#morena - pena de amor
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Morena, pena de amor
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Sangue dos corpos morenos é verso de ouro e de prata. Pulsa com métrica exata, nunca de mais nem de menos, malgrado a mão que o maltrata, malgrado quaisquer venenos…
Cecília Meireles
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amooor rsrs (na intenção de vc ter pena de mim e responder meus pedidos)
queria muito ler algo do Enzo e a Reader numa festinha casual na casa de algum amigo (ele e ela são apenas conhecidos até entt) e aí o pessoal decide jogar verdade ou desafio
e vc já deve imaginar o que deve acontecer com isso né? 🤰🤰
um desafio de beijar ali e aqui, cê sabe
Oi minha vida...
1° - por você eu faço, meu amor
2° - ESSAS FOTOS DO CAM DE MODERN FAMILY ME QUEBRAM MUITO KKKKKKKK
— A "festa" estava uma bagunça graças a Matias, que bêbado é triplamente pior do que sóbrio😍😍. Levantou as mãos pro alto antes de gritar, fazendo todos desviarem a atenção para ele. Foi assim que terminaram nessa situação: a garrafa de vidro no meio de um c��rculo formado por todos vocês. Você até negou participar no início, não era próxima de todos eles, era uma amiga antiga de Paula e só, por isso ainda se sentia uma intrusa entre todos eles [apesar de todos reforçarem a todo momento que você era uma das melhores pessoas que eles tinham conhecido na vida e que agradeciam Paula imensamente por ter apresentado você a eles], mas Matias e Simón, mais alterados que o normal, te pediram carinhosamente [te obrigaram] para participar. Você tentava ignorar a visão que tinha na sua frente, o uruguaio de trinta anos que esbanjava uma beleza sedutora além de ser um amor de pessoa tinha te colocado em uma situação constrangedora que te fez se sentir como uma adolescente novamente. Seu devaneios sumiram quando a garrafa parou de frente para Pardella e Enzo.
— "Verdade ou desafio, Enzito?" — Riram com a forma sedutora que Agustin pronunciou o apelido carinhoso de Enzo. Soprando a fumaça e afastando a mão com o cigarro, Enzo respirou fundo, negando com a cabeça e rindo baixo.
— "Isso é ridículo🙄🙄, eu tenho trinta anos pelo amor de-" — Parou quando viu a forma como Matias o olhava, quase como se fosse mata-lo. — "Desafio😆." — Pardella fingiu pensar por alguns instantes antes de se inclinar para frente e falar mais baixo que o comum.
— "Dez minutos no quarto com a nossa pulguinha aqui." — olhou pra você ao pronunciar o apelido que Esteban tinha te dado. Você engasgou com a própria saliva quando viu Enzo se levantando e colocando a bituca do cigarro no cinzeiro.
— "Vamos?" — Te estendeu a mão e olhou para o seu rosto, você por sua vez só conseguiu olhar para Paula em total desespero😧😧 porém a mesma só te empurrou para seu sonho [miga a gente briga mas se ama, te amo piranha😻😻]. Caminharam até o quarto em silêncio e quando chegaram lá ouviram Matias trancando a porta. — "Não vou fazer nada que você não queira, nena." — Você, que já estava sentada sobre a cama, cruzou as pernas com ainda mais força quando as palavras saíram da boca dele, a voz dele parecia tão doce. Não ousava olhar para cima😞😞, notando somente como ele se aproximava cada vez mais de você até que estivesse em sua frente. — "Tudo bem, morena?" — A mão direita segurou seu queixo e fez com que você olhasse para ele 🥺🥺, o olhar caído e carinhoso quase fez você gemer. — "Quer que eu faça algo?" — Sem nenhum neurônio funcional, você só pode acenar com a cabeça enquanto apertava as pernas com ainda mais força. Uma das mãos dele segurou uma das suas e fez com que você ficasse de pé, logo em seguida te virando e deixando suas costas completamente presas ao peito dele����👋🖕🔇. Sentiu a ereção pesada entre as pernas dele e choramingou baixo quando o rosto dele se aproximou do seu ouvido. — "Você 'tá me deixando fora de mim, nena." — a mão direita dele agarrou sua cintura quando sentiu você empinando a bunda na direção da virilha dele. [TCHAU]
— Não demorou nada até que Enzo estivesse sentado com um cigarro pendurado entre os lábios [AWNNN😫😫] deixando que suas pernas macias fizessem um ótimo trabalho enquanto você o montava, completamente perdida na forma como o pau dele te esticava, olhando pra ele como uma coitada que só precisava de pau 🥺🥺🥺 e gemendo mais alto do que deveria. Enzo gemia baixo enquanto dizia os maiores absurdos que podia dizer, tirando a pontinha do cigarro da boca e colocando sobre o pratinho com uma vela sobre a mesinha. — "Isso mesmo, morena. Uma garota tão boa hm? Porra... se eu soubesse que tu eras esa perrita tinha te fodido antes, boneca." — a forma como seus peitos saltavam na frente dele faziam a boca salivar, além dos ouvidos se encherem com seus gemidos e com os sons molhados toda vez que ele escorregava para dentro de você. As mãos grandes agarram sua cintura e uma de suas coxas, ajudando com os movimentos sujos no colo dele. — "porra de buceta apertada... da pra sentir você escorrendo, carajo!" — Os dez minutos já haviam se passado a muito tempo mas todos lá embaixo já sabiam que vocês dois demorariam muito mais do que dez minutos naquele quarto.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader
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Tengo estos huesos hechos a las penas
Tengo estos huesos hechos a las penas
y a las cavilaciones estas sienes:
pena que vas, cavilación que vienes
como el mar de la playa a las arenas.
Como el mar de la playa a las arenas,
voy en este naufragio de vaivenes
por una noche oscura de sartenes
redondas, pobres, tristes y morenas.
Nadie me salvará de este naufragio
si no es tu amor, la tabla que procuro,
si no es tu voz, el norte que pretendo.
Eludiendo por eso el mal presagio
de que ni en ti siquiera habré seguro,
voy entre pena y pena sonriendo.
Miguel Hernández, «El rayo que no cesa», 1936.
(Desde esta obra a lo más esencial de nuestra naturaleza, un lugar al que solo se accede a través de la bondad y de las altas artes).
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Can I request either a Dad!Miguel O’Hara or Dad!Moon Knight where they’re singing luna de xelajú with their partner (the reader) and/or their daughter? thank you and I love your writing ❤️
Love this song!
Italicized lyrics - Marcy singing
Bold lyrics - Jake singing
Bold and italicized lyrics - Both singing
You woke up later than intended. It had been a long night as you had done plenty of online work until 2 in the morning. You wanted to spend a good chunk of hours not looking at a screen. Now that some of those hours were spent sleeping, it was time for food. Before that, however, you reached over to your husband's side of the bed. Unfortunately, it was empty.
"Aww," you whined softly. You must've slept longer than intended.
You slowly lifted your head off the pillow to listen for an idea of where he could be. The sound you were met with was unexpected as you heard two guitars strumming in melody.
They were at it again, you realized with a smile.
You slipped out of bed and made your way out of the bedroom. The music grew louder as you walked down the hall. You could hear Marcy's soft singing, almost like she was whispering. She had such a lovely voice. You and your husband wished she showed it off more.
You hoped these little sessions would do just the thing to help her come out of her shell, at least a little.
You entered the kitchen and, sure enough, your husband and daughter were seated at the table, continuing to play and sing together.
"Luna de Xelajú que supistes alumbrar,"
Marcy was getting better with her Spanish. You had Jake to thank for mastering the language. He was the side of your husband who spoke it, and he found the best way to teach her. He fueled his lessons with her love for music and taught her about songs he thought she'd enjoy.
The song they were currently playing together came with a sad love story involving a romance forced to end. The singer could only plead to the moon and wish for their love to return somehow. It was beautiful and tragic. Marcy loved it right away.
"En mis noches de pena por una morena de dulce mirar,"
"Luna de Xelajú me diste inspiración,"
"La canción que hoy te canto regada con llanto de mi corazón,"
Through Jake, she was able to discover a wide variety of music by Latin artists. He also showed her how to properly perform their songs by pronouncing them in a proper accent. He told her about the importance of rolling her rs and the tilde, among other things that made her sound almost like a native Spanish speaker.
"En mi vida no habrá, más cariño que tu mi amor,"
He never had doubts about her picking up the language. Not only was it in her blood but he knew once she put her mind to something, nothing could stop her from achieving her goals. He saw that in the way she mastered the guitar in only a few months and then added singing to the mix. It was just the confidence she needed a little more work on.
"Luna que me alumbro en mis noches de amor,"
You leaned against the archway and enjoyed the last few moments of the song with a soft smile. No matter what side of your husband was interacting with your daughter, they were always such a great source of strength and comfort to you as you were to them. Each special bond was hard to replicate. You were just happy Marcy could have one with each of them.
"Hoy consuelas la pena,"
"Por una morena que me abandono."
You gave a little applause for their performance. They, at last, acknowledged your presence by grinning at you in appreciation before Marcy turned back to Jake.
"¿Cómo estaba ese papi?" She casually asked her father how she did after the song was finished.
Jake chuckled warmly and leaned over to kiss the top of her head.
"Mucho mejor mi luna. ¡Bien hecho!"
#jake lockley#x reader#dad!jake lockley#mom!reader#moon knight#child oc#marcy spector#jake lockely imagine#jake lockely x you#marvel#marvel cinematic universe#mcu#mcu au#request#imagine#mcu fanfiction#oneshot#drabble#jake lockely x reader
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Imagine com Louis Tomlinson
Please, don't go
Pedido @juulia-sfwr: "Bom, queria um do Louis, onde eles eram namorados mas terminaram, mas os dois estão sofrendo. Aí eles se encontram em algum lugar, conversam e ele descobre que S/N vai embora do país e ele não deixa ela ir, fazendo uma surpresa pra ela. Agradeço desde já amor 💚"
n/a: Amiga, eu tô até com vergonha, você mandou esse pedido lá no tumblr antigo e eu acabei encontrando essa semana. Perdão pela demora, mas espero que goste mesmo assim! ❤
Avisos: Contém palavrões, Flashback em itálico
Masterlist
Contagem de palavras: 2,838
Resmunguei um palavrão quando a luz forte bateu em meus olhos. Abri lentamente, tentando me acostumar, e sendo bombardeado por uma dor de cabeça insuportável.
Sentei na cama com certa dificuldade, cada músculo do meu corpo gritando para não fazer aquilo.
— Bom dia… — A voz feminina saiu quase como um ronronar. Encarei a figura nua ao meu lado, o lençol branco cobrindo apenas seu traseiro deixando a pele das costas á mostra.
— Bom dia. — Murmurei, me arrependendo com a nova onda de dor que surgiu. Apertei as têmporas com as pontas dos dedos em uma tentativa inútil de diminuir aquela tortura. O relógio na mesa de cabeceira informava que eram quase duas da tarde, o que indicava que eu já havia perdido o primeiro compromisso do dia.
— Essa noite foi… — A garota começou a falar, me lançando um sorriso malicioso. Flashes da noite passada me inundaram, fazendo um nó se formar em minha garganta e meu estômago se revirar.
— Uhum. — Concordei sem nem mesmo ouvir a última palavra. Obriguei meu próprio corpo a se levantar, precisava de um banho urgentemente.
A água quente fez com que os músculos tensos relaxassem um pouco, dando certo alívio para a dor que eu sentia em minha cabeça. Respirei fundo quando a porta do banheiro foi aberta, e sem convite a garota entrou. Ela mantinha o mesmo sorriso descarado no rosto enquanto se dirigia ao box. Antes que ela se aproximasse mais, me enrolei em uma toalha para sair.
— Não quer continuar a noite? — Seu tom era de segundas intenções, fazendo meu corpo arrepiar de um jeito nada bom.
— Desculpe, eu tenho algumas coisas urgentes para resolver hoje. — Falei me dirigindo para o quarto novamente. Catei minhas roupas no chão e me vesti rápido, fugindo de lá assim que possível, sem despedidas.
Era sempre assim, eu enchia a minha cara em alguma festa e acabava na cama com alguma garota parecida com ela.
Mesmo depois de dois meses do término, S/N ainda habitava cada pensamento meu.
Em algum momento comecei a me esquecer do motivo do fim do nosso relacionamento, deixando para as lembranças que me atormentavam apenas os nossos momentos bons. Aqueles que me dilaceravam de tanta saudade. Que faziam com que eu sucumbisse a qualquer morena de cabelo nas festas.
Entrei em minha casa já dando de cara com uma Helene muito brava, já era o quarto dia que eu perdia nossos ensaios, e ela ficava cada vez mais furiosa.
— Eu já sei o que vai dizer, Helene. — Falei baixo.
— Será que sabe mesmo? — Ela perguntou com ironia, colocando ambas as mãos em sua cintura. — Louis, faltam menos de três meses para a sua próxima turnê, você precisa ensaiar! — A voz aguda fez os cantos da minha cabeça doerem, e eu fechei os olhos em reflexo.
— Eu sei. — Resmunguei. — Não vai se repetir.
— É o que você diz toda vez. — Bufou. — Louis, se você quer afundar a sua carreira de vez, devo dizer que está fazendo um belo trabalho. O que têm acontecido com você, afinal?
— Eu estou sofrendo! — Gritei. — Eu estou na porra do fundo do poço e não sei como sair. — Me joguei no sofá. Por alguns segundos Helene me olhou com pena, antes de sentar ao meu lado.
— Louis, beber todas as noites, dormir em hotéis com garotas desconhecidas… nada disso vai ajudá-lo
— E o que vai?
— Você deveria procurá-la.
— Eu não sei do que está falando. — Menti, muito mais para mim mesmo do que para a loira à minha frente. Helene suspirou, passando uma das mãos pelo rosto.
— Você está assim desde que seu relacionamento acabou. É óbvio que você ainda ama, S/N. O que eu não entendo é por que você não a procura.
— Porque acabou, Helene. Ela deixou isso muito claro. — A encarei.
— Então procure outra válvula de escape, Louis. Uma que não seja tão destrutiva. Talvez devesse voltar a compor.
Helene foi embora me deixando pensativo. Já fazia algum tempo que eu não produzia nada, muito por medo de acabar transparecendo o quão perdido eu estava.
Decidi seguir seu conselho, mesmo que aquilo talvez nunca saísse daqui.
Deixei que os sentimentos me inundassem pela primeira vez nos últimos meses, passando horas no estúdio, acompanhado apenas pelo meu violão e cantando a plenos pulmões versos que faziam o meu coração doer.
A conclusão de que mesmo depois de tudo ainda amava S/N com cada mínima parte de mim era desesperadora. Eu queria esquecê-la, esquecer de sua existência, seu cheiro perfeito, beijo devastador, sua risada que ressoava em minha alma fazendo meu coração vibrar, seus olhos penetrantes que liam minha alma com facilidade. Mas ao mesmo tempo, o medo de esquecê-la era horrível. Tinha medo de esquecer como era amar dessa forma, tão profundamente.
— Ei, cara, que bom que você veio. — Oliver disse assim que adentrei no jardim de sua casa. O lugar estava decorado com luzinhas, algumas poucas pessoas espalhadas conversando com copos de cerveja em suas mãos.
— Eu não perderia seu aniversário. — Falei abraçando o ruivo.
O mundo inteiro parou quando a vi sentada em um dos bancos de madeira, sorrindo para uma garota. Por um milésimo de segundo nossos olhos se encontraram, e eu pude ver um vislumbre de dor por baixo dos cílios grossos.
Como um covarde, peguei um copo de bebida e fiquei o mais afastado possível. Encarava a pequena churrasqueira com hambúrgueres, tentando criar o mínimo de coragem para comprimentá-la.
— Oi. — Meu corpo inteiro tencionou, virei meu rosto levemente, vendo aquela que tanto me fazia falta parada ao meu lado.
— Oi. — Respondi dando um longo gole em minha cerveja.
— Como você está? — Por alguns segundos pensei que ela não sentia nenhum efeito com minha presença depois de tanto tempo, já que me olhava com atenção.
— Muito bem. E você? — Me dei ao luxo de olhá-la, o rosto lindo com um sorriso pequeno nos lábios que tanto beijei.
— Estou bem. Na verdade já vou embora, não gostaria e ir sem me despedir. — Engoli em seco, ainda era cedo, a comida sequer havia ficado pronta e um canto da minha mente gritava que ela estava indo embora para não precisar ficar perto de mim. — Tchau, Louis.
— Tchau, S/N. — A dor me atravessou, sempre odiei despedidas, e as com ela eram sempre devastadoras, mesmo as mais bobas.
S/N me encarou por mais alguns segundos, os olhos grudados em meu rosto. E então se afastou, atravessando o jardim para abraçar Oliver antes de sair. Uma parte de mim invejou mortalmente o meu melhor amigo por estar com a minha garota entre os braços.
Me senti um idiota, tendo que segurar o choro porque a garota se despediu de mim.
— Vou sentir falta dessa garota. — Oli disse se aproximando.
— Não é porque eu e ela terminamos que você precisa cortar contato. — Falei o encarando, e era verdade. Sabia muito bem que os meus amigos a adoravam. Com todos os motivos, ela era a pessoa mais adorável do universo.
— Ah, você não sabe… — Oliver refletiu baixinho, chamando a minha atenção.
— Não sei o quê? — Perguntei virando meu corpo totalmente para ele.
— S/N vai voltar para o Brasil, cara. — Achei que meus joelhos fossem ceder com a informação, meu coração vacilou batendo forte contra o peito a ponto de eu achar que realmente explodiria.
— O quê? Quando?
— Amanhã. — Uma onda de realidade me atingiu com força, a vontade de vomitar me deixando zonzo, o gosto amargo em minha boca nada tinha haver com a cerveja. — Ela tem sofrido muito desde o término de vocês… e com todas aquelas matérias sobre você estar saindo com várias garotas… a família a convenceu de voltar.
Respirei fundo, absorvendo as informações. Um ruído muito parecido com um grito ressoou pelo meu peito. Pura dor.
— Lou, você está bem? — O olhar de Oliver era de preocupação, e eu podia sentir a atenção de todos os presentes em cima de mim, transformando aquela cena em muito mais patética.
— Eu não… não posso deixar isso acontecer. — Falei entregando o copo quase vazio em sua mão.
Saí correndo da festa, ouvindo a voz de Oliver gritando o meu nome, mas não me importei.
Eu não podia deixá-la ir, simplesmente não podia. S/N não podia sair da minha vida daquela forma, sem a possibilidade de volta.
Caminhei sem rumo por algum tempo, até sentir minhas pernas doerem e perceber que estava perto do apartamento que um dia foi nosso lar.
— Você não pode estar falando sério. — S/N disse enquanto as lágrimas grossas escorriam em seu rosto, pingando pelo queixo e molhando sua roupa.
— Pois eu estou! — Gritei. — Eu cansei de brincar de casinha, cansei de fingir que isso está dando certo. — A raiva queimava o meu corpo, e a cada palavra eu via S/N e encolher um pouco mais.
— Brincar de casinha? — Sua voz saiu baixa, magoada.
— Está surpresa? — Perguntei com ironia. — Tudo que você tem feito é encher a porra do meu saco com foto de arranjo de flor, com foto de convite. — Puxei meu cabelo entre os dedos, S/N estava com os lábios entreabertos, chocada com as minhas palavras. A raiva sempre me fazia dizer qualquer coisa que me viesse a cabeça. — A gente nem transa mais, S/N!
— É só isso que importa então? Sexo.
— Por que eu vou ter a merda de uma noiva que sequer transa comigo? — Aquilo foi um golpe baixo, e eu me arrependi no segundo em que proferi as palavras. Mas eu não voltaria atrás, já estava feito.
— Então você pode procurar outra, Louis. — O tom de mágoa me cortou.
— Talvez eu devesse mesmo. — S/N apertou os lábios em uma linha fina, e por alguns segundos eu pensei em dar para trás nas palavras. Então ela fez aquilo que eu nunca pensei que faria, retirou o anel de noivado do anelar direito, atirando em mim com raiva.
Depois daquilo, S/N foi embora, sem olhar para trás, sem levar as suas coisas. Alguns dias depois Oliver apareceu, empacotando as suas coisas e deixando metade do nosso quarto vazio.
Os primeiros dias de solteiro foram preenchidos de euforia, que não durou sequer uma semana. A realidade me atingiu com uma dor excruciante, me fazendo perceber o grande filho da puta que fui com ela. Mas como voltar atrás? Depois de ter dito coisas tão duras enquanto ela apenas pensava sobre o nosso dia. Dia que por semanas eu também imaginei com ansiedade antes de pedir a sua mão em casamento.
O que aconteceu comigo? Quando eu me perdi dessa forma?
Fui para casa, pretendendo me embebedar como um gambá e chorar até apagar. Mas a mensagem que recebi de Oliver me fez revirar a casa inteira atrás da caixinha de veludo.
“Ela vai pegar o vôo das sete, portão quatro. Vai atrás dela”
Eram quase seis, e se eu bem a conhecia, já devia estar no aeroporto há pelo menos uma hora.
Dirigi segurando o volante com força, ignorando as buzinas e os gritos dos outros motoristas. Olhando para o relógio a cada dez segundos.
Corri pelos portões do aeroporto desesperado, o grande telão informando que o embarque já havia começado.
A fila parecia interminável, e ela não estava em lugar nenhum.
— Por favor, preciso saber se a passageira S/N/C já embarcou para o vôo do Rio de Janeiro. — Falei esbaforido, me apoiando no balcão.
— Senhor, infelizmente não posso lhe dar essa informação. — A recepcionista disse com um sorriso simpático.
— Por favor, eu imploro. É muito importante.
— Desculpe, senhor. Eu não posso.
Decidi não insistir, não era culpa da moça. Voltei para o portão, onde a fila já havia diminuído consideravelmente. As chances de que ela já estivesse no avião eram altas. O sangue percorria as minhas veias muito quente, em pura adrenalina.
— S/N! — Berrei, ignorando os olhares horrorizados que me foram direcionados. — S/N!
— Senhor, por favor, você não pode ficar gritando aqui. — Um segurança disse se aproximando. Todos à minha volta me encaravam, alguns com julgamento, outros com pena.
— S/N! — Gritei novamente, sentindo o peito apertar. Já não enxergava direito pelas lágrimas, senti um aperto em meu braço.
— Por favor, senhor, me acompanhe.
— S/N! — Tentei mais uma vez.
— Senhor! — O homem careca falou um pouco mais alto, aplicando mais pressão no meu braço.
— Por favor. — Implorei. — O amor da minha vida está entrando nesse avião. — O choro era incontrolável, sequei o rosto com o dorso da mão livre, vendo dezenas de celulares apontados para mim, e mesmo sabendo que aquilo estaria em todas as mídias em apenas alguns minutos, eu não podia ligar menos. — S/N! — Berrei mais uma vez, sentindo minha garganta doer. O homem que me segurava tentou me puxar, e eu pensei que estava tudo acabado. Havia perdido S/N, de vez. Me virei para acompanhá-lo.
— Espera! — Meu coração foi para a garganta e voltou. Virei lentamente, ainda com um braço preso nas mãos enormes do segurança.
— Senhorita, você precisa embarcar agora. — Um funcionário informou, ela o olhou por alguns segundos e voltou os olhos para mim.
— Eu só preciso de um minuto. — O homem suspirou, dando um passo para o lado e a deixando passar. S/N deu alguns passos, parando a minha frente. — O que você quer, Louis?
— Não vai. — Implorei. — Por favor, não vai.
— E por quê não? Acabou, Louis. Foi você quem quis isso!
— Eu fui um idiota. — Tentei soltar meu braço, mas o segurança não me libertou. — Eu fui pior que um idiota. Fui um grande merda. E eu sei que eu não mereço o seu perdão.
— Então o que está fazendo aqui? — Tentei dar um passo em sua direção, mas o homem me segurou no lugar mais uma vez.
— Será que você pode me soltar? Estou no meio de uma coisa aqui. — Me dirigi ao homem entredentes, ouvindo algumas risadas da multidão que já nos rodeava. Com relutância ele me soltou, e eu fiz o que queria, parando a sua frente. — Eu estou aqui para implorar. — Caí de joelhos na sua frente. — E eu estou disposto á implorar o resto da minha vida, S/N. Não posso prometer que nunca mais vou fazer merda, porque eu sou um idiota do caralho. Mas eu prometo que vou tentar. Prometo que vou implorar. E eu prometo que vou te amar. — Alguém soltou um suspiro alto, mas eu sequer quis olhar. Minha visão estava fixa na mulher à minha frente, que me encarava com receio.
— E o que garante que você não vai cansar de novo? — Sua voz embargou. — O que garante que amanhã você não mude de ideia e decida que não me quer de novo?
— Eu me arrependi de tudo o que eu disse no momento em que as palavras saíram da minha boca, eu só não fui homem o suficiente pra pedir perdão. — Engoli em seco. — Por favor, fica comigo.
S/N me olhou por alguns segundos intermináveis, sem proferir uma palavra sequer. E então, estilhaçando o meu coração, ela deu um passo para trás e se virou, voltando de onde havia vindo. Eu não podia culpá-la, mas a dor era demais. Deixei que meu peso cedesse, sentando sobre os meus pés, os soluços balançando meu corpo inteiro.
As pessoas murmuravam, e eu sabia que toda aquela cena era patética. Logo o mundo inteiro saberia o quão burro eu era de perder a mulher da minha vida.
Uma gritaria começou, me tirando do eixo. Desgrudei os olhos do chão, erguendo lentamente, considerando estar em um delírio.
S/N estava parada exatamente onde esteve há alguns segundos, acompanhada de sua mala.
Me levantei com alguma dificuldade, meus joelhos doendo pelo tempo considerável naquela posição. Ela ergueu o dedo indicador em direção ao meu rosto. Meu coração batendo tão forte que fiquei com medo de não conseguir ouvir suas palavras.
— Um deslize, Louis Tomlinson, e eu vou sumir no mundo. Um dedinho fora da linha, e você nunca mais vai me ver. — Sua voz era firme, assim como sua expressão. — Uma vírgula mal colocada, e você fica solteiro, está me entendendo? — Movi minha cabeça com força, confirmando. Um sorriso apareceu em seus lábios, ela soltou a mala no chão, e depois de dois longos meses, pulou em meus braços.
A gritaria ficou ensurdecedora. Eu a apertei com força, deixando beijos em cada parte que minha boca alcançava.
— Não vou desperdiçar essa chance. — Falei em seu ouvido, S/N afastou o rosto para me olhar.— Bom mesmo. Se tiver uma próxima eu corto seu pau fora. — Falou baixinho, me fazendo soltar a primeira risada verdadeira em muito tempo. Com um pouco de receio, por medo de uma negativa, aproximei meu rosto do seu. Mas não precisei fazer mais nada, S/N grudou a boca na minha, causando ainda mais comemorações, me fazendo lembrar da nossa plateia. E pela vermelhidão de suas bochechas quando se afastou, ela também havia se esquecido.
Era sempre assim. Quando estávamos juntos parecia que o resto do mundo não existia.
Éramos somente eu e ela. No nosso mundo particular. Que a partir de agora eu cuidaria com a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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Minha tara secreta; chupar xoxota
By; Mari
Olá. Oi gente, me chamo Mari, tenho 19 anos, sou morena, noiva, e segundo o que dizem, muito gostosa. Tenho uma tara secreta: “chupar xoxota!”
Tudo começou quando comecei a trabalhar como depiladora num salão perto de casa. Até então nunca tinha sentido tesão por mulher, mas aquele festival de bocetas na minha frente começou a me deixar maluca.
Cada vez que eu fazia uma depilação intima (virilha e cuzinho) minha xoxota ficava inchada e meu grelo parecia que ia explodir…. Às vezes, logo após, eu tinha que ir correndo para tocar uma siririca no banheiro. Até que um dia realizei minha fantasia e não parei mais.
Entrou para a depilação uma morena muito bonita e já foi dizendo que queria raspar todos os pelinhos, que se sentia tesuda peladinha e que era uma pena que o namorado dela estava viajando, porque ela tinha acordado com uma vontade enorme de dar…. Eu gelei e sorri.
Ela já foi chegando e escancarou um bucetão lindo na minha frente, com grandes lábios salientes e um grelo grande e pontudo que deixaram minha xoxota ensopada na hora. E que perfume gostoso!!! Tive que me segurar para não cair de boca naquela hora.
Comecei o meu trabalho pela lateral da virilha e quando dei o primeiro puxão na cera quente, a cadelinha deu um gemido gostoso e abafado. Continuei no outro lado, dessa vez mais pertinho daquela buceta tesuda e ela deu um novo gemido.
Toquei como sem querer naquele grelão e vi ele praticamente dobrar de tamanho. Pedi desculpas e ela disse que ela que tinha que se desculpar, afinal a xoxota dela era muito sensível. Eu sorri e pedi para ela ficar de quatro que eu ia depilar seu cuzinho.
Ela descaradamente virou de quatro e arregaçou as nádegas com as mãos me mostrando um botãozinho lindo e perfumado. Coloquei a cera e aquele cuzinho começou a piscar na minha frente. Puxei a cera e dei um tapinha para acalmar a dor, então a gostosa não aguentou e pediu:
– Para de me torturar, sei que também tá com tesão! Chupa meu cuzinho, vai gostosa… Chupa…
Não resisti e cai de boca naquele rabinho. Primeiro lambi em volta do anelzinho, cheirei aquela rosquinha, uhhh que delícia… Passei a língua pelo reguinho e parava com a pontinha no cuzinho. Ela gemia e dizia:
– Mais sua vadia, chupa…. Depiladora safada, tesuda… Me chupa… Caralho…
Aquilo me deixava com mais tesão e mais fundo eu metia a língua naquele rabão. Forcei a língua no cuzinho e a cadela empurrava a bunda na minha direção. Aí eu comecei a avançar em direção aquela buceta gostosa que estava toda molhadinha, ia do cuzinho até a buceta e voltava e ela gemendo e rebolava de tesão.
Virei aquela cadela para mim e enfiei a cara naquela xoxota lisinha. Lambia tudo! Colocava os grandes lábios dentro da minha boca e chupava, enfiava um dedo, dois enquanto lambia o grelo. Ela pedia:
– Bate na minha xoxota, cachorra… Aperta meu grelo…
E eu fazia, louca de tesão!
Então, tirei minha blusa e comecei a passar meus peitos, que são bem grandes, naquela xoxota e dava para ela provar. Ela mamava muito gostoso, parecia um bezerrinho. Então a cadela virou de quatro de novo e disse que queria sentir meus bicos no cuzinho. Eu delirei, porque o cuzinho dela piscava tanto que mordia meus biquinhos… Que tesão! Quase gozei nesta hora.
Eu passava meus biquinhos naquele cu gostoso e, com a outra mão, eu punhetava aquele grelhão que mais parecia um mini cacete. Ela gozou gostoso dessa maneira e depois pediu para eu mamar no grelo dela como se fosse um cacete.
Ela ficou de pé, eu de quatro na frente dela, mamando naquele grelo, passando a língua em todo bucetão. Ela rebolava e lambuzava minha cara, enquanto dizia:
– Assim meu amor, que chupada gostosa, faz a tua mulher gozar… Ahhhh…
Eu lubrifiquei um dedo e enfiei no cu da cadela e esperei a reação. Ela pegou minha cabeça e segurou firme. Foi a senha para eu enfiar o segundo dedo e começar um vai e vem no rabinho dela enquanto chupava a buceta.
A vadia enlouqueceu! Pegava minha cabeça e me puxava contra ela, forçando a buceta para que eu chupasse mais e mais. E foi o que fiz. Coloquei a buceta dentro da boca o mais que pude e chupei alucinadamente.
Ai a cachorra gozou mais uma vez, agora derramando um monte de caldo gostoso na minha boca, me deixando toda lambuzada. Depois se vestiu apressada, me deu um delicioso beijo de língua, foi embora e nunca mais voltou.
Eu fui ao banheiro e só de tocar meu grelho gozei gostoso, ainda com o gosto daquela buceta deliciosa na boca. Desde então, sempre que aparece uma cliente safada eu chupo, mas não deixo me chuparem. Isso só o meu noivo pode fazer!
Nada me dá mais tesão do que fazer uma mulher gostosa gozar…
Enviado ao Te Contos por Mari
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As paixões de crianças são incríveis, Ivani chegou em meu bairro nos anos 80,uma linda morena com os cabelos de indiazinha de desenho infantil,eu todo tímido e apaixonado no primeiro oi,com o tempo tanto o amor como minha falta de coragem de dizer meus sentimentos a ela cresciam, até que um dia a vi admirando um anel azul daqueles de plástico na vitrine de um bar, pensei porquê comprar um ,se eu poderia comprar uma caixa com muitos anéis, jovem e exagerado,só que esses anéis vinham dentro de uma caixinha surpresa,mas na minha inocência se eu comprasse um pacote fechado de caixinhas viriam vários e assim demonstraria o tamanho dos meus sentimentos por ela, juntei toda a mesada da quinzena e comprei,fui abrindo todas as caixinhas,vinham vermelhos,verdes , alianças, pingentes e outras coisas e o anel azul nada,50 outras coisas e nada, esperei a próxima quinzena e mais uma e mais uma e nada,já enchia duas gavetas de coisas e nada do bendito anel,se passaram meses , até que um dia ela veio brincar com minha irmã e as duas abriram minhas gavetas e viram tantos anéis e tranqueiras as quais eu nem sabia pra que serviam,elas me pediram algumas e mandei ficarem com tudo, afinal eram coisas de meninas mesmo,dia seguinte ela veio falar comigo na escola,tipo pedindo que eu namorasse com ela, usando charme feminino, aceitei rapidinho e ela me falou que amava aqueles anéis coloridos,e não era só o azul,as vezes a gente tira conclusões e acaba sofrendo sem necessidade,foi um namoro que durou 4 anos até ela e a família se mudarem para outra cidade,pena pra nós dois que se gostou de verdade,ainda lembro do lindo sorriso daquela morena e não posso ver um anel de plástico que já bate uma saudade da primeira namorada.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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Hanahaki 🥀
El amor se puede describir de tantas maneras, que abarcan desde la pasión ardiente de dos almas en llamas, hasta la serena tranquilidad de dos personas que se complementan perfectamente.
El amor puede ser visto como un impulso poderoso que nos hace actuar de formas inesperadas, o como un sentimiento profundo y duradero que crece con el tiempo. Para algunos, es una conexión espiritual que trasciende lo terrenal, mientras que para otros es una emoción única que nos hace sentir vivos y plenos. En definitiva, el amor se manifiesta de innumerables maneras, todas igualmente válidas y hermosas en su propia diversidad.
Pero ¿y si te dijera que el destino puede ser manipulado?
A veces las fuerzas que nos rodean son más maleables de lo que creemos.
¿Estás dispuesto a desafiar lo que se considera inevitable? ¿O preferirás resignarte a un amor no correspondido y seguir el camino marcado por otros?
La joven caminaba cada día por los pasillos del set de grabaciones donde trabajaba, solía ser bastante tímida y silenciosa detrás de cámaras. Su vida se basaba en ir de la casa a su trabajo y del trabajo regresar a su casa (o hotel, según el lugar donde estaría rodando)
Ser la hija de un reconocido actor tenía su costoso precio, desde polémicas de las cuales ni ella estaba enterada hasta romances con personas que a penas había visto una vez en su vida.
Solamente ella sabía lo que sentía, y cada segundo que pasaba era más doloroso, ver como aquella persona con la que tan ilusionada estaba se iba con su ligue del momento. Nunca se atrevió a declarar sus sentimientos, sabía que sería una pérdida de tiempo, además de que él le llevaba muchos años de diferencia y simplemente la veía como su pequeña amiga.
El dolor en su pecho era tan intenso que llegaba a distraerse en escenas y apretaba sus vestidos en el centro de su torso. Algunos la miraban preocupada, incluso llegaban a pedir asistencia para realizarle controles dentro del estudio.
Un día, estando en su camarín dándose los últimos retoques, vió una línea de sangre deslizándose por su comisura, rápidamente se volteó para salir corriendo a pedir ayuda y terminó tumbada de rodillas en el suelo, sintiendo como su estómago se contraía y comenzaba a vomitar.
Ya de por sí esa sensación la ponía bastante nerviosa, el no poder respirar y que la cabeza le diera vueltas sin parar, pero el ver pétalos derramados en el suelo hizo que entrara en un estado de confusión y que se desmayara al instante.
Sus ojos trataban de abrirse con algo de pesadez por la luz del reflector que tenía enfocando a su rostro, su vista nublada dejaba ver una silueta borrosa a un costado de ella, y oía a lo lejos una voz que le hablaba con desesperación. Cuando todo estuvo más claro, sonrío viendo que él estaba a su lado, pidiendo a gritos que despertara y que no lo dejara sólo.
Los médicos no tenían muchas esperanzas de que la operación saliera bien, ¿Cómo es que había llegado una planta hasta su pulmón? ¿Que iba a pasar sí se la quitaban?
Charlotte tomó las manos del chico con la poca fuerza que le quedaba, sollozaba con una sonrisa en el rostro y miraba los ojos de su compañero.
ㅡ Te he amado desde hace mucho tiempo y nunca me había animado a confesartelo.ㅡ
Él la miró confundido, se dedicaba a acariciarle el cabello y ladear la cabeza de un lado a otro.
ㅡ También te amo, pero no de esa manera. Siempre te veré como la niña pequeña que venía al trabajo tomada de la mano de su padre, no pierdas tu tiempo amando a un tipo como yo, preciosa.ㅡ
El sollozo de la morena se había convertido en un llanto silencioso, el dolor más y más intenso hasta el punto de que ya no la dejaba respirar y comenzaba a abrir su boca para tratar de conseguir al menos un poco de aire, pero ésto le fue inútil.
Soltó las manos del chico para agarrarse el pecho una última vez, mientras éste corría desesperado en busca de ayuda, la joven sentía como la presión iba afectando su cabeza; primero en la nuca, luego la sangre saliendo por su nariz y, por último, un zumbido en sus oídos, los cuales iban tapándose hasta que la joven dejó de sentir todo tipo de dolor.
¿Morir sin ser correspondido? ¿O que me extirparan la planta del pecho y no volver a amar?
Al final, suponía que era lo mismo. Morir o vivir siendo una persona sin amor, sin sentimientos: Estar muerta en vida.
Palabras: 776
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De noite ela vem me visitar:
De manhã abro os cortinados
Deixo entrar raios solares
E vejo você
Refletem em você.
Todo quarto iluminado
Olho em volta só retratos
Todos eles pendurados
Os lugares só tem eu e você
Sinto o calor da chama enquanto arde
Ela não dura pela eternidade
E me perco em todos detalhes
Que me levam a você
De frente nos dois se olhava
Sua presença me curava
Vestia uma camisa cetin bordado
Amor eu vejo você
Tudo é mais leve e mais claro e
Seus cabelos bagunçados
Seu sorriso me desarma,
E vem me amortecer
Pelo morena e delicada
Entre falas se beijava
Tudo para matar saudade
Dessa tal realidade
Que afasta eu e você
Juro que se eu acordo eu fico louco
Faço tudo para ter você aqui
Cada segundo contigo é pouco
Amor você habita em mim.
Mesmo que seja miragem
Meus neurónios autosabotarem
Atravesso o oásis
E distorço toda verdade
Só para saber você.
Mesmo que não valha a pena
As vezes doi
As vezes me compensa
Para sempre minha pequena
Vai ser você
É tão forte o que nos liga
Sem poesia e sem notícia
Só o vazio na barriga
O nome que aqui rimaria
O que me inspira é você
Hoje só acordei com saudade
Ainda que eu não me expressasse
E se o tempo aqui parasse
Falar o que sinto é clichê
Me dedico a você
Sou cego em você
Lembro das promessas
E quando a gente jurava
Que tudo não teria fim
Quem diria que acertava
Hoje não tenho pressa
Em mentalizar mais nada
Que me tira de você
Não faz mal
Desde que você esteja bem
Não nos prenderemos
Onde não nos convém
Vem quero tanto te ver
Sua voz serena ecoava
Naquela casa nós morávamos
Tudo limpo e arrumado
Minha cabeça bagunçada
Se acordo
E não vejo você
Amar é ir além da inspiração
Um lado mais espiritual
A minha maior elevação
Amanhecer com você
Minha cura tem seu peito
Tudo a volta sem efeito
Rendido aos nossos defeitos,
Meu espelho é você
Não acredito que acabe
Por mais que não me caiba
Quero o melhor por você
Melhor de você.
Hoje nessa madrugada
Debruçado na fachada
Vendo estrelas brilharem
E todas elas perguntarem
Onde anda você ?
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Espinha de Bacalhau
Marcus Caffé
Eu também sei desconsolar Num tom difícil de cantar
Só meu talento além do som Daquela onda eu fui dançar
Dancei tão bem adocicando teu batom Como um bombom
Te lambuzei Com a minha frase mais redonda
Atriz atroz da insensatez Fui traduzindo em português
O amor que fez Tua falsidade mais profunda E corro atrás da vida fácil
Em que você quer me deixar Quero morar num bangalô
Chorar na mesa nunca mais
Saxofone ou satanás Me intoxica com teu gás
O lado bom do coração Que nos separa dos metais
Se a vida é cara gigolô Só meu amor conhece a cor das harmonias
da Orquestra Tabajara
Sei que é difícil suportar quando a paixão quer sufocar meu coração
Por isso eu canso na garganta Ai meu amor nosso veneno
É no caroço da canção é como um vício e tem sabor
Que a fala presa não desfaz
Não sei quem pintou Tua cor Tua tez Teu sabor
Com a mocidade onde eu peca-va
Se eu não tivesse um coração Minha emoção já nem dava essa voz
Talvez sonhando Dancei nu Ao lado do abajur
Eu deva ter te beijado com paixão
Foi quando um popular me despertou Me deu noticia que esse amor
de gafieira Não tem mais.
Apresentei o meu sorriso E alguém de lá me perguntou
Onde é que eu estou que não agarro Essa morena pra dançar (quase falando...)
Eu lhe falei nem é preciso Padecer na solidão
Meu coração A solidão não vale a pena
Sei que é difícil suportar Quando a paixão quer sufocar meu coração
Por isso eu canso na garganta Ai meu amor nosso veneno
É no caroço da canção É como um vício e tem sabor
Que a fala presa não desfaz
#marcuscaffe#marcuscaffeoficial#musicabrasileira#nordestino#cantorbrasileiro#music#spotify#fortalezaceará#art
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cry baby
☆ cry baby - the neighbourhood publicado en wattpad: 21.01.23
Resumen: Lauren es un bebé llorón y Camila la ama aún así.
I need to cry, baby. Cry baby, cry baby. You need to cry, baby. We need to cry. And if we do, I know that would be alright.
Necesito llorar, amor. Bebé llorón, bebé llorón. Necesitas llorar, amor. Necesitamos llorar.Y si lo hacemos, sé que estaría bien.
Advertencias: bullying (flashback), (avisame si me faltó alguna).
Palabras: 802
Lauren: 18 // Camila: 19
🎧Playlist
El texto escrito así indica que son flashbacks.
También disponible en wattpad y ao3.
Miami, Florida.
Lauren es el tipo de chica que cuando la miras piensas que es fría, seria y sin sentimientos, pero en realidad es todo lo contrario.
Lauren se dirige a la casa de sus padres con su novia Camila, su madre las había invitado a cenar aunque la ojiverde no tenía muchas ganas de ir pero aceptó porque no podía decirle que no a su madre.
Bajaron del auto y caminaron a la entrada, la pelinegra tocó el timbre mientras que con su otra mano apretaba ligeramente la mano de la castaña sin darse cuenta, Camila notó esto pero no entendía porque su novia había hecho eso, iba a preguntar si estaba todo bien pero su suegra apareció en la puerta.
—Hija —Clara abrazo a su hija mientras esta corresponde lentamente el abrazo, mira a la castaña y la abraza—. Hola Camila.
—Hola Clara —la castaña corresponde al abrazo de su suegra.
—Pasen, la cena ya está lista.
La familia Jauregui cenaba tranquilamente hablando entre ellos.
—Hija, has subido de peso, te noto la cara un poco más ancha —comentó Clara, sin pensar que su comentario le dolería a su hija.
—Concuerdo con tu madre, hija.
La pelinegra estaba cabizbaja en silencio. Por esta razón es que no quería venir, siempre alguno de sus familiares hacía comentarios sobre ella, realmente no entiende porque la necesidad de hacer eso, ella es consciente de ello.
—Tengo que ir al baño —Lauren se levantó y salió del comedor. Camila la miró preocupada, se levantó y se disculpó diciendo que también tenía que ir al baño.
Camila se dirigió al baño pero no encontró a su novia. La buscó en varios cuartos de la casa y cuando iba a revisar el último cuarto escuchó sollozos provenientes de el.
—Amor, ¿estás bien? —preguntó la castaña pegándose a la puerta. No obtuvo respuesta—. ¿Puedo pasar?
No volvió a obtener respuesta así que la morena decidió entrar. El cuarto estaba a oscuras e iba a prender la luz pero la voz de su novia la detuvo.
—Por favor no prendas la luz, no quiero que me veas así —rogó la pelinegra en voz baja. Lauren tenía miedo de que su novia la viera en este estado
—¿Por qué? —preguntó la castaña.
—Porque te burlaras de mí como lo han hecho los demás.
—No lo haré, lo prometo —dijo comprensivamente la morena. Prendió la luz y vio a su novia sentada en el suelo abrazando sus piernas con la cabeza en sus rodillas. Camila se acercó y se sentó al lado de ella abrazándola.
—Siempre he sido una persona débil —afirmó—. Cuando era niña lloraba mucho, paré de hacerlo un día que no puedo olvidar.
Una pequeña Lauren de 8 años se encontraba en el salón de clases dibujando un gato con un corazón en su pecho que había visto en el patio de su casa. El timbre aún no había sonado pero había pocos alumnos en el salón.
De repente un niño agarró bruscamente su dibujo.
—De-devuélveme mi dibujo —Lauren tartamudeó, lágrimas amenazaban con salir de su ojos color esmeralda.
—Que horrible dibujo, no merece la pena que lo vean los demás —dijo con malicia, el niño rompió el dibujo en pedazos y los tiró al suelo.
—Nooo —Lauren se arrodilló tratando de unir las piezas del dibujo. Las lágrimas no tardaron en salir y caer en los pedazos de su dibujo, dibujo que había hecho para su hermana pequeña.
—¿Enserio estás llorando por ese horrible dibujo? No seas un bebé llorón —esas dos palabras la perseguirían gran parte de su vida.
—¡Bebé llorón! ¡Bebé llorón! —los alumnos empezaron a burlarse de ella. La pequeña Lauren salió corriendo del salón sin rumbo alguno.
—Lamento que hayas tenido que pasar por eso, amor —comentó. Camila ahora entendía porque su novia actuaba fríamente con los demás, no quería que vieran ese lado vulnerable.
—¿Le dijiste a tu madre sobre lo que pasó? —preguntó la morena.
—Lo hice pero solo empeoraron las cosas —respondió la pelinegra—. Me dijo “Lauren, ya no eres un bebé, tienes que crecer y dejar de llorar” —citó Lauren. A la pelinegra le dolía recordar aquellas palabras, todo el tiempo se preguntaba porque estaba mal llorar.
¿No se supone que eso hacemos los humanos sin importar nuestra edad?
Pensar en ello hacía que le doliera el corazón. Lágrimas comenzaron de nuevo a salir de sus ojos esmeralda. La morena notó esto y acercó a Lauren a su pecho.
—Lamento que las personas te hayan hecho creer que llorar está mal —dijo la castaña—. No tiene nada de malo ser un bebé llorón. Camila beso las mejillas húmedas de Lauren. La ojiverde se sentía afortunada por tener en su vida a Camila.
Ese día Lauren lloró por primera vez sin que alguien le dijera que estaba mal hacerlo.
Estoy feliz de por fin comenzar a escribir, he querido hacerlo desde hace mucho tiempo pero no me animaba por miedo a escribir horrible. He iniciado primero con one shots para después poder pasar a escribir fanfics y así tener un poco más de experiencia escribiendo.
Déjame saber tu opinión✨🐝
Si te gustó, no olvides dejar tu me gusta♡ y compartir con más fans del ship<3
Recuerda que no tiene nada de malo llorar♡
― Danny🪓
#camren#laurmila#camren español#camren one shots#camila cabello#lauren jauregui#lgbt#dreamwrwolf#Spotify
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Morena, pena de amor
83 🫀
O que há de belo no mundo moreno é de condição: — mar e céu — bosque profundo — — teus olhos — meu coração.
(Remotos lugares do meu pensamento, sem céus e sem mares, sem bosque, sem vento…)
Cecília Meireles
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Cierra la puerta, ven siéntate cerca
Toma mi mano, mejor ya no hablar del pasado
Si no lo sabes tú, te lo digo yo
Que la vida ahora se siente perfecta
Toda tu esencia completa recuerda poemas
Sé que lo entiendes al mirarme de frente
Sé que no soy la única que esta sintiendo esto
Todo va y viene, amor
Que bonito se siente esta turbulencia
Llegaste, amante divino, como una tormenta
Toma mis caderas blancas
Toma lo que quieras, ya no hay nada que perder
Sacúdeme los besos, despéiname el espacio
Quiero perderme en el canela de tu piel
Toma mis caderas claras
Toma lo que quieras, tengo tanta sed de ti
Si que valió la pena, mi amor, mi piel morena
Te 'toy queriendo, te 'toy amando tanto
Llévame lejos, allá a tu universo
Donde las palabras conversan, se tejen en verso
Allí te esperaré
Te entrego mis labios en este momento
La noche esta más azul, llévate este recuerdo
Toma mis caderas blancas
Toma lo que quieras, ya no hay nada que perder
Sacúdeme los besos, despéiname el espacio
Quiero perderme en el canela de tu piel
Toma mis caderas claras
Toma lo que quieras, tengo tanta sed de ti
Si que valió la pena, mi amor, mi piel morena
Te 'toy queriendo, te 'toy amando tanto
Toma mis caderas blancas
Toma lo que quieras, ya no hay nada que perder
Sacúdeme los besos, despéiname el espacio
Quiero perderme en el canela de tu piel
Toma mis caderas claras
Toma lo que quieras, tengo tanta sed de ti
Si que valió la pena, mi amor, mi piel morena
Te 'toy queriendo, te 'toy amando tanto.
Caderas blancas - Mon Laferte
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Pois é as coisas são difíceis literalmente , quantos vai vem teremos que passar , quantas cruzes do amor teremos que enfrentar ainda ? Quantas brigas, xingamentos, ? Nossa tudo podia ser tão fácil , enquanto você me xinga , ou briga comigo eu tô aqui , sempre de boa , sabe por mais que brigamos eu não concigo ficar de mal , com você , eu fico quieto absorvendo tudo e filtrando só oque é de bom e oque vale a pena . Sei que me cobra muitas coisas , muitas mudanças,as acredite eu mudei , eu venho melhorando . Mas tá aí isso eu gostaria de saber o por que você não nota isso , o por que eu tô sempre errado pra você . Sabe a alguns dias atrás não muitos dias você terminou comigo , nossa não demonstrei na hora mas minha reação foi horrível, só eu sei como eu fiquei , só eu sei oque eu senti só eu sei quanto chorei . Mas sabe ao invez de sair atrás de você como sempre fiz eu parei e me perguntei . Pois é deve ser eu o problema , deve ser eu o motivo de todas essas brigas, ou mesmo estragando o geito dela de viver a vida . Estava escrevendo do mesmo geito que estou agora , tinha feito um texto enorme , mas apaguei tudo cada palavra, cada vírgula , cada ponto. Falei pra mim mesmo faz oque ela te pediu sentada no último degrau da escada aqui de casa . Fica na tua , não te mete , acata as ordens dela por mais que sejam o oposto do que tu queira fazer . Então chorei , me exclui, me tranquei no quarto desliguei o celular e fiquei triste mas sozinho até eu pegar no sono. Sabe tem coisas na vida que acontecem e nem sempre são como esperamos que seja , tem atitudes em nossas vidas que devemos pensar antes de falar , ou as vezes relevar . Sei que não sou ngm perfeito , sei que em várias vezes me torno chato , rabugento, mas eu nunca Faso nada sem pensar antes . Aquela frase " Eu querro viver minha vida sozinha, acabou pra gente" . Nossa que frase que dói , meu pai só eu sei quanto vem me machucando essa frase, e cada cortada, cada não , cada dúvida. Enfim acredito que um dia tu possa ler isso . Mas saiba a gente não faz nada por impulso as palavras machucam mais , que corte. Eu vou respeita teu espaço e vou ficar na minha tu poderá contar sempre cmg , como um amigo irmão já que como casal não deu certo .
Mas quero que saiba que eu gosto muito de você e sim por mais que eu não demostre como me falou , eu sinto muita falta sua , no acordar , no decorrer do dia , a noite quando pego meu cigarro pra fumar antes de dormir , você faz uma falta gigante morena 😞
Um beijo e fica bem sempre estarei aqui pra você. Até nós dois juntos novamente lembra-se sempre oque é pra ser vai ser e eu aguardo sou paciente, vou ficar te esperando meu amor
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. ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐢𝐬... ㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ 𝘕𝘌𝘞 𝘈𝘊𝘛𝘐𝘝𝘐𝘛𝘠! ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤㅤ ⌜(COMPUESTOS).⌟
ㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ▍ ▬ ❝ 𝐓𝐇𝐄𝐌𝐀𝐓𝐈𝐂 ❞ 𝆺𝅥𝆹𝅥 ❝ Compuestos - Embriagante ❞ ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤㅤ
ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ୧┆⋮ Narrativa: 200 Stvaris #ChemistureCom#Compuesto005#Neptunio
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ㅤㅤㅤㅤ⊹ ✧──── Adicción ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ (...) ㅤㅤㅤㅤㅤ
ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤ
Siglo XXI, había transcurrido mucho tiempo desde su conversión, lo que implicaba que ya tenía poco más de un siglo de edad. Renata y Félix pasaban por un mal momento en su relación, por lo que ella había decidido que no sería el momento para verlo. No quería verlo, pero ella tampoco podía escapar de esa situación. Su residencia estaba en el castillo de Volterra y ellos tenían sus habitaciones muy cerca.
En realidad, Renata no quería decirle nada de lo sucedido a Afton, pero él ya lo percibía. Su relación con Chelsea parecía mejorar por fin, gran parte de la frustración de Chelsea era que no podía traspasar el escudo mental de Renata y la veía como una posible rival. Afton y Renata se veían en verdad como hermanos, no había otra manera de verse ni de relacionarse, y después de poco más de cincuenta años, Chelsea por fin entendía que ellas jamás competirían por el mismo tipo de amor de Afton.
Esa noche, las vampiresas quisieron salir como si fueran hermanas, era la primera vez después de tantas peleas y envidias sin razón. No podían tardarse más de tres horas, esto debido a la importante función que Renata tendría con respecto a los maestros Vulturi. Llegaron por fin a un festival, no era tan importante como la celebración a San Marcos, pero sí era un lugar donde ellas podrían cazar o alimentarse, el término no era verdaderamente relevante.
Chelsea era una vampira que le gustaba un tipo específico de alimento: altos, pelinegros y grandes ojos de color; pero podía resignarse con algunos pelirrojos. A Renata eso le causaba mucha risa, “consolarse con pelirrojos”, como si fueran comunes.
—¡Debes estar bromeando! —Chelsea estaba emocionada, era su primera noche de chicas y aunque todos se veían como hermanos, no se relacionaban tan seguido de esa manera, al contrario, todo era una gran competencia —¡Es nuestra primera noche de chicas y, ¿tenemos toque de queda?!
—Deberíamos agradecer que nos dieron permiso de salir, Chelsea —Renata sonreía bastante bien. —El alimento lo tenemos dentro del castillo sin necesidad de salir, no teníamos excusas —Chelsea la miraba con una enorme sonrisa. Eso era bastante peculiar para ella, incluso con su don de manipulación emocional.
—Será mejor apresurarnos —Chelsea y Renata salían por fin del castillo, pero Renata no creyó jamás tener ese tipo de relación con la pareja de su mejor amigo, allí estaban conviviendo. Eso parecía ayudarle a olvidar el tema de Félix, pero ahí estaban, y eso sin duda era lo mejor para Afton.
Y entonces Chelsea miró a su pelirrojo, lo que le generó una sonrisa a Renata.
Chelsea ya estaba llevando a su presa al callejón más cercano, así que Renata se apresuró a llevar a una chica de aproximadamente veinte años, alguien que estaba ebrio. La morena no consideraba nunca llevarse a alguien que tenía en sus venas alcohol ya que el sabor de la sangre cambiaba, pero no tenía muchas opciones. Así que la llevó hasta el callejón donde se encontraban Chelsea y su humana.
Renata le dio una mordida en la arteria del cuello. Sintió a la felicidad entrar por su boca. La sangre era embriagante. El alcohol, en definitiva, había cambiado el sabor de la sangre, pero no se quejaba, ella olía delicioso. Valía la pena, sin embargo, la dejaría ir para tal vez, volver a beber de ella, eso ayudaría a olvidar de los problemas que estaba presentando con Félix, su sabor la haría olvidar nuevamente.
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ .
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ㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ. ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤpalabras: 582.
— con Chelsea C. Vülturi.
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(Not so) Chilling Adventures: Lou Han
Contos e fantasias. Pode e vai ser alterado no futuro. Inferno.
Ela tinha dez anos, Claudia ainda usava saias de tule por cima do pijama e uma coroa na cabeça quando saiam na rua e Daniel já era meio grandinho pra escutar histórias antes de dormir, mas essa é uma das mais antigas memórias que Lou tem de sua infância: sentada no chão da sala de uma das (muitas, muitas mesmo) mansões do avô enquanto ouvia o mesmo falar como tinha ido parar ali. Muitos anos atrás.
— Nossa vida já era boa na Coreia, mas ela queria que seus pais tivessem mais oportunidade, então viemos pra cá… — E continuaram sendo ricos ali, ele devia acrescentar, mas não acredita que os três já tenham noção de tudo que eles são, e tudo que estão destinados a ter quando ele ir de Girls Generation, então transforma aquela parte em algo mais humano e humilde. Na medida do possível. — Mas eu iria pra qualquer lugar, por ela. E faria tudo de novo, por ela, só porque ela disse que tinha vontade.
Só porque sua avó queria, seu avô tinha deixado cultura, raízes e todo o mais pra ir pra outro país completamente diferente. Só porque sua avó queria, e se aquilo não soasse completamente e doentiamente romântico, a Lou de dez anos já sabia que parecia trágico, a ponto de fazê-la apoiar uma mão no coração e sentir pena do homem mais velho, independente do sorriso feliz e tranquilo que ele ostentava no rosto, ao virar a cabeça pra observar sua esposa tocando piano do outro lado da sala.
Não é que ela pense que nunca vai encontrar um amor assim, nem que ela sinta que não mereça, mas não consegue se imaginar interrompendo os sonhos de outra pessoa só pra realizar os seus e, principalmente, não sente que tem poder e nem direito sobre a vida dos outros e que ninguém deveria ter sobre a sua, também.
E é com isso que ela cresce, não só tentando ser um indivíduo solto na sociedade, como longe de seu sobrenome também.
— Você sabe que não precisa estudar, né? Que se vocês estalar seus dedos, seu pai pode comprar essa universidade toda pra você e assinar um milhão de documentos dizendo que você se formou com honras, indo a todas as aulas ou não. — Sua roomie indaga, indignada com a imagem exausta de Han em cima dos livros, enquanto a Fraternidade bruxa que fazem parte está prestes a derrubar a casa com mais uma festa, em plena segunda-feira. — Bota uma saia de puta, cola glitter nessa cara e vem rebolar com a gente!
— Meu pai pode gastar tudo com jogo do dragãozinho e eu ficar pobre, sabia? — Ela mesma sabe que seria impossível, mas quer ter a razão, enquanto tira os óculos pra coçar os olhos. — E mesmo se não fosse o caso, eu tô amando a ideia de ser psicóloga e me especializar em dramas infantojuvenis, sabia? Só coisa boa.
E aí que em seu estágio, ela tenha que ouvir sobre meninos inseguros com o tamanho do pau com fimose e meninas desesperadas pra fazer rinoplastia? Ela meio que ama clinicar, ama sentir que pode ouvir e ajudar alguém e que ninguém se importa de onde ela vem ou quem ela seja. Ela quer ter uma profissão e uma carreira porque quer ser alguém, e se isso significa que ela vai ter que faltar a todas as festas e viver em celibato, que seja. No futuro, talvez, seja melhor.
Quatro anos depois, faltando seis meses pra se formar e se tornar uma profissional de verdade, ela só não sabia que o futuro ia ser mesmo melhor.
E que ia compensar tudo.
— Você não parece feliz em estar aqui, docinho. — Lou não faz ideia de quem é a garota emburrada e debruçada no balcão no lado de fora da ilha do bar, mas precisa passar um pano com álcool ali antes que as coisas fiquem nojentas e seu chefe venha encher o saco, mesmo que ela esteja trabalhando ali por hobby e nada mais que isso. — Alguém te deu um bolo ou…?
— Meu irmão mais velho acha que passar o sábado a noite lendo sobre casos criminais, não é vida. — A morena torce o nariz, antes de se afastar e liberar espaço para Lou, encolhendo os ombros como se pedisse desculpas por existir. — E eu não tô dando conta mais.
Se o irmão dela for o cara comemorando cada feito na mesa de sinuca atrás delas, Lou consegue entender o drama da garota, depois de quatro anos convivendo com festeiros inimigos do fim, ela meio que entende tudo e não pensa duas vezes antes de soltar um último comentário.
— Bom, você pode ir pra casa. Eu aviso ele que você teve uma enxaqueca e eu fico lá fora até você conseguir um jeito seguro de voltar.
Tinha sido fácil, ajudar Marquise a colocar o casaco e jogar conversa fora até ela ir embora, e Lou acreditava que também ia ser fácil chegar no rapaz barulhento e avisar que a irmã dele não vinha mais pro resto do happy hour.
E foi fácil, tão fácil que nem se lembra como terminou sem roupa e de quatro levando macetada de um cara que tinha acabado de conhecer, mas que definitivamente sabia o que estava fazendo quando puxou seu cabelo e a chamou de vagabunda. De repente, ela descobriu o que tinha perdido em todos aqueles semestres que não foi pra nenhum barzinho, uma festinha, uma social que fosse. De repente, ela descobriu como era ser comida com força depois de implorar por isso.
Seus vizinhos também descobriram, mas como achava que ia ser coisa de uma noite só, meio que não ficou preocupada.
Até começar toda segunda-feira com uma prova fechada com glória, e um bilhete debaixo de sua porta mandando ela fazer menos barulho nos fins de semana quando seu namorado viesse lhe visitar.
— A gente não namora, Mrs. Edgar. Ele é só um amigo… — Lou tenta convencer a senhora idosa que mora na porta da frente do aglomerado padrão de apartamentos, ignorando o fato de que está vestindo uma camisa masculina que não é sua e que seu corpo todo está marcado e inchado depois de dar por três horas seguidas. Em todas as posições possíveis na noite anterior. — Ele só vem passar um tempo depois do trabalho e a gente curte a companhia um do outro, quando eu não tô fazendo nada do meu TCC.
E meio que não era mentira, sabe? Às vezes eles até saiam por aí pra tomar um café juntos, porque Lou adorava a companhia de Zixuan, e não Zee, porque ela se recusava a chamá-lo por algo além do nome dele: eles eram íntimos suficiente pra falar sobre suas vidas pessoais mas só até certo ponto, e quando ele aparecia no bar na sexta e ela estava lá, quase sempre terminava o turno com a mão dele em sua cintura enquanto eles iam pra sua casa também. Ela ouvia sobre a semana dele, ao passo que ele ouvia sobre a dela antes de terminarem em seu sofá dando uns tantos amassos e irem pro quarto. O jeito que eles podiam passar o sábado todo se fundindo e o domingo adormecidos, não fazia ela pensar que eles tinham um relacionamento. Independente do jeito que ele evitava distraí-la dos estudos, independente do jeito que ele fazia questão de dar uma última passada de rola em todos os seus buracos pela tarde, só pra ela dormir tranquila e começar a semana bem e ele ir pra casa.
— Zixuan é só meu amigo. — A mais jovem diz com doçura, os olhos sorrindo junto com seus lábios. — Não precisa se preocupar, não vai acontecer de novo.
Se aquele teste de gravidez trouxa estiver certo, nada mais acontecerá de novo. Nem os cafés no meio da semana, nem eles conversando na sexta-feira enquanto ela termina de lavar os copos, nem as longas horas se beijando e pedindo pra ir mais rápido no escuro do quarto dela. Quando Lou se inclina em cima da pia e descobre os motivos dos enjoos e sua sensibilidade a tudo e todos, além do atraso daquele mês, ela tem certeza que aquelas duas linhas são um ponto final propriamente dito.
Um que ela aceita, mas escolhe não comunicar pra pessoa que ajudou a colocar aquele bebê dentro dela.
Ela pensa em ter que lidar com aquela amizade estranha e um bebê, sobre Zixuan e seu discurso de ser uma pessoa livre, sobre como eles talvez fossem jovens demais e não estivessem na mesma página, e sobre como ela queria defender aquele TCC e trabalhar com o que ela amava. Sem espaço pra drama com um homem que ela mal conhecia os sentimentos, e agora tinha medo de ter consciência.
Lou só tomou cuidado pra ser rápido: pediu demissão do emprego no bar na mesma semana que pegou seu diploma e foi ficar com seus avós idosos numa casa isolada, onde teve todo apoio e carinho que precisava pra continuar com aquela gestação e sem sentir necessidade alguma de expor pra alguém além dos mais velhos e seus pais. Só respondia as cartas de seus amigos, às vezes dos primos, mas estava focada mesmo era no processo seletivo pra clinicar em alguma escola que soubesse de sua condição médica e estivesse bem com isso, e assim que Ilvermorny lhe deu boas-vindas, não tinha mais nada a impedindo de se mudar com mala, cuia e uma bolsa maternidade de emergência.
Foram os seis meses mais malucos de sua vida, mas valeu a pena.
— Que tipo de emprego de jovem aprendiz… Te faz ficar nua na frente de uma câmera, Kaira?
Claro que valeu. E era só o que ela precisava… Pelo menos ela pensava que sim.
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