#monitor de campo

[talentos]

NEEWER F100 Monitor de campo externo 7”

El monitor de campo de cámara NEEWER F100 es una opción de 7 pulgadas que destaca por su portabilidad y versatilidad. Con una resolución de 1280×800, ofrece una buena calidad de imagen para su tamaño. Su diseño liviano facilita su transporte, lo que lo convierte en una herramienta conveniente para grabaciones en exteriores. NEEWER F100 Monitor de Campo de Cámara de 7 Pulgadas HD Asistente de…

[sunshyni]

𖧊 ᖘcontagem de palavras:ᖙ 1.6k ✴◴

ᖘnotinhas da Sun:ᖙ mais uma com o maioral, mister Lee KKKKK Porque eu quero tanto esse homem que chega a doer, meus dias nunca mais seriam cinzentos se eu tivesse esse solzinho brilhando pra mim todos os dias KKKKKK Ele é realmente o meu rockstar ⭐

𖦹. 𖣯 Voltando ao que interessa, eu odiei isso que escrevi, mas fiquei apaixonada pelo contexto, é um clássico “friends to lovers” que vai te fazer lembrar de “Simplesmente acontece” e após revisão do texto, percebi que parece que me inspirei em “Broken melodies” também, (Por isso a imagem acima) mas foi pura coincidência!!! Enfim, desconsidere a escrita e aproveite!!!

Boa leitura, docinhos!!! ✨

1. capítulo único: I hate this distance and I hate singing/writing

Era uma noite normal, exceto aos seus olhos porque aquela seria uma das últimas vezes em que você e Haechan estariam na frente um do outro, sem uma distância de quilômetros a dividi-los. Posicionados na varanda da casa de sua família, sob um dossel de estrelas, você trocou histórias e aspirações com Haechan. A tranquilidade que envolvia vocês dois foi quebrada por suas risadas, fazendo com que Haechan lançasse seu olhar sobre você, aquele sorriso capaz de roubar seu fôlego retornando mais uma vez no seu rosto.

— Você sabe que sempre pode contar comigo, certo? — Sua voz era suave — Não importa aonde a vida nos leve.

Você sorriu, sentindo seu coração apertar. Você sabia que precisava contar para ele, precisava que ele soubesse e até conseguiu abrir a boca para liberar as primeiras palavras:

— Haechan, eu... — Sua coragem vacilou quando você começou a falar e desviou o olhar, fingindo interesse em algo no chão. Ele inclinou a cabeça curiosamente.

— O que foi? — Haechan indagou, o olhar levemente preocupado, mas por dentro ele tinha expectativas que faziam seu pobre coração bater mais rápido.

— Nada — Você sussurrou baixinho — Só... Nada.

[...]

— Tá com sono? — Haechan questionou enquanto brincava com seus dedos. Você assentiu, finalmente percebendo o incômodo de ter revirado a noite anterior com a ajuda de latinhas de energético. — Quer que eu desligue?

Ele se referia ao notebook que estava entre vocês, deitados no sofá-cama da sua casa, enquanto o período da tarde conferia ao céu aquele tom alaranjado. Haechan fez menção de alcançar o touchpad para pausar a sitcom que rolava na tela. No entanto, você o impediu segurando os dedos indicador e médio dele, ainda com os olhos fechados.

— Não precisa — você abriu os olhos, direcionando-os para o monitor do laptop, onde se reproduzia uma filmagem de 1995 de “I Dream of Jeannie”, seu seriado favorito desde que Haechan, um adolescente com mania de curtir o clássico, te apresentou no clube de cinéfilos da escola. Olhou para Haechan, para o cabelo que ele precisava urgentemente aparar, considerando que as mechas quase ocupavam seu campo de visão. Como esperado, ele ficava deslumbrante com aquele banho de iluminação da golden hour que perpassava o tecido fino, quase ilusório, das cortinas da sala dos seus pais. — E se nada der certo? E se eu não for boa o bastante para Oxford? E se você não for bem em Los Angeles?

— E se der certo? E se você for ótima em Oxford? E se eu for o próximo Zayn do 1D? — Você riu, cutucando-o na barriga para provocá-lo cócegas, mas o que obteve foi uma reação exagerada como se você tivesse acabado de esfaqueá-lo.

— Foi o primeiro integrante de boy band que você supôs ser asiático? Porque o Zayn é britânico, não indiano. Você sabe, né? — Haechan mexeu a cabeça como se fosse aqueles cachorrinhos intrigados com o barulho agudo de uma bolinha. Você sorriu, retirando o fone de ambos. — E se eu sentir muito a sua falta?

Haechan uniu as mãos como se estivesse fazendo uma prece e as encaixou como um travesseiro para sua bochecha, te encarando sem saber ao certo o que te dizer. Embora soubesse que sentiria sua falta nos próximos três meses do programa de música que participaria, tinha até medo de pensar sobre isso, porque ele secretamente gostava de você, queria vivenciar as primeiras vezes com você, mas o receio de estragar a relação que tinham era tamanho que o paralisava, e ele não seria tolo o bastante para te dizer tudo isso quando tanto você quanto ele partiriam dali a algumas semanas.

— Rodeada por um monte de almofadinha? Você não vai sentir a minha falta — Ele disse, e você o acertou com uma almofada que vivia enfeitando o sofá. Haechan se protegeu com os braços, mas um sorriso enfeitava os lábios rosados quando ele abraçou a almofada fofinha, virando o rosto para dirigir as palavras para você. — Me avisa se sentir muita falta. Juro que pego o primeiro voo que encontrar pra te ver.

[...]

Depois de quatro meses sem ver Haechan todos os dias pessoalmente, você achou que poderia enlouquecer a qualquer momento. Mesmo com a rotina exaustiva de aulas, muito conteúdo para absorver, e uma lista de livros obrigatórios para terminar em duas semanas, você simplesmente não conseguia parar de pensar no seu amigo a quem, infelizmente, nutria sentimentos, mas era medrosa demais para dizê-los em voz alta. No entanto, nos últimos tempos você tentara com afinco esquecê-lo um bocado, frequentando pubs e festas no pouco tempo livre que tinha, mas no final sempre parecia mais irrequieta para ir embora num horário adequado para fazer a ligação de chamada de vídeo mais aguardada de todos os dias.

— Tá com sono? — Você adorava ouvi-lo dizer, mesmo que sua voz não tivesse o calor que tinha quando estava diante de você e estivesse um pouco robotizada devido à tecnologia. Sempre se encontravam num horário propício demais para te fazer imaginar porque, enquanto você ainda vestia um casaco pesado e um cachecol esparramada na cama do seu dormitório, sozinha já que sua colega de quarto ainda não tinha chegado, Haechan vestia a habitual camisa branca, deitado numa cama espaçosa e com o cabelo ligeiramente bagunçado. Era como se estivessem na mesma cama, só que em continentes diferentes. — Você bebeu? Tá coradinha.

— Eu te amo — Você realmente havia bebido e estava sonolenta. Haechan sempre se assustava com suas declarações espontâneas e súbitas, morrendo de saudades de você, querendo muito envolvê-la com os braços para nunca mais te soltar e te encher de beijos. No entanto, ele ainda não fazia ideia do que aquele “Eu te amo” significava e se entristecia porque estava convicto de que você não se sentia da mesma forma que ele.

— Eu também te amo — Ele sussurrou, vendo-a cair num sono inevitável e demorando um pouquinho mais para se levantar da cama e começar o dia, já que te olhar pela telinha daquele celular era hipnotizante.

Ele até tentou te ignorar, conheceu pessoas novas, flertou com pessoas novas, mas ele não conseguia te tirar da cabeça. Assim como você, tudo parecia mais difícil sem ele, mais pesado. Era por isso que, depois de seis meses numa agonia constante, quando o grupo de Haechan havia sido formalizado e eles fariam o primeiro show dentro de alguns dias, você buscou pela primeira passagem que encontrou e escolheu o assento mais barato.

Aterrissou uma hora antes do show e correu feito uma maluca até lá. Obviamente não poderia entrar no backstage, foi barrada e estava quase chorando quando Haechan apareceu de repente, te reconhecendo.

— O que você tá fazendo aqui? — Ele perguntou, e você o abraçou, da mesma forma que fez quando contou para ele que tinha passado na universidade dos seus sonhos. Como da última vez, ele inalou o cheiro dos seus cabelos e te abraçou um pouco mais forte, se aquilo era possível, morrendo de saudades de você. — Por que não me contou que vinha?

— Por que não me deixou te dizer que eu gostava de você naquele dia? — Você perguntou se afastando, e Haechan lambeu o lábio inferior sem saber o que dizer. — Me diz por quê. Não é recíproco? Pode me dizer de uma vez por todas.

— É claro que é recíproco — Ele segurou seu rosto com as mãos, te olhando com carinho. — Mas a gente ficaria separados por anos. Eu não poderia te prender a mim dessa forma.

— Eu posso desistir, posso desistir da faculdade pra ficar aqui com você — Você disse, e Haechan te beijou suavemente, pela primeira vez. O primeiro beijo de vocês tinha gosto de menta, provavelmente alguma balinha infantil que ele tinha descoberto naquele dia.

— Você não vai desistir de nada — Ele disse, e você quase chorava. Sentiu tanta saudade dele num país desconhecido com gente desconhecida que, ao vê-lo novamente, só queria voltar para algum dos quartos de vocês e voltar a ler aquele livro que ainda estava inacabado na estante da casa dos seus pais. — A gente vai fazer dar certo.

[...]

— Meu nome tá na dedicatória? — Haechan apareceu de repente no seu escritório, e você elevou os olhos da tela do computador, embora digitasse furiosamente um texto que tinha que entregar naquela mesma tarde. — Tô te atrapalhando?

— Não, vem cá — Você incentivou, e Haechan entrou no cômodo. Você afastou um pouco a cadeira da mesa e não esperava que ele fosse se sentar em você como se fosse uma criança. Você riu, mas colocou a mão sobre uma das coxas dele. — Não coloca todo seu peso, idiota.

— Meu nome tá na dedicatória, linda? — Ele perguntou de novo, te beijando suavemente e se levantando. Você se levantou também e o beijou mais uma vez. — Tá, né?

— É claro que tá. Eu escrevi tudo isso pensando em você, por que não estaria? — Você disse, e Haechan enlaçou sua cintura para te ter mais perto. Ele afastou o cabelo do seu pescoço e beijou ali, mordendo de leve a pele macia.

— Certo, escreveu sobre mim?

— O protagonista parece com você — Ele sorriu. Você estava naquele mesmo projeto já fazia algum tempo. Seria o seu primeiro livro publicado por uma editora famosa e queria dar o melhor de si. — Você terminou aquela música?

— Aham, é sobre você — Você sorriu. Amava que a arte unia vocês dois mais do que nunca. — Eu não te disse que a gente daria um jeito?

— É, você disse.

© sunshyni. Todos os direitos reservados.

[stcnecoldd]

B O X・ O F・ M E M O R I E S : Debaixo de sua cama, Aurora esconde um pequeno baú, que guarda alguns de seus objetos de maior valor sentimental. Muitos deles carregam lembranças especiais, outros apenas marcam acontecimentos importantes em sua trajetória. Entre eles, você encontrará itens que revelam as camadas mais profundas de sua alma, pequenas relíquias que, juntas, formam um mapa de suas experiências e emoções. Esse baú é um santuário pessoal, um espaço seguro onde guarda não apenas objetos, mas também pedaços de seu coração, mesmo que dilacerado. É um reflexo oculto de sua resiliência e capacidade de encontrar significado nas pequenas coisas. Cada vez que revisita estes itens, é como abrir uma porta para o passado, permitindo-se reviver memórias que a fizeram ser quem é hoje. Conheça alguns deles:

Fotografia de família

A imagem já apresenta alguns sinais e manchas, mas talvez seja o item melhor preservado entre os demais. Tirada em um dia ensolarado, semanas antes de toda a tragédia que tirou a vida de seu pai, a foto mostra Aurora na companhia de Niko, ambos sorrindo, cercados por uma paisagem nevada. Esta imagem representa a felicidade pura e a ligação inquebrável entre os dois.

Carta de seu pai

Esta é uma carta escrita à mão por seu pai antes de partir para uma de suas expedições. As palavras eternizadas nela são cheias de amor e esperança, com promessas de um reencontro em breve. A carta é um tesouro precioso para Aurora, que lê sempre que sente falta de seu pai, podendo escutar sua voz narrando a mensagem carinhosa.

Cachecol de lã azul

Um cachecol azul tricotado à mão por seu pai, presenteado durante um de seus aniversários e destinado a protegê-la do frio que sempre os rodeou. É uma peça extremamente quentinha e aconchegante. Embora sempre o manipule com cuidado, Aurora o veste quando precisa de um pouco de calor e conforto, ou apenas de uma lembrança física dos abraços apertados que recebia de Niko.

Diário de expedição na montanha Galdhøpiggen

Um caderno envelhecido e bem utilizado, contendo anotaç��es detalhadas, esboços e pensamentos do Niko durante sua expedição à montanha Galdhøpiggen. As páginas registram cada passo da jornada tragicamente interrompida, revelando o amor pela aventura e os cenários visitados. A página frequentemente visitada por Aurora apresenta um belo desenho esboçado pelo homem.

Diários de treino

Alguns diários antigos, cujas páginas foram usadas em completude, onde Aurora anotou e monitorou suas sessões de treino, progressos e reflexões desde que chegou ao acampamento meio-sangue.

Mapa do acampamento

É um mapa detalhado do acampamento, desenhado à mão, com várias anotações feitas por Aurora. Cada área relevante para treinos, estudos de batalha e competições está destacada, incluindo os campos de treino, as arenas de combate e os locais de prática de habilidades. Suas anotações pessoais indicam estratégias, pontos de interesse e dicas sobre como aprimorar suas habilidades em cada local.

Vial de lágrimas cristalizadas

Esse pequeno frasco contém algumas de suas primeiras lágrimas cristalizadas, após receber sua maldição. Guarda cada cristal como uma lembrança dolorosa de seus momentos de tristeza, mas também um símbolo de sua resiliência e força para superar seus obstáculos. Além de ser uma afronta direta a Quione.

Anel de cristal de gelo eterno

Esse delicado anel de prata, com um cristal de gelo eterno incrustado no centro, foi um presente dado a Aurora por um de seus irmãos mais jovens depois de notá-la abatida após receber sua maldição. A joia já não cabe mais em seu dedo, mas ainda é mantido por perto com enorme carinho.

Concha da praia do acampamento.

Recentemente adicionada a seu acervo pessoal de lembranças, essa pequena concha foi encontrada na praia do acampamento durante a noite em que dera seu primeiro beijo em uma pessoa especial. @kerimboz

[elcitigre2021]

Quanto mais você evolui, menos vê rostos e corpos; você começa a perceber a energia, vibração e intenção das pessoas ao seu redor. Este é um princípio que pode ser compreendido à luz da física quântica, que nos ensina sobre a natureza fundamental da realidade.

. Energia e Vibração: Tudo no universo é energia, e essa energia vibra em diferentes frequências. À medida que evoluímos espiritualmente, nossa capacidade de perceber essas vibrações se amplia, permitindo-nos ver além da aparência física.

. Intenção como Força Motriz: A física quântica mostra que a intenção do observador pode influenciar a realidade. Quando você interage com alguém, começa a perceber a intenção por trás de suas ações, conectando-se a um nível mais profundo.

. Campo Quântico: Cada ser humano emite um campo de energia que pode ser sentido e interpretado. Nossa evolução espiritual nos sintoniza com essas frequências, tornando-nos mais sensíveis às intenções e vibrações.

. Colapso da Função de Onda: Quando observamos algo, colapsamos todas as possibilidades em uma única realidade. Nossa intenção e atenção moldam essa realidade, destacando a importância de focar em energias positivas e construtivas.

. Interação Consciente: Ao interagir com os outros, concentre-se em sentir a energia e intenção por trás de suas palavras e ações. Isso permite uma conexão mais autêntica e empática.

. Autoconsciência: Monitore suas próprias vibrações e intenções. Ao elevar sua frequência, você atrai experiências e pessoas que ressoam com essa energia.

[rottenangel2]

Desde hace semanas he visto que nadie, literalmente NADIE escribe sobre Omen, entonces me veo en la obligación de hacerlo por mi cuenta.

el drabble no será abracitos y besitos, siento que a Omen lo tienen muy idealizado, así que quiero hacer más fics realistas o con situaciones más reales, considerando el mundo en el que se desarrolla toda la historia.

el drabble será realmente largo, aviso

PROBLEMAS DE CONFIANZA

Entraste al campo de tiro alrededor de las 8:36 PM. la mayoría de agentes preferían entrenar a una hora más temprana, pero en lo personal crees que es mejor hacerlo a solas, sin presión y con calma, pero sabes que no eres la única persona con esta idea

mientras caminabas hacia el monitor del salón, donde se mostraba las puntuaciones semanales viste como el nombre tuyo y de Omen se encontraba tachado, mostrando que hasta el momento ninguno de ustedes había hecho el entrenamiento semanal correspondiente.

caminaste con tranquilidad y con un revolver en mano hacia la silla ubicada frente al monitor, queriendo empezar con tu entrenamiento, al segundo de terminar con el proceso debido, te levantaste de la silla y te dirigiste a la puerta del campo de tiro, donde se encontraban los muñecos de practicas

antes de entrar sentiste la mirada y presencia de alguien más, así que te detuviste y giraste suavemente con la cabeza en alto, la presencia de aquel agente no te asustaba, al contrario, te era realmente relajante estar junto a el, una de tus actividades favoritas, y esa era la razón por la cual tu y el renacido llevaban mas de un año juntos

te diste la vuelta por completo, ahora teniéndolo en tu campo de visión al 100% ── ˙ ̟"¿paso algo?" preguntaste con la voz suave y tranquila, Omen estaba parado junto a la silla del monitor, cruzado de brazos y aparentemente enojado

"...Tu misión" Omen se callo por unos segundos, en ese tiempo levanto la cabeza, sus brazos aun cruzados "...¿Por qué no me dijiste que ibas sola?" cuestiono en voz tranquila, no era capaz de levantarte la voz, mucho menos hacerte sentir intimidada, pero de igual manera no estaba contento contigo, lo sabias

suspiraste y dejaste el arma en la mesa más cercana, acercándote a el con el paso lento y relajado, sabias que seria una conversación tensa ── "..." no dijiste nada, simplemente lo miraste con una cara de incomodidad y las cejas levemente hundidas, no querías hablar sobre el porque le escondiste información sobre tu próxima misión

Omen soltó un gruñido bajo mientras dejaba su actual posición para caminar hacia ti, una vez a centímetros una de sus manos se levanto para caer en tu hombro, su pulgar acariciando el costado de tu cuello ── "Es peligroso... Demasiado" susurro en voz baja, era obvio que no quería que te expusieras a tanto peligro, sobre todo tú en solitario, aún así no podías negarte a la misión, tampoco modificarla, lo único que podías hacer era esconder esa pequeña (pero importante) parte de información a Omen, las cosas no salieron como esperabas y Cypher le informo con más detalle sobre tu misión

"No me gusta cuando te preocupas" dijiste mientras mirabas con lastima y leve vergüenza a las tres líneas azules de lo que seria su ´rostro´

"prefiero preocuparme antes que no saber a que te estas exponiendo" Omen respondió en voz baja y firme, su mano izquierda seguía en tu hombro, su pulgar aún acariciando, pero ahora su otra mano se levanto para acunar tu rostro y levantarlo, quería ver tu rostro mientras le decías la verdad ── "No es tan peligrosa, es reconocimiento del área y un par de enemigos... Puedo con eso, lo sabes" respondiste, tus expresión ahora siendo m{as firme y seria, querías que el confiara en que podías con aquella misión

"No quiero que vayas... No sin mi" Respondió con la voz seria y dura, odiabas que fuera así de protector, rozando el control sobre tus decisiones "No sabría que hacer si te pasa algo.." volvió a hablar, la voz ahora más suave y sentimental, sabias que había perdido mucho, todo, y por ello mismo sabias que si algo te llegaba a pasar el entraría en un limbo del cual esta vez no se podría recuperar

"Necesito que confíes en mi" dijiste con la voz firme y cálida, te pusiste en su lugar y entendiste lo difícil que es para el dejarte ir a una posible muerte, pero quieres que el confié en ti, en tus capacidades y en tus decisiones, sabes que sin confianza no hay nada ── "Lo hago" respondió, tu mano ahora agarrando la suya mientras el acunaba tu rostro, todo lo que el expresaba indicaba que deseaba protegerte

negaste con la cabeza suavemente ── "Entonces por favor, demuéstramelo..." murmuraste mientras tu rostro se contraía al hablar, los ojos brillando mientras esperabas que el hombre que tanto amas sea capaz de confiar en ti... de saber amarte como debería, de amarte como tu lo haces con el

se quedo callado, en cambio su cuerpo se calmo, liberándose del ambiente tenso mientras asentía casi tímido con la cabeza, inclinándose hacia delante para que su frente reposara contra la tuya, tu mano aun sobre la suya seguía acariciando los ásperos guantes gruesos de tela, dando un profundo suspiro de tranquilidad y relajación mientras liberabas tu mente de los pensamientos negativos

"Solo necesito que vuelvas... Y te prometo que estaré bien" Omen susurro, su voz ahora era más suave y relajada, la preocupación y amor desbordándose se esta misma ── "lo hare" esas palabras y tu mano acariciando la suya, fue todo lo que el necesito para saber que volverías a el, que solo necesitaba confiar en ti, tal como tu lo hacías con el, era difícil, siempre lo es y sobre todo cuando se trataba de Omen

pero el quiere estar contigo por una eternidad completa, y para eso el necesita confiar en ti, y no importa que tan difícil sea, con tal de que la relación funcione el lo hará, o al menos lo intentara

[lboogie1906]

Dominga de la Cruz-Becerril (April 22, 1909 - 1981) socialist, lecturer, poet, and declamadora, was born in Bueno Aires, Puerto Rico to Catalina Becerril and Domingo Clarillo Cru. Reared in Mayagüez, both parents and godparents died while she was a pre-teen. Her schooling ceased at the fourth grade but godmother Isabel Mota-Ramery exposed her to piano and poetry before her death.

Her Uncle Joaquín Asunción Becerril Gelpe, was a Voz del Obrero publisher, Federaciön Libre de Trabajadores vice-president, and Industrial Commission Secretary who notably encouraged Afro-Puerto Rican workers to reject the American Federation of Labor as their worker representatives.

She worked long hours as a seamstress and domestic, her husband abandoned the family, and rickets killed daughters. She developed her political consciousness after reading El Mundo, French and Bolshevik revolution publications, and the exploits of Afro-Puerto Rican Nationalist Party leader Pedro Albizu Campos.

When Manuel Rafael Suarez Diaz died protesting the colonial legislature appropriating the single-star five-stripe PR flag, she became a Nationalist. She directed Mayagüez Junta’s Ladies Section, recruited members, organized recitals, and met Albizu, bestowing the term “El Maestro.” At the 1935 Nationalist Assembly, her proposal to establish the Nurse Corps of the Liberating Army was approved.

During the notorious Ponce Massacre, she prevented the PR flag from dropping after bearer Carmen Fernández fell. The ACLU’s Arthur Hays helped her escape imprisonment despite constant harassment, monitoring, and repeated home invasions by the police, Internal Security Division, and other colonial agencies.

The Soviet Women’s Committee financed her expenses to Moscow, the USSR where she visited the Kremlin, Lenin’s tomb, and spoke on Puerto Rican history, Albizu, the island’s independence struggle, and the Ponce Massacre. Her deteriorating health resulted in hospitalization and she traveled to Prague, Czechoslovakia for additional treatment.

She was declared “heroine of the country” by Puerto Rican Nationalist Party president Jacinto Rivera Pérez. #africanhistory365 #africanexcellence

[evasinculpa]

Cóctel molotov para señoritas

1

Comer el fruto del conocimiento Mirar hacia atrás y ver la destrucción de mi hogar Abrir el cofre de la felicidad y que se me escape Pelear una guerra con la única arma de mi pensamiento Matar a mi violador y colgar su cabeza como un trofeo Convertir en piedra a cualquiera que me mire a los ojos Predecir el futuro y que nadie me crea Saber sumar, restar, multiplicar y dividir Decirte que no Sanar con flores, sanar con palabras Caminar sola de noche Y volver a decirte que no.

2

Ya no me interesa fingir no me importa salirme de las casillas, correrme, chorrearme, estallarme en las paredes como un maldito graffitti descolocarme tirar de los hilos sueltos hasta quedarme en pelotas querer o no querer más de lo mismo. No quiero estar atada a tubos, cables, monitores que controlen mis latidos que me retengan viva. A quién mierda le importa si me dinamito la cabeza con versos de Inge Meyer con líneas de Sarah Kane Si inhalo cocaína o azúcar refinada si puedo coser un libro escalar una montaña o ser la alfombra de un algún señor con mucha guita.

3

Ésta es nuestra fiesta y convulsionamos en la caja del super si queremos. Montarnos a la demencia chupando gomitas azucaradas de colores, viendo el arcoíris escurrirse adentro de una mancha de aceite. Colarnos los dedos en todas las goteras y empaparnos hasta destruir la identidad en un campo de flores blancas, o en la colina verde al fondo de la pantalla. Arrojarnos por las ventanas como la mayor basura del mundo y obstruir el paso de cualquier máquina o de cualquiera que ande demasiado apurado. Lanzarnos al apetito de cualquier animal que nos considere una buena presa. Señoritas, salgamos a abrazarnos en todas las esquinas y reventaremos la patria desahuciada.

del fanzine Breve historia del Éter (Trilogía Obsoleta, sept 2023)

[sayurime]

Idea al azar 2

Contexto: Dentro del chat Echidna´s Parade creamos un hc de Ciber Knuckles, en donde Knux es asimilado por las islas Starfalls y el ciberespacio volviéndose su guardián. Pero alguien dio la idea de "¿Y si Knuckles hubiera sido asimilado al ciberespacio años antes de conocer a Sonic y la pandilla?". Entonceeeees una idea vino a mi mente.

Trama: Durante un trabajo los Chaotix encuentran información sobre unas islas extrañas, se guardan esa información para si mismos, hasta que un día Tails le habla a Espio sobre una señal extraña que detectó, coincidiendo con la información que ellos tenían se unieron al zorrito para investigar más sobre estas islas. Trabajaron por casi tres años hasta que finalmente encontraron la ubicación y nombre de las islas, Starfalls; y que estás tiene una conexión con las esmeraldas caos sorprendentes, entonces llaman a los demás para contarles sobre su descubrimiento. Pero algo sucede durante su reunion haciendo que muchas sospechas giren en torno del equidna.

Escena:

-¿Entonces, de donde salieron exactamente estas islas?-

-No lo sabemos con exactitud, pero al parecer están protegidas con una especie de campo de fuerza hecho de energía caos o algo similar, lo que evita que las pudiéramos localizar anteriormente-

Tails mostraba fotografías e información en las grandes pantallas de su taller de las dichosas islas al tiempo que explicaba lo que él y los chaotix habían descubierto. Todos en la habitación lanzaban preguntas y teorías, todos excepto uno.

Desde que la reunion inició el equidna se mantuvo en silencio, su rostro serio con cada palabra que salia de la boca del zorro. Se supone que las islas se mantendrían ocultas, imposibles de localizar, el se aseguró de eso. Es claro que fallo en su trabajo.

Y aquí estaba, en una sala con sus amigos organizando una aventura de exploración para descubrir los secretos de las islas Starfall. Ama a sus amigos, en serio que los ama, pero ir a las islas Starfall es peligroso, tanto para ellos como para las islas.

Tiene que hacer algo.

El grito de Tails alarmo a todos, haciendo que su atención se centrara en el zorro y el monitor frente a el. La computadora se estaba volviendo loca, cadenas de códigos en rojo aparecían y desaparecían de la pantalla a una velocidad impresiónate, Tails alarmado intentaba detener lo que fuera que estaba pasando, pero le fue imposible recuperar el control del dispositivo. En menos de un minuto la pantalla se volvió negra apareciendo inmediatamente el símbolo de reinicio.

-¿Que fue eso?-

-N-no lo se-

-Detecte la infiltración de un ransomware en el sistema, sin embargo no logre encontrar su origen- La voz robótica de Omega interrumpió alarmando a Tails quien se puso a navegar en la pc en cuanto esta encendió.

-Disculpa nuestra ignorancia amigo, pero, ¿que es un, eh, mansworae?- Sonic preguntó sin saber si debía alarmarse también.

-Un ransomware es un virus informático que borra todos tus datos y es imposible acceder nuevamente a ellos- Contestó Tails sin apartar la vista del ordenador.

-Uh, pero tenias una copia de seguridad, ¿verdad?-

-Por supuesto, pero ese es el problema con estos virus, borran absolutamente TODO-

-Eso es malo-

Al entrar al sistema Tails se alegró de encontrar todos sus archivos intactos, al punto de creer que Omega se había equivocado, pero al intentar abrir el archivo más reciente se dio cuenta de que este ya no estaba.

-¡La información de las islas Starfall ya no esta!-

-¿¡Como que ya no esta!?- Vector no pudo evitar gritar igual de alarmado, trabajaron por años en obtener esa información.

Todos se arremolinaron alrededor de Tails y el computador, esperando que al estar todos frente a la maquina mágicamente el archivo aparecería. No lo hizo.

Shadow, al igual que los demás, estaba alarmado, era información muy importante, esas islas podrían ser la respuesta del origen de las esmeraldas y la energía caos. Pero la información fue borrada, no robada. Así que Eggman podría quedar descartado, por ahora, de haber mandado ese virus.

Se quedó atrás, evitando ser aplastado por su grupo, cuando una mancha roja se atravesó en su periferia, Knuckles no se había movido de su lugar.

Ahora que lo piensa, el tipo había estado muy callado desde que entraron a la sala, el equidna no es alguien que le guste llamar la atención, pero es realmente bueno para hacerse escuchar, y hoy, particularmente, se ha mantenido al margen.

Hablaron sobre energía caos, las esmeraldas caos y de islas místicas, la especialidad de Knuckles, y el equidna no dijo una sola palabra, ademas es el único que no parece alterado por el robo de esa información.

Sospechoso.

El equidna en cuestión le dirigió una mirada interrogante después de sentirse observado, Shadow cerro los ojos y negó con la cabeza, Knuckles lo miró por unos segundos más antes de caminar hacia el grupo amontonado.

Es absurdo, no puede sospechar del equidna solo por que hoy es su día menos interactivo. Él mismo tiene sus propios días brumosos en el que detesta estar rodeado de gente. Y su grupo es demasiado ruidoso.

Aun así...

Conclusion:

Nada, eso es todo lo que tengo. Y no creo que pueda pensar en algo más. Bye.

[plethoraworldatlas]

Chihuahua state officials and a notorious Mexican security contractor broke ground last summer on the Torre Centinela (Sentinel Tower), an ominous, 20-story high-rise in downtown Ciudad Juarez that will serve as the central node of a new AI-enhanced surveillance regime. With tentacles reaching into 13 Mexican cities and a data pipeline that will channel intelligence all the way to Austin, Texas, the monstrous project will be unlike anything seen before along the U.S.-Mexico border.

And that's saying a lot, considering the last 30-plus years of surging technology on the U.S side of the border.

The Torre Centinela will stand in a former parking lot next to the city's famous bullring, a mere half-mile south of where migrants and asylum seekers have camped and protested at the Paso del Norte International Bridge leading to El Paso. But its reach goes much further: the Torre Centinela is just one piece of the Plataforma Centinela (Sentinel Platform), an aggressive new technology strategy developed by Chihuahua's Secretaria de Seguridad Pública Estatal (Secretary of State Public Security or SSPE) in collaboration with the company Seguritech.

With its sprawling infrastructure, the Plataforma Centinela will create an atmosphere of surveillance and data-streams blanketing the entire region. The plan calls for nearly every cutting-edge technology system marketed at law enforcement: 10,000 surveillance cameras, face recognition, automated license plate recognition, real-time crime analytics, a fleet of mobile surveillance vehicles, drone teams and counter-drone teams, and more.

If the project comes together as advertised in the Avengers-style trailer that SSPE released to influence public opinion, law enforcement personnel on site will be surrounded by wall-to-wall monitors (140 meters of screens per floor), while 2,000 officers in the field will be able to access live intelligence through handheld tablets.

Texas law enforcement will also have "eyes on this side of the border" via the Plataforma Centinela, Chihuahua Governor Maru Campos publicly stated last year. Texas Governor Greg Abbott signed a memorandum of understanding confirming the partnership.

[allthebrazilianpolitics]

Brazil tops list of deforestation-hit countries, study shows

According to a survey released Tuesday by Global Forest Watch (GFW), a forest monitoring platform developed by the University of Maryland, Brazil has lost 1.8 million hectares of primary rainforests, mostly in the Amazon, a 15% increase between 2021 and 2022, thus topping the list of nations in such a situation, followed by the Republic of Congo, Bolivia, Indonesia, and Peru.

The increase in deforestation in Brazil was registered during the Jair Bolsonaro (PL) government, which, according to the study, has caused a decrease in state environmental protection, destruction of inspection agencies, and attempts to give amnesty to illegal deforestation, besides the decrease of indigenous rights. Another point of the research is the increase in deforestation in the country from 2016, the year in which Michel Temer assumed the presidency. Most of the damage was not caused by wildfires, as is more frequent in the country, but by deforestation, reaching its highest level since 2005.

GFW's analysis also shows that during the first two terms of President Luiz Inácio Lula da Silva (PT), in the 2000s, the loss of forests had decreased considerably. The PT president, who returned to power this year, committed himself to “zero deforestation” of the Amazon and other biomes by 2030, which he has reinforced several times, most recently over the weekend during the “Power Our Planet” music festival on Campo de Mars in Paris.

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Vão entre trem e plataforma da ViaMobilidade não tem sensor anti-acidente

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Vão entre trem e plataforma da ViaMobilidade não tem sensor anti-acidente

O Vão Entre O Trem Ea Porta Da Plataforma Das Estações da Linha 5-Lilás, Administradas pela concessionária Viamobilidade, Não Possuem Sensores de Presença Que evitem Um Acidente como o do Homem Que Morreu Esmago NA Manhã Desta Terça-Fira (6) NA ESTAÇÃO CAMPO LIMPO.

Uma Tecnologia é Capaz de Perceber Se Há A Presença de Uma Pessoa Ou Objeto No Espaço e Pode Impedir que o Trem Continue um Viadem.

Em Entrevista à banda de TV, O Presidente da Viamobilidade, Francisco Pierrini, afirmou que os trins possuem apeenas sinais sonoros e visuais para que os passes Saibam que um porta será fechada.

“NÓS QUEREMOS, ATÉ FEBERIOIRO DE 2026, SENSORES INSTALAR DE PRESENCA NOS ESPÁÇOS ENTRE A PORTA DO TREA EA PORTA DA PLATAFORMA.

Polícia Investiga Morte de Homem Esmagado no Metrô de SP

Veja como é um porta de estaça do metrô onde homem morreu esmagado em sp

Entrenda como Regrelas de Segurança para Passageiros nos Trens e Metro de Sp

Na Mesma Entrevista, Pierrini Afirmou Que, Enquanto OS Sensores Não São Instalados, Uma Espécie de Barreira física, Como acelerar o metal, será colocada em Todas como plataforma. Segundo ele, uma medida teria evitado a morte do HomeM Que Esmagoado.

Em nota, um viamobilidade informou à CNN que um previsão para a Instalação dos Sensores é para o Primeiro Trimestre de 2026. Leia ABAIXO A NOTA NÃOTEGRA:

“Desde a Adoça dos portos de Plataformas pelo sistema metrovirio em sp, uma concessionária e sempere orientou os clientes Sobre O Uso seguro desemente, por meio de placas, o avisos, luminosos, monitores e camarasas de campanha de conscientiz Canais de Comunicação.

Além dos sensores de Fechamento, que Já existe e imedem que o trem parta se qualquer porta estiver aberta, uma concessionária Ária Trabalha em um projeto para um implicador de sensores adicionais de pré -presa. Cabe Destacar que Esta Tecnologia é Muito Recente e Seu Uso no Mundo ainda é uma Exceção, SendO a Concessionária Mosca Uma Das Pioneiros na Adoça Deste Tipo de Solução. Sua Instalação Envolve Uma Série de Questões Técricas e Testes, Razão Pela Qual Sua Implantaça não é imediata.

Na Linhnha 5-Lilás, Ó Cronograma prevê concluí-la no primeiro trimestre de 2026Data Que Pode Ser Antecipada conforme os testículos de Dos Resultados DOS ”.

LINHAS OPERADAS PELO METRO POSSUEM TECNOLOLODIA ANTI-ACIDE

Ao contrario da linhas operadas pela empresa Privada Viamobilidade, sem metrô, Que o operado peloto governo de São Paulo, Todas como Portas de PlatAformA contam com Dispositivos para o fechamento como o porta -háados hásosoas com o fetasoas e o fetasiato e o portas e a portaina e a fetada e a fetada e a fetada e a feca e a porta -háados.

“Como Medida Adicional de Segurança, o metrô tem intensificado como orientação aos passairos e insalou a anteparos neses equipamentos para evitar que o passageiro se metrô em cólo.

Veja Reacão Das Pessoas No Momento Em Que Homem Sofre Acidente

Relembre o Caso do Homem Esmagado

Hum Passageiro Morreu Esmagado Na Manhã Desta Terça-Fira (6), Após Ficar Preso Entre Um Porta do Treme ea Porta de Segurança da Plataforma da Estada Campo Limpo, na Linha 5-Lilás do Metro, Localizada na Zona São São Paulo.

De Acordo com Informações da Polícia Civil, um Víima FOI Encontrada caída junto aos trilhos com ferimento na cabeça e sem sinais vitais.

O Arquiteto ygor miranda de sousa, que estava na estaça no momento do acidental, relatou à CNN que uma plataforma estava lotada. “Tine gente Tentando Entrar, E Acabou Ficando Uma Pessoa Presa na Porta, E aquela Porta de Segurança acabou Fechando, aí o trem.

Em Nota Oficial, uma Viamobilidade, Concessionária Respovel Pelá Operação da Linha 5-Lilás, Expressou Profundo Pesar Pela Fatalidade.

Um empresa informa que, ninho momo, seus esforço Estão concentrado na identificação do passageiro, que não portava documentmos, e na localização de seus familiares para o ofrecer o suporte necessidade.

Veja que

Um tambémo de Viamobilidade Declarou que Está Colaborando IntegralMENTE COM como os competidores de autoridades para uma investigação do ocorrido e está apurando internamente como CircunstânCias do acidente.

Em Nota, uma Secretaria de Segurança púbblica (SSP) informou que o caso foi registrado como morte suspeita pela delegacia do metropolitano (delpom), que requisitou períquia.

Veja a nota da via mobilidade na integra:

“Uma viamobilidade lamenta profundamente uma passagem de passagem apóia um acidenthe ocorrido por volta da 8h desta terça-fira (6) na estezao campo liMo, da lina 5-lilás. Mesmo Após ToDOS OSVISOSSOS VISOIS e SONOR SONOROS. Retido no Espaço Entre como Portas Trem E da Plataforma.

Diante Deste Triste episódio, uma concessionária reitera uma importação de respectiva os alertas de fechamento de portas para evitar riscos de acidentes túmulos. Uma empresa, que Já Realiza regularmente diversas Campanhas Sobre Embarque Seguro, Vai Intensificar os Avisos Sonoros Ea Comunicação Visual Nos Trens e Estões com Essas Recomendações de Segurana.

Com uma confirmação da identidade da víima, uma companheira está em contato com familiares para prestar o suporte necessidade. ”

*SOB SUPERVISÃO DE CAROLINA FIGUEIREIDO

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Quais São os Ataques Cibernéticos Mais Comuns e Como se Proteger em um Mundo Digital

Com o crescimento da conectividade e a digitalização de processos, os ataques cibernéticos tornaram-se uma ameaça constante para usuários, empresas e instituições públicas. A cada ano, novas formas de invasão e manipulação de dados surgem, exigindo maior atenção à segurança digital.

Neste artigo, você aprenderá quais são os principais ataques cibernéticos em circulação atualmente, entenderá como eles funcionam e o que você pode fazer para se proteger de forma prática e eficiente.

Por Que a Segurança Cibernética é Tão Importante?

Os ataques cibernéticos mais comuns têm como objetivo comprometer a integridade, confidencialidade ou disponibilidade de dados. Eles variam desde simples golpes por e-mail até invasões complexas que paralisam sistemas inteiros.

Com o aumento do trabalho remoto, da computação em nuvem e do armazenamento de dados pessoais online, proteger-se nunca foi tão importante.

1. Phishing: Um dos Golpes Mais Populares na Internet

O phishing é um tipo de ataque que simula mensagens confiáveis para enganar o usuário e roubar informações sensíveis, como senhas e dados bancários. É um dos ataques cibernéticos mais utilizados por hackers.

Como evitar o phishing?

Verifique sempre o remetente do e-mail.

Não clique em links suspeitos.

Utilize autenticação em dois fatores (2FA).

2. Malware: A Ameaça que se Esconde nos Arquivos

O malware é um software malicioso projetado para causar danos, roubar informações ou assumir o controle do seu dispositivo. Ele pode ser instalado através de downloads inseguros ou anexos infectados.

Como se proteger do malware?

Mantenha um antivírus confiável e atualizado.

Não baixe arquivos de fontes não verificadas.

Cuidado com pendrives e dispositivos externos desconhecidos.

3. Ransomware: O Sequestro Digital dos Seus Arquivos

O ransomware bloqueia o acesso aos seus dados e exige um pagamento para liberar o conteúdo. Esse tipo de ataque cibernético afeta desde usuários comuns até grandes empresas.

Como evitar o ransomware?

Faça backups regulares em locais seguros.

Atualize sempre o sistema e aplicativos.

Não clique em anexos de e-mails desconhecidos.

4. DDoS: Ataques que Paralisam Serviços Online

O ataque DDoS (Distributed Denial of Service) sobrecarrega um servidor ou site com acessos simultâneos, tornando-o indisponível. É uma forma comum de sabotagem digital.

Como proteger sistemas contra DDoS?

Monitore o tráfego da rede em tempo real.

Utilize serviços especializados em mitigação de DDoS.

Configure regras em firewalls e servidores.

5. Ataques de Força Bruta: Tentativas Incansáveis de Quebrar Senhas

No ataque de força bruta, hackers utilizam ferramentas automáticas para testar milhares de combinações de senha até encontrar a correta.

Medidas preventivas:

Crie senhas fortes e complexas.

Não reutilize senhas em diferentes plataformas.

Ative o 2FA em todos os serviços disponíveis.

6. SQL Injection: Ataque Silencioso a Bancos de Dados

O SQL Injection acontece quando comandos maliciosos são inseridos em campos de entrada de um site, permitindo o acesso a informações confidenciais armazenadas em bancos de dados.

Como se proteger?

Desenvolvedores devem aplicar boas práticas de programação segura.

Usar sistemas de validação de entrada de dados.

Atualizar constantemente os sistemas web.

7. Man-in-the-Middle (MitM): Roubo de Dados Durante a Transmissão

Esse tipo de ataque ocorre quando um hacker intercepta comunicações entre duas partes. É comum em redes Wi-Fi públicas desprotegidas, onde o tráfego pode ser monitorado facilmente.

Como prevenir ataques MitM?

Nunca acesse informações sensíveis em redes públicas.

Utilize uma VPN (rede privada virtual) para criptografar os dados.

Confirme se o site acessado utiliza HTTPS.

8. Falhas de Segurança em Softwares

Aplicativos e sistemas desatualizados são alvos fáceis para hackers que exploram vulnerabilidades conhecidas. A falta de atualização é um erro comum que pode custar caro.

Boas práticas:

Ative as atualizações automáticas do sistema.

Remova programas antigos e sem suporte.

Mantenha plugins e extensões atualizados.

Práticas Recomendadas para Prevenir Ataques Cibernéticos

Além de conhecer os ataques cibernéticos mais comuns, é fundamental criar uma rotina de bons hábitos de segurança digital:

Utilize senhas seguras e diferentes para cada serviço. Ative autenticação em dois fatores sempre que possível. Tenha um antivírus confiável e atualizado. Evite redes Wi-Fi públicas para acessar dados sensíveis. Faça backups frequentes e armazene cópias fora da nuvem. Esteja sempre atento a comportamentos suspeitos em e-mails e sites.

Palavras-chave SEO: segurança digital, hábitos de proteção, cibersegurança pessoal.

Conclusão: Segurança Cibernética é um Compromisso Contínuo

À medida que os ataques cibernéticos evoluem, nossa resposta deve ser igualmente dinâmica. Informar-se, aplicar boas práticas e manter os sistemas atualizados são as melhores defesas contra ameaças digitais.

Ninguém está imune, mas com atenção e preparo, é possível minimizar riscos e navegar com mais segurança no ambiente digital.

🔒 Não espere ser vítima. Proteja-se hoje e mantenha seus dados seguros no mundo virtual.

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Aventura y adrenalina en Tomelloso: Vive la experiencia Xtreme La Mancha

Si buscas emociones fuertes y planes diferentes en Tomelloso, en Xtreme La Mancha te ofrecemos una combinación única de aventura y diversión con nuestras rutas en quad, partidas de paintball y escape room. Ya sea con amigos, en familia o con compañeros de trabajo, aquí encontrarás la dosis perfecta de adrenalina.

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Mi apéndice, los sismos y la crisis del COVID 19

19 julio, 2022Mirza Aguilar - Pérez Salud mental en la academia

A veces toca parar

A principios de 2014 tuve que entregar mi borrador final de la tesis del doctorado. No dormí bien en semanas, me mantuve mucho tiempo frente al monitor, releyendo mis notas de campo, repasando lecturas y tratando de ordenar mis ideas de tal forma que tuviera sentido aquello que escribía. Me sentía agotada, sólo salía para ir a dar una clase que tenía a las siete de la mañana y regresaba a casa a seguir trabajando desde el mediodía hasta cerca de las 2 a.m. En realidad fue un ritmo que no me parecía extraño, interrumpía para comer con mi pareja, para hablar por teléfono con mi familia y ocasionalmente para platicar con alguna amiga por chat. Digo que no me parecía extraño, porque fue un ritmo que llevaba desde el 2011 cuando renuncié a la universidad y me fui a hacer el doctorado. Durante el período inicial tuve mi primer ataque de ansiedad, por fortuna fue el único (pero esa es otra historia).

Regresemos a 2014.

Finalmente envié mi último borrador de la tesis, era lunes, me acuerdo, porque al siguiente día tenía que ir a impartir clases. Eran las 9 de la noche, mi pareja me llamó a cenar y dije “dame cinco minutos, estoy por mandar al fin el borrador”, lo envíe, me levanté después de una jornada maratónica y justo unos minutos más tarde me empezó a doler un costado del abdomen.

Imaginé que era algo pasajero y cené ligero, pensé que estaba cansada nada más. En realidad no fue así. Pasé una noche en vela y a las 6 a.m. mi pareja me llevó al hospital, en el camino les mandé un mensaje a mis estudiantes avisando que no iba a llegar a clases y preocupada por que no podría asistir a presentar mis avances al comité de tesis. El dolor se hizo insoportable, después de varios estudios, me dijeron lo que significaba esa extraña punzada en el costado. Diagnostico: apendicitis, remedio: intervención quirúrgica.

Este prolegómeno es para contarles como ignoré mi cuerpo, cómo el estrés por las entregas tuvieron un impacto tangible en mi cotidianidad y cómo desde ese momento revalué mi vida en la academia. El resultado de la reevaluación fue: ninguna entrega, ningún avance, ningún paper es más importante que mi salud. Es importante escuchar al cuerpo.

Ciertamente existen otros momentos que han contribuido a pensar la relación sobre mi salud física y emocional con la academia en general. En 2017 hubo sismos muy fuertes en México, el más intenso fue el del 19 de Septiembre. Estaba en el tercer piso de un edificio de la universidad impartiendo clases, fue un gran susto. Pero el verdadero impacto vino después. Cuando hubo que lidiar con las consecuencias: la universidad cerrada, muchos de los estudiantes con perdidas materiales y colegas con miedo de regresar a las aulas. Lidiar con el estrés y con el agotamiento derivado de estas situaciones, tratar de normalizar la vida académica y recuperar a las ganas de escribir, fueron tareas que llevaron su tiempo.

En los momentos actuales, hay que renegociar nuevamente y establecer límites para una relación más saludable con la vida académica. En las universidades de México, dependiendo del sistema en que se encuentren, han terminado los cursos de primavera y empezado en algunas otras, un período de verano virtual. Todo esto por una pandemia global que continua y cuyos efectos son devastadores, sobre todos para aquellos quienes viven en condiciones más precarias. Las jornadas de distanciamiento social, el confinamiento, el estrés y muchas veces el cuidado extensivo de otros, hacen que las personas vean mermada tanto su salud mental como física.

Muchas investigadoras y profesionales de la educación superior en estos tiempos, tuvimos que realizar algunas entregas de avance, revisiones y sacar a tirones las palabras, para llenar páginas, preguntándonos a veces ¿para qué? ¿cuál es el punto? Lo primero: tus palabras importan, tienen sentido porque las investigaciones dan pistas para entender el mundo y dar alternativas de cambio. Sin embargo, también hay que cuidar de nosotras.

Cada persona vive un contexto diferente, por lo cual no hay formulas concretas. Pero en la medida de lo posible, hay que reevaluar que somos capaces de hacer. Vivimos en tiempos extraordinarios y a veces hay que tomarnos una pausa del trabajo académico, ya que para muchos las responsabilidades de cuidado cambiaron. Porque a veces las tareas de gestión no pararon, pero hay que adaptarse. A veces necesitamos tomarnos una pausa porque la situación económica empeoró o porque los planes de trabajo de campo, de estancias, etc. cambiaron. Todo cambió.

En ocasiones hay que tomar una pausa y otras hay que pedir ayuda si te sientes agobiada. Es importante que lo hagas y espero que encuentres apoyo. Cada una estamos experimentando circunstancias personales que se agravan por situaciones sociales, económicas y políticas (el escenario social es sobrecogedor) y justo por ello, nadie debe sentirse presionada para cumplir todas las exigencias de productividad que tenemos en situaciones convencionales.

Sin embargo, en momentos que parece que todo escapa de nuestro control, para muchas la escritura es la forma de retomar rutina y abrazar nuestra identidad en la academia. Si es así, escribe y por favor, no te detengas. Si por el contrario, decides detenerte, hazlo sin culpa. Situando nuestra escritura para entender la realidad. Considerando que nuestro trabajo académico está hecho en un contexto generizado que hace que las mujeres dediquen más tiempo a las tareas del cuidado, que las exigencias académicas no son las mismas para quien cuenta con apoyo institucional, como para quienes no lo tienen, hay que pausar y entender que estos procesos se retomaran cuando sea el tiempo de hacerlo y seamos amables con nosotras mismas. Espero también que encontremos espacios de contención, al menos de forma virtual y el apoyo para seguir escribiendo en estos tiempos difíciles.

Antes de irme, les dejo dos recomendaciones (ambas en inglés) por ahora que podrían ayudar, la primera es “Entendiendo la salud mental en el ambiente de investigación” y el segundo es un blog llamado “Voces de la academia” dedicado exclusivamente a combatir, como explican, la “cultura del silencio” sobre las enfermedades y la salud mental en espacios académicos y proveer un espacio seguro para compartir experiencias desde la diversidad.

¿Haz pensado alguna estrategia para sobrellevar la escritura académica en esta “nueva normalidad”? Por favor, comparte tus experiencias vía correo electrónico o por mensaje directo a mis redes sociales.

Agradezco el tiempo que has dedicado en leerme y nos vemos la próxima semana.

[lboogie1906]

Dominga de la Cruz-Becerril (April 22, 1909 - 1981) socialist, lecturer, poet, and declamadora, was born in Bueno Aires, Puerto Rico to Catalina Becerril and Domingo Clarillo Cru. Reared in Mayagüez, both parents and godparents died while she was a pre-teen. Her schooling ceased at the fourth grade but godmother Isabel Mota-Ramery exposed her to piano and poetry before her death.

Her Uncle Joaquín Asunción Becerril Gelpe, was a Voz del Obrero publisher, Federaciön Libre de Trabajadores vice-president, and Industrial Commission Secretary who notably encouraged Afro-Puerto Rican workers to reject the American Federation of Labor as their worker representatives.

She worked long hours as a seamstress and domestic, her husband abandoned the family, and rickets killed daughters. She developed her political consciousness after reading El Mundo, French and Bolshevik revolution publications, and the exploits of Afro-Puerto Rican Nationalist Party leader Pedro Albizu Campos.

When Manuel Rafael Suarez Diaz died protesting the colonial legislature appropriating the single-star five-stripe PR flag, she became a Nationalist. She directed Mayagüez Junta’s Ladies Section, recruited members, organized recitals, and met Albizu, bestowing the term “El Maestro.” At the 1935 Nationalist Assembly, her proposal to establish the Nurse Corps of the Liberating Army was approved.

During the notorious Ponce Massacre, she prevented the PR flag from dropping after bearer Carmen Fernández fell. The ACLU’s Arthur Hays helped her escape imprisonment despite constant harassment, monitoring, and repeated home invasions by the police, Internal Security Division, and other colonial agencies.

The Soviet Women’s Committee financed her expenses to Moscow, the USSR where she visited the Kremlin, Lenin’s tomb, and spoke on Puerto Rican history, Albizu, the island’s independence struggle, and the Ponce Massacre. Her deteriorating health resulted in hospitalization and she traveled to Prague, Czechoslovakia for additional treatment.

She was declared “heroine of the country” by Puerto Rican Nationalist Party president Jacinto Rivera Pérez. #africanhistory365 #africanexcellence