#mirações
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Este episódio contém relatos pessoais de Sarah e Ana, sobre suas primeiras experiências com a Ayahuasca e a jornada espiritual que se seguiu. Sarah compartilha como consagrou pela primeira vez aos oito anos e descreve o gosto da bebida como "vinho das almas", ressaltando a pureza da infância e as curas físicas e emocionais que viveu desde então. Ana, por sua vez, narra a decisão de participar de um ritual com seu esposo em busca de respostas para o relacionamento, destacando o impacto das músicas e as emoções despertadas. Ambas mencionam os desafios e as limpezas físicas durante os rituais e como a Ayahuasca trouxe crescimento pessoal, clareza espiritual e mudanças de vida, como a transição para o vegetarianismo e a melhoria nas relações. Os relatos evidenciam a transformação profunda proporcionada pela medicina e a conexão com algo maior que guia e ensina com sabedoria.
#ayahuasca#conexãodivina#consagração#crescimentoespiritual#curaemocional#curafísica#despertarespiritual#espiritualidade#históriasdecura#infânciaespiritual#jornadainterior#medicinadafloresta#mirações#músicaxamânica#purificação#relatospessoais#rituaissagrados#tradiçõesancestrais#transformaçãopessoal#vegetarianismo
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São Paulo exhibitions offer a window on to a Brazil seldom seen
Otherworldly neon faces float among a profusion of shapes and curving lines on the vibrant canvas “Sky Bird Boa Constrictor” by Acelino Huni Kuin. The painting is a commotion of fish, multicoloured birds, leaves and scales, bordered by black-and-white zigzags. Relax your focus and the patterned body of the snake appears, winding itself through the work. The effect is both dreamlike and riotous.
Psychedelic depictions of animals, plants and people are a frequent feature in Mirações (Visions), an exhibition of artists from the Huni Kuin indigenous peoples at the São Paulo Museum of Art. Exploring the mythologies and ancestral tales of the Amazonian tribe, many of the works are inspired by the consumption of ayahuasca, a hallucinogenic drink prepared from jungle plants and used in shamanic rituals for centuries by native South Americans. In a curator’s essay, one of the artists, Ibã Huni Kuin, describes the process of putting the exhibition together as “working in the gallery with music and myth”.
The show is one of a pair that has inaugurated a year of programming dedicated to indigenous histories (or stories, depending on translation) at the cultural institute. This underscores a growing recognition of artists from Brazil’s indigenous populations, who were portrayed in idealised terms by the newly independent nation’s Romanticism movement in the 19th century and then studied as anthropological subjects. Their own cultural output was often not afforded the status of art, instead considered craftsmanship. Now, though, work by Brazil’s original peoples is gaining space in the country’s most prestigious galleries.
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#brazil#politics#brazilian politics#indigenous rights#art#arts#museums#mod nise da silveira#image description in alt
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saudades
Sinto saudades de consagrar, ao mesmo tempo que sinto receio das mirações.
Saudades dos abraços calorosos,
das lições, da alegria, do choro.
Saudades de ser acordada pra mais um cálice, pela Mara e Elaine.
Saudades de todo amor, luz e paz que o Naldinho sempre passa pra gente.
Saudades de ver a Tania bailando, de querer me juntar, mas não conseguir.
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Mirações:
O dragão vermelho cuspindo fogo, e a águia voando no mesmo céu vasto e abrangente, céu que paira, céu que tudo vê.
O dragão nos ensina a compreender que o medo é o único lugar em que poderemos despertar a verdadeira coragem.
O que mais te dá medo é o que mais você precisa fazer! "Rafaelgratta".
A águia. Mensageira do sagrado enviada a terra para nos conectar com nossa verdadeira divindade. Visão ampla. Visão lá do céu, lá de cima.
Abrace o seu propósito!
Veja além do que seus olhos podem ver.
Clareza inabalável aonde quer chegar.
Anuncia a terra e aos céus que o espírito está a regressar para casa, para suas origens.
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Cobra cósmica e constelação na palma , feita a partir de relatos de mirações da querida @paulaberbert_ , obrigado pela confiança!! Feita há um tempo no @coviltattoo 🎆 . [email protected] (at COVIL Tattoo) https://www.instagram.com/p/CNaAbTeH_8M/?igshid=tnhfizeu2lxl
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O TABACO
Para muitas Tribos Indígenas das Américas, o Tabaco é considerado a primeira medicina presenteada a nós pelo Grande Espírito.
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Nas práticas tradicionais, o Tabaco é usado como uma forma de realizar e transmitir as orações e intenções à Deus, como as suas raízes que penetram profundamente o solo enquanto a fumaça sobe aos céus.
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E o uso do Tabaco como erva sagrada não é fumando, ele é pitado, ou seja, não é tragado. Os povos indígenas acreditam que tudo é vivo e possui um espírito, e assim também é com o Tabaco. Portanto, quando você traga a fumaça de alguma erva, você está prendendo esse espírito dentro de você, e a partir disso, ele também te prende, você o faz de refém e ele faz o mesmo com você.
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Então, não se traga, ele é pitado de forma respeitosa através de um Cachimbo ou Chanupa, para transmitir nossas orações e intenções, e até mesmo como ferramenta para defumações e limpezas espirituais.
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Por YanRam, para O Grande Jardim.
O RAPÉ
O rapé é uma Medicina Sagrada de origem indígena, uma tradição cultural e espiritual dos povos Katukina, Yawanawá, Huni Kui e de outras tribos da região amazônica. Normalmente produzido com Tabaco, cinzas e ervas.
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O Tabaco e as ervas são secadas e piladas, e as cinzas são as cascas de árvores queimadas e transformadas em um pó fino. Após esses procedimentos, os pós são misturados de acordo com a cultura e feitio, e é soprado pelas narinas, por intermédio de Instrumentos Sagrados, como o Tepi e Kuripe.
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O Rapé indígena não é industrializado, e sim feito com Tabaco natural, rezado e honrado com uma planta ancestral. O Tabaco sempre foi considerado pelos índios como uma Planta de Poder, porém caiu em mau uso pelos brancos, e consequentemente, perdendo sua força e poder original. Devido ao seu uso inconsciente e desrespeitoso, acabou trazendo vícios e terríveis males no organismo, assim como o cigarro comercial.
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Existem estudos que dizem que o rapé tem o poder de ativar o sistema límbico do cérebro, responsável pelas emoções e comportamentos. Ele é usado para relaxar, concentrar, equilibrar, elevar, dores de cabeça, dores de coluna, limpeza das vias aéreas. O rapé também é usado para caçar pelos índios, sendo estimulante, para tirar a “panema” (preguiça, molesas) e na hora da cerimônia do Nixi Pae (ayahuasca), as duas energias se unem e a Força vem com mais luz, mais perfeita e profunda.
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A aplicação de Rapé não deve ser realizada de qualquer forma. A pessoa deve saber como se integrar com a Medicina, tendo a consciência que a energia própria influencia na aplicação, podendo trazer experiências positivas ou negativas ao irmão que está recebendo o Rapé. Ou seja, o mesmo rapé aplicado por duas pessoas diferentes certamente não será o mesmo rapé e, assim, o efeito também não será o mesmo.
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Existem poucos estudos ou livros sobre a Sagrada Medicina do Rapé, porém muitos irmãos e irmãs de caminhada informam que o Rapé é o Pajé, o professor, o espírito salvaguarda, o curandeiro iluminado pela floresta.
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Créditos: Serpente Sagrada
A SANANGA
O espírito da sananga tem como processo medicinal o refinamento da visão espiritual. Assim, a sananga possibilita enxergarmos a verdade que se encontra a nossa volta sem a nossa cegueira pessoal e limitante, permitindo visualizar e deslumbrar a beleza que existe à nossa volta. Assim, esta medicina natural auxilia na percepção do que ocorre em nossa volta, trazendo harmonia e consequente realização espiritual, emocional e física.
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A Ibogaína presente nesta medicina provoca uma experiência psicoativa o que pode levar algumas pessoas a transes e/ou rápidas visões, chamadas de mirações por algumas tradições ayahuasqueiras. Após a aplicação, ocorre uma ardência que em torno de 10 minutos, dependendo do estado clínico do paciente e a frequência com que o indivíduo faz uso do colírio. A experiência da sananga é relatada como um momento muito especial. Após a ardência surge uma sensação de completude. É como se o indivíduo estivesse totalmente inserido em um momento atemporal, onde nada mais importa.
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Espiritualmente e energeticamente, a sananga ajuda a limpar o canal ocular e contribui para a fluidez da percepção no chakra ajna (terceiro olho). Ou seja, aumenta a percepção e visão espiritual e sensitiva.
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Estudos científicos demonstram possível eficiência na aplicação da sananga, em especial nas doenças bacterianas existentes no globo ocular. Sua aplicação auxilia no tratamento ou prevenção de conjuntivite, terçol, irritações nos olhos, catarata, miopia, hipermetropia, astigmatismo, ambliopia, olho seco, fotofobia, glaucoma, catarata, ceratocone, dores de cabeça, catarro derivante de sinusite e rinite. “Nossa visão fica mais precisa, clara e nítida após a aplicação”, afirma o pajé. Apesar de sua contribuição, a sananga não promove a cura de problema físicos existente nos olhos. Importante: é contraindicado seu uso após cirurgias oculares ou em caso de ferimentos ocorridos.
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Por Povo da Floresta.
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Hoje, a serenidade, que sabemos que nunca existiu nesse mundo de muros e famílias desestruturadas (e talvez bem mais mascaradas, naqueles anos), as vezes, vem fazer morada no silêncio que encontramos em caminhos tão diversos.
A sabedoria que nunca tive, ofuscada pela raiva cega, pela juvenilidade insolente e inocente e o alto teor de nanquim que me engolia por não fluir, borrou muito nosso papel na história.
Um roteiro apagado por tintas espalhadas, histórias mal contadas e perdões não declarados, que hoje, bons artistas que somos, quando pegamos na mão pra encenar, não fazem mais sequer sentido.
O riso, o choro, os outros tesões, as mortes que vieram, deram espaço pra imensa história de vida na qual ainda podemos amar sem hesitar, amar estando serenos.
Mas enquanto muito do egoísmo ferido jogava tinta incompreensivelmente pra todo lado e a tristeza genuína se reflorescia no prefixo dono do ciclo para sempre de repensar reviver reinstalar reagir... Um monstro vinha crescendo.
E a fome, o desemprego, a pobreza, a paura que parecia tão longe da gente, país emergente na época, hoje senta com o mesmo uniforme que eu à mesa pra jantar a mais-valia do exército de reserva do Capital.
A falta de vergonha na cara de não perdoar traz marcas vergonhosas que constroem caráter.
As mirações de nanquim pegando fogo no interior do meu peito hoje sabem ver que o asfalto que vinha prometendo o progresso naquela rua imensa de terra atrás de casa; o concreto que pavimentava os prédios do fórum do dinheiro que traria investimentos ao bairro, trouxeram consigo mais da mesma exploração que refletia na nossa criação desgraçada formando gente tão privilegiada por comer mas ainda assim tão rebelde.
É com risos que hoje vejo que deveria ter acreditado mais na serenidade do que na intensidade.
Mas a paz é mentirosa.
Nós sabíamos que era.
Mas talvez fielmente ainda coubessem alguns sonhos de que o asfalto realmente poderia ser bom e meu coração foi pavimentado com açúcar.
Sempre foi difícil não concordar com essas suas palavras de melhor amor, o duro para mim era sempre agir, pra que elas saíssem do conforto sádico que esperava chegarem o asfalto e o açúcar.
Fico grato de você ter ido embora antes da bomba explodir, a sua e a minha, você não faz a ideia dos estragos kkkk.
Ou talvez faça ideia porque de fato era bonito o baile de estranhos criando neologismos a torto e direito, apaixonados pela mais monstruosa face da vida, e sabíamos que não era só disso que viveria a catástrofe mais que certa de todo o universo, fadada ao fracasso.
A Fome, quando mudei de cidade, antes de ter voltado, que me fez companhia um tempo no nome de Seu Corpo-Seco, veio pedir licença à falta de nutrientes. Descobri que pior que comer o que não alimenta é não comer nada e passei de adolescente birrento para alguém focado, o que me ajudou a entender essa minha sagrada Fome de Tudo.
Seu Corpo-Seco era doutor de um baile estranho e dancei como quem pula de balas que são atiradas nos pés.
Não tenho saudade dele e hoje está enterrado e finado para mim, rondando outros corpos pra habitar com seu companheiro Desemprego.
Hoje fico pensando, já que estamos sempre rodeados por esse maldito reduto urbano que é abençoado, nos separando e unindo, que se te encontrasse, conversando com aquela minha amiga que descobri que você conhece, gostaria de te mostrar umas fotos, dar risada como bons amigos e te contar a palavra nova que eu criei, e o passinho novo que aprendi a lançar.
Ainda assim eu sei que a paz é mentirosa.
Nós sempre soubemos.
Todo o apego violento açucarado e pavimentado como as paredes de concreto hospiciantes que viviam nós dois rebentos de vida que éramos, hoje vi dissolver na chuva.
Descobri com o tempo que quando chovia ou ventava as cascas iam embora. Não era o tempo que cura porque mata. Era Sol, Lua, tudo de verdade e longe das paredes enclausuradas de um ensino médio(cre).
Inventei palavras novas e livros novos que seria muito legal se você visse. Mas penso isso pq eu gosto delas comigo, de modo sereno. Gosto delas explodindo toda a tinta que tem que explodir, pedindo licença e sabendo ouvir todo chamado pra dança de um(a) estrangeiro(a).
E hoje você, pessoa tão estrangeira que eu desacompanhei com mágoa profunda no passado, onde os dois se esfaqueavam no último beijo, talvez pudesse dizer alguma palavra muito potente e neologizada que eu gostasse, se não fosse a angústia da época, que é menor que a angústia que traz a Milícia que nos governa hoje, é o que sinto.
Mas não é sobre isso que penso o tempo inteiro. A Reforma Agrária que antes só soava no meu ouvido com o prefixo de pauta defendida por Seu Mendes a ser continuada, hoje é a meta e a prática da principal meditação. Tomar posse do meu próprio corpo, das estradas de terra que ainda não foram pavimentadas, das minhas artérias que não mais se entopem do açúcar estadunidense do amor romântico, que são bebidas no e pelo formato encarnado magro de Seu Corpo-Seco as famílias degradadas que nos criaram e muitas outras, como legiões.
Antes tinha ódio do Seu Seco. Hoje tenho dó, pelo meu privilégio de estar nutrido.
E a serenidade com que me entrego a mim no meu presente é sabia e saboreada e todas as conquistas e roubos não nos roubam mais da gente, e isso me faz feliz. Quero crer aqui de longe que nos faz feliz.
Alguns passos a gente dá sem ser explicito e toda essa carta hoje conversa com meu pior papel nessa história, o de apunhalado, chorando incrédulo o gume do corte com o trêmulo "Até você, fulano(a)?" Quue pouco foi explícito com as punhaladas que dava em si mesmo e nos outros, por incompreensão e medo, poder e rejeição, controle.
Admirava muito todas as cicatrizes das sua pele pois queria que você notasse as do meu fígado, e as do meu estômago. Fico feliz que tenha sido sincera(o) sobre não poder, e que a dança teria sido mais bonita se seguisse assim.
Mas sabemos muito bem que a serenidade não existe.
E hoje só quero cuspir na cara de todos os robôs que deram facadas violentas na sociedade em que vivemos e são muito mais perigosos do que as promessas de asfalto e açúcar. Hoje temos inimigos maiores ainda, e dessa distância aqui que estamos eu e seu cadáver que posicionei nos meus sentimentos ao tipo de cadáveres como meu avô, que tive tão pouco tempo de zelar (assim como deve ter sido com o seu também) pois teria que correr com "os trabalhos" de volta, quero só deixar essas flores de zínia que colhi, ganhadas de presente da mãe terra que sempre nos fez muito sensitivos pois sei que seu formato de pássaro agitado corre por aí com as abelhas e as demais vidas aceleradas.
Deixo não muito mais que alguns suspiros antes de voltar pro trabalho, e às memórias e flores dos dias em que tínhamos tempo suficiente, todos nós enquanto nação, pra brigar por tão pouco... Em que tínhamos tempo pra confissão e gozo e risos e palavras novas.
Todos que se deparam com a saída da infância escreveram sobre isso, eu humano mortal, não poderia ser diferente. Existe algo brilhando no Vácuo. Sim, existe algo brilhando no nada, uma estrela explodida depois de tanta pressão que causará ainda a pedra no sapato, a facada bem dada, o algoz de todos esses genocidas que não conseguimos aniquilar ainda, pois eles nos provam... Não existe serenidade que seja possível, e não podemos nos perder tão à toa hoje em dia por aí.
Hoje, nesse nanquim fervendo de ansiedade por causa de mais um dia de abate de milhões de borboletas e abelhas, dou graças pelo que aprendemos, vou sempre, sem mágoa, lembrar do seu nome.
Hoje, quero explodir ainda assim esses ternocratas que acabam com milhares de futuros e produzem os mais alucinados filhos sem pais.
Hoje, quero lembrar que as feridas que trazia suturadas de outros tempos nada tinham haver com nós nem com você, mas com todo nosso passado ardendo na fogueira da desigualdade humana.
Hoje, quero lembrar que não lembro quase de nada senão de momentos e palavras que não tem mais volta, feliz com as belíssimas sementes que tenho na mão ( e espero que você também) que racharão o concreto e os contratos e farão verdejar todos os mares de morros que confesso que foi nosso sonho mais esperto.
Hoje, entre cadáveres das inúmeras pandemias, desempregos, desafetos, fico feliz que estejamos vivos na memória até o momento em que durar o instante em que pensamos, pra pararmos de brilhar e nos juntarmos ao mais silencioso e sereno Nada, de onde vem todo o Caos.
Hoje agradeço ao caos que aprendi com você e tão pouco soube dançar e respeitar o fim que tinha me dado, para recomeçar os campos depois do inverno, e faço essa para acabar com todo o necrochorume que ficar de qualquer matéria mal-decomposta.
Hoje faço tudo isso, com a leveza de ser adulto e parece tão mais fácil.
E doce, e amargo.
Sei que venceremos os asfaltos engessantes do falso progresso do Capital e brilharemos muitas vezes ainda em outras pupilas e mortes e buracos negros. Sou grato.
Talvez também sejam os picãos que crescerem sobre nossos cadáveres, é assim que quero me sentir.
Um abraço,
Eu
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Photo:Jornada ao universo interior by Tuane Eggers http://flic.kr/p/KQjGyC
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Carroceiros da Peste - 2020
“Hoje não é hontem”. Já diziam os antigos. Reflitam.
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Os Coletores de Corpos não perderam seus empregos quando a Peste Negra acabou A Peste Negra atingiu a Europa entre 1347 e 1351, deixando um monte de corpos para recolher. Os coletores de corpos estavam ocupados durante a Peste Negra, coletando pelo menos 25 milhões de cadáveres. Mas isso não era o fim da estrada para os colecionadores de corpos, porque a peste continuava voltando. Só a Inglaterra foi atingida pela peste outras SEIS vezes só no século XIV. A praga continuou a massacrar pessoas em toda a Europa até 1700, dando aos colecionadores de corpos muita segurança no trabalho. Como era ser um colecionador de corpos durante a peste bubônica Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
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Quem Haveria de Imaginar?
2015 : Carroceiros da Peste
Na Europa da Peste negra, funcionários circulavam pelas ruas e campos, em carroças e puxando “burros sem cauda”, para recolher os cadáveres e levá-los às valas-comum.
Também devem ter ter feito protestos quando começou a faltar serviço, após séculos de “estabilidade”. Devem ter feito até greves.
A peste hoje é econômica e de regressão social. É uma peste de desmantelamento, de desarticulação e desagregação de Estado, de Nação, e de sociedade.
É uma peste de dissolução de qualquer serviço público (ou não) que resulte em vantagem popular ou social.
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Mirações menores sobre temas de qualquer dimensão.
Oh! The Humanity!
Quem matou mais? Os Banqueiros, ou a Peste Bubônica, os Mongóis e as Cruzadas, juntos? – Ou, “A Globalização ‘Neoliberal’ do ano 1100EC“? Já que era mais nova ainda, naqueles tempos, deveria chamá-la de ‘Neoneoliberal’? … ( Versão Completa : Venetian Bankers and the Dark Ages )
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Venenis Bella
https://contraosagrotoxicos.org/campanha-contra-os-agrotoxicos-ganha-nova-charge/
https://contraosagrotoxicos.org/2012/08/15/
https://contraosagrotoxicos.org/tag/campanha-contra-os-agrotoxicos/page/5/
https://contraosagrotoxicos.org/tag/comite/page/2/
https://contraosagrotoxicos.org/2012/08/
https://latuffcartoons.wordpress.com/tag/agrotoxico/
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001 - Primeiras Mirações: Uma Viagem Inesperada para Dentro de Si
Este episódio aborda as experiências pessoais de João e Flávio com a Ayahuasca, desde a primeira consagração até os efeitos transformadores na vida de ambos. João começa descrente e cético, mas, ao experimentar a Ayahuasca, passa por um profundo despertar espiritual que o conecta consigo mesmo e com a natureza, ajudando-o a enfrentar problemas de relacionamento e insatisfação profissional. Flávio, por outro lado, já vinha em busca do autoconhecimento e encontrou na medicina uma expansão de consciência, que reforçou práticas como meditação e o estudo dos chakras. Eles discutem os rituais de consagração, a importância de um ambiente seguro e confiável e a relevância de encarar medos durante o processo. O rapé e outras medicinas da floresta também são mencionados como complementares, ajudando na limpeza energética e no alinhamento espiritual. Em suma, a Ayahuasca é apresentada como um portal de autoconhecimento, auxiliando no enfrentamento de bloqueios emocionais e padrões limitantes,...
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“Terceiro Céu” @matiasbrotasarte ❤️ @_thainan @catarina_lins 2. T. e M. chegam ao Terceiro céu de maneiras distintas – e talvez diametralmente opostas. À primeira vista, poderíamos começar pela diferença no uso dos materiais: Enquanto um utiliza papeis aparentemente já sem uso (como que vindos de um outro tempo, com resquícios de vidas e memórias de outrem) e, sobre estas camadas, constrói figuras que por sua vez também soam distantes, rarefeitas apesar de seu peso, o outro reaproveita materiais talvez mais próximos de nossos dias e vida comum: madeira, acrílica, papel-cartão, ripas de cores vibrantes. De qualquer maneira, tanto as cores e as madeiras (retiradas de onde se encontravam originalmente e então reorganizadas por M. de modo a construir ritmos, padrões de repetições e vazios) quanto os diferentes tempos e planos que convergem nos trabalhos de T. criam, por fim, uma atmosfera que se assemelha a dos sonhos: as temporalidades se confundem e as relações causais parecem obedecer a outras ordens. Vejamos não apenas o resultado diante de nossos olhos mas também os nomes: ‘Mirações’, ‘Vazantes’, ‘Passagem’, ‘Horizonte limpo’, ‘Sonhação'; e: ‘Céu de amanhã’, ‘Onde guardamos as memórias’, ‘Onde guardamos os sonhos’, ‘Memória vale Ouro’, ‘Lembranças daquilo que nunca vivi’. É e não é aqui, é e não é agora. Texto @catarina_lins 😍 #terceirocéu #artistasunidos #comandomiragem #supernova (at Galeria Matias Brotas) https://www.instagram.com/p/B9tnO6Tp8VG/?igshid=7udmnu1cv2fn
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Arte contemporânea sob a influência de Ayahuasca.
Artista e Psicanalista Henrique Vieira Filho faz obras inspirada nas “mirações”místicas da Ayahuasca. Seu trabalho é caracterizado como contemporâneo, ao questiona a posse cultural, o tempo e fronteiras, compartilhando culturas, miscigenando tradições, etnias e gêneros, em suas telas. Henrique acredita que“ tudo o que se busca por meio das drogas, pode ser obtido por alternativas menos drásticas, tais como técnicas especiais de respiração, posturas corporais e de induções vivenciais, que igualmente produzem estados alterados de consciência, sem os riscos inerentes de exposição a produtos cujos efeitos a curto e longo prazo ainda não são bem conhecidos.”
https://sociedadedasartes.com.br/drogas-extase-arte-dependencia-e-terapia/#.XaMUQedKho4
Qual o efeito do chá de Ayahuasca?
O chá de ayahuasca ou Santo Daime, como é conhecido, é uma bebida alucinógena feita a partir de uma combinação de duas plantas amazônicas: o cipó jagube e o arbusto chacron. Não eh uma substancia tão forte como o ecstasy, porém proporciona sensações parecidas.
O uso da ayahuasca é legalizado e regulado no Brasil desde 2004, mas permitido apenas em rituais religiosos. A resolução número 5 do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD) “reconhece a legitimidade, juridicamente, do uso religioso da ayahuasca”.
“A ayahuasca não é uma droga, mas sim uma erva medicinal usada em rituais religiosos. As comunidades religiosas que a utilizam são sincréticas, unindo ícones do xamanismo indígena, do kardecismo, do catolicismo, da umbanda e de religiões orientais.”
http://www.comciencia.br/ayahuasca-perspectivas-terapeuticas-em-estudo/
https://oglobo.globo.com/sociedade/entenda-que-ayahuasca-substancia-usada-como-cha-em-rituais-religiosos-23395431
Henrique Vieira Filho foi inspirado pelo artista Pablo Amaringo. Artista peruano, conhecido por suas intrincadas e coloridas representações de suas visões ao beber a bebida enteogênica das plantas Ayahuasca.
“Suas pinturas vívidas e detalhadas, cheias de animais, plantas, espíritos e seres mitológicos, iluminam o mundo do xamã. Em suas pinturas, ele conhece os espíritos vivos de plantas benéficas e prejudiciais, os visitantes de galáxias distantes e os antigos e sábios guardiões do conhecimento esotérico.”
https://visualmelt.com/Pablo-Amaringo
- Essa obra relata o ritual do chá de ayahuasca.
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Feminismo Indígena no Brasil.
“Através dos séculos nossa voz foi sufocada. Mas muitas vozes femininas ecoaram. Hoje o princípio da Terra, cujas sementes brotaram a partir das lágrimas de dor das mães, tias, avós e bisavós desse país se fazem presentes.” – “Cunhã-Uasu Muacasáua – MULHERES FORTES E UNIDAS”.
A violência contra mulheres indígenas é cruel e possui dados assustadores. De acordo com relatório da ONU, 1 em cada 3 mulheres indígenas são estupradas ao longo da vida, porque a violência sexual faz parte de uma estratégia para desmoralizar a comunidade e também como “limpeza étnica”. Marcia Wayna Kambeba, geógrafa e ativista, alerta: “A mulher indígena sofre vários tipos de violência. Primeiro ela sofre por ver seu povo sendo afetado, marginalizado, discriminado. Depois, ela sofre como mulher e essa violência não é só física, ela é psicológica e social também. Mulheres indígenas sofreram esterilização forçada. Mulheres e crianças são violentadas e assassinadas por pistoleiros como forma de intimidar o povo a deixar a aldeia.”
O movimento de mulheres indígenas começa a ser organizado no Brasil na década de 70/80. Sem institucionalização, eram mulheres ganhando voz dentro do movimento indígena e levantando questões relacionadas à gênero. As duas primeiras associações foram a Associação e Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (Amarn) e a Associação de Mulheres Indígenas do Distrito de Taracuá, Rio Uaupés e Tiguié (Amitrut). As demais foram constituídas à partir da década de 90. Em 2000, na Assembléia Ordinária da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), em Santarém, Pará, foi reivindicada a criação de um espaço específico para as demandas das mulheres indígenas. Hoje o feminismo indígena está bem mais organizado e articulado do que se comparado às décadas anteriores e também não é raro vermos mulheres indígenas liderando movimentos que falam não só sobre as questões específicas de gênero, mas sobre questões cruciais do movimento indígena como um todo. Nos diálogos que ocorrem entre as mulheres indígenas e o feminismo é preciso evidenciar as limitações e exclusões de uma agenda política que parte de perspectivas simplificadas de igualdade e de visões universalizantes de cidadania. A luta da mulher indígena é invisível até mesmo dentro do feminismo. É preciso se esforçar para citar o nome de uma liderança feminina indígena. Da mesma maneira que a história formal apaga os feitos das mulheres, no movimento feminista a atuação de mulheres não-brancas também é desconhecida da maioria.
Seis mulheres indígenas feministas que estão na linha de frente da luta contra os ruralistas do Congresso.
1. Sônia Guajajara Coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia é uma das principais vozes do movimento indígena nacional.Integrante do povo Guajajara, do Maranhão, formou-se em letras e enfermagem e já representou indígenas brasileiros em vários eventos internacionais, como a Conferência do Clima em Paris, em 2015. No mesmo ano, foi premiada com a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura.
2. Valdelice Verón Uma das principais lideranças Guarani Kaiowá, Valdelice está na linha de frente da luta pela demarcação das terras tradicionais do seu povo, em Mato Grosso do Sul. Os Guarani Kaiowá vivem hoje em apenas uma fração de seu território original, divididos entre reservas superlotadas e acampamentos à beira da estrada. Em 2003, o pai de Valdelice – o cacique Marcos Verón – foi brutalmente assassinado a mando de um fazendeiro. Ninguém jamais foi condenado pelo homicídio.
3. Hushashu Yawanawá Hushashu, 36 anos, foi uma das primeiras mulheres da etnia Yawanawá (Acre) a se iniciar nos estudos do xamanismo. Muitos a consideram uma pajé, mas ela rejeita o título com humildade: “Quem sabe quando eu for bem mais velha possa ser pajé, ou ficar mais perto de ser pajé”. Exuberantes e delicados, seus desenhos – que retratam sonhos e mirações sob o efeito do uni (ayahuasca) – já foram expostos em vários lugares do Brasil.
4. Daiara Tukano Militante feminista, artista plástica e correspondente em Brasília da Rádio Yandê (primeira rádio online indígena do Brasil), participou da construção da Marcha das Vadias no Distrito Federal e da Marcha Mundial das Mulheres, levando a pauta indígena a esses espaços. Daiara foi coordenadora do Circuito Universitário de Cultura e Arte da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Brasília e hoje participa do colegiado do patrimônio imaterial no Ministério da Cultura. É integrante do povo Tukano (espalhado entre o Amazonas, partes da Colômbia e da Venezuela) e mestranda na Universidade de Brasília (UnB), onde pesquisa a inclusão do conteúdo indígena no ensino no Brasil.
5. Renata Tupinambá Formada em jornalismo, Renata, 26 anos, é roteirista, poeta e produtora.Atua com etnojornalismo e ciberativismo indígena desde 2008 e foi uma das idealizadoras da Rádio Yandê, a primeira rádio online indígena do Brasil. “Trabalhar a comunicação como uma ferramenta de descolonização é uma grande realização”, afirma. Integrante do povo Tupinambá, da Bahia, participou ainda do Projeto Índio Educa, voltado a alunos e professores dos ensinos médio e fundamental. Hoje divide o tempo entre sua casa no Rio de Janeiro e uma aldeia em Mato Grosso do Sul.
6. Célia Xakriabá Célia é a primeira indígena a representar os povos indígenas de Minas Gerais na Secretaria de Educação do Estado, buscando construir “processos de educação diferenciada e participativa não apenas para, mas com os povos indígenas”. Integrante do povo Xakriabá, do norte de Minas, milita desde os 13 anos de idade no movimento indígena. “A melhor ferramenta que tive para a aprendizagem não foi o giz, mas a luta”, afirma.
#https://azmina.com.br/reportagens/seis-mulheres-indigenas-que-vale-a-pena-seguir-nas-redes/#https://mayroses.wordpress.com/2011/11/25/mulheres-indigenas-violencia-opressao-e-resistencia/
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27 / DMTudoaomesmotempo
limpeza dentro espaço/tempo, fora
eu fiquei alerta, o tempo inteiro. queria saber descrever depois. queria lembrar de tudo.
prestei atenção no meu corpo. na reação química, estômago/coração/braços/cabeça o movimento é único. se bate num lugar, bate em todos
mas antes de bater, achei que não fosse funcionar. tava tudo cinza e tons próximos, sem novidade e cheia de pensamentos. estado zero meditativo.
acho que não vai funcionar. que saudade do tunico. eita agora tá tudo laranja <3 ok. fica quieta. a primeira leva foi física. essa é a memória.
tem de tudo um pouco, organizado e misturado, e físico. tem choro. lágrima além de mim. de um lugar que eu não sei qual é. é meu, mas é de quem veio antes também.
/imperador. é macho. é sólido, sou eu, quem manda, sou eu, é quem decide, é capricórnio?, tem a ver com saturno, parece que sim, é sobre tempo, é de terra, eu sou terra, de onde vem essa água, ah sim, dos meus olhos\
[segunda leva. não vou conseguir]
parou de chorar. parou de mexer. voltou ao normal pinga colírio / “é pra melhorar as mirações” arde muito e pesa muito é sonhar acordado. consciente, saber sem entender nem enxergar, não abre os olhos, não pode abrir
/imperador é o símbolo do pai, eu não preciso mais dele, eu sou meu pai, não quero isso, mas faz parte, é bom, aceita, nenhuma história é perfeita, e se eu falasse com ela. o aparente grande amor dele? é isso? eu quero isso? q drama\
chega calma descansa, pode abrir os olhos agora
eu deveria beber água?
experiência visual. bonita. nunca vi nada assim, por mim mesma, mas não é nada novo. clichê né, ver a aura das coisas. as cores mudando. tudo isso vem de dentro de mim. que lindo.
eu acho que eu tô pensando em absolutamente todas as pessoas que eu amo. sim, é isso, me sinto plena como era mesmo? ciúme? já tá tudo bem. de verdade
olha essas cores. o vento movimenta a cortina e ela muda de cor numa paleta arco-íris. que cor é o tecido de verdade? não lembro. não importa.
preciso visitar minha avó, tenho saudade dela, espero que ela saiba. mas cansa. ter mentores que exigem mais atenção do que eu, a criança. é difícil abrir mão deles pra ser minha própria mentora, pra poder ter um pouco mais de humildade na minha caminhada e entender que ninguém sabe de nada. pelo menos eu tô tentando. é isso o imperador?
tá, entendi acho que agora passou (eu deveria ter tomado a segunda leva) mas tudo bem, não acabou realmente o tempo tá passando tão rápido, que horas são? parece que umas cinco da tarde. o que será que o tunico tá fazendo? olha o tamanho da raiz dessa árvore! que sorte ter uma árvore tão grande assim num quintal
vou voltar lá pra dentro
[terceira leva] nossa, tão pouco. acho que não vai funcionar. o gosto nem é tão ruim. quero deitar.
tá bom, funcionou que loucura, tanta energia, que lindo todo mundo celebrando. eu também tô feliz. mas quero ficar deitada. descansar a cabeça no escuro dos meus braços é bom. vou cobrir minha cabeça com minha manta. minha avó fez essa manta. a outra avó. eu pedi pra ela fazer pra mim uma manta arco-íris pra assistir TV e ela fez. que bom que eu trouxe comigo.
minha manta tá piscando e só eu consigo ver. oscila de acordo com meus batimentos cardíacos. como no útero. minha manta é o útero da minha mãe. eu vejo a sala de parto. um espaço infinito e escuro, com uma maca no meio.
quando eu nasci, minha mãe ficou dopada de anestesia e meu pai não quis acompanhar. nasci sozinha? minha mãe tava lá. mas tava com medo. nasci sozinha. (tá tudo bem, eu ainda sou especial, apesar disso, eu ainda sou especial — essa voz é minha, mas não sou eu falando. QUEM TÁ FALANDO? tá tudo bem. eu sou especial? não sei. mas obrigada por me dizer isso)
acho que eu fiz todas as posições passivas de yoga que eu conheço.
posição da criança. hoje eu tô realmente criança. mas não de um jeito infantil patológico. num sentido de resgate de memória lúdica. que bom, saudade de mim assim. quero resgatar minha doçura. foi bom aprender a brigar, mas cansei de fazer só isso.
a festa continua. acho que é o final, tá todo mundo dançando. vou continuar aqui. chorando? chorando. de novo. muito. soluçando alto. a música tá alta, ainda bem. que choro é esse? parece que é meu. lembro de ler um texto que dizia que o bebê chora tudo que a mãe cala. esse choro é da minha mãe?
esse choro é de fêmea. da minha mãe e da irmã dela. todo choro calado das mulheres da minha família. é delas. eu choro por elas. obrigada por me ensinarem, espero conseguir aliviar a dor que vocês viveram. não fujam da verdade.
[ catarse. pós catarse. imagens. vaporwave. as ~refa tudo. cabeças. 3D. fundo escuro infinito. serpente. olhares. folhas. movimento. roxo verde rosa neon. daora ]
#catarse#pós catarse#imagens#vaporwave#as refa tudo#cabeças#3D#fundo escuro infinito#serpente#olhares#folhas#movimento#roxo verde rosa neon#daora#raissa negromonte#raissiraissi#raissa raissa#raixxa#27#dmt
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Se eu quiser falar com Deus: o que é a ayahuasca e quais os efeitos do chá?
Em muitas culturas da região amazônica, é consumido um preparado conhecido como ayahuasca, entre outros nomes. A bebida promete elevar a consciência do usuário até esferas superiores, onde ele poderia conversar com deuses, divindades e espíritos a fim de obter favores e orientação. Mas será que é realmente seguro utilizar um alucinógeno tão potente para fins religiosos?
A bebida nada mais é do que um chá preparado a base de duas plantas, a chacrona e o cipó de mariri. Seu nome vem do idioma quéchua, falado no Peru, e significa algo como “chá dos ancestrais”, em tradução livre. O líquido tem uma cor marrom escura e seu gosto é descrito como extremamente amargo. Não raro, provoca náusea e vômitos em quem consome, principalmente nas primeiras vezes, mas alguns conseguem alterar a consciência e afirmam ver e conversar com entidades fora do mundo físico.
Trata-se de um alucinógeno muito potente e só tem seu uso liberado no Brasil para fins religiosos. A ayahuasca é também chamada de “daime” ou “santo-daime”, nome de um dos cultos religiosos que fazem uso da bebida. As “viagens” proporcionadas pela bebida variam muito de acordo com o estado mental de quem consome, resultando em alucinações agradáveis ou nas chamadas “bad trips”, que costumam ser bem pesadas.
Riscos à saúde
Mestre Irineu, o fundador do santo-daime, dizia quem “o daime é para todos, mas nem todos são para o daime” e isso parece estar de acordo com o que os psiquiatras afirmam. A ayahuasca possui substâncias como a n-dimetiltriptamina (DNT) e inibidores da monoamina oxidase, que agem diretamente no sistema nervoso central e são os responsáveis pelas alucinações, ou “mirações”, como os adeptos chamam.
Por outro lado, as plantas usadas no preparo da ayahuasca estão sendo constantemente estudadas por suas propriedades medicinais, podendo vir a ajudar em tratamentos para doenças psiquiátricas, afinal, a diferença entre o remédio e o veneno realmente pode ser apenas a dose.
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