#o fim dos livros
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palimpsesto-editora · 2 years ago
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Quem vê caras também lê citações.
https://www.palimpsesto-editora.pt/o-fim-dos-livros
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itacoisa · 2 days ago
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24 de novembro de 2024. Domingo.
Esse mês aconteceu algo quase inédito nesta ano: terminei duas leituras no mesmo mês, haha. E ainda foi o fim de uma saga e uma trilogia!
A primeira delas foi o mangá de Death Note! É o primeiro mangá que leio completo e... não sei. Agora que terminei a leitura dos 6 volumes sinto que tudo foi um pouco repetitivo e parado... E, definitivamente, o último volume é o pior.
Sobre o final: eu acho ok. Esperava mais? Sim. Acredito que é o fim que a maioria dos leitores queria (o que me surpreendeu, já que percebi que eu estava torcendo pelo lado menos favorito...).
Eu realmente esperava um último volume cheio de reviravoltas e um final chocante, mesmo que me decepcionasse. Se você leu Death Note, comenta aqui o que você acha do desfecho...
Agora, quanto ao livro Fim da Morte de Cixin Liu, o último livro da trilogia do Problema dos Três Corpos, eu acho que esse foi a melhor leitura do ano.
Se você curte ficção científica, LEIA AGORA ESSE TRILOGIA!!!
O autor conseguiu escrever uma das poucas trilogias que a cada livro a dimensão dos problemas fica maior sem perder a qualidade.
Se fosse para apontar algo que me incomodou, foram os romances quase que unilaterais, haha. Foram um pouco forçados, contudo acho que dá para relevar (até pq não queria ler um livro de romance). Mesmo assim, creio que poderia ter contornado esse problema se fosse uma relação entre pais e filhos, irmãos ou amigos, enfim.
Mas a bem da verdade, essa Trilogia termina de um jeito que aposto que ninguém imaginava. Pode até não ser um final que todos os leitores queriam, entretanto é tão condizente com toda a história. O pisão de Death Note.
Como tudo foi tomando uma proporção ainda maior, sejam os obstáculos, inimigos, a questão do tempo x espaço, o final é grandioso, mas também é tão... limitado. Até porque, somos nada no meio de tudo isso e está tudo bem!
Nessa trilogia temos contato com conceitos físicos que nunca vi ser discutido em lugar nenhum e, mesmo não sabendo nada disso (como qualquer ser humano normal), consegui entender a dimensão de tudo (o famoso não entendi mas senti).
Se eu tivesse essa habilidade, eu podia escrever parágrafos e parágrafos discorrendo sobre essas leituras, mas não tenho. Então, para encerrar, o que define esses livros é criatividade. Foram anos e anos, autores e autores, ideais e ideias para culminar nessa Trilogia, que se sustenta do início da fim. Leiam.
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amor-barato · 7 months ago
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…refletir sobre o mito da sustentabilidade, inventado pelas corporações para justificar o assalto que fazem à nossa ideia de natureza. Fomos, durante muito tempo, embalados com a história de que somos a humanidade. Enquanto isso — enquanto seu lobo não vem —, fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: a Terra e a humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo em que eu consigo pensar é natureza.
Ailton Krenak (Ideias para adiar o fim do mundo)
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manonanamgi · 2 months ago
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ontem, 14 de setembro, fui na bienal do livro 2024 e decidi fazer um post aqui para a minha eu do futuro poder relembrar da bienal que eu mais aproveitei até agora (às vezes é bom ser CLT)
cheguei no evento por volta de 14h30 e fiquei até quase às 19h, então foram quase 5 horas de evento? não sou boa de matemática... mas posso dizer que eu e meu pai andamos bastante, enfrentamos muitas filas e carregamos muito peso nas costas. como era sábado e o penúltimo dia da bienal, o anhembi estava LOTADO. meu plano era ir no estande da alt logo de cara e me assustei com o tamanho da fila, então decidimos procurar outros da minha lista que estivessem mais vazios, e assim paramos na newpop (inclusive, estávamos lá quando o chupetinha chegou e foi um momento maravilhoso, todos vaiando e xingando esse infeliz de todos os nomes possíveis).
na newpop, eu comprei o cara que estou a fim não é um cara?, um sinal de afeto e perfect world, mas decidi adicionar cherry magic, que comprei na JBC, pra incluir todos os mangás de uma vez só. OCQEAFNÉUC (usamos essa sigla oficialmente?) vendeu igual água no estande da newpop e acho que foi facilmente um dos mangás mais vendidos do evento.
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a capa de OCQEAFNÉUC é na verdade uma jacket e por baixo tem esses perfis bem legais das personagens:
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meu plano depois da newpop era ir na intrínseca e na galera record. no caminho até lá, eu e meu pai passamos pela panini e pela taverna do rei, mas não achamos muita coisa. a panini me decepcionou bastante porque o estande não estava sendo bem controlado, pegamos uma fila enorme para, no fim, entrarmos em um estande que não dava nem para andar direito e a fila para o caixa era tão grande quanto a para entrar. além disso, nenhum dos mangás pelos quais me interessei, como witch hat atelier e diários de uma apotecária tinham o primeiro volume disponível, apenas do segundo ou terceiro pra frente, então fomos lá à toa.
a intrínseca tinha um estande enorme e preços na mesma proporção, mas isso eu já esperava. aproveitei para comprar o sol e a estrela, como uma boa fã de PJO (e também porque nunca encontro este querido nas livrarias) e um desses livros coreanos de "fantasia aconchegante" que tenho visto ultimamente. o escolhido foi a incrível lavanderia dos corações.
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na intrínseca, eu também ganhei o bóton do acampamento meio-sangue, que era, honestamente, o único brinde que eu realmente queria! eu imaginei que não teria mais, e quando perguntei para a moça do caixa, ela disse "infelizmente acabou" e colocou uma coisinha bem rapidinho na minha sacola, e na hora achei que eram marca páginas. quando saí, vi que era o bóton! acho que, pela minha compra de o sol e a estrela e minha camiseta do acampamento, ficou bem óbvio que sou um tantinho obcecada com PJO...
depois da intrínseca, minha próxima parada foi a rocco. meus planos eram: comprar amêndoas, outro livro coreano que ficou super famoso, e o abismo de celina, um livro nacional de fantasia que teria sessão de autógrafos às 17h. no fim, a autora já estava lá quando cheguei, mas o livro tinha esgotado... então, como não acho que compensa enfrentar filas para pegar um único livro em um estande, decidi pegar cinder, um livro que já comecei a ler no kindle mas acabei abandonando por não conseguir absorver a história direito (isso acontece com tudo que leio no kindle). a capa é belíssima e quero dar outra chance para a série como um todo.
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em seguida, nós fomos na companhia das letras, que também incluía a JBC e os selos seguinte e paralela, então era um estande beeeem grande (e lotado). assim como a panini, estava bem difícil de andar lá dentro, mas não pegamos fila, porque depois das 17h a bienal começou a esvaziar bastante. aqui eu comprei os dois primeiros volumes de cherry magic, como disse antes, e também esse nacional os fantasmas entre nós e o impulso. pra ser sincera, nada nesse estande foi planejado kkkk eu não tinha planos de passar nele e, pelo menos na JBC, meu intuito era comprar alguns volumes de haikyuu, mas todos estavam caríssimos. escolhi os fantasmas entre nós porque achei a capa lindíssima e estava em uma seção de livros autografados, mas no fim não veio autógrafo nenhum, e o impulso já estava na minha lista há muito tempo, e com quase 30 reais de desconto, não pude deixar de levar.
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não tirei foto porque esqueci, mas os fantasmas entre nós vem com um marca páginas na orelha de trás para destacar, acho que é um padrão dos livros do selo seguinte.
em algum momento entre esses estandes, que agora não lembro exatamente, eu passei na editora buzz (que, sinceramente, nunca tinha ouvido falar), para comprar sonho e pesadelo, outra fantasia nacional que ouvi falar bastante no booktok. a edição é linda, com cards e um bóton (que está em outra foto) e, para a minha surpresa, a autora estava lá! tive um momento parecido na bienal de 2022 onde peguei luzes do norte no estande da record, recebi uma cutucada no ombro e era a própria autora! (honestamente, até hoje eu penso se realmente era ela ou alguma mulher fingindo ser a giuliana domingues, porque não tirei foto com ela e não ouvi mais ninguém falar sobre ela aparecer na bienal passada, mas prefiro acreditar que realmente era ela kk). a autora de sonho e pesadelo, marina dutra, é um amor de pessoa e também me deu um marca páginas e mais um card com arte dos personagens (e dessa vez eu tirei uma foto pra guardar o momento, mas não vou postar aqui porque não quero mostrar meu rosto).
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por fim, depois de tudo isso, era hora de voltar para a alt, minha maior prioridade dessa bienal, porque fiquei sabendo que todos os livros estariam por 30 reais. na bienal de 2022 os preços também estavam ótimos, mas tive o azar de não gostar da maioria dos livros que comprei na alt... não sei dizer se vou gostar de todos que comprei (tirando lembre-se de nós, porque ela fica com a garota foi um dos meus livros favoritos da bienal de 2022 e confio de olhos fechados nas duas autoras maravilhosas desses livros), até porque decidi não pesquisar muito sobre para 1) não criar expectativas demais ou 2) me arrepender das compras antes mesmo de começar as leituras. me arrisquei a comprar duas duologias completas, mas pelo preço, acho que compensou demais.
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eu acabei vacilando com divinos rivais e promessas cruéis porque comprei os livros separados e só depois percebi que, no box, eles tinham edições especiais com as laterais das páginas pintadas, mas não importa, estou feliz com a minha compra de qualquer jeito. lembre-se de nós veio com um card belíssimo de uma cena do livro, assim como ela fica com a garota também teve um.
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e essas foram todas as minhas compras da bienal 2024. achei que esse post não ia acabar nunca, e é capaz da ana do futuro nem lembrar disso aqui! essa bienal foi muito completa para mim, pois dessa vez pude gastar sem medo (eu estava desempregada na de 2022 e, nas anteriores, ainda era adolescente), me planejei bem melhor e não tive medo de enfrentar as filas, que apesar de muitas, fluíram super bem e não demoraram quase nada. uma pena a maioria dos brindes já ter esgotado, mas tudo bem, porque eu quase nunca os consigo de qualquer jeito kkkk
eu queria postar a foto dos bótons do chb e de sonho e pesadelo mas acabei de descobrir, enquanto escrevo isso, que só são permitidas 10 mídias por post, então não vai dar (ToT) mas tudo bem, eles estão na minha mochila para me acompanhar diariamente.
se eu conseguir ir na bienal de 2026, espero aproveitar tão bem quanto esta, mas isso só saberemos daqui dois anos! (^-^)/
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edsonjnovaes · 6 months ago
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Raul Seixas entrevistado por Pedro Bial (1983)
Raul Seixas entrevistado por Pedro Bial (1983) – Raul Seixas. 12 abr 2024 Raul Seixas concedeu uma entrevista profunda e cheia de curiosidades para Pedro Bial, gravada no Rio de Janeiro em 16 de junho de 1983. Editada na época para ser exibida no Jornal Hoje, a entrevista completa agora está disponível pela primeira vez. Raul Santos Seixas foi um expoente do rock no Brasil. Conhecido como Pai…
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p-lost00 · 1 year ago
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"Nosso tempo é especialista em criar ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar, de cantar. e está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta, faz chover. o tipo de humanidade zumbi que estamos sendo convocados a integrar não tolera tanto prazer, tanta fruição de vida. então, pregam o fim do mundo como uma possibilidade de fazer a gente desistir dos nossos próprios sonhos. e a minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim."
Ailton Krenak - Ideias para adiar o fim do mundo
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taniamaramt · 9 months ago
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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reader00s · 2 years ago
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"Livros eram mais confiáveis que pessoas, de qualquer forma."
- O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman
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boldeiro · 1 year ago
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Lendo um livro que li há muito tempo atrás e que fala sobre traumas que sofremos na infância e que não conseguimos superar mesmo estando adultos.
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vini-monteiro · 1 month ago
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★★★★☆ A continuação das incríveis aventuras de Arthur Dent e seus quatro amigos através da Galáxia começa a bordo da nave Coração de Ouro, rumo ao restaurante mais próximo. Mal sabem eles que farão uma viagem no tempo, cujo desfecho será simplesmente incrível. O que você pretende fazer quando chegar ao Restaurante no Fim do Universo? Devorar o suculento bife de um boi que se oferece como jantar ou apenas se embriagar com a poderosa Dinamite Pangaláctica, assistindo de camarote ao momento em que tudo se acaba numa explosão fatal? Não morri de amores pelo primeiro livro da série, mas aqui estou dando continuidade a essa aventura maluca dos tripulantes da nave Coração de Ouro rumo ao restaurante no fim do universo. A história de ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias’ ainda não me prendeu. Por vários momentos, meus pensamentos se desviaram da leitura e tive que reler aquele trecho. Ainda não está claro o objetivo da série. ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias - O Restaurante no Fim do Universo’ traz uma narrativa muito divertida e intensa dos personagens principais. Uma das coisas mais legais dessa leitura, é o fato de poder imaginar a convivência de humanos e extraterrestres, compartilhando dos mesmos ambientes e trocando experiências. ‘O Restaurante no Fim do Universo’ me ofereceu uma leitura leve e divertida. Assim como no primeiro volume, aqui não há uma aventura incrivelmente empolgante, a sensação de se estar lendo um livro infantil ainda está no ar. Eu achei essa história bem mais contida que nesse segundo volume. No primeiro livro os acontecimentos são aleatórios, a cada página uma coisa mais louca e imprevisível aconteceu, mas em ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias - O Restaurante no Fim do Universo’ tudo é mais linear e o livro foca em abrir uma história para um terceiro volume, ao invés de entregar uma história completa. O humor sagaz de Douglas Adams se repete na continuidade dessa história. Os momentos sem noção e lado cômico da escrita do autor é presente assim como no primeiro livro. Eu confesso que ainda não estou curtindo esse universo e tentando entender o porque ele é tão famoso, quem sabe até o fim da saga eu descubro.
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richardanarchist · 10 months ago
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theebeekeeper · 2 years ago
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Filme Deixados Pra Trás A Volta do Anticristo
Filme Deixados para Trás: Ascensão do Anticristo. O que você vai ver é a emocionante jornada de sobrevivência e fé em um mundo pós-arrebatamento. Sabemos que à medida que a indústria do entretenimento continua a evoluir, somos constantemente bombardeados com novos e emocionantes filmes. E eles podem nos deixar arrepiados. E neste sentido, temos um dos filmes que chegaram recentemente às telonas…
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amor-barato · 3 months ago
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Há muito tempo não existe alguém que pense com a liberdade do que aprendemos a chamar de cientista. Acabaram os cientistas. Toda pessoa que seja capaz de trazer uma inovação nos processos que conhecemos é capturada pela máquina de fazer coisas, da mercadoria. Antes dessa pessoa contribuir, em qualquer sentido, para abrir uma janela de respiro a essa nova ansiedade de perder o seio da mãe, vem logo um aparato artificial para dar mais um tempo de canseira na gente. É como se todas as descobertas estivessem condicionadas e nós desconfiássemos das descobertas, como se todas fossem trapaça. A gente sabe que as descobertas no âmbito da ciência, as curas para tudo, são uma baba. Os laboratórios planejam com antecedência a publicação das descobertas em função dos mercados que eles próprios configuram para esses aparatos, com o único propósito de fazer a roda continuar a girar.
Ailton Krenak, in: Ideias para adiar o fim do mundo
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suspirocotidiano · 2 years ago
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Livros eram mais confiáveis que pessoas, de qualquer forma.
O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman
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edsonjnovaes · 6 months ago
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O QUE ACONTECEU HUGH LAURIE? O HOMEM POR TRÁS DE DR. HOUSE
Ao lado de uma equipe, o especialista em doenças infectocontagiosas House (Hugh Laurie) se destaca ao ser capaz de desvendar casos que parecem impossíveis de serem solucionados, com métodos nada convencionais. THIAGO LINCOLINS – Aventuras na História. 15 fev 2024 O QUE ACONTECEU HUGH LAURIE? O HOMEM POR TRÁS DE DR. HOUSE – Victor no YouTube. 2022 28 out Você provavelmente o conhece pela…
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
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Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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