#noticias do famoso
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enxovaldenoivas · 11 months ago
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Fim de ano, fim de amor: relembre os casais famosos que se separaram em 2023
Famosos que se separaram em 2023: O ano de 2023 foi marcado por muitas separações no mundo dos famosos. Alguns casais que pareciam estáveis e felizes anunciaram o fim de seus relacionamentos, surpreendendo os fãs e a mídia. Outros terminaram em meio a polêmicas, acusações e brigas. Neste artigo, vamos relembrar 10 casais que se separaram em 2023 e os motivos que levaram ao rompimento. Por que…
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ocombatenterondonia · 2 months ago
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Bolsonaro chega a Rondônia para agenda com candidatos do PL e União Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro chega a Rondônia nesta quarta-feira (25) para cumprimento de agenda com candidatos a prefeitos pelo PL e União Brasil. Ele tem agenda em Ji-Paraná, onde chega por volta de 13h30, para fortalecer a campanha do deputado Afonso Cândido. Um comício está agendado na rua na Maringá com a T-10. Já na quinta-feira Bolsonaro parte para Ouro Preto do Oeste, Jaru, Ariquemes e…
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yyonews · 2 years ago
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[BOMBA] Elas não teriam tiraram fotos com os fãs, Maiara e Maraisa
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famososnamidia · 2 years ago
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💣BOMBA: GUSTAVO MIOTO ABRE O JOGO SOBRE SEU NAMORO COM ANA CASTELA E FAZ...
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cantinhosdasdivas · 2 years ago
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Matheus, da dupla com Zé Henrique morre ao lado do sogro durante viagem ao Rio
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Sean bienvenidos a una nueva noticia de arqueología japonesa en esta ocasión nos trasladamos al periodo Kofun un periodo protohistórico que abarca los años 250-592 d.c, todos conocemos este periodo por los famosos túmulos funerarios en forma de herradura. - Se localiza en la prefectura de Fukuoka en la isla de Kyūshū que data de hace 1400 años de antigüedad, que dataría de finales de dicho periodo. Se encontró en la ciudad de Kurume y sus características son : Mide 12 metros de largo y unos 7 metros de ancho. El túmulo tiene una forma única de la cuenca del río Chikugo - ¿Qué personaje importante fue enterrado?¿Cómo se llamaba ?¿Se resolverá la incógnita?. Sí quieren saber más sobre este hallazgo arqueológico y otros más del país del sol naciente no duden en dejar un like y nos vemos en la próxima entrega un cordial saludo. _ 日本の新しい考古学ニュースへようこそ。今回は、西暦250年から592年にかけての原史時代である古墳時代に移ります。この時代は、有名な馬蹄形の古墳で知られています。 - 福岡県の九州にあり、その時代の終わりから1400年前にさかのぼります。 くるめ市で発見され、その特徴は次のとおりです。 長さ12メートル、幅約7メートルです。 筑後川流域の���雲は独特の形をしています - どんな重要な人が埋葬されましたか?彼の名前は何でしたか?未知のものは解決されますか? この考古学的発見や日が昇る国の人々についてもっと知りたい場合は、遠慮なく同じようなものを残して、心からの挨拶で次の記事でお会いしましょう。 - Welcome to a new Japanese archeology news, this time we move to the Kofun period, a protohistoric period that spans 250-592 AD, we all know this period for the famous horseshoe-shaped burial mounds. - It is located in the Fukuoka prefecture on the island of Kyūshū that dates back to 1400 years old, which would date from the end of that period. It was found in the city of Kurume and its characteristics are: It is 12 meters long and about 7 meters wide. The cumulus has a unique shape from the Chikugo river basin - What important person was buried? What was his name? Will the unknown be solved? If you want to know more about this archaeological find and others from the country of the rising sun, do not hesitate to leave a like and see you in the next installment with a cordial greeting. Fuente/ source/ソース: http://blog.livedoor.jp/ncc74210/archives/52869389.html
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omundodebella · 21 days ago
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aprender a desaprender eh mais dificil que aprender
voces nao acham que a gente precisa desaprender mais do que aprender?
desaprender a mentir, a fingir, a ofender..
nascemos uma folha em branco e passamos a vida aprendendo, seguindo exemplos de pessoas (que nem sempre sao os melhores), aprendemos a colocar uma mascara todos os dias para trabalhar, para a familia, para os amigos, dificilmente aprendemos a lidar conosco e com os outros, a sermos bondosos e generosos, aprendemos que precisamos ter medo e nao confiar em ninguem.
seguimos tao aflitos a aprender mais, conhecer mais, saber sobre psicologia e tarot e economia e politica e trends e noticias dos famosos, temos que saber tudo e nao sabemos o principal: quem realmente somos.
tirando todas as mascaras e o que voce acha que eh, o que sobra?
quando voce para de mentir, fingir e ofender, quem esta ai? quem vive ai dentro? tentar se conectar com o que temos de mais essencial eh um trabalho dificil de mais, somos muito apegados com a imagem que criamos, ficamos misturados nesse bolo de ser/parecer que nem sabemos mais, eu tambem nao sei.
mas lembre de todas as pessoas que voce ja foi, todas as fases da sua vida a baladeira, a hippie, a sonhadora, a aventureira, a depressiva, a corajosa, a porra loka, a responsavel, a trabalhadora, a casada, a solteira......... o que todas elas tem em comum? o que ficar eh voce.
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translatingtradutor · 3 months ago
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[Brasil 2024] Existe lei que proibe pessoas transgênero de usar banheiro de identificação?
Pergunta de: u/luninhar
Fonte:
Resumo:
Estava na escola e me proibiram de usar o banheiro que eu queria. Falando com a coordenadora, ela alegou que foi aprovada uma lei em 2024 que proibia isso. Estou no Brasil e sou mulher trans, isso é verdade?
Não existe essa lei coissima nenhuma! Me mostra essa lei. Pede para a coordenadora essa lei. Não existe. É transfobia e falácia. Literalmente, chega lá e pede a lei. Ela vai ter nada.
Sobre a mentira
A coisa *mais próxima* disso que teve foi uma mulher trans pedir processo contra um shopping por ser impedida do maneiro deles e ser recusada pelo STF para ter pagamento de dano moral, conhecido como Recurso Extraordinário 845.779/SC. E de novo o STF nunca disse nada sobre ela pode usar o banheiro ou não. Nunca, só decidiram que não iam julgar a empresa.
https://www.aosfatos.org/noticias/falso-STF-pessoas-trans-banheiros/
Ata do recurso "tão famoso" detalhado: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/311628889/inteiro-teor-311628897
Tem literalmente nada haver com lei! Isso é transfobia!
Não existe nem no estadual. É um mito que foi espalhado no Twitter com o Delegado Paulo Bilynskyj twittando *falsamente* que essa resolução significava que agora era lei que pessoas trans não podiam (gatilho de linguagem transfóbica se pesquisar). Mas foi desinformação total e a esfera conservadora adotou como verdade.
Outros direitos e argumentos para você
Inclusive sua escola é obrigada por lei pelo MEC a te tratar pelo nome social e pelo seu gênero não importa se instituição privada ou pública, então dá para tentar empurrar isso para dizer isso tabém implica respeito da identidade de gênero visto que "Uma Maria não iria no banheiro masculino" http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/30000-uncategorised/61941-nome-social
Se é escola pública há uma lei feita pelo STF (Portaria 233 de 18/5/10) que obriga os funcionarios públicos a te tratarem pelo gênero identificado, e você pode empurrar isso dizendo que isso implica ser tratado o mesmo pelo banheiro. https://www.trt13.jus.br/informe-se/noticias/2019/11/lei-garante-uso-de-nome-social-a-transexuais-e-travestis
Como resistir a pressão? (Linguagem transfeminina)
Quando te dizem que "vão ver um homem entrando no banheiro feminino", essa frase é inatamente transfóbica. Ninguém liga para oque outras pessoas pensam, você é o gênero
Você, como mulher trans, não é um homem. Conforme as leis que mandei, as escolas são obrigadas a não te ver como seu gênero de nascença, que era homem. Você não é um homem como mtf, então problema de quem questiona uma mulher de entrar em um lugar de mulheres é deles. Toda vez que disserem algo assim é para fazer você se curvar. Não curve. Você não é um homem, então problema é deles. Se ela disser que isso gera problemas para a escola, então problema é deles.
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yourneondemon · 4 months ago
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🧊 Bruno Bucciarati 🧊 [01] Secreto de una enfermera
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Sinopsis: Bruno Bucciarati, capo de la mafia italiana más importante, mentor, gran amigo y leal, pero también es famoso en su círculo de amistades más próximas como el monstruo de las cosquillas... y María se enterará de ello.
Ship: Bruno Bucciarati, María Smith
Fandom: Jojo's Bizarre Adventure
Recuento de palabras: 6996
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*Italia, Passione. Bruno Bucciarati agradecía todos los días de estar vivo, también agradecía de que sus compa��eros estén con él y todo fue gracias a una sola persona, María Smith. Ella apareció mucho antes de pelear con Diavolo y por sus poderes de curación y hielo, sanó a cada uno de ellos en el camino, evitó muchas muertes de otros. Al tener un poder de regenerar incluso las células muertas, es una enorme responsabilidad y es por eso que no se hizo pública su imagen. También borraron su información y pronto iban a cambiarle el nombre y varios de sus datos, debían cuidarla a toda costa. Se convirtió en un miembro más en Passione, todos la quieren por su gran amabilidad y compresión, en especial Mista, Narancia y Trish. Giorno la respeta mucho y Abbachio solo la ignora, a veces le hace alguna que otra broma pero a ella parece no afectarle. Incluso recuerda que la vez que Abbachio quiso darle de beber su propia orina en una taza de té, María se dio cuenta al instante y se la tiró ensima, después nos comentó que se recibió como médica y el aroma ya lo había olido varios minutos antes de la pesada broma. Ese día se enojó mucho con Abbachio y casi terminan en una pelea, pero Giorno los detuvo y él también. Aunque María parecía muy dulce, sospechaba que no conocía su lado "loco", su lado límite. Tampoco sabía de sus familiares, nunca hablaba de ellos, de hecho, cuando le preguntaba acerca del tema simplemente sonreía y lo desviaba o respondía con un "Está todo bien". En su registro leyó que tenía dos hermanas, un padre, una madre que falleció por cáncer de mama cuando ella tenía doce años, y que era adoptada en la familia. Su padre es un cirujano muy importante y posiblemente había salido de allí su pasión por la medicina (o quizás no)*.
Bruno: *Todo eso repasaba mientras ayudaba a poner la mesa para almorzar con los de su grupo, hoy al ser un día con una temperatura muy baja iban a comer pastas con tuco y carne picada, un clásico. No tenía tantos asuntos que atender así que ayudar a los meseros y demás empleados no le costaba nada, le gustaba hablar con ellos* ¿Mh? Buenos días, María *Le sonríe con amabilidad al verla entrar al comedor*.
María: *Se acerca y le da un beso en la mejilla a modo de saludo* Buenos días, capo ¿ayudo en algo?
Bruno: *Cuando vino ella se implementó poco a poco el saludar anotras personas con un beso en la mejilla, no estaban acostumbrados pero en la cultura de ella era muy normal (Latinoamericana)* Oh, descuida, ya terminé *Coloca los últimos cubiertos en la mesa* ¿Cómo van esos estudios? *Toma asiento en su silla esperando a que se haga la hora de comer*.
María: *También toma asiento a su lado* Bien, ya han autorizado el ingreso de nuevos suplementos para el proceso, y los científicos de otros lados me están ayudando a descifrar todo esto. Creo que lograremos hacer un gran avance tecnológico *Así es, querían crear una máquina que tuviese la capacidad de saber si la persona era portador de un stand o no a través de un laboratorio de sangre* Pero hay que tener paciencia, no todo sale de un día a otro. Puede tardar semanas, meses o años. Siempre hay que ser optimistas y seguir hacia adelante *Le regala una bonita sonrisa*.
Bruno: *Estaba serio mientras la escuchaba, pero al finalizar le devuelve una sonrisa de aprobación* Esa es la actitud, sigue así. Por el momento no hemos recibido noticias de ningún otro resto de flecha, así que estamos centrándonos en reorganizar Passione, limpiar el desastre de Diavolo y contratar a gente nueva.
María: Me parece una buena decisión *Estira su mano para tratar de agarrar la jarra con agua, pero retrocede al sentir un dolor horrible en su hombro* ¡Ay ay! *Suspira con pesadez moviendo su brazo haciendo rotación de hombros*.
Bruno: *La observa con atención y preocupación* ¿Estás bien?
María: Sí, no te preocupes. Los entrenamientos de Abbachio me pasaron por arriba como un camión. Sé que no estoy en forma, es una realidad. Me ha costado bajar de peso y el entrenamiento más el trabajo, a veces siento que es mucho.
Bruno: Oh, Abbacchio no es amable cuando suele dar entrenamientos *Se pone de pie de la silla y se acerca a ella* Te haré masajes, creo que estar mucho tiempo sentada en el escritorio también te perjudica. Después veremos escritorios que se puedan elevar automáticamente, o una mejor silla *Posa sus manos sobre sus hombros y con cuidado va presionando sobre sus músculos* ¡Oh! Menudos nudos tienes *Estaba sorprendido*.
María: ¡Ouch! ¡Ouch! Uff, así parece. Gracias *Sentía alivio cuando le hacía masajes, dolía mucho pero sabía que mañana se sentiría muchísimo mejor* ¿Crees que logre bajar de peso? Me encantaría rener una mejor figura. Mi profesión me ha obligado a no tener tiempo para actividades físicas o hobies que impliquen moverme, pero en serio me encantaría verme mejor y sentirme mejor conmigo misma *Mira al frente con esperanzas de que en un futuro su sueño se cumpla*.
Bruno: *La escucha atentamente. Suponía que quizás tiene algún defecto o inseguridad con respecto a su cuerpo, peso, figura y de sentirse bien o mal con todo eso. Debía sentirse apoyada y eso iba a hacer* Mira, yo te veo bien. Sí que es cierto que estás unos kilos sobre tu peso ideal, pero el hecho de empezar a ejercitarte es un enorme cambio para ti, mejorará a medida que pasen las semanas y los meses, ten paciencia, hace quince días que empezaste. Cambiar tu rutina y hacer que sea diferente es un gran paso, hiciste que cambie tu día a día, y ese es un comienzo *Sonríe mientras seguía masajeando sus hombros y amasaba su espalda lo más fuerte que podía*.
María: ¡Ahg! *Se queja varias veces por el intenso dolor* No me hagas recordar *Suspira al retroceder en su memoria los días de entrenamiento tan intensos que tuvo con Leone, no tenía piedad alguna ni paciencia* Va a matarme un día de estos *Sonríe un poco por su exageración*.
Bruno: No digas eso *También le causaba gracia*, hablaré con él para que no sea tan exigente. No queremos que te baje la presión o peor aún, te lesiones *Por un momento apretó entre el músculo de su espalda y pasando su dedo gordo sobre su clavícula para depositarlo en el hueco que había, pero no se esperó la reacción de su compañera. Se retorcio del lado que apretó como esquivando algo y una sonrisa temblorosa apareció en su cara* ¿Mh? ¿Te hice daño? Lo lamento *La mira preocupado*.
María: O-oh, no, no, descuida *Se pone derecha otra vez* Me hiciste cosquillas, no fue dolor de nada *Miró al frente pensando que el tema iba a quedarse aquí*.
Bruno: Oh *Su cara de preocupación y sorpresa cambió repentinamente a una más relajada y juguetona*.
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Bruno: Oh~ *No pudo evitar que una sonrisa de travieso aparezca en su cara* Así que la fuerte, estudiosa y poderosa María Smith tenga algo tan sencillo como unas pequeñas cosquillas. Creo que no estas muy enterado de cómo funcionan las cosas aquí *Dijo posando ambas manos en sus hombros*.
María: ¿E-eh? *Su voz se cortó, pasó tan rápido que no se esperó nada de eso* ¿De q-que hablas? *Pregunta con voz temblorosa y girando su cabeza para mirarlo a los ojos*.
Bruno: Verás, querida *Se inclina hacia adelante para observarla mejor, hacer un contacto visual que la ponga más nerviosa de lo que ya estaba* Cuando alguien de aquí está cansado, triste o desganado, suelen poner una sonrisa de inmediata cuando me ven pasar... *Amplía su sonrisa* porque soy el monstruo de las cosquillas para todos ustedes *Dijo apretando suavemente en ese hueco sobre su clavícula*.
María: Ah, *Dice sin mostrar sorpresa* bueno. Para tu mala suerte, no tengo cosquillas. Ese solo fue un reflejo, ya sabes, de cuando uno está muy atento *Levanta sus hombros sin darle importancia al asunto. A primeras era buena aguantando las cosquillas, por ejemplo, si alguien le picaba el estómago un par de veces o las costillas. Otro tema es que si se disponían a hacerle muchas cosquillas, ahí sí no habría manera de cubrirlo*.
Bruno: ¿Mh? Por favor, todo el mundo las tiene, es imposible que tú no, además, acabas de- *Iba a decir otra cosa, pero justo entró Mista y Narancia al comedor, estaban hablando sobre un videojuego nuevo*.
Mista: Sí, lo lanzaron la semana pasada y ya está en las tiendas, deberíamos comprarlo *Se sienta en su lugar no sin antes saludar a su jefe* Hey, Bruno *Sonríe emocionado* ¿recuerdas el juego que te comentamos? Iremos a comprarlo esta tarde, así que saldré con Narancia *Dice con mucha emoción*.
Narancia: ¡Sí! ¡Y es edición limitada! Estuvimos ahorrando para este momento *Mueve sus manos con alegría*.
Bruno: *Mira a sus colegas y no puede evitar sentirse orgulloso del fruto de su trabajo* Se lo merecen, pero tampoco quiero distracciones, ¿ok? Vayan con cuidado *Aún posaba sus manos en los hombros de la chica y de vez en cuando daba pequeñas presiones sobre su clavícula*.
María: M-mh *Traga con dificultad, no se esperaba para nada la actitud tan divertida y a la vez dominante de su jefe* ¡S-Si! *Sus mejillas se tornan levemente de rosa* Me alegro mucho por ustedes. Después me enseñan qué tal el juego *Otro pequeño apretón. Justo donde su jefe estaba tocando es el lugar que menos se podía aguantar la risa. Digamos que toda la zona del cuello, nuca, orejas, clavícula y hombres eran extremadamente sensibles*.
Narancia: ¡Obvio! Es multijugador, nos falta un mando más y podremos jugar los tres *Sus ojos se iluminaban al imaginarse una noche de películas, con el juego nuevo, sus amigos y comida chatarra de por medio*.
Mista: ¡Sí! Vamos a conseguir ese mando hoy *Dice decidido a comprarlo, no eran baratos los diseños que querían pero coleccionarlos se había vuelto una cosa entre los dos*.
Bruno: Bueno, ya vamos a almorzar *Deja que Mista y Narancia hablen de las cositas extras que querían adquirir esa tarde, una lámpara de lava, lámparas de colores y decoración para su habitación gamer* Le recomiendo, señorita Smith *Se inclina hacia un costado para verla a los ojos* que se comporte en la mesa hoy, Giorno ha estado observando cómo opera en el ámbito laboral al igual que en el de descanso, no querrá largar risotadas en medio de la comida *Y dicho eso, soltó finalmente sus hombros para volver a su asiento* Hoy habrá pastas *Habla con un torno normal e incluso más inocente*.
María: *Otra vez se le dificulta tragar, ¿cómo iba a ponerla nerviosa en mitad del almuerzo? ¿usando su stand? ¿y por qué Giorno la evalúa todo el tiempo? ¿será parte de algún plan del capo? Todas esas preguntas se iban acumulando en su cabeza que apenas podía terminar de procesar lo que sucedió* S-Si, suena delicioso *Junta sus manos bajo la mesa y mira la puerta de ingreso, Giorno, Fugo, Abbachio y Trish pasan y se sientan en la mesa* Buen día *Endereza su espalda y sonríe amablemente*.
Trish: ¡María! *Se acerca rápido a ella y le da un abrazo. Había estado de viaje así que por una semana no pudo verla* ¿Cómo estás? ¿cómo es que sobreviviste tanto tiempo con estos chicos? *Se sienta a su lado*.
María: Hola, hermosa *Estaba muy feliz de volver a verla* ¿Cómo le hago? Mucha paciencia *Se le escapan unas risitas por el chiste*. Venga, cuéntame de tu viaje *Y así estuvieron hablando un buen rato mientras esperan la comida. Bruno no la molestó en ese tiempo y eso le causaba miedo, ¿ahora no la molesta? ¿qué estaba tramando?* Me alegro mucho de que la hayas pasado bien, un viaje de estudios siempre despeja la cabeza *Hace memoria un momento de sus anteriores viajes de estudio, no era tan agradables como los pintaban los profesores, su padre siempre le ponía mucha carga a sus hombros en cosas así, por ser hija de él solamente*.
Trish: Y bueno, te traje unos regalos *Dice con un brillo en los ojos* ya que, has eatado con nosotros tres años, hay que celebrarlo, ¿no? *Los demás del grupo prestaron atención, no todos, Abbachio estaba con sus auriculares y Mista escuchando a Narancia*.
Giorno: Es verdad, hoy se cumplen tres años *Mira a María y le sonríe con amabilidad* Felicidades, agradezco mucho que estés con nosotros. Haces un excelente trabajo.
María: Gra- *Sintió un abrazo enorme sobre sus hombros, era Narancia que se abalanzó para despeinar sus rulos incontrolables* ¡Jajaja! ¡También te quiero mucho! *Correspondió al abrazo*.
Narancia: ¡Jeje! Dos mujeres conviviendo con nosotros, ese es un buen logro *Recibió un golpe de parte de Trish y otro de Bruno bajo la mesa* ¡Auch! ¡Vale, vale, era una broma! *Mueve sus manos y se vuelve a sentar* Solo digo que nos soportan muy bien.
Trish: ¡Mh! *Se cruza de brazos frunciendo el ceño*.
Giorno: *Pidió con un leve gesto que su nuevo cocinero personal ya pueda llevar los platos a la mesa, y rápidamente se puso manos a la obra y con gran habilidad, dejó varios platos de pasta* Gracias *Toma un pañuelo blanco y lo coloca sobre sus muslos, era por si se manchaba con salsa*.
Mista: ¡Whoa! ¡Se ve delicioso! *Cuando el mesero dejó su plato de pastas sobre la mesa, empezó a comer enseguida, le rugia fuerte el estómago* Oh, que bueno que está *Habla con la boca llena*.
Bruno: Modales *Lo reprende* Gracias por la comida *Y dicho eso, empezó a comer como los demás*.
Giorno: *Le lanza una mirada severa a su mesero que solo ambos podían entender y lo vio retirarse. Comió a gusto* (Cocina muy bien).
María: *Durante el almuerzo, todo fue bastante normal. Habló con Trish sobre unos libros nuevos, ropa que vio en un local y maquillaje, no era de pintarse pero Trish sí, así que hablar de ello la hacía feliz* ¿Un labial azul? Uh, podemos ir este fin de semana por ese, se vería genial en ti. Me gustaría probarme algunos tonos de marrón o violeta pastel, algo más disimulado para mí *Come de la pasta* Mhh, que delicia.
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Bruno: *Mientras comía, de vez en cuando miraba a María. Había activado al monstruo de las cosquillas y tenía una curiosidad latente, ¿María Smith era cosquillosa? ¿qué tanto? ¿dónde? Había días donde su compañera estaba de mal humor por una cuestión de hambre o cansancio de tanto trabajo y no sabía cómo animarla, ¡pero ahora sí! Quería molestarla en este instante, pero contuvo ya que Giorno quería hablar con ella sobre el proyecto principal. A pesar de que era parte de la familia, debía mantener una postura profesional y eso era lo que quería comprobar. Después del almuerzo, pidió que los demás se retirasen a descansar y luego a completar su rutina*.
Mista: ¡Gracias! Nos vemos *No puede evitar de revolverle el cabello a María y luego irse con Narancia, Fugo y Trish*.
María: *Frunce el ceño con una sonrisa y usa su poder para darle un golpesito en su espalda baja, le había tirado escarcha*.
Mista: ¡AY! *Da un par de saltitos tratando de sacarse el hielo de la piel y se retira viéndola* ¡Ya verás!
Giorno: *Limpia sus labios con un pañuelo, había pedido postre hoy, un flan con caramelo* Bueno, María *La mira a los ojos* ¿qué avances tenemos este mes? *Junta sus manos sobre la mesa tomando una postura más dominante pero relajada*.
Abbachio: *Se había quedado sentado para escuchar lo que tenía que decir, no estaba tan interesado pero por Bruno, debía estar. Pidió un té verde después de su comida*.
María: *Saca de un bolso que llevaba varios papeles y documentos con la información impresa, también su portatel para mostrarle más de cerca los datos* Han llegado los informes de Europa y tenemos treinta y dos usuarios de stands. También ha- ¡AY! *Lanza un grito de repente y su cuerpo se había tensado, sintió un pinchazo en su muslo izquierdo. Los tres espectadores se quedaron congelados mirándola*.
Giorno: ¿Te encuentras bien? *Frunce el ceño con preocupación, pensaba que algo le dolió al hacer un movimiento, pero no sabría de qué*.
Abbachio: *Se quitó un audífono al escucharla y enmarcó una ceja, incluso hizo una mueca de disgusto* ¿Te puedes comportar?
María: *Sintió sus mejillas sonrojándose terriblemente, sentía mucha verguenza* ¡Disculpa! *Mueve sus manos para darles la indicación de que no se preocupen* C-como venía diciendo, los resultados son fantásticos. La máquina puede detectar diferencias entre las muestras... *Siguió hablando tranquilamente pero por un momento, al conectar su mirada con la de Bruno es donde encajó todo*.
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María: *Se quedó en silencio un segundo impactada por su actitud, ¿tanto se iba meter en el papel que le mencionó?* E-eh *Se había quedado callada por bastantes segundos*.
Giorno: ¿María? ¿Segura que estás bien? *Inclina levemente su cabeza pensativo* (¿Se habrá lastimado en el entrenamiento? Pudo haber sido muy duro, ¿será el cansancio?) Podemos seguir en otro momento si gustas, no soy exigente *Levanta su mano en señal de espera*.
María: ¡No, no, no! Disculpa, seguiré explicando. Estoy bien, perdona *Suspira, ahora estaba nerviosa por no saber cuando ni cómo iba atacar el condenado de Bruno*.
Abbachio: ¿Te vino acaso? *Dice en un tono despectivo y burla, lo cual es regañado por una mirada severa de parte de Giorno*.
María: *Se voltea a ver a Abbachio un poco dolida por ese comentario* Reitero, *Su voz ahora sonaba un poco más apagada* los resultados son increí- ¡EHH! *Lanza otro grito al sentir dos apretones en su cadera lo cual la hizo casi saltar de la silla* ¡Ah! ¡Jajaja! *Golpeó la mesa y bajó la cabeza para ocultar su estúpida sonrisa*.
Abbachio: ¿Te burlas de nosotros o qué? *Levantó la voz señalándola con el dedo* ¡Estamos aquí para escucharte! *Se estaba irritando bastante con su actitud y más por el ruido innecesario que hacía*.
Giorno: *No se esperaba para nada esas risotadas tan aleatorias que incluso retrocedió en su asiento. Conocía a María por hablar muy suave y pacífico, y escucharla gritar así fue muy insólito viniendo de ella*.
María: ¡No! *Grita aún riendo por las terribles cosquillas que sentía* ¡Este descubrimiento es tan increíble que me emociona! ¡P-poder- ¡Jajaja! ¡Detectar usuarios de stands! ¡Jajajaja! *Golpea la mesa varias veces* ¡C-con un laboratorio de sangre u orina! ¡Eureka d-diría! *Levanta sus brazos lo cual fue terrible error porque un apretón se depositó en su vientre, esas manos agarraban y apretujaban sus rollos de jamona -según los españoles-* ¡JAJAJAJAJAJA! *Se curvó hacia adelante de forma instintiva para proteger su pobre barriga* ¡Es sorprendente el avance! ¡Estoy tan feliz! *Mira a Bruno pidiendo compasión con las lágrimas que asomaban por sus ojos* ¡T-tan feliz que moriría aquí mismo! *Gritó dándole la indicación que iba a morir de la verguenza o por no poder respirar*.
Bruno: *Amplía su sonrisa de maldad* ¡JA JA JA! ¡Esa es la actitud! *Le da un golpesito en el hombro a sus dos compañeros de al lado* Tenemos una entusiasta trabajando con nosotros *Asiente con la cabeza dejando que su stand pare de apretar sus rollitos, había creado una cremayera debajo de la mesa*.
María: Uff... uff... D-disculpen, caballeros *Posaba su mano en su pecho, tenía que recuperar el aliento que perdió y mantener su orgullo, si es que quedaba* Me ganó la emoción *Les sonríe con nerviosismo*.
Giorno: *Suspira con pesadez, no dudaba que esta situación fue extraña pero le emocionaba el hecho de que a María le emocionase y se sintiese orgullosa de todo el trabajo que hacía todos los benditos días, sin recesos de por medio* Tienes razón, es un gran avance para todos. Te felicito por tu constancia y esfuerzo.
Abbachio: *No sabía qué pensar por lo que vio* Como sea *Se pone de pie sin interés de seguir escuchando a nadie más* Nos vemos *Toma su taza de té que no pudo terminar y se la llevó a su dormitorio*.
Giorno: Bueno, gracias por... *Piensa sus palabras* esta breve reunión *Se pone de pie acomodando un poco su saco verde con bordados de flores* Nos vemos en la cena *Los saluda para retirarse, no sin antes hablar con su nueva mano derecha, le enseñaba el protocolo*.
María: *Una vez Abbachio y Giorno se retiran, lanza una mirada furiosa a Bruno* ¡Me hiciste pasar verguenza! Ni siquiera pude terminar lo que quería decir *Extiende sus brazos y los cierra rapídismo cuando dos dedos se incrustan en sus pobres axilas* ¡No, no! ¡Jajajajajaja! *Las manos de Sticky Fingers se quedaron atrapadas en ese hueco y no podía sacarlas*.
Bruno: Jamás te escuché reír tan fuerte, ¿no crees que fue una encantadora? Giorno se quedó impresionado con tu presentación, nada salió mal de igual forma *Ríe con maldad y picardía* Deberías estar más contenta, sino te puedo ayudar con eso, me ofrezco como voluntario *Se sigue riendo, esto le parecía muy divertido. No todos los días se podía comportar como un niño juguetón*.
María: *Se concentra y utiliza su poder de hielo para congelar las manos del stand* Uff, uff... ¡No! ¡Estoy bien! *Toma su bolso con decisión y se levanta de la silla* Tengo mucho trabajo que hacer en vez de estar lidiando con-
Bruno: ¿Con qué? ¿Cosquillas? *Dijo acercándose más a ella hasta apoyar con fuerza su brazo en la mesa* ¿Qué te pasa, sra. Smith? ¿algo que no quiera que sepa? Porque te aviso que me mentiste, ¿con qué confianza te tengo ahora? Las mentiras tienen consecuencias, y no solo me mentiste... sino que a mí, tu superior *No despegaba para nada su mirada con la de María, podía saber perfectamente que estaba muy nerviosa*.
María: L-lo lamento *Da pasos hacia atrás rodeando la mesa mientras él la perseguía con lentitud, estaba muy atenta a cualquier ataque que se le lanzara*, t-tiene mucha razón, no debí me-mentir *Otra sonrisa temblorosa se asomó por su cara*.
Bruno: (Mira, mira cómo se escapa ¡Que mentirosa que es!) *Esto lo alentaba muchísimo más a ser el mejor -o peor- monstruo de las cosquillas para ella, debía cumplir muy bien su rol, ¿no?*.
María: B-Bruno, por favor *Sigue dándo vuelta por la mesa redonda, los dos la estaban rodeando* E-en serio, ya me hiciste pasar por eso ¡jijiji! *De los nervios se le escapaban muchísimas risitas*.
Bruno: Bien *Detiene su caminata, toma una silla y se sienta* Tienes un minuto completo para esconderte en la instalación, y no insistas, no me voy a detener hasta obtener lo que quiero *Apoya su brazo en el respaldo de la silla mirándola con una sonrisa inocente y feliz, como si nada pasara* Adelante, yo que tú aprovecharía muy bien cada segundo.
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María: ¡Gh! *No lo pensó dos segundos y salió corriendo de allí, incluso congeló el picaporte de cada habitación por la que pasaba e incluso por las que no para despitarlo y no dejar el rastro. Pensó por unos instantes, ¿era mejor esconderse en su habitación? No, muy privado y obvio, ¿entonces el baño? No, ¡terrible idea!* Piensa, piensa, ¡maldita sea! *Estaba muy nerviosa, no era muy cosquillosa, era MUY cosquillosa* ¡Oh! *Se le ocurrió un lugar amplio donde podría escabullirse si era necesario. Corrió por los pasillos rezando porque nadie la vea e intercepte para hablar o peor, preguntarle qué estaba haciendo* ¡Tch! *Se resbaló por el piso de madera y cayó de culo* ¡Ouch! *Se sobó un poco la espalda* Ay, ay...
Bruno: *Mira su reloj de muñeca y se pone de pie cuando el minuto pasa* Bueno, no me decepciones, sra. Smith *Acomodó su ropa blanca con estampado de puntos negro, aplanó unos mechones de su cabello y salió del comedor* Veamos... *Primero que nada, fue a su dormitorio aunque pudo notar el rastro de hielo en los picaporte, pero al ser varios dedujo que quería atrasarlo en su búsqueda* Igenioso *Ríe bajito, esto le estaba divirtiendo muchísimo*.
María: *Tardó en ponerse de pie. Se le heló la sangre al escuchar la voz de Bruno acercándose, estaba hablando con uno de los empleados* M-mierda, mierda, mierda *Susurra y sale disparada de allí hasta la biblioteca, pero un error grave fue cerrar demasiado fuerte la puerta creando un ruido evidente. Congeló el picaporte y miró para todos lados pensando dónde esconderse mejor*.
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María: *La biblioteca que tenían en el complejo de Passione era una preciosura, fue restaurada por expertos por su historia, los ventanales eran nuevos y a prueba de balas, los muebles restaurados todos casi desce cero pero manteniendo ciertas partes originales, y a los libros se encargaban varias personas en arreglarlos, ponerles solapas nuevas, tapar los agujeros de tela o eco cuero e incluso transcribir o pasar a digital su contenido. Giorno ayudó en la decoración con vegetación, dijo que le daba vida el salón y sacaba la escencia de Diavolo. Hubo un silencio que le dio un fuerte escalofrío, pero no podía detenerse. Analizó los estantes y muebles, ¿dónde podría esconderse? Vio el entrepiso y subió las escaleras para esconderse detrás de un estante de la enorme hilera que había, eran altos los muebles, pensaba en desplazarse si Bruno se acercaba, pero debía estar muy atenta a su stand, era muy sigiloso. Tomó asiento en el suelo contra un estante, agradecía que el suelo no hacía tanto ruido a madera*.
*El silencio reinó en la gran biblioteca... hasta que la puerta principal se abrió*.
Bruno: *Pasa directamente, tuvo que calentar el pomo de la puerta con un secador de pelo para no arruinar la madera original. Analizó con su mirada a su alrededor, en especial en las demás puertas, pero no veía hielo por ningún lado* (Está aquí) *Sonríe muy seguro de sí mismo y cierra la puerta dejando que ese ruido se impregne en los oídos de su presa* ¿María? ¿Estás aquí?
María: *Se puso de pie con mucho cuidado, solo podía guiarse por el sonido de sus pasos y su voz, pero temía muchísimo por las alfombras, amortiguaba mucho todo eso. Muerde su labio inferior sintiendo que el estómago se le revolvía*.
Bruno: *No podía detectar ningún ruido de nada. Iba a pedirle a Narancia que lo ayude a encontrarla, pero cuando se lo topó en el pasillo anteriormente, desistió de la idea. Estaba bien entrenado para enfrentarse a situaciones extremas, ¿ésta lo era? No, pero sí una misión importante* Sabes... los picaportes congelados me despistó, pero hay cosas que debes aprender y más que nada sobre tu misma *Revisa debajo de los escritorios y detrás de unos estantes que llegaban hasta el techo del entrepiso* Cuando te pones muy nerviosa como hoy, sueltas una escarcha de tu piel... eso deja un rastro húmedo en las alfombras *Y es ahí cuando al bajar la mirada a una de ellas en el piso, vio los puntitos mojados por el hielo derretido, era casi imperceptible, pero ya sabía esto de ella. En misiones pasadas donde la pusieron muy nerviosa, dejaba más escarcha de lo normal, incluso una vez vio que a medida que caminaba o corría conjelaba el camino*.
María: *No podía creer lo que estaba escuchando, ¿realmente los dejaba? ¡No tenía idea de eso! Tragó con dificultad. Dio un pequeño suspiro, debía mantenerse muy firme y no caer en provocaciones*.
Bruno: *Da un buen suspiro mientras subía las escaleras a paso lento y haciendo ruido, las pisadas eran bien notables, esa era su intención* Todas estas observaciones quiero que las tomes como una manera de aprender, para que la próxima no cometas los mismos errores *Pasa su mano por el varandal de madera* Mh... Entiendo que tu poder suele depender de tus estados de ánimo. Si estás muy triste lo congelas todo, pero si estás muy nerviosa, no puedes mantener tan sólido el hielo que largues *Ya en el entrepiso, fue pasando estante por estado del lado derecho, se fijaba arriba y abajo*.
María: *Se asoma un poquito, se encontraba del otro extremo mirándolo, lo que debía hacer Bruno era bajar las escaleras por las que subió y tomar las de caracol que esas sí conducían a su ubicación. Pensó bajar de un salto mientras él estaba de espaldas y correr a la salida, pero sabía muy bien lo rápido que es. Lo mejor era escabullirse con muchísimo cuidado, los estantes eran lo suficientemente gruesos para esconderse detrás*.
Bruno: *Cuando recorrió entre cada estante de su lado, bajó las escaleras y empezó a subir las de caracol* Te reíste mucho hoy cuando apreté tus caderas (Son grandes, debo admitirlo) y ni hablar de tu barriga, menudos gritos diste *Estaba en el piso donde María, estaba al 100% seguro que ella estaba escondida allí, detrás de alguno de los muebles. No había escondite que no conociese* No puedes escapar del monstruo de las cosquillas, sra. Smith *Camina pasando lentamente estando por estante, pensaba en pasar entre uno de esos de forma aleatoria y sorprenderla, pero notó que había una sombra en el último* Y cuando te agarrue, ¡te haré reír como nunca! *Saltó extiendiendo sus brazos hacia la sombra, pero solo era una estatua de hielo de ella* ¡Tch! *Se dio media vuelta al escuchar pasos y la vio corriendo del otro lado* ¡Ven aquí!
María: *Aprovechó para correr por el pasillo y dirigirse a las escaleras caracol*.
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Bruno: ¡Sticky Fingers! *Grita manifestando a su poderoso stand, este crea una cremayera en su brazo para lanzar la extremidad suelta con la intención de agarrar a María de la ropa y detenerla*.
María: *Esquiva el brazo del stand por pura casualidad, y en vez de bajar por las escaleras de caracol decide sostenerse del barandal y saltar al otro lado, no era mucha altura. Pero no se esperaba que Bruno saltara del mismo varandal en dirección a ella, la abrazó de la cintura y ambos cayeron al suelo rodando* ¡Ahg! *Su cabeza casi choca con la pata de uno de los escritorios, pero su jefe se percató de ello y cubrió su cabeza con su mano ante cualquier posible daño* ¡Tch! ¡¿Cómo es que llegaste tan rápido?! *Por dentro sentía muchísima verguenza por haber sido tan lenta por su falta de actividad física*.
Bruno: Me llaman capo por una razón, querida *Se enderezó rápido para tratar de tomar sus muñecas, pero María no cedía de ninguna manera* ¡Acepta tu destino! *Dice con una sonrisa malvada*.
María: *Estaba boca arriba empujándolo como podía* ¡No voy a permitir que- ¡Jajajaja! ¡No, no! ¡Bruno! ¡Jaja! ¡Nooo! *Las manos de su jefe estaban enterrándose en sus costillas. En un intento desesperado apoyó sus piernas en su estómago como pudo, lo empujó para alejarlo y dejar que ruede por una alfombra* ¡Uff! ¡Uff! *Se puso de rodillas rápidamente*.
Bruno: ¡Tch! *No se esperaba ese movimiento y tampoco la fuerza de piernas que se guardaba* ¡¿A dónde vas?! *Se abalanzó contra ella, pero tuvo que detenerse y a tiempo porque un muro de hielo la rodeó hasta encerrarla en una esfera perfecta* (Estar muy nerviosa y alterada hará que la capa no sea tan rígida) Así que va en serio, ¿eh? Bien, adelante entonces *Sonreía todo el tiempo, no recordaba la última vez que juegó asi con alguien. Posiblemente fue con Narancia hace dos años cuando era más chico y no quería irse a dormir, tenía que jugar con él o hacerle cosquillas para cansarlo. A medida que crecía no pudo hacerlo más*.
María: *Se encerró en una esfera de hielo perfecta, era bastante amplio dentro como para moverse* Uff, uff (¡Mierda! ¡¿Bastará?!) *Pero una cremayera se abrió detrás de ella sin que se diese cuenta* ¡Ay! *Cuando trató de voltearse ya era demasiado tarde, Bruno la abrazó de la cintura y directamente atacó con sus manos/garras sus indefensas costillas* ¡Jajajajajajajaja! ¡No! ¡Jajajajaja! ¡Maldita sea! *La esfera de hielo se derritió con rapidez mojando las alfombras de alrededor* ¡Bruno, Bruno! *Se sacudió de un lado a otro en vano*.
Bruno: Muy buena estrategia, pensaste bastante rápido y te moviete rápido, pero no tomaste en cuenta el poder de mi stand ¡Sticky Fingers! *Una vez más, su stand hizo presencia y ayudó a picotear el cuello de la pobre chica, pero luego decidió sostener bien firmes sus brazos a sus costados* Cuanta energía almacenada, jeje. Descuida, el monstruo de las cosquillas tiene un hambre terrible, ¡inimaginable! Tanto que debe ser satisfecho en su totalidad *Con su parloteo lograba que la cara de la chica se torne muy colorada de la vergüenza, debía serlo si eras "humillada" y expuesta de esta manera* Esto te pasa por abrir la boca, ¿sabes? A veces uno debe aprender a callar.
María: ¡Jajajajajajaja! ¡Por favor, Bruno! ¡Jajajajaja! ¡Déjame ir! *Sintió las caderas de su jefe desplomarse sobre las suyas, eso la hizo sonrojar mucho más. Desde hace tiempo le gustaba su jefe, tenía una mirada cálida, a veces seria, la mayoría muy amable y cuando la miraba, era mágica. El que le haga cosquillas, el haber tenido este enfrentamiento y que esté ahora mismo sentado sobre ella era un sueño hecho realidad*.
Bruno: *Se detuvo un momento para dejarla recuperarse* Se te viene la noche, querida. Es mejor que aproveches tu receso. No intentes nada raro *Se cruzó de brazos mirándola aún*.
María: Uff... uff... Me rindo, no lo soporto *Conecta con su mirada, le suplicaba* B-Bruno, ni se te ocurra.
Bruno: ¿Por qué? ¿Muy sensible acaso? *Se inclinó hacia adelante apoyando sus brazos sobre las caderas de su compañera* Déjame divertirme un rato, hace mucho que no lo hago. Un poco de maldad no le hace daño a nadie, jeje
María: ¡¿Ah?! ¡Pero el único que se divierte eres tú! *Levanta sus hombros, a las muñecas las tenía bien sostenidas por Sticky Fingers* ¡Yo estoy aquí quedándome sin aire y- *Es interrumpida de repente*.
Bruno: ¿Te está gustando? *Aún la agarraba de las caderas con los pulgares justo sobre el hueco* Porque veo que no me insultas y tampoco te enojaste, ¿hay algo que me quieras comentar?
María: Uff... uff... ¡Claro que no! ¡Es obvio que estoy enojada! *Lo mira, pero el silencio la obligó a ver para otro lado* Y-ya... ¿terminaste? ¿puedo irme?
Bruno: Mmh... *Finge pensarlo por un rato* ¡No! ¡Sigo con hambre! *Y dicho eso, apretó el hueco de sus caderas con fuerza y rapidez* ¡Y te pondré de buen humor!
María: ¡AY! ¡JAJAJAJAJAJAJAJAJAJA! ¡Bruno! *Tiró su cabeza hacia atrás y se sacudió mucho más al sentir unas manos presionando el hueco sobre su clavícula, ¡el peor lugar! Incluso los dedos viajaban y recorrían su cuello* ¡Oye! ¡No se vale! ¡JAJAJAJAJAJA! No, no, no! ¡T-tramposo! ¡JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA! *Pataleaba como nunca antes, el sudor en su piel se empezaba a notar de tanta sacudida* ¡Bruno! ¡Por favor!
Bruno: Ow, mírate, ternurita *Dejó sus caderas y clavó ambas manos en su barriga, era muy moldeable y "esponjosa". No lo admitiría pero el que su compañera esté rellenita le gustaba mucho, siempre quiso apretujar esos rollitos tan tiernos, aunque llamarlos panesillos era mucho mejor* (Panesillos calentitos. Amaso para hacer esos panesillos. Madre mía, que estúpido soy) *No pudo evitar que sus mejillas se sonrojasen por sus pensamientos tan infantiles*.
María: ¡JAJAJAJAJAJAJAJAJAJA! ¡NO, NO, NO! ¡POR FAVOR! *Su uniforme que se lo dieron apenas ingresó a trabajar, se fue levantando por sacudirse tanto, eso la hacía sonrojar más* ¡PIEDAD, PIEDAD!
Bruno: *Le hizo caso y alejó sus manos para ponerlas en su cintura* ¿Sabes? No lo tomes a mal, creo que es un pensamiento muy estúpido de mi parte, pero... tu barriga parece una masa para hacer pan (Mierda, no la quiero ofender. Maldición, no debí abrir la boca y eso que dije que era mejor callar) Y hay que amasarlo bien, ¡la calidad ante todo! *Levanta su dedo índice*.
María: ¿U-una... masa... de pan? *Entre palabra y palabra necesitaba tomar una bocanada de aire* ¿T-tan mal me veo? *Sintió una pequeña punzada en su pecho, pero fue totalmente abolida cuando Bruno siguió su monólogo*.
Bruno: ¡Así es! Y como dije antes, hay que testear calidad... *Va acercando lentamente su lento a su barriga regordeta* Veamos... por lo que veo aquí, hay buena salud, la masa está bastante lisa, eso quiere decir que hubo buena hidratación *Ríe un poco por sus palabras*.
María: ¡P-pero qué dices! *Ahora sus orejas estaban coloradas por la vergüenza* (¡¿Va en serio?!) ¡O-oye, oye! ¡No, no, no, no! ¡Ni se te ocurra! ¡Jajajaja! ¡N-no, por favor! *Tiraba del agarre del stand, pero no cedía un centímetro*.
Bruno: ¡Oh, sí, sí, sí! Sino, ¿cómo sabré que le falta más o menos amasado? ¿mh? ¿falta amasado, sra. María?~ *Muerde su labio inferior de forma automática, no se había dado cuenta de ello. Fue acercando poco a poco su dedo índice a la barriga, a veces hacía espirales o circuitos invisibles para molestarla* ¡Ops! *Picó su costilla* ¡Uh! *Otro picoteo en otro lado*.
María: ¡Jajaja! ¡No, no! ¡Ay, jajaja! *Niega con la cabeza* ¡N-no necesita más amasado!
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Bruno: Eso lo voy a determinar yo *Sonríe con maldad, y cuando bajó la mirada a su panza descubierta, notó un lugarsito muy curioso a explorar* Mh... ¡Hora de la prueba! *Y sin previo aviso, introdujo su dedo en el ombligo de su presa. Lo movió rápidamente y pinchó varias veces* ¡Vaya! ¡Necesita más amasado! ¿Qué piensas tú?
María: ¡JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA! ¡NOOO! ¡BRUNO, BRUNO! ¡NO HAGAS ESO! ¡JAJAJAJAJAJAJAJA! ¡ES VERGONZOSO, POR FAVOR! *Pataleaba frenéticamente como si su vida dependiese de ello* ¡NO MÁS AMASADO! ¡JAJAJAJAJA!
Bruno: ¿Pero de qué hablas? Este era solo el testeo, y según mis bastos conocimientos en cocina, ¡Necesita más amasado! *Abrió ambas manos y clavó sus diez dedos para recorrer toda la barriga de María. Verla reír así le daba años de vida y una gran alegría*.
María: ¡JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA! ¡N-NO! ¡JAJAJAJAJAJAJAJA! ¡P-PUE- ¡JAJAJAJAJAJAJAJA! ¡RESPIRAR! *Sticky Fingers había desaparecido por completo, del cansancio no podía contraatacar y se había rendido ante los brazos de su cocinero*.
Bruno: *Notó que sus dedos ya dejaban rastros rojizos de tanto presionar*(Bien, es suficiente) Veo qué está todo bien mezclado *Cesó sus movimientos hasta detenerse. Se inclinó hacia adelante y apoyó su oído sobre su panzita* Mh... Ajá, sí. Todo mezclado y listo para cocinar.
María: Ahg... Uff... No más, por favor... Uff... Uff... *Niega con la cabeza* M-mezcla de líquidos, grasa, ocio, fracasos... *Dijo con decepción de sí misma*.
Bruno: Para ser enfermera no saves diferenciar las sustancias. Yo mezclé líquidos, esfuerzo, músculo que van creciendo, conocimiento *Se endereza y la mira*, amabilidad, comprensión... Todo está aquí, materiales de buena calidad *Toma asiento a su lado bajándose de sus caderas* Uh, el monstruo finalmente está satisfecho, por ahora hasta la próxima que le agarre hambre *Se preocupa al notar que no abría todavía los ojos y su cara seguía roja* María, ¿Estas bien? (Mierda, se me fue de las manos).
María: S-si... d-déjame... recupe... recuperar... No más... Ahg... *Rasca su frente* ¿Lo... dices en serio? *Finalmente abre sus ojos y lo mira* Sobre... mi barriga...
Bruno: Sí, María. Estás llena de cualidades muy buenas que nos han unido mucho más aquí. Y estoy muy orgulloso de que hayas empezado el cambio, ser constante, decidida, fuerte. Sé que... no te sientes bien con tu propio cuerpo, y el que hayas iniciado el cambio es un avance increíble, ¡tus actos inspiraron a Giorno a empezar su propia mejoría! No mueve un brazo desde que ascendió a ser jefe, y ahora está dispuesto a volverse más fuerte físicamente. María, inspiras mucho, eres genial *Le sonríe*.
María: *Abre más sus ojos de la sorpresa, no se esperó nunca aquellas palabras de su jefe y de nadie. Venía de una situación familiar muy difícil y sin apoyo emocional, tuvo que luchar sola al cursar la universidad y fue todo más pesado con la presión de su padre. Al haber estado muy centrada en los estudios, no tuvo tiempo para fijarse en su apariencia y en consecuencia, vino la ansiedad y el deseo de ingerir solo para saborear algo rico y sentirse satisfecha. No se sacaba fotos porque odiaba su cuerpo, de lo flácido que se volvió, no podía subir las escaleras sin que le falte el aire, las rodillas y tobillos le pesaban; cada vez se odiaba más y más. Esa noche, iba a tirarse de la torre de aquel edificio porque no soportaba su situación, pero terminó salvándole la vida a un tal Bruno Bucciarati. Fue con ese grupo de desconocidos y en el recorrido sanó las heridas de Trish, Narancia, Abbachio y Mista. La contrataron apenas la tormenta se disipó, a cambio de trabajar para Passione iban a darle un hogar y dinero, sin embargo, Giorno le reclamó y aconsejó cuidarse y bajar de peso para no tener dificultades en las futuras misiones. Si ella no hacía el cambio, nadie lo haría por ella. Nadie. Tan solo de empezar a caminar por las mañanas era un cambio a la rutina, a tu vida. Ya no estabas en el mismo lugar que antes. Las personas a las que le sanó las heridas la movió para hacer ese cambio, quería estar a su nivel, hacer lo que ellos hacen con facilidad, y había solo UNA solución: déficit calórica y actividad física* Bruno... Y-yo... eh... *Desvía su mirada y se endereza bajando su ropa para tapar su gran panza* Gracias...
Bruno: *Le devuelve la sonrisa* De nada, panesillo *Se pone de pie y le estrecha la mano para ayudar a levantarla* Por cierto, eres más rápida que antes, felicidades por eso *Aprovecha a acomodarse un poco el traje y su cabello*.
María: *Ya de pie arregla su cabello enrulado y su ropa* N-no quiero que nadie se entere de esto *Se cruza de brazos frunciendo el ceño y haciendo un leve puchero* ¿Ok? Simplemente...
Bruno: No te preocupes *Levanta sus manos*, nadie lo sabrá, lo prometo *Pone una mano en el pecho* ¿Me dices chef?
María: *Suspira de alivio* No pienso decirte chef *Rodea los ojos* Solo jefe o capo, es lo que eres, ¿no?
Bruno: Y chef *Mueve sus dedos en el aire para molestarla*.
María: ¡B-Bruno! *Se aleja con rapidez* ¡Solo jefe!
Bruno: Bien, bien *Camina hacia la salida con ella y le da el paso después de abrir la puerta* ¿Nos vemos en la cena, sra. María? *Le regala una bonita sonrisa*.
María: Sí, jefe. Hasta luego *Y dicho eso, Bruno se fue de allí para continuar con su trabajo*, chef *Suspiró con cansancio, aunque debía seguir trabajando esta vez decidió tomarse una breve siesta para recuperarse. En la noche, la cena transcurrió tranquila y sin picoteos —más bien, testeos de calidad—*.
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Las ilustraciones que aparezcan son hechas por mí, son de mi propiedad. Instagram Agash_Rotddom Las ilustraciones de fondos o paisajes son propiedad de sus propios autores, los links de sus trabajos están enlazados.
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vlp-wrtng-prctcs · 1 year ago
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Voz silenciosa
Un día tan solo desapareció.
No hubo explicación, ni una señal previa; simplemente se desvaneció en la nada. Su voz nunca más volvió a emerger de su boca, por más que intentase arrancarse las palabras, no había nada. Absolutamente nada. Lo que es un problema cuando, tú vida misma, está construida en la comunicación verbal; Tulio lo sabía desde el segundo uno en que no pudo emitir un solo ruido, lo supo cuando al llegar al trabajo no pudo explicar a nadie lo que pasaba hasta que, finalmente, Juanin le había entregado un bolígrafo y papel.
Ese día el programa continuó con la mayor “normalidad” posible, pero el actor de voz era, sin duda, la variante que siempre se presentaba en el estudio para invitar al desastre; por lo que cuando las noticias cambiaron y las oraciones sin sentido emergieron, todos debieron de actuar como si fuera uno de esos famosos "experimentos sociales".
Lo que resultó en una inesperada aceptación, quizás por la comedia involuntaria que emergió del evento; lo que no era el resultado más favorable. A pesar de ello, nadie correría un riesgo extra. Nadie excepto su persona, quien puede sentir su cabeza atrapada en la guillotina, esperando el dictamen final del verdugo, mismo que se mostró bastante flexible en un principio, permitiéndole una ausencia extraordinaria con el fin de que encontrase una respuesta a su problema. Cuando los días comenzaron agotarse, la tensión se volvió cada vez más insoportable.
Manguera poseía los suficientes motivos para echarlo, no solamente por ese evento trágico, sino un cúmulo de incidentes que podrían llevarlo a su fin ahora que no existía un método viable para defenderse.
¿Cómo iba a conducir un canal de noticias si no podía dar las noticias? Su existencia ahí ya no era necesaria, considerando que cada uno emerge un puesto demasiado memorizado para que alguien pueda reemplazarlo; pero nuevamente, amaba su trabajo, y quiera o no, estaba demasiado cómodo con todos; no era un hombre de familia, más estaba en una. Eso y, siendo sinceros, ¿qué se supone que haría? ¿Vivir de su fortuna y de sus lujos? Podría hacerlo desde mucho antes si quisiera. No vive del programa, pero vive para el espectáculo. Estaba hecho para ser visto.
Así que, si no podía dar una voz, podía dar algo más. Era un hombre talentoso, había trabajado duro. Y aunque su cara fuera extremadamente bonita, era más que eso.
De esa forma es como llega al ahora, siendo la mano derecha silenciosa del jefe, quien básicamente, debe encargarse de lo mismo de siempre: que el programa funcione, sin estar en el foco principal de las cámaras. Lo que, casi siempre, lo llevaba a suspirar antes de encerrarse en su oficina para revisar minuciosamente todos los encargos que tenía.
Por lo menos no era una carga extraordinaria como la de su propio mejor amigo, sin embargo, podía sentir algo de celos. Podría llegar a exponerse con mayor libertad de lo que su persona ha podido hacerlo desde hace ¿semanas?
Hace un tiempo que dejó de contar cuánto llevaba sin expresar una sola palabra, sobre todo, dejó de contar los días en los que se sentía, verdaderamente, miserable. No era un sentimiento al que quería acostumbrarse, irónicamente, no necesitó palabras para comunicar su estado de ánimo, debido a que sus facciones siempre hablaron tanto como su voz lo hizo, en especial, con Bodoque, quien había llevado un seguimiento regular sobre su estado.
Era extraño que ahora quien hablará más de los dos fuera él, y aunque al principio el silencio que normalmente era cómodo, mutó a uno de insatisfacción mutua, pronto encontraron una nueva sincronía imperfecta, en la que podía reírse al verlo intentar adivinar, regularmente, lo que trataba de escribir. Era algo que lo tranquilizaba, por no decir lo único.
Sabe que los médicos se esforzaban en encontrar una respuesta al problema, como también entendía que la gente trataba de consolarle; solo que todos tenían una lástima en la voz que nunca le permitía sentirse esperanzado; lo único bueno, como terrible de no hablar, es que se aprende a escuchar con más atención a todo mundo. A sí mismo.
No estaba muy convencido de disfrutar eso.
Mira el documento frente suyo, en blanco, dando un respiro profundo. Era uno de esos momentos en los que no puede evitar estar nostálgico.
Se retira los lentes de lectura, apretando con el pulgar e índice el tabique, centrándose en la sensación hasta que el ardor inicial de sus ojos se desvanece por completo; es entonces cuando vuelve a colocarse sus lentes, dispuesto a continuar con su trabajo hasta que su atención es arrebatada por completo.
—Hey, idiota. Tengo el resto del día —. Sabe que no es un aviso, ni siquiera una invitación debido a que eso sería darle la oportunidad de decidir; por lo que coloca todos los documentos en la carpeta confidencial antes de resguardarlos en el cajón con llave.
Cuando vuelve alzar la vista, puede ver una expresión neutral que, para muchos, no diría nada, solo que su persona puede observar su satisfacción al verlo seguir su indicación sin una sugerencia adicional.
Una vez se coloca a su lado, no necesita siquiera preguntar mediante un mensaje a dónde planean ir. Su sonrisa es una respuesta suficiente para seguirlo ciegamente.
—Por cierto, galán, olvidé mi cartera así que tendrás que pagar por todo. Si tienes problemas con eso, habla ahora o calla para siempre.
Frunce el rostro apenas unos segundos, hasta que su risa modifica cada una de sus expresiones.
Y si lo hubiera visto, se habría dado cuenta que es el único que está riendo sinceramente de ello.
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El restaurante-bar resultó bastante acogedor pese a la zona en la que se encontraban, lo que denotaba la atención colocada en la decisión; Juan Carlos podía intuir fácilmente cuando su propio privilegio le impediría ser arrastrado a ciertas situaciones; así que un campo neutral siempre permitió que cada uno se desenvolviera sin sentirse juzgado por el exterior. Adicional, no parecía que existiera alguna deuda por la cual debiera negociar o salir huyendo apenas el plato se vacíe.
Eso fue divertido solo las primeras cinco veces casi consecutivas.
Mira desde el balcón los árboles que hay a su alrededor, permitiéndose disfrutar como la gran parte de la vista lo recubre las plantas decorativas y externas que la visión exterior del barrio en el que se encuentran.
Dura así durante algunos minutos, hasta que la intensa mirada de su acompañante lo lleva a regalarle toda su atención.
«¿Qué ocurre?» fue lo que sus ojos expresaron cuando lo vio encajar varias veces el tenedor sobre el resto de la carne que ya no parecía llamar su atención.
—¿Han…dicho algo distinto? —parpadea, antes de que la comprensión lo golpeé.
Sonríe, pero ambos saben lo que significa esa sonrisa.
Lo escucha decir un “ya veo” seco, severo. No puede evitar la mueca que le provoca verle así.
Incluso antes de su condición, podía saber cuando algo le afectaba, y desde mucho antes, tampoco sabía cómo consolarlo con palabras; al menos una constante se mantuvo.
Desliza su mano a la contraria, primero tocando las puntas de sus dedos, luego escala sobre ellos hasta llegar a su dorso, el cual acaricia; lo miran, con una emoción que es complicada de leer. Espera con bastante paciencia a que reaccione, lo cual hace en una minúscula expresión en la que ve el mismo pánico que tuvo en todo eso. Así que ahora toma como debe su mano, sosteniéndola con fuerza, sonriendo por los dos.
Ninguno tiene algo más que decir, y si lo tuvieran, no se atrevían a interrumpir ese momento.
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Los días no cambian, o bueno, casi no lo hacen.
Últimamente ha aprendido varias señas, no las suficientes para armar una conversación con base a ellas, más las suficientes para comunicar ciertas ideas certeras; sabe pedir su café tal como le gusta, incluso aprendió a firmar el nombre de las personas, aunque siguió prefiriendo la comodidad de los apodos por objetos, animales o colores; era más sencillo. Juanin se había enfocado bastante en ayudarle, pese a las múltiples veces que parecía exasperarse por su limitante tiempo de concentración. De todos modos, no es que los demás lo aprendieran, así que no veía alguna prisa por ser un experto en el lenguaje de señas.
Aunque Bodoque le había enseñado algunas que posteriormente descubrió lo que significaban, haciéndolo ruborizar violentamente; la burla duró dos semanas. Cosa que no le molestó, fueron dos semanas en las que ninguno parecía pensar en las cosas malas, o en cualquier otra cosa. Habían estado absortos en el otro, a un nivel que cruzó una línea que parecía desvanecerse con cada momento que compartían.
Hablaron mucho, aún si técnicamente no podía hacerlo.
También comenzaron a tocarse mucho, más de lo que el mismo haría normalmente, a veces como una excusa para corregir una seña, otras veces, ni siquiera necesitaban alguna razón para hacerlo.
De alguna manera, se sintió correcto no poder decir nada, porque en esos momentos, Bodoque lucía como un lío interno, que probablemente cualquier palabra lo haría retroceder, escaparse. Lo que lo orillaba a ser más firme, más solemne en su mensaje. Solo somos nosotros. Lo que parecía funcionar gran parte de las veces.
Lo único de lo que podía lamentarse en ese momento, era no poder llamarlo por su nombre cuando su corazón latía con bastante fuerza.
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Hace seis meses perdió la voz.
No había pensado en el tiempo hasta que las noticias le hicieron un recordatorio, poco agradable, del suceso.
Incluso con los logros hechos hasta el momento y perfeccionar muchos de sus otros talentos, no era lo mismo; no podía evitar anhelar querer volver a la televisión, a la rutina anterior; pensamiento que le leyeron con bastante facilidad, considerando que es una frustración compartida en distintos contextos. Así que lo consolaron sin importar el mismo desconcierto que le envolvía; y Triviño no podía sentirse más agradecido por tener a Juan Carlos consigo. No cree haber sobrevivido como lo hizo hasta ahora sin su consuelo.
O sin su amor de por medio.
No sabe aún cómo es que llegaron hasta ahí, duda entenderlo alguna vez; se siente como si fuera algo que de una u otra forma, debía pasar.
Así que siguió haciendo la misma rutina que ha recreado durante ese tiempo: trabajar, ir a cursos, aprender un poco más del lenguaje de señas, concentrarse en sus inversiones, ir a sus revisiones médicas, seguir concediendo entrevistas, organizar los eventos, entre un largo listado que parece interminable.
Eso sin contar los períodos de tiempo en los que se distrae con lo que parece ser, ahora, un amante metido bajo la piel.
El apostador sabe bien como hacerlo perder y ganarlo todo en un segundo.
Y aunque ambos siguen deseando que recupere su voz, en ese punto, se sienten, ligeramente, superiores a la tragedia.
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Cerca de cumplir un año de la tragedia, Tulio recibe una llamada que le hace empequeñecer ante su incapacidad de poder decir algo.
Su mente apenas asocia la palabra accidente y contacto de emergencia para saber que la situación es urgente, y, lamentablemente, no puede exigir la información completa por su cuenta. Por lo que debe permanecer inquieto, esperando a que su sirviente más leal pueda conseguir todos los datos necesarios; la espera no es agradable en absoluto, puede sentir el miedo recorrerle por todo el cuerpo, incluso por momentos cree que no puede respirar; no lo está haciendo para el punto en que su sirviente escribe rápidamente en un cuaderno la dirección del hospital en el que se encuentra, porque es su cara lo que le dice que, sea lo que sea que haya pasado, no será agradable. Odia el misterio, en todo contexto, y ahora mismo se aferra a esa ausencia de información para no caer inconsciente.
Con la adrenalina brotando hasta en sus poros, apenas tiene un recuerdo lúcido de agarrar las llaves de su convertible, de haber manejado, de saltarse una o dos señalizaciones de alto total; desconoce si las imágenes mentales con las que llega a la institución de salud son del día de hoy, de anteriores o una combinación. De lo único que sí es consciente, hasta el momento, es del dolor en sus manos.
El volante nunca ha sido muy cómodo en momentos de estrés.
Corre buscando a cualquiera que le dé información, moviendo sus manos frenéticamente para explicar lo que pasa; cuando ve que la gente parece que hace movimientos sin sentido, pasa a su celular, escribiendo en la app de notas la situación por la que está ahí.
La enfermera lee detenidamente, y como si el tiempo no importara en absoluto, le indican que necesita llenar algunas cosas antes de realizar cualquier procedimiento; lo que hace que en ese momento quiera gritar, pero sabe que su voz no saldrá.
Así que respira, se muerde los labios y se peina de forma ansiosa el cabello antes de ceder. Haría cualquier cosa que acelere el proceso.
Firmó, autorizó, confirmó e incluso pagó por cada trámite obligatorio. Y en el instante en que le mencionaron que podía verlo, apenas pudo quedarse el tiempo suficiente para escuchar el número de la habitación.
Ha sido bastante cuidadoso al abrir la puerta, ha contenido todas sus emociones cuando se coloca a un lado, sosteniendo su propia mano; hay una férula en una de sus piernas, otra en su brazo y un collarín bastante ancho en su cuello. Por lo demás, su cuerpo luce bastante mallugado, con varias cortadas, algunas con más suerte que otras. Es un desastre desagradable que va a requerir mucho cuidado. Su cuidado.
Los labios le tiemblan, la vista se le nubla por las ganas de llorar, y su garganta se siente adolorida, con un nudo enorme que lleva mucho tiempo sin estar ahí.
Bodoque apenas puede intentar abrir sus ojos, debido a la hinchazón que posee en uno de ellos, por lo que desconoce en totalidad si lo ve bien o no. Decide creer que sí.
La diestra se aferra a uno de los trozos visibles de su camisa de rayas, preocupado de que, si toma alguna de sus extremidades, pueda dañarlo más.
Sus labios se separan, su boca fórmula la palabra que espera, pueda alcanzar a leer de sus labios.
Pero leer de repente ya no es necesario.
—Qué…da…te.
Suena doloso, seco, como si aprendiera hablar por primera vez.
Es algo que ambos parecen notar, porque ve a Bodoque tratando de quitarse la mascarilla, lo que es un mal movimiento y Tulio se ve obligado a romper el momento para llamar a alguna enfermera.
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Otra vez ha contado los días, lleva 48 desde que dijo su primera palabra.
Los médicos siguen sin saber qué es lo que ocurrió, y su psicólogo ni siquiera puede explicar si fue un caso extraordinario de mutismo selectivo por algún traumatismo, lo importante es que ha estado yendo a terapia del lenguaje para volver acostumbrarse a su voz; requerirá de muchos cursos de oratoria también. Pero un paso a la vez.
También lleva 28 días de estar cuidando a Bodoque en el hospital, con quien práctica arduamente oraciones largas, mismas con las que lo ve avergonzarse, quizás porque aprovecha su estado de postración para decirle lo mucho que lo quiere, aprecia, ama y admira. Sabe que Bodoque no está acostumbrado a ello. Ni siquiera con señas lo ha estado, pero es de sus principales motivaciones para volver a recuperar algo que ambos parecían extrañar demasiado.
—Te adoro.
—Cállate.
—Eres mi conejito.
—¿Acaso ahora te has vuelto sordo? Estás diciendo estupideces.
—Estoy enamorado de ti.
—Deja de ser un marica —ríe, y Bodoque parece suavizarse con eso. —Deberías estarlo, no hay nadie más que pueda soportar salir contigo y tú ego. Te estoy haciendo un favor, Papanatas.
Tulio apenas niega con la cabeza, posterior se levanta para verle una última vez en ese día ya que el horario de visitas está a punto de finalizar.
—¿Necesitas algo más?
No dicen nada verbalmente, pero Tulio aprendió a escuchar bastante bien, por lo que se inclina, arreglando su almohada. Lo ve soltar un suspiro de alivio.
—Te amo —dice y firma con sus manos.
No le corresponden, pero ve a Bodoque colocar su mano en su pecho, golpeándolo dos veces con cuidado.
Tulio sonríe, supone que aún hay cosas en donde las palabras sobran entre ellos.
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notasfilosoficas · 1 year ago
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“Siempre tenlo presente… entre más dura la prueba, mayor será la bendición”
Pío de Pietrelcina
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Pío de Pretelcina, también conocido como Padre Pío, fue un fraile capuchino y sacerdote católico italiano nacido en Pietrelcina, Campania en mayo de 1887. Famoso por sus dones milagrosos y por los estigmas que presentaba en el costado, manos y pies.
Su familia era de clase humilde, trabajadora y muy devota, su infancia se caracterizó por ser de una salud frágil y enfermiza. Desde su niñez sufrió lo que el llamaba “encuentros demoniacos”, y sus vecinos y amigos constantemente lo veían peleando con lo que ellos afirmaban era su propia sombra.
Desde muy temprana edad, manifestó un deseo especial por el sacerdocio. Su padre tuvo que migrar hacia los Estados Unidos y posteriormente a Argentina para poder costear la educación de su hijo.
En 1903 a la edad de 15 años, fue aceptado como novicio en el convento de Morcone. La vida del noviciado era una vida difícil, llena de ayunos y mortificaciones que influyeron decisivamente en el carácter de Pío.
En enero de 1904, termina su noviciado y se traslada al convento de SantÉlia  para continuar con sus estudios. Es por esta época y en este convento en donde ocurre su primera bilocación (fenómeno paranormal en donde una misma persona aparece en dos lugares diferentes al mismo tiempo).
En enero de 1907, hace su profesión de votos solemnes y se traslada al convento de Serracapriola, perjudicando su salud, por lo que sus superiores lo regresan a Pietrelcina, en donde la gente de su pueblo confiaba en él y le pedia consejo.
En agosto de 1910, fue consagrado sacerdote en la catedral de Benevento, pero permanece con su familia derivado de sus problemas de salud.
Sin duda alguna lo que hace más famoso al Padre Pío, es la aparición de estigmas muy dolorosas en manos pies y costados, las cuales ocurrieron desde septiembre de 1918 hasta septiembre de 1968. La noticia de que el padre Pío tenia los estigmas, hizo que miles de personas acudieran a la iglesia de Giovanni Rotondo para verle y besarle las manos, confesarse y presenciar sus misas.
La Santa sede, envió un comunicado argumentando que sus estigmas tenían un origen neurótico, haciendo constar que no se constataba sobrenaturalidad en los hechos, por parte del Santo Oficio.
En los años siguientes, hubo otros 3 decretos en donde el último, prohibía las visitas al Padre Pío o mantener alguna relación con él. Es por esta causa que el Padre Pío pasa 10 años de 1923 a 1933 aislado completamente del mundo exterior.
El padre Pío fue objeto de numerosas investigaciones, hasta que en 1933 las cosas comenzaron a cambiar, ordenando el papa Pio XII se revirtiera la prohibición de la celebración de misas del padre, argumentando que no tenía una mala disposición hacia él, sino que había sido mal informado y animó a los devotos a visitarlo.
Fue hasta después de 30 años, que el entonces papa Juan XXIII prohibe nuevamente su participación como sacerdote, y en julio de 1960, bajo una investigación del arzobispo de Ancona, Carlo Maccari, lo acusa equivocadamente de tener relaciones sexuales.
Tras la muerte del papa Juan XXIII el papa Pablo VI rechazó las acusaciones y devolvió oficialmente la libertad en su ministerio, concediéndole el indulto para celebrar misas.
Al padre Pío además de sus estigmas se le atribuyen facultades extraordinarias como la capacidad de leer conciencias y almas, curas milagrosas mediante la oración, la facultad de estar en dos lugares al mismo tiempo, el don de apariciones y de profecía.
En junio de 2002, el papa Juan Pablo II proclama santo en el Vaticano al padre Pío, haciendo público el hecho de que alguna vez había sido confesado por él, y algunas fuentes inclusive dicen que le había vaticinado el papado.
Fuentes: Wikipedia y abc.es
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enxovaldenoivas · 11 months ago
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Traição, ciúme e reconciliação: os altos e baixos dos relacionamentos dos famosos em 2023
Traição, ciúme e reconciliação: você já se perguntou como é a vida amorosa dos famosos? Eles são felizes, infelizes, fiéis, infiéis, ciumentos, compreensivos? Como eles lidam com as crises, as separações, as reconciliações? Neste artigo, vamos mostrar alguns casos que chamaram a atenção do público em 2023, envolvendo traição, ciúme e reconciliação no mundo dos famosos. Será que você se…
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ocombatenterondonia · 3 months ago
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TRANSPARÊNCIA - Durante gestão Hildon Chaves, Prefeitura obteve Selo Diamante do Tribunal de Contas da União por anos consecutivos
  De 4.088 avaliações em todo o Brasil, apenas 89 receberam o Selo Diamante A Prefeitura de Porto Velho, por meio da gestão do prefeito Hildon Chaves, conquistou, por anos consecutivos, o Selo Diamante no Radar da Transparência. O reconhecimento é atribuído pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por meio do Programa Nacional de Transparência, que destaca bons resultados na gestão pública em todo…
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triplehmunson · 11 months ago
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Feliz año mis lindos seguidores, los amo con todo mi ser… Gracias por acompañarme durante este año aquí en mi cuenta, estoy muy feliz de que les guste mi contenido y que espero este año siga haciendo mas y que les guste, agradezco cada like, cada reblogueo en noticias de famosos que publico, frases, mis historias y POVS… Espero este año traerles nuevo contenido y espero estar más activa aquí, ya que por mi Universidad casi no tengo tiempo… Pero bueno espero que todos logremos cumplir nuestros sueños y metas son lo mejor del mundo. 𝙁𝙚𝙡𝙞𝙯 𝙖ñ𝙤 𝟮𝟬𝟮𝟰 ❤️🛐🥰😃☺️💗🌸✌
Happy new year my beautiful followers, I love you with all my being... Thank you for joining me during this year here on my account, I am very happy that you like my content and that I hope this year I continue to do more and that you like it, I appreciate every like, every reblog on celebrity news that I publish, phrases, my stories and POVS... I hope this year to bring you new content and I hope to be more active here, because of my University I hardly have time... But hey, I hope that we all manage to fulfill our dreams and goals. the best of the world. 𝑯𝒂𝒑𝒑𝒚 𝒏𝒆𝒘 𝒚𝒆𝒂𝒓 𝟮𝟬𝟮𝟰 😚🥳💗🎉🎇🎆🎊✨
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famososnamidia · 2 years ago
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ACONTECEU AGORA: MAIARA E MARAISA REVELAM DÍVIDA COM LEONARDO E RESPOSTA...
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claraluna · 2 years ago
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Después de la fiebre mundialista
Jamás hubiera pensado que mi primer posteo en esta red y en esta cuenta iba a ser sobre fútbol. Mi yo de hace seis meses atrás se hubiera reído a carcajadas. Pero bueno, la verdad es que extraño a la Scaloneta y necesito poner en palabras lo que siento. En fin, acá voy:
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Ya dos meses después de que hayamos salido campeones del mundo, me doy cuenta de que no hay forma de desprenderse de las emociones y los momentos que nos dejó la Scaloneta. Creo que más allá de que hayan ganado el premio mayor tan ansiado por todo el país, es el equipo en sí lo que nos apasionó, sobre todo a las personas que no somos fans del futbol. Nos dieron un pedacito de felicidad dentro de tanto caos.
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Y ahora, ni siquiera alcanza con seguir a cada jugador en los partidos de sus respectivos clubes. Tienen que estar todos ellos juntos, si no falta ALGO. Para llenar ese vacío, me zambullí en entrevistas y archivos viejos de la Selección. Me topé con un video que me llamó la atención.
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Este narra la vez que Messi debutó con la Selección Nacional bajo la dirección de José Pekerman en un amistoso previo a la Copa del Mundo de 2006. Messi recién había entrado para jugar por primera vez en la cancha con la camiseta nacional cuando le cobran un penal dudoso y lo expulsan a los pocos segundos. Sus compañeros inmediatamente salieron a defenderlo.
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En una entrevista de 2019 a un Messi ya casi consagrado, comentaba que había sido un momento terrible en su carrera siendo tan joven, por el miedo a que no lo llamaran más para jugar en la Selección. Más adelante, contaba cómo los más grandes del equipo (intuyo que Riquelme, Sorín, Heinze, Crespo, Scaloni, Aimar, entre otros) lo abrazaron y lo cobijaron.
Y acá es donde me queda dando vueltas en la cabeza el verbo cobijar.
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¿No es acaso una palabra sumamente cálida para referirse a lo que ocurre en el contexto de los vestuarios? Lionel podría haber elegido cualquier otra palabra, pero eligió esa.
Y eso es algo que adoro de Messi, además de lo excelente jugador que es. El modo en que usa las palabras. Así como en el ya famoso episodio tras el partido frente a Países Bajos, donde elige llamar bobo a un contrincante, un insulto sumamente inofensivo en comparación a otros de nuestro amplio repertorio.
Es tan poco nocivo que quizás hasta sea mucho más descalificador del otro, quien queda como el único agresivo y fuera de lugar en la interacción. 
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Pero, volviendo a la palabra cobijar.
Para que, años después, Messi utilice este término para referirse a ese momento tan particular en los inicios de su carrera, debe haber sido algo muy importante, quizás hasta definitorio del Messi actual. Algo que lo marcó.
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¿No será este algo lo que hizo que Messi volviera a la Selección tras haberse retirado en 2016 jurando no volver porque “no es para mí”. No sería raro, siendo que el cuerpo técnico está conformado en gran parte por “los chicos de Pekerman”.
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Pekerman como técnico, dejó en sus jugadores la enseñanza del respeto adentro y afuera de la cancha, además del juego limpio.
En un mundo en el que cada vez se aplauden más las individualidades, él hablaba del trabajo en equipo, el tipo de juego donde el ego necesariamente debe morir. Scaloni, Aimar, Samuel y Ayala son el fiel reflejo de estas enseñanzas.
Scaloni, en una reciente entrevista, relató que cuando Aimar y él asumieron sus puestos en el cuerpo técnico hicieron una videollamada con Messi para avisarle de la noticia y le dijeron que “lo esperaban”. 
Y dicho y hecho, Lio, a su tiempo y bajo sus propios términos, volvió. Quizás atraído por esa sensación familiar y acogedora que lo transportaba a los vestuarios en 2005.
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Eso es lo que encontró en el equipo que los chicos de Pekerman habían conformado. Una familia o un refugio donde cobijarse y sentirse cómodo.
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Un equipo formado por gente que lo conoce. Algunos de su misma edad, como el Kun o Di María que crecieron con él y también jugadores más jóvenes que estaban dando sus primeros pasos en la Selección. Todos comparten la misma admiración y el mismo afecto por él. Sin embargo, no lo endiosan ni lo envidian. Lo acompañan.
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Quizás yo esté poniendo a este equipo en un pedestal, pero creo que el cariño es algo que nunca tuvieron miedo de demostrar. Los goles no los festejaba uno solo de ellos corriendo hacia la cámara, sino todos juntos. Se buscaban entre ellos para festejar.
Y de esta forma, la victoria era de todos, de los jugadores, del cuerpo técnico, del personal que trabaja con ellos día a día y de nosotros, los espectadores y los hinchas.
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Ese algo que atrajo a Messi y lo hizo reencontrar su lugar en la Selección es el costado humano del plantel.
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El cuerpo técnico como ex jugadores, pasaron por las mismas situaciones que ellos. Pero no alcanza únicamente con ser jugador y tener conocimiento técnico del futbol. También está la cuestión de la parte humana, tener en cuenta al jugador, sus opiniones, preocupaciones y necesidades. En definitiva, tener en cuenta al otro.
Por su experiencia como entrenadores de las juveniles, tanto Scaloni como Aimar tienen una gran base didáctica y pedagógica y saben cómo contener al jugador que está en etapa de formación. Aimar, por su lado, nunca dejó de recalcar la importancia de traer de vuelta el factor lúdico y creativo al fútbol, de jugar para divertirse y no jugar de manual.
Quizás este ambiente ameno hizo que los jugadores se sintieran acompañados de una forma que no habían experimentado al inicio de sus carreras y lejos de sus hogares.
De repente, entrenar era volver a divertirse con la pelota, jugar con los amigos. "Un viaje de egresados" como diría Paredes.
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No puedo vaticinar que es lo que va a pasar con la Selección de acá a 2026, pero sólo espero que sigan, me encantaría que sigan. Creo que todos lo necesitamos.
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