#n sei de onde saiu isso
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“You are insistent, are you not?” + tiana
‘ Persistente, eu diria. Insistente tem um tom pejorativo que eu não gosto ’ estalou a língua, piscando para a Rainha de Maldonia como se fossem amigos íntimos. Com sorte, Tiana não perceberia no que estava se metendo. ‘ You know, com tanta instabilidade nos reinos, temos que nos unir, não temos? Sabe-se lá o que vai acontecer com os nossos – nem Merlin é capaz de dizer. Você sobreviveria se o seu reino morresse, é verdade, mas nem todos temos a mesma sorte. Estou torcendo, agora mesmo, para que os boatos sobre seu coração gigante estejam corretos, Tiana ’
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Oi gente!!! Essa é uma "thread" contando sobre tudo (ou quase tudo) sobre o caso diddy.
⚠️AVISOS⚠️
Vai ter DUAS PARTES então fiquem ligados no meu perfil que eu já vou postar a parte dois, pq n vai caber tudo aqui.
Já peço perdão por qualquer erro de português.
Oque eu vou contar aqui são as coisas que EU SEI, com certeza pode estar faltando alguma informação, então recomendo pesquisarem caso se interessem sobre!
Se tiver alguma informação nova eu coloco aqui.
É isso, peguem uma pipoca e aproveitem!
Quem é diddy?
Diddy, P-diddy ou Puff daddy é um produtor MUITO famoso, vocês com certeza já ouviram alguma música com o nome dele ou produzida por ele. Algumas são:
Umbrella da rihanna, Crazy in love da beyonce, Tiktok da kesha que tem aquele trecho "wake up in the morning felling like P-DIDDY"
Enfim o cara é ENORME, porém na última segunda-feira (16), ele acusado de tráfico sexual, extorsão, sequestro, trabalho forçado, suborno e outros crimes.
Então agora bora entrar em mais detalhes sobre esse homem ridículo e todas as teorias e fatos em torno dele.
Cassie Ventura
Essa mulher era nada mais nada menos do que a ESPOSA do diddy, eles se conheceram ali por volta dos anos 2000 e desde então tiveram o relacionamento MAIS TÓXICO POSSÍVEL, inclusive quando ela tentou terminar com ele, ele trancou ela dentro de casa.
No começo, ela era taxada de maluca por "falta de provas" mas foi vazado um certo vídeo em um corredor de hotel onde ela a cassie estava tentando fugir do diddy, mas ele simplesmente ESPANCOU ELA e depois saiu arrastando ela para dentro do quarto.
Ela também contou que ele obrigava ela a transar com prostitutos para ele ficar lá vendo, e com ctz deve ter tido mais abusos.
Mas essa diva não iria ficar calada meus amores, ela foi uma das principais chaves para a queda do seu ex-marido. Depois que esse vídeo foi vazado, o diddy postou um pedido de desculpas, MAS oque ele não esperava é que várias pessoas ganhariam coragem e iriam expor os crimes dele!! Por isso a cassie foi importante, ela encorajou as vítimas a falarem sobre os abusos.
As festas do diddy
Diddy também era conhecido por dar festas conhecidas como "freak offs", festas organizadas com perfomances sexuais orquestradas.
Diversos famosos como Lebron James, Travis Scott, The Wekeend, as Kardashians e etc frequentavam essas festas ou eram convidados para elas. O próprio Lebron James e Chloe Kardashian já disseram que "não há festa melhor do que as do diddy".
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E o pior, o diddy gravava oque acontecia dentro dessas festas para usar como chantagem, ou seja, se alguém abrisse a boca ele ia lá e vazava os vídeos, ou pior, mandava matar a pessoa.
(Uma informação importante é que quando a polícia foi investigar a casa dele, foi encontrado mais de MIL óleos para bebê, que eram usados como lubrificante)
E falando em mortes, vou falar de algumas que supostamente ele está envolvido.
Tupac e The Notorious BIG
Os dois eram cantores de rap muito famosos nos anos 90, e adivinhem? Os dois morreram!
Eu não vou me aprofundar no caso deles, mas tem um vídeo no youtube do canal "naty e isa" que elas contam mais detalhadamente sobre.
Basicamente, os dois foram baleados por uma gangue, e inclusive o atirador já está preso. Mas é ai que entra o diddy, o atirador afirmou que ele pagou MILHÕES de dólares para a gangue matar o 2pac.
Michael Jackson
O michael eu creio que nem preciso introduzir para vcs, ele é simplesmente MICHAEL JACKSON!
Acontece que o nosso rei do pop fez um discurso muito polêmico, vou deixar aqui para vcs darem uma olhada:
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Ele também vivia dizendo sobre estar sendo perseguido, de não quererem mais ele vivo e etc. Também existe uma suposta gravação da última chamada dele, vou deixar o link aqui para vcs assistirem caso se interessem.
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Left eye
Lisa Nicole Lopes, mais conhecida como "Left Eye" fazia parte de um girl group chamado TLC que bombou nos anos 90.
Lá pro início dos anos 2000, ela foi fazer algum tipo de retiro espiritual que inclusive, foi TODO registrado em vídeo.
Enfim, o mais bizarro é que a left eye vivia dizendo que um espírito estava atrás dela, que queria mata-lá e etc.
Até que um dia, ela tava dirigindo o seu carro junto da sua equipe para ir em outra cidade buscar suprimentos, quando sem querer (ou não) uma criança foi atropelada, e o sobrenome desse menino era "Lopes" que por coincidência (ou nãokkkk) tinha o mesmo sobrenome dela.
Depois desse acontecimento, ela vivia dizendo que foi o espírito, que ele matou o garoto por engano e que era para ter sido ela no lugar dele.
Dito e feito, ela morreu alguns dias depois em um acidente de carro. Ela foi tentar desviar de alguma coisa ali no meio da estrada e acabou batendo.
Lembram que eu disse que era tudo registrado em vídeo? Pois bem, aqui tá o vídeo do momento que ela morreu, e fiquem tranquilos pq não aparece sangue nem nada do tipo, mas ainda sim é um vídeo perturbador.
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Aaliayah
Ela era uma cantora MUITO famosa, gente vcs não tem noção, a mulher era O MOMENTO!
Antes de falar sobre a morte dela, tem uma pessoinha muito importante que também está envolvida, e o nome desse bicho é R.kelly.
Ele também é um produtor musical extremamente famoso e que era bemmm amiguinho do diddy. Oque acontece é que ele era APAIXONADO pela aaliyah, e queria se casar com ela. E não demorou muito para eles realmente se casarem. O estranho é que a aaliyah tinha entre 14/15 anos, enquanto ele tinha mais de 30. "Mas então como eles conseguiram se casar?" Simples, ele forjou os documentos dela e modificou a idade dela para 18 anos! Obviamente a família foi contra, mas não teve jeito.
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Ok agora que já expliquei isso, vamos para a morte dela que envolve diversas conspirações.
A nossa diva iria gravar um clipe na ilha de barbados, e para isso ela precisava de um avião não é mesmo? Mas acabou dando algum rolo e não conseguiram um avião, e ai arrumaram um de última hora.
Até ai ok, mas acontece que a aaliyah não queria entrar naquele avião de jeito nenhum, ela era muito paranoica com segurança de voo e não estava confiante em embarcar, mas as vontades dela infelizmente não foram ouvidas e obrigaram ela a entrar no avião. Simplesmente doparam a menina, botaram ela lá dentro a força e adivinhem? O avião misteriosamente caiu!
(Existe uma teoria de que a beyonce mandou matar ela, mas não me aprofundei muito nisso)
E falando em ilha de barbados, existe uma diva pop muito conhecida que veio de lá. Isso mesmo gente, A RIHANNAAA!! Então bora lá entrar no tópico dela.
O jeito estranho que a Rihanna foi descoberta
Que nem o michael jackson, creio que não preciso apresentar a rihanna para vcs né? Enfim, acontece que a forma como a diva pop foi colocada na indústria é bizarra.
Lembrando que isso é uma teoria ok? Não tem nada confirmado.
A rihanna veio da ilha de barbados, e resumidamente o querido jay-z descobriu ela e ficou encantando com a garota, então resolveu colocar ela dentro do seu jato e levá-la para os EUA. Detalhe, ela foi nesse jato SEM OS PAIS DELA, ou seja, ficou sozinha com o jay-z e sabe se lá mais quem. Chegando nos EUA, se eu não me engano trancaram ela em uma sala e disseram "vc não vai sair daqui até assinar esse contrato" ela assinou o contrato as 3h da manhã!
Pra quem manja no inglês aqui a entrevista que ele confirma isso
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Inclusive, a diva não lança músicas novas a uns 10 anos, o último álbum dela tem essa capa aqui:
Olhem bem, não é meio esquisito?
Beyonce e Jay-Z
Eu boto minha mão no fogo pra dizer que os próximos a cair são esse casal!
Primeiro o R.Kelly, agora o Diddy, o próximo com certeza é o jay-z, e junto com ele vai a Beyonce.
Inclusive, eles se conheceram quando ela era super novinha, o que é bem estranho. Existe uma gravação que a própria diz "Você (se referindo ao jay-z) me fez uma mulher de verdade".
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Como eu disse antes, existe uma teoria de que ela mandou matar a aaliyah pra tirar ela da jogada, entenderam? Mas isso é teoria!
Bom, os fãs da beyonce dizem que ela é vítima e foi obrigada a não falar nada, outros dizem que ela tem dedo nisso sim, e etc. Mas enfim? Oq vcs acham?
Naomi campbell
Ela é uma modelo super conhecida, que supostamente tbm tem envolvimento nisso tudo.
Ela era bem amiga do diddy e do jeffrey epstein, ou seja, ela frequentava as festas deles!
(Se quiserem eu posso contar do caso da ilha epstein futuramente)
Justin bieber foi abusado?
Não é novidade que o justin começou sua carreira muito novinho, e como ele era considerado muito lindo, obviamente os abusos iam vir!
Ele já foi assediado diversas vezes por mulheres mais velhas e inclusive já teve nude vazado, tudo isso ainda sendo de menor.
Enfim, a questão é que em 2009 ele passou 48h na casa do diddy, sem supervisão! Existe apenas uma gravação em que ele tá conversando com o diddy, vou deixar ela aqui para vcs verem:
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Bom, algumas belibers daquela época dizem que depois desse dia o justin nunca mais foi o mesmo, mas disso eu não tenho certeza!
Enfim, existe uma música dele chamada "Yummy" que significa algo como "Gostoso" ou "Delícia" em português. O mv dessa música se vc olhar bem, é super pesado.
Vou falar de uma cena específica que eu achei a pior de todas. A cena mostra um bolo com uma foto do justin criança, e em baixo escrito "yummy" ou seja "gostoso".
Também a boatos de que ele era levado nas festas do diddy e também na ilha epstein, aqui tem um vídeo que supostamente ele tá nas festas do diddy:
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Kanye west
A um tempo atrás, o kanye fez um discurso que na época muitos o taxaram de louco, mas o tempo inocentou ele!
Também tem um que ele diz que sua mãe foi sacrificada. Se liguem:
Eminem
Pra quem conhece o querido sabe que ele não abaixa a cabeça pra ninguém, ele fala nomes MESMO e não ta nem ai! O bicho é afrontoso, e obviamente ele iria fazer uma música atacando o diddy.
Se liguem na letra:
Pra quem não saber "Raper" significa "abusador" em inglês, e "Sa's" é algo como "abusos" então ele faz trocadilho com a palavra "did it?" Que fica parecendo "diddy"
Vamos concordar que ele foi gigante nessa!!
E muitos se perguntam, como ele e o kanye nao estão mortos? E eu te respondo, não faço ideia!
Jennifer Lopez
Essa querida namorou o diddy por um tempo e ele foi fundamental no começo da carreira dela como cantora.
E agora com toda essa treta envolvendo o ex dela, estão dizendo que ela vai quebrar o silêncio e contar uma situação bem pesada que ela sofreu na mão desse homem.
Em 1999, ela e o diddy foram presos por conta de um tiroteio que ele estava envolvido. Mas ela se provou inocente e dps de 14h foi liberada. Porém o diddy, o seu guarda costas e outro rapper foram todos acusados do tiroteio.
Misteriosamente, o diddy e o seu guarda costas foram absolvidos enquanto o outro rapper que estava junto pegou nove anos de cadeia.
Massss, porém, contudo, todavia, entretanto, o daily mail afirma que quem levou a arma para o diddy foi a jennifer lopez, e que ela teria testemunhado ele atirando na pessoa e que optou por ficar em silêncio.
#Youtube#twitter#brasil#brazilian#p diddy#diddy#jay z and beyonce#jay z#puff daddy#artfight 2024#jennifer lopez#r kelly#rihanna#justin bieber
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio específica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infância sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescência, tipo na tal fase que falam que é bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo não sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiências mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente 🤯🤯🤯🤯🤯 entra em uma combustão
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos 🙏🙏🙌
OMG HIIIIII!!! cenário lindo e super gostosinho, PORÉM eu não consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, então digamos que vocês dois são jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
n/a: tô atualmente tentando lutar contra as alegações de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se você estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", então por que você se sentia tão nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de você que você dele, porém, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual — ou você finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, já havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma — "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patética por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. Além disso, não aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que você tinha simplesmente por não saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encará-lo como uma oportunidade nesse momento — não que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia até demais. Você não conseguia imaginar outra pessoa na qual você tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorância?
E outra, você não havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez à toa — tinha muito a agradecer à barra de navegação anônima do seu celular. Agora encarava-se através do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa história.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofá.
"Eu não vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'Cê desconfigurou tudo da última vez.", Mingyu foi rápido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme já fazendo uma aparição. Você se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido não saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"Você é um chato! Nem é isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramática assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz então.", apoiou o rosto no encosto do sofá te olhando em expectativa.
"Você promete que não vai rir?", as palavras quase não saíram. Arrepiava-se inteira, já sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lábio entre os dentes, o riso já ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar então.", colocou as mãos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tô rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"Tá...", respirou fundo, o que era mesmo que você ia falar? A mente já havia entrado em pane. "Você já beijou, né?", nunca soou tão estúpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusão, a testa franzida.
"Então você meio que já tem experiência e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrás e 'cê sabe que eu nunca fiz isso, né?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatórias
"Sei. Bom, pelo menos é o que você me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguém. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e não é uma tentativa de te deixar desconfortável, juro. Inclusive, você não precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tão curto — outra característica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"Não.", o semblante tão confuso quanto no início.
"Não?"
"Eu não entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem você sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso é tão vergonhoso.", murmurou para si própria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", você respirou profundamente pela vigésima vez.
"Você pode me ensinar a beijar?", evitou olhá-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... é só isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou — não queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, já se sentia animado até demais com a ideia e você mal havia dito algo. "Posso.", não era estúpido de negar.
"Sério?", o encarou, havia sido fácil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que você ia me pedir algo muito mais difícil.", explicou, como se a situação fosse comum — definitivamente não era. Reposicionou-se no sofá para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditória demais.
"Sim. Já desistiu?"
"Não é isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que você já sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sério pela primeira vez desde o início daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu não devo saber nada.", soou ácida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha — o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, então não tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse já se aproximando.
"Como assim? Você não vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir também.
"Não tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que você havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrás do seu corpo no apoio do sofá, a destra envolvendo sua bochecha. "Tá nervosa?"
Você negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando não fazer isso de uma maneira muito dramática. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tão perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. Você concordou, não havia desistido — só precisava de um momento. "Então relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "É igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"Você me deixou cair.", você sussurrou de volta, o exemplo dele não era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"Não. Você foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas você tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"Já te falei que 'cê fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"Você é ridículo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em você. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lábios molhadinhos contra os seus. "Tá vendo? É mais fácil do que parece.", sussurrou contra sua boca. Você se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lábios algumas vezes, se afastando em cada uma delas só para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas não era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tímida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com você. Era lento e cuidadoso, mas não falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e você obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a língua quentinha dançou entre os seus lábios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "Não gostou?", sorriu amoroso.
"Não é isso, só...", nem conseguia completar. "É bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo então.", te assistiu hesitar. "É simples, linda. É só fazer a mesma coisa, não precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mãos não saíam do seu rostinho. Você acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu próprio corpo. Não sabia se era capaz de imitá-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lábios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a língua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, não entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mãos que moldavam seu rosto, na descarga elétrica que sentia toda vez que ele sugava seus lábios, no quão esquisitamente gostoso era sentir a língua áspera tocando a sua... era demais. As mesmas mãos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mãos até o próprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca não saía da sua. Você travou novamente, não sabia como prosseguir — tudo o que você havia lido na noite passada sumiu do seu cérebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. Não precisa pensar muito, só faz o que você achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. Só agora você nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. Você apoia as mãos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em você novamente, dessa vez te segurando pela cintura — isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortável agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios não cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça — queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lábio inferior dele, foi com receio — temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O ósculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difícil de acompanhar. Você até tentou, mas não deu conta, afastando-se com um empurrãozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu não vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audácia repentina — você estava engraçadinha demais para quem não sabia beijar quinze minutos atrás.
"Foi agindo assim que você caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar — ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidão, nem precisava de esforço para ser mais forte que você. "Tá indo 'pra onde? Sua aula ainda não acabou."
n/a²: mingyu se você tá lendo isso tira meu bv (eu pago)
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
espero que tenham gostado queens
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oii cah, poderia fazer um concept hot (2 - 19) onde s/n é um pouco ciumenta no namoro e harry mostra para ela que ele não quer nenhuma outra mulher
Frases: Que parte de ' Eu quero você, e somente você' você não entendeu?/ Mas eu não quero ela, eu quero você.
Aviso: 🔞Conteúdo explícito.
NotaAutora: Gente faz um século que não escrevo um hot, então, não sei se ficou bom e digno para vocês então me perdoem 🥺💗 De qualquer forma, aproveitem a leitura.
Harry Concept # 28
Você nunca gostou de assistir às gravações dos videoclipes de Harry. Não porque não fosse fã do trabalho dele — você era.
Mas porque o ciúme a corroía por dentro em situações como estava vivendo, ver Harry tão próximo de outra mulher, ainda mais uma famosa e incrivelmente bonita como Dua Lipa, a fazia sentir seu estômago revirar.
Você estava nos bastidores, de braços cruzados, observando a cena que se desenrolava diante de seus olhos, os dois estavam no centro do set, a música sensual preenchendo o ambiente, enquanto o diretor pedia mais proximidade, seus rostos a centímetros um do outro.
Seu peito estava apertado, como se algo estivesse esmagando seu coração, o ciúme corroía cada pensamento lógico que você tentava ter, mas a imagem de Harry com os lábios quase tocando os de outra mulher a deixava sufocada, o nó na garganta ficou ainda maior quando a câmera capturou o momento exato em que ela inclinou-se mais para Harry e o beijou, mesmo sabendo que tudo não passava de algo técnico, não conseguiu acalmar seu coração ciumento. Antes que pudesse pensar direito, você deu as costas e começou a andar rapidamente para longe, o gosto amargo da insegurança estava em sua boca.
Harry percebeu quando você saiu, ele te conhecia muito bem, sabia o quão ciumenta era, sempre foi, de uma forma ele entendia isso, até achava fofo às vezes, mas agora, sabia que precisava resolver, então deu uma última olhada para o diretor, pedindo uma pausa e correu atrás de você.
— Baby?! Espera.
— O que foi? — Você parou no corredor, sem nem olhar para ele.
— Tudo bem? — Harry segurou seu braço a virando para ele.
— Tá de sacanagem comigo? Por que me chamou aqui hoje? Só para ver isso?
— S/n, era só uma cena, você sabe disso, me desculpe eu não sabia que essa seria a cena que gravariamos hoje, se soubesse nunca teria te chamado, porque sei que não gosta, me desculpe mesmo, não fique brava.
— Me diz como não sentir nada quando você vê seu namorado beijando outra mulher? Porque eu não consigo fingir que não me importo.— Seu peito subia e descia rapidamente.
— Eu sei que não é fácil ver, mas você sabe que só existe uma pessoa que eu quero no mundo todo, é você.
— Será, mesmo?
— Que parte de 'Eu quero você, e somente você' você não entendeu? — Ele se aproximou ainda mais, segurando seu queixo delicadamente, forçando-a a olhar para ele.
— Mas ela é linda, vocês ficariam tão bem juntos. — Seus olhos brilhavam com as lágrimas. — Todo mundo acha isso.
— Mas eu não quero ela, eu quero você. — Secou uma lágrima insistente que saiu de seus olhos. — Baby, entenda, eu sou louco por você, não importa quantas mulheres eu veja ou quantas mulheres eu conheça, nada muda isso.
— Então prove.
Ele sorriu, aquele sorriso malicioso que causava arrepios em você.
— Sua... — Harry agarrou seu pulso e puxou para a porta mais próxima, fechando. Você olhou em volta o que parecia ser um depósito. — Eu vou te lembrar o porque você nunca deve duvidar de mim.
Você odiava o quão bom esse homem era em beijar, ele te deixava louca em segundos.
— O que há de errado com você? — Murmurou ele contra seus lábios. — Como pode duvidar do quanto eu amo foder essa buceta. — Ele puxou seus lábios com os dentes.
— Porque existe outras melhores. — Protestou.
— Não existe nenhuma… — Harry deslizou os lábios até seu pescoço, mordiscando a pele, a voz grave e carregada de impaciência —Nenhuma melhor que a sua, odeio que você não entenda isso.
— Mas… — Você tentou protestar, mas ele segurou seu rosto entre as mãos. , o polegar deslizando por seus lábios.
— Cala a boca… — Murmurou, descendo novamente pelo seu pescoço, causando arrepios a cada beijos e mordidas que deixava ali. — Antes que eu mude de ideia e não te deixe gozar.
No instante seguinte você estava seu rosto contra a parede fria, o corpo de Harry começou se mover bem atrás de você, sua mão descendo, percorrendo suas costas, seus quadris até sua bunda, dando um tapa forte o bastante para fazê-la formigar.
— Quero bem empinada, entendeu?
— Ok! — Respondeu ofegante, empinando sua bunda o máximo que conseguia, tonta com a maneira como ele estava te tocando.
Vagarosamente ele foi abaixando sua legging roxa de ioga, sua calcinha de renda preta acumulando junto em seus tornozelos, ele molhou bem dois de seus dedos antes de entram em você, deslizando para dentro com facilidade, um gemido longo e choroso escapou de seus lábios.
— Não tô afim de ser atrapalhado agora e não tenho muito tempo.— Harry agarrou um bom punhado do seu cabelo para puxá-la ainda mais para perto dele. —Adoro te ouvir gemer e implorar por mim, mas fica quentinha?
Você assentiu mordendo os lábios, sentindo os dedos dele começarem devagar, mas depois indo cada vez mais forte e rápido a cada vez que saiam e entravam em você, a sensação dos dedos longos dele te preenchendo era tão boa tão deliciosa, fazendo você se contorcer e dar seu máximo para segurar todos os gemidos presos em sua garganta.
— Para de se mover. — Ele deixou uma mordida em seu o pescoço. — Se não eu vou parar.
A esse ponto tudo o que você sabia fazer era obedecer.
Seu clitóris precisava ser tocado, ele estava pulsando, querendo aqueles dedos encharcados para fazê-la gozar.
— Harry....— Você choramingou, implorando para que ele fizesse alguma coisa.
— Fica quieta. — A outra mão dele cobriu sua boca.
Ele sabia que você não aguentaria mais, você estava pulsando, engolindo os dedos dele a cada vez que estavam bem fundo dentro de você, então ele os tirou subindo para esfregar clitóris tão perfeitamente, ele estava rápido e mesmo com você se contorcendo na frente dele não diminuiu o ritmo.
— Posso sentir que você está prestes a gozar. — Um arrepio percorreu sua pele, assim que sentiu a respiração quente dele fazendo você estremecer, suas pernas já estavam tremendo, seu orgasmo tão perto que doía. — Goze pra mim, baby.
Sua visão começou a ficar turva enquanto seus olhos reviraram, você sentiu aquela onde de prazer começar a invadir seu corpo, cada pedacinho de você sendo atingido por aquela sensação gostosa, sua buceta pulsando enquanto os dedos dele ainda te fodiam durante o orgasmo, você gemeu contra a mão dele que te sufocava, enquanto os dedos dele desaceleravam ainda a fazendo tremer.
Estava tudo escorregadio e molhado e você tinha certeza de que os dedos dele estavam pingando.
Todos os seus músculos estavam doloridos, seu corpo inteiro mole, mal ficando pé, Harry a envolveu em seus braços a abraçando por trás com força, como se o todos lá fora não estivemos loucos procurando por ele.
— Você é a única que importa, nunca duvide disso...
Obrigada por ler até aqui,se gostou, considere deixar um comentário isso é muito importante para mim 💗
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Death's Lover - Chapter 3
Or
The one I saved Señor Scratchy
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Chapter 2
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"Não acredito que vamos mesmo fazer isso", você suspirou, resignada.
Você e Lília chegaram à casa de Agatha um pouco depois do anoitecer.
"É para nosso próprio bem, querida"
Sua mentora quase revirou os olhos com a sua insistência, vocês estavam na mesma conversa desde mais cedo. Após sua breve alegria com a possibilidade de rever sua esposa, você voltou a pensar em tudo que poderia dar errado.
Lilia te entendeu seu medo, é claro. Você ainda era tão nova... séculos de existência não importam, você não sabe como o mundo pode ser cruel. Ela viu coisas que jamais poderia te dizer, querendo preservar sua inocência o máximo possível. É o dever dela te proteger de tudo o que vier no futuro; é seu destino como mentora.
Vocês estavam paradas em frente ao quintal do endereço que Billy deu. Você franziu o cenho observando a porta caída perto de onde vocês estavam. Vendo dessa distância, também dava para perceber uma mesa e vários papéis derrubados pelo chão da casa.
Também tinha um leve cheiro de terra molhada. Era o cheiro dela... Sua bruxa verde. S/N parou por um momento, Rio não teria vindo aqui... Certo?
Lilia te olhou pelo canto do olho, antes de te colocar atrás dela e seguir adiante.
"Bom, parece que a festa já começou sem nós" tentou amenizar o clima, mas você não sorriu.
Dentro da casa, a situação era pior; não tinha nada em seu devido lugar. O que te vez pensar que a pressa de Agatha em ir para o caminho tinha a ver com alguém, ou alguma coisa.
Lília, por outro lado, já estava fazendo amizade com uma moça de mechas vermelhas. Você a reconheceu como a filha de Lorna, Alice. Sua mentora também te apresentou ao bom gosto musical.
"Ainda bem que nunca liguei para validade" Lilia riu, pegando alguma coisa que Billy oferecia. Não estava com uma cara boa.
S/N pensou em dizer algo, mas uma bruxa da idade de Lilia, com certeza, iria sobreviver. Não é como se houvesse geladeira na época de Salém.
"Já está todo mundo aqui, então vamos para o caminho" Agatha bateu palmas, chamando a atenção de vocês.
"Espera aí" você a interrompeu. "Está faltando uma bruxa verde"
"Precisamos mesmo de uma dessas?" Harkness revirou os olhos.
Todos assentiram, inclusive você.
"A balada é muito clara quanto a isso, Agatha" você pontuou.
S/N preferia a versão de Lorna Wu, achando a original muito tenebrosa, mas sabia bem seus versos e os recitou para a outra mulher. Ninguém pareceu lembrar que não tinha o nome de uma bruxa verde no papel que Lília tinha escrito.
"Não era um nome, era um coração"
Você se perdeu na conversa por um momento, estavam discutindo sobre uma bruxa verde ou sobre o adolescente que "ninguém" sabia o nome?
Você se virou para Agatha, pensando que talvez o sigilo de Billy tenha sido quebrado, ou ela tivesse descoberto o nome dele de alguma forma.
"Ah, eu sei quem é" disse com falsa surpresa, ao perceber todas encarando-a. "Volto em um segundo" e saiu porta afora.
Você se perguntou se alguém caia nesse teatro, estava claro para você que ela estava representando um papel. S/N só não entendia o motivo.
S/N olhou para os outros e eles estavam esperando Agatha voltar. Billy é o mais ansioso do grupo. É, aquela bruxa estava ganhando todos com esse papel atuado. Você reprimiu a vontade de revirar os olhos, mas estava interessada em saber o que ela planejava com isso.
Uma parte de sua resposta chegou um pouco depois, na forma de uma senhora com roupa de jardineira. Claramente uma humana. Você encarou Lília em confusão, mas ela apenas deu de ombros, não tendo nada a dizer sobre o assunto.
Bom, você pensou que "bruxa verde" pudesse ser apenas uma metáfora. Aquela mulher fazia jardinagem, então talvez só gostar de plantas servisse para o caminho?
Agatha levou vocês até o porão, você sendo a última a entrar. Chegou a tempo de ouvir Billy querendo ir até o caminho dirigindo. Você sorriu, adolescentes são tão ingênuos. Era uma coisa fofa.
"Que tal você subir e ficar lá em cima com o Sr. Scratch, enquanto os adultos trabalham?" Billy tentou argumentar, embora estivesse claro que ele não ia ganhar a discussão.
Gente, mas quem põe o nome do filho em um animal de estimação? Agatha Harkness, você é mesmo uma louca.
Você sabia um pouco sobre Nicky. Rio te contou algumas coisas, mas nunca aguentou te contar tudo. Muitas partes da história, você só supôs. Diversas vezes, S/N ouvia os gritos de sua esposa, quando ela tinha pesadelos. Sempre eram sobre perder Nicholas e eram mais frequentes do que você gostaria. Você apenas a acordava e ficavam abraçadas até ela parar de chorar, sabendo que nada do que você dissesse naquele momento ia acalmar seu coração. Mesmo depois de séculos, Rio nunca o esqueceu. De alguma forma, apenas de olhar a maneira que Agatha age, S/N sabe que ela também pensa em Nicholas todos os dias. Uma mãe nunca esquece seu filho.
Era um tanto peculiar, qualquer um poderia dizer que a Morte não tem sentimentos e apenas causa dor; no entanto, você sabia o quanto de amor, a Morte tinha para dar. Cada dia fica mais difícil sem ela por perto.
S/N espera que sua esposa esteja bem, mas você sente em seu coração que está sendo difícil para Rio, sem ter ninguém para conversar.
Todos aqueles anos atrás você nunca a viu com amigos e nunca tinha se importado; ela já tinha você. Agora que estão separadas, você gostaria que sua esposa tivesse companhia. O trabalho da Morte pode ser bastante solitário.
"Tira a mão de mim", o grito de Lília te tirou dos devaneios. Ultimamente, você estava um pouco ausente da realidade.
"Vamos começar" Agatha já estava pronta para tocar o sino, sem se importar com o que Lilia disse. Você percebeu que era a única fora do círculo, então correu para se alinhar junto com as outras.
"~~~~~~~" Lilia te chamou "Vá fazer companhia ao Jovem"
O quê?
Se Lília achava que você ficaria de fora da diversão, estava muito enganada!
"Isso mesmo, Coisinha" Harkness sorriu, ameaçadora "Deixe as bruxas trabalharem"
Você abriu a boca para mandar ela se lascar, mas o olhar de Lilia deteve. Nunca uma humana esteve presente na cantiga e ela temia por você. Ninguém se importava com Sharon. S/N não poderia dizer que se importava também, se algo acontecesse com humanos, melhor ela do que você. Além disso, você não estava na lista nem na canção.
Você se virou para subir as escadas, mas parou ao lado de Agatha antes.
"Eu tenho um nome, Harkness" a mulher arqueou a sobrancelha, te desafiando. "É Stella"
A bruxa tentou lembrar que nome era esse e gargalhou quando recordou o seu nome de assistente de taróloga.
"Como quiser, Coisinha" respondeu te enxotando com uma mão "Crianças..." murmurou estressada, mas você ainda estava perto o suficiente para ouvir.
Você subiu batendo os pés, mas no caminho conseguiu ouvir Alice perguntar quem era você, já que ninguém te apresentou. Nem Agatha nem Lília responderam. Sharon não contava.
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Você estava a ponto de ter um ataque, andava de um lado para o outro. Queria descer e acabar com tudo, pegar Lilia e ir embora. Claramente, quem precisa desse caminho é Agatha e não vocês. Você pode se acertar com o "destino" depois. Por que as forças superiores querem você no mesmo lugar que a ex da sua esposa? O que você fez para merecer isso?
Como é que os cristãos falam? "Eu devo ter jogado pedra na cruz?" Isso! Só pode ser. Não tem outro motivo para passar por esse inferno. Bem, tem a questão de ter, tecnicamente, enganado a morte, mas isso não vem ao caso.
Billy alisava o pelo do Sr. Scratch, enquanto observava sua falta de compostura.
"Tudo bem..." se interrompeu, tentando lembrar do seu "nome" "Stella?"
Você pareceu se lembrar que ele estava aqui, só nesse momento. Uma ideia passou pela sua cabeça e você sorriu amigavelmente, enquanto se aproximava dele. Se você irá passar pelo inferno com Agatha Harkness, talvez você possa matar sua curiosidade no processo.
"Claro, Billy" você respondeu "só pensando em umas coisas, curiosidade pura"
Ele não pareceu perceber que você conseguiu dizer o nome dele, mas parecia interessado no que você dizia, então você continuou.
"O que Billy Maximoff quer no Caminho das Bruxas?" você colocou a mão no queixo, fingindo pensar "você está muito longe de casa, Kaplan"
Billy arregalou os olhos, te confirmando a identidade dele, enquanto se afastava de você. Para ser sincera, até aquele momento você não tinha certeza se ele era Maximoff, apenas Kaplan. Adolescentes são mesmo ingênuos demais, tantas coisas são ditas pelo olhar. Você era boa em ler as pessoas.
"Como... Como você...?" O adolescente gaguejou, deixando cada vez maior o espaço entre vocês.
Você teve pena dele, estava apenas curiosa. S/N também não estava no seu normal. Estar afastada de Rio mexia muito com suas emoções, precisava se controlar.
"Calma, garoto" você tentou se aproximar, mas ele deu um passo para trás, com medo. Você levantou as mãos em um sinal de rendição. "Eu sou humana, esqueceu? Eu e aquela senhora lá embaixo conseguimos te ouvir."
"Ela não é uma bruxa verde?" Ele não estava entendendo.
Meu Deus do céu, adolescentes sempre foram burros assim? Você nunca mais tinha visto um de perto.
"Não, garoto" você suspirou "mas isso não vem ao caso"
"Como você sabe quem sou eu? Eu não disse meu nome em nenhum momento" ele estava desconfiado de você
"Eu conheço você de antes, trabalhei no seu aniversário" ele tentou fazer mais perguntas" Fica tranquilo, jovem. Infelizmente não posso falar sobre isso. Mas eu não vou contar nada para ninguém, você parece um cara legal."
Billy continuava a te olhar um pouco apavorado e desconfiado, ele não queria seu segredo nas mãos de alguém que não conhecia, mesmo que fosse você.
"Olha, coisas acontecem com quem quebra um sigilo antes da hora, mesmo sendo uma humana comum como eu.
Ele não precisava saber que você não era alguém comum.
"Mas continuo curiosa, jovem..."
Você não teve tempo de continuar a frase, pois a luz apagou e voltou de repente.
Então você viu... As 7 figuras encapuzadas do outro lado da rua. As Sete de Salém estavam aqui??? S/N não sabia muito sobre elas, mas as anotações de Lília tinham descrições bem gráficas sobre elas.
Você vai matar a Harkness! Por isso que ela estava tão interessada em ir para o caminho das bruxas. Bem que aquele papo de ficar mais poderosa estava estranho.
"Corre" você ordenou para Billy, enquanto colocava o sofá no vão da porta, mesmo sabendo que não mudaria nada.
Lá embaixo, você percebeu que o clima não estava dos melhores, alguma coisa tinha acontecido. Antes que você pudesse perguntar algo, você percebeu Billy descendo as escadas da porta conjurada, sem nada nas mãos.
O coelho!!!! Billy deve ter o soltado na confusão do apagão.
"S/N, seu coração mole ainda vai te matar um dia." Você disse a si mesma, correndo escada acima, muito ciente das figuras no andar superior. Porém, você não poderia deixar um bichinho indefeso nesse campo de batalha, mesmo que a dona dele fosse a culpada.
Você sempre quis um animal de estimação, mas Lília nunca permitiu, dizia que era alérgica. S/N sempre soube que era mentira.
Sr. Scratch estava no meio da sala, muito perto da porta, porque você tem essa sorte. Não havia sinal das bruxas de Salém.
Você tentou chamar o coelho como se chama um gatinho, não deu muito certo. Maldita hora que você não tinha seu celular consigo, para pesquisar "como atrair coelhos", mas também nem lembra onde o guardou.
Tudo bem, o Caminho das Bruxas não deve ter wi-fi.
A melhor chance era correr até ele. Você rezou a um deus que não acredita, pedindo para conseguir pegar o bichinho.
Scratchy não correu e você o colocou no colo, mas as Sete de Salém explodiram a entrada antes que você chegasse ao porão. Somente deu tempo de proteger o rosto e o coelho contra os estilhaços.
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Você desceu as escadas com Scratchy no colo e percebeu que todos já tinham descido, menos Agatha, que parecia encarar a parede, confusa.
Você suspirou, Lília não te pagava o suficiente para aturar isso. Caminho das bruxas ou não.
S/N empurrou Agatha para dentro, com pouca delicadeza, na hora que as bruxas invadiram o porão.
O alçapão lacrou acima de suas cabeças e você respirou aliviada. Você estava pronta para perguntar qual era o problema dela, quando percebeu que ela estava maravilhada demais com tudo que estava vendo, como se fosse a primeira vez.
S/N estreitou os olhos. Tinha algo errado e você ia descobrir o quê.
Capítulo 4
#agatha all along#agatha harkness#agathario#rio vidal x reader#rio x reader#agatha harkness x rio vidal
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No One Like You - Lee Jihoon
Woozi x fem. reader
N/A: Pergunta idiota e sem resposta (eu sei), mas o que faço para tirar ele da minha mente??
Aviso: Relacionamento estabelecido, fluff;
Era uma madrugada silenciosa, e você se revirava na cama, incapaz de dormir.
O relógio já havia passado das duas, mas seus pensamentos estavam a quilômetros de distância, longe de qualquer descanso. Cada vez que fechava os olhos, ele aparecia, com seu sorriso tímido e um olhar que parecia atravessar sua alma.
.
Vocês haviam se afastado por um tempo. As diferenças, o orgulho e as dúvidas tinham criado um abismo entre vocês.
No começo, você pensou que talvez fosse o melhor.
"Vou seguir em frente." Dizia para si mesma, convencida de que, em algum momento, encontraria alguém como ele.
Mas quanto mais o tempo passava, mais percebia o quanto ele era único.
Ninguém tinha o sorriso dele, ninguém sabia como fazê-la rir de uma forma tão autêntica, ninguém conseguia fazê-la se sentir em casa, do jeito que Woozi fazia.
.
“Por que é tão difícil encontrar alguém como você?” Você sussurrou para o teto, com um suspiro frustrado. A solidão era pesada, e a saudade era insuportável.
Então, em um impulso, pegou o celular e digitou uma mensagem.
"Onde você está?"
Você hesitou por um momento, mas apertou "enviar". Já havia passado tanto tempo desde a última vez que conversaram que a insegurança bateu forte. Porém antes que pudesse se arrepender, o celular vibrou.
Era uma resposta dele.
"Estou no estúdio."
"Sinto sua falta."
As três palavras finais fizeram seu coração acelerar.
Woozi nunca foi de demonstrar muito o que sentia, e ler aquilo agora, de forma tão direta, fez você perceber que talvez ele também estivesse passando pelas mesmas noites sem dormir, atormentado pela mesma saudade.
Sem pensar muito, você pegou um casaco, calçou os sapatos e saiu para o estúdio. O coração martelava no peito, uma mistura de ansiedade e empolgação.
Quando finalmente chegou ao prédio e abriu a porta, lá estava ele.
Jihoon estava sentado à frente do computador, concentrado em uma melodia suave que preenchia o ambiente, todavia, assim que você entrou, levantou os olhos e sorriu de forma hesitante – como se não tivesse certeza se deveria.
"Oi." Ele murmurou, se levantando devagar.
"Oi." Você respondeu, tentando segurar a ansiedade.
Houve um momento de silêncio, até que você não aguentou mais e o puxou para um abraço. Lee não hesitou em corresponder, e a sensação de estar em seus braços novamente trouxe uma paz que você não sentia há tempos.
"Desculpa, eu tentei seguir em frente, mas…", você começou, sentindo a voz embargar. "Não consigo encontrar ninguém como você."
Ji segurou seu rosto entre as mãos, olhando diretamente nos seus olhos. "Calma, eu também não consigo, e acredito que não quero." Disse com a voz baixa.
"A gente cometeu erros, entretanto, descobri que só consigo crescer quando estou com você. Quando estamos distantes, é como se nada fizesse sentido."
O som da música ao fundo parecia uma trilha sonora perfeita para aquele momento. A proximidade, o toque, a conexão entre vocês – era como se todas as dúvidas se dissolvessem.
"Me desculpe por ter deixado você ir", ele sussurrou. "Eu achei que precisava de espaço, mas tudo o que consegui foi perceber o quanto eu quero você por perto."
.
A madrugada seguia seu curso, mas o tempo parecia parado enquanto vocês estavam juntos.
Sentir o calor do corpo dele, o toque sutil de suas mãos ao traçar linhas imaginárias em suas costas, e o ritmo suave de sua respiração era tudo de que você precisava para saber que estava exatamente onde deveria estar.
"Você não tem ideia de como eu esperei por isso." Woozi murmurou, quebrando o silêncio apenas o suficiente para que suas palavras flutuassem suavemente entre vocês. A voz baixa e rouca, quase como se tivesse medo de quebrar o momento, fez seu coração acelerar ainda mais.
"Então, por que a gente demorou tanto pra resolver isso?" Você perguntou, meio em tom de brincadeira, meio em desabafo. Ele riu suavemente, e a risada era uma melodia em si.
"Talvez porque somos teimosos." Respondeu, um sorriso surgindo em seus lábios. "Mas acho que foi preciso. Para entender que o que a gente tem é raro."
Ele acariciou seu rosto, o polegar deslizando pela sua bochecha, fazendo um carinho suave. "E eu nunca mais vou abrir mão disso."
Você sorriu, sentindo uma paz que há tempos não experimentava.
De repente, ele segurou sua mão e a guiou para a cadeira de couro onde costumava compor. Se sentou ao piano e olhou para você, que o acompanhou.
"Tem algo que eu quero te mostrar."
Em seguida, começou a tocar uma melodia suave, cada nota parecia carregada de emoção. Era uma música nova, que você nunca tinha ouvido antes.
Você fechou os olhos, deixando-se envolver pela melodia e pela profundidade de cada som que ele produzia.
Havia tanto sentimento ali, como se ele estivesse abrindo o coração por meio das teclas, revelando cada insegurança, cada saudade e cada momento em que ele também se sentiu incompleto sem você.
Quando a canção acabou, Woozi virou-se, envergonhado, mas exalando coragem.
"Essa é pra você." Disse segurando sua mão mais uma vez. "Nunca consegui terminar essa música… até agora."
Você sentiu os olhos marejarem, mas tentou disfarçar com um sorriso. "Ela é perfeita."
Ele sorriu e a puxou para mais perto, unindo suas testas e fechando os olhos, como se estivessem fazendo um pacto silencioso.
E talvez estivessem. Porque ali, naquela troca de olhares e na melodia que ainda ecoava no fundo da sua mente, vocês sabiam que era real, que o medo de perder um ao outro já não importava mais.
Com o amanhecer se aproximando, Lee olhou para você com um brilho no olhar. "Quero que você saiba… não vai ser sempre fácil. Eu posso me perder nas minhas músicas, nas minhas criações. Mas nunca mais quero me perder de você."
"Então vamos nos encontrar de novo, sempre." Você respondeu, acariciando o rosto dele com carinho. "Por que eu também só quero você."
E com o sol começando a iluminar o horizonte, trazendo uma nova luz à cidade, Woozi te beijou, selando tudo aquilo que as palavras não conseguiam explicar.
Vocês estavam juntos, finalmente, e isso era tudo o que importava.
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BANDIDINHO - mrk.l !
avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
#mark smut#nct smut#nct scenarios#nct imagines#nct fanfic#nct 127#nct u#nct x reader#nct dream#nct#mark lee#kpop smut#br!au#mark nct#lala do jeno#nct fanfic pt br
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Like father like son: Come play with me
- Papai! - o pequeno Anthony corria pela casa com uma bola nas mãos gritando pelo pai.
- Ele encontrou Louis assinando as cópias de seu novo álbum.
- Papai - chamou, Louis não parou o que estava fazendo. - Papai!
- O que foi, Anthony?
- Vem jogar bola comigo.
- Eu estou ocupado.
- Mas você prometeu que ia me ensinar a jogar futebol.
- Agora não, Anthony.
- Mas…
- Anthony, eu disse agora não - Louis se estressou.
O garoto saiu de cabeça baixa e (s/n) que acompanhava de longe suspirou.
- Você prometeu, Tomlinson.
- (S/n) eu to ocupado, não tá vendo que eu tenho mais de 100 cópias para autografar ainda?
- To vendo, mas antes você não podia porque tinha que terminar o álbum e depois não vai poder porque vai estar divulgando e depois vai fazer turnê e quando voltar o ciclo recomeça. Quando você vai ter tempo para o seu filho?
Ela não esperou por uma resposta, foi atrás do filho e deixou Louis para trás. Ele suspirou, pensou no que a esposa falou e se sentiu culpado, ela tinha razão, estava passando tempo demais ocupado com o trabalho ao invés de priorizar sua família, não queria ter sido rude com o filho, ele só queria a atenção do pai, não tem nada de errado nisso. Olhou as cópias do álbum que precisava autografar até amanhã.
- Foda-se - se levantou e foi atrás do filho.
Louis avistou Anthony e (s/n) no campo de futebol, o garoto parecia estar chorando enquanto (s/n) o consolava.
- Vem, filho, a mamãe joga futebol com você - ela levantou do chão com a bola na mão.
- Não, você não sabe.
- É claro que eu sei, é só chutar a bola e fazer o gol - Louis riu, sua esposa não era muito fã de futebol.
- Eu não quero jogar com a mamãe, eu queria jogar com o papai - o coração de Louis doeu ao ouvir o garoto com sua voz de choro dizer.
- Assim a mamãe fica chateada.
- Eu só queria que o meu pai ficasse comigo, mas eu acho que ele não gosta mais de mim.
- Anthony Tomlinson, nunca mais diga uma coisa dessas, seu pai te ama muito, ele só está ocupado.
- Ele está sempre ocupado.
- É verdade que ele anda bem ocupado, mas você é e sempre vai ser a coisa mais importante nas nossas vidas - ela limpou o rosto do filho. - Eu não gosto de te ver triste assim. Se você não quer jogar comigo, então o que acha de irmos pra piscina? Ou podemos fazer um bolo de chocolate, você quer?
- Pode ser - ele não parecia muito animado, mas segurou a mão da mãe e se levantou.
Louis saiu de seu estado de paralisia, correu até a bola que (s/n) havia deixado no campo e a chutou para o gol em um ângulo perfeito.
- Gooooooooolllllll - gritou.
- Nossa - o garotinho olhava para o gol, chocado - Isso foi incrível.
- Obrigado, mas isso significa que eu to ganhando, se você quiser ganhar é melhor ir pegar a bola.
Anthony cruzou os braços e continuou onde estava. (S/n), que estava ao lado do garoto, também cruzou os braços. Louis suspirou e foi até o menino, agachando em sua frente para ficar do seu tamanho.
- Desculpa por ter falado daquele jeito filho, o papai tá estressado por causa do trabalho. Você me desculpa? - o garoto não disse nada. - Vamos lá, filho, me desculpa, eu prometo que não vai acontecer de novo - ele levantou o dedinho. - Prometo de dedinho.
- Promessa de dedinho não pode quebrar.
- Eu sei - o garoto relutou um pouco mas apertou o dedinho do pai com o seu.
- Você é a pessoa mais importante do mundo pra mim, Anthony, eu agradeço todos os dias por ter você e eu quero ser o melhor pai do mundo, mas as vezes eu vou cometer erros, mas eu sempre vou dar o máximo pra ser o melhor pai pra você porque eu te amo muito.
O garoto se jogou nos braços do pai e Louis o apertou em um abraço.
- Eu te amo muito, papai.
Louis deixou um beijo em seus cabelos, ele estava emocionado pela atitude do garoto e aliviado por seu filho não ter ficado chateado.
- Me ensina a fazer um gol igual o seu?
- Claro, garoto. Vai lá pegar a bola - o garotinho correu pelo campo.
Louis ficou de pé e encarou a esposa que ainda estava com os braços cruzados mas agora havia marcas de lágrimas em seu rosto.
- Desculpa por não estar sendo o meu melhor para vocês ultimamente, eu prometo mudar isso.
- Eu acho bom mesmo, Tomlinson, o Anthony precisa do pai, eu preciso do meu marido e esse pequeno aqui vai precisar do pai também - ela coloca a mão na barriga e Louis intercala o olhar de seu rosto para sua barriga algumas vezes.
- Você tá grávida? - ela faz que sim e ele a pega em seus braços imediatamente. - Eu te amo, (s/n), eu te amo muito, eu amo nossa família, eu amo o Anthony e amo essa criança na sua barriga, vocês são tudo pra mim.
Ele a beija, mas são interrompidos por Anthony.
- Gooooooooollllllllllll - o garoto grita.
Eles olham o garotinho correr pelo campo comemorando seu gol, a bola estava entre as redes e Louis riu.
- Espertinho.
- Deixa a mamãe e vem jogar logo, papai - eles riram.
- Vai lá.
Ele deixou mais um beijo nos lábios da esposa e correu para pegar a bola. (S/n) saiu do campo e ficou olhando de longe Louis e Anthony correrem pelo campo chutando a bola.
- Esse é pra mamãe - o garoto gritou após fazer mais um gol e ela sorriu.
Os dois ficaram no campo durante horas, (s/n) escutava as risadas do filho e sorria por ver ele feliz. Horas depois, avistou os dois vindo correndo em sua direção.
- Não - ela gritou entre risos, os dois haviam se jogado em cima dela. - Vocês estão suados - eles riram.
- Alguém precisa de um banho - Louis disse.
- O papai - o garotinho disse. - Ele que tá fedido.
- Eu que to fedido? Vem cá, rapazinho - Louis pegou o filho e começou a fazer cócegas nele.
- Mamãe, me salva - ele gritou entre risos, (s/n) riu.
- Não adianta pedir ajuda pra sua mãe - Anthony ria.
- Ta bom, ta bom. Os dois estão fedidos, já pro banho.
- Nãooo - Anthony reclamou.
- Pode deixar, amor, vou colocar esse menino fedido pra tomar banho.
- Quero meus dois meninos cheirosos e limpinhos.
Louis beijou a esposa e Anthony também deixou um beijo em sua bochecha.
Após eles voltarem limpos, os três jantaram e depois foram para o quarto.
- Anthony, tem uma novidade que você precisa saber - (s/n) começou.
- O que é, mamãe?
- Lembra que a gente sempre disse que família é amor? - ele fez que sim. - Nossa família vai ter ainda mais amor agora, porque você vai ter um irmãozinho ou uma irmãzinha.
- De verdade? - o garoto perguntou com lágrimas nos olhos.
- Sim, você não está feliz? - Louis perguntou.
- Eu to muito feliz, papai - (s/n) limpou a lágrima que escorria no rosto dele. - Eu to emocionado.
- Você é um garotinho muito incrível, meu filho - Louis disse com um sorriso no rosto.
- Tomara que seja um menino pra jogar futebol com a gente.
- Seria bem legal - Louis sorriu para o filho. - Mas a gente vai ficar feliz se for uma menina também - Anthony concordou.
- Quando ele vai chegar?
- Vai demorar um pouquinho, filho. Mas você pode falar com o bebe se quiser, ele tá aqui na barriga da mamãe.
- Na barriga da mamãe? - ele olhou para o pai que riu. - Tá bom - ele se aproximou meio desconfiado. - Oi bebe, eu só queria dizer que a gente tem a melhor mamãe do mundo e o melhor papai do mundo, vem logo pra gente brincar.
Louis e (s/n) sorriam, não podiam estar mais felizes, ele limpou as lágrimas do rosto da esposa e sussurrou um eu te amo para ela.
- A gente pode assistir o rei leão antes de dormir?
- Pode, mamãe? - Louis perguntou.
- Tá bom - ela não conseguiria dizer não para os dois olhando para ela com aquelas carinhas.
Então assistiram o rei leão pela milésima vez. Anthony dormiu na cama dos pais. Louis deixou um beijo na cabeça do filho e se levantou.
- Vou terminar aqueles autógrafos pra ficar com o dia livre amanhã pra vocês.
- Não demora, vamos sentir sua falta - ela sussurrou e ele sorriu.
- Eu prometo que volto logo pra vocês. Eu vou sempre voltar pra minha família.
- Te amo, Lou.
- Eu te amo, minha linda.
Ele observou sua família mais uma vez, Anthony dormia com a mão na barriga de (s/n) que abraçava o filho, eles eram tudo para Louis. Ele sorriu e agradeceu mais uma vez por tê-los em sua vida.
Du 💛
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso.
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos.
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é?
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco.
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
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𖦹 Silent Scream.
๑: Johnny!BigBrother, Mark!Lil'Brother, angst, menção detalhada a ansiedade, menção a medicamentos controlados.
Onde você e Johnny brigam por conta de seu irmão mais novo, Mark. Vendo a besteira que fez, Johnny tenta te acalmar durante uma crise de ansiedade desencadeada por conta da discussão, mas não obtendo sucesso, já que você se afasta bruscamente dele, ficando sozinha.
Espero que gostem.
Já se passavam das nove horas da noite, o efeito calmante do medicamento controlado já fazia efeito em seu corpo e tudo que necessitava naquele momento era uma boa noite de sono para aguentar o período que passaria na universidade na manhã seguinte.
Pegou seus pertences que estavam na sala de estar e caminhou em direção ao quarto que dividia com seu irmão mais novo, Mark.
— Mark, desligue o computador, por favor. — o pediu.
— Mas eu mal joguei hoje. — respondeu sem tirar os olhos da tela.
— Mas eu preciso dormir Mark, eu acordo cinco e meia da manhã, estou cansada. — suspirou.
— Eu não vou desligar! — retrucou.
Afim de evitar mais uma habitual discussão boba com o rapaz, decide pedir ajuda a seu irmão mais velho, Johnny, já que Mark o escutava mais.
— Johnny, você pode falar com o Mark? — perguntou baixo, para não incomodar.
— Eu que deixei ele jogar S/N. — te falou.
— Pode pedir para ele ao menos diminuir o volume? — suspirou.
— Acho incrível como você sempre quer forçar o Mark a fazer o que você quer. — não pode acreditar no que escutou.
— Eu não faço isso Johnny.
— Você faz ele desligar o computador pra' você dormir e sempre fica acordada de madrugada.
— Johnny, eu tomo remédio para dormir, como que eu fico acordada de madrugada? — perguntou, sentindo seus nervos aflorarem.
— Vai deitar no meu quarto. — levantou da cama.
— Não. — falou de prontidão. — Eu quero dormir na minha cama. — disse com raiva.
— Agora você vai dormir no meu quarto sim! — segurou seu pulso com força.
— Não vou! — puxou seu braço, vendo a vermelhidão que ficou alí.
— Você é foda viu. — suspirou irritado. — Não sei onde eu tava' com a cabeça quando eu pedi irmãos. — entrou de volta para o quarto, batendo a porta.
Ainda surpresa com a pequena discussão, arrumou a cama para se deitar, vendo Mark fazer a mesma coisa.
— Se cobre com três cobertores Mark, está frio hoje. — alertou o mais novo.
— Eu sei. — respondeu ríspido, se virando para a parede em seguida.
Cansada demais para discutir com o mais novo também, apenas deitou sua cabeça no travesseiro. Ficou virada para a parede por uns bons minutos, mas foi impossível controlar as pequenas lágrimas que insistiam em cair de seus olhos.
Tentava não fazer som algum, para não despertar o menor com quem dividia o quarto, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou na cama, pegou o travesseiro e o apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos. Escutou a porta do quarto abrir e a figura alta de Johnny ficar ao seu lado.
— Relaxa S/N. — disse com a mão em seu ombro.
Não conseguia respirar, seus pulmões não tinham forças para isso. A garganta parecendo que ia se fechar enquanto as lágrimas caiam por seu rosto te davam desespero. Tentava conversar com Johnny, tentava pedir ajuda, mas a memória recente do que havia acontecido a alguns minutos lhe fazia chorar mais.
Quando sentiu que não iria mais suportar ficar perto do irmão mais velho, saiu rapidamente dali, entrando no banheiro e trancando a porta enquanto tentava regular a respiração. Passou a água gelada da torneira em seu rosto, respirou fundo o máximo que pode e saiu. Voltou para sua cama somente para pegar seu travesseiro, notando que Mark já não dormia alí.
Correu para a sala de estar, se acomodando no sofá. Se sentou e apoiou o travesseiro novamente nas pernas, chorando mais e mais alto alí. Sentiu o sofá afundar ao seu lado e viu que Ophelia, sua golden retriever, havia se deitado junto a você. Acariciou os pelos dourados da cadela enquanto sentia o coração bater com força em seu peito. O choro se tornava histérico, seu corpo estava cansado, mas sua mente não te deixava sair do momento anterior. O jeito que Johnny havia falado de si, as palavras duras que ele havia decidido usar, tudo isso fazia as lágrimas descerem cada vez mais espessas e quentes.
Sentia Ophelia deitada em seus pés numa tentativa de te acalmar. Acariciou as orelhas felpudas em um tipo de recompensa e respirou rasamente, tentando aos poucos se recuperar.
Quando viu que já tinha se acalmado o suficiente para voltar ao seu quarto, pegou seu travesseiro e chamou Ophelia para a acompanhar. Abriu a porta, deixou a cadela entrar, encostou a porta deixando uma abertura caso o animal quisesse sair e se deitou na cama. Ophelia se deitou rente ao seu corpo, lambendo seu rosto algumas vezes e deitando finalmente, te deixando respirar fundo até cair no sono.
Johnny tinha o irmão mais novo na cama de casal, pensava no que havia feito com a irmã mais nova. A mesma havia conversado consigo no dia anterior, falando o quanto Mark estava a tratando com falta de respeito. Também falou como ela estava cansada de ter que tomar medicamentos para ficar bem, por que isso a fazia parecer um zumbi ao ver da própria.
Ter falado palavras tão duras para a mais nova estava o fazendo se sentir culpado. Mas escutar o choro da menor partiu seu coração.
Levantou da cama e andou até a porta do quarto ao lado, abrindo devagar para não assustar a menina. Se achegou ao lado dela na cama, colocando a mão em seu ombro.
— Relaxa S/N. — disse enquanto tentava não transparecer o nervosismo.
Viu o choro da menina intensificar, a garota tentava o falar algo mas não conseguia e isso o deixava cada vez pior. Isso até a mesma se levantar e sair dali, o deixando sozinho.
Ele escutou seu choro na sala durante longos minutos, paralisado. Não conseguia se mover. O coração angustiado e a mente inquieta.
Escutava as vozes dos amigos o dizendo “ você é um péssimo irmão, deixando eles sozinhos de madrugada e saindo para beber. ”
Se culpava por ter perdido tantos momentos especiais para os irmãos somente para sair com uma garota qualquer. Johnny tentaria conversar com voce no dia seguinte, entendia que nesse momento precisava de espaço.
Saiu do transe quando escutou Mark o chamando.
— Cadê a S/N? — questionou o mais velho.
— Ela está na sala. — colocou o braço em cima dos ombros do mais novo. — Volte a dormir.
— Vem comigo. — esfregou os olhos.
— Certo. — acompanhou o menor. — Mas durma logo.
Mark foi acompanhado pelo irmão mais velho até a cama, fora deitado com cuidado e coberto com o cobertor felpudo.
Mark também sabia o quão mal estava fazendo a irmã, mas ele não conseguia simplesmente pedir ajuda à ela, então, toda sua "má criação" era um pedido indireto de socorro. Mas não conseguia achar uma maneira de deixar aquilo.
As situações constrangedoras na escola, a dificuldade em aprender os conteúdos, os amigos o deixando de lado, isso despertava uma raiva imensa dentro de si.
Quando menos percebeu, já estava dormindo abraçado com o braço do irmão.
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Sam Winchester Imagine
Título: I Want You For Worse Or For Better
Par: Sam Winchester x S/n
Pedido: gostaria de um imagine com o Sam Winchester, onde eles brigam e fazem às pazes dps de um jantar preparado por ele
Palavras: 876
N/a: Imagine com começo meio triste mas final feliz, um cliche de melhores amigos para namorados
– Eu sabia que era um erro você vir junto – Sam falou para a melhor amiga que o encarava séria.
– Qual é o seu problema? Você tem sido um babaca comigo desde o início desse caso e eu realmente não compreendo. – S/n perguntou furiosa – Eu te salvo de virar petisco de Wendigo e é assim que você me agradece?
– S/n sua atitude foi idiota e voce poderia ter morrido – O rapaz falou furioso. – Você tem que parar de agir feito criança.
S/n não soube o que responder ao amigo e resolveu virar as costas e arrumar as coisas para voltar para casa.
A viagem de 7 horas de volta ao bunker foi uma tortura para pois era perceptivel a tensão do ar, S/n fingiu estar dormindo a metade do caminho para evitar os olhares de Sam ou qualquer tentativa de Dean para amenizar o clima.
Quando os três finalmente chegaram no bunker S/n foi a primeira a descer do carro e pegar suas coisas, a garota foi em direção ao seu quarto sem falar nada, assim que entrou no quarto a mesma jogou a mala na cama e foi pegar uma roupa confortável e tomar banho quente e tentar esquecer essa situação. Quando terminou o banho e se vestiu com pijama confortável e saiu do banheiro porém teve uma pequena ao abrir a porta dando de cara com Sam, o rapaz fez como se fosse falar alguma coisa porém S/n o ignorou empurrando de leve para que pudesse voltar para seu quarto e dormir.
Nos dois dias seguintes Sam e S/n continuavam sem se falar, não por escolha do rapaz mas sim por escolha da garota, já que toda vez que os dois estavam no mesmo cômodo S/n inventava alguma desculpas e saia de lá. Dean cansado da situação e das lamentações do irmão que não parava de lamentar que tinha perdido a melhor amiga e a garota que ele amava por um erro bobo. O mais velho informou que investigaria o próximo com Cas e que Sam poderia ficar no bunker para arrumar a situação com S/n. Antes de Dean o rapaz sugeriu que o irmão fizesse um jantar para se desculpar com a garota e que já era hora de falar o que ele sentia pela amiga.
Sam preparou a comida favorita de S/n e deixou a cozinha arrumada e foi chamar a melhor amiga com medo que a mesma batesse a porta em sua cara. Nervoso o rapaz bateu na porta do quarto e não teve que esperar muito por uma resposta, por um segundo ele realmente achou que S/n fecharia a porta na sua cara, porém foi pego de surpresa pelo olhar calmo de S/n.
– Posso ajudar em alguma coisa? – S/n perguntou calmamente
– Será que a gente pode conversar – O rapaz falou tentando esconder o nervosismo
– Claro, quer entrar? – A garota falou dando espaço para que Sam entrasse em seu quarto.
– Na verdade, será que podemos conversar na cozinha ? – Perguntou apreensivo.
S/n apenas assentiu com a cabeça e seguiu o amigo até a cozinha, que para o rapaz pareceu uma eternidade o caminho de poucos segundos do quarto até lá, quando os dois chegaram lá S/n ficou surpresa ao encontrar sua comida preferida na mesa e apenas dois pratos.
S/n apenas assentiu com a cabeça e seguiu o amigo até a cozinha, que para o rapaz pareceu uma eternidade o caminho de poucos segundos do quarto até lá, quando os dois chegaram lá S/n ficou surpresa ao encontrar sua comida preferida na mesa e apenas dois pratos.
– Sam, o que é tudo isso?
– Eu não sabia exatamente como me desculpar pelo o que eu falei no outro dia, então Dean sugeriu que eu fizesse algo especial – Sam explicou, e como S/n não falou nada o rapaz decidiu continuar explicando – Sei que fui um idiota pelas coisas que te falei naquele dia, sei que não é desculpa mas meu maior medo e te perder assim como já perdi muita gente, eu fiquei assutado, como eu falei sei que isso não é motivo para eu agir daquele jeito com voce, mas que queria me desculpar por tudo que eu disse que te moogou.
– Eu também tenho esse medo de te perder Sam, mas realmente isso não é motivo pra me tratar daquele jeito. Mas eu te desculpo, mas quero que prometa que isso não vai mais acontecer.
– Eu prometo, não irei mais agir desse jeito. – O rapaz falou abraçando a amiga – S/n tem mais uma coisa que preciso te falar.
– Sam, você sabe que pode me contar qualquer coisa. – A garota falou soltando se dos braços de Sam e o encarando.
– Talvez você não queira mais olhar na minha cara depois disso, mas quero que me escute antes de falar qualquer coisa. – Sam suspirou fundo antes de continuar falando – Eu gosto muito de você e não só como amigo, eu te amo S/n e isso me assusta, tentei manter isso guardado só pra mim, mas não consigo mais esconder isso.
– Sam eu te amo, sempre te amei, mas mantive distância pois as coisas sempre foram complicadas, e não precisa se preocupar pois o sentimento é recíproco.
– Então posso te chamar de namorada de agora em diante? – Sam perguntou sorrindo
– Sim – S/n falou retribuindo o sorriso. – Sabe eu acho que a janta já está fria.
– Tudo bem podemos esquentar no microondas, o que realmente importa é que finalmente posso te chamar de minha.
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oiii meu amor, poderia fazer um fluff do heeseung (enhypen) como namorado? fica livre pra escrever oq preferir ^^
oii benzinho! clarooo
não ficou bem do jeito que imaginei mas espero que tu goste nem q seja um titiquinho :D
heeseung x leitora (pronomes femininos
gênero: fluff
avisos: uso de remédio (para resfriado), heeseung sendo o namorado mais fofo do mundo
era o primeiro date de verdade que fariam desde que começaram o namoro, ainda estavam meio envergonhados mas muito felizes.
na verdade, seria o primeiro date se você não tivesse acabado pegando um resfriado por causa da mudança rápida de temperatura e estragado tudo.
você ficou com medo do heeseung ficar bravo, pois ele tinha feito reserva num restaurante chique que queria muito visitar. mas ele assim que leu tua mensagem já pegou o primeiro moletom que viu e saiu de chinelo mesmo, só para ir até você.
alguém bate na porta e você levanta devagar do sofá da sala, enrolada numa coberta e com as bochechas vermelhas. — heeseung?
— sou eu, s/n.
sentiu as bochechas ficarem mais vermelhas ainda. seria a primeira vez que ele te veria tão desarrumada assim. você então abriu a porta para que seu namorado entrasse.
você não sabia disso, mas heeseung sentiu o coração derreter te vendo tão adorável daquele jeito.
— meu bebê! — ele fez um beiçinho (assim 🥺) e abriu os braços esperando você se aconchegar, e assim foi feito. — como você tá?
— com um pouco de febre e dor de cabeça, amor.
heeseung, contigo ainda enrolada nos braços, fechou a porta e te levou até o sofá de volta, onde vocês sentaram.
— deixa eu achar aqui... — ele te soltou e enfiou as mãos no bolso do moletom, tirou de lá quase dez caixas de remédio diferentes.
— que isso?
— eu não sabia que sintomas você tinha, então peguei todos que a moça da farmácia recomendou. — você riu tímida. heeseung era tão cuidadoso com você, ser namorada dele foi realmente a escolha certa.
vocês dois abriram as caixas e leram bula por bula até achar o mais indicado. enquanto você tirava o comprido da cartela, ele foi até a cozinha buscar a água pra você. abriu todos os armários até achar qual guardava os copos e tentou procurar o mais bonito pra você, mas não havia grandes opções. heeseung fez uma nota mental para lembrar de te dar um copo de presente pois todos eram básicos e de vidro, não combinavam com a sua doçura.
ele voltou para a sala e te entregou o copo, você ingeriu o remédio fazendo cara feia pois era amargo, e ele deu uma risada enquanto voltava ao seu lado. depois de largar o copo na mesinha de centro, você decidiu deitar no ombro do seu namorado. heeseung ficou paralisado quando sentiu o peso e olhou para o lado, sorriu te vendo se aninhar como se fosse um gatinho.
— hee.
— hm?
— você ficou bravo que tivemos que cancelar nosso encontro? eu sei que você queria muito ir naquele restaurante e também sei que foi difícil con-
ele te calou com um beijo singelo e doce, assim como você. — é claro que não, meu amor. o restaurante não importa, o que deixava ele especial era o fato de que eu taria com você. — ele sorriu e era como se saltassem corações dos teus olhos enquanto via a cena.
— mais um beijinho! — você o olhou com olhos pidões e fez um biquinho, seu namorado respondeu com um selinho demorado. — eu te amo, hee.
e a resposta que ele te deu foi: um espirro.
ambos riram e heeseung já estava pensando qual dos remédios ele deveria tomar. — eu também te amo. — vocês então se aconchegaram melhor no sofá e escolheram um filme para assistir.
se o importante para um date é a presença um do outro, assistir algo bobo na televisão, super agarradinhos, deve cair muito bem, não?
#enhypen fluff#enhypen scenarios#enhypen reaction#heeseung#pt br#brasil#fluff#imagine#heeseung imagine#heeseung scenarios#enhypen#enhypen x reader#heeseung x reader
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oiiiiii, poderia fazer algo com o johnny + ele ajudando a melhor amiga a superar uma desilusão amorosa 🤭
• suh johnny + leitora •
Era foda. Simplesmente isso.
Havia acabado de chegar de um jantar onde achava que sairia noiva, mas na verdade, saiu solteira e com dois chifres.
Seu namorado, ou melhor, ex-namorado, havia te chamado para um jantar em um dos melhores restaurantes da cidade, e por conta disso, vestiu seu melhor vestido, passou seu melhor perfume. Estava convicta que depois de 7 anos juntos, sairia de lá noiva, mas tudo foi por água abaixo. Ele teve a cara de pau de admitir que te traia havia um ano e que estava cansado de você. Não sabia como reagir, por isso, fez o mais lógico naquela situação. Se levantou, tirou a aliança de seu dedo e saiu do restaurante, com a cabeça erguida.
Agora em casa, não sabia o que fazer, mas sabia quem chamar.
"Ele é um babaca, S/N." Johnny estava ao seu lado no sofá.
"E eu sou uma otária por não ter percebido antes, qual é Johnny, um ano, um fodendo ano que ele me trai e eu nem percebo?"
"Ei ei ei, você não está errada nessa história, ele quem deveria tomar muito no cu pra saber a dor que te causou."
Abaixou a cabeça pensativa... não doia assim.
"Sabe John, não dói assim. Sabe, eu pensava que doeria por que eu tô com ele há mais de 5 anos e tal, mas na verdade, me dói por mais uma vez não dar certo com alguém, e pior, sendo traída. Isso me faz pensar, será que não sou suficiente?"
Johnny se aproximou ainda mais de você, colocando uma das mãos abaixo de seu queixo, levantando seu rosto para dar visão ao seus olhos.
"Escuta o que eu vou falar, você é suficiente. Uma garota excepcional que eu sei que todos os garotos caiam aos joelhos só quando você passava, inclusive eu. Então por favor, para de se depreciar.'
Não pensou muito no momento, quando vou, seus lábios estavam conectados aos de Johnny, num ósculo quente, afobado e melancólico. Era como se ambas as partes esperassem aquilo acontecer a anos.
"Johnny, eu..."
"Shh, eu vou fazer você se sentir amada."
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14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
HARRY CONCEPT #20
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa.
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie?
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo?
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo?
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo?
— Tudo bem. — A seguiu para dentro.
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu.
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta.
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele.
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie.
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu.
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
…
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar?
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero.
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
— Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele.
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos.
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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Q U A N D O B A T E A Q U E L A S A U D A D E
Jaehyun x Personagem Original
{enredo: Jaehyun retorna ao lugar onde foi criado e lá desenterra um balde de memórias; isso é ficção!; romace; Jaehyun é brasileiro/gaúcho; um pouco de angst; regionalismos; essa é uma história antiga que esteve em meu perfil no Spirit, que fiz para uma pessoa com quem hoje nem tenho mais contato. Não sei. Lembrei da existência e quis repostar. Escrevi essa numa época de muita saudade de casa. Gostaria de escrever bem como Veríssimo, mas esse foi o máximo que pude naquele momento, acho que vocês vão perceber as diferenças dessa pra minha escrita atual.}
Jaehyun ainda se sentia inexperiente em campo aberto, mesmo tendo passado mais de metade de sua vida em um. Cavalgar era um escape, e foi exultante a sensação de saber que o seu cavalo se lembrava dele. Não foi necessário mais do que alguns assobios para que o animal atendesse e deixasse ser montado.
O vislumbre dos pampas pela manhã era uma visão da qual jamais se cansaria, mesmo com os pensamentos enuviados como naquele dia. Com uma milonga nos fones de ouvido, saiu galopando pelo conhecido caminho da infância. Passou pelos verdejantes campos que terminavam com uma pastagem quase dourada, os pomares da família, um campo de gado, e rente ao fim, às parreiras carregadas com as uvas que produziam o melhor vinho da região. Memórias recorriam a mente do menino, de quando ainda era guri correndo por aquilo que parecia tão infinito quanto um mar. Relutava em admitir que sentia um vazio ao pensar no lar, de longe. Escolheu terminar o colégio e fazer uma faculdade no exterior, portanto, passou um bom tempo com a outra metade da sua família, mas nenhum lugar era ou seria como aquele que abrigava todas as fragrâncias, sabores e sentimentos dum pequenino Jaehyun.
Quando o cavalo já trotava próximo à vila mais perto da estância, Jaehyun teve um misto de confusão e nostalgia. Como estariam aquelas pessoas? Será que se lembravam dele? Será que se perguntavam como estava o menino Jung que corria com as mãos gordinhas cheias de uvas?
Ele parou à frente do único mercadinho da região, uma construção singela, por onde recordava passar muito tempo. Esperou que o dono o cumprimentasse com um aceno de cabeça, talvez um olhar surpreso. Porém, quem lhe atendeu foi uma moça. Enquanto ela lhe encarava com certo assombro, ele não pôde conter um sorriso largo que mostrou as duas covinhas cavadas no canto de suas bochechas.
– Bela? – Questionou.
A moça por sua vez, endireitou-se. Reconheceria aquela voz de barítono em qualquer lugar.
– Seu Jung? – Ela lhe devolveu a pergunta.
– Não me chame assim, parece quem nem nos conhecemos…
De fato… Se não fossem pelos olhos gigantes como duas bolitas, talvez Jaehyun não a reconhecesse, já que esta se encontrava tão diferente de quando costumavam brincar juntos. Bela agora era uma mulher; o que fazia Jaehyun diretamente inferir que ele também era um homem, e não mais o guri louco de assanhado de tempos atrás.
– Vieste comprar algo?
– Bem, sim, mas já que te vi aqui vamos conversar – ele respondeu.
– Pai eu vou dar uma volta, o Jaehyun está aqui – Ela virou, desamarrando o nó do avental. – Sim, o Jung, filho do dono da estância.
O pai de Bela deu um aceno tímido ao rapaz quando ela saiu da venda pela porta lateral.
– Este é o Garibaldi, o teu cavalo? – Ela perguntou assim que viu o animal parado ao lado dele.
– É sim, eu tinha medo que ele não me reconhecesse – Jaehyun acariciou as costas do bicho daquele jeito tosco, dando umas batidinhas. – E tu? Quanto tempo demorou para perceber quem eu era?
– Bom… Não tem muitos rapazes iguais a ti por aqui – Ela deu de ombros.
– Ainda sabe montar? – Ele indicou.
– Podemos descobrir.
Jaehyun subiu no cavalo novamente, em seguida ajudando Bela a sentar atrás de si.
– Com emoção ou sem emoção?
– Se me conhece bem, sabe a resposta.
Jaehyun impulsionou-se para frente, evocando um relinchar de Garibaldi. O cavalo saiu em desatino pelo mesmo caminho que o dono percorreu para chegar ali. Jaehyun respirou fundo assim que Bela enlaçou sua cintura com os braços; esperou aquele momento por muito. Queria encher-lhe de perguntas sobre como havia sido a vida ali por aquele tempo em que esteve fora, porque a dele com certeza fora um porre atrás do outro, e nenhuma festa se comparava a calmaria daquele lugar. Garibaldi parou perto das parreiras a comando de seu dono. Ele desceu do cavalo e ofereceu a mão para a moça que o acompanhava. Os dois caminharam por um pedaço sem falar nada, apenas admirando a plantação - e porque não - a companhia um do outro.
– Como ficou aqui? – Jaehyun sondou.
– O mesmo de sempre – Bela mais uma vez se esquivou, dando uma risadinha para evitar que ele pensasse que estava sendo grosseira. – Aqui é… calmo.
– Quer uma? – Ele lhe ofereceu uma uva recém arrancada do pé.
– Tu não perde os maus costumes. – Bela deu um chega pra lá em seu ombro, mas aceitou.
Jaehyun riu de canto.
– Lembra que a gente corria por tudo isso? Eu sinto saudade.
– Lá fora não é tão legal?
– É, é bem chato. Não tem cavalo. Nem tu.
– Que guri bacudo! Não sabe nem aproveitar. Aposto que tem um monte de coisas boas lá.
– Já disse que não é que nem aqui. – Ele chutou o chão irregular mesmo que a ponta da alpargata não fizesse nem cócegas no mato. Virou-se para Bela com um sorriso sapeca e empurrando-a com o ombro anunciou que a brincadeira de pegar estava com ela.
Eles dispararam entre os parreirais, rindo e gritando como duas crianças que outrora cresceram por ali. Jaehyun pegou Bela pela cintura, a erguendo e recebendo resmungos de protesto. A menor balançou os pés elevados numa birra que não foi atendida. Quando se cansou, Jaehyun a largou embaixo de uma das árvores do pomar, ambos ofegantes, as bochechas cheias coloridas igual maçãs. Ele foi o primeiro a sentar-se embaixo da sombra da copa, sendo seguido pela moça num movimento estabanado. Jaehyun recostou a cabeça na coxa dela, suspirando pesado.
– Canta – Sugeriu.
Bela limpou a garganta demorando meio segundo apenas para pensar em uma música.
– “É você que tem
Os olhos tão gigantes
A boca tão gostosa
Eu não vou aguentar.”
Jaehyun sorriu de canto, revelando apenas uma covinha. Os seus pensamentos viajaram longe, muito longe dali. Num lugar onde se encontrava pouco tempo atrás; uma espécie de inércia mental que sugava sua energia. Uma rotina de universidade, festas, bebidas, bocas estranhas, corpos estranhos, sentimentos nulos que preenchiam a falta que aquele cenário lhe fazia. Um cotidiano fútil que aprendera com seus colegas enquanto tomava notas sobre agrotóxicos e transgênicos, o olhar atravessando a janela ao se perguntar o que a turma de jornalismo estaria fazendo naquele instante.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Eu tô com uma vontade danada de te entregar todos beijos que eu não te dei
E eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado
E de acordar do teu lado pra te dizer que eu te amo
Que eu te amo demais.”
E sim, os devaneios sobre ela. Mesmo que houvesse conhecido muitas pessoas diferentes e diversas de suas próprias maneiras, ele constantemente lembrava Bela. Quando caminhava pela rua da floricultura e via as rosas abertas. Quando alguém citava qualquer literatura numa conversa. Quando ouvia Rubel, e até quando seus professores soltavam um ‘todavia’ durante uma explicação. Jaehyun sentia saudade. Saudade, aquela palavra cuja existência se encontra unicamente no dicionário brasileiro. De todas as palavras que poderiam existir em sua língua mãe, saudade não existia em nenhum outro lugar.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Quero te ver de branco
Quero te ver no altar”
Jaehyun ergueu-se interrompendo a canção da moça.
– Eu não aguento – disse somente.
Ela esperou que ele completasse com alguma sentença a mais, que explicasse o que aquela frase solta queria dizer. Entretanto, Jaehyun encarou-a por um longo momento, sem piscar. Seus olhos esquadrinharam o semblante dela na busca de algum sentimento que se parecesse com o que se passava em seu interior.
– Eu te amo demais – Sorriu.
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