#na natureza selvagem
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b-oovies · 2 years ago
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Na Natureza Selvagem, 2007.
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aqui apenas dublado.
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fretadoo · 1 year ago
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Livro que inspirou Chris Mcandless a começar a sua jornada, retratado no livro " Na natureza selvagem" . Um título raro em inglês.
Book that inspired Chris Mcandless in his Journey, written " In the woods" by Jon Krakauer Rare title
@fretadoo
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zia-80 · 2 months ago
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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ghstlymess · 4 months ago
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Ela
Ela é aquela tal de menina-mulher
de natureza mansa e gentil
e feroz e selvagem
tudo isso se oculta em seu ser
que tem um quê de bicho etérico
só a enxerga aqueles que querem ver
doce e meiga
brincalhona quando se sente segura — essa é a menina na mulher
infinitamente triste quando machucada
tudo nela é tudo ou nada
ou ama ou nem se quer existe em seu mundo
a fria indiferença é o que dá medo sobre ela
uma hora tu é bicho cativo em seu doce coração, de bom grado, é claro, e em outra tu tá abandonado e ela se encontra mais distante do que o Alasca e tão fria quanto
olha, ela é complexa em sua infantil simplicidade
tu não encontra algo assim em qualquer esquina
uma vez na vida, se tiver sorte,
não posso reclamar, quem a tem por perto sabe que é ter um universo de ser para se inspirar
um constante lembrete de que amor incondicional existe
porque é assim que ela ama
e apesar das tormentas, eu juro:
à noite a vejo brilhar como o mais lindo dos vagalumes.
- @macsoul
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01298283 · 2 months ago
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Tarot l Terapia e Reflexão
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Hoje vou comentar sobre a carta da lua que faz parte do Tarô de Marselha,na reflexão anterior comentei sobre a carta da cobra do Baralho Cigano Lenormand. O texto está tanto neste blog principal quanto no blog de backup @reserveposts .
Reflexão
Em determinados momentos nem tudo parece claro em nossas vidas,este arcano nos chama a reflexão interior a mergulharmos em nosso interior e inconsciente,como dizemos na bruxaria,nossas sombras das quais inúmeras vezes fugimos delas e não temos a coragem de enfrentá-las,será doloroso em muitos aspectos,a transformação e a transição exigem que atravessemos vales sombrios,nossos demônios,nossos medos,nossas dúvidas ou erros.
Este arcano também fala sobra às incertezas e às ilusões,nossas emoções,muita das vezes a realidade dos fatos e a verdade estão bem explícitas em nossa frente e a sua intuição ou a sua espiritualidade está alertando você,para que você abra seus olhos e faça o que deve ser feito antes que seja tarde demais ou aconteça algo irremediável e irreparável,muita das vezes não pensamos nos resultados das nossas ações futuras,viver o aqui e agora,o presente é importante mas medir às consequências dos nossos atos e sua influência no futuro também é necessário.
A lua fala sobre coisas ocultas,sejam positivas ou negativas e sobre o despertar de nossas almas e a importância de zelar pela nossa espiritualidade,sem hipocrisias,pois caso contrário,de nada vale é apenas uma máscara e você não terá acesso a uma verdadeira evolução e maturidade espiritual,será algo morno e superficial sem valor algum,sem profundidade e sem acesso ao poder e a essência,pois é justamente a essência que leva ao poder e autoconhecimento ou proteção.
É um arcano com diversas e variáveis interpretações,todos os arcanos possuem o seu lado positivo e negativo e abrangem diversos significados e possibilidades. Uma das cartas mais enigmáticas que o tarot possui,vastas possibilidades. Ignorar a verdade jamais fará com que a verdade se torne uma mentira,o arcano leva o indivíduo a refletir que viver sobre uma ilusão mostra que o indivíduo passará a caminhar em círculos sem a possibilidade de se encontrar e acessar o autoconhecimento e seus reais potenciais,a lua esconde mas também tem sua luz que revela e suas fases que demonstram a necessidade do ser humano evoluir e evolução é aprender a ver além do que fomos ensinados e o desprendimento de dogmas,sistemas ou crenças limitantes e a nossa ignorância ou ganância.
Muitas pessoas vivem sobre ilusões e não percebem que o preço da ilusão e da ignorância é o caos,alguns indivíduos criam seus próprios caos e culpam terceiros por isso,por exemplo,a ganância desenfreada é uma ilusão dentro da natureza de muitos,a ganância abre a porta de aspectos caóticos,por exemplo,guerras e a morte de inocentes,fome,desigualdades e misérias,o sistema do qual estamos inseridos é alicerçado em pilares de riquezas ilusórias e superficiais que resultam no caos,observe que raramente há satisfação entre tais,apenas sede e ânsia de desejos desenfreados e mesquinhos e grande insatisfação apesar de possuir "tudo",tais possuem "tudo" menos sabedoria e o autoconhecimento,ter um título ou diploma não é sinônimo de sabedoria.
O arcano revela sobre essa ótica que,o ser humano raramente tem a coragem de mergulhar dentro de si mesmo,há dois cães selvagens na carta revelando que embora o homem (ser humano) pregue o quão civilizado é e age eles continuam a agir de forma primitiva,isso é,pregam que evoluímos mas a natureza primitiva e selvagem sempre está em ênfase. A ganância por exemplo é algo primitivo,às superficialidades,traições,falsidades,egoísmo e tantas outras coisas que resultam em catástrofes mundiais,sociais ou injustiças.
Com a água e o crustáceo temos às representações da psique e emoções,no âmbito positivo podemos dizer que ambas nos chamam a introspecção,a explorar às profundezas do nosso eu interior,espírito e alma para explorar novas compressões e conhecimentos,confrontar o desconhecido independentemente dos medos para assim obtermos libertação e um novo nível de consciência acima dos anteriores,algumas verdades estão escondidas e o arcano incita você a buscar a verdade seja no seu interior ou em seus meios exteriores,pois o falso conforto que a ilusão oferece tem um preço alto e não procure terceiros para culpar quando sabe o que deve fazer,lembre-se que toda ação tem uma reação.
Nunca tenha medo de fazer o que é certo independente das consequências,o arcano incita a deixarmos de sermos covardes a covardia revela fraqueza e miséria,o arcano nos diz que há muitos sinais dos quais devemos estar atentos,não ignore os sinais. No meio da neblina a lua mostra que o conhecimento e a fé é a nossa bússola ou a força que necessitamos. Não há nada que permanece oculto para sempre,algumas coisas muita das vezes já foram reveladas você precisa apenas acordar e ter coragem.
Nada está claro agora? Mas dentro do seu inconsciente algo está dizendo o que você nega-se a ver,prefere continuar distorcendo às percepções? Quanto mais você fugir pior poderá ser,o arcano fala da escuridão mas também da luz e a luz trará tudo a tona.
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littlepaganwitch · 17 days ago
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Como a Ligação com a Natureza se Manifesta em Indivíduos Pagãos
A conexão com a natureza nos pagãos vai além da admiração; é uma relação espiritual e prática que molda sua visão de mundo e suas ações diárias. Essa ligação se manifesta de diversas maneiras, envolvendo respeito, celebração e alinhamento com os ritmos naturais.
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Atitudes e Comportamentos
Respeito Profundo pela Natureza: Pagãos reconhecem a Terra como sagrada e tendem a tratar o meio ambiente com cuidado e reverência. Isso pode incluir evitar desperdícios, reciclar, preservar florestas e proteger habitats.
Práticas Sustentáveis: Muitos adotam estilos de vida ecológicos, como jardinagem orgânica, consumo consciente e uso de energias renováveis.
Espiritualidade Cotidiana
Rituais Baseados na Natureza: Práticas como acender uma vela ao nascer do sol, agradecer à terra por uma colheita ou observar as fases da lua refletem a espiritualidade alinhada com o mundo natural.
Observação de Sinais Naturais: Pagãos frequentemente interpretam sinais na natureza, como o comportamento de animais, padrões climáticos ou ciclos de plantas, como mensagens espirituais.
Sentimentos e Emoções
Sensação de Paz e Conexão em Ambientes Naturais: Estar em contato com a natureza traz aos pagãos um profundo sentimento de equilíbrio, serenidade e inspiração.
Empatia pela Terra: Sentem dor ou tristeza diante de destruição ambiental, como desmatamento ou poluição.
Celebração dos Ciclos Naturais
Roda do Ano: A conexão manifesta-se em celebrações de solstícios, equinócios e festivais sazonais que marcam as mudanças naturais.
Ritmos Lunares e Solares: Honram a energia do sol e da lua em diferentes fases, adaptando suas práticas às energias disponíveis.
Utilização da Natureza em Práticas Espirituais
Rituais ao Ar Livre: Muitos rituais são realizados em bosques, montanhas, praias ou jardins, aproveitando a energia natural do local.
Uso de Elementos Naturais: Ervas, pedras, terra, água e outros elementos naturais são usados para magia, purificação ou proteção.
Relação com os Elementos: Pagãos frequentemente sentem ligação direta com os elementos (terra, água, fogo, ar), percebendo-os como energias vivas que podem ser invocadas, honradas e usadas em rituais.
Terra: Sensação de estabilidade e conexão física.
Água: Emoções profundas e intuição.
Fogo: Paixão e transformação.
Ar: Inspiração e liberdade.
Identificação Pessoal com a Natureza
Animais Totêmicos e Espirituais: Pagãos frequentemente sentem uma afinidade espiritual com certos animais, que consideram guias ou protetores.
Elementos ou Estações Preferidos: Podem se identificar mais com uma estação (como o inverno) ou elemento (como a água), o que reflete sua energia pessoal.
Magia Baseada na Natureza
Feitiços Naturais: Incluem práticas como plantar sementes com intenções, usar cristais para amplificar energias ou coletar água da chuva para purificação.
Conexão Intuitiva: Muitos dizem "sentir" a energia de plantas, pedras ou locais sagrados, guiando seu uso em rituais.
Relação com Divindades Naturais
Deuses Relacionados à Natureza: Conexão com divindades que personificam aspectos da natureza, como Deméter (colheitas), Pan (vida selvagem) ou Ártemis (animais e florestas).
Espíritos da Natureza: Muitos acreditam em espíritos elementais (gnomos, ondinas, salamandras, silfos) e buscam trabalhar em harmonia com eles.
Educação e Transmissão de Valores
Educar e Inspirar: Pagãos frequentemente compartilham conhecimento sobre a importância de preservar a natureza, influenciando outras pessoas a adotarem práticas mais conscientes.
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A ligação com a natureza em indivíduos pagãos é uma vivência holística que afeta mente, corpo e espírito. Ela se manifesta na prática espiritual, nos valores cotidianos e no respeito por todos os aspectos do mundo natural. Essa conexão profunda permite que o pagão viva de forma mais consciente e alinhada com o universo.
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bababyaga · 2 months ago
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( feminino • ela / dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver BABA YAGA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como ARTESÃ E TARÓLOGA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E NOVE ANOS, ainda lhe acho sábia e independente, mas entendo quem lhe vê apenas como fria e imprevisível. Vivendo na cidade HÁ TRINTA ANOS, JOHN WICK cansa de ouvir que se parece com INBAR LAVI.
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Resumo: tbc.
HISTÓRIA:
Quem nunca ouviu falar sobre o Bicho-Papão? Ou melhor, de Baba Yaga?
A origem de Baba Yaga é e sempre será um mistério. Alguns dizem ser uma personificação da natureza e das suas intenções mais vingativas. Outros dizem ser alguém que caiu num rancor tão absurdo, que a maldade transformou em magia. Alguns garantem que sempre foi uma bruxa em comunhão com a terra, tão forte o vínculo que se juntou à matéria e a encorpora. Tantas histórias. De velha deformada, monstro do tipo ogro horrendo, três mulheres e diferentes estágios da vida. Mas um único ponto coincide em todas: tenham medo do bicho-papão.
Mas como eu sei que vocês querem saber, apresento-lhes essa Baba Yaga.
Nome, local de nascimento, afiliações, tudo foi perdido num momento inexplicável; mas ela era conhecida. Cabelos negros, olhos profundos, sorriso cativante. A bruxa era encantadora por natureza, de uma doçura que não ganhava inimigos. Sério, ela não machucaria uma mosca! Seus estudos eram dedicados à natureza, sua preservação, transformar a ação do homem em algo benéfico. Essa bruxa trocava dias pela noite, abdicava do sono para ficar entre as árvores. Sempre descalça, cabelos ondulados cheios de folhas e gravetos, e uma expressão soturna que crescia a cada dia.
Num dia, a bruxa estava estranha e confusa, olhando para as mãos sujas de terra e respondendo às perguntas em outra língua. No outro, parecia estar de volta. Melhor, mais centrada, tão viva e perfeita que ninguém desconfiou ser aquele o último dia que a veriam. A bruxa avisou que ia resolver umas coisinhas na clareira e nunca mais foi vista. Ninguém do coven soube dizer quanto tempo se passou ou o porquê de nunca recuperar o nome dela da memória. A bruxa existiu e desapareceu, como uma brisa de verão.
Na mesma época, o número de desaparecimentos em florestas russas aumentou. Estendendo para além dos limites territoriais do país. Quem conseguia escapar estava entre dois estados: histeria e desconfiança. Os histéricos falavam de ossos plantados em solo fértil, adubado; de um monstro descalço sobre um caldeirão borbulhante. Sem rosto, silencioso e implacável, dando-lhe tarefas impossíveis. Os desconfiados não falavam muito, esquivos em descrições e respostas certas. Falavam de uma conselheira inquietante, com preços inomináveis e uma aura de terror. Esses seguiam suas vidas e alcançavam seus objetivos, dando às costas aos que não tiveram a mesma chance.
O vento muda quando chegam perto de Baba Yaga. Conseguem sentir os feitiços misturados à brisa que os direcionam a ela...
A comunhão com a natureza conferia à bruxa a sabedoria milenar, armazenada nas raízes mais profundas. Seu poder ficando primitivo, vasto como as copas entrelaçada das árvores. As estrelas iluminam suas poções, a terra oferece o vaso de suas criações. AH... Baba Yaga. Sua presença ambígua, vilã e salvadora, depende exclusivamente de quem à procura. Ela lê corações tão bem quanto suas próprias mãos e os preços... Alma, coragem, tristeza, sentimentos. Ouro e riquezas não a interessam, não quando suas poções rejeitam tão mesquinhos itens.
Baba Yaga é a guardiã de segredos que o mundo esqueceu, mas que ainda habitam nos corações daqueles que ousam buscá-la.
PERSONALIDADE:
Como a floresta que a abriga, Baba Yaga é imprevisível e selvagem. Seus humores oscilam como as fases da lua, e raramente alguém consegue prever sua próxima jogada. Nos dias bons, ela é uma bruxa enigmática, humor exótico e sorrisos que dizem mais do que qualquer palavra. Inquisidora, expansiva. Nesses momentos, ela ajuda os perdidos, ensina lições, e até mesmo protege os vulneráveis. Mas em seus dias sombrios... Ah, então é melhor se afastar. O fogo em seus olhos brilha mais intensamente, e a risada ecoa como trovão em sua cabana. Impiedosa, ela testa a coragem dos tolos que ousam enfrentá-la. A compaixão dá lugar ao sadismo, e seus desafios se mostram cruéis, repletos de armadilhas invisíveis. Ainda assim, há uma profunda sabedoria nela. Não há maldade gratuita. Ela respeita aqueles que sabem quando lutar e quando recuar. Valoriza os corajosos e pune os tolos que não sabem seu lugar.
HEADCANONS:
A CASA DOS PÉS DE GALINHA: Um casarão decrépito sobre duas musculosas pernas de galinha. Certo? Por fora parece um pouco acabada. A tintura escura descamando, janelas tortas e vidros quebrados. O abandono é necessário para se confundir entre as árvores, já que os pés se juntam e solidificam em mimetismo às raízes antigas e secas. Atualmente, sua casa fica nos limites da floresta, à vista de quem der alguns passinhos além da linha invisível. E, claro, com um cercadinho adorável de madeira branca para guardar seus queridos.
HOMÚNCULUS: Criações perfeitas para combinar com sua casa. Galinhas e galos em abundância, de todas as cores e formatos. Sem cabeça, com três patas e dois pares de asas, aquela com muitos olhos e a de bico com pequenas presas. À primeira vista, parecem comuns; disfarçadas pelo leve glamour. Mas é só chegar perto para ver que não são tão inofensivas assim. Há placas de perigo avisando, claro, mas não é incomum ver casos de ataque chegando no hospital.
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miniminiujb · 1 year ago
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Ômega Thomas Shelby
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Thomas Shelby estava sentado em seu escritório refletindo sobre as recentes reviravoltas em sua vida. Thomas era um omega, e apesar de sua posição de poder, sentia uma necessidade profunda de encontrar um parceiro, um alpha que o completasse.
Thomas sentia-se solitário, com um vazio em seu peito. Ele suspirou e decidiu que não poderia ficar parado, esperando que alguém aparecesse.
Determinado a encontrar um alpha que pudesse cuidar dele, Thomas recorreu a uma festa luxuosa no centro de Birmingham. Enquanto percorria o salão, seus olhos encontraram um alpha que parecia emanar poder e autoridade. Você, um homem charmoso e misterioso, encarou Thomas intensamente, percebendo imediatamente a natureza de seu potencial parceiro.
Movendo-se com um sorriso confiante, você se aproximou de Thomas, impressionado pelo seu ar de liderança e determinação. Vocês começaram a conversar, rapidamente estabelecendo uma conexão profunda e uma atração imediata.
Thomas se sentiu atraído pelo o seu carisma e pela presença dominante. Sentia uma mistura de admiração e respeito por você, o que o levou a revelar sua verdadeira natureza como Ômega. Para a surpresa de Thomas, você não se intimidou nem se incomodou com a revelação.
Ao contrário, você confessou que também tinha suas próprias inseguranças e revelou que estava procurando um parceiro como Thomas. Você valorizava a inteligência, a dedicação e o espírito lutador do Ômega. Era a conexão perfeita.
Thomas e você decidiram passar a noite juntos na mansão de Birmingham. Thomas sentiu seu coração acelerar enquanto vocês se entregavam ao amor apaixonado e selvagem que ambos compartilhavam. Naquela noite, Thomas descobriu um novo mundo de prazer e cuidado que nunca imaginara ser possível.
Nos dias que se seguiram, Thomas e você construíram uma relação profunda e duradoura. Enquanto Thomas comandava os Peaky Blinders, você assumiu um papel protetor como seu marido e amante. Juntos, vocês formaram uma força poderosa, capaz de dominar tanto o submundo quanto o amor que compartilhavam.
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livrosencaracolados · 9 months ago
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores cl��ssicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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psarakizs · 5 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀seth  crawford  é  filho  de  poseidon  do  chalé  três  e  tem  26  anos  .  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  nível  iii  por  estar  no  acampamento  há  vinte  e  três  anos ( oito  meses  ) ,  sabia  ?  e  se  lá  estiver  certo  ,  seth  é  bastante  extrovertido  mas  também  dizem  que  ele  é  egocêntrico  .  mas  você  sabe  como  hefesto  é  ,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência  .
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basics.
NOME  COMPLETO:  seth  crawford ,  apesar  do  nunca a ter visto , carrega  o  sobrenome  da  mãe  biológica. 
DATA  E  LOCAL  DE  NASCIMENTO:  nasceu  dia  14  de  dezembro  de  1997  ,  em  dublin  ,  irlanda
GÊNERO  E  ORIENTAÇÃO  SEXUAL:  se  identifica  como  cis  gênero  masculino  e  é  bissexual e birromântico
ATIVIDADES:  líder  da equipe  vermelha  de  canoagem
PODER E HABILIDADES: mockingjay  —  permite  copiar  a  voz  de  alguém  ,  mesmo  a  tendo  ouvido  uma  única  vez  e  possibilitando-o  emitir  uma  melodia  hipnotizante  e  poderosa  ,  semelhante  ao  canto  do  mockingbird  ,  que  pode  afetar  emocionalmente  todas  as  criaturas  próximas  ,  sejam  elas  humanas  ou  animais  .  o  poder  também  tem  uma  conexão  com  a  natureza  e  a  vida  selvagem  .  quando  entoada  ,  os  mockingbirds  reais  e  outras  aves  são  atraídos  para  seth  ,  criando  um  espetáculo  incrível  de  asas  brancas  e  marrom  claro  voando  em  torno  dele  .  no  entanto  ,  o  poder  também  exige  cautela  -  se  usado  de  forma  excessiva  ou  sem  discernimento  ,  pode  esgotar  o  portador  e  enfraquecer  seu  emocional  .  além  disso  ,  o  impacto  emocional  pode  ser  tanto  positivo  quanto  negativo  ,  sendo  importante  que  seth  esteja  emocionalmente  equilibrado  e  focado  em  seus  objetivos  ;  força  e  reflexos  sobre  humanos. 
ARMA: ganhou  de  presente  de  seu  pai  uma  balestra  ,  onde  a  arma  em  si  é  feita  de  madeira  de  carvalho  fundida  com  ferro  estígio  ,  bem  como  as  flechas  forjadas  do  mesmo  metal. 
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: extrovertido  ,  responsável  ,  organizado  ,  paciente  ,  protetor  ,  engraçado  ,  atencioso  ,  confiante
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: egocêntrico  ,  teimoso  ,  ciumento  ,  rancoroso  ,  indeciso  ,  dramático  ,  impaciente  ,  cético 
INSPIRAÇÕES:  aaron  samuels  (  mean  girls  )  ,  akeno  menzies  (  gossip  girl  )  ,  nate  archibald  (  gossip  girl  )  ,  gilbert  blythe  (  anne  with  an  e  )  ,  jj  maybank  (  outer  banks  )  ,  emmett  cullen  (  twilight  )  ,  ryan  howard  (  the  office  )
biography.
mesmo por de trás de toda tragédia, ainda existe o bem. ao menos, foi assim com seth. filho de poseidon, com uma jovem recém formada no ensino médio, a história do filho do deus dos mares começa antes mesmo dele ser concebido. conheceram-se durante um cruzeiro, o relacionamento que tiveram pode ser descrito como intenso, breve e marcante, para ambos. quando tiveram que se separar, poseidon tomado pelo carinho que havia nutrido, seguiu durante os meses seguintes a cuidando, de longe, apenas para que tivesse certeza que estava bem. percebeu, com o tempo, a mudança dela e descobriu que estava grávida. mas ele não podia retornar para a vida ela.
tw: suícidio
quando chegou a hora de dar a luz, a mulher sabia da responsabilidade que tinha. ela não podia manter a criança, pelo seu bem, pelo bem da criança e da sua reputação. sua família havia a enviado para a faculdade crente que estava indo estudar, e assim ela faria. estava decidida que daria o bebê para a adoção. porém, foi impossível. quando viu os olhos azuis parecidos com do homem das suas férias, ela foi tomada por um amor nunca antes conhecido. desesperada, sem saber o que fazer, jogou-se ao mar com o bebê.
fim do tw.
poseidon não poderia salvar os dois, precisava escolher um. e foi o filho. o deixou na beira da praia, em um cesto, para que alguma alma caridosa cuida-se da criança. porém, toda história de heróis existe aquele que cuida do pequeno. diferente do esperado, não foi um humano, e sim uma deusa. anfitrite, tomada pelo sofrimento da mãe que se jogou ao mar, decidiu que criaria o semideus escondido de poseidon, no mesmo lugar que havia se escondido dele.
poucos anos após, o deus acabou por descobrir o que sua esposa fizera, brigando com ela e explicando que não poderia, ele deveria ter tido a chance de crescer como qualquer outro semideus. indignada com a falta de zelo do marido, a deusa explicou que ele era muito pequeno e que teria sido morto por monstros antes mesmo da primeira noite. seth estava com três anos quando foi largado as margens do lago do acampamento meio sangue.
se alguém perguntasse a ele quando criança, diria que cresceu como qualquer outro semideus. claro que teve cuidados especiais até certa idade, mas nunca houve diferença na sua criação. muito pelo contrário, até ficar adolescente, nunca tivera nenhum contato com a tecnologia humana, tampouco tinha vontade de sair do acampamento. a influência de poseidon em seu dia-a-dia sempre fora forte, o fazendo ter ligação com os pegasus.
após a guerra contra gaia, se viu em uma encruzilhada. ele poderia permanecer no acampamento, mas tinha uma vida toda para descobrir depois das proteções que ali tinham. se arriscando por conta própria, saiu para poder viver outra realidade. naquele ano, experimentou tanta coisa e conheceu tantas pessoas, que já era um mochileiro pelo planeta. havia incorporado a seus princípios ideias de sustentabilidade e preservação ambiental, que havia começado um projeto na antártida, quando foi chamado para retornar o acampamento. chamado esse que sequer hesitou em responder.
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calymuses · 2 months ago
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( feminino cisgênero • ela / dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Baba Yaga andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artesã e taróloga. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de trezentos e nove anos, ainda lhe acho sábia e independente, mas entendo quem lhe vê apenas como fria e imprevisível. Vivendo na cidade há trinta anos, john wick cansa de ouvir que se parece com inbar lavi.
HISTÓRIA:
Quem nunca ouviu falar sobre o Bicho-Papão? Ou melhor, de Baba Yaga?
A origem de Baba Yaga é e sempre será um mistério. Alguns dizem ser uma personificação da natureza e das suas intenções mais vingativas. Outros dizem ser alguém que caiu num rancor tão absurdo, que a maldade transformou em magia. Alguns garantem que sempre foi uma bruxa em comunhão com a terra, tão forte o vínculo que se juntou à matéria e a encorpora. Tantas histórias. De velha deformada, monstro do tipo ogro horrendo, três mulheres e diferentes estágios da vida. Mas um único ponto coincide em todas: tenham medo do bicho-papão.
Mas como eu sei que vocês querem saber, apresento-lhes essa Baba Yaga.
Nome, local de nascimento, afiliações, tudo foi perdido num momento inexplicável; mas ela era conhecida. Cabelos negros, olhos profundos, sorriso cativante. A bruxa era encantadora por natureza, de uma doçura que não ganhava inimigos. Sério, ela não machucaria uma mosca! Seus estudos eram dedicados à natureza, sua preservação, transformar a ação do homem em algo benéfico. Essa bruxa trocava dias pela noite, abdicava do sono para ficar entre as árvores. Sempre descalça, cabelos ondulados cheios de folhas e gravetos, e uma expressão soturna que crescia a cada dia.
Num dia, a bruxa estava estranha e confusa, olhando para as mãos sujas de terra e respondendo às perguntas em outra língua. No outro, parecia estar de volta. Melhor, mais centrada, tão viva e perfeita que ninguém desconfiou ser aquele o último dia que a veriam. A bruxa avisou que ia resolver umas coisinhas na clareira e nunca mais foi vista. Ninguém do coven soube dizer quanto tempo se passou ou o porquê de nunca recuperar o nome dela da memória. A bruxa existiu e desapareceu, como uma brisa de verão.
Na mesma época, o número de desaparecimentos em florestas russas aumentou. Estendendo para além dos limites territoriais do país. Quem conseguia escapar estava entre dois estados: histeria e desconfiança. Os histéricos falavam de ossos plantados em solo fértil, adubado; de um monstro descalço sobre um caldeirão borbulhante. Sem rosto, silencioso e implacável, dando-lhe tarefas impossíveis. Os desconfiados não falavam muito, esquivos em descrições e respostas certas. Falavam de uma conselheira inquietante, com preços inomináveis e uma aura de terror. Esses seguiam suas vidas e alcançavam seus objetivos, dando às costas aos que não tiveram a mesma chance.
O vento muda quando chegam perto de Baba Yaga. Conseguem sentir os feitiços misturados à brisa que os direcionam a ela...
A comunhão com a natureza conferia à bruxa a sabedoria milenar, armazenada nas raízes mais profundas. Seu poder ficando primitivo, vasto como as copas entrelaçada das árvores. As estrelas iluminam suas poções, a terra oferece o vaso de suas criações. AH... Baba Yaga. Sua presença ambígua, vilã e salvadora, depende exclusivamente de quem à procura. Ela lê corações tão bem quanto suas próprias mãos e os preços... Alma, coragem, tristeza, sentimentos. Ouro e riquezas não a interessam, não quando suas poções rejeitam tão mesquinhos itens.
Baba Yaga é a guardiã de segredos que o mundo esqueceu, mas que ainda habitam nos corações daqueles que ousam buscá-la.
PERSONALIDADE:
Como a floresta que a abriga, Baba Yaga é imprevisível e selvagem. Seus humores oscilam como as fases da lua, e raramente alguém consegue prever sua próxima jogada. Nos dias bons, ela é uma bruxa enigmática, humor exótico e sorrisos que dizem mais do que qualquer palavra. Inquisidora, expansiva. Nesses momentos, ela ajuda os perdidos, ensina lições, e até mesmo protege os vulneráveis.Mas em seus dias sombrios... Ah, então é melhor se afastar. O fogo em seus olhos brilha mais intensamente, e a risada ecoa como trovão em sua cabana. Impiedosa, ela testa a coragem dos tolos que ousam enfrentá-la. A compaixão dá lugar ao sadismo, e seus desafios se mostram cruéis, repletos de armadilhas invisíveis.Ainda assim, há uma profunda sabedoria nela. Não há maldade gratuita. Ela respeita aqueles que sabem quando lutar e quando recuar. Valoriza os corajosos e pune os tolos que não sabem seu lugar.
HEADCANONS:
A CASA DOS PÉS DE GALINHA: Um casarão decrépito sobre duas musculosas pernas de galinha. Certo? Por fora parece um pouco acabada. A tintura escura descamando, janelas tortas e vidros quebrados. O abandono é necessário para se confundir entre as árvores, já que os pés se juntam e solidificam em mimetismo às raízes antigas e secas. Atualmente, sua casa fica nos limites da floresta, à vista de quem der alguns passinhos além da linha invisível. E, claro, com um cercadinho adorável de madeira branca para guardar seus queridos.
HOMÚNCULUS: Criações perfeitas para combinar com sua casa. Galinhas e galos em abundância, de todas as cores e formatos. Sem cabeça, com três patas e dois pares de asas, aquela com muitos olhos e a de bico com pequenas presas. À primeira vista, parecem comuns; disfarçadas pelo leve glamour. Mas é só chegar perto para ver que não são tão inofensivas assim. Há placas de perigo avisando, claro, mas não é incomum ver casos de ataque chegando no hospital.
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cartasparaviolet · 1 year ago
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A doce e valente Pocahontas ancorava os dois pés em terra firme e o coração capaz de alcançar as estrelas. Dançava, rolava, pulava em meio às flores, matas e bambuzais. Ouvia atentamente os conselhos das árvores, das águas e dos animais. Buscava encontrar em pedregulhos pelo caminho o seu coração-diamante. Buscava encontrar nos mistérios da natureza aquele que preencheria seu ser de certeza, que o ser selvagem que residia em seu interior ansiava por liberdade. Não havia mais como prendê-lo, dominá-lo ou escondê-lo. Em noites de Lua Cheia, refletia os olhos vermelhos carmesim intensos e rebeldes. Um clamor de minha alma impossível de recusar. Correr, sorrir, amar; sentir reverberando em meus ossos a vida percorrendo por minha nova estrutura. O sangue quente, os sonhos inesquecíveis, o destino inevitável. O sabor da fruta fresca, das refeições em frente à lareira, das noites de descanso sob as estrelas. Eu pertenço à água doce e salgada. A relva seca e molhada. As tempestades e o arco-íris. Nos tempos de colheita e estiagem. A primavera e o inverno. Ao céu e ao inferno. Aos ciclos de nascimento e morte. Aceito que possuo mais fases que a Lua, as quais admiro em meu reflexo em um espelho d’água nua. Uma mulher meio loba, meio boba que encontrou na dualidade do mundo uma forma mais consciente para contemplar sua própria existência.
@cartasparaviolet
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neozhelps · 6 months ago
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte um.
os clãs de vampiros que existem nas noites de hoje foram fundados pelos cainitas da terceira geração. nessa segunda parte dos posts sobre o mundo das sombras, vou falar mais sobre os 7 principais clãs, suas perdições e quais as suas disciplinas.
o seu clã é definido a partir do momento em que outro membro te transforma, já que você herda o clã de seu senhor. apenas os sangue-ralos não possuem um clã específico, já que seu vitae é muito mais fraco comparando com as gerações menores por estarem mais longe de caim.
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— BRUJAH: OS REBELDES.
é quase impossível dominar um brujah. sua sede por revolução é tão grande que em qualquer movimento em que se infiltram, existe a certeza de que a paz jamais será alcançada. é muito comum que os brujah abrassem novos membros que fazem parte de movimentos políticos ruidosos, ou gangues, ou simplesmente desajustados que estão sempre lutando contra algo. não é atoa que são muito comparados com os punks.
disciplinas:
celeridade — os brujah usam celeridade para golpear velozmente e escapar de revoltas que eles próprios incitaram. eles caçam com esta disciplina para raptar bolsas (de sangue) das ruas, alimentar-se delas selvagemente ou se livrar de seus corpos antes de desaparecer na noite.
potência — os brujah usam potência como uma arma devastadora, abreviando qualquer confronto com finalidade destrutiva. embora o clã pregue uma conexão com a humanidade, seus integrantes frequentemente pegam o que querem à força, já que é mais simples segurar uma rês, rachar seu crânio e beber o que vazar do que negociar um gole de sangue.
presença — os brujah usam presença para ganhar os corações dasmultidões, virar um grupo ameaçador contra si mesmo ou expulsar um oponente perigoso para dentro da noite. intelectuais brujah preferem se alimentar com presença, convencendo as bolsas a ceder seu sangue "voluntariamente". outros integrantes do clã usam esta disciplina para aterrorizar sua presa, dado isso aparentemente acrescentar a elas um "sabor requintado e ousado", e abasteceros poderes menos sutis de sua maldição.
perdição: o sangue dos brujah é, surpreendentemente para corpos mortos, quente. é um clã com mais predisposição a ter um frenesi de fúria quando algo não sai do jeito que esperava ou alguém contraria suas convicções. um brujah que experimenta um frenesi de fúria precisa de muita força de vontade para não sair do controle totalmente.
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— GANGREL: OS BÁRBAROS.
também conhecidos como lobos solitários, e muitas vezes confundidos com os verdadeiros lobisomens, os gangrel são um clã selvagem, geralmente encontrados nas áreas rurais. ocasionalmente é possível ver algum membro deste clã nas grandes cidades, mas são realmente ocasiões raras. eles não dão importância à aparência ou aos títulos, vivendo livremente na natureza.
disciplinas:
animalismo — um gangrel pode usar animalismo para adquirir um companheiro animal,às vezes chamado defamulus. esse animal pode ser usado para caçar, espiar e atacar. alguns gangrel viram animais de estimação contra seus donos, peseguem vagabundos com bandos de cães ou atraem animais perdidos para um lanchinho rápido.
fortitude — na qualidade de guarda-costas e soldados de longa data para os outros clãs, os gangrel têm se beneficiado grandemente da fortitude. esta disciplina pode conferir uma sensação deinvencibilidade, pois permite que se cace através de terreno perigoso e se tome tiros e facadas sem maiores consequências.
proteanismo — os gangrel são conhecidos por seu domínio do proteanismo, já que poucos clãs possuem esse dom. a meio caminho do vampirismo e do metamorfismo, esta disciplina permite que um gangrel assuma as propriedadesfísicas de outra criatura, ou altere suaforma física de outros modos. os gangrel que se alimentam como animais geralmente consideram esta a mais verdadeira, ou pelo menos a melhor, daspresas.
perdição: quando experimentam um frenesi - seja de fúria ou fome - o gangrel acaba adiquirindo uma característica animal contra a sua vontade, seja um traço físico, um odor ou um comportamento. em alguns casos, esses aspectos podem durar por mais de uma noite.
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— MALKAVIANOS: OS ORÁCULOS.
muitas vezes chamados de lunáticos, os malkavianos não são facilmente ofendidos. é um clã composto por membros com os mais variados disturbios mentais, alguns já presentes antes do abraço, outros que surgiram no momento de sua desmorte. os outros clãs acreditam que são apenas loucos, mas o que poucos sabem é que os malkavianos são dotados de uma visão única do mundo, uma certa mediunidade. afinal, até mesmo em seus momentos de insanidade, eles possuem certa sabedoria. muitos malkavianos acreditam que todos do clã estão ligados psiquicamente, demoninando esse femômeno de teia ou rede.
disciplinas:
auspícios — os malkavianosusam auspícios para melhorarseus sentidos, reforçando sua visão ou audição até níveis sobrenaturais, ou para descobrir os medos, ilusõese fraquezas psicológicas de um mortal, de modo a poder brincar horrivelmente comeles enquanto se preparam parase alimentar.mais de um malkaviano persuadiu um alvo a "lhe dizer tudo a respeito" antes de drená-lo, choroso, menos de dez minutos depois.
dominação — alguns malkavianos usam dominação para eliminar todas as distrações da mente de uma vítima, escravizando-a por completo; outros usam a disciplina para trazer à tona ou infligir psicoses, por meio da infame variante conhecida como dementação. enquanto alguns só o fazem a título de experimentação, entrar na mente de um mortal e convencê-lo que ele de fato quer ceder seu sangue ajuda muito o clã a sobreviver de uma noite a outra.
ofuscação — os malkavianos não alardeiam seu uso de ofuscação, permitindo convenientemente que muitos membros esqueçam que ele possuem acesso a esta disciplina. apesar de alguns malkavianos desejarem observar a corte a partir de cantos isolados ou pregar peças em seu príncipe, outros se escondem nas casas, hospitais, hospícios e asilos do rebanho, observando as faces adormecidas antes de se alimentar discretamente.
perdição: todos os malkavianos, sem excessões, são afligidos por algum transtorno mental, e por isso podem enfrentar delírios, visões ou algo diferente em determinados momentos.
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— NOSFERATU: OS RATOS DE ESGOTO.
a maldição de caim é muito mais externa do que interna nos membros desse clã. a partir do momento de seu abraço, o novo nosferatu passa por uma agonizante mudança física, que pode levar dias até ser concluída. após isso, sua aparência nunca mais é a mesma, possuindo uma feiura única. feridas inflamadas que nunca se fecham, pele escamosa e esverdeada, deformidades quase não humanas... esse é o pior tipo de castigo para narcisistas, mas uma ótima forma de criar espiões natos.
disciplinas:
animalismo — os nosferatu valorizam a disciplina do animalismo por ser útil no aumento de sua rede de espionagem, no recrutamento de familiares e na entrega de mensagens, além de conceder a habilidade de subitamente atacar um oponente com uma horda de ratos, insetos ou pássaros. animalismo também ajuda o nosferatu que deseja se alimentar de animais - geralmente é mais fácil, e discutivelmente mais ético, invocar um pombo e drená-lo do que rondar um mortale sugar seu pescoço.
ofuscação — os nosferatu têm opiniões divergentes sobre a ofuscação, já que essa disciplina permite que se misturem com os outros, mas também mascara o traço definidor do clã - alguns nosferatu têm orgulho em mostrar sua monstruosidade, enquanto outros fazem todo o possível para escondê-la. apesar das controvérsias, ofuscação é uma ferramenta excelente para caçar e se alimentar, já que poucos outros métodos permitem que um rato de esgoto interaja com o rebanho.
potência — os nosferatu usam potência para neutralizar rapidamente seus inimigos. os horrores compreendem os benefícios de "atacar antes e perguntar depois", incapacitando uma bolsa antes de se alimentar e fugir, ou rachando o crânio do barão anarch antes de dar o fora. muitos ratos hesitam em usar potência na frente do rebanho, já que tal poderio bruto se opõe aos seus disfarces.
perdição: a própria aparência grotesca dos nosferatus é sua perdição. é praticamente impossível um rato ter qualquer qualidade visual, tendo mais dificuldade em momentos onde o carisma ou a beleza lhe dariam alguma vantagem.
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— TOREADOR: AS DIVAS.
há quem pense que os toreador são nada além de um rostinho bonito. em alguns casos, podem até estarem certos, já que esse é um clã que as vezes acaba se perdendo na beleza das coisas mais simples. mas existe uma parcela mais tradicional das divas que abraça apenas aqueles que se destaquem em alguma forma de arte, que tenham habilidades refinadas o bastante para tornar o nome do clã ainda mais importante na sociedade dos membros. a única coisa que todos podem concordar, porém, é que um toreador sempre tem o ego e a vaidade maior que sua própria besta.
disciplinas:
auspícios — os toreador estão sempre à caça deexperiênciasrequintadas e usam auspíciospara identificarasbolsas mais suscetíveis e aquelas que, pormeiodos seussentimentos e temperamento, podem oferecer novos sabores e sensações para seu degustador. os toreador também costumam usar a disciplina em outros membros, atendendo aos seus desejos ou antagonizando-os com verdades que eles não deveriam conhecer.
celeridade — os toreador afirmam que não são combatentes, mas poucos se movem comtamanha velocidade quanto os degenerados usando celeridade para fazer um oponente em pedaços antes que ele tenha a chance de sacar sua arma. os toreador costumam usar celeridade para melhorar suas habilidades artísticas ouperformáticas. ao se alimentarem, usam esta disciplina para tomar o que precisam de uma bolsa e sumir antes que ela descobra a verdade do que ocorreu.
presença — os toreador são mestres da disciplina da presença, usando-a em conjunto com auspícios para manipular as emoções de membros e rebanho. presença pode garantir uma audiência favorável ou causar a falha de outro artista. alguns toreador usam esta disciplina para satisfazer impulsos carnais com um parceiro sobrenaturalmente entusiasmado ou para atrair uma bolsa para os seus braços e presas. os integrantes do clã adoram bolsas voluntárias, mesmo quando essa complacência é uma fachada sobrenaturalmente induzida.
perdição: as divas representam bem o ditado a arte no sangue assume formas estranhas, desejando cercar-se de coisas e pessoas belas com tanta força que se estiverem em um lugar que não seja ao menos agradável aos olhos, ou na presença de um nosferatu, ficam mais suscetíveis a ter um frenesi.
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— TREMERE: OS USURPADORES.
afinal, tremere é clã? muito ainda é discutido sobre a legitimidade do clã dos bruxos entre os cainitas. originalmente, seu fundador não passava de um mago obcecado pela ideia da imortalidade e juventude eterna, descobrindo uma forma de conseguir isso através do vitae de um antedeluviano. hoje, é um clã ao mesmo tempo menosprezado e temido pelos membros, pois possuem a capacidade de usar o vitae de seus inimigos contra eles mesmos com um mero toque.
disciplinas:
auspícios — os tremere usam auspícios para perceber as auras de outros, procurar evidênciasde essênciasmágicas e de importantes objetos abandonados, e para se comunicarem através de vastas distâncias sem medo de terem sua mensagem interceptada. quando precisam se alimentas, auspícios os auxilia a encontraruma bolsaflexível,distinguindo as entusiasmadas das relutantes. muitos tremere usam auspícios para determinaro que um mortal precisa para ficar mais maleável.
dominação — os tremere farão qualquer coisa em nome do conhecimento e da influência, e dominação é a disciplina que lhes permite alcançar esse objetivo. roubo, traição e assassinato injusto do carniçal de um integrante do clã são atos facilitados pela capacidade de controlar a mente e o corpo de um mortal. ao tentar se alimentar, um tremere demonstrará poucos escrúpulos contra o uso desta disciplina para obrigar um mortal sem expor sua garganta.
feitiçaria de sangue — taumaturgos mestres, o domínio que os tremere têm da mágika de sangue os torna um valioso, ainda que indigno de confiança, pilar da camarilla. ao usarem feitiçaria de sangue, eles podem desferir ataques devastadores à mente e corpo de um oponente, além de se defender e se alimentar com maior facilidade. alguns feiticeiros usam taumaturgia para extrair sangue das veias de um mortal sem sequer tocá-lo.
perdição: no passado, o clã dos usurpadores foi definido por uma hierarquia de laços de sangue conhecida como pirâmide, mas após a queda da capela tremere em viena, o vitae desse clã tornou-se tão fraco que é quase impossível um deles criar um laço de sangue com outro membro. ainda conseguem criar carniçais, mas precisam oferecer seu vitae com mais frequência se querem um laço mais longo.
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— VENTRUE: OS TIRANOS.
literalmente, esse é o clã dos reis, príncipes e burgueses. obcecados por poder, são os verdadeiros fundadores da camarilla e das tradições que os membros seguem nas noites de hoje, e se orgulham muito disso. os ventrue abraçam apenas aqueles que tem algum poder financeiro, posição de renome ou talento puro para manipular as massas a seu favor, sendo bastante comum suas crias se dividirem entre grandes corporações e governos importantes.
disciplinas:
dominação — os ventrue se consideram mestres desta disciplina, usando-a primariamente para exercer sua vontade sobre vassalos e o rebanho. ao se alimentar, um ventrue pode ordenar a um mortal que exponha seu pescoço ou usar dominação para apagar toda a memória do "banquete". os ventrue também empregam esta disciplina com maestria para proteger a máscara.
fortitude — fortitude permite que os ventrue mantenham seus tronos mesmo quando exércitos se reúnem contra eles e resistam a toda lâmina, bala e bomba usadas para atacá-los. enquanto outros membros podem ficar sem vitae, os ventrue resistem ao seu ambiente e tomam o que é seu por direito.
presença — os ventrue buscam controlar a corte e fomentar o amor e a devoção por seu governo, e a presença é uma ferramenta útil nessa tarefa. esta disciplina também é usada pelos ventrue que desejam tornar conhecida a facilidade com que eles adquirem bolsas. o clã valoriza a conservação de tempo e outros recursos, e presença permite que um sangue azul ávido seja eficiente em atrair sua presa.
perdição: um clã tão importante, sofre com um paladar quase infantil. os ventrue só se alimentam de tipos específicos de pessoas, com cada um tendo sua preferência, e, caso tenham que sair de sua dieta especial, colocam tudo para fora na mesma hora se não possuírem uma boa força de vontade.
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na parte dois, irei falar dos clãs lasombra, tzimisce, salubri, ravnos, banu haqim, ministério setita e giovanni, que só são encontrados nos livros extra.
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ohaishwarya · 28 days ago
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 ────    ✹    𝒔𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚  @viserionz  𝘦𝘮  𝖠𝖼𝖾𝗋𝗏𝗈
  𝐇á coisas que, não importa quantas amarras ou imposições para se tentar conter ou subjugar, escapam às garras de controle do mundo que a circundava, e Aishwarya apreciava essas minúcias, pois de certo modo, quase todas as coisas boas pareciam inegavelmente selvagens e livres — qualidades que, paradoxalmente, ela própria estava longe de encarnar, fosse por perspectiva ou circunstância.
Quiçá, fosse exatamente essa lacuna que a atraísse aos cuidados de criaturas selvagens. Em sua casa natal, por exemplo, dedicava-se a cobras peçonhentas e escorpiões, que ao contrário do que a maioria julgava, não eram nada assustadores. Bem manuseados, eram quase tão inofensivos quanto uma borboleta, mas muito mais divertidos e intrigantes. Entretanto, em Hexwood, o peso das convenções imperava: a conduta de uma dama de linhagem nobre exigia interesses mais refinados, logo deveria ocupar-se com assuntos mais nobres do que as excentricidades da natureza selvagem. Mesmo assim, Aishwarya mantinha seu pequeno refúgio de desobediência. Há dois anos, acolhia secretamente um coelho, e mais recentemente, somara aos seus cuidados um rato. 
Sim, um rato. Não uma daquelas criaturinhas brancas e domesticadas que inspiram simpatia, mas um camundongo-do-mato, de pelagem castanha e olhar vivaz. Pequeno, rechonchudo e, aos olhos dela, tão encantador quanto qualquer espécime mais convencional.
Desde o instante em que o encontrara nas proximidades de Zelaria, com uma das patas inutilizada por uma ferida, dedicou-se a alimentá-lo diariamente com grãos, frutas e pequenos insetos. Sob o manto do sigilo, acolhera-o, zelando por sua recuperação até o dia em que, acreditando fazer o que era certo, conduziu-o às margens do Lago Oeste para devolvê-lo à liberdade. A tentativa, contudo, revelou-se um fiasco calamitoso: os gritos desesperados ecoaram pelo local, obrigando Arya a resgatá-lo às pressas e ocultá-lo mais uma vez em seus aposentos. Agora, parecia evidente que deveria reintegrá-lo ao seu ambiente natural, pois, sem dúvida, a pequena criatura também deveria ter sua ausência sentida por sua família; poderia ter sequestrado um rato de família! Porém, no momento em que tal decisão precisava ser concretizada, o roedor havia desaparecido — ou, ao menos, assim lhe parecera até aquele instante.
Ao atravessar o Salão Principal, Aganashini, seu seon, desenhava círculos inquietos ao redor da cabeça, como se tentasse guiá-la. O movimento insistente conduziu seu olhar até a imensa mesa de banquete. Entre os frutos dispostos em uma cesta generosa, algo que poderia passar despercebido à primeira vista logo se revelou: um rabo comprido balançava de forma inconfundível, cortando o ar com audácia. Arya piscou, atônita, sem acreditar no que via. Lá estava ele — Mr. Bombastic — deleitando-se com o néctar de um figo arroxeado, firmemente preso entre suas pequenas patas, saboreando-o como se celebrasse o auge de sua existência.
A tentativa de mais uma vez capturá-lo discretamente, sem perturbar o ambiente já carregado de tensão devido ao desaparecimento da pira, revelou-se um completo desastre, ruindo em meio a gritos, olhares alarmados e a comoção geral dos presentes. No fim, Arya, com os ombros levemente encolhidos e passos leves como se caminhasse sobre brasas, tentava escapar do alvoroço, carregando o peso da culpa que, inevitavelmente, sentia que poderia ser descoberta a qualquer instante.
Seguindo os indícios dos vestígios deixados pelo crime, adentrou o interior do acervo, onde, entre as intermináveis prateleiras, seus olhos capturaram o rabinho sinuoso e já tão familiar. Aganashini adquiriu um brilho mais tênue e serpentou pelo espaço em espirais, refletindo, de certo modo, o movimento que Arya esboçava ao agachar sobre o chão, rastejando pelo chão com uma cautela quase ritualística. Mantendo a respiração suspensa para não alertar a criatura, ela deslizou com pressa o pincel das vestes, preparando-se para traçar os aons que o selariam momentaneamente. Contudo, um súbito distúrbio alarmou e sobressaltou o bicho, e, no instante seguinte, fizera o mesmo com ela, quando logo atrás de si, a presença de uma sombra iminente irrompeu, com o silêncio quase sagrado do ambiente prestes a ser destroçado antes de conseguir prender seu grito na garganta.
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littlepaganwitch · 13 days ago
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
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Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
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Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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