#sinais de anjo da guarda
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Você está prestes a ouvir uma oração especial que te ajudará a encontrar paz, acalmar sua mente e dormir profundamente. Sei que muitas vezes a nossa mente não para, as preocupações do dia a dia nos invadem, e o sono parece impossível. Mas hoje, com fé, vamos entregar todas essas preocupações nas mãos de Deus e encontrar a serenidade que tanto buscamos. Essa oração vai te guiar para uma noite de descanso tranquilo, ajudando a afastar a ansiedade, os problemas e a insônia que muitas vezes perturbam o sono. O sono é um presente de Deus para renovarmos nossas forças. Vamos juntos orar e buscar essa paz. ✅ Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/@oracaoemacaooficial?sub_confirmation=1 ✅ Leia este conteúdo no nosso site: https://www.cconecte.site/2024/09/encontre-paz-e-durma-tranquilamente-uma.html ASSISTA TAMBÉM: - Oração Antes de Dormir em 7 minutos: https://youtu.be/zgJSX7HQHwM - [REVELADO] Os ANJOS DA GUARDA são REAIS ou MITO?: https://youtu.be/UEa9UyHKdr0
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Como os sonhos podem ser mensagens do seu Anjo da Guarda
Os sonhos sempre foram um enigma fascinante, um portal misterioso para o subconsciente e, para muitos, um canal de comunicação com dimensões espirituais. Entre essas interpretações, existe uma crença crescente de que, em meio aos sonhos, podemos receber mensagens do nosso Anjo da Guarda. Esse conceito ressoa em muitas culturas e tradições espirituais, onde os sonhos não são apenas uma…
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Segundo Ato: Back to December
notas: ...sem palavras pra isso. hyuck, você é um anjo! quem será o próximo? the story of us.
PRÓLOGO
Não há como enganar-se em como o dia e a noite diferem. Em certos pontos eles se mesclam — a aurora beija o nascer do Sol; o crepúsculo anuncia o seu ocaso. Mas estes são simples sinais, logo despedem-se, pois o dia precisa ser o dia, e a noite deve ser a noite.
Assim como o germinar das flores comunica a chegada da primavera, a brisa fresca que substitui a temperatura escaldante notifica do verão, também as folhas outrora verdes que secam e caem denunciam o outono, e os flocos de gelo tingindo as paisagens de branco declaram o inverno… É um ciclo que se repete. No entanto, sempre há algo que não sobrevive ao clima álgido, e a estação das flores que inicia o próximo decurso frutifica sementes distintas às anteriores.
Haechan e você são como o dia e a noite. Ademais, o ar gélido petrifica os frutos que mal resistiram ao outono. O amor primaveril não foi capaz de florescer.
verão
As primeiras semanas foram complicadas, mas Hyuck tem esperança de que tudo vai se ajeitar pouco a pouco. Ele não quer te pressionar, então não rotulam o que estão construindo. Não põem os pingos nos is, porém agora tudo é diferente. Ele pode te mostrar como é ter alguém ao teu lado tentando de verdade e cumprindo promessas.
Dentro do seu coração a maior expectativa, no entanto, é que ninguém, principalmente ele, perceba que você está se esforçando o máximo que consegue para fazer com que tudo pareça natural. Sente como se tivesse perdido o jeito, como se não soubesse ser gostada. Claro que gosta de Hyuck, quer estar com ele, mas ainda está se acostumando com tudo de novo.
O recesso de verão permitiu que vocês passassem mais tempo juntos. E sem muitas ocupações, ficam com a mente mais vazia. Mente vazia, oficina de...
— E se a gente fosse numa praia? — O moreno sugere com sorriso de quem apronta algo mirabolante. Você o mira com uma das sobrancelhas arqueadas, o calor lá fora te faz querer ceder.
— Hyuck...
— Não, amor, é sério. Se a gente sair agora chega a tempo de pegar um solzinho. — Explica seu plano, e você pondera a possibilidade.
Realmente, ainda são oito da manhã. Demorariam uns quarenta minutos para percorrer o caminho até a praia mais próxima, contando com que o trânsito estivesse mais ou menos. É uma boa ideia.
— Eu preparo a bolsa, você faz uns sanduíches. Depois a gente se arruma. — Divide as tarefas, e ele celebra com a comemoração barulhenta típica dele.
Arrumando o protetor solar, as toalhas e tudo mais que precisam, o apelido carinhoso usado pelo rapaz ainda ecoa nos teus pensamentos. Um fato sobre ele é que não tem receio algum de te tratar bem, com um carinho que você ainda não tem certeza se merece.
Se pensar muito, trava nos trilhos. Então chacoalha a cabeça e foca em ser rápida para ajudar Donghyuck na cozinha.
Trabalhar em uma cafeteria o deu experiência o suficiente para fazer a parte dele com facilidade. Quando você chegou ao outro cômodo, ele já tinha embalado tudo e estava até tomando banho.
Tudo pronto, partem para a praia ouvindo um álbum indie qualquer que Hyuck tinha ganhado de presente do irmão. Não importa muito, porque ao lado dele, fica mais falante do que o normal. Principalmente porque ele pergunta sobre cada história cabeluda que você esquece de atualizar.
— Não vai pra água sem passar o protetor solar! — Você grita em vão, ele já está com os pés submergidos na água gelada. Mergulha como uma criança encantada pela imensidão azul.
O homem que disponibiliza as cadeiras e o guarda-sol ri ao ver sua cara de julgamento.
— No meu tempo namorado tinha que obedecer. — Brinca, enquanto assiste você mover tudo para a sombra.
— A gente não... — Não adiantaria explicar. — Pois é! — Junta-se ao mais velho na risada. — Quando ele voltar, vai se ver comigo.
Após alguns minutos, vê a figura encharcada e sorridente vindo na tua direção.
— Mozão... — Ele chega mais perto, balançando os cabelos para que as gotículas te molhassem, ignora completamente teus protestos raivosos. — Tá muito boa a água.
Assim que ele se senta, comendo uns biscoitos recheados que achou na bolsa, você aproveita para passar uma toalha sobre o dorso. O garoto apenas admira a paisagem e desfruta o sabor de chocolate na boca.
Leva um sustinho quando sente tuas mãos espalhando o creme branco, mas adora o carinho, e também o cuidado que a ação exala.
— Tu já passou?
— Já, falta só atrás. Passa pra mim? — Pergunta já entregando a embalagem para ele.
No maior estilo namorado babão, ele exagera ao passar protetor pelas tuas costas, fazendo uma massagem leve e murmurando como a mô dele tem que ficar protegida do Sol.
Por um breve instante teve a ideia de ficar apenas na sombra, mergulhar algumas vezes, mas não sabia se queria molhar o cabelo. Aham, tá.
Haechan não te deixa em paz até irem para a água juntos. Ele faz você apostar quem fica mais tempo sem respirar, quem nada mais rápido, e até fazem guerra de jato d´água.
Gargalha enquanto o ensina a dar cambalhotas ali, depois dele ter revelado que não sabia. O bichinho está com o coração acelerado, conseguiu uma vez e já está ótimo. Que treco difícil, ainda entupiu o ouvido.
Você ainda ri quando ele te envolve num abraço forte, inescapável quase. Hyuck tenta fingir uma pirraça porque está rindo dele, porém não consegue não se deixar contagiar por você.
Quando se acalma, tímida sob seu olhar fixo, os dedos enrugados do maior afagam tua bochecha. Ele rouba um selinho, e você se apoia no peitoral nu, então ele não resiste e aprofunda o beijo. É gostoso, demorado, cheio de sentimento, mas lento, só porque você amolece nos braços dele quando é assim.
Enrolaram um pouco na areia só para as roupas secarem. Na volta para casa, o corpo já começa a reagir: a canseira da praia pegou vocês de jeito.
Depois do banho fresquinho, deitaram-se grudados na cama, sem nem ligar para o cabelo molhado. Pelo cansaço, ele cai no sono logo. Você admira os traços delicados e relaxados, ele é lindo. Uma pontada de coragem atinge teu interior, e você se aninha ainda mais nele, que inconscientemente te acomoda com carinho. Por mais que tente, ainda é estranho dormir com outra pessoa de novo, mas poderia se acostumar facilmente com a sensação. A pele quente na tua, a respiração sincronizando, o cafuné...
Donghyuck ou consertaria teu coração, ou o quebraria de vez.
outono
Está tudo bem ter suas expectativas quebradas algumas vezes. Mas e várias vezes?
Hyuck é paciente, prestativo, carinhoso... Apesar de ainda faltar muito para a estação das flores, ele se pega refletindo sobre o porquê da relação não ser mais um mar de rosas.
Enquanto ele ainda está na quentura da estação anterior, você parece ter mudado como as folhas do outono — secas, leves ao vento.
A vontade dele em alguns momentos era conversar sobre a distância nova, mas, então, você parecia bem de novo. Mesmo perdido ele continua tentando. O problema é que ele ama ser o centro da tua atenção, ama te fazer rir, ama ser teu além da conta e quaisquer momentos bons são como band-aids na ferida ainda superficial. Talvez seja só uma fase.
Certo dia, Hyuck se vê questionando o próprio comportamento. Será que eu deveria fazer algo mais? Crendo firmemente nas vozes altas demais, ele decide te fazer uma surpresa. Teria de ser discreto, pois você acha cafona coisas em público que chamam atenção.
O que é romântico o suficiente para ser modesto, e ao mesmo tempo clássico, que o impediria de errar? Flores.
Na floricultura mais tradicional do bairro, vê o buquê de rosas sendo preparado. Escolheu várias cores de propósito, pensou que gostaria ainda mais por ser diferente do comum.
Caminha ansioso para o seu dormitório, o nervosismo consome seu interior. Bem, por dois motivos. Primeiro por não saber se estaria tão receptiva hoje; segundo porque, mesmo assim, quer ver tua reação ao presente.
Ao abrir a porta o recebe com um sorriso grande e parte dele descansa. O buquê está escondido ao lado do batente, e ele te pede para fechar os olhos com tom animado.
— Ah, meu Deus... — Você atende ao pedido, juntando as próprias mãos inquietas. — O que você aprontou, hein?
Ele ajeita a pose, passa os dedos trêmulos pelos fios desgrenhados, expira em preparo e...
— Pode abrir.
— Hyuck! — Os seus olhos brilham por um momento, está genuinamente tocada com o gesto. — Que coisa linda! — Tomando as flores ao colo, permite que a essência invada as narinas. São como um bálsamo para a temporada de secura.
Timidamente o rapaz toca o teu quadril e você o puxa para mais perto, beijando-o com ternura. Naquele momento, sentia-se o cara mais feliz que existe, no topo do mundo.
Quanto mais alto, maior a queda.
— Te amo, linda. — Na empolgação, ele deixa escapar o segredo. A verdade é que já queria ter dito antes, porém, a situação toda de um passo de cada vez o havia impedido até agora.
O moreno sente teu corpo tensionar nos braços dele.
— Você vai entrar? — Pergunta um pouco esganiçada, a garganta fechou brevemente e os pensamentos estão embaralhados.
Ele assente, a mirada um misto de confusão e abalo.
Haechan pode enxergar através de você claramente. Ele se senta no sofá e, em silêncio, te observa colocar o buquê num vaso bonito com água. As mordiscadas no interior das bochechas não passam despercebidas por ele, sabe que está angustiada.
— Amor, eu... — Consegue fazê-la olhar na sua direção, por fim. — Não precisa dizer de volta agora.
— É que...
— Essas coisas levam tempo. — Está fazendo de novo, mascarando a mágoa com palavras de conforto para você. — É que eu... eu... — Você ainda está em pé no meio da sala, assistindo o garoto se embolar nos próprios sentimentos. Ele quase repete as palavras de antes, mas se controla, não é uma boa ideia agora.
Não pode suportar vê-lo assim, não pode suportar o clima estranho que você mesma causou. Ainda não se sente preparada para retribuí-lo e tudo isso te tortura.
— Me perdoa. — Junta-se a ele no sofá, é tudo que consegue dizer.
— Não precisa pedir desculpa. — Ele sorri fraco. Quer tanto te perguntar se isso significa o fim do que têm, se é que têm algo.
São tantas palavras que não podem ser ditas, porque não quer te machucar, que não repara que ele está o fazendo consigo mesmo. Seu coração está em queda livre.
Dia após dia, ao te visitar, repara nas flores secando. Até que, inevitavelmente, morrem. Assiste as pétalas caírem. Duas, três por vez. Apenas uma resiste; não segura por muito tempo, todavia, pois também perde as forças.
inverno
Quando a temperatura baixa pinta os arredores de branco, a vida parece ficar mais automatizada para você. Conta os segundos para o recesso de inverno, não faria nada de especial, mas as provas estão acabando com tua energia.
Reconhece que não tem dado tanta atenção quanto prometera para Donghyuck, mas ele entende. Com certeza entende.
Uma das características mais fortes de Hyuck é ser leal. Apesar de tudo, ainda segue tentando. Adiou todo esse tempo a tal conversa na qual te daria um ultimato, ou esclareceria as coisas, algo assim. Nessa altura, já não reconhece o que quer. Somente segue lutando.
No entanto, infelizmente, ele sente que está perdendo as forças. Tinha prometido a si mesmo que continuaria até não conseguir mais, mesmo não sendo a melhor opção. Pouco a pouco a amizade de antes se desfez e tudo que sobrou é andar em corda bamba para que nada fique ruim demais.
Hoje acordaram mais cedo, ele queria te visitar antes de seu turno começar. Comprou um café e traçava as ruas até você quase roboticamente. Você o espera, mas concentra-se mais em terminar de escrever um trabalho para o qual o prazo de entrega é logo.
O leve vibrar da tela te acorda do transe, é Hyuck avisando que já está na esquina. Levanta-se apressada e deixa a porta entreaberta para que ele entre quando chegar. Dispara de volta para o quarto, uma ideia surgiu em tua mente e precisa digitar antes que esqueça.
Ele entra, confuso. Fecha a porta cuidadosamente e segue para onde sabe que estaria.
— Bom dia, amor. — Anuncia sua chegada, fungando um pouco pelo resfriado. — Trouxe café.
— Brigada, sério. Tô precisando. — Ri fraquinho, sem parar de digitar quase furiosamente. Não desvia o olhar da tela quando ele deposita o café na escrivaninha.
Te fita em silêncio, surpreso por nem tê-lo olhado. O peito grita de raiva.
— Você não vai nem falar comigo? — A voz fraca indaga, medindo cada som. Caso contrário, brigariam feio.
— Desculpa, tô bastante focada. — Você se levanta, alonga as costas e o abraça sem envolvê-lo por inteiro. Dá um selinho rápido no menino e beberica o café. — Ai, queimei a língua. — Devolve o café para a mesa.
Lembra-se, então, do buquê e de todas as tentativas frustadas que o levaram até ali.
Logo você volta para a posição anterior, os olhos grudados no computador. Chega.
Donghyuck sempre te amou livremente, mas chegou no limite. Prosseguir o quebraria por completo. Ele, que queria te consertar.
— Não dá mais. — Diz derrotado, sente as pálpebras arderem.
— Tá difícil no trabalho? — Edita alguma formatação fora do lugar.
— Não, a gente não dá mais. — Te vê virar o corpo com os olhos assustados. — Eu tentei tanto, tanto... Me dói desistir de alguém que eu amo. — É a tua vez de sentir o coração apertar, o tom dele te corta em pedaços. — Mas tô cansado de implorar sua atenção.
— Como assim? — Tua voz contrasta com a calma dele. — Eu tô tentando o melhor que eu consigo.
— Você nunca foi mentirosa, não precisa ser agora.
O silêncio foi a resposta que ele previu, mas não a que esperava.
Devagar, vai até teu armário e recolhe todas as coisas que tinha deixado ali, sendo observado por você, que está congelada. Assiste-o ir embora, ainda conseguir mover-se. Ele não olha para trás, com medo de mudar de ideia.
Por dias você tenta entender o que aconteceu, sem nenhuma coragem de correr atrás dele.
Nas manhãs, sente falta do café quentinho e do sorriso bobo que te despertava. Nas tardes, a bolha de alegria não existe mais. Nas noites, você, que não estava acostumada a ter companhia para cair no sono, nota a saudade beirar o insuportável quando o cheiro de Haechan desaparece dos lençóis. Tua rotina é vazia sem ele, tudo te lembra da pele morena, do sorriso doce... tão perfeito.
Repassando seus momentos juntos, percebe que projetou o próprio medo da pior forma que poderia. Quem abandonou foi você, desta vez. Hyuck deu tudo que tinha, além disso até, e você não soube respondê-lo.
Passar o Natal longe dele foi o mais difícil, encarou o presente que o daria por horas até decidir tentar se distrair, saindo com Gabi. Mas o balcão do bar também não te deixa esquecer a idiota que foi por ter perdido o melhor que poderia ter.
Chegando a Epifania, a cidade está toda em festa. O festival no Centro arrastou todo mundo, deixando os comércios vazios. Alguns chegam a fechar.
Encara a mensagem enquanto respira fundo pela última vez antes de apertar enviar. Seria uma mentira dizer que não espera que ele te aceite de volta, mas depois de tê-lo feito sofrer tanto, entende se encontrar a porta fechada.
você: a gente pode conversar?
Donghyuck não sabe explicar o que a notificação causou nele. Está preparado para somente ignorar, mas a vista da janela aquece seu coração. As crianças comemorando com os pais, mesmo no dia gélido, o fez relembrar do sentido da celebração de hoje.
hyuck: te encontro onde?
Teu pulso bate nos ouvidos ao ouvir o barulho do celular. Convida-o para uma das poucas lanchonetes abertas no bairro, saindo de casa apressadamente.
Ainda faltam alguns minutos para ele chegar, mas o aguarda pacientemente. Toda vez que o sino soa, não consegue se impedir de olhar a porta. Quando avista sua figura, quase chora. Um misto de saudade, de alívio e de arrependimento te perturba, deixando forças apenas para um pequeno aceno.
Os olhos dele demoram a encontrar os teus ao passo que ele se senta do outro lado da mesa. A última vez que se falaram ainda arde em sua mente, e não o culpa. No entanto, ele parece feliz. O cabelo por cortar o deixava ainda mais bonito e a face despreocupada lhe cai bem de novo. O contrário de você, que tinha tentado melhorar a aparência e disfarçar as noites mal dormidas com maquiagem.
— Obrigada por ter vindo mesmo. — Você corta o silêncio e a atmosfera esquisita.
— Não tem problema. — Oferece-lhe um sorriso empático. — Como você tá?
— Tô... indo. E você?
— Também. — Ele esfrega as mãos geladas para aquecê-las. — Tá se protegendo do frio? Tá pior do que ano passado.
A pergunta mexe contigo. Por um breve segundo, tudo parece estar como antes, mesmo sendo o extremo contrário.
— Tá frio demais, né? Mas tá tranquilo, eu ainda tenho aquele seu casaco... — Interrompe a fala quando percebe a besteira que está fazendo. No dia que foi embora, Hyuck esqueceu um de seus moletons no cesto de roupas para lavar. E, bem, não tinham se falado desde o início de Dezembro. Essa era a desculpa que repetia para si mesma, mas a verdade é que não queria devolver... nem que pudesse.
Ele apenas desvia o olhar para através do vidro que os mantinha quentinhos, sem saber como contornar a situação. Honestamente, não é ele que tem algo a dizer. Você engole a dor que embarga a garganta.
— Me desculpa, Hyuck. — Confessa, finalmente. Diria mais, é óbvio. Procura seu olhar, que está distante. Sem expressão específica, ele apenas bagunça os adereços nos dedos.
Alguns segundos são abraçados pela quietude, você prende o ar.
— Não sei muito bem o que te dizer.
— N-não precisa dizer nada, eu só queria muito falar que... — Já veio até aqui, vai ter de se forçar a desabafar tudo o que ensaiou. O rapaz te observa, esperando a próxima fala. — Que eu tô com muita saudade de você.
Ele suspira, desconcertado. Você morde o lábio inferior, não quer chorar na frente dele.
— Se eu pudesse voltar naquele dia e mudar tudo...
— Não faz isso. — Donghyuck suplica com seriedade, mas não é o suficiente para te interromper.
— Eu sei que não dá, mas... eu faria tanta coisa diferente. — Você insiste, presa num monólogo egoísta e doloroso.
— Por favor... — Ele despista a emoção ameaçando transbordar encarando o teto.
— Te amaria do jeito que você merece e...
— É tarde. — Ele aumenta um pouco o tom de voz só para que o ouça e pare de jogar tudo em cima dele. — É tarde demais. — Hyuck controla a respiração desregulada, mas você não tem sucesso em fazer o mesmo. As bochechas molham sem que possa evitar, e trata de secá-las logo. Reconhece que não tem o direito de chorar.
— Olha, eu preciso ir. — Ele se levanta, não pode vê-la assim. — Eu posso te levar em casa, se quiser. — Oferece sem realmente ter a intenção de fazê-lo, só deseja sair dali.
— Não... tá tudo bem. Me desculpa de novo. E obrigada também.
Ele assente e vira as costas. Você o assiste até que se torne um borrão entre o anoitecer e as luzes.
Haechan se foi mais uma vez, mas a culpa é inteira tua. Perdeu um amigo, um namorado, mesmo sem nunca ter chamado pelo que era. Ele é a luz do Sol, e você foi uma tempestade impiedosa para ele. Não mentiu quando disse que voltaria ao passado para mudar de ideia sobre como não cuidou dele, se avisaria do erro que estava cometendo... tarde demais.
O tempo é curioso, místico, esplêndido. Te fere terrivelmente com a mesma mão que cura. Assim, logo a nova Primavera traria flores ao solo congelado. O inverno terminaria dentro de pouco tempo.
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O poema profético por Pe. Oliveira
Padre Oliveira é um sacerdote brasileiro que mora no Rio Grande do Sul.
Há anos, recebe de Deus visões místicas e revelações proféticas.
O relato abaixo é sobre uma locução que teve de um anjo, em suas próprias palavras.
""2015 – 5 de junho – As 27 estrofes
Este foi o mais enigmático dos fenômenos que já vivi. Havia celebrado duas missas e chegado em casa. Estava sozinho no lote da paróquia. Após tomar um banho, rezar e jantar, sentei-me para descansar um pouco. O clima era bom e eu me sentia muito bem. Me peguei divagando em meus pensamentos, agradecendo a Deus pelo dia. Após tomar um banho, rezar e jantar, sentei-me para descansar um pouco. O clima era bom e eu me sentia muito bem. Me peguei divagando em meus pensamentos, agradecendo a Deus pelo dia.
Foi aí então que entrei num estado de consciência alterada. Creio que foi um tipo de êxtase, semelhante ao que tive uma vez em 2006, durante um retiro, onde Jesus me disse três coisas que hoje já se cumpriram. Aqui devo classificar o fenômeno como locução interior.
Ouvi uma voz, creio firmemente ser de um anjo, pois o sentimento era de profunda segurança. Não consegui discernir se era o meu anjo da guarda ou um outro enviado pelo Senhor, pois não vi sua imagem, apenas ouvi sua voz. Ele pediu que eu escrevesse tudo o que diria.
O fenômeno pareceu durar, para mim, cerca de meia hora. No entanto, ao fim já haviam se passado quase três horas, o que me deixou confuso pelo lapso temporal. Segue, abaixo, o texto do que aquele anjo pediu que eu escrevesse.
"Ó profeta, lê os sinais dos tempos
E transcreve numa palavra velada
Para apenas os destinados ao discernimento dos espíritos
Compreenderem seu sentido e força
Portanto, a ti, a quem dirijo esta profecia,
Mostra apenas àqueles que eu te indicar,
Para que façam, sem medo nem receio da verdade
O que vou lhes ordenar
Obs.: Depois de dizer isso, houve um tempo de silêncio. Em seguida, retomou a fala e só parou quando terminou, o que me faz pensar que os versos iniciam a partir daqui.
O mal cresce e caminha na escuridão.
Poucos são os que o conhecem,
Poucos são os que o encontrarão.
A sombra que caminha entre vós
Se chama cisma, divisão!
Aquele que defende o ímpio e bate no justo
Não vê nem escuta.
O soberbo que se diz santo,
Na cegueira de seu orgulho,
É o primeiro que cairá na luta.
O ancião, que entende a Palavra, avisa.
O jovem sábio denuncia.
Ambos caem pela força
Do golpe daquele que instiga.
O que se diz livre se une
Ao que se diz sob o jugo das regras,
Pois ambos são atormentados
Pelo mesmo mal que surge das trevas.
O rebanho será dispersado.
O pastor ficará isolado.
Nem mesmo os mais fiéis serão,
Nesta destruição, poupados.
O coração do bom ficará confuso.
O coração do ímpio se regozijará.
A loucura do ouro tomará o seu espaço,
E o filho do erro livremente caminhará.
A tristeza e a fúria virão
Como nunca se ouviu dizer.
Desejarão a morte, desejarão não ver
Aquilo que esperavam acontecer.
O cajado está no chão.
A casa do rei vazia está.
Pois o Senhor da Verdade que ali morava
Não tem mais onde acampar.
Como o quarto vazio da sala de trás,
Assim está o coração do pai.
Por isso, segue o conselho de perversos
E já não sabe mais aonde vai.
Tudo isso será causa
Da ira daquele que julga
E os portões do Hades se abrirão,
Colocando almas santas em fuga.
Mas eu chamei pelo nome
Os filhos deste tempo.
Serão como farol na noite escura
E, para as almas, um alento.
Deverão se aliar com as milícias do Alto
E forjar suas almas sem medir o cansaço,
Pois serão estes as pedras daquele que lavra a montanha,
A força para a derrota daquele que engana.
A lua estará cheia
E nesta semana os olhos não deverão dormir,
Pois após a queda do mal,
Uma vigília deverá surgir.
Aqueles que foram chamados,
Os seus deverão convocar
Para, no tempo do escuro,
Seus filhos com eles vigiar.
Lágrimas falsas cairão
E o cortejo fúnebre esconderá a alegria dos presentes,
Mas esta alegria será transformada em luto maior
Se as sentinelas forem ausentes.
Quem bem leu as palavras desta profecia,
Já compreendeu
O mal que está por vir
E o mal que já aconteceu.
Preparado deves estar
Para as trevas que irão surgir
E sentinela forte deves te tornar
Para que outro mal pior não consiga vir.
A profecia escutada fará vir a paz,
A rejeição da mesma trará a desgraça
Daquele que não sabe o que faz.
Aquele que diz esta profecia
Sabe o que leu nos sinais.
Diz a verdade e espera que o irmão
Compreenda claro como a luz nos vitrais.
A luz chegará,
O mal será derrotado.
Os filhos deste tempo se perguntarão:
Afinal, não será este o nosso real mandato?
Desde quando a treva foi maior que a luz?
Não se deixe enganar
Pelo discurso daquele que seduz.
O tempo já chegou e começaram
Os tempos de dor e fúria.
Somente aquele que abriu os olhos
Passará pelo buraco da agulha.
O Senhor já preparou
A provação do nosso tempo
E as terras do sapato verão
A força da tempestade e do vento.
Mas a árvore que suporta o temporal
Se torna forte e invencível.
Aquele que ouviu a profecia e a compreendeu
Terá novamente o coração sensível.
E tu profeta, prepara a alma
Para o sofrimento e a dor.
Serás maltratado e perseguido
Porque dissestes tudo com fervor.
Depois de três tempos e um quarto de tempo,
Virá a tua paz.
Serás lembrado como profeta,
Ainda que alguns te vejam como mero rapaz.
Fecha o livro e descansa,
Aguarda firme na viva esperança
Daquele que te diz as palavras:
Não perde a confiança. "
Amém, amém.
Obs.: Há muitas interpretações possíveis sobre este texto.
Neste caso, deixarei ao leitor que tire as próprias conclusões, pois, para mim, até hoje, este foi o fenômeno mais complexo que já vivi. ""
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Eu era o tipo de mulher boazinha. Sabe quando todos te elogiam, mais mesmo assim você ignora o seu anjo da guarda que sopra várias e várias vezes no seu ouvido, que você é trouxa. Infelizmente não o ouvi. Eu era uma idiota apaixonada. Vocês sabem o que um idiota apaixonado faz ? Ignora os sinais! Eu abdiquei de amigos, de familiares, de sonhos por causa dela, e na primeira oportunidade ela me trai, com quem ?! Com a maldita melhor amiga dela. Não mentiram quando me disseram que "mulher é pior que homem quando trai"
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O Guia Espiritual: Um Companheiro na Nossa Jornada da Alma
Um guia espiritual é uma entidade que nos assiste, orienta e protege ao longo da nossa jornada espiritual. Este ser pode ser visto de diversas formas nas diferentes culturas e tradições espirituais, mas no fundo apoia o nosso crescimento e evolução espiritual. A nossa relação com um guia espiritual pode ser profunda e transformadora, proporcionando insights, cura e uma sensação de conexão com algo maior. Um guia espiritual é visto como um ser de sabedoria superior, capaz de ajudar nas nossas tomadas de decisões e na compreensão de questões complexas da vida. Ajudam também, a esclarecer dúvidas e a oferecer conselhos em momentos de incerteza. Podem sugerir caminhos a seguir ou alternativas a considerar, sempre respeitando o nosso livre-arbítrio. Algumas tradições acreditam que os guias espirituais nos protegem de energias negativas e de perigos espirituais. Eles agem como guardiões, assegurando que estejamos seguros na nossa jornada. Também têm um papel significativo na cura emocional e espiritual, oferecendo conforto em momentos de tristeza, auxiliando na superação de traumas e promovendo a paz interior. Incentivam o nosso crescimento espiritual e na procura pelo autoconhecimento. Através de ensinamentos e experiências, ajudam-nos a alcançar um nível mais elevado de consciência e compreensão. A conexão com o nosso guia espiritual, pode ser uma experiência pessoal e única. Existem várias práticas e métodos que podem facilitar essa conexão, assim como a meditação, que é uma das formas mais comuns de estabelecer contacto com guias espirituais, pois assim podemos concentrar-nos em abrir o coração e a mente, permitindo que o nosso guia se comunique de forma mais clara. Muitas vezes, os guias espirituais aparecem em sonhos ou visões. Manter um diário de sonhos pode ajudar a reconhecer e interpretar essas mensagens. A intuição é mais uma forma poderosa para nos conectarmos com o nosso guia, pois ao prestar atenção às intuições, sentimentos e sinais pode ser revelada a presença e a orientação de um guia. Participar de rituais ou cerimônias espirituais, também pode criar um espaço sagrado para a conexão. Esses momentos de reverência e intenção clara podem facilitar o contacto. Os guias espirituais podem assumir diversas formas e figuras, dependendo da nossa tradição espiritual e das nossas crenças pessoais. Muitas tradições religiosas acreditam em anjos da guarda ou seres celestiais, designados para proteger e guiar cada pessoa. Em várias culturas, os espíritos dos ancestrais são vistos como guias espirituais que oferecem sabedoria e proteção. No xamanismo, acredita-se que animais de poder ou espíritos animais, guiam-nos e protegem-nos, fornecendo força e sabedoria. Algumas tradições espirituais, falam de mestres ascensos ou seres iluminados que, após alcançarem um alto nível de consciência, ajudam a guiar a humanidade. Um guia espiritual, pode ser um companheiro inestimável na nossa jornada da alma, oferecendo orientação, proteção e apoio ao longo do nosso caminho. Conectarmo-nos com o nosso guia é um processo pessoal e independentemente da forma que assume, a presença de um guia espiritual pode enriquecer a nossa vida, proporcionando uma profunda sensação de conexão e propósito. A relação que estabelecemos é um lembrete de que, mesmo passando por desafios e incertezas na vida, nunca estamos verdadeiramente sozinhos. Este companheiro espiritual caminha ao nosso lado, oferecendo uma luz orientadora que nos ajuda a encontrar o nosso caminho e a realizar o nosso potencial espiritual. Tarologa Tânia A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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Jornada de União com os Anjos! 🌟
Descubra a beleza e a luz que eles trazem às nossas vidas. Ao unirmos forças com esses seres celestiais, encontramos orientação, proteção e uma conexão mais profunda com o divino. Vamos partilhar essa experiência única! 🤝💫
Nos tempos atuais, muitas vezes nos sentimos impotentes diante das diversas forças malignas que emergem no mundo, na política, na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Como podemos deter a crescente onda do mal que parece triunfar em todos os setores? Embora devamos sempre desempenhar nossa parte, de acordo com nossa condição de vida, para melhorar a sociedade que nos cerca, é vital recordar que esta batalha não é exclusivamente "contra carne e sangue"; é uma luta espiritual "contra os principados, as potestades, contra os dominadores mundiais desta presente escuridão, contra os espíritos malignos nos céus" (Ef 6:12). Portanto, nosso Salvador não pode ser um líder político, e nosso propósito não está ligado a um reino terreno; nosso Salvador é Cristo, e somos chamados a edificar e defender o Reino de Deus, iniciado na Terra, ou seja, a Igreja, alcançando sua perfeição apenas no Céu. Para combater eficazmente nessa batalha, devemos, em primeiro lugar, "revestir-nos da armadura de Deus para permanecermos firmes contra as artimanhas do diabo" (Ef 6:11). O próprio Senhor nos assegura: "Sem Mim, nada podeis fazer!" (Jo 15:5).
Esta declaração também carrega uma promessa: Jesus não nos deixa desamparados, Ele luta conosco, por nós e, sim, em nós!
Em 1956, acerca do desenvolvimento do OA, Madre Gabriele, o instrumento humano que Deus usou na fundação do Opus Angelorum, escreveu:
"A 'Obra dos Santos Anjos'…é mais do que uma relação familiar de uma alma com os espíritos sobrenaturais. É um chamado de despertar muito poderoso e claro dos Anjos para uma batalha que se aproxima, que deve ser travada com todas as armas do espírito para a glória de Deus, e cujos sinais de alerta inequívocos alguém indubitavelmente ouve, vê e sente na escravidão. pelo movimento sem Deus… e pelo declínio moral em toda a terra."
Os Anjos chamam-nos, iluminam-nos e treinam-nos, guiam-nos pelos caminhos da purificação e da transformação, e só assim estaremos aptos a unir-nos a eles na batalha pelas almas, pela Igreja e pelo Reino de Deus.
As razões para apelar a uma veneração mais intensa dos Anjos são duplas:
1. O aumento de influências más e perigosas no reino espiritual da humanidade apela a todas as forças da Santa Igreja para a defesa e protecção dos seus membros. As forças da Santa Igreja, porém, são mais elevadas do que as forças puramente humanas ; estão ancorados em Deus e no sobrenatural . A obra dos espíritos malignos é combatida com a ajuda dos Anjos (cf. oração de São Miguel). Quanto mais o espírito maligno se levanta, portanto, mais a batalha do Anjo e a ajuda do Anjo devem ser travadas por nossa causa.
2. Desde há muito tempo que o Anjo tem sido minimizado, ridicularizado, distorcido e retratado como inofensivo aos olhos dos homens, como uma figura de arte kitsch, um génio ou querubim nu, uma figura de conto de fadas (um pequeno Anjo da Guarda), já é tempo de restaurar a honra do Anjo como o forte e poderoso de Deus, o portador da mensagem e da justiça de Deus.
O objetivo da veneração dos Anjos é:
a) o desencadeamento da ajuda do Anjo tão poderosa quanto necessária;
b) através desta ajuda do Anjo, o despertar de uma vida espiritual intensificada.” ( ibid. )
Deus dá graça aos pequeninos
Apesar de esta batalha ter implicações vastas e eternas para todas as almas a nível global, a linha da frente não se encontra nos campos de batalha da Ucrânia, Rússia, Israel ou em qualquer outra zona de guerra atualmente no mundo.
Não encontramos referências a isso nos meios de comunicação, nem está estrategicamente planeada nas salas de guerra dos nossos líderes militares. Esta luta desenrola-se nos momentos e desafios aparentemente imperceptíveis do quotidiano. Embora possam parecer insignificantes e demasiado pequenos para serem detectados pelo "radar" do inimigo, são precisamente as nossas pequenas [mas tão difíceis!] vitórias na auto conquista, paciência, generosidade, humildade, amor abnegado, caridade ativa, entre outros, que fortalecem as mãos dos Anjos para derrotar o inimigo e conquistar almas para Deus.
Repetidas vezes nas Escrituras, lemos que Deus concede graça aos humildes e contritos (cf. 1Pe 5:5, Pv 3:34, Tiago 4:6, Sl 34:18), desde São Pedro, que destacou "Quem é como Deus?", até aos pastores humildes nos campos de Belém, e à nossa Mãe Santíssima, que sempre viveu e ensinou: "Faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38); "Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo 2,5).
As nossas provações diárias, sejam elas grandes ou pequenas, não são, portanto, indiferentes. É Deus que, na sua providência sábia e amorosa, envia ou permite essas provações para nos oferecer a oportunidade de demonstrar a nossa fé, fidelidade e amor por Ele, e de adquirir mérito para o bem da Igreja e das almas (cf. 1Pe 1:6-9).
Sempre que aceitamos a Cruz por amor a Deus e às almas, quando enfrentamos as adversidades e contrariedades de maneira apropriada, conquistamos uma vitória para Cristo e para o Seu Reino. Assim, os Santos Anjos auxiliam-nos nesta batalha ao treinar-nos na vida espiritual e no suportar da Cruz.
Iluminam-nos no conhecimento de Deus, da Sua majestade, da Sua misericórdia, do Seu amor, mas também da Sua justiça e da necessidade da oração e da penitência; e fortalecem a nossa vontade para vivermos para Deus, para ouvirmos e obedecermos à Sua palavra, para aceitarmos a Sua vontade e comprometermo-nos a viver para o Seu Reino.
Eles tornam-nos conscientes de como tratamos os outros, se o nosso tom é amoroso ou possivelmente raivoso, se somos generosos e abnegados ou possivelmente egoístas.
É uma grande alegria para o Anjo poder apresentar a Deus uma alma no final da sua vida, que foi salva também através dos árduos esforços do próprio Anjo , em cooperação com as graças e misericórdia conquistadas pelo único Mediador, Jesus Cristo. Para este propósito, o Anjo foi enviado à terra como Guardião, e aqueles Anjos que perdem os seus protegidos sofrem em certo sentido um martírio (embora ainda louvem eternamente a justiça de Deus). Assim, os Anjos querem ansiosamente ensinar-nos, a partir da sua própria experiência, como passar a grande prova decisiva da vida, a favor ou contra Deus , e como nós próprios podemos cooperar na salvação de outras almas.
Aprendendo com os Anjos: respeito e prece
Uma das primeiras lições que os Anjos nos transmitem é a reverência perante o Deus Santíssimo, no santo Temor do Senhor. A nossa reverência manifesta-se tanto exterior como interiormente na forma como oramos. O ser humano é composto por corpo e alma. A nossa postura, sobretudo diante do Santíssimo Sacramento, durante a Santa Missa e ao receber a Sagrada Comunhão, reflete a nossa atitude interior para com Deus e a nossa fé na Sua presença real na Santíssima Eucaristia. Contudo, o aspeto mais crucial é a nossa atenção interior do coração durante a oração, mantendo a consciência da presença de Deus e dialogando com Ele de coração, constituindo a essência de uma oração que surge de uma fé vibrante.
Desta forma, a nossa prece, quando decorre de uma fé vibrante, constitui um testemunho silencioso perante o mundo acerca da existência de Deus. A oração deve emanar da fé e, simultaneamente, fortalecerá a nossa fé. Os santos Anjos procuram conduzir-nos a uma maior interiorização e recolhimento durante a oração. O nosso contato vivo com Deus e com os Anjos acontece sempre através da porta da oração. O Catecismo da Igreja Católica apresenta uma bela explanação sobre os caminhos da oração cristã, que vale a pena explorar na totalidade, talvez como uma resolução para a Quaresma (CIC 2558-2865). Destaca que nos Evangelhos, Jesus próprio nos instrui a rezar com a oração filial da Nova Aliança, que não apenas envolve a fé, mas também a conversão do coração.
Praticar o silêncio do coração: o Sim de Maria
Maria é o nosso exemplo desta prece filial da Nova Aliança, que inicia com uma entrega sagrada à vontade do Pai. O "sim" que ela proferiu na Anunciação emergiu na obscuridade da fé; de maneira semelhante, ela "morreu" espiritualmente com seu Filho sob a cruz. Somente assim o seu sacrifício frutificou, tornando-se co-redentora e mãe de todos nós na ordem da graça. "Na fé de Sua humilde serva, o Dom de Deus encontrou a aceitação que Ele esperava desde o início dos tempos. Aquela que o Todo-Poderoso tornou 'cheia de graça' responde oferecendo todo o seu ser: ... 'Fiat!' Esta é a oração cristã: ser totalmente de Deus, porque Ele é totalmente nosso" (CIC 2617).
Agora no inicio do ano, como em todo ele, a nossa Mãe Santíssima e os Santos Anjos querem conduzir-nos neste caminho de silêncio orante que escuta e luta com a ajuda da graça de Deus para aceitar a vontade de Deus em fé obscura, para que a Sua vontade seja a regra e a medida da nossa vida.
Fonte: https://opusangelorum.org/joining-forces-with-the-angels/
OPUS ANGELORUM
A Opus Angelorum, também conhecida como "Obra dos Santos Anjos", tem como objetivo promover a devoção aos anjos e ajudar os fiéis a crescerem na vida espiritual.
Os membros da Opus Angelorum buscam viver em conformidade com a vontade de Deus, seguindo uma espiritualidade centrada na devoção aos anjos, na oração, nos sacramentos e na busca da santidade. Essa associação foi fundada em 1949 e recebeu aprovação eclesiástica.
Se pretender uma relação mais intima e profunda com os Anjos, pode se inscrever na Consagração ao Anjo da Guarda e a todos os Santos Anjos
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Nome: Bae "Vicky" Victoria Faceclaim: Soyeon, (G)-IDLE Data de nascimento e idade: 13.06.1997 — 26 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Austrália
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Caixa, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Criativa, Cuidadosa Defeitos: Pessimista, Teimosa User: @victoria_bks
TW: Abandono parental, violência doméstica
A família Bae era reconhecida na cidade em que moravam, mais especificamente naquele condomínio fechado em Albury; tinham uma grande riqueza em seu nome e eram uma família linda e bem unida, quem os visse certamente ficaria com inveja da conexão e do amor que aquela família compartilhava entre si. Pai, mãe e os dois filhos do casal, Vance e Victoria.
A vida toda Vicky fora uma criança adorável e cheia de sonhos para espalhar para todo mundo. Bom, pelo menos era isso que a governanta da família contava para os adultos quando eles chegavam tarde da noite em casa e viam os dois filhos descansando em suas camas. A senhora Bae era dona de uma rede de boutiques, enquanto o senhor Bae era responsável pelo cuidado de uma rede de galerias de arte espalhadas pelo país. Entretanto, mesmo que tivessem essa ligação com o mundo artístico, sempre desejaram algo diferente para a filha pequena – enquanto o filho mais velho, na mente deles, já não dava sinais de que seguiria tal área.
Queriam que ela fosse muito mais do que isso, talvez médica, talvez engenheira. Algo que lhe desse certeza de um futuro mais foda; sabiam o tanto que tinham lutado para chegar no topo como donos daquelas redes e não queriam que a mocinha sofresse o mesmo. Porém, se quisessem tanto aquilo, deveriam ter estado mais presentes para que pudessem colocar aquilo na cabeça dela de alguma forma.
Com a ajuda do irmão mais velho, que era seu cuidador desde que ela era apenas um neném, Victoria se viu cada vez mais apaixonada pelas telas que ele comprava e dava de presente para que ela pudesse aprender alguma coisa diferente. Não podiam apenas ficar jogando nos consoles que o garoto tinha e nem mesmo ficarem todos os dias fora de casa; então lhe presenteou com aquele hobbie gostoso que ela sempre aproveitava. Vance era, no final das contas, como um pai para a garota, ou como ela gostava de chamar: “Anjo da Guarda”. Recebia o maior incentivo a cada pincelada que dava em uma das telas brancas e, com o tempo, tinha certeza de que nunca teria relação melhor com ninguém.
Vicky, por sua vez, cresceu de forma impecável. Apesar de adotar um estilo mais pesado em suas roupas, nas músicas que ouvia e nos tipos de artes que consumia na internet e na televisão conforme a tecnologia ia se tornando mais avançada, a garota tinha uma personalidade muito doce – principalmente por estar sendo criado com o irmão e não com a ajuda de seus pais, que pareciam ser um pouco mais frios do que o grandão que sempre estava do seu lado para tudo o que era necessário, principalmente falando sobre as questões de vida dela e a ajudando quando entrava em problemas na escola. O primeiro namorado, a primeira namorada, as primeiras vezes, tudo era contado diretamente para ele e não para aqueles que estava acostumada a chamar de pai e mãe; não sabiam da paixão da filha por pintar telas, quem dirá da sexualidade dela, ou de como havia sido difícil quando foi traída pela primeira vez na época da escola.
Era a filha perfeita do lado do seu irmão quando estavam em jantares de negócios e em festas de família, mas não passava disso. Até sua mãe resolver ir embora. Foi uma época muito sofrida, mesmo que não tivesse feito a mínima diferença na rotina dos dois, já que eles não a tinham em casa, e muito menos tinham demonstrações de afeto. Era bem diferente com o pai dos dois, já que mesmo não participando de nada, ainda deixava claro o quanto se importava com seus filhos e o quanto os amava; tanto é que não foi ele quem trocou os três membros da família por um estudante da faculdade de Química.
Porém, por mais amada que fosse por seu pai, quando foi pega no pequeno estúdio que tinha feito em seu antigo quarto de brinquedos, pintando e desenhando diversas obras lindas que vinham da dor que sentia por ter sido abandonada pela mãe, Vicky levou uma das maiores surras do mundo. Não podia ser artista, tinha que dar orgulho ao seu pai. Obviamente Vance não deixou que a surra fosse duradoura, já que pela primeira vez na vida enfrentou seu pai em relação à Victoria; o clima ruim dentro de casa durou alguns meses.
A partir daí, com a promessa de uma moto daquela que ela tanto sonhava e de que teria seus estudos bancados, Vicky teve que prometer que jamais usaria uma tela, ou qualquer utensílio de arte e que se esforçaria nos estudos para ter uma profissão mais certa. E claro, no momento, ela cumpriu; começou a estudar sobre Medicina todos os dias de sua vida e aprendeu na prática que andar de moto era a sensação mais libertadora que tinha na vida.
Já tinha vinte e um anos, estava pronta para entrar na faculdade e, realmente, conseguiu entrar na faculdade de Medicina, mas foi só isso. Ia alguns dias, faltava nos outros; esses em que ia para um local alugado com o dinheiro que ela e Vinny conseguiam com alguns bicos; ela pintando, ele tirando fotos. Lá se encontravam todos os utensílios de arte que haviam conquistado com o tempo, todas as telas que já havia pintado, roupas estilizadas por ela mesma e, ainda mais. Depois de muitos respingos coloridos em suas roupas pretas, várias telas reservadas em um cantinho e milhares de homenagens ao país de nascença de seus pais, Vicky e Vance perceberam que não dava mais para continuar morando com o pai, principalmente porque toda a relação se tornou horrível depois da surra, apesar das tentativas.
Quando estava com seus 23 anos com parte do dinheiro que havia guardado, entrou em contato com seu pai em anonimato para que pudesse colocar seus quadros em exposição na galeria dele por um único dia, juntamente de um leilão para quem quisesse comprar aquelas obras originais. Não podia dar seu nome, então se apresentou como Tory.
Acabou que a exposição foi um sucesso; alguns ricaços gastaram um monte em algumas peças, fossem os quadros ou as roupas que Victoria fazia. Ela assistiu tudo de perto fingindo que queria ajudar seu pai por um dia, sempre explicando cada detalhe para os que estavam ali admirando, os incentivando a levar; ninguém sabia que era dela. E foi nesse momento que Vicky arrecadou dinheiro o suficiente para, em uma forma de fugir do que era a prisão que tinham começado a viver, pudessem mudar-se para a Coreia do Sul.
Criou o nome Tory muito fácil, mas é claro, longe das asas de seu pai, ela pôde se revelar. Logo, a cidade de Albury inteira sabia que Bae Victoria era a Tory que muitos tinham pendurado na parede da sala – ou que muitos desejavam ter ocupando tal espaço. E é óbvio, não podia parar, mas agora, levando seu trabalho através das fronteiras. Em território coreano, ela tinha tanta liberdade junto com seu irmão para serem eles de verdade, que pouco se importava em não ter consigo uma figura materna – a paterna partia de sua companhia para filmes de terror gore ou comédias ruins, o irmão.
Apesar disso, eles não eram ricos, apenas conseguiam se bancar. Viver de arte era uma coisa muito difícil, principalmente quando esperam algo muito maior de si, porém baseado em todos os contatos que já havia tido com a customização de roupas, fossem aquelas simplesmente rabiscadas que havia colocado na exposição, ou as que ela mesma usava no meio da rua, ingressou na faculdade de Moda dois ano atrás, pronta para se aperfeiçoar naquilo que já sabia fazer – em suas outras formas de arte, apenas queria passar o que sentia, não sentia falta de tanta técnica.
Trabalhando em uma floricultura de bairro e ajudando no sustento de casa junto com Vance, Victoria tinha total liberdade para se expressar como quisesse e, é claro, receber todo o apoio do mundo da sua maior inspiração.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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REINANDO EM NOSSOS APETITES DESCONTROLADOS
Gary Wilkerson
21 de agosto de 2023
Sansão foi o último juiz do antigo Israel mencionado no livro de Juízes. Conhecido por sua força sobre-humana, ele era um homem cujo nascimento havia sido predito por um anjo e que estava vinculado desde o ventre ao voto de nazireu de piedade e separação. Sansão foi amado e favorecido pelo Senhor. A Escritura nos diz: “E a mulher deu à luz um filho e chamou seu nome de Sansão. E o jovem crescia, e o Senhor o abençoou” (Juízes 13:24, NVI). Seu nascimento ocorreu em uma época em que Israel, tendo apostatado e sido subjugado pelos filisteus, precisava de um novo libertador. Em sua misericórdia, Deus lhes deu Sansão.
Por vinte anos, Sansão entregou as mercadorias para Israel como seu juiz e guerreiro, mas ele sofreu um cativeiro interno de seus apetites que seria sua ruína final. Sua vida foi marcada pela violência, e cada estágio de seu desenrolar se tornou mais chocante que o anterior. Aqui estava uma figura icônica, aterrorizante e divina para seus inimigos, mas um líder apaixonado de seu povo. Ele foi pressionado por seu destino; ele sentiu seu peso. O ego e a caótica vida pessoal de Samson começaram a ofuscar sua missão, e ele repetidamente ignorou os sinais de alerta de queda. Ele estava arriscando tudo, impulsionado pela necessidade de ver o quão perto da linha ele poderia chegar. Finalmente, sua sorte acabou.
A vida de Sansão – a bênção, a ruína e seu arrependimento final – nos apresenta hoje uma oportunidade de examinar a nós mesmos. A maioria de nós não vive em seu nível de intensidade, mas certamente podemos nos relacionar com sua humanidade. Raiva, confere. Luxúria, confira. Guarda de rancor, vingança, arrogância - confere. São os pecados da carne, e eles são astutos; eles nem sempre aparecem de maneira dramática. Na verdade, o mal geralmente causa seu dano nas circunstâncias mais mundanas e comuns. Observe que a captura final e fatal de Sansão aconteceu enquanto ele dormia.
Deus nos ordena, então, que sejamos vigilantes; prestar atenção quando nossos egos querem assumir o comando. Muitas vezes é mais fácil seguir nossa própria força e sentimentos não confiáveis, mas para ter sucesso, devemos dar um passo para trás e deixar o Espírito Santo guiar.
Seus apetites vão sobrecarregá-lo, observou o apóstolo Paulo; não os deixe reinar: “Deixemos também todo embaraço, e o pecado que tanto nos envolve, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta” (Hebreus 12:1).
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ANJO DA GUARDA
"Todo dia meu anjo revela várias formas de me guiar.
Um dos sinais mais comuns de anjos tipo o meu é deixar uma pequena pena.
E nos momentos mais difíceis, esses anjos nos fazem enxergar,
que a vida tem as mais belas cores e apenas pessoas especiais como você,
têm o privilégio de as enxergar. É especialmente verdadeiro o sentimento que fica no coração quando eles estão por perto . Anjos nos fazem sentir que estão lá, cuidando de nós através de diferentes formas, apenas sinta com o coração. Eles são os enviados por Deus para nos guardar e soprar em nossos ouvidos os caminhos que são bons para nós. Mas, nunca se esqueça , que seu anjo da guarda existe! E vai falar também com você em seus sonhos assim...
sou o Seu Anjo da Guarda, e estou e estarei com você... Sempre!!!"
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Estudo Adicional
Sexta-feira, 23 de Junho
“ Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. Apocalipse 13:13. Assim os habitantes da Terra serão levados a decidir-se. A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará. As publicações distribuídas pelos missionários têm exercido sua influência; todavia, muitos que ficaram impressionados, foram impedidos de compreender completamente a verdade, ou de lhe prestar obediência. Agora os raios de luz penetram por toda parte, a verdade é vista em sua clareza, e os leais filhos de Deus cortam os liames que os têm retido. Laços de família, relações na igreja, são impotentes para os deter agora. A verdade é mais preciosa do que tudo mais. Apesar das forças arregimentadas contra a verdade, grande número se coloca ao lado do Senhor.
” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 612
Perguntas para consideração:
1. Ellen G. White afirma que “a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo” (Evangelismo, p. 190). O que isso significa?
2. Leia Apocalipse 14:12. Qual é a diferença entre guardar os mandamentos e o legalismo? Quando a obediência se torna legalismo? Alguém que não guarda os mandamentos pode ser legalista?
3. Somos criticados ao falar sobre as bestas ferozes e avisos terríveis do Apocalipse. Deveríamos esconder uma parte importante da verdade? Que respostas você daria?
4. Que acontecimentos mundiais poderiam conduzir aos eventos finais? Como ter equilíbrio entre estar ciente dos tempos em que vivemos e não ser pego em especulações infrutíferas sobre o que ainda não nos foi revelado?
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Sinais dos Anjos: Como Reconhecer e Interpretar as Mensagens Divinas
Os sinais dos anjos são mensagens sutis, mas poderosas, que o mundo espiritual nos envia para nos guiar e proteger em nossa jornada de vida. Embora essas comunicações possam ser discretas, a conexão com os anjos é possível se estivermos atentos e receptivos. Os anjos utilizam símbolos, sonhos e até mesmo números para se comunicar. Mas como podemos identificar e interpretar corretamente esses…
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Feliz domingo padre, Me desculpe se hoje também venho aborrecê-lo com minhas perguntas e minhas dúvidas. Chego à pergunta: Cristo no Evangelho disse que veio trazer aos homens a nova aliança, a nova lei. Então a antiga não é mais válida? Ou seja, é bom que nos sigamos também a velha lei para buscar a verdade de Deus? Obrigado por sua resposta e pelo trabalho que você faz. Giuseppe Querido Giuseppe, no que diz respeito ao Antigo Testamento é necessário distinguir entre a Revelação de Deus que nele se manifesta e os preceitos que nele estão contidos. 2. A Revelação permanece perenemente válida. Não poderíamos entender o Novo Testamento sem os sinais, palavras, promessas, profecias e eventos do Antigo Testamento. Basta pensar na eficácia do sacrifício de Cristo representado pelo sangue com que os antigos judeus tingiam as portas de suas casas. Em virtude daquele sangue eles não foram tocados e foram salvos. São Gregório Magno comenta: e se em virtude do sangue de um animal que, no entanto, era uma prefiguração do Sangue de Cristo, os judeus foram libertados do anjo exterminador, de quais males da alma e do corpo não somos libertados quando somos marcados pelo Sangue de Cristo? E por isso concluia dizendo que participando da Missa (que é o mesmo sacrifício de Cristo feito presente entre nós) o homem è liberto de muitos males. 3. Por isso a constituição dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II afirma que "Deus, que inspirou os livros de ambos os Testamentos e é seu autor, sabiamente dispôs que o Novo (Testamento) fosse escondido no Antigo e o Antigo fosse revelado no Novo” (DV 16). E diz também que “os livros do Antigo Testamento, integralmente retomados na pregação evangélica, adquirem e manifestam todo o seu sentido no Novo Testamento, que por sua vez iluminam e explicam” (Ib.). 4. Por isso “os cristãos devem acolher com devoção estes livros: neles se exprime um sentido vivo de Deus; eles contêm ensinamentos sublimes sobre Deus, uma sabedoria saudável para a vida do homem e maravilhosos tesouros de orações; enfim, neles está oculto o mistério da nossa salvação” (DV 15). 5. O Concílio declara, portanto, que "estes livros divinamente inspirados conservam um valor perene" (DV 14). Por outro lado, São Paulo diz que "o que foi escrito foi para o nosso ensino, para que, por meio daquela paciência e daquela consolação que vêm das Escrituras, possamos obter esperança" (Rm 15,4). E ainda: “Todas estas coisas, porém, lhes aconteceram como exemplo, e foram escritas para advertência nossa, de nós, para quem chegou o fim dos tempos”. (1 Cor 10.11). E: “Toda a Escritura, inspirada por Deus, é também útil para ensinar, convencer, corrigir e educar na justiça, de modo que o homem de Deus seja completo e bem preparado para toda boa obra” (2 Tm 3:16-17). 6. No Antigo Testamento existem preceitos de vários tipos. Alguns deles são sobre o culto, que foi um prenúncio do culto do Novo Testamento. Outros eram de caráter civil e outros de caráter moral. 7. Os preceitos morais que estão escritos no coração de cada homem foram confirmados por Cristo, que disse: "Não vim para revogar a lei, mas para cumpri-la" (Mt 5,17). Alias, onde algumas exceções tinham sido concedidas (Mt 19,8), Cristo restaura a lei natural ou moral em seu esplendor primitivo. E ao jovem que lhe havia perguntado o que deveria fazer para entrar na vida eterna, respondeu: "Se queres entrar na vida eterna, guarda os mandamentos" (Mt 19,17). 8. Ao contrário, os preceitos culturais e civis foram substituídos pela "nova lei", que é a graça do Espírito Santo, que nos torna participantes do culto de Jesus Cristo e nos mantém unidos nos vínculos da caridade. 9. Por isso diz São Tomás: “Que a antiga lei dure para sempre, pode-se dizer em sentido absoluto a respeito dos preceitos morais; com respeito aos cerimoniais, vale somente para a verdade neles prefigurada” (Somma theologica, I-II, 103, 3 ad 1). 10.
Sobre os preceitos civis ou judiciais, o mesmo São Tomás escreve: “O povo judeu foi escolhido por Deus, porque Cristo havia de nascer deles. Portanto, toda a vida deste povo tinha um valor profético e figurativo, como nota Santo Agostinho (Contra Faustum 22,24). É por isso que os mesmos preceitos jurídicos dados a este povo têm um valor figurado, ao contrário dos de outros povos. Afinal, até as guerras e as façanhas desse povo podem ser explicados em um sentido místico; não assim as guerras e façanhas dos assírios ou romanos, embora sejam humanamente mais famosos” (Ib., I-II, 104, 2 ad 2). E: "Os preceitos judiciais não tiveram o poder de obrigar para sempre, mas foram revogados com a vinda de Cristo" (Ib., I-II, 104, 3). Desejo-vos um feliz Advento e uma festa da Imaculada Conceição repleta de graças. Lembro de você ao Senhor e te abençoo. Padre Angelo
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É comum que as festas de fim de ano sejam, muitas vezes, um período delicado, por causar sentimentos de tristeza e frustração para muitas pessoas, a chamada “depressão de fim de ano”. Segundo o CVV (Centro de Valorização da Vida), historicamente, as ligações para o canal aumentam em cerca de 20% no mês de dezembro, especialmente na época do Natal e Réveillon. “Devemos ficar atentos aos sinais de ideações suicidas de amigos e familiares o ano inteiro, mas nessa época do ano a atenção deve ser redobrada”, alerta Filipe Colombini, psicólogo e fundador da Equipe AT. E mais: a alta de suicídios no Brasil é algo alarmante: mais de 14 mil pessoas tiraram a própria vida no ano passado, segundo o DataSUS, número que ultrapassa a quantidade de vítimas fatais em acidentes de moto. “Culturalmente, o final do ano é o momento de confraternização, com família e amigos, e, por isso, é natural refletir sobre o ciclo que chega ao fim e, muitas vezes, sentir-se desgostoso devido a solidão, metas não alcançadas e saudade de pessoas queridas. Para alguns indivíduos, acontece até mesmo o agravamento de um quadro já existente, quando fica evidente para eles que não existe um bom relacionamento familiar”, explica o psicólogo. Esse tipo de situação de estresse ou pressão social costuma afetar a autoestima e, em geral, tem maior impacto em pessoas que já convivem com um quadro de transtorno mental. “É importante ficar atento ao padrão comportamental de quem está próximo. Nas festas de fim do ano, muitas vezes os sinais de que a pessoa está deprimida podem ser mais evidentes, mostrando a necessidade de se procurar ajuda”, afirma Colombini. O psicólogo conta que o filme de Frank Capra “A Felicidade Não se Compra” retrata um caso clássico de ‘depressão de fim de ano’, no qual o protagonista, que está à beira do suicídio, é convidado pelo seu anjo da guarda a ver a vida por outro ângulo. “Na vida real, é importante que as pessoas tenham o apoio adequado de membros do seu ciclo familiar e de amizades, que podem cumprir esse papel protetor e realmente ajudar a salvar vidas. Para isso, é preciso olhar atentamente e procurar ou indicar suporte psicológico e psiquiátrico para quem estiver precisando”. “Em momentos de maior sensibilidade, é essencial praticar a audiência não punitiva, ou seja, buscar não invalidar ou castigar alguém pelo que ela está sentindo. O importante é ouvir, acolher e tentar compreender aquela pessoa sem julgamentos ou comparações, que, por mais bem intencionadas que sejam, podem piorar a situação”, diz o psicólogo. "Quando mudanças no padrão comportamental são perceptíveis e sinais de ideação suicida começam a aparecer, é preciso acionar ajuda profissional imediatamente. Se houver resistência, uma boa dica é buscar o trabalho de AT, acompanhamento terapêutico, linha de psicoterapia que atende dentro da residência do paciente e/ou em outros ambientes fora do consultório”, conclui. Mais sobre Filipe Colombini: psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Acompanhamento Terapêutico (AT) e atendimento fora do consultório, que atua em São Paulo (SP) desde 2012. Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Professor e Coordenador acadêmico do Aprimoramento em AT da Equipe AT. Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.
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Era a segunda vez que quase morria na frente de Kaito num intervalo de tempo relativamente curto. Antes disso, cultivaram uma amizade cheia de preocupações e admiração, então Yasemin não se sentiu tão fraca em quase perecer na frente do semideus. Primeiro com o Leão de Nemeia onde ele deu o golpe final, depois com a coroa de espinhos que felizmente ele também estava lá para livra-la da trava. Os estragos poderiam ser muito piores nas duas vezes. Se ainda estivesse no orfanato, poderia dizer que ele seria seu anjo da guarda. Certamente as freiras iriam adora-lo.
Estava sentada em uma das macas, pronta para desocupa-la porque os ferimentos de queimaduras pareciam mais críticos que sua cabeça que já havia recebido um curativo. Seus sentidos aguçados a deixavam entorpecidas com o cheiro de sangue, pele queimada e mais diversos que não conseguia assimilar pela mesclagem de tudo um pouco, mas cheirava a hospital e ela não gostava daquilo. Quando avistou Kaito vindo em sua direção, sorriu, como não sorrir para aquele que salvou sua vida mais uma vez? ❝ ― E como você irá salvar o dia se eu parar de quase morrer? ❞ — Ela fez os sinais pausadamente porque ainda se sentia meio tonta e as memorias um pouco nubladas, mas conseguiu e prosseguiu. ❝ ― Obrigada! Se não fosse por você... Nem sei o que aconteceria. Você está bem?! ❞
@misshcrror is catching fire.
Confusão após confusão, sentia-se mais distante da apatia. Embora estivesse distante em geral, isolado por questões pessoais, não era característico permanecer tão omisso, especialmente quando um lugar que havia sido seu lar por tanto tempo parecia cada vez mais perto de tomar um caminho sem volta. Contudo, o que realmente foi irreversível para Kaito, era a determinação que quase ter perdido suas amigas próximas lhe causou, fazendo com que sua postura indiferente se convertesse em ferocidade novamente, movido pelo ímpeto de garantir sua segurança. E ele sabia que esse era um trabalho árduo e complicado, especialmente se tratando de Yasemin. Feroz como uma leoa, impassível e teimosa. Podia ver semelhanças entre ambos, separado apenas pelo temperamento oposto, quente e frio; explosões e implosões. Mas agora, como ela, o filho de Hefesto parecia agitado. Reativo. Estava farto de perder pessoas. E ainda mais cansado de sentir que vinha apenas deixando isso acontecer diante de seus olhos.
A caminho da enfermaria, com as roupas arruinadas, seus passos eram longos. Estava preocupado, e isso transparecia. Sem neutralidade, apenas a mais pura expressão desconcertada de alguém procurando por algo, em desespero. Ignorou os curandeiros, e procurou nas macas. Quando encontrou sua amiga, enfim respirou. Aliviado, mas insatisfeito. Observando o sangue e os ferimentos, sacudiu a cabeça, em negação. Mas a seriedade se quebrou em um riso de puro nervosismo.
❛ Você tem que parar de quase morrer na minha frente. ━━━━━ Falou, enquanto fazia os sinais para acompanhar a as palavras. Quase a abraçou, mas ainda era ele, e apesar de finalmente estar se permitindo esboçar seus verdadeiros sentimentos, era natural se manter afastado.
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