfruta de Cultura no Verão | Reportagem Completa
Noiserv proporcionou uma bonita atuação | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Na passada noite de 27 de julho de 2024 fiz a minha primeira incursão para assistir a uma programação cultural em Cabeceiras de Basto. O destino foi o Festival Poço de Noção, um evento que teve a sua 3ª edição nos dias 26 e 27 de julho, respetivamente, a última sexta-feira e sábado.
Em 2023 recebeu artistas como Caio, Glockenwise ou Paraguaii. Ao encargo da Associação, Cultura e Noção, coletividade que existe desde 2021, o Festival Poço de Noção veio refrescar a oferta cultural naquela região nortenha. Este cartaz de 2024 realizou-se ao longo de dois dias e teve o módico custo de 6€.
Ponte metálica de acesso à Praia Fluvial do Poço de Frade | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foquei-me somente nos concertos de sábado já que no dia anterior foi dedicado a DJ sets, algo que não é de todo a minha “praia musical”. Curiosamente, o local escolhido para o Poço de Noção, foi a Praia Fluvial do Poço de Frade uma zona de banhos com um espaço verdejante e instalações sanitárias. Bastante agradável diga-se. Um sítio bem pertinho do centro da vila minhota vinculada administrativamente ao distrito de Braga.
As noites, por estes “loucos” dias quentes de julho, estão bastante tropicais pelo que a escolha efetuada foi bastante positiva já que passei momentos simpáticos e bem aprazíveis tendo usufruído de bons concertos.
Com praticamente 45 minutos de atraso, já eram 22:44h, os Nunca Mates o Mandarim deram início à sua performance. João Campelo (baterista), Ricardo Alves (baixista), João Amorim (vocalista e guitarrista) e Manuel Dinis (guitarrista) são os jovens músicos oriundos do Porto e que subiram ao palco. A banda existe atualmente em formato trio, Ricardo foi o elemento extra ao vivo. Presença de público num belo número, preenchendo o espaço de vida, dando o tom certo para o arranque noturno da programação.
Nunca Mates o Mandarim em palco | Foto Rui Torres @ Poço de Noção ‘Nunca Mates o Mandarim Cantam os Clássicos’ é o título do EP que lançaram já no decurso de 2024 e como os próprios admitiram, em modo irónico-divertido, tornando-os numa “banda de covers para casamentos”. Neste registo discográfico celebram a música popular portuguesa através do seu cunho próprio de 4 clássicos intemporais do cancioneiro nacional. "A Bela Portuguesa" dos Diapasão e "Coisinha Sexy" de Ruth Marlene foram duas das escolhas cujas versões foram interpretadas durante o concerto. Temas reconhecidos facilmente e cantados por mais jovens e outros já não tão joviais. Foi a celebração do pimba em cadência pop rock com vivas à Ruth Marlene no final da interpretação.
Do repertório original tocaram "Marie" e "Boulevard, 61", dois temas sobre o Porto, cidade sobre a qual referiram com orgulho ser a sua cidade natal. Música fresquinha, assim apelidaram "Casa de Apostas" tema tocado ao vivo apenas pela 2ª vez. A estreia tinha ocorrido dois dias antes no Maus Hábitos portuense.
João Amorim dos Nunca Mates o Mandarim | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foram os únicos da noite com direito a encore. Para fecho de uma atuação sóbria e descontraída ficou mais uma versão à lá Mandarim. Desta vez de “Amanhã de Manhã” das Doce durante a qual o público juntou-se ao gradeamento para um dançarico arenoso. Final bonito e bem conseguido ao fim de 1 hora. Vi-os pela primeira vez e fiquei com um travo bem doce, são jovens talentosos e emergentes com um enorme potencial.
David Santos é um dos músicos mais originais no panorama musical nacional dos últimos 16 anos. Este lisboeta é reconhecido, de forma bem mais fácil, pelo seu nome artístico: Noiserv. Desde há uns anos a esta parte atua, normalmente, dentro duma caixa de luz e quando a logística permite utiliza também 4 live cams. No Poço de Noção não tivemos direito às câmaras, algo que em nada retira brilho da sua atuação, abrilhantada e em alto estilo pela referida caixa. Já vi Noiserv com e sem caixa, com e sem live cams. O mais importante está sempre lá, o seu inveterado e divertido humor aliado ao seu enorme talento.
Noiserv e a sua caixa iluminada | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Passava já da meia-noite quando uma parte das pessoas já mostrava alguma ansiedade por vê-lo a atuar ou não fosse o lema do festival ‘Uma palavra começada por N’, título em tudo igual ao nome do álbum que Noiserv editou em 2020 já em pleno ano pandémico. Mais adiante na performance o artista revelou que a sua presença era um desejo antigo da organização e agradeceu por não terem desistido. Disse também, em jeito de brincadeira, que o seu N devia ser Noção.
Coincidentemente o primeiro tema interpretado por David Santos foi mesmo deste álbum, mais concretamente “Eram 27 Metros de Salto”. Entre canções entoadas em português e outras em inglês o artista lisboeta percorreu a sua vasta discografia, quase em jeito de Best Of, inclusive recuou a 2008. As épicas “Bullets On Parade” de 2008 e “Mr. Carousel” de 2010 são sempre deliciosas de se ouvirem, mais uma vez, foi o caso. Em português, de um repertório bem mais recente, fica o destaque para "Sem tempo" e "Neutro", interpretadas de modo bastante concentrado.
Comunicativo como sempre o é, ligeiramente menos do que o habitual, David Santos lá foi apresentando as músicas e por vezes explicando o background delas.
Noiserv e a sua parafernália | Foto Rui Torres @ Poço de Noção “This Is Maybe The Place Where Trains Are Going To Sleep At Night” e “I Was Trying To Sleep When Everyone Woke Up” surgiram numa fase mais adiantada do concerto e num momento em que grande parte do público presente já estava devidamente imbuído do espírito de Noiserv.
Uma pausa provocada por um elemento masculino do público junto do gradeamento visivelmente “animado”, se é que me entendem, causou algum desconforto a quem assistia à atuação. Felizmente a organização lá conseguiu orientar a situação e num bonito fecho de atuação mais de 1 hora depois, “Don't Say Hi If You Don't Have Time For a Nice Goodbye”, foi a cereja no topo do bolo.
Noiserv sempre concentrado | Foto Rui Torres @ Poço de Noção De concerto em concerto, de atraso em atraso, tudo decorreu sem stresses e numa vibe bastante boa. Obliterados os horários, o foco era mesmo desfrutar da agradável noite e dos concertos. Efetivamente teria sido bem mais confortável, para toda a gente, um menor desfasamento entre os horários anunciados e os praticados no decurso da noite.
Os Hause Plants foram a última banda a subir ao palco para música com noção, eles que apresentaram-se com Guilherme Correia (guitarra e voz), João Simões (baixo e voz), Dani Royo (guitarra e voz) e Hugo Luzio (bateria). Por motivos de saúde Jantónio está afastado das lides percussionistas pelo que a baixa foi colmatada por Luzio, ele que também costuma tocar com a banda criada por Guilherme. Hugo é também baterista dos Them Flying Monkeys. Na sua formação mais clássica Jantónio Nunes, é normalmente, o baterista principal.
Hugo Fluzio dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção O relógio digital apontava 1:48h quando os acordes de “Marcy Avenue” começaram a ser tocados. Nesta primeira vez de Guilherme tanto pessoalmente como com a banda em Cabeceiras de Basto revelou igualmente que nunca tinham tocado tão tarde. Durante os primeiros temas, nos quais se incluíram “I Think I Might” e “Fake Friends” foram lutando contra alguns problemas técnicos. Pelo modo empenhado com que os quatro se mostraram em palco, parece que o resto do set foi um pouco mais tranquilo.
“Bazar para Casa” e “Passar Mal”, temas cantados em português, num “virar de agulha” dos Hause Plants relativamente à língua preferencial, foram apresentados ao vivo pela segunda vez. A estreia tinha ocorrido a noite anterior tinham tocado no festival Meda+, pequena localidade do distrito da Guarda.
Guilherme dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Com o passar dos temas o público tornou-se bipolar: uma parte estava mesmo concentrada na atuação em cima de palco, outra existia dentro do recinto no somente a "fazer sala" com conversas e movimentações notórias. Esta é sempre uma situação ligeiramente desconfortável para quem quer retirar o máximo da experiência musical como fã.
Entre músicas como “Anything You Want" ou as escritas na língua de Camões como "Insegurança" e "Estar à Espera" deu para notar que o palco era mesmo de pequenas dimensões para Dani e João já que eles gostam de deambular pelo cenário.
João Simões dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Entre estes dois temas em português houve lugar à musiquinha de “banda desenhada” que serviu como entretimento para afinação de guitarra e informação do merchandising dos Hause Plants disponível na banca. Entre o merch à venda haviam também coisas da Cuca Monga, eles que agora são agenciados por este colectivo. Fim de uma atuação entretida e bem combativa dos Hause Plants com “Visual Diaries” e “City Vocabulary”.
A minha primeira experiência no Festival Poço de Noção foi bastante positiva. Gosto muito de ver gente jovem a trabalhar em prol de programação com bastante qualidade em locais onde a cultura não tem tantas ocorrências. Há ainda que destacar a vertente mais alternativa do cartaz, o que é sempre de louvar. Nem só de artistas mainstream e de “marés de gente” que este pais precisa.
Dani Royo dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Agradecimento final para a organização do Poço de Noção em particular ao Rui Torres por tão bem me receber em Cabeceiras de Basto, igualmente pela simpatia e disponibilidade para a partilha das fotos utilizadas nesta reportagem.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Rui Torres // Fotos Oficiais Poço de Noção
#coberturadefestivais#musicanacional#Poço de Noção#Nunca Mates o Mandarim#Noiserv#Hause Plants#Cabeceiras de Basto
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Sucesso no festival de Tribeca, 'Estranho Caminho' estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (1)
Dirigido por Guto Parente, o drama fantástico “Estranho Caminho” estreia nesta quinta-feira (1) em diversas cidades brasileiras. O filme, que ganhou prêmios em vários festivais, incluindo Tribeca, terá exibições em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, João Pessoa, Porto Alegre, Recife, Vitória, Maceió, Londrina, Poços de Caldas e Afogados da…
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Estreia da CiMTB em Poços de Caldas ganha destaque com a UCI XCO Junior Series
Ciclistas brasileiros se destacam na etapa da Copa Internacional de Mountain Bike em Poços de Caldas, ocupando posições no ranking.
Ciclistas brasileiros da categoria, como Henrique Bravo e Nina Carvalho, ocupam posições de destaque na atualização do ranking realizada nesta terça (14) A cidade de Poços de Caldas (MG) sediará pela primeira vez uma etapa da Copa Internacional de Mountain Bike entre os dias 21 e 23 de junho. O evento acontecerá no Parque do Cristo e incluirá uma etapa da UCI XCO Junior Series. A UCI XCO Junior…
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ERTO (2020)
Ensaio(s)-esboço-exercício-teste-sobre-a respeito de-por sobre-a(s) orelha(s)-do livro-autor-leitor-e as olheiras do poeta desperto na “Preta noite, como café preto/Claro! Como café da manhã/Como não pensei antes?!”. Heitor e o café (da manhã, da noite, noite e dia) e os cigarros, inseparáveis, químicos da epifania. Café, cigarros, Heitor (e Jim Jarmush?!): podia ser um filme, com Gabys, Ágathas, “Caróis”; um disco, com poemas que podiam ser letras (de música); ou um livro (como o é), que, como disse Heitor, “reúne tudo de melhor que já escrevi [escreveu] e que não virou canção”. § Uma vez me disse também nunca ter se considerado poeta. Mas, o que é o poeta, a poesia?! E quem sou eu pra dizer, ainda mais pra duas orelhinhazinhas. No entanto, como faz Nancy em “Fazer, a poesia”, quem procurar no dicionário o que é poesia vai se dar conta de que é tanta coisa, e sequer é exclusiva de quem escreve poemas. Ou, pensando em Bernstein, se o que faz do poema um poema é o timing, quem melhor pra ter timing do que um músico? Ainda, das tantas definições que Leminski traz em “limites ao léu”, tem “Dante via Pound”: “words set to music” (palavras musicadas…); e tem uma de quem, embora conhecido como músico, foi o vencedor do Nobel (le bon — pra não perder o palíndromo) de Literatura (!!!), Bob Dylan: “poetry is to inspire” (poesia é pra inspirar…). § Enfim, leitora-leitor-l[H]eitor, não há como negar: aqui se apresenta, sim, um poeta, com timing, “palavras musicadas” e poesia “pra inspirar” (e suspirar, e, sendo de matar, expirar, como quem dá seu último suspiro, “cúmplice suicida”). Exemplo vívido e terrível disso, de quem escreve todo ouvidos, é: “Vivo,/Ao mesmo tempo verbo e adjetivo/Dizem: ‘Quem é vivo sempre aparece’/Quem vive sempre aparece/Vivo/Viver não passa de um paliativo”. § “De quem é a voz? De quem é a vez/De passear no fundo do poço?”. Esta é sua voz (de Heitor Dantas) e sua vez (leitora-leitor) de passear no fundo do poço — seu (de Heitor, e de você, enquanto l[H]eitor). § Quanto ao seu título de estreia (em livro), não vou fingir que entendi ao [c]erto ou que cheguei [p]erto (ao chegar em erto em galego, em italiano) e tentar explicar seu sentido, seu reto teor: Erto (pra não perder, agora, os anagramas). Só sei que o autor dá um oi, em inglês, ao título do livro: [H]e[i]tor>H[e]i[rto]>Hi, Erto! § Por falar em anagrama, é com dois que me despeço, em diálogo com outros dois deste Erto:
Li! quebra, dói,
abre líquido
— equilibrado…
Lido, quebrai!
Zéfere
COMO COMPRAR:
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Fofocalizando chega ao fundo do poço e registra a pior audiência da história
O “Fofocalizando” atinge sua audiência mais baixa desde a estreia em 2016. Nos primeiros 12 programas exibidos em 2024, a marca já representa o patamar mais baixo de sua existência. Continue reading Untitled
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Guarani estreia com vitória e gol aos 52 do segundo tempo
Na tarde deste sábado (26/08) o Guarani E.C. voltou a campo depois de 2 anos sem jogos oficiais. Estreando pelo campeonato mineiro 2ª Divisão, o Guarani enfrentou a equipe do Poços de Caldas e saiu vencedor por 1×0 apoiado por sua fanática torcida, que marcou boa presença no Fariao nesse retorno do Bugre. O jogoAssim como toda estreia essa não foi diferente, jogo difícil, muito disputado e…
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DIA 27 DE JULHO DE 2023: BAYREUTH EM COLARES -. TRANSMISSÃO VÍDEO DA ESTREIA DE PARSIFAL NO STAGE + - ALTA QUALIDADE DO ELENCO E DO MAESTRO, IMAGENS IMPACTANTES : foi bastante bem recebida pelo público do Festspielhaus a nova produção de Parsifal (mesmo pelos que não tiveram óculos de realidade aumentada ). Eu tive oportunidade de ver o streaming na plataforma da DG.Como é o novo Parsifal ? O novo Parsifal é sumptuoso decorativo, infantil, lúdico e desprovido de ideias profundas. .O impacto visual é a arma essencial do estreante americano Jay Scheib, No terceiro acto as imagens abrem uma perspectiva narrativa,- o mundo é áspero e enferrujado. Além de esqueletos de árvores apocalípticas uma enorme escavadora ladeia a cratera com líquido verde bilioso, a fonte sagrada. Atmosfera apocalíptica sob o signo da destruição ambiental?.Na dramaturgia surpreende o encontro intensamente erótico entre um Gurnemanz sem gravitas e a personagem feminina dupla de Kundry . O meu amigo argentino Pablo González Aguilar director da Lírica Libre interpreta como podendo acontecer no sonho de um ou ambos, ou pelo menos nas suas fantasias ou desejos, e que culpam o velho e piedoso cavaleiro. Serviria como um aviso para a consciência de Gurnemanz, ou para todos os homens que buscam - e ostentam santidade? .Excelente desempenho de Eliana Garanca, Andreas Schager, Georg Zeppenfeld, Derek Walton e Jordan Shanahan. (Garanca já tinha sido uma excelente Kundry em Viena em 2021). Uma surpresa foi, sem dúvida, Pablo Heras-Casado filmado dentro do fosso sem batuta e em T-shirt dirigindo o primeiro prelúdio . Que me lembre nunca um maestro tinha sido filmado durante uma apresentação. dentro do poço de Bayreuth. Foi bela a direção do espanhol com tempos rápidos ( 1,37 no primeiro acto )mas nunca perdendo a melodia ou os detalhes. O famoso Achim Freyer disse sobre Parsifal: "Esta obra continua a ser um mistério absoluto e deve permanecer assim, caso contrário, a imaginação do espectador será destruída". Por outras palavras: o espectador deve criar sua própria "realidade aumentada". Assim é, pelo menos na visão de um protegido de Brecht .
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Faltam 2 dias para a estreia da Temporada 6 de Outlander. • • • “Santo Deus, eu estaria prestes a ser arrastada de volta para dentro desse poço? Mas não estava. O uísque era meramente quente e reconfortante, e eu me senti melhor com o primeiro gole. Flashback. Eu já ouvira colegas de trabalho falarem daquilo, discutindo se seria o mesmo fenômeno que neurose de guerra, e, se fosse, se realmente existia, ou deveria ser descartado como mero "nervosismo". Estremeci ligeiramente e tomei um novo gole. Sem dúvida alguma existia. Eu me sentia bem melhor, mas ficara abalada até o íntimo do meu ser e ainda me sentia fraca.” 📖Um Sopro de Neve e Cinzas, cap 54. Ed Rocco. • • • A sexta temporada de Outlander estreia OFICIALMENTE domingo, 6 de março no Starz (EUA). Estreia 09 de Março no Star+ (Brasil). E 🔹Lembrando, também, que vamos postar os episódios legendados no mesmo dia da estréia e vamos disponibilizar links para assistir nos stories e Bio do Instagram, no Canal do Telegram e no nosso grupo privado do Facebook - Segue a gente! __________ #outlander #outlandertemporada6 #outlanderseason6 #jamieclaire #dianagabaldon #umsoprodeneveecinzas https://www.instagram.com/p/Card7G7OYaK/?utm_medium=tumblr
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Canções e Premonições
Restava apenas Calíope no Espelho de Vênus. Ember tinha acabado de partir, após ajudá-la a organizar o espaço do salão depois da leitura dos Destaques do Ano. Estavam ambas orgulhosas pela inauguração do empreendimento que tanto planejaram, e boas risadas e drinks tinham sido servidos por ali. Tudo parecia bem. Ou quase isso.
Calí estava em um daqueles momentos de contemplação solitária. Ali, sentada na beira daquele palanque, vestida como algum tipo de princesa celestial, a fada do som refletia sobre si. Do que era feita. A resposta biológica, obviamente, ela sabia — Células, ossos, alguns órgãos e um coração que servia para bombear sangue através de suas veias. Mas, bem, Calíope não era tida a ideias literais. A garota era composta de metáforas e alusões poéticas, e para si, seu coração tinha perdido o propósito figurativo. E ela não sabia a quem recorrer sem parecer uma tola. Ela amava, claro, muitas pessoas — sempre amaria. Calí era um poço sempre transbordando afeto, desesperada em ceder o carinho que tanto lhe faltou enquanto crescia. Mas... E além da superfície? O que se escondia no fundo desse poço, nas profundezas escuras de seu ser?
'And I don't believe you when you say I did nothing wrong.
Sua música de maior sucesso, Drivers License, foi modificada muitas vezes antes da versão final ser incluída em seu álbum de estreia. E, mesmo tantos meses desde o lançamento daquela canção, Calíope ainda pensava naquela linha. Aquele trecho original, a primeira que compôs, diante de seu piano com nada além de lágrimas lhe fazendo companhia. Por quem chorava, naquela ocasião? Não conseguia se lembrar. Cedric, talvez, após uma das brigas entre os dois? Por si mesma e pela relação conturbada com a família que sempre a rejeitou, mas por quem ainda sim, ela conseguia nutrir um sentimento deturpado de gratidão? Calíope não se lembrava exatamente o porquê de ter escrito aquele verso, mas a verdade é que ele a marcou de tal forma que a fada do som obrigou a si mesma a reescrever aquele pedaço da música, substituindo-o por qualquer baboseira romântica. Não poderia cantar em voz alta, para dezenas de pessoas, algo tão íntimo como aquela frase original. E mesmo assim, tanto tempo depois, aquela verdade escondida continuava martelando em seu peito. Como se, em uma espécie de ironia do destino, a fada do som estivesse proferindo mais uma de suas premonições acidentais.
Quando Arathorn partiu, ela se sentiu da mesma forma. Nenhuma das palavras solidárias e doces de suas amigas foram suficientes para convencê-la de que não tinha sido sua culpa. Porque, na verdade, tinha sido sim. Ela o negou, no fim das contas. Deixou seu senso de autodestruição arruinar a coisa mais linda que já vivenciou. Ouviu a voz da sua maldita insegurança, e deixou que aquilo abafasse o pedido matrimonial do amor de sua vida. A fada sabia que remoeria aquilo até o último de seus dias. Inclusive, este pensamento a fez lembrar de outro verso que descartou no processo de escrita de Drivers License.
'Cause I couldn't fathom loving no one else.
Maldita premonição.
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As Aves de Rapina Salvaram Canário Negro do Fundo do Poço Há 25 Anos Atrás
Em uma volta ao passado nos quadrinhos de 10/25/50/75 anos atrás, o Comics Should Be Good destaca a estreia das Aves de Rapina em Dezembro de 1995.
Hoje, voltamos a Dezembro de 1995 para a estreia das Aves de Rapina quando Canário Negro voltou do descarte. Canário Negro tinha um arco muito estranho como personagem no final dos anos 1980 e início dos 1990.
Na aclamada minissérie, Os Caçadores, Mike Grell basicamente tem Dinah como uma donzela em apuros na história, sendo torturada a ponto de não poder mais ter um filho (isso foi mais tarde usado para explicar por que perdeu seu "Grito de Canário”, já que Mike Grell não estava interessado em superpoderes na série).
A sua tortura estava realmente lá apenas para levar Oliver Queen a matar os bandidos que a estavam torturando. No entanto, Os Caçadores lançou uma nova série do Arqueiro Verde e Dinah foi uma grande jogadora no acerto crítico e Mike Grell a usou muito melhor na série em andamento.
Dinah provou ser TÃO popular que a DC decidiu apresentar seu próprio longa-metragem na Action Comics Weekly, de Sharon Wright, Randy DuBurke e Pablo Marcos. Sharon Wright era a ex-esposa de Mike Grell (e tinha escrito várias edições de Guerreiro durante a temporada de Mike Grell naquela série), então ela estava muito familiarizada com a visão de Mike Grell sobre Dinah.
Alguns anos depois, Sarah Bynam, Trevor Von Eeden e Dick Giordano deram a Canário Negro sua primeira minissérie solo, onde lidou com o trauma não resolvido de Os Caçadores e abraçou mais sua identidade secreta (no Arqueiro Verde de Mike Grell e até mesmo na maior parte das histórias da Action Comics, Dinah estava efetivamente sem traje, embora usasse frequentemente a peruca loira).
Isso levou a uma série contínua de Canário Negro de Bynam e Von Eeden (com Bob Smith na série contínua) e Canário Negro oficialmente rompendo com Oliver nas páginas de Arqueiro Verde.
Christopher Priest escreveu uma edição em que Dinah conheceu Ray, um personagem que Christopher Priest havia criado para a DC. Bem, a série de Canário Negro foi cancelada após 12 edições, então em 1994, estava basicamente sem trabalho. Depois de uma passagem como convidada na Força-Tarefa da Liga da Justiça, Dinah apareceu agora como convidada na série em andamento de Ray para um arco estendido onde os dois viajam através do tempo e do espaço juntos.
Ao longo de tudo isso, Dinah reconhece que Ray tem uma grande paixão por ela. Quando sua aventura termina em Ray #11 (por Christopher Priest, Howard Porter e Robert Jones), Dinah inexplicavelmente decide dormir com o adolescente Ray...
Este foi definitivamente o fundo do poço para Dinah. Não tinha mais sua própria revista, não era uma personagem coadjuvante nas revistas do Arqueiro Verde e agora tinha dormido com um adolescente (Ray tinha pelo menos 18 anos, mas não acredito que tivesse 19 ainda).
Dinah fez algumas outras aparições como convidada ao longo de 1995, mas Jordan B. Gorfinkel, que havia sido o editor-assistente da sua série em andamento, queria trazê-la de volta. A ideia dele era emparelhá-la com Barbara Gordon, que se tornou uma personagem coadjuvante popular na série de revistas do Batman sob sua nova identidade de Oráculo, a gênio da computação.
No entanto, Batgirl nunca teve sua própria série solo em andamento e Oráculo DEFINITIVAMENTE não teve sua própria série e Dinah estava saindo de séries canceladas e, sabe, dormindo com Ray.
Portanto, a ideia de unir as duas foi difícil de vender, especialmente com um título tão simples quanto a ideia original de Jordan B. Gorfinkel, apenas Canário Negro/Oráculo. Então, os vários editores da DC se reuniram e tiveram ideias de como a série poderia ser chamada em cima de Canário Negro/Oráculo.
O nome da série, Aves de Rapina, é devido a dois indivíduos, de acordo com Jordan B. Gorfinkel, “Frank Pittarese, que surgiu com a inscrição vencedora no meu concurso de nomeação da série, e Mike Carlin, que sagazmente insistiu que não mudássemos para 'Hell's Belles' (outra história verdadeira).”
O conceito foi atribuído a Chuck Dixon e Aves de Rapina estreou em um One-shot em Dezembro de 1995, com arte de Gary Frank e John Dell. O conceito da edição é construído em torno de Dinah estar no fundo do poço, enquanto usa seus últimos vinte dólares para pegar um táxi para o aeroporto e aceitar uma tarefa paga pela misteriosa Oráculo...
Enquanto Dinah continua a missão, pergunta por que Oráculo a contratou para a tarefa, e Oráculo explica que estava procurando alguém que pudesse chutasse traseiros, mas alguém que também pudesse se encaixar perfeitamente em um mundo de glamour (como uma festa chique cheio de pessoas ricas) e alguém com boa aparência para virar algumas cabeças.
Mas também, embora Oráculo não admita que essa possa ser a principal motivação, vê em Dinah alguém que foi chutado para o chão, muito parecido com a própria Barbara quando ficou paralisada por uma bala disparada pelo Coringa.
Portanto, Oráculo quer fazer parte do processo de trazer Dinah de volta ao topo. Oráculo também desenhou um novo traje para Dinah, já que as meia-arrastão estão um pouco antiquadas, e o novo traje (presumo desenhado por Frank) estreia...
O One-shot foi um sucesso e levou a outro One-shot e depois a um par de minisséries antes de Aves de Rapina receber sua própria série contínua que durou mais de cem edições e inspirou um filme de sucesso no início deste ano. Nada mal para uma personagem que havia chegado ao fundo do poço quando 1995 começou e ter mudado muito as coisas quando 1995 chegou ao fim!
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Hoje foi um dia para pensar
Ignorando minha frequência que está no limite e algumas provas das quais faltei; Os grupos de chess que estou meio que ignorando e fugindo do cargo de admin; A ausência de alunos e estagnação do Insta e do canal... Hoje foi um dia bem absurdo.... Só comi um pedaço de bolo desde as 09:00 e continuo sem fome alguma....
Ao menos, entendi o motivo pelo qual ele está sem falar comigo a tanto tempo... E o problema é L, como sempre foi... Ele foi perturbar P dias depois do niver de Maia por minha culpa.... E percebi que este erro se repetiu
Não somente hoje, mês passado ou no ano passado... Quanto a L, desde que este ser começou a perseguir todas as pessoas a minha volta, isso começou...
Para P, qnd voltamos a nos falar...
Eu prometi que L nunca mais iria vir ao campo de visão dele, mas eu falhei, denovo...
Eu vou parar de tentar chamar a atenção dele... Ao menos, eu não o farei ficar mal mais...
Daqui a pouco completarão 5 anos e eu continuo sendo uma fonte de problemas... O oposto do que eu desejava a muito tempo atrás....
Hoje eu vi a animaçao do Invencível, inteira por sinal. Nela tinha um personagem chamado Willy que tinha um namorado, sobre o qual ficou falando durante uma viagem de carro com o protagonita e outra personagem...
Ver essa cena me fez lembrar de mim
Eu no Neves, durante os três curtos meses, falava de Koneko o tempo todo...
Quando cheguei no IF.. Bem... Eu não contei minha historinha triste a ninguém, sempre em partes
Fragmentos
A maioria, partes engraçadas com exageros e as vezes, mentiras...
Depois de muito tempo foi que eu comecei a falar da minha historinha, de Koneko, a todas as pessoas...
Enquanto no Neves os alunos, professores e todos que nos conheceram ou ao menos, perguntavam sobre, sabiam da nossa história... No IF, eu fiz todos saberem sobre...
Ao longo dos diversos dias nos quais eu ficava 11 horas no IF, falar sobre nao faltou...
Já tive longos momentos falando com:
Natália Pereira, Nathalia Beatriz, Danoel, Raphoel, Kolel, Vitu, Ritalina, Madu, Emily, Hartur, Murilos, Joao Rodrigo, Ana Luiza, da minha turma.
Jefferson Artur, Vinicius, Italo Carlos, Caio Vitor, Fernanda.. De outras turmas
Com os professores de Química, Rogério, com o qual me desculpei no último dia de aula com ele pela minha desatenção completa a aula dele... Eu falei que me lembrava você, que eu não conseguia olhar para o quadro e lembrar de você... Doia demais e até hoje é a mesma coisa....
Com o de Geografia, Romero, com o qual a muito tempo fiz um pequeno resumo da minha história pra ele, sem nomes e nem nada, a partir daquele momento ele sempre esteve presente... Ficava falando comigo no xadrez quando eu estava la sozinho, me suportava pelo insta/face eventualmente, durante a quarentena ele também esteve por aqui...
Com o de matemática, cuscuz, com o qual me diverti muito fazendo contas no início e foi evoluindo até eu contar a historinha toda... Ele sabe por que eu até hoje gosto da matemática, o que ela representa pra mim e o que você representa... Por que eu quero me exilar de tudo deste mundo e por que eu estou fazendo física... Ele me acolheu da forma que eu queria ter sido pelos meus pais...
Com a de biologia, a qual comecei falando sobre meu câncer e em algumas semanas, já estava andando com ela nos corredores falando de tudo...
Com a de artes, rebeka, que esteve em várias situações me abraçando enquanto eu chorava pelos mais diversos motivos.... Quando disse a ela que eu queria mudar de campus para poder estudar na sua turma ela disse que já tinha passado tanto tempo que eu poderia me decepcionar... Assim como a de biologia disse... Certeza eu não tenho mais de nada, mas sinto que eu teria sido mais feliz, ao menos...
As pedagogas do IF, iaponira e graça, as quais perturbei por longos meses até parar abruptamente... Eu só ficava lá sentado no xadrez todos os dias sozinho e ouvindo música... Esperando alguém sentar ao meu lado para fazer qualquer coisa...
O professor de eletrônica, Tiago, ao qual só falei de tudo durante a quarentena e quase no final de tudo.... Ele esteve falando comigo por longas horas durante a madrugada, por vários dias, escutando as historinhas e acompanhando minha insanidade ao pensar em você indo estudar em outro estado...
O significado do ser onipresente do Xadrez mudou muito... Antes era algo esperado, cômico e característico...
"Onde Davi está?"
No xadrez, no buteco, nas mesas.... O lugar mais movimentado do IFPar, onde tinha a maior chance de ter alguem com quem falar... As vezes eu penso se esta marca é boa... Os professores passaram pelo xadrez e verão como um lugar triste?
Não gostaria de se lembrarem assim do Xadrez, das mesas e nem de mim... Mas a cada ano que passa mais difícil fica suportar sozinho esta historinha...
Meu psicólogo, o qual ouviu mais histórias sobre você do que sobre mim, eventualmente me interrompia pra direcionar o meu monólogo interminável...
Estes posts são uma prova disso, na verdade, tudo que veio depois do dia 12/11/16... Como pode 3 meses resultarem em histórias, memórias, sonhos e lembranças intermináveis?
Eu não sei me expressar?
Sei que a resposta é sim, mas, eu falei de você para tantas pessoas diferentes ao longo de vários anos e eu sempre falava da mesma forma que o Willy fez:
Juntando isso ao episódio de What If que assisti no Discord com uns amigos a uns dias, um no qual o Dr. Strange enlouquecia e destruia o universo tentando trazer sua mulher de volta... É uma piada do universo este personagem, o qual estreia o filme que nós nunca vimos, passar por tal situação...
No episódio, a mulher dele morre, algo que eu nos meus piores cenários tortuosos sonhei... Um mundo onde você não estava mais... São sonhos que ultrapassam qualquer dor que já senti enquanto vivo... São pensamentos nos quais caio e me vejo em um poço obscuro e profundo...
Os três meses nos quais estive em cárcere privado foram dolorosos por vários motivos, um deles era não ter nenhuma ideia de como você estava...
Muitos problemas foram sanados a partir do momento no qual "descobri" que você estava bem, embora tenham surgido mais uma dúzia de problemas.... Mas ao menos eu posso dormir bem sem me preocupar com isso!
Menos quando Joaozinho me acorda com 38 ligações e 56 mensagens dizendo "Urgente"... Eu joguei mais de 30 torneios na vida valendo as mais diversas coisas, eu andava até o local da quimioterapia sabendo o que eu veria, eu via a aula acabar tendo de voltar pra casa e ver este inferno, eu via o terror de sermos descobertos pelos meus pais pela segunda vez.... Mas não teve nada, nunca teve nada que se compare ao ataque cardiaco que tive ao cogitar que algo poderia ter ocorrido com você...
Ao menos, o alívio foi grande ao saber que era outra coisa completamente diferente... Mas, você entendeu o ponto....
No lugar do Dr. eu faria o mesmo, mesmo que passemos mais 120 anos sem se falar, basta você estar bem psra tudo ficar bem...
As pessoas que conheci e já partiram estão vivas em minhas memórias, enquanto eu estiver por aqui elas estarão entre nós...
Começou a tocar all the little lights......
Koneko é o meu sol, a luz que ilumina meu caminho, que ofusca a escuridão...
Mesmo você não existindo mais como eu guardo nas memorias e coração, você ainda é um marco.
Mesmo que tudo pareça perdido, triste, escuro, difícil ou doloroso, existem pessoas para me fazer feliz...
"And you let her go"
Música cruel...
Não queria ter deixado... Mas, quero você feliz e comigo não é possível...
Não como um parceiro, como eu alucinava em 2018
Não como o melhor amigo, como eu te via em 2016
Não como conhecidos, como todas as vezes que tentei ignorar sua existência
E, aparentemente, nem mesmo como amigos.
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Em Águas Sombrias – Paula Hawkins
Descrição do livro
Nos dias que antecederam sua morte, Nel ligou para a irmã. Jules não atendeu o telefone e simplesmente ignorou seu apelo por ajuda. Agora Nel está morta. Dizem que ela se suicidou. E Jules foi obrigada a voltar ao único lugar do qual achou que havia escapado para sempre para cuidar da filha adolescente que a irmã deixou para trás.
Mas Jules está com medo. Com um medo visceral. De seu passado há muito enterrado, da velha Casa do Moinho, de saber que Nel jamais teria se jogado para a morte. E, acima de tudo, ela está com medo do rio, e do trecho que todos chamam de Poço dos Afogamentos…
Com a mesma escrita frenética e a mesma noção precisa dos instintos humanos que cativaram milhões de leitores ao redor do mundo em seu explosivo livro de estreia, A garota no trem, Paula Hawkins nos presenteia com uma leitura vigorosa e que supera quaisquer expectativas, partindo das histórias que contamos sobre nosso passado e do poder que elas têm de destruir a vida que levamos no presente.
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Desafio CIMTB Short Track - Poços de Caldas será repleto de atrações dentro e fora das pistas
Além das competições do evento, o Parque do Cristo, possui inúmeras atividades que vão garantir entretenimento e diversão para os visitantes
Além das competições do evento, o Parque do Cristo, possui inúmeras atividades que vão garantir entretenimento e diversão para os visitantes O Parque do Cristo, um ponto turístico tradicional em Poços de Caldas (MG), receberá um evento inédito nos dias 4 e 5 de novembro: o Desafio CIMTB Short Track – XCC. Esse evento marcará a estreia do município no calendário oficial da Copa Internacional de…
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