#aves de rapina
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Águia-d’asa-redonda
Águia-d’asa-redondaou Bútio-comum (Buteo buteo) Local: Saliencia, Parque Natural de Somiedo © Tempo Cativo Facebook:https://www.facebook.com/tempocativoInstagram:https://www.instagram.com/tempocativo/Blog:https://tempocativo.wordpress.com/Youtube:https://www.youtube.com/@tempocativo

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🩷🩵 Alerquina & Sanduíche 🥪
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Confira esta postagem… "Aves de Rapina: Arlequina e sua emancipação fantabulosa - Divagando Sempre ".
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Carcará (Caracara planctus). Ave de rapina muito comum no Brasil. Aqui usei a técnica de aquarela molhado sobre seco, em papel canson 300g/m2. Tinta em pastilha da Koo-I-Noor e bisnaga da Sakura.
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Peneireiro-de-dorso-malhado
Peneireiro-de-dorso-malhado(Falco tinnunculus)Local: Lezíria do Forte da CasaFacebook:https://www.facebook.com/tempocativoInstagram:https://www.instagram.com/tempocativo/Blog:https://tempocativo.wordpress.com/© Tempo Cativo — em Forte da Casa

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Não Perca A Chance De Aprender Tudo Sobre A Incrível Ave Caracará: Confira!
O Caracará é encontrado em várias regiões do continente americano, podendo ser visto no sul dos Estados Unidos, no Brasil está mais presente no sudeste e nordeste.
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A águia-real (Aquila chrysaetos) é uma ave de rapina europeia, de hábitos diurnos, da família Accipitridae. Habita em grande parte do Hemisfério Norte: Europa, Ásia, Norte da África e grande parte da América do Norte. Ela se alimenta de tarântulas, morcegos, axolotes, salamandras, pássaros, coelhos, ratos, toupeiras, répteis, lebres, cervos e chega a caçar raposas.
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But when ODIN had drunk the mead , he changed himself into the shape of an EAGLE and flew away as fast as he could. ㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤ── Excerpt from Skáldskaparmál : Prose Edda
Sua rotina matinal era um ritual sagrado. Acordava cedo o suficiente para ter tempo ocioso antes das aulas–momento que tirava para abrir as janelas do quarto para arejá-lo, colocar as leituras em dia, fazer algum exercício, e checar suas correspondências.
Haviam três envelopes o aguardando na escrivaninha, ali deixados por um dos mensageiros do castelo. Um bilhete de Sigrid. Um comunicado imperial genérico. E uma carta de Gydda.
Os dois primeiros foram imediatamente deixados de lado e, ao se armar da faca que usava para romper os selos, contemplou enfiá-la nos próprios olhos para evitar ler o que quer que o esperava na caligrafia delicada da mãe–boa coisa não seria.
Não tinha escolha, é claro. Era o herdeiro, tinha deveres a cumprir e muito esperavam dele, blá blá blá. Estava farto de toda a ladainha. Queria ser apenas Eirik por um dia para variar, talvez na nova companhia favorita, mas a chance o estava sendo roubada antes mesmo de o galo cantar. Como retaliação silenciosa, fez questão de destroçar o sigilo Hrafnkel que marcava o papel em cera dourada.
"Querido, Recebi notícias preocupantes sobre voc–"
Interrompeu a leitura, pousando a carta de volta sobre a mesa com as letras voltadas para baixo como se encará-la diretamente o fosse transformar em pedra. Sob o disfarce da preocupação, cada palavra lhe parecia venenosa. Ela não sabia, certo? Não tinha contado a ninguém, nem mesmo à irmã. Era impossível que ela soubesse.
Exceto pelo fato de que ao beijar Ethel pela primeira vez, o tinha feito em público.
Ao tentar alcançar a carta uma outra vez, sua mão estava tremendo.
O oxigênio lhe foi arrancado de uma só vez e, como um puxão a partir de seu umbigo, sentiu a si mesmo dobrar de novo e de novo como um pedaço de papel, até assumir nova forma.
O que caralhos...?
Tinha encolhido? Não, algo tinha mudado. Ao virar o rosto na direção do próprio ombro, o encontrou decorado por penas de um marrom rico, que parecia se ascender sob a luz do sol. Tinha asas. Era um maldito pássaro.
Pego entre a surpresa e o desespero, o abanar de seus braços foi o bater das asas. Erguer a si mesmo do chão foi fácil, e as cortinas que flutuavam com a brisa lhe roçaram ao deixar o espaço agora claustrofóbico do quarto–tinha todo um céu a conquistar.
Apesar do tempo frio e do dia ainda por raiar, teve a sorte de encontrar o céu limpo, sem nuvens para obstruir a visão. Ganhar altura foi natural para alguém acostumado a seguir o vento ao velejar. Hexwood se transformou em um pontinho, e então deu lugar à paisagem natural da ilha de Ardosia, agora vista de um ângulo nunca antes desbravado.
Um rugido o fez virar na direção do som e percebeu, com um aperto no coração, que ao seu lado voava uma formação de dragões acompanhada de seus montadores, todos perfeitamente ignorantes ao fato de que um khajol agora podia voar. Para manter o segredo, decidiu se afastar, fazendo uma curva descendente graciosa e os deixando para trás.
Aterrisar era infinitamente mais assustador que alçar voo–o chão se aproximava com surpreendente velocidade mas, seguindo um instinto que não deveria ser seu, simplesmente sabia o que fazer. Não precisava pensar a respeito: era memória muscular.
Escolheu pousar no coração da floresta de Ardosia, junto a um lago, com uma clara intenção em mente–tinha uma curiosidade a saciar. Um salto após o outro, com as garras se afundando na neve, se aproximou do espelho d'água de modo a encarar o próprio reflexo.
Dourada. Era uma águia dourada. A cor o seguia onde quer que fosse. O ouro dos tolos.
Como Odin ao beber do hidromel sagrado.
águia dourada (n.) uma ave de rapina de grande porte, conhecida por sua envergadura imponente e velocidade em voo. na prose edda, odin assume essa forma ao fugir com o hidromel da poesia, destacando sua astúcia e domínio sobre a transformação. a escolha da águia reforça seu status como caçador e estrategista, capaz de enxergar além e se mover com precisão.
↳ para @aldanrae personagens citados: @sigridz @fromodins @ethcl
#𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑦. (development)#𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑦. (povs)#mudei de bicho aos 45 do segundo tempo boa noite
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