#visões
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A gente sempre está perto e distante de algo ao mesmo tempo. Tudo é questão de óptica.
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Você Consegue Ver Imagens na Sua Mente? Conheça a Afantasia
Você já ouviu falar em afantasia? É um distúrbio pouco conhecido que afeta a capacidade de algumas pessoas de visualizarem imagens na mente. Para quem sofre com isso, não é possível “ver” mentalmente uma imagem, mesmo que ela esteja presente na memória.
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Por que não Tenho mais Sonhos e Visões?
https://deusteabencoe.com.br/por-que-nao-tenho-mais-sonhos-e-visoes/
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Starter Aberto
Local: Biblioteca
Lucian encarava os papéis em cima de uma das mesas da biblioteca. Desenhos, rabiscos, nos mais diversos estilos de arte. Apesar de preferir aquarelas ou arte digital quando estava fazendo arte por hobby, não controlava o estilo artístico ou o material que suas visões proféticas escolhiam na hora de se manifestar.
Um dos desenhos era o rascunho feito em carvão, exibindo uma grande fenda. À sua esquerda, estava a pintura em aquarela que fizera poucos dias antes do chamado de Dionísio. Nesta, estava Rachel Elizabeth Dare rodeada por uma névoa verde. Visões proféticas que já tinham se tornado realidade.
À direita, estavam as novas peças. A primeira era um coruja desenhada em lápis de cor. A segunda, ainda no mesmo estilo, o desenho de uma espada. Sobre a mesa, também estavam três livros diferentes. Um sobre simbolismo, um sobre Atena e outro sobre História da Arte. Lucian não sabia por onde começar. As visões eram enigmáticas e podiam significar qualquer coisa. (@silencehq)
O filho de Apolo soltou um suspiro mais alto do que o recomendado para o ambiente e virou-se para MUSE fazendo uma careta. "Desculpa, eu 'tô um pouco frustrado tentando entender o que minhas visões estão tentando dizer."
#( ☀ one song before the sun sets on another empty life / interactions )#swf:starter#o poder do lucian é precognição artistica então tá tendo umas visões cabulosas#postando esse com ele já que tô respondendo os do blog com a darcy#sintam se livres para assumir plots!!!
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#anjo da guarda#anjos da guarda#anjo protetor#anjos protetores#proteção divina#existe anjo da guarda#anjo da guarda é real#sinais de anjo da guarda#anjos na Bíblia#salmo 91 anjo da guarda#o que a bíblia diz sobre anjo da guarda#anjo protetor bíblia#anjo da guarda cristianismo#seres espirituais#anjos e proteção#presença de anjo#espiritualidade#fé em anjos#mitologia e anjos#religião e anjos#mistérios espirituais#anjos e ciência#fé cristã anjo da guarda#anjo da guarda existe#proteção espiritual#anjos na mitologia#seres alados#visões de anjos#seres sobrenaturais#presença divina
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youtube
Neste texto, somos conduzidos a uma jornada de exploração e análise do livro do Apocalipse, o derradeiro texto da Bíblia, reconhecido por suas visões proféticas e simbólicas sobre o fim dos tempos. Concentrando-nos nos capítulos treze a vinte, somos levados a compreender eventos de grande significado, como a marca da besta, a queda da Babilônia e o retorno de Cristo. O texto nos leva por uma exploração detalhada desses capítulos, começando com a descrição da marca da besta, uma marca que concede poder de compra e venda, mas cujo número, seiscentos e sessenta e seis, requer sabedoria para compreensão. Seguimos então para a visão do Cordeiro, Jesus Cristo, acompanhado por seus seguidores fiéis, os Cento e quarenta e quatro mil, representando os redimidos da terra. À medida que avançamos, encontramos mensagens proclamadas por três anjos, anunciando o evangelho eterno, a queda da Babilônia e advertindo contra a adoração à besta. A narrativa segue com promessas de bênçãos para os fiéis e descrições das pragas finais, culminando na celebração do casamento do Cordeiro e na visão do retorno triunfante de Cristo.
#Apocalipse#marca da besta#fim dos tempos#análise#profecia#Bíblia#Cristo#redenção#julgamento#anjos#guerra#salvação#esperança#símbolos#mistério#revelação#sinais#santos#cordeiro#visões.#Youtube
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Frida Kahlo era uma mulher com deficiência
Frida Kahlo é frequentemente lembrada como uma mulher à frente de seu tempo, como uma figura LGBTQA+, e por suas significativas contribuições para o feminismo, sua consciência de classe, e representatividade da cultura latina e indígena. No entanto, um aspecto crucial e menos discutido sobre sua vida precisa ser lembrado, Frida também era uma mulher com deficiência. Desde a infância, Frida…
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#acessibilidade#arte#audácia#caos colorido#coleções ecléticas#comunidade criativa#cultura contemporânea#deficiência#diversidade#expressão#expressão humana#Frida Kahlo era uma mulher com deficiência#histórias únicas#inclusão#inquietação cultural#inspiração#perspectivas#representatividade.#superação#visões artísticas
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Visões de N’Zoth Patch 8.3 (Visions of N'Zoth)
Sombras e Revelações: Visões de N’Zoth (Patch 8.3) Visões de N’Zoth Patch Lançado em janeiro de 2020 | World of Warcraft Patch 8.3 A intricada tapeçaria da história de Warcraft tece mais um capítulo sombrio com o lançamento do Patch 8.3, "Visões de N’Zoth". Este patch marca um ponto de virada decisivo na luta contínua para salvar Azeroth de ameaças tanto internas quanto externas, trazendo ...
https://lendasdeazeroth.com.br/patchs/visoes-de-nzoth-patch-8-3-visions-of-nzoth/
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Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade súbita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim é um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#enzo vogrincic fanfic
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melhor sozinha :-)-:
Meus novos gostos enchem os armários e as palavras que me permito dizer são mais doces. Me descubro entre as músicas que mudaram de significado e novas visões de mim, meu corpo, minhas paixões. Expandindo pela minha carne em forma de conexões, até a ponta dos dedos que encostam no teu cabelo a noite. Redescubro o universo e você visita meus escombros, minhas supernovas, pegando carona nas certezas com data de validade que te digo dia após dia. [sou bem melhor sozinha, sabe?] Esses dias te peguei me olhando, atento, enquanto vasculhava algum canto da mente a procura de algo. Engoli as palavras e senti que algo forçava entrada em mim, algo batia no portão com força, não deixei que abrisse. Sempre foi certo entre nós que observo, que olho para os seus olhos e escrevo, que vejo suas costas e me permito tocar traçando linhas que você ainda não conhece; sempre foi certo que meu compromisso era poético e o teu era real. Entro com as palavras escritas e você com os toques demorados na minha pele, marcando minha alma quase sem querer. Foge do nosso acordo essa sua observação e não sei lidar com seus olhos fixos em mim. Derrubo coisas, perco palavras. Você sempre ali com as pupilas dilatadas, um quase riso no canto da boca, como se soubesse algo que eu não sei. Como se soubesse algo que eu não quero que saiba. Registrando meus espaços de silêncio, minhas manias, deixando claro que também me vê. Deixando claro que está testemunhando quaisquer movimentos que acontecem aqui dentro, sob as camadas de roupa, pele e palavras grandes. Não te desconvido, não te afasto, mas temo que veja mais que deve. Temo que me veja tanto que aprenda a ler as entrelinhas que são meu maior trunfo contra o mundo agora que mudo tudo de lugar ao meu bel-prazer. Ainda não sei fazer expansão de universos enquanto o coração pulsa forte assim numa noite qualquer, não sei mudar o mundo quando te escuto rir. Minhas revoluções silenciosas continuam, mas o som pausa quando ocupamos um mesmo lugar no tempo. Pausam os gritos, as explosões, as músicas. Somos apenas eu e você abraçados com sua mão se esticando para alcançar a minha.
[mas talvez tem um cantinho e cabe um pouco, quase nada]
#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#rvb#reverberando#musicais#melhor sozinha#luisa sonza
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⎯⎯⎯⎯ 𝐑𝐀𝐖 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍
(Mean!Jaehyun x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, relação não estabelecida, sexo explícito, leitora é chamada de "vadiazinha suja", Jaehyun malvadão usando leitora como brinquedinho e coisitas do tipo.
⢷⠀Notas: Eu fiquei tão feliz em como minha primeira one foi recebida aqui, vocês são uns amores <3 Espero que gostem dessa aqui também.
Você sente prazer em ser usada por Jaehyun quando ele está tão estressado e precisando de algum alívio, sendo um brinquedinho para ele molhar o pau de vez em quando, assim como ele mesmo já disse a você. Algo na maneira como ele descarrega toda a frustração acumulada, liberando-a de uma vez só em você na cama, a deixa tão excitada.
No momento, seus braços estão presos acima da cabeça, suas pernas curvadas em direção aos seus seios enquanto Jaehyun bate incessantemente em você. A grande mão dele está sobre sua boca porque seus ruídos chorosos o tiram do sério. Afinal, ele só está buscando pelo próprio alívio. Contudo, seu lindo rostinho esbanjando um semblante sofrego, tão vulnerável, é uma das visões prediletas de Jaehyun e um dos motivos pelos quais ele sempre busca por você para saciá-lo.
Apesar da recorrência, sua bucetinha nunca se acostumava com a densidade do pau de Jaehyun. A maneira como ele alcançava e estimulava todos os pontos certos dentro de você, mesmo sem qualquer intenção de lhe proporcionar prazer de verdade, a levava ao paraíso.
— Gosta de ser usada assim, não é, Vadiazinha suja? — Jaehyun retira a mão que estava sobre sua boca, sorrindo mínimo ao observar como você se esforçava para controlar seus gemidos sem a ajuda dele.
Ele agarra a parte de trás de suas coxas e força seu corpo ainda mais para baixo, estocando sua intimidade com ainda mais facilidade. Seus olhos reviram, o som molhado e esmagador das investidas acompanhando os rangidos da cama.
Jaehyun geme baixo, quase inaudível, soando mais como um grunhido enquanto abaixa a cabeça em direção aos seus seios, onde suga com vontade, raspando os dentes com força medida sobre um dos mamilos sensíveis e enrijecidos. Seu gritinho pela surpresa e pela sensação causada tira um sorriso genuíno do mesmo.
Você ama tanto ser o brinquedinho antiestresse de Jeong Jaehyun.
⠀
Se você leu at�� aqui, muito obrigada!
E se você também gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima! Bjos <3
⠀
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Olá, Diego!
Estava acompanhando a repercussão do capítulo “The Peach's Tale” e a maior teoria que surgiu foi que a personagem The Pearl é, na verdade, a própria Rainbow Diamond (ou talvez a própria White). Eu quero trazer alguns contra-argumentos para essas teorias. Há detalhes importantes que precisamos relembrar, e acredito que isso também pode fomentar ainda mais o debate 🙂
The Pearl é a Rainbow Diamond disfarçada?
Eu acredito que não.
É difícil imaginar a Rainbow se passando por outra pessoa. Ela mesma estaria quebrando uma regra. Quem se lembra do segredo da Smoky? Suas peças de teatro também são proibidas — se passar por alguém que você não é, seria uma corrupção da mente. Rainbow não é a Pink Diamond/Rose Quartz.
Se Rainbow não foi encontrada em sua nave, e The Pearl diz que ela nunca esteve lá, então devemos considerar o palácio das Rainbow Gems, o mesmo que a Magenta tentou entrar em “The Ball”.
Lembrem-se do que Diego nos contou na Bomb dos Segredos: Rainbow nunca deixou sua residência. Quando precisa tratar de outros assuntos, ela pode chamar The Pearl, Rainbow Zirconia ou Carborundum.
The Pearl poderia ter estilhaçado a Rainbow e tomado seu lugar?
As Rainbow Gems nunca cometeram crimes contra o império, e a probabilidade disso acontecer é a mesma que somar 0 + 0 = 0. Elas são o exemplo da perfeição que Rainbow deseja para sua Autoridade.
Por que The Pearl é branca? Seria ela a White Diamond?
Como sabemos, White está em outro universo, e ela desconhece o fato de que Rainbow criou uma Autoridade que pode rivalizar com a sua.
Vale lembrar que as Rainbow Gems apresentam as 7 cores ou o branco puro — e ainda podem mudar de cor conforme sua vontade. Rainbow Spodumene, por exemplo, é branca com tons de lilás/roxo.
Eu não sei se aquela cena com The Pearl escura e com olhos brilhantes é uma mudança de cor ou só um efeito dramático para aumentar a tensão do momento.
Rainbow Diamond realmente existe?
Sim, ela existe! Temos vários indícios:
Rainbow Gems, Diamonds, Prismas, Nacres e Pearls são suas criações diretas ou indiretas. Rainbow controlava o sol e a lua do Color Planet antes de Sun e Moon. Além disso, temos as visões de Magenta, algo que nenhuma outra Diamond apresentou.
Mesmo que The Pearl fosse uma traidora, seu estoque de essência da Rainbow acabaria em algum momento, e as demais Diamonds ou Gems perceberiam que algo está errado.
Alguns fãs podem argumentar que The Pearl mistura as essências das outras Diamonds, mas até isso seria arriscado. A possibilidade de Gems defeituosas emergirem seria enorme.
Portanto, Rainbow Diamond está muito bem em seu palácio, junto com as demais Rainbows.
Minha teoria é que Rainbow, assim como White, será deixada para a 3ª temporada da série, sendo o “final boss”. Vamos precisar ser pacientes até lá.
Bom ponto de vista e ótima teoria!
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Death's Lover - Chapter 2
Chapter 1
Gente, não tem Jennifer nessa história, ok? Muito personagem secundário para adaptar e eu nem acho ela importante.
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Você sentia muita falta de Rio. De verdade. Do seu cheiro, do seu beijo, do seu abraço... principalmente da presença dela. Ter uma ligação de almas com a Morte significava que você era imortal, como ela, mas seu coração nunca estaria inteiro sem o amor de sua vida morte sempre ao seu lado.
Tinha dias que tudo doía, fisicamente e psicologicamente. Muitos dias você chorava, perdida, sem saber como seguir em frente ou pelo menos entrar em contato com a Morte. Lília, sua mentora há pelo menos cinquenta anos, te dava poções e ficava do seu lado para te acalmar, mas nem sempre resolvia. Você queria sua esposa de volta. Você precisava de Rio Vidal, assim como ela precisava de S/N.
Você e Lília criaram um forte laço fraternal. Mesmo que você fosse essencialmente humana, Lilia passou as últimas décadas te ensinando magia, ela tinha certeza que algo iria desabrochar dentro de você, mas nunca nada aconteceu. Você não se importou, absolveu todo o conhecimento que pode ao longo dos anos e deixou que isso acalentasse seu coração. Não parou de doer, porém era algo familiar agora.
2026
Você ajudava Lília na loja agora, dia após dia, virando uma rotina monótona, mas você nunca esqueceu sua esposa, ainda pensava nela todos os dias. Você ainda tinha medo de que ela não voltasse, houve tantos momentos propícios para isso. Quando houve o blip de Thanos, ou sua reversão; até mesmo quando sua ex causou um estrago com Wanda Maximoff em Westview - você passava muito tempo em sites conspiratórios, tentando achar algo que pudesse trazê-la de volta para você -, mas ela nunca veio.
Você se ressentia, mas não tinha poderes, então não havia muito que pudesse ser feito, apenas acreditar na promessa que Rio te fez todos aqueles anos atrás. Infelizmente, Lília também só podia te ensinar, ela não tinha os poderes necessários, além de clarividência. Você até perguntou quando você veria Rio novamente, mas nunca obteve uma resposta concreta. Frequentemente você se questionava se ela te abandonou.
Às vezes, sua mente vagava e em seus sonhos você se encontrava com a mulher mais velha, dona de todo o seu coração; ela te pedia desculpas, te beijava profundamente, só para depois ir embora nos braços de...
"Não estou interessada, Harkness" Exclamou Lília, perto de você.
Você saiu de seus devaneios rapidamente e olhou ao redor procurando alguém, tropeçando em si mesma no processo. Lília te segurou no lugar e sorriu como se não tivesse dito nada há minutos atrás.
"S/N, querida, você poderia buscar uma bola de cristal no depósito?" Pediu gentilmente "essa aqui está em estado de negação" apontou para uma em suas mãos.
Deus, você precisa fazer uma faxina nesse lugar, em fez de apenas segurar uma vassoura e pensar em certa Morte. O lugar estava bem bagunçado.
"Claro, Lia" você respondeu solícita e foi para o depósito garagem da loja da mulher. Enquanto pegava o que foi pedido, não pode deixar de se perguntar sobre a visão que sua mentora teve ainda pouco.
Harkness não era um sobrenome comum, e Lilia com certeza conhecia a reputação da matadora de bruxas, mas você não tinha ideia do motivo que faria Agatha Harkness ir até vocês. Também não entendia muito sobre as visões de Lília, a mulher nunca se lembrava delas no final e você não sabia como questionar sobre isso, temendo que fosse um assunto sensível.
O trajeto demorou menos de dez minutos, mas você podia ouvir vozes na sala principal. Lilia era uma das melhores do ramo, todo dia com muitos clientes. É estranho como as pessoas do século XXI gostam de se iludir com seu futuro. Sua mentora nem usava magia de verdade, os clientes sempre eram transparentes demais, era tudo muito fácil de descobrir, e eles sempre saiam satisfeitos com o resultado. Vocês não estão fazendo mal a ninguém. Paga as contas e todo mundo sai ganhando. Além disso, um mago muito importante uma vez disse: magia sempre vem com um preço.
S/N correu para a sala, temendo perder um cliente se demorasse mais, dinheiro era sempre vem vindo, porém se arrependeu amargamente de quem encontrou.
"Agatha!" você exclamou surpresa, não esperava vê-la tão cedo. As visões de Lilia não costumavam se realizar tão rápido assim. Você pensou que teria pelo menos um dia para se preparar psicologicamente para encontrar a mulher.
Agatha virou bruscamente em sua direção, com um sorriso predador.
"Ora, ora, e quem é você, queridinha?" perguntou se aproximando.
Você deu um passo para trás e tentou responder, mas nada saiu. Harkness, por sua vez, parecia pronta para atacar e você era a presa dela.
Lilia se pôs na sua frente, bloqueando seu campo de visão, pronta para protegê-la se necessário. Deus, você amava essa mulher. Poderia dizer que era sua mãe.
"Essa é minha assistente, S/N" cruzou os braços "E pensei que tinha dito que não queria nada com você, Harkness.
Você franziu o cenho, confusa. Por que Lilia falou seu nome de verdade? Claro que nenhum ali poderia ouvir, além de Lilia e você própria, mas estava nítido para Agatha que você tinha um sigilo consigo, pois tudo que ela ouviu foi "~~~~~~~~~~~".
Você não entendeu o motivo da mulher não usar seu nome de fachada, "Stella", para responder a pergunta, o nome estava no seu crachá e você tem certeza que Agatha viu também. A visão de Lilia já deve estar se realizando, você pensou com pesar. Isso não teria um bom final.
"Interessante" disse Agatha passando os dedos nos lábios, pensativa "muito interessante" começou a andar em círculos e parou de repente, apenas para provar um ponto.
Você suprimiu a vontade de revirar os olhos. Não conseguiu visualizar o que sua mulher teria visto na rainha do drama.
"Então quer dizer que eu encontrei dois sigilos em um dia" continuou a mulher "e você vem me falar de coincidência?" riu. "Eu não nasci ontem, Lilia. Essa menina tem um feitiço bem poderoso sobre ela" desdenhou, me avaliando
Você não deu atenção, estava focada na sua primeira frase. "Dois sigilos?"
Então, você percebeu o garoto escorado perto da parede, só assistindo o desenrolar das cenas à sua frente. Deve ser ele que tem outro sigilo, mas você conhece esse menino. Só demorou um pouco para reconhecer, enquanto Agatha falava ao longe, algo sobre o caminho.
"Caminho, caminho, caminho..." O caminho das bruxas! Você saiu atrás de Lilia horrorizada com o pensamento, e o encarou, mas o que alguém como Billy Kaplan faria em um lugar como esse? Você nem sabia que lá permitiam a entrada de menores de idade.
Você o conheceu há alguns anos quando você e Lília trabalharam no Bar Mitzvah dele. Foi sua mentora que colocou o sigilo nele? Você não saberia dizer, trabalhou de garçonete aquela noite e só encontrou Lília quando ela pediu para devolver o casaco dele. Na época, você não estranhou quando ela não parecia saber a quem a roupa pertencia, mas olhando em retrospecto agora... Faz sentido. O sigilo funciona até na bruxa que o colocou.
"Eu disse que não estou interessada, Agatha. Você só mata todos ao seu redor, incluindo seu coven." Lília tenta expulsar a mulher a todo custo.
Você não poderia culpá-la, não queria a ex mulher da sua esposa perto de você.
"Preciso de uma bruxa de adivinhação" você tinha que admitir, a mulher tinha peito para continuar falando depois de tudo que ouviu. Ela sequer tinha sentimentos?
"Você espera mesmo que eu arrisque minha vida no Caminho das Bruxas?" Ela arqueou a sobrancelha "e se tivermos sucesso"
"Quando" a bruxa corrigiu
Você se segurou para não mandar a mulher calar a boca. Ela gostava muito de ser o centro das atenções. Você não consegue ver o que Rio viu em Agatha... Quer dizer, ela é um espetáculo, você precisa admitir; mas beleza não é tudo na vida, ou nesse caso, na morte. Então, talvez a bruxa esconda algo que você não se lembra agora.
S/N não tem certeza se quer desvendar o mistério que é Agatha Harkness, por que se ela não tinha qualidades aparentes, Rio não voltaria para ela... Certo?
Você sabe que Rio te ama, mas também sabe que Rio a procurou por séculos, enquanto ela era escondida pelo darkhold. Agatha machucou muito sua esposa, e você a odiava por isso.
"SE tivermos sucesso" Lilia continuou "e você se virar contra mim e roubar meu poder?"
Você sabe bem da reputação de Harkness; a quantidade de bruxas que ela matou apenas para ter mais poder. Ela não era confiável, mas você se manteve quieta. Lilia sabia se defender.
"Um fato sobre meu poder (...)"
Agatha falou baixo para Billy não ouvir, mas você estava perto o suficiente delas. Você franziu o cenho. Se Agatha contou essas coisas sobre ela, ela estava aprontando alguma. Rio te falou como ela poderia ser manipulativa. O que te fez perguntar, o que a mulher realmente queria do caminho?
"E achei isso na sua porta" Agatha continua, tirando um panfleto de "ordem de despejo" do bolso.
Você olhou para Lília, irritada. Então, o tarô não paga tão bem as contas assim e ela mentiu para você! Você não tinha noção que as coisas estavam tão ruins assim, você poderia ter ajudado! Trabalhando em algum restaurante, você tinha experiência.
Lilia estudou sua feição, mas não permitiu que você falasse nada. Ah, mas depois vocês duas teriam uma conversinha.
A mulher pegou o papel das mãos de Agatha, ignorando tudo que ela e o adolescente disseram até agora; mas você viu quando ela entrou em transe e começou a escrever quatro nomes. S/N estava perto o suficiente para lê-los.
Agatha Harkness
Alice Wu
Lilia Calderu
^¥€€ Billy Maximoff ^¥€€
Ah, não. O último nome estava quase transparente na folha, mas você conseguiu ler antes que virasse apenas "🖤". Cuidadosamente, você encarou o adolescente e percebeu que a internet estava certa. De alguma forma, o filho de Wanda Maximoff estava na sua frente.
Você não disse nada. Sabe como é perigoso destruir um sigilo sem que ele cumpra o seu propósito. Será que Billy já tem consciência do que fez? Você está curiosa, mas lembrou de outro nome na lista assim que eles saíram.
"Você não vai, certo?" Sua voz era um sussurro, você não queria perder a única pessoa que te restava. Ninguém nunca voltou do Caminho das Bruxas.
Lilia se aproximou de você e segurou seu rosto com as mãos, tinha tanto amor nos olhos dela, que você sentiu os seus marejarem. Ela realmente se importa contigo.
"Sinto muito, minha doce menina" suspirou "mas não posso ir contra uma visão, ainda mais vindo de mim"
Você sentiu seus ombros murcharem.
"Você não disse que iremos ser despejadas, por quê?"
"Eu estava dando conta, querida" deu de ombros
"Eu poderia arranjar um emprego e te ajudar aqui nas horas vagas..." Você se afastou, enxugando as lágrimas que começaram a sair
"S/N, olha para mim" Lilia pediu e você levantou a cabeça "Vidal me fez prometer que cuidaria de você até que ela voltasse, você sabe disso"
"Eu estaria segura na cidade, Lia. Ninguém conhece o verdadeiro eu" Você nem tinha amigos, nem nada. Eram só você e Lília. Ela te protegendo seja lá do que for.
Lilia te encarou como se você não conhecesse os perigoso do mundo e fosse apenas uma menina tola.
"Vou sentir saudades" vc a abraçou forte "Por favor, não morre" sua mentora riu, mas retribuiu o abraço
"Você sabe que vem comigo, não é? Vidal me mataria se eu tirasse os olhos de você"
Você revirou os olhos, ambas sabendo que a Morte não pode realmente matar alguém.
"Lia, é Caminho das BRUXAS" você retrucou "E não: Caminho das Bruxas e dos Mortos Vivos. Eu tenho que ficar, não faço parte do coven."
Lília semicerrou os olhos em sua direção. Você sabe que ela odiava quando você se referia a si mesma desta forma, mas você gostava de irrita-la de brincadeira.
"Se o caminho me escolheu, então ele sabe muito bem que eu não te largaria." a mulher mais velha suspirou "e achei que você gostaria do seu prêmio"
Você nunca soube de um ser humano que tenha tentado atravessar o caminho, mas prêmios são interessantes.
"Que prêmio?"
"Os rumores dizem que se você for bem sucedido, o caminho te concede o que quiser"
Seus olhos se iluminaram. O que você quiser?
"Qualquer coisa?" Você sorriu e Lília assentiu, acompanhando sua linha de raciocínio. O medo há muito tempo esquecido. A mulher mais velha podia não gostar da Morte, mas ela não te aguentava mais triste pelos cantos, sem vida. Ela queria a sua felicidade.
Está na hora de ter Rio Vidal de volta.
Chapter 3
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projeção
Lidar com a projeção alheia é como caminhar em um campo minado de expectativas e ilusões. Cada pessoa carrega consigo uma visão do mundo, moldada por suas próprias experiências, inseguranças e desejos. Quando essas visões são projetadas sobre mim, muitas vezes sou vista não pelo que realmente sou, mas como reflexo das necessidades e medos alheios. É um fardo invisível, mas pesado. Por vezes, me fazem sentir inadequada, incompreendida e pressionada a ser algo que não sou. No entanto, ao reconhecer que essas percepções externas são mais sobre quem as faz do que sobre quem as recebe, começo a recuperar meu poder. É difícil estabelecer limites, principalmente quando se está acostumada a ter seus limites ultrapassados, dizer não as expectativas infundadas e sim a minha verdade, não é só uma forma de proteger meu bem-estar, mas também oferecer aos outros a oportunidade de ver além de suas próprias ilusões, promovendo um entendimento maior sobre si, basta quererem aceitar.
Lais A.
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tw: sexo explícito, overstimulation, oral (leitora recebendo) sexo sem proteção (não repitam!!!) dumbfication, jaemin chamando a leitora de amor e princesa, leitora chamando o jaemin de nana<3
524 palavras
𝐝𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐢́𝐝𝐚
"Nana!"
Você sentia um ventinho nas bochecas quando se mexia pelas lágrimas que escorriam de seus olhos sem parar.
Jaemin adorava te deixar assim, perdida e chorosa por tantos orgasmos seguidos. Já estava se sentindo tonta, e ainda só havia tido três orgasmos.
Agarrava os cabelos morenos na nuca dele, os ombros largos, os lençóis — que já estavam um pouco molhados pelo que esguichou de você — procurando por qualquer tipo de apoio.
Ele é canalha, sorria vendo seu estado, empurrava seu quadril contra a cama com força toda vez que tentava se livrar da superestimulação, amando os resmungos que a princesinha dele dava ao sentir a língua habilidosa trabalhando em seu íntimo.
Ele ama estar com a cara no meio das suas pernas.
A sensação voltando ao seu ventre, suas bochechas esquentando e começando a ver turvo.
Novamente, gozou nos lábios de seu namorado gritando mudo com a sensação deliciosa. Terminando de sugar tudo que saía da buceta inchadinha, o Na sorriu vendo como suas pernas tremiam, era simplesmente uma das melhores visões para ele.
"Nana..." Sussurrou sem forças. "Fala meu amor." Ele diz se aproximando agora de seu rosto, deixando um beijo lento em seus lábios.
"Eu... Quero você..." Dizia quando se separavam por breves segundos, só para ele te dar beijinhos curtos repetidamente.
"Quer, princesa? Como me quer?"
Você suspirou sem paciência.
"Nana, por favor..." "Me diz, princesa. Como me quer, hm?"
Jurou que teria um colapso quando sentiu o polegar do namorado esfregando seu clitóris bem de levinho.
"Dentro de mim, Nana! Por favor... Eu quero o pau do Nana dentro de mim..."
Ele riu ouvindo suas palavras desesperadas.
"Minha neném tá parecendo uma putinha burra por pau. Vamos abrir bem essas perninhas, princesa."
Levou as mãos até suas coxas e as abriu lentamente, te deixando louca pela demora.
Antes de baixar a cueca, ele deu uma última olhadinha na intimidade rosinha pelo estímulo, logo metendo o pau para dentro da bucetinha apertada.
Ambos gemeram em conjunto.
As mãos dele estavam presas na sua cintura, ele empurrava em você com força te fazendo ver estrelas.
Seu corpo inteiro tremia e já sentia o próximo orgasmo vindo.
"Ah... Sua buceta é tão quentinha, princesa. Tão macia... Amo me enterrar nela, sabia?"
Embora tenha sido uma pergunta retórica, nem que você quisesse conseguia responder, estava burra de mais para isso.
Suas mãos agora percorriam as costas largas e definidas do Na, arranhando cada canto da carne macia do moreno. Ele passou a segurar suas coxas, colocando-as envolta da própria cintura, fazendo você as deixar alí presas.
Ele se aproximou de seu pescoço, deixou beijos, lambidas, mordidas. Estava te deixando louca.
Você não se preocupou mais de segurar os gemidos, e os dois sabiam que os vizinhos iriam reclamar no dia seguinte, mas não davam a mínima para isso.
"N-nana..." Falava com dificuldade pelas estocadas fortes. Iria gozar logo.
"Pode gozar amor. Deixa meu pau melado, princesa."
E mais uma vez naquela noite — com certeza, não a última — você teve um orgasmo maravilhoso.
Você ainda teria uma longa noite ao lado de Jaemin, pois era assim que ele amava te ver, destruída.
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