#Cabeceiras de Basto
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headlinerportugal · 5 months ago
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Quem tem (Poço de) Noção desfruta de Cultura no Verão | Reportagem Completa
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Noiserv proporcionou uma bonita atuação | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Na passada noite de 27 de julho de 2024 fiz a minha primeira incursão para assistir a uma programação cultural em Cabeceiras de Basto. O destino foi o Festival Poço de Noção, um evento que teve a sua 3ª edição nos dias 26 e 27 de julho, respetivamente, a última sexta-feira e sábado.
Em 2023 recebeu artistas como Caio, Glockenwise ou Paraguaii. Ao encargo da Associação, Cultura e Noção, coletividade que existe desde 2021, o Festival Poço de Noção veio refrescar a oferta cultural naquela região nortenha. Este cartaz de 2024 realizou-se ao longo de dois dias e teve o módico custo de 6€.
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Ponte metálica de acesso à Praia Fluvial do Poço de Frade | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foquei-me somente nos concertos de sábado já que no dia anterior foi dedicado a DJ sets, algo que não é de todo a minha “praia musical”. Curiosamente, o local escolhido para o Poço de Noção, foi a Praia Fluvial do Poço de Frade uma zona de banhos com um espaço verdejante e instalações sanitárias. Bastante agradável diga-se. Um sítio bem pertinho do centro da vila minhota vinculada administrativamente ao distrito de Braga.
As noites, por estes “loucos” dias quentes de julho, estão bastante tropicais pelo que a escolha efetuada foi bastante positiva já que passei momentos simpáticos e bem aprazíveis tendo usufruído de bons concertos.
Com praticamente 45 minutos de atraso, já eram 22:44h, os Nunca Mates o Mandarim deram início à sua performance. João Campelo (baterista), Ricardo Alves (baixista), João Amorim (vocalista e guitarrista) e Manuel Dinis (guitarrista) são os jovens músicos oriundos do Porto e que subiram ao palco. A banda existe atualmente em formato trio, Ricardo foi o elemento extra ao vivo. Presença de público num belo número, preenchendo o espaço de vida, dando o tom certo para o arranque noturno da programação.
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Nunca Mates o Mandarim em palco | Foto Rui Torres @ Poço de Noção ‘Nunca Mates o Mandarim Cantam os Clássicos’ é o título do EP que lançaram já no decurso de 2024 e como os próprios admitiram, em modo irónico-divertido, tornando-os numa “banda de covers para casamentos”. Neste registo discográfico celebram a música popular portuguesa através do seu cunho próprio de 4 clássicos intemporais do cancioneiro nacional. "A Bela Portuguesa" dos Diapasão e "Coisinha Sexy" de Ruth Marlene foram duas das escolhas cujas versões foram interpretadas durante o concerto. Temas reconhecidos facilmente e cantados por mais jovens e outros já não tão joviais. Foi a celebração do pimba em cadência pop rock com vivas à Ruth Marlene no final da interpretação.
Do repertório original tocaram "Marie" e "Boulevard, 61", dois temas sobre o Porto, cidade sobre a qual referiram com orgulho ser a sua cidade natal. Música fresquinha, assim apelidaram "Casa de Apostas" tema tocado ao vivo apenas pela 2ª vez. A estreia tinha ocorrido dois dias antes no Maus Hábitos portuense.
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João Amorim dos Nunca Mates o Mandarim | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Foram os únicos da noite com direito a encore. Para fecho de uma atuação sóbria e descontraída ficou mais uma versão à lá Mandarim. Desta vez de “Amanhã de Manhã” das Doce durante a qual o público juntou-se ao gradeamento para um dançarico arenoso. Final bonito e bem conseguido ao fim de 1 hora. Vi-os pela primeira vez e fiquei com um travo bem doce, são jovens talentosos e emergentes com um enorme potencial.
David Santos é um dos músicos mais originais no panorama musical nacional dos últimos 16 anos. Este lisboeta é reconhecido, de forma bem mais fácil, pelo seu nome artístico: Noiserv. Desde há uns anos a esta parte atua, normalmente, dentro duma caixa de luz e quando a logística permite utiliza também 4 live cams. No Poço de Noção não tivemos direito às câmaras, algo que em nada retira brilho da sua atuação, abrilhantada e em alto estilo pela referida caixa. Já vi Noiserv com e sem caixa, com e sem live cams. O mais importante está sempre lá, o seu inveterado e divertido humor aliado ao seu enorme talento.
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Noiserv e a sua caixa iluminada | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Passava já da meia-noite quando uma parte das pessoas já mostrava alguma ansiedade por vê-lo a atuar ou não fosse o lema do festival ‘Uma palavra começada por N’, título em tudo igual ao nome do álbum que Noiserv editou em 2020 já em pleno ano pandémico. Mais adiante na performance o artista revelou que a sua presença era um desejo antigo da organização e agradeceu por não terem desistido. Disse também, em jeito de brincadeira, que o seu N devia ser Noção.
Coincidentemente o primeiro tema interpretado por David Santos foi mesmo deste álbum, mais concretamente “Eram 27 Metros de Salto”. Entre canções entoadas em português e outras em inglês o artista lisboeta percorreu a sua vasta discografia, quase em jeito de Best Of, inclusive recuou a 2008. As épicas “Bullets On Parade” de 2008 e “Mr. Carousel” de 2010 são sempre deliciosas de se ouvirem, mais uma vez, foi o caso. Em português, de um repertório bem mais recente, fica o destaque para "Sem tempo" e "Neutro", interpretadas de modo bastante concentrado.
Comunicativo como sempre o é, ligeiramente menos do que o habitual, David Santos lá foi apresentando as músicas e por vezes explicando o background delas.
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Noiserv e a sua parafernália | Foto Rui Torres @ Poço de Noção “This Is Maybe The Place Where Trains Are Going To Sleep At Night” e  “I Was Trying To Sleep When Everyone Woke Up” surgiram numa fase mais adiantada do concerto e num momento em que grande parte do público presente já estava devidamente imbuído do espírito de Noiserv.
Uma pausa provocada por um elemento masculino do público junto do gradeamento visivelmente “animado”, se é que me entendem, causou algum desconforto a quem assistia à atuação. Felizmente a organização lá conseguiu orientar a situação e num bonito fecho de atuação mais de 1 hora depois, “Don't Say Hi If You Don't Have Time For a Nice Goodbye”, foi a cereja no topo do bolo.
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Noiserv sempre concentrado | Foto Rui Torres @ Poço de Noção De concerto em concerto, de atraso em atraso, tudo decorreu sem stresses e numa vibe bastante boa. Obliterados os horários, o foco era mesmo desfrutar da agradável noite e dos concertos. Efetivamente teria sido bem mais confortável, para toda a gente, um menor desfasamento entre os horários anunciados e os praticados no decurso da noite.
Os Hause Plants foram a última banda a subir ao palco para música com noção, eles que apresentaram-se com Guilherme Correia (guitarra e voz), João Simões (baixo e voz), Dani Royo (guitarra e voz) e Hugo Luzio (bateria). Por motivos de saúde Jantónio está afastado das lides percussionistas pelo que a baixa foi colmatada por Luzio, ele que também costuma tocar com a banda criada por Guilherme. Hugo é também baterista dos Them Flying Monkeys. Na sua formação mais clássica Jantónio Nunes, é normalmente, o baterista principal.
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Hugo Fluzio dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção O relógio digital apontava 1:48h quando os acordes de “Marcy Avenue” começaram a ser tocados. Nesta primeira vez de Guilherme tanto pessoalmente como com a banda em Cabeceiras de Basto revelou igualmente que nunca tinham tocado tão tarde. Durante os primeiros temas, nos quais se incluíram “I Think I Might” e “Fake Friends” foram lutando contra alguns problemas técnicos. Pelo modo empenhado com que os quatro se mostraram em palco, parece que o resto do set foi um pouco mais tranquilo.
“Bazar para Casa” e “Passar Mal”, temas cantados em português, num “virar de agulha” dos Hause Plants relativamente à língua preferencial, foram apresentados ao vivo pela segunda vez. A estreia tinha ocorrido a noite anterior tinham tocado no festival Meda+, pequena localidade do distrito da Guarda.
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Guilherme dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Com o passar dos temas o público tornou-se bipolar: uma parte estava mesmo concentrada na atuação em cima de palco, outra existia dentro do recinto no somente a "fazer sala" com conversas e movimentações notórias. Esta é sempre uma situação ligeiramente desconfortável para quem quer retirar o máximo da experiência musical como fã.
Entre músicas como “Anything You Want" ou as escritas na língua de Camões como "Insegurança" e "Estar à Espera" deu para notar que o palco era mesmo de pequenas dimensões para Dani e João já que eles gostam de deambular pelo cenário.
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João Simões dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Entre estes dois temas em português houve lugar à musiquinha de “banda desenhada” que serviu como entretimento para afinação de guitarra e informação do merchandising dos Hause Plants disponível na banca. Entre o merch à venda haviam também coisas da Cuca Monga, eles que agora são agenciados por este colectivo. Fim de uma atuação entretida e bem combativa dos Hause Plants com “Visual Diaries” e “City Vocabulary”.
A minha primeira experiência no Festival Poço de Noção foi bastante positiva. Gosto muito de ver gente jovem a trabalhar em prol de programação com bastante qualidade em locais onde a cultura não tem tantas ocorrências. Há ainda que destacar a vertente mais alternativa do cartaz, o que é sempre de louvar. Nem só de artistas mainstream e de “marés de gente” que este pais precisa.
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Dani Royo dos Hause Plants | Foto Rui Torres @ Poço de Noção Agradecimento final para a organização do Poço de Noção em particular ao Rui Torres por tão bem me receber em Cabeceiras de Basto, igualmente pela simpatia e disponibilidade para a partilha das fotos utilizadas nesta reportagem.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Rui Torres // Fotos Oficiais Poço de Noção
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john-melon · 7 months ago
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pacosemnoticias · 11 days ago
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Construção do maior parque eólico vai nascer no Norte em 2025
A Iberdrola vai avançar em 2025 com a construção de um parque eólico com 38 aerogeradores, nos distritos de Vila Real e Braga, após a obtenção da licença de produção pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
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A empresa espanhola declarou, em comunicado, que este parque eólico será "o maior" em Portugal, representa um investimento total de 350 milhões de euros e é o "primeiro a combinar energia eólica e hídrica".
"Demos um importante passo para iniciar a construção do maior parque eólico e o primeiro projeto de hibridização a combinar energia eólica e hídrica em Portugal. Este projeto é mais uma evidência da aposta da Iberdrola na promoção da transição energética em Portugal, onde conta já com um investimento em energias renováveis de mais de dois mil milhões de euros ao longo dos últimos 20 anos", afirmou, citada no comunicado, a diretora-geral da Iberdrola Renováveis Portugal, Alejandra Reyna.
A responsável acrescentou que a aposta na eletrificação, através das energias renováveis, e o foco na inovação mostram o compromisso da Iberdrola "com a construção de um futuro sustentável, fiável e acessível".
O projeto é formado pelos parques Eólicos Tâmega Norte e Tâmega Sul — que constituem um único projeto denominado Complexo Eólico do Tâmega — e inclui a construção de 38 aerogeradores "de última geração", com uma capacidade unitária de 7,2 megawatts (MW) e uma altura de cubo de 114 metros.
O complexo irá abranger área dos concelhos de Ribeira de Pena, Montalegre e Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, e Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga.
Em março de 2023, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada ao complexo eólico e, em resposta à DIA, a Iberdrola reformulou o projeto e diminuiu o número de aerogeradores de 60 para 38.
O parque terá uma potência instalada de 274 MW e uma capacidade de produção de 601 gigawatts (GWh) por ano, o equivalente ao consumo de 128 mil casas e irá integrar-se no Sistema Eletroprodutor do Tâmega (SET), que inclui as centrais hidroelétricas de Daivões e do Alto Tâmega e a central de armazenamento por bombagem de Gouvães.
A empresa explicou que a combinação entre energia eólica e hídrica "pressupõe uma partilha do ponto de conexão e das linhas de evacuação de eletricidade, precisando apenas de uma ampliação da subestação, já prevista no desenho inicial do projeto do SET".
Segundo adiantou, a incorporação da energia eólica no SET permitirá "aumentar a contribuição de energia limpa, competitiva e com custos reduzidos para o sistema elétrico português, garantindo o fornecimento da quantidade máxima de energia verde, originalmente autorizada para cada projeto, durante o maior tempo possível".
Acrescentou que a "redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) é não só proveniente da produção de energia 100% verde, mas também da construção do projeto, que, por partilhar a sua localização com o SET, reduz significativamente o impacto ambiental por fazer uso das infraestruturas, estradas e instalações existentes".
A empresa prevê que, em pico de obra, o projeto poderá criar cerca de 700 empregos (nas áreas de engenharia civil, montagem de turbinas, subestações e linhas de transmissão) e permitirá fortalecer "a independência energética do país, representando um contributo significativo para alcançar as metas do Plano Nacional de Energia e Clima".
A Iberdrola disse ainda que implementará uma monitorização contínua de sistemas ecológicos durante a construção, incluindo avifauna, flora, habitats e arqueologia, com vista a mitigar possíveis impactos, identificar novas soluções minimizadoras e aprofundar no conhecimento da biodiversidade local.
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caminheirogastronomico · 13 days ago
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Levada da Víbora - Serra da Cabreira - Abadim - Cabeceiras de Basto - Braga
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nunoxaviermoreira · 2 months ago
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Cabeceiras de Basto, Portugal - 2024.11.03
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rallytimeofficial · 10 months ago
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Vittoria di Kris Meeke alle Serras de Fafe
🔴 🔴 Vittoria di Kris Meeke alle Serras de Fafe
Inizio spettacolare del Campionato Rally Portoghese per Kris Meeke e James Fulton con la i20 Rally2 del team Hyundai Portugal. Meeke ha dominato la gara dall’inizio alla fine il  Rally Serras de Fafe – Felgueiras – Boticas e Cabeceiras de Basto,  ottenendo il miglior tempo in 9 degli 11 tratti cronometrati e terminando con un vantaggio di oltre un minuto.  (Iscriviti gratuitamente al canale��
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Press Center 23-09-2023
23-09-2023 Aeronave faz aterragem de emergência em Setúbal sem causar feridos. In DN Alemanha deu asilo a 90 russos que fugiram da mobilização. In DN Amigos ocultam moto 4 do local do acidente que matou jovem de 24 anos em Cabeceiras de Basto. In CM Apreendidos 75 quilos de explosivos em operação nacional da PSP. In CM  ASAE determina “suspensão imediata” de carrossel na Feira de São Mateus…
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rallidergisi · 2 years ago
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Heikilla Fafe'de Lider
Mikko Heikkila, 2023 FIA Avrupa Ralli Şampiyonası’nın ilk yarışı olan Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas, Vieira do Minho ve Cabeceiras de Basto Rallisi’nin son gününde 4,2 saniye önde olacak. Michelin donanımlı bir Skoda Fabia Rally2 Evo’nun direksiyonunda, liderliğini koruyan Finlandiya şampiyonu 3’ncü etapta liderliği ele geçirdi ancak sabah etapları devam ederken ikinci sıraya geriledi.…
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noticiassoltas · 5 years ago
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Detido pela GNR quando recebia 29 kgs de canábis em Cabeceiras de Basto
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Um homem de 32 anos foi detido em Cabeceiras de Basto, Braga, por tráfico de droga, no momento em que recebia a 29 quilogramas de canábis descarregados de um reboque proveniente de Espanha, revelou hoje a GNR.
Em comunicado, o Comando Territorial de Braga da GNR explica que uma operação realizada pelo Núcleo de Investigação Criminal de Fafe permitiu localizar uma viatura “com um carregamento…
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pacosemnoticias · 16 days ago
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Construção do maior parte eólico do país arranca em 2025 entre Vila Real e Braga
A Iberdrola vai avançar em 2025 com a construção de um parque eólico com 38 aerogeradores, nos distritos de Vila Real e Braga, após a obtenção da licença de produção pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
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A empresa espanhola disse hoje, em comunicado, que este parque eólico será “o maior” em Portugal, representa um investimento total de 350 milhões de euros e é o “primeiro a combinar energia eólica e hídrica”.
“Demos um importante passo para iniciar a construção do maior parque eólico e o primeiro projeto de hibridização a combinar energia eólica e hídrica em Portugal. Este projeto é mais uma evidência da aposta da Iberdrola na promoção da transição energética em Portugal, onde conta já com um investimento em energias renováveis de mais de dois mil milhões de euros ao longo dos últimos 20 anos”, afirmou, citada no comunicado, a diretora-geral da Iberdrola Renováveis Portugal, Alejandra Reyna.
A responsável acrescentou que a aposta na eletrificação, através das energias renováveis, e o foco na inovação mostram o compromisso da Iberdrola “com a construção de um futuro sustentável, fiável e acessível”.
O projeto é formado pelos parques Eólicos Tâmega Norte e Tâmega Sul — que constituem um único projeto denominado Complexo Eólico do Tâmega – e inclui a construção de 38 aerogeradores “de última geração”, com uma capacidade unitária de 7,2 megawatts (MW) e uma altura de cubo de 114 metros.
O complexo irá abranger área dos concelhos de Ribeira de Pena, Montalegre e Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, e Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga.
Em março de 2023, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada ao complexo eólico e, em resposta à DIA, a Iberdrola reformulou o projeto e diminuiu o número de aerogeradores de 60 para 38.
O parque terá uma potência instalada de 274 MW e uma capacidade de produção de 601 gigawatts (GWh) por ano, o equivalente ao consumo de 128.000 casas e irá integrar-se no Sistema Eletroprodutor do Tâmega (SET), que inclui as centrais hidroelétricas de Daivões e do Alto Tâmega e a central de armazenamento por bombagem de Gouvães.
A empresa explicou que a combinação entre energia eólica e hídrica “pressupõe uma partilha do ponto de conexão e das linhas de evacuação de eletricidade, precisando apenas de uma ampliação da subestação, já prevista no desenho inicial do projeto do SET”.
Segundo adiantou, a incorporação da energia eólica no SET permitirá “aumentar a contribuição de energia limpa, competitiva e com custos reduzidos para o sistema elétrico português, garantindo o fornecimento da quantidade máxima de energia verde, originalmente autorizada para cada projeto, durante o maior tempo possível”.
Acrescentou que a “redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) é não só proveniente da produção de energia 100% verde, mas também da construção do projeto, que, por partilhar a sua localização com o SET, reduz significativamente o impacto ambiental por fazer uso das infraestruturas, estradas e instalações existentes”.
A empresa prevê que, em pico de obra, o projeto poderá criar cerca de 700 empregos (nas áreas de engenharia civil, montagem de turbinas, subestações e linhas de transmissão) e permitirá fortalecer “a independência energética do país, representando um contributo significativo para alcançar as metas do Plano Nacional de Energia e Clima”.
A Iberdrola disse ainda que implementará uma monitorização contínua de sistemas ecológicos durante a construção, incluindo avifauna, flora, habitats e arqueologia, com vista a mitigar possíveis impactos, identificar novas soluções minimizadoras e aprofundar no conhecimento da biodiversidade local.
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caminheirogastronomico · 13 days ago
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Levada da Víbora - Serra da Cabreira - Abadim - Cabeceiras de Basto - Braga
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nunopds · 2 years ago
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5 novidades da Chili Com Carne
5 novidades da Chili Com Carne #matildebasto #luisbarreto #40ladroes #domingosisabelinho #amandabaeza
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5andreia · 4 years ago
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Poço do frade... Cabeceiras de basto.
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Press Center 12-03-2023
12-03-2023 Almirante Gouveia e Melo: “Desde o início do ano apanhamos 12 embarcações de alta velocidade”. In JN Almirante Gouveia e Melo: “Traficantes estão dispostos a um nível de violência superior”. In JN Carro incendeia-se em posto de combustível em Cabeceiras de Basto. In CM  Casal estrangeiro que integra grupo de carteiristas detido em flagrante pela PSP em Lisboa. In CM Centro de…
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lovacedon · 4 years ago
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Aneel discute regra de repactuação do risco hidrológico que afeta R$ 9 bi em débitos
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Problema envolve as perdas financeiras assumidas por donos de usinas por gerar energia abaixo do montante contratado Thanassis Stavrakis/AP A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abriu consulta pública nesta terça-feira para debater a proposta de regulamentação da Lei 14.052/20, que define solução de repactuação do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês). O problema envolve as perdas financeiras assumidas por donos de usinas por gerar energia abaixo do montante contratado. A relatora do caso, diretora Elisa Bastos, prevê que o novo mecanismo ajudará a eliminar quase R$ 9 bilhões em débitos com pagamentos suspensos judicialmente na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Aneel). A consulta pública será aberta amanhã, 23 de setembro, para receber críticas e sugestões do setor até 22 de outubro. A partir da sanção da Lei 14.052/20, no início deste mês, a Aneel tem 90 dias para regulamentar o tema. "Com a regulamentação, espera-se encerrar um longo capítulo da história do setor elétrico abrindo espaço para o resgate da segurança jurídica no mercado de energia elétrica com retorno da normalidade do mercado de curto prazo e resolução dos débitos em aberto", afirmou Elisa, durante a reunião da diretoria realizada por videoconferência. A diretora informou que a CCEE deverá apresentar os cálculos referentes à extensão das outorgas das usinas, que foi o mecanismo escolhido para compensar os donos dos empreendimentos pelas perdas financeiras e a desistência das ações judiciais. Após a consulta pública e aprovação final do regulamento, as companhias terão 60 dias para aderir ao plano de repactuação do risco hidrológico. O problema se arrasta há mais de cinco anos no setor. Elisa explicou que tudo começou em 2012, com a drástica redução do nível dos reservatórios de água das hidrelétricas. Em 2014, o problema se agravou, disse ela, devido à grave estiagem nas cabeceiras dos principais reservatórios. A briga na Justiça também foi motivada por decisões do Operador Nacional do Sistema (ONS), de acionar termelétricas em vez da geração hidrelétrica enquanto ainda havia disponibilidade de água nos reservatórios. Além disso, o mecanismo de compensação de perdas relacionadas ao risco hidrológico (MRE), que funciona como uma espécie de condomínio para os donos de usinas, teve o alcance limitado devido à entrada antecipada em operação de grandes hidrelétricas — Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira (RO), e Belo Monte, no rio Xingu (PA). Aneel discute regra de repactuação do risco hidrológico que afeta R$ 9 bi em débitos
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andrepereirapintura · 5 years ago
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Dia de chuva em Cabeceiras de Basto. 2019
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