#muito chocolate
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soqueroquetudodecerto · 1 year ago
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jkvjimin · 7 months ago
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(74/∞) the perfect nose for butterflies to land on it ♡
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robertxsouza · 1 year ago
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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skinnytomatto1 · 6 months ago
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Dicas para miar:
☆ NUNCA demore mais de 20 minutos pra miar, pq não vai fazer muito efeito e você só vai colocar suco gástrico pra fora;
☆ Antes de comer (caso tenha a intenção de miar), mastigue muuuito bem e beba muita água durante, depois de comer, e 1 minuto antes de miar. Isso vai evitar sofrimento na hora e vai fazer tudo sair mais fácil;
☆ Comi, mas tem muita gente por perto e agora? Don't worry, my sweetheart. Você bebe muuuuita água e vai pro banheiro. Ao se ajoelhar, pressione o estômago pra cima com a ponta dos dedos e coloque os dedos na garganta, estimulando a uvula (campainha), não pare de estimular ao sentir que está vindo. Quando colocar o primeiro jato para fora, não respire com força. Segure e respire devagar, o excesso de ar vai fazer barulho.
☆ Como saber que foi tudo? Continue, até sair mais claro. Não tem mistério, infelizmente.
☆ NUNCA escove os dentes depois de purgar imediatamente, só enxague a boca. Depois de 30 minutos escove sem usar muita força, para não danificar os dentes e use fio dental, pelo amor de Deus (isso já me rendeu uma cárie);
☆ Pães, bolos, chocolates, pizza, macarrão e comidas apimentadas são horríveis de purgar e essas podem fazer mais barulho pela dificuldade para sair, por isso é importante mastigar no mínimo 32 vezes o alimento.
☆ Não deixe de beber água em hipótese alguma, e se possível, não coma mais do que deve, eu te garanto que não comer dói menos que colocar o dedo na garganta e remorso.
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
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Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunny14butterfly · 8 months ago
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DICAS PARA INICIANTES NA ANA
Aqui vou dar dicas que foram e são úteis para mim e me ajudaram bastante durante meu tempo de Ana
1) Não faça além do que vc aguenta: Certo, eu sei que as Ana raiz vão discordar de mim, porém na minha opinião é melhor não se força demais, se vc começar um jejum e ficar 48h e depois disso sentir que vai desmaiar, pronto vc achou o seu limite, não ultrapasse dele, a não ser que queira que todos descubram o seu t.a e mandem vc para o médico;
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2) Vc não precisa ficar especificamente de nf: Eu sei que todas as Anas querem o nf, gostam de competir para ver quem fica mais tempo, é legal, mas se vc não consegue, tudo bem, há outras alternativas, como dietas restritivas, e além do mais, com o decorrer das dietas restritas vc vai se acostumar com a fome e logo poderá fazer nf tranquilamente;
3) Evite ficar vendo vídeos/fotos de comida que vc não possa comer: Acho que isso não é necessário nem ser explicado, apenas não, pois o que vc olha, vai dar vontade, e aí começa "só um pedacinho" e vai para "já comecei, está tudo perdido, agora vou comer de tudo";
4) Não é pq foi um pedacinho que tudo está perdido: Comeu um quadradinho de chocolate? Ok, apenas ele n tem problema, se puder descarte o resto, ou de para alguém que comerá tudo sozinho, um pedacinho não tem problema, mas de preferência leia a informação nutricional para saber o quanto vc ingeriu de kcal e carboidratos;
5) Não é apenas kcals: Vc conta apenas as kcal dos alimentos? Então está fazendo tudo errado, os carboidratos são muito importantes, eles que nos fazem ficar inchados, o sódio tmb e as gorduras tmb são importantes, mas não fique maluca(o), vc n vai achar um alimento zero em tudo, apenas saiba equilibrar tudo que come;
6) Exercícios SIM!: Não gosta de fazer exercícios muito longos? Beleza, mas agora vai umas dicas de exercícios que queimam muitas kcal, mas vc não sabe contar, [1] caminhada, vc vai para escola? Trabalho? Então aí está um exercício que não atrapalha sua rotina, instale um pedometro e conte seus passos e o app vai mostrar até quantas kcal vc queimou, [2] Dormir, sim dormir queima kcal, por isso em diversos apps tem para vc colocar a quantidade de horas que vc dormiu, para saber as kcal que queimou.
Basicamente é isso que tenho de dicas, espero ter ajudado.
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vivikcals · 2 months ago
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hoje na mesa, todo mundo estava comendo o bolo de cenoura com chocolate que minha irmã havia feito.
eu continuei comendo meu melão e meu iogurte com chia.
porque >>>EU<<< sabia que eu nao comeria apenas 1 pedaço.
eu iria comer o bolo TODO, igual uma PORCA.
eu sei que se eu abrir 1 única exceção, eu vou estragar tudo.
já comi muitos bolos na vida, e é por isso que estou do jeito que estou.
MANTENHA O CONTROLE!
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sunshyni · 4 months ago
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tem café.
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notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
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morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
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@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
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butvega · 4 months ago
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the fact is; kwon jiyong — g dragon.
notas e avisos. sim, eu tenho uma paixonite secreta pelo gd. fluff, sugestivo, menção à sexo e breeding kink.
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“Eu não quero levantar.” — escuta a voz abafada, meio risonha, vinda daquele emaranhado de lençóis atrás de ti.
Até mesmo o sopro de sua fala lhe arrepiava. Não era para menos; era sua folga com Jiyong, e passaram uma longa noite se amando.
Não era difícil amá-lo. Afinal, por trás da fama de bad boy, ele era um homem carinhoso, um amante fiel, romântico, e… Fofo. G-dragon era do tipo que mandava flores, chocolates, escrevia cartas e canções. Do tipo que gostava de ver filmes agarradinho, receber cafuné, te levar café na cama e transar no estilo papai e mamãe. E você amava. Ele sentia demais, ele se doava demais.
O problema maior era o confronto de agendas, uma vez que você também era famosa. Agora, com a agenda dele um pouco mais tranquila do que a sua, estava sendo mais fácil de se verem, e terem um tempo juntos. Aquele fim de semana era um desses raros momentos.
Você foi para o apartamento dele — o qual ele teima em dizer que é de vocês, e passaram basicamente o tempo inteiro na cama, sem roupa alguma.
“Mas a gente tem que levantar pelo menos pra comer alguma coisa, Ji.” — é o que você diz, tão bem humorada quanto.
Ele suspende o tronco de maneira que consegue pegar seus óculos de grau na mesa de cabeceira. Você o observa sorrindo com doçura. O rosto juvenil e redondinho mescla maravilhosamente bem com os cabelos lisos e negros. As tatuagens dão um toque especial, junto com a barba por fazer. São os únicos dois itens que lhe fazem acreditar que aquele homem tem mais de trinta anos, do contrário, diria que ele tinha no máximo vinte.
“Ué, posso comer você, e assim não precisamos levantar.” — diz te olhando através das lentes grossas, que faziam seus olhinhos pequenos se tornarem maiores.
“Jiyong!” — ele sorri carinhoso novamente. “Até que não é uma má ideia.”
Suas manhãs juntos eram sempre daquela forma: um sexo preguiçoso, com muitos beijos e afagos. Essa era mais uma das peculiaridades dele: ele amava transar beijando. Achava que tornava tudo mais íntimo.
E ali estavam novamente, você sendo tomada por ele, que sempre fazia questão de enchê-la.
Era um dos maiores desejos dele, ter um bebê com você. Era um sonho ser pai, e essa vontade aumentou em 100% depois que acompanhou de perto a alegria de Youngbae em ser pai de primeira viagem.
Provavelmente Jiyong surtaria quando você engravidasse, e gritaria aos quatro cantos do mundo que iria ser papai. Enquanto não podiam de fato realizar esse desejo, tentavam bastante.
“Agora eu posso fazer um café pra a gente… Quer?” — você assente, e ele sela de levinho seus lábios. “Fica deitadinha aí então que eu trago pra você na cama.”
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soqueroquetudodecerto · 1 year ago
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xexyromero · 9 months ago
Note
amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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batatinhaboobs · 7 months ago
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Coisas que >>EU<< faço pra me distrair, para não comer, não tô falando pra ngm fazer igual, só tô compartilhando!
- Ver vídeos dos meus youtubers favoritos (orochinho, kleberino, ismael/ismeiow, alanzoka).
- Assistir asmr de pessoas comendo chocolate, de preferência rosa, me deixa muito entretida.
- Sh, eu sei que não é saudável, mas quando é uma vontade muito louca de comer, eu me autoflagelo pra direcionar minha atenção a dor.
- Entrar no Pinterest e ficar vendo pins de th1nsp0, tanto da minha pasta que tem mais de 360 fotos, quanto da minha home (também vejo fotos de mealspo na home, mas se estiver de nf eu evito ficar olhando).
- Ficar no tumblr, aqui eu vejo muitas meninas focadas, que lutam todos os dias para alcançar a mf, quando eu vejo isso eu me sinto muito suja, muito inferior, então isso me dá um gás.
- Olhar meus bc's, nem preciso explicar, simplesmente vejo que sou uma baleia e sinto vontade de m0rrer.
- Dançar, nem sempre eu estou com ânimo pra fazer, mas quando eu tô, isso me distrai muito, porque é muito divertido.
- Fazer as atividades da escola, além de ser útil, pois eu preciso fazer essas chatices em algum momento, ela toma muito da minha atenção, por que eu preciso me concentrar pra fazer.
- Ver lives, é a mesma premiscua dos youtubers, eles são meu porto seguro.
- Ver animes/desenho, eu nn sou muito fã de filmes no geral, anão ser que seja de terror, e detesto série.
Foram esses que eu lembrei gente, se alguém leu até aqui te desejo menos 1kg até o fim dessa semana, bjss🦭🍰
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nominzn · 6 months ago
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about you
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⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
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namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
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ltmeenforca · 7 months ago
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
307 notes · View notes
louddydisturb · 8 months ago
Text
‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
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“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
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“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
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“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
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“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
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Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
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Parte dois?🇮🇹
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youhaveacatinyourlap · 5 days ago
Note
Por que os camaleões mudam de cor? Por que as abelhas fazem mel? Que bicho faz esse som aqui, hein? *frifrifrifrifri* Se você é uma criança curiosa, ou um adulto curioso, vai adorar o nosso podcast coisa de criança! Eu sou o Thiago e junto com a Anne, vamos desvendar os mistérios da natureza! Somente aqui, gratuito no Spotify. E dá até pra baixar os episódios pra ouvir quantas vezes quiser! É só clicar no banner que a gente se encontra no podcast coisa de criança!
CARA PELO AMOR DE DEUS EU NAO AGUENTO MAIS EU QUERO UM FEMBOYZINHO SUBMISSO PRA EU COMER EU TO FICANDO LOUCA EU QUERO UM GAROTINHO DELICADINHO AFEMINADINHO FRAGILZINHO PRA COLOCAR NA COLERA PUXAR O CABELO ARRANHAR BATER METER FUDER MEU DEUS EU QUERO MUITO EU QUERO MUITO PEGAR UM MOCINHO TODO TIMIDO TODO VIRGENZINHO TODO ENVERGONHADO E TRANSFORMAR ELE NA MINHA PUTINHA FAZER ELE GEMER PRA MIM FAZER ELE IMPLORAR FAZER ELE FICAR GRITANDO IGUAL CADELINHA NO CIO QUERO TORTURAR QUERO CHAMAR DE GOOD BOY E DEPOIS QUERO DAR MUITO AMOR CARINHO DOCE CHOCOLATE FARDO DE TODDYNHO FARDO DE CHAMYTO BOLINHO ANA MARIA CAFUNÉ ATE MINHA MAO FICAR DORMENTE E COM CAIMBRA ATE ELE DORMIR AGARRADINHO EM MIM BEM QUENTINHO BEM PEQUENO BEM PRINCESINHO BEM FRAGIL IGUAL UM BEBE UMA CRIANÇA UM ANJO SEM ASAS UM UNICORNIO ALADO MEU DEUS EU SO QUERIA UM FEMBOOYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY
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