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As inquietações que persistem, são as vigílias que perturbam o sono da tranquilidade.
Meu Pai, agora que as vozes silenciaram e os clamores se apagaram, aqui ao pé da cama minha alma se eleva a Ti, para dizer: Creio em Ti, espero em Ti, e amo-te com todas as minhas forças, glória a Ti, Senhor!
Deposito nas tuas mãos a fadiga e a luta, as alegrias e desencantos deste dia que ficou para tr��s. Se os nervos me traíram, se os impulsos egoístas me dominaram se dei lugar ao rancor ou à tristeza, perdão, Senhor! Tem piedade de mim.
Se fui infiel, se pronunciei palavras em vão, se me deixei levar pela impaciência, se fui um espinho para alguém, perdão Senhor!
Nesta noite não quero entregar-me ao sono sem sentir na minha alma a segurança da tua misericórdia, a tua doce misericórdia inteiramente gratuita.
Senhor! Eu te agradeço, meu Pai, porque foste a sombra fresca que me cobriu durante todo este dia. Eu te agradeço porque, invisível, carinhoso e envolvente, cuidaste de mim como uma mãe, em todas essas horas.
Senhor! Ao redor de mim tudo já é silêncio e calma. Envia o anjo da paz a esta casa. Relaxa meus nervos, sossega o meu espírito, solta as minhas tensões, inunda meu ser de silêncio e de serenidade.
Vela por mim, Pai querido, enquanto eu me entrego confiante ao sono, como uma criança que dorme feliz em teus braços. Em teu Nome, Senhor, descansarei tranquilo.
Amém.
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Estrela de Belém: A Jornada dos Reis Magos e a Manifestação Divina na Epifania
Desvendando os Significados Profundos dos Presentes e a Mensagem Universal
O Dia de Reis, celebrado em 6 de janeiro, é também conhecido como Epifania. Epifania significa "manifestação" ou "revelação", e nesse contexto, refere-se à revelação divina através do nascimento de Jesus Cristo. A estrela de Belém desempenha um papel fundamental nessa narrativa. Na tradição cristã, Herodes, o Grande, foi um rei cujo governo estava marcado por intriga e crueldade. Ele temia perder o seu poder com a chegada do Messias e, por isso, solicitou aos Reis Magos que o informassem sobre a localização do recém-nascido.
No entanto, os Reis Magos foram advertidos em num sonho divino para não retornarem a Herodes e, assim, evitaram trair a posição de Jesus.
Segundo a tradição cristã, uma estrela brilhante apareceu no céu, a chamada Estrela de Belém, que guiou os Três Reis Magos até o local do nascimento de Jesus. Essa estrela é frequentemente interpretada como um sinal divino, uma manifestação do Messias que veio ao mundo.
Os Reis Magos, também conhecidos como sábios ou magos do Oriente, seguiram a estrela como um guia para encontrar o Menino Jesus. A Bíblia, especificamente no livro de Mateus, não detalha quem enviou especificamente os Reis Magos, mas indica que eles foram atraídos pela estrela e decidiram empreender a jornada até Belém. A estrela é simbólica não apenas como uma orientação física, mas também como um sinal celestial, representando a luz divina que veio ao mundo.
Os três Reis Magos, venerados no Dia de Reis, têm nomes tradicionais que têm sido transmitidos através da tradição cristã. Baltasar, Melchior e Gaspar são os nomes mais comumente associados a esses sábios. Embora os Evangelhos não forneçam detalhes específicos sobre seus nomes, essas designações tornaram-se parte integrante da narrativa e da iconografia associadas à visita dos Reis Magos ao Menino Jesus em Belém.
Os presentes oferecidos pelos Reis Magos – ouro, incenso e mirra – têm significados profundos. O ouro simboliza a realeza de Jesus, o incenso representa Sua divindade, e a mirra é associada ao sacrifício e à mortalidade. Esses presentes, juntamente com a jornada dos Magos, representam a adoração e o reconhecimento da divindade de Cristo.
Assim, a Epifania, cujo nome completo é "Festa da Epifania do Senhor", não apenas simboliza a manifestação de Deus na forma humana de Jesus, mas também destaca a universalidade da mensagem divina, celebrada no Dia de Reis, presentam a busca sincera da humanidade pela verdade e pela luz divina, guiada pela Estrela de Belém, é um momento de reflexão sobre a manifestação de Deus na forma humana de Jesus, guiada pela luz da Estrela de Belém e honrada pelos presentes dos Reis Magos. A tradição simboliza a universalidade da mensagem divina, representada pelos Magos vindos de diferentes partes do mundo para adorar o Salvador recém-nascido. A tradição lembra-nos que a mensagem de esperança e salvação é para todos, transcendendo fronteiras e culturas.
Ainda acerca dos Reis Magos existe a fascinante história de um quarto sábio, Artabano, é uma lenda que enriquece a narrativa dos Reis Magos, embora não seja encontrada nos textos bíblicos. Artabano, em busca do recém-nascido Rei dos Judeus com os outros Reis Magos, trouxe três pérolas notáveis. No entanto, ao encontrar pessoas necessitadas ao longo do caminho, optou por trocar as pérolas para ajudá-las, sacrificando sua chegada a tempo de encontrar Jesus.
Essa lenda destaca a importância do serviço aos outros e do sacrifício por compaixão.
Em Portugal a tradição inclui a bênção das casas, onde se recorda a visita dos Reis Magos ao Menino Jesus, e em algumas regiões, as pessoas participam numa tradição cultural portuguesa que consiste em cantorias, conhecidas como "Janeiras". Esta prática consiste em grupos de pessoas, geralmente vestidas a rigor, percorrendo as ruas, casas e estabelecimentos, a cantar cânticos tradicionais de Ano Novo e desejando votos de felicidade, prosperidade e saúde para o novo ano.
Os cantos de Janeiras são acompanhados por música, frequentemente com instrumentos tradicionais, como o acordeão, a concertina ou até mesmo apenas com as vozes dos participantes. Essas canções muitas vezes têm letras específicas para o Dia de Reis e abordam temas relacionados à visita dos Reis Magos ao Menino Jesus, desejos de boa sorte e prosperidade para a comunidade visitada.
Além de ser uma manifestação cultural e musical, as Janeiras também têm uma dimensão social. Grupos de amigos, vizinhos ou associações locais organizam-se para levar alegria e boa disposição às comunidades. Muitas vezes, as pessoas respondem às Janeiras com gestos de gratidão, oferecendo guloseimas, bebidas quentes ou pequenos donativos aos grupos que as realizam.
As Janeiras proporcionam um ambiente festivo, reforçando os laços comunitários e preservando tradições antigas. É uma forma de celebrar o início do novo ano de maneira alegre e coletiva, envolvendo as pessoas numa expressão viva da fé cristã e da cultura portuguesa.
Uma outra prática típica é a preparação e partilha do Bolo Rei, uma iguaria de Natal decorada com frutas cristalizadas e frutos secos. Além disso, em algumas localidades, pode-se encontrar representações teatrais ou desfiles que recriam a jornada dos Reis Magos.
Outra tradição associada ao Dia de Reis é a de deixar os sapatos à porta, esperando pela visita simbólica dos Reis Magos, que, segundo a lenda, deixam pequenos presentes ou doces para as crianças.
Estas práticas refletem o caráter festivo e culturalmente rico do Dia de Reis em Portugal, proporcionando um encerramento alegre e simbólico da época natalícia.
As tradições associadas ao Dia de Reis variam significativamente em Portugal e em diferentes partes do mundo, refletindo as particularidades culturais de cada região. Algumas tradições notáveis são as de Espanha e América Latina, México, França, Índia, Filipinas e tantas outras pelo mundo.
#Reis Magos#Epifania#Messias#Herodes#Janeiras#Portugal#Mundo#Tradições#Fé#Cultura#Incenso#Ouro#Mirra#Gaspar#Melchior#Baltasar#Menino Jesus#Belém
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Orações ao Menino Jesus de Praga
Embarque connosco na envolvente jornada espiritual dedicada à devoção ao Menino Jesus de Praga. Este símbolo divino da infância de Cristo tem cativado corações e inspirado fiéis ao redor do mundo. Enúmeros são os relatos de graças alcançadas e a essência dessa devoção que transcende gerações.
CONSAGRAÇÃO
Gracioso e amável menino, milagroso Jesus de Praga, Segunda Pessoa da SANTÍSSIMA TRINDADE, verdadeiro Filho da Santíssima Virgem Maria, eu vos saúdo, amo e adoro; e me consagro inteiramente a Vós, sob a proteção de Maria Santíssima e de São José.
Abençoai-me, ó meu Redentor; ensinai-me a imitar e praticar Vossas Virtudes, e que o Vosso Sagrado Coração seja o meu refúgio agora e na hora de minha morte. Amém.
Ó amável Menino Jesus de Praga, abençoai-me!
Oração Diária ao Menino Jesus
Ó Santo Menino Jesus, que derramais as vossas bênçãos sobre quem invoca o vosso nome, olhai com bondade para nós, que nos ajoelhamos humildemente diante da vossa santa imagem, e ouvimos as nossas orações. Recomendamos à tua misericórdia as muitas pessoas pobres e necessitadas que confiam no teu Divino Coração. Coloque sobre eles sua mão onipotente e salve suas necessidades. Coloque isso nas crianças para protegê-las; nas famílias, para salvaguardar a sua unidade e o seu amor; nos enfermos, para curar e santificar o seu sofrimento; nos aflitos, para consolá-los; sobre os pecadores, para atraí-los para a luz da sua Divina Graça; sobre todos aqueles que, atingidos pela dor e pelo sofrimento, recorrem a ti com confiança em busca de ajuda amorosa. Imponha também a tua mão sobre todos nós e dê-nos a tua bênção. Ó Pequeno Rei, concede os tesouros da Tua divina misericórdia a todo o Mundo, e guarda-nos agora e sempre na Graça do Teu Amor! Amém
Oração de Confiança
Jesus, você sabe. Jesus, você pode. Jesus, você vê. Jesus, dê para mim. Jesus, pense nisso. Jesus eu confio em vós. Obrigado, Jesus!
Oração dos enfermos
Ó querido Menino Jesus, eis um pobre sofredor que, amparado pela fé mais viva, invoca a tua ajuda divina para curar-se das suas enfermidades. Confio em você toda a minha confiança. Eu sei que você pode tudo, e que você é tão misericordioso, na verdade você é a mesma Misericórdia infinita. Ó pequeno Jesus, pela tua divina virtude e pelo imenso amor que leva aos sofredores, aos aflitos e a todos os necessitados, escuta-me, abençoa-te, resgata-me e consola-me. Amém.
Glória ao Pai … (três vezes)
Tríduo para pedir uma graça
Primeiro dia
Ó Menino Jesus, eis-me aqui para abrir o meu coração. Preciso da sua ajuda, sem você não posso fazer nada. Você é infinita santidade e bondade, eu sou um pobre pecador. Antes de perguntar o que quero, peço-te perdão dos meus pecados e invoco a força para superar as minhas fraquezas. Tu, Deus Menino, revelas o rosto do Pai que nos ama e sabe do que necessitamos (Mt 6,8). Por isso apresento o pedido que tanto me agrada... (mostra a graça desejada). Ó Jesus, como mulher cananéia do Evangelho, digo-te: “Senhor, ajuda-me” e espero de ti a mesma resposta: “Tu és feito como queres” (Mt 15,25). Tu és meu Deus: confio em ti e confio que ouvirás a minha oração. Amém.
Glória ao Pai … (três vezes)
Jesus, ouça-nos! Jesus, ouça!
Segundo dia
Senhor Jesus, contemplo e rezo à imagem da tua infância, que me atrai ao teu coração e me revela o teu amor. Só você é meu apoio para mim. Se apoio as criaturas, não encontro ajuda suficiente, nem tanta decepção e amargura. Você é apenas onipotente; você é apenas compassivo e fiel. Você se tornou um homem coberto de fraquezas e submetido à prova, para superar as nossas enfermidades e obter toda graça e misericórdia (cf. Ef 4,15). Ainda hoje te peço a graça que tanto desejo... (a graça desejada é exibida). Como os dois cegos eu te imploro: “Tenha piedade de mim!” E confio em você que disse: “Faça-o segundo a sua fé” (Mt 9,27). Dá-me o que peço pelos méritos da tua divina Infância e pela intercessão da tua Mãe Santíssima. Amém.
Glória ao Pai … (três vezes)
Jesus, ouça-nos! Jesus, ouça!
Terceiro dia
Ó Jesus, nosso Rei e Pastor, disseste: “Tudo o que pedires em oração, crede e será concedido” (Mc 11, 24). Dirijo-me a ti nas dificuldades e nos sofrimentos que encontro e, confiante na tua promessa: “Bata e abre” (Mt.7: 7), não me canso de bater à porta do teu amor; novamente, por favor, conceda-me a graça que estou esperando... (a graça desejada é exibida). Com a mesma fé do centurião, apelo-te: “Estende a tua mão” (Mt 9,18), e lembro-me das tuas palavras: “Não tenhas medo, continua a acreditar” (Mc 5,36). Você que é nosso irmão e conhece o coração de todos (Atos 1:24), que olha para os afetos e pensamentos dos homens (Atos 2:23), conceda-me a graça que logo lhe peço; ajuda-me a amar-te cada dia mais e a servir-te sempre com fidelidade. Amém.
Glória ao Pai … (três vezes)
Jesus, ouça-nos! Jesus, ouça!
Novena curta para pedir uma graça
Primeiro dia Rei da Paz, Deus Menino, viemos te adorar; à sua luz, estamos caminhando em direção ao seu reino. Glória a Ti, Senhor Jesus!
Filho de Deus, Filho do Homem, você por amor fez Bebê, nosso irmão, traz a salvação, seu Pai nos faz filhos / com sua graça.
Cristo Senhor, Divino Esposo, você que nos ama com coração humano, em sua carne clama para nos dar alegria infinita: / troca maravilhosa!
O Verbo do Pai nascido no mundo, Filho dócil cresce no tempo; se a sua vida imitarmos, como crianças no seu reino / entraremos.
Oração
Ó Menino Jesus, estou aqui aos vossos pés. Recorro a você que é tudo, pois preciso muito da sua ajuda! Olhe para mim, ou para Jesus, e entregue-se às minhas necessidades.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Dá-nos, ó Pai, reconhecer o esplendor da tua glória na pobreza do teu Filho feito homem e adorar a grandeza divina na humildade da sua infância. Fazendo isso ao recebermos o reino dos céus como filhos, receberemos a promessa prometida aos humildes de coração. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Segundo dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Ó Jesus, glória do Pai, eu te amo! Acredito que você é o Filho do Deus vivo, nascido da Virgem Maria, de quem participou de tudo, exceto do pecado, da nossa condição humana. Por isso te ofereço minha vida e tudo que sou. Faça com que esteja sempre unido a você, fonte de todo bem.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Ó Deus, que fizeste o teu Filho unigênito, Salvador da humanidade, e quiseste que nos chamássemos Jesus, dá-nos propiciação, para podermos um dia contemplar no céu Aquele cujo nome somos venerados na terra. Ele vive e reina por séculos. Amém. Terceiro dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Jesus, bondade infinita, ao contemplar o teu rosto luminoso e sorridente, sinto crescer uma grande confiança no meu coração! Acredito em ti e confio-me totalmente à tua bondade, para que a tua bênção brilhe sobre mim e sobre os meus entes queridos, e cantarei a tua infinita misericórdia.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Fortalece a fé do teu povo, Senhor, para que acredites e anuncies Cristo, teu único Filho, verdadeiro Deus, eterno convosco na glória, e verdadeiro homem, nascido da Virgem Maria; confirme esta fé na vida presente e guie-nos para a alegria da vida sem fim. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Quarto dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Ó Pequeno Rei, a coroa que brilha em sua cabeça me lembra que você é o Senhor da minha vida. Quero abandonar o mal e seguir sempre a sua Palavra para que você possa reinar sobre este pobre coração e torná-lo seu para sempre.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Ó Pai, teu único Filho manifestado em nossa carne mortal; Conceda a nós, que conhecemos como um verdadeiro homem, sermos renovados internamente à sua imagem. Ele vive e reina por séculos. Amém.
Quinto dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Contemplo, meu Redentor Jesus, envolto em vestes reais: o ouro me lembra o teu poder e a púrpura o teu sangue derramado por nós. Faça com que eu me junte ao seu sacrifício e não fuja das dificuldades, mas seja capaz de lidar com tudo com você e por si mesmo.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Senhor, Deus Todo-Poderoso, envolvendo-nos com a luz nova do teu Verbo feito homem, faze resplandecer nas nossas obras o mistério da Encarnação, para crescermos em idade, sabedoria e graça na escola do teu Filho Jesus, que vive e reina nos séculos de séculos. Amém.
Sexto dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Ó Jesus, alegria dos anjos e dos homens, meu coração se enche de alegria, ao ver a tua mão que segura o mundo e saber que me sustentas com a tua força. Você me vê, me acompanha e me protege porque sou precioso aos seus olhos; por isso confio-te à minha vida e às minhas necessidades.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Ó Deus, libertador dos pobres, vem ao encontro das esperanças daqueles que te procuram com coração sincero, e dá-nos sempre confiar-nos com amor a Jesus Salvador. Ele vive e reina por séculos. Amém.
Sétimo dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
No teu peito, ó Rei dos pequeninos, brilha uma cruz, sinal glorioso da nossa Redenção. Também eu tenho a minha cruz que quero levar e carregar, seguindo-te: ajuda-me a apoiá-la nos momentos de fraqueza, desespero e sofrimento.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Senhor Jesus, com quem quisestes partilhar os nossos trabalhos e as nossas esperanças, proporciona ao meu coração a certeza de que esta é a vida eterna: conhecer o Pai que te enviou e acolher o nosso Salvador. Você que vive e reina para todo o sempre. Amém.
Oitavo dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
No teu peito, amando Jesus, bate um coração de amor e cheio de infinita ternura, consumido para dar vida a cada homem. Por favor, derrame meu amor sobre mim e me ajude a sempre corresponder, pois o amor só é respondido com amor.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Ó Pai, que no rosto humano do teu Filho mostra quão próximo e fiel és, dá-nos olhos e corações novos, porque sabemos reconhecê-lo e aceitá-lo em cada um dos nossos irmãos. Ele vive e reina por séculos. Amém.
Nono dia
Hino (como o primeiro dia)
Oração
Seu justo, todo-poderoso e adorável Jesus, derrama todas as bênçãos sobre aqueles que te amam e te invocam. Peço que abençoe tudo em mim, minha pessoa, minha vida. Veja minha necessidade de ajudá-los e meu desejo de obtê-los. E eu, de agora em diante, ofereço-te todos os dias a minha vida, para louvar o teu santo nome.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai…
Para a tua infância divina, ou Jesus, apresento este meu pedido (está expresso…): se está de acordo com a tua vontade e, portanto, com o meu verdadeiro bem, deixa-o ir. Na tua infinita misericórdia, não olhes para a minha fraqueza, mas para a minha fé, unida à de toda a Igreja.
Oração Final
Receba, ou Jesus Cristo, a oração de seus irmãos, e faça com que a exemplo da Virgem Maria guardemos todos os seus dons e cada palavra sua, proclamemos à vida o que nossos olhos contemplam. Você que vive e reina para todo o sempre. Amém.
Oração infantil
Querido Menino Jesus, você ama a todos, ouça minha oração. Obrigado por todos os seus presentes e prometo que será sempre seu amigo. Quero te amar de todo o coração e imitar suas virtudes. Deixe-me crescer como você em idade, sabedoria e graça. Deixe-me ser um exemplo para todos, bom, obediente e generoso. Proteja minha família e todos os meus amigos. Mantenha-me um coração puro, porque, tornando-me grande, poderei estar sempre perto de você. Amo-Te, Jesus! Amém.
Oração Infantil (Forma Simples)
Menino Jesus, Amor Divino, Verbo Encarnado lembra-te de nós, tu que nos criaste!
Oração do Estudante
(pode ser repetido como Tríduo especialmente durante o exame)
Ó Menino Jesus, que cresceste em Nazaré cheio de sabedoria e em tudo te surpreendeste com a tua inteligência (Lc 2,40,47), ajuda-me nos estudos e nos exames, para que, os da minha família, os meus desejos e esforços sejam cumpridos. ser bem sucedido. meus desejos e esforços e minha família. Ó único e verdadeiro Mestre, que ensinas o caminho de Deus (Mt 23,10; 22,16) inspira serenidade na verificação, respeito pelos professores, amizade sincera com os companheiros. Tu que revelaste aos pequeninos os mistérios do reino de Deus (Mt 11,25), eu te apoio nos momentos de dificuldade e de cansaço, e me conduzo ao conhecimento e ao amor de ti, que tu és o caminho, o verdade e vida eterna (Jo 14, 6). Amém.
#Oração#Menino Jesus Praga#Devoção#Consagração#Tríduo#Confiança#Enfermos#Infantil#Estudante#Novena#Pedir Graça
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Tríduo de louvor ao Pequeno Rei
Este período de três dias, particularmente apropriado para anteceder a celebração da Epifania e de outras festividades relacionadas com a veneração do Menino Jesus, apresenta-nos os Magos como exemplo de devoção e fé. Eles reconheceram no Menino de Belém o Senhor supremo do mundo.
Primeiro dia
Ó Jesus Cristo, Rei dos povos, que guiaste o caminho dos Magos em Belém com a luz da estrela, faz com que a seu exemplo também sigamos fielmente a tua Palavra e as tuas inspirações divinas, fazendo o que nos sugeres ao coração.
Glória ao Pai … (três vezes)
O esplendor da tua glória, ó Pai, ilumina os nossos corações, porque através das trevas deste mundo podemos chegar à luz da tua morada. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Segundo dia
Ó Menino Jesus, que reunistes ao redor do vosso presépio, em adoração, os pobres pastores e os ricos reis do Oriente, iluminamos os governantes e resgatamos todos os pobres da terra. Deixe-nos também amar você com um coração humilde e torná-lo pequeno em espírito para entrar no seu reino de justiça e paz.
Glória ao Pai … (três vezes)
Dá-nos, ó Pai, reconhecer o esplendor da tua glória na pobreza do teu Filho feito homem e adorar a grandeza divina na humildade da sua infância. Fazendo isso ao recebermos o reino dos céus como filhos, receberemos a promessa prometida aos humildes de coração. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Terceiro dia
Ó Menino Jesus, os Magos que vieram adorar-te prostraram-se a teus pés oferecendo ouro, incenso e mirra, reconhecendo-te como verdadeiro Rei, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Permita-nos imitá-los, adorando-os com fé no sacramento da Eucaristia, e oferecendo-lhe o ouro das nossas vidas e dos nossos dons, o incenso da nossa oração, a mirra dos nossos sacrifícios e do nosso amor.
Glória ao Pai … (três vezes)
Ó Pai, teu Filho Jesus se manifestou em nossa carne mortal. Conceda a nós, que conhecemos como um verdadeiro homem, sermos renovados internamente à sua imagem. Ele vive e reina por séculos. Amém.
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DEVOÇÃO AO MENINO JESUS
A devoção ao Menino Jesus de Praga, embora amplamente conhecida, necessita de ser elucidada para que toda a população possa compreender a sua origem, os seus fundamentos teológicos, a sua importância suprema e a sua relevância atual. Esta devoção remonta a Belém, passando pelos anjos, Maria, José, pastores e Reis Magos, sendo continuada pelos santos ao longo dos séculos. Ela assumiu uma forma concreta e universal sob o título do Menino Jesus de Praga, tornando-se um tesouro universal do cristianismo. Originada no jardim do Carmelo, essa devoção floresceu com o calor vivificante da Chama Divina, espalhando seu aroma consolador pelo mundo.
O Convento de Praga desempenhou um papel crucial na propagação desta devoção. Nomeado pelo Papa Paulo V, o Venerável P. Domingos de Jesus Maria, Geral dos Carmelitas Descalços, foi enviado como Legado ao Imperador da Áustria, Fernando II. Em meio a batalhas contra inimigos calvinistas, a vitória foi revelada ao Venerável P. Domingos na Assunção. O Imperador, antes da batalha, recebeu o Escapulário do Carmo e, com a imagem da Sagrada Família, conquistou a vitória em três horas.
A princesa Polyxene de Lobskowitz, uma piedosa senhora, doou a imagem do Menino Jesus ao Convento de Praga em 1628. A imagem foi profanada pelos protestantes em 1631 durante a ocupação da cidade, mas foi encontrada e restaurada por milagre, restabelecendo a proteção divina sobre o convento.
O culto público à imagem começou em 1644, quando a Baronesa Catarina de Lobskowitz erigiu um magnífico altar. Sob a orientação do Padre Cirilo, a devoção cresceu, culminando na construção de uma nova igreja em 1644, consagrada em 1651 pelo Cardeal de Praga. A imagem foi coroada em 1655 pelo Conde Bernardo de Martinitz.
A devoção ao Menino Jesus de Praga tomou grande impulso durante a peste de 1713. As pessoas buscavam refúgio na imagem, e aqueles que recorreram a ela foram preservados da peste. Este período fortaleceu ainda mais a devoção e atraiu fiéis de toda a Europa.
A devoção ao Menino Jesus de Praga é cativante porque apresenta Jesus na fase encantadora de sua infância, inspirando confiança e intimidade. Essa devoção é de grande utilidade, pois o Menino Jesus, representado com a mão levantada para abençoar, deseja abençoar a todos. Ele é retratado com a mão esquerda segurando o globo terrestre, simbolizando seu poder soberano. Esta devoção visa criar um ambiente de intimidade com Deus, conduzindo naturalmente ao caminho da Infância Espiritual, conforme ensinado por Santa Teresinha do Menino Jesus.
A devoção é elogiada por sua simplicidade e pela mensagem de santidade universal que oferece, conectando-se ao "Caminho Novo" proposto por Santa Teresinha.
A devoção ao Menino Jesus de Praga, com suas promessas generosas e consoladoras, merece ser considerada com apreço e fervor pelos fiéis.
A Pia União do Menino Jesus
A Pia União do Menino Jesus, que hoje conta com inúmeros membros em todo o mundo, foi instituída no Santuário de Arenzano em 1903 por decreto de Dom Eduardo Pulciano, Arcebispo de Génova, e foi enriquecida por vários Papas com indulgências especiais. O objetivo é promover o culto ao Menino Jesus e colocar sob proteção especial os membros, e especialmente as crianças. Nesta união espiritual, os fiéis e devotos do Menino Jesus comprometem-se a rezar diariamente e a viver segundo as virtudes da infância espiritual: Ele nunca deixa de abençoar a todos com as suas graças.
A Medalha de Salvaguarda
Entre as diversas medalhas que representam o Menino Jesus, a mais significativa é a “Medalha da Salvaguarda”. Aprovado pelo Papa São Pio X em 1909, é trazido como sinal de confiança e proteção. Representa, juntamente com a imagem do Menino Jesus, a cruz, símbolo da nossa salvação, e algumas palavras e invocações evangélicas, sendo a principal delas o nome de Jesus.
É uma pequena coroa de rosário composta por doze contas, mais de três introdutórias, difundida a partir do século II. XVII pela venerável Margarida do Santíssimo Sacramento, pelas Irmãs Carmelitas Descalças de Beaune (França) e pela grande apóstola do culto ao Menino Jesus. Assim que apareceu a ela, mostrou-lhe este pequeno rosário brilhando de luz, dizendo: “Espalha esta devoção entre os fiéis e assegura-me que te darei graças especiais, especialmente a inocência e a pureza, para aqueles que usarem devotamente este pequeno rosário e recitá-lo-ei com a intenção de honrar os Mistérios da minha Divina Infância”. Tal como o rosário tradicional, este Terço também nos ajuda a “contemplar com Maria o Rosto de Cristo”.
A bendita lamparina a óleo do Menino Jesus
O óleo bento do Menino Jesus está em uso no Santuário de Arenzano, desde a sua fundação (1904-1908). É um azeite, benzido na celebração solene do dia 25 de cada mês. É também chamado de “óleo de lamparina” porque uma parte dele alimenta a chama que arde incessantemente no presbitério do Santuário, diante da imagem do Menino Jesus. Você pode receber este óleo de unção no Santuário ou solicitá-lo para uso pessoal. É um propósito sacramental para aumentar a confiança no Senhor, a quem confiamos os nossos sofrimentos físicos ou espirituais e os dos outros, em busca de cura.
Oração ao Menino Jesus
Os fiéis sempre buscaram formas de oração e intercessão para louvar ao Senhor e pedir-lhe algum favor. Entre as muitas formas, algumas das melhores são os Tríduos (orações recitadas durante três dias consecutivos) e a Novena (durante nove dias consecutivos).
Hinos e Canções ao Menino Jesus
Existem alguns hinos e canções ao Menino Jesus. Algumas foram compostas por ocasião do Centenário do Santuário em 1908.
São canções tradicionais que cantamos frequentemente na nossa Basílica.
A primeira nasceu com a inauguração do Santuário.
Liturgia do Menino Jesus
O momento mais significativo para celebrar, invocar e louvar Jesus Cristo é, sem dúvida, a Eucaristia e a Liturgia das Horas, momentos litúrgicos que fundamentam a vida da Igreja e do povo de Deus.
A veneração do Menino Jesus tem o seu próprio para celebrar a Eucaristia e a Liturgia das Horas.
A MENSAGEM ESPIRITUAL
A Encarnação do Verbo
Jesus é o Filho de Deus, «nascido do Pai antes de todos os séculos», que «desceu do céu e por obra do Espírito Santo… tornou-se homem». A Encarnação é o primeiro ato da Redenção; em Jesus Cristo já vemos o nosso Salvador, contemplamos o seu dom de amor. Este mistério central da nossa fé, que celebramos na solenidade do Natal, é invocado na devoção a partir da mesma representação da estátua.
A Infância Divina
Na vida de Jesus, vemos o comportamento de Deus e praticamos a nossa correspondência ao seu dom. Na devoção ao Menino Jesus são fortemente recomendadas a meditação e a imitação dos mistérios da sua Divina Infância, também através de práticas concretas, como a recitação da “Oração do Terço ao Divino Menino Jesus” ou a celebração do dia 25 de cada mês, em que relembramos o Anúncio da Natividade e outros mistérios da Infância.
Os doze mistérios da infância
A Espera do Messias . (LC 1:5-25; 57-80)
A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento deste tipo que Deus se dispôs a preparar ao longo dos séculos e o anuncia pela boca dos profetas que estão acontecendo em Israel; desperta no coração dos pagãos a expectativa desta vinda. Colocando-se em comunhão com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, o fiel reavivou o desejo ardente da Sua segunda vinda. (CCC 552.524)
A vinda de Cristo na história (A genealogia de Jesus) (MT1:1-17)
Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho. “Deus visitou o seu povo, cumpriu as promessas feitas a Abraão e à sua descendência e superou todas as expectativas: enviou o seu “Filho Amado”. “Cremos e professamos que Jesus de Nazaré, um judeu nascido de uma família de Israel em Belém na época do rei Herodes, o Grande, e do imperador César Augusto, é o Filho eterno de Deus feito homem. (CCC 423)
A anunciação a Maria . (Lucas 1:26-38)
A Anunciação a Maria inaugura a plenitude dos tempos, ou seja, o cumprimento das promessas e dos preparativos. Ao anúncio de que daria à luz o Filho do Altíssimo sem conhecer o homem, pelo poder do Espírito Santo, Maria respondeu com a obediência da fé, certa de que nada é impossível para Deus. Assim, dando o seu assentimento à Palavra de Maria, Maria tornou-se mãe de Jesus e ofereceu-se totalmente à pessoa e à obra do seu Filho. O nó da desobediência de Eva dissolveu-se com a obediência de Maria. (CCC 494)
Visita a Isabel (LC.1,39-56)
João está cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe através da obra do próprio Cristo. A visita de Maria a Isabel torna-se assim a visita de Deus ao seu povo. Isabel é a primeira de uma longa geração que chama Maria Bem-Aventurada: “Bem-aventurado aquele que acreditou” (CCC 717,2676).
O anúncio a José. (MT1:18-25)
José foi chamado por Deus para levar Maria consigo para que Jesus nascesse dos descendentes messiânicos de Davi de José. O anjo anuncia a José: “você o chamará de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Em hebraico, Jesus significa “Deus Salva”, um nome que já expressou sua identidade e missão. (CCC430;437;1846)
O nascimento de Jesus . (Lucas 2:1-20)
Jesus nasceu na humildade de um estábulo, numa família pobre; Os pastores são as primeiras testemunhas deste acontecimento. Nesta pobreza manifesta-se a glória do céu. O Natal é o mistério desta “troca maravilhosa”: o Criador, feito homem sem obra do homem, dá a sua divindade. O mistério do Natal realiza-se em nós quando Cristo “se forma” em nós. (CCC 525.526)
A circuncisão de Jesus . (Lucas 2:21)
A Circuncisão de Jesus, oito dias depois do seu nascimento, é um sinal da sua inclusão na descendência de Abraão, o povo da Aliança, da sua submissão à Lei, da sua permissão ao culto de Israel, do qual participará ao longo da sua vida. vida. Este sinal é a prefiguração da “circuncisão de Cristo” que é o Batismo. (CCC 527)
Apresentação no templo . (Lucas 2:22-38)
A Apresentação de Jesus no Templo mostra-o como o primogénito que pertence ao Senhor. Em Simeão e Ana, todo o Israel espera o encontro com o Salvador. Jesus é reconhecido como o Messias tão esperado, “a luz do povo” e “a glória de Israel”, mas também como um “sinal de contradição”. A espada da dor prevista para Maria anuncia a oblação perfeita e única de Cristo na cruz, que concederá a salvação que Deus “preparou na presença de todos os povos”. (CCC 529)
Adoração de Jesus pelos Magos . (MT 2:1-12)
A Epifania é a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo. A grande festa da Epifania celebra a adoração de Jesus pelos Magos vindos do Oriente. Nos Magos, representantes das religiões pagãs circundantes, o Evangelho vê as primícias das nações, que acolhem a Boa Nova da Salvação através da Encarnação. (CCC 528)
A fuga para o Egito e o massacre dos inocentes. (MT 2:13-23)
A fuga para o Egipto e o massacre dos inocentes manifestam a oposição das trevas à luz: “Veio para a sua casa e o seu povo não o acolheu”, toda a vida de Cristo foi vivida sob o sinal da perseguição. Os seus compartilham com ele. A saída de Jesus do Egipto recorda o êxodo e apresenta-o como o libertador definitivo do povo de Deus. (CCC 530)
Os mistérios da vida oculta de Jesus em Nazaré. (Lucas 2:39-40,51-52)
Durante a maior parte da sua vida, Jesus partilhou a condição da grande maioria dos seres humanos: uma existência quotidiana sem grandeza evidente, uma vida de trabalho manual. A sua vida religiosa foi a de um judeu obediente à lei de Deus, uma vida em comunidade. Na submissão de Jesus à sua mãe e ao seu pai legal, realiza-se a perfeita observância do quarto mandamento, e anuncia-se e antecipa-se a submissão da Quinta-Feira Santa: “não a minha vontade”. A vida oculta em Nazaré permite que todos entrem em comunhão com Jesus através dos acontecimentos mais comuns da vida quotidiana. (CCC 531, 533)
A descoberta de Jesus no templo . ( Lucas 2:41-50)
Encontrar Jesus no Templo é o único acontecimento que quebra o silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus. Aqui Jesus permite-nos vislumbrar o mistério da sua consagração total a uma missão que brota da sua filiação divina: “Não sabiais que devo cuidar da obra de meu pai?” Maria e José não compreenderam estas palavras, mas aceitaram-nas com fé. (CCC 534)
A Realeza de Jesus Jesus é o Rei do Universo porque “todas as coisas foram criadas por meio dele” e após a queda, Ele redimiu o mundo. O universo pertence a ele como Criador e como Redentor. Esta realeza, manifestada pelas vestes e dons, é reconhecida pela Igreja especialmente nos mistérios e na Festa da Epifania, no Dia da Ascensão, e também na Festa de Cristo Rei.
A estátua do menino Jesus
A estátua do Menino Jesus de Praga representa o pequeno de 2/3 anos. Menino Jesus em pé, vestido à moda espanhola de 1500 como Pequeno Rei. O vestido vermelho e todo bordado em ouro, coroa na cabeça e na mão esquerda segura um globo orbe encimado por uma cruz representando Sua Realeza Universal e sua mão direita está levantada como em uma bênção sacerdotal.
Fonte: Santuário Menino Jesus de Praga
Leia a nossa publicação ORAÇÕES AO MENINO DE JESUS DE PRAGA
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Jornada de União com os Anjos! 🌟
Descubra a beleza e a luz que eles trazem às nossas vidas. Ao unirmos forças com esses seres celestiais, encontramos orientação, proteção e uma conexão mais profunda com o divino. Vamos partilhar essa experiência única! 🤝💫
Nos tempos atuais, muitas vezes nos sentimos impotentes diante das diversas forças malignas que emergem no mundo, na política, na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Como podemos deter a crescente onda do mal que parece triunfar em todos os setores? Embora devamos sempre desempenhar nossa parte, de acordo com nossa condição de vida, para melhorar a sociedade que nos cerca, é vital recordar que esta batalha não é exclusivamente "contra carne e sangue"; é uma luta espiritual "contra os principados, as potestades, contra os dominadores mundiais desta presente escuridão, contra os espíritos malignos nos céus" (Ef 6:12). Portanto, nosso Salvador não pode ser um líder político, e nosso propósito não está ligado a um reino terreno; nosso Salvador é Cristo, e somos chamados a edificar e defender o Reino de Deus, iniciado na Terra, ou seja, a Igreja, alcançando sua perfeição apenas no Céu. Para combater eficazmente nessa batalha, devemos, em primeiro lugar, "revestir-nos da armadura de Deus para permanecermos firmes contra as artimanhas do diabo" (Ef 6:11). O próprio Senhor nos assegura: "Sem Mim, nada podeis fazer!" (Jo 15:5).
Esta declaração também carrega uma promessa: Jesus não nos deixa desamparados, Ele luta conosco, por nós e, sim, em nós!
Em 1956, acerca do desenvolvimento do OA, Madre Gabriele, o instrumento humano que Deus usou na fundação do Opus Angelorum, escreveu:
"A 'Obra dos Santos Anjos'…é mais do que uma relação familiar de uma alma com os espíritos sobrenaturais. É um chamado de despertar muito poderoso e claro dos Anjos para uma batalha que se aproxima, que deve ser travada com todas as armas do espírito para a glória de Deus, e cujos sinais de alerta inequívocos alguém indubitavelmente ouve, vê e sente na escravidão. pelo movimento sem Deus… e pelo declínio moral em toda a terra."
Os Anjos chamam-nos, iluminam-nos e treinam-nos, guiam-nos pelos caminhos da purificação e da transformação, e só assim estaremos aptos a unir-nos a eles na batalha pelas almas, pela Igreja e pelo Reino de Deus.
As razões para apelar a uma veneração mais intensa dos Anjos são duplas:
1. O aumento de influências más e perigosas no reino espiritual da humanidade apela a todas as forças da Santa Igreja para a defesa e protecção dos seus membros. As forças da Santa Igreja, porém, são mais elevadas do que as forças puramente humanas ; estão ancorados em Deus e no sobrenatural . A obra dos espíritos malignos é combatida com a ajuda dos Anjos (cf. oração de São Miguel). Quanto mais o espírito maligno se levanta, portanto, mais a batalha do Anjo e a ajuda do Anjo devem ser travadas por nossa causa.
2. Desde há muito tempo que o Anjo tem sido minimizado, ridicularizado, distorcido e retratado como inofensivo aos olhos dos homens, como uma figura de arte kitsch, um génio ou querubim nu, uma figura de conto de fadas (um pequeno Anjo da Guarda), já é tempo de restaurar a honra do Anjo como o forte e poderoso de Deus, o portador da mensagem e da justiça de Deus.
O objetivo da veneração dos Anjos é:
a) o desencadeamento da ajuda do Anjo tão poderosa quanto necessária;
b) através desta ajuda do Anjo, o despertar de uma vida espiritual intensificada.” ( ibid. )
Deus dá graça aos pequeninos
Apesar de esta batalha ter implicações vastas e eternas para todas as almas a nível global, a linha da frente não se encontra nos campos de batalha da Ucrânia, Rússia, Israel ou em qualquer outra zona de guerra atualmente no mundo.
Não encontramos referências a isso nos meios de comunicação, nem está estrategicamente planeada nas salas de guerra dos nossos líderes militares. Esta luta desenrola-se nos momentos e desafios aparentemente imperceptíveis do quotidiano. Embora possam parecer insignificantes e demasiado pequenos para serem detectados pelo "radar" do inimigo, são precisamente as nossas pequenas [mas tão difíceis!] vitórias na auto conquista, paciência, generosidade, humildade, amor abnegado, caridade ativa, entre outros, que fortalecem as mãos dos Anjos para derrotar o inimigo e conquistar almas para Deus.
Repetidas vezes nas Escrituras, lemos que Deus concede graça aos humildes e contritos (cf. 1Pe 5:5, Pv 3:34, Tiago 4:6, Sl 34:18), desde São Pedro, que destacou "Quem é como Deus?", até aos pastores humildes nos campos de Belém, e à nossa Mãe Santíssima, que sempre viveu e ensinou: "Faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38); "Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo 2,5).
As nossas provações diárias, sejam elas grandes ou pequenas, não são, portanto, indiferentes. É Deus que, na sua providência sábia e amorosa, envia ou permite essas provações para nos oferecer a oportunidade de demonstrar a nossa fé, fidelidade e amor por Ele, e de adquirir mérito para o bem da Igreja e das almas (cf. 1Pe 1:6-9).
Sempre que aceitamos a Cruz por amor a Deus e às almas, quando enfrentamos as adversidades e contrariedades de maneira apropriada, conquistamos uma vitória para Cristo e para o Seu Reino. Assim, os Santos Anjos auxiliam-nos nesta batalha ao treinar-nos na vida espiritual e no suportar da Cruz.
Iluminam-nos no conhecimento de Deus, da Sua majestade, da Sua misericórdia, do Seu amor, mas também da Sua justiça e da necessidade da oração e da penitência; e fortalecem a nossa vontade para vivermos para Deus, para ouvirmos e obedecermos à Sua palavra, para aceitarmos a Sua vontade e comprometermo-nos a viver para o Seu Reino.
Eles tornam-nos conscientes de como tratamos os outros, se o nosso tom é amoroso ou possivelmente raivoso, se somos generosos e abnegados ou possivelmente egoístas.
É uma grande alegria para o Anjo poder apresentar a Deus uma alma no final da sua vida, que foi salva também através dos árduos esforços do próprio Anjo , em cooperação com as graças e misericórdia conquistadas pelo único Mediador, Jesus Cristo. Para este propósito, o Anjo foi enviado à terra como Guardião, e aqueles Anjos que perdem os seus protegidos sofrem em certo sentido um martírio (embora ainda louvem eternamente a justiça de Deus). Assim, os Anjos querem ansiosamente ensinar-nos, a partir da sua própria experiência, como passar a grande prova decisiva da vida, a favor ou contra Deus , e como nós próprios podemos cooperar na salvação de outras almas.
Aprendendo com os Anjos: respeito e prece
Uma das primeiras lições que os Anjos nos transmitem é a reverência perante o Deus Santíssimo, no santo Temor do Senhor. A nossa reverência manifesta-se tanto exterior como interiormente na forma como oramos. O ser humano é composto por corpo e alma. A nossa postura, sobretudo diante do Santíssimo Sacramento, durante a Santa Missa e ao receber a Sagrada Comunhão, reflete a nossa atitude interior para com Deus e a nossa fé na Sua presença real na Santíssima Eucaristia. Contudo, o aspeto mais crucial é a nossa atenção interior do coração durante a oração, mantendo a consciência da presença de Deus e dialogando com Ele de coração, constituindo a essência de uma oração que surge de uma fé vibrante.
Desta forma, a nossa prece, quando decorre de uma fé vibrante, constitui um testemunho silencioso perante o mundo acerca da existência de Deus. A oração deve emanar da fé e, simultaneamente, fortalecerá a nossa fé. Os santos Anjos procuram conduzir-nos a uma maior interiorização e recolhimento durante a oração. O nosso contato vivo com Deus e com os Anjos acontece sempre através da porta da oração. O Catecismo da Igreja Católica apresenta uma bela explanação sobre os caminhos da oração cristã, que vale a pena explorar na totalidade, talvez como uma resolução para a Quaresma (CIC 2558-2865). Destaca que nos Evangelhos, Jesus próprio nos instrui a rezar com a oração filial da Nova Aliança, que não apenas envolve a fé, mas também a conversão do coração.
Praticar o silêncio do coração: o Sim de Maria
Maria é o nosso exemplo desta prece filial da Nova Aliança, que inicia com uma entrega sagrada à vontade do Pai. O "sim" que ela proferiu na Anunciação emergiu na obscuridade da fé; de maneira semelhante, ela "morreu" espiritualmente com seu Filho sob a cruz. Somente assim o seu sacrifício frutificou, tornando-se co-redentora e mãe de todos nós na ordem da graça. "Na fé de Sua humilde serva, o Dom de Deus encontrou a aceitação que Ele esperava desde o início dos tempos. Aquela que o Todo-Poderoso tornou 'cheia de graça' responde oferecendo todo o seu ser: ... 'Fiat!' Esta é a oração cristã: ser totalmente de Deus, porque Ele é totalmente nosso" (CIC 2617).
Agora no inicio do ano, como em todo ele, a nossa Mãe Santíssima e os Santos Anjos querem conduzir-nos neste caminho de silêncio orante que escuta e luta com a ajuda da graça de Deus para aceitar a vontade de Deus em fé obscura, para que a Sua vontade seja a regra e a medida da nossa vida.
Fonte: https://opusangelorum.org/joining-forces-with-the-angels/
OPUS ANGELORUM
A Opus Angelorum, também conhecida como "Obra dos Santos Anjos", tem como objetivo promover a devoção aos anjos e ajudar os fiéis a crescerem na vida espiritual.
Os membros da Opus Angelorum buscam viver em conformidade com a vontade de Deus, seguindo uma espiritualidade centrada na devoção aos anjos, na oração, nos sacramentos e na busca da santidade. Essa associação foi fundada em 1949 e recebeu aprovação eclesiástica.
Se pretender uma relação mais intima e profunda com os Anjos, pode se inscrever na Consagração ao Anjo da Guarda e a todos os Santos Anjos
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ANJOS
No Catecismo e Compêndio
Catecismo da Igreja Católica
327. A profissão de fé do Quarto Concílio de Latrão afirma que Deus “desde o início dos tempos fez ao mesmo tempo (simul) do nada ambas as ordens de criaturas, a espiritual e a corpórea, isto é, a angélica e a terrena, e depois a criatura humana, que por assim dizer participa de ambas as ordens, sendo composta de espírito e corpo.”
Os Anjos: A Existência dos Anjos ~ Uma Verdade de Fé
328. A existência dos seres espirituais e incorpóreos que a Sagrada Escritura costuma chamar de “anjos” é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição.
Quem são eles?
329. Diz Santo Agostinho: “'Anjo' é o nome do seu ofício, não da sua natureza. Se você procurar o nome de sua natureza, é “espírito”; se você procurar o nome do seu ofício, é 'anjo': pelo que eles são, 'espírito', pelo que eles fazem, 'anjo'”. Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de Deus. Porque eles “sempre contemplam a face de meu Pai que está nos céus”, eles são os “poderosos que cumprem a Sua palavra, ouvindo a voz da Sua palavra”.
330. Como criaturas puramente espirituais, os anjos têm inteligência e vontade: são criaturas pessoais e imortais, superando em perfeição todas as criaturas visíveis, como atesta o esplendor da sua glória.
Cristo “com todos os seus anjos”
331. Cristo é o centro do mundo angélico. Eles são os Seus anjos: “Quando o Filho do homem vier na sua glória, e todos os anjos com Ele…” (Mt 25,31). Eles pertencem a Ele porque foram criados por meio dele e para ele: “porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam autoridades; todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele”. (Colossenses 1:16). Eles pertencem a Ele ainda mais porque Ele os tornou mensageiros de Seu plano salvador: “Não são todos espíritos ministradores enviados para servir, por causa daqueles que devem obter a salvação?” (Hb 1:14).
332. Os anjos estiveram presentes desde a criação e ao longo de toda a história da salvação, anunciando esta salvação de longe ou de perto e servindo à realização do plano divino: fecharam o paraíso terrestre; Lote protegido; salvou Hagar e seu filho; deteve a mão de Abraão; comunicou a lei por meio de seu ministério; liderou o Povo de Deus; nascimentos e chamados anunciados; e ajudou os profetas, só para citar alguns exemplos. Finalmente, o anjo Gabriel anunciou o nascimento do Precursor e do próprio Jesus.
333. Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é cercada pela adoração e pelo serviço dos anjos. Quando Deus “traz ao mundo os primogênitos, Ele diz: 'Todos os anjos de Deus o adorem'” (Hb 1:6). O seu canto de louvor pelo nascimento de Cristo não deixou de ressoar no louvor da Igreja: “Glória a Deus nas alturas!” (Lc 2:14). Eles protegem Jesus em Sua infância, servem-No no deserto, fortalecem-No em Sua agonia no jardim, quando Ele poderia ter sido salvo por eles das mãos de Seus inimigos, como Israel havia sido. Mais uma vez, são os anjos que “evangelizam” proclamando a Boa Nova da Encarnação e Ressurreição de Cristo. Estarão presentes na volta de Cristo, que anunciarão, para servir no Seu julgamento.
Os Anjos na Vida da Igreja
334. …Toda a vida da Igreja beneficia da ajuda misteriosa e poderosa dos anjos.
335. Na sua Liturgia, a Igreja une-se aos anjos para adorar o Deus três vezes santo. Ela invoca a sua assistência (no Cânon Romano Supplices te rogamus… [“Deus Todo-Poderoso, rogamos que o teu anjo…”]; na Liturgia fúnebre In Paradisum deducant te angeli… [“Que os anjos te conduzam ao Paraíso…”]) . Além disso, no “Hino Querubim” da Liturgia Bizantina, ela celebra mais particularmente a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os anjos da guarda).
336. Desde o seu início até à morte, a vida humana está rodeada do seu cuidado vigilante e da sua intercessão. “Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida” (São Basílio). Já aqui na terra a vida cristã participa pela fé na bendita companhia dos anjos e dos homens unidos em Deus.
Em resumo: 350. Os anjos são criaturas espirituais que glorificam a Deus sem cessar e que servem aos Seus planos salvíficos para as outras criaturas: “Os anjos trabalham juntos para o benefício de todos nós” (São Tomás de Aquino, STh I, 114, 3, ad 3).
351. Os anjos cercam Cristo, seu Senhor. Eles O servem especialmente no cumprimento de Sua missão salvadora para com os homens.
352. A Igreja venera os anjos que a ajudam na sua peregrinação terrena e protegem cada ser humano.
A Queda dos Anjos
391. Por trás da escolha desobediente dos nossos primeiros pais esconde-se uma voz sedutora, oposta a Deus, que os faz cair na morte por inveja. As Escrituras e a Tradição da Igreja vêem nisto um anjo caído, chamado “Satanás” ou “diabo”. A Igreja ensina que Satanás foi inicialmente um anjo bom, feito por Deus: “O diabo e os outros demônios foram de fato criados naturalmente bons por Deus, mas tornaram-se maus por sua própria ação”.
392. A Escritura fala de um pecado destes anjos. Esta “queda” consiste na livre escolha destes espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente Deus e o Seu reinado. Encontramos um reflexo dessa rebelião nas palavras do tentador aos nossos primeiros pais: “Sereis como Deus”. O diabo “pecou desde o princípio”; ele é “um mentiroso e o pai da mentira”.
393. É o carácter irrevogável da sua escolha, e não um defeito da infinita Misericórdia Divina, que torna imperdoável o pecado dos anjos. “Não há arrependimento para os anjos após a sua queda, assim como não há arrependimento para os homens após a morte.”
394. A Escritura testemunha a influência desastrosa daquele que Jesus chama de “assassino desde o princípio”, que até tentava desviar Jesus da missão recebida do Pai. “A razão pela qual o Filho de Deus apareceu foi para destruir as obras do diabo.” Nas suas consequências, a mais grave destas obras foi a sedução mentirosa que levou o homem a desobedecer a Deus.
395. O poder de Satanás, no entanto, não é infinito. Ele é apenas uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas ainda assim uma criatura. Ele não pode impedir a construção do reino de Deus. Embora Satanás possa agir no mundo por ódio a Deus e ao Seu reino em Cristo Jesus, e embora a sua ação possa causar graves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até mesmo de natureza física - a cada homem e à sociedade, o a ação é permitida pela Divina Providência que guia com força e doçura a história humana e cósmica. É um grande mistério que a Providência permita a atividade diabólica, mas “sabemos que em tudo Deus trabalha para o bem daqueles que o amam”.
Fonte: https://www.vatican.va/archive/ENG0015/_INDEX.HTM
Compêndio do Catecismo da Igreja Católica
59. O que Deus criou? A Sagrada Escritura diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A Igreja na sua profissão de fé proclama que Deus é o Criador de tudo, visível e invisível, de todos os seres espirituais e corporais, isto é, dos anjos e do mundo visível e, de modo especial, do homem.
60. Quem são os anjos? Os anjos são criaturas puramente espirituais, seres incorpóreos, invisíveis, imortais e pessoais, dotados de inteligência e vontade. Contemplam incessantemente Deus face a face e glorificam-no. Eles o servem e são seus mensageiros no cumprimento de sua missão salvadora para todos.
61. De que forma os anjos estão presentes na vida da Igreja? A Igreja une-se aos anjos na adoração de Deus, invoca a sua assistência e comemora alguns na sua liturgia.
“Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida.” (São Basílio, o Grande)
62. O que ensina a Sagrada Escritura sobre a criação do mundo visível? Através do relato dos “seis dias” da criação, a Sagrada Escritura ensina-nos o valor do mundo criado e a sua finalidade, nomeadamente, louvar a Deus e servir a humanidade. Cada coisa deve sua existência a Deus, de quem recebe sua bondade e perfeição, suas leis próprias e seu lugar adequado no universo.
63. Qual é o lugar da pessoa humana na criação? A pessoa humana é o ápice da criação visível, na medida em que foi criada à imagem e semelhança de Deus.
64. Que tipo de vínculo existe entre as coisas criadas? Existe uma interdependência e uma hierarquia entre as criaturas desejadas por Deus. Ao mesmo tempo, existe também unidade e solidariedade entre as criaturas, pois todas têm o mesmo Criador, são amadas por Ele e ordenadas à sua glória. Respeitar as leis inscritas na criação e as relações que derivam da natureza das coisas é, portanto, um princípio de sabedoria e um fundamento da moralidade.
74. Qual foi a queda dos anjos? Esta expressão indica que Satanás e os outros demônios, dos quais falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, eram anjos, criados bons por Deus. Foram, no entanto, transformados no mal porque, com uma escolha livre e irrevogável, rejeitaram Deus e o seu Reino, dando assim origem à existência do inferno. Eles tentam associar os seres humanos à sua revolta contra Deus. Contudo, Deus operou em Cristo uma vitória segura sobre o Maligno.
Fonte: https://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_en.html
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“Querida família KARMEL.STORE
Neste início de um novo capítulo que se desenha diante de nós, queremos dedicar um momento para expressar nossa profunda gratidão a cada um de vocês. Cada cliente, parceiro, fornecedor, amigo, simpatizante, adversário ou até mesmo inimigo faz parte da nossa história, e é com o coração cheio de amor e respeito que nos dirigimos a todos.
"Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor." - Efésios 4:2
Que a paz do Senhor esteja com cada um de vocês. Hoje, em nome da equipa da KARMEL.STORE desejo compartilhar palavras de amor, encorajamento e perdão, inspiradas nas sagradas escrituras, porque acredito que, mesmo em meio aos desafios, a luz divina guia nosso caminho.
"O Senhor é meu pastor; nada me faltará." - Salmo 23:1
Em nossa jornada na KARMEL.STORE, temos experimentado a graça e a misericórdia de Deus, que nos tem sustentado em cada passo. Que, assim como Ele nos guia, possamos também ser guias uns para os outros, espalhando amor e compaixão.
"Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros." - João 13:35 Ao refletir sobre o ano que passou, não podemos deixar de reconhecer o papel fundamental que cada um desempenhou na trajetória da KARMEL.STORE. Agradecemos do fundo do coração pelo acompanhamento caloroso, pelas críticas construtivas que nos fizeram crescer e pela confiança depositada em nossa jornada.
"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti." - Números 6:24-25
Independentemente das diferenças que possam existir entre nós, queremos cultivar um ambiente de amor e solidariedade. Afinal, é no amor mútuo que encontramos força para superar os obstáculos e alcançar a vitória.
"Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores." - Mateus 6:12
Que possamos aprender a arte do perdão, reconhecendo que todos somos passíveis de erros. Ao perdoarmos uns aos outros, construímos pontes de confiança e restauramos relacionamentos.
"Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou." - Romanos 8:37
Acreditamos na perseverança e na busca contínua pela vitória. Com coragem e fé, enfrentaremos desafios, sabendo que somos mais que vencedores através do amor de Deus.
"Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento." - Provérbios 3:5
Este novo ano se apresenta diante de nós como uma tela em branco, cheia de promessas e oportunidades. Queremos, mais do que nunca, fortalecer os laços que nos unem como uma verdadeira família. Juntos, somos mais fortes, e cada desafio que enfrentamos é uma oportunidade para crescermos juntos.
"Ao que vencer, concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono." - Apocalipse 3:21
A vitória é uma jornada que trilhamos lado a lado. Que este ano seja marcado por conquistas e superações, e que cada desafio seja um degrau para alcançarmos novos patamares. Agradecemos por fazerem parte desta caminhada conosco.
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine." - 1 Coríntios 13:1
Que o amor seja a força que guia cada interação, cada decisão e cada passo que damos. Que possamos ser instrumentos do amor e da compaixão, construindo pontes que unem corações.
"Que o Senhor os conduza ao amor de Deus e à perseverança de Cristo." - 2 Tessalonicenses 3:5
Neste novo ano, que a perseverança seja a nossa aliada. Nos momentos de incerteza, confiamos no Senhor e em Sua sabedoria. Que nossa jornada na KARMEL.STORE seja guiada pela confiança mútua, construindo alicerces sólidos para um futuro próspero. Que tenhamos a força de continuar, mesmo diante dos desafios, sabendo que a recompensa da persistência é a conquista.
Queremos expressar nossa mais sincera gratidão pelo acompanhamento nos anos anteriores. Com gratidão em nossos corações, agradecemos a cada um de vocês por fazer parte desta família KARMEL.STORE. Que estejamos unidos em orações, desfrutando de realizações e bençãos abundantes. Que cada novo dia nos traga mais motivos para agradecer e celebrar as conquistas alcançadas. Cada passo que demos foi possível graças à confiança que depositaram em nós. Estamos entusiasmados com o que o futuro reserva, e é com otimismo e determinação que abraçamos os desafios que estão por vir. Juntos, somos capazes de realizar grandes feitos. Que este novo ano seja repleto das aspirações de nossos corações e elas se tornem realidade, guiadas pelo amor, perdão e perseverança. Agradecemos por sua confiança, amizade e parceria. Cada um de vocês é uma parte valiosa da nossa jornada, e juntos formamos uma comunidade única e especial.
Que a paz e as bênçãos de Deus estejam sobre todos nós.
Com amor, agradecimento e expectativas elevadas,
A Administração da KARMEL.STORE
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Teótoco
Teótoco (em grego: Θεοτόκος; romaniz.:Theotókos) é o título grego da Virgem Maria, usado especialmente na Igrejas Católica e Ortodoxa. A sua tradução literalmente para o português é "portadora de Deus".
Na Igreja Católica, celebra-se a Solenidade da Teótoco em 1 de janeiro, coincidindo com o Dia Mundial da Paz. Esta solenidade remonta a cerca do ano 500 e tinha sua observância inicial nas Igrejas Orientais.
Em muitas tradições, Teótoco foi traduzida do grego para a língua local litúrgica. A mais proeminente delas é a tradução para o latim (Deipara, Genetrix Dei, como também, Mater Dei).
Além disso, recorrendo a Mateus 1,23, a referência à profecia de Isaías 7,14 é apresentada no contexto do nascimento de Jesus:
""Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel" , que significa: Deus conosco." -- Mateus 1,23
Esta profecia destaca-se pelo fato de que o nascimento ocorrerá por meio de uma virgem, no caso, Maria.
O uso do termo Teótoco foi formalmente afirmado como dogma no Terceiro Concílio Ecumênico realizado em Éfeso, em 431.
Maria é comumente designada como Teótoco nos hinos das Igrejas Ortodoxas e Católicas Orientais. Um exemplo bastante difundido é o Axion Estin, utilizado em diversas formas de liturgia. Outros exemplos incluem o Sub tuum praesidium (À vossa proteção), que remonta ao século III, a Ave Maria e o Magnificat.
Esses hinos destacam a importância de Maria como Mãe de Deus nas tradições litúrgicas.
Maria, cuja figura é central nas tradições cristãs, é conhecida por vários títulos que refletem a profunda devoção que a envolve. Natural de Nazaré, ela é especialmente reconhecida nos círculos católicos e ortodoxos como Virgem Maria, Maria Santíssima, Santíssima Virgem e Nossa Senhora e Rainha do Céu (Regina Caeli). Esses termos carregam uma carga de reverência e destacam sua importância na história religiosa.
O Novo Testamento e o Alcorão atribuem a Maria um papel singular como a mãe de Jesus, resultado de uma intervenção divina. Esse evento é central nas tradições cristãs, onde Jesus é reconhecido como o Messias, o Cristo. O nome "Jesus Cristo" é a união do nome pessoal com o título messiânico, significando "Ungido" ou "Escolhido". Maria desempenha um papel crucial na narrativa cristã, sendo a mãe daquele que é considerado o Salvador e o Filho de Deus.
A história de Maria situa-se na Galileia, no período que abrange o final do século I a.C. e o início do século I d.C. Seu papel vai além do simples parentesco com Jesus; ela é vista pelos cristãos como a primeira adepta ao cristianismo, uma testemunha privilegiada dos eventos ligados à vida e missão de seu filho. Conforme a tradição católica, acredita-se que a Virgem Maria tenha nascido em 8 de setembro, uma data celebrada pela Igreja como a sua Natividade. Essa tradição destaca não apenas a importância do nascimento de Maria, mas também a reverência dedicada a ela nesse dia.
Nessa tradição, é indicado que seu pai seria São Joaquim, um descendente de David, e sua mãe seria Sant'Ana, pertencente à linhagem do sacerdote Aarão. Essas conexões genealógicas destacam a posição especial de Maria dentro da história da salvação, vinculando-a às promessas e profecias do Antigo Testamento.
Essas tradições enraizam-se na devoção mariana, proporcionando um contexto significativo para a compreensão da vida e do papel de Maria na fé católica. O reconhecimento da sua Natividade em 8 de setembro e sua ancestralidade vinculada à descendência de David são elementos que enriquecem a narrativa e a devoção à Virgem Maria na tradição católica.
O nome "Maria" tem suas raízes etimológicas no grego Μαρίας, e sua forma no Novo Testamento foi adaptada do aramaico Maryām. Ambas as variações, Μαρίας e Μαριάμ, são referidas no Novo Testamento, onde Maria, a mãe de Jesus, é mencionada por seu nome aproximadamente vinte vezes.
A transliteração do nome original, Maryām, destaca-se como uma expressão de significado profundo, transcendendo fronteiras linguísticas. Esse nome carrega consigo não apenas uma identidade linguística, mas também uma rica herança cultural e religiosa.
No contexto do Novo Testamento, Maria desempenha um papel crucial, sendo chamada pelo nome durante eventos marcantes na narrativa cristã. Sua identidade vai além da mera designação, representando a mulher escolhida para ser a mãe de Jesus, o Messias. O uso recorrente de seu nome destaca a importância da figura de Maria nos relatos evangélicos, enfatizando sua proximidade com os eventos centrais da fé cristã.
A diversidade linguística reflete a amplitude da influência de Maria, cujo nome reverbera não apenas nos textos sagrados, mas também na devoção e veneração dos fiéis ao longo dos séculos. Assim, o nome "Maria" transcende barreiras linguísticas para tornar-se um símbolo intrínseco à tradição cristã.
Maria, a mãe de Jesus, é chamada pelo nome cerca de vinte vezes no Novo Testamento.
Referencias Bíblicas:
Evangelho de Lucas: No Evangelho de Lucas, Maria é uma presença marcante, mencionada em doze ocasiões, todas concentradas na narrativa da infância. Seu nome ressoa nos versículos que detalham o anúncio do nascimento de Jesus, sua visita a Isabel, o cântico do Magnificat e outros eventos significativos da história da salvação (Lucas 1:27,30,34,38,39,41,46,56, Lucas 2:5,16,19,34).
Evangelho de Mateus: No Evangelho de Mateus, Maria é nomeada em cinco passagens, sendo quatro delas ligadas à narrativa da infância, onde o anjo aparece a José e a adoração dos magos. A única menção fora desse contexto ocorre quando as pessoas se perguntam sobre a identidade de Jesus (Mateus 1:16,18,20, Mateus 2:11, Mateus 13:55).
Evangelho de Marcos: O Evangelho de Marcos menciona Maria apenas uma vez, referindo-se a ela como mãe de Jesus, sem nomeá-la, e outra vez em uma cena onde seus parentes buscam por Ele (Marcos 6:3, Marcos 3:31).
Evangelho de João: No Evangelho de João, Maria é destacada em duas passagens, sendo a primeira nas bodas de Caná, um evento exclusivo deste evangelho, onde ela intercede junto a Jesus, e a segunda descreve Maria ao pé da cruz de seu filho, acompanhada do "discípulo amado" (João 2:1–12, João 19:25–26).
Atos dos Apóstolos: No livro dos Atos, Maria é mencionada juntamente com os irmãos de Jesus, participando dos eventos após a ascensão, reunindo-se com os onze apóstolos no cenáculo (Atos 1:14). Este momento evidencia sua continuidade na comunidade cristã primitiva.
Apocalipse 12: No livro do Apocalipse (Apocalipse 12:1–6), João utiliza a simbologia da "mulher vestida de sol". Embora o texto não a identifique explicitamente como Maria de Nazaré, algumas interpretações estabelecem essa conexão, destacando a riqueza simbólica e a complexidade do livro. Outros entendem a "mulher vestida do sol" como uma representação simbólica da Igreja, enfatizando a comunidade instituída por Deus.
Essas múltiplas dimensões revelam a profundidade teológica e simbólica associada a Maria, cujo papel transcende a narrativa da infância para abranger aspectos fundamentais da fé cristã.
Maria tornou-se um símbolo de graça, humildade e fé para milhões de fiéis ao redor do mundo, transcendendo fronteiras denominacionais.
Nas passagens dos Evangelhos, Maria expressa-se por sete vezes, sendo que três delas são direcionadas ao Anjo da Anunciação. Na ocasião da Anunciação, ela questiona: "Como poderá ser isto, se não conheço varão?" (Lucas 1:34) e, em seguida, afirma: "Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim, segundo a Tua palavra" (Lucas 1:38).
Durante a Visitação, Maria pronuncia o Magnificat, um cântico de louvor e agradecimento: "A minha alma engrandece o Senhor" (Lucas 1:46–55). Essa expressão poética revela sua profunda devoção e compreensão do papel significativo que desempenha na história da salvação.
No episódio em que Jesus está entre os doutores, Maria questiona: "Filho, porque fizeste isto conosco? Eis que teu pai e eu te procurávamos angustiados" (Lucas 2:48). Essa passagem destaca a preocupação materna de Maria diante da ausência de Jesus.
Nas Bodas de Caná, Maria intercede ao dizer: "Não têm mais vinho" (João 2:3) e, posteriormente, orienta os servos com as palavras: "Fazei tudo o que Ele vos disser" (João 2:5). Essas palavras finais são particularmente notáveis, representando um testamento de Maria e são conservadas pela Igreja Católica como uma orientação valiosa.
Essa diversidade de expressões de Maria nos Evangelhos destaca sua sabedoria, fé e papel essencial nos eventos ligados à vida de Jesus.
Na Igreja Católica Romana, a Virgem Maria é venerada com o título de bem-aventurada, em reconhecimento à sua assunção ao céu e à sua intercessão em favor daqueles que buscam auxílio por meio de orações e práticas devocionais. É essencial frisar que, de acordo com os ensinamentos católicos, Maria não é considerada divina, e as preces dirigidas a ela não são respondidas por ela, mas por Deus.
A doutrina católica estabelece quatro dogmas fundamentais em relação a Maria:
Mãe de Deus: Reconhecimento da maternidade divina de Maria, destacando seu papel como mãe de Jesus, que é o Filho de Deus.
Perpétua Virgindade de Maria: Afirmação da virgindade perpétua de Maria, tanto antes, durante e após o nascimento de Jesus.
Imaculada Conceição de Maria: Declaração de que Maria foi concebida sem pecado original, sendo preservada da mancha do pecado desde o momento de sua concepção.
Assunção da Virgem Maria ao Céu: Reconhecimento da ascensão de Maria ao céu, tanto em corpo quanto em alma, ao término de sua vida terrena.
Esses dogmas refletem os aspectos centrais da devoção mariana na tradição católica, fundamentando a fé na singularidade e santidade da Virgem Maria.
Assim, celebra-se hoje a Solenidade de Maria, Mãe de Deus, marcando não apenas o primeiro dia de janeiro, mas também o início de um novo ano. Que esta veneração à Virgem Maria inspire bênçãos e proteção divina ao longo deste novo ciclo que se inicia.
#Solenidade#Virgem Maria#Devoções Marianas#Mãe de Deus#Lucas 1#43#Isaías 7#14#Mateus 1#23#Nascimento de Jesus#Rei David#Galileia#Catolocismo
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Nossa Senhora das Brotas
27 de Dezembro - Dia Comemorativo
𝐀 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐭𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐞́ 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐧𝐫𝐚𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐫𝐞𝐥𝐢𝐠𝐢𝐨𝐬𝐚, 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢́𝐳𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐦𝐨𝐧𝐭𝐚𝐦 𝐚 𝐬𝐞́𝐜𝐮𝐥𝐨𝐬. 𝐎 𝐜𝐮𝐥𝐭𝐨 𝐚 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐒𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐁𝐫𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐯𝐞 𝐢𝐧𝐢́𝐜𝐢𝐨 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 𝐚𝐩𝐨́𝐬 𝐚 𝐚𝐩𝐚𝐫𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐚 𝐕𝐢𝐫𝐠𝐞𝐦 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐚 𝐮𝐦 𝐩𝐚𝐬𝐭𝐨𝐫. Segundo a tradição, a aparição ocorreu após o pastor ter alcançado uma graça. Como sinal de agradecimento, Nossa Senhora teria pedido aos moradores de Águias que construíssem uma capela, que se tornou o 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐮𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐒𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐁𝐫𝐨𝐭𝐚𝐬. O santuário foi erguido no local exato da aparição e, 𝐚𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐬𝐞́𝐜𝐮𝐥𝐨𝐬, tornou-se 𝐮𝐦 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐞𝐠𝐫𝐢𝐧𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨. 𝐈𝐧𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐨𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐚𝐩𝐞𝐥𝐚, a notícia da aparição se espalhou, resultando em um aumento constante no número de peregrinos. O Arcebispo de Évora, posteriormente Cardeal Dom Afonso, reconhecendo a importância crescente do santuário, suprimiu a igreja paroquial em favor do Santuário de Nossa Senhora das Brotas, elevando-o à condição de Matriz da freguesia. 𝐀 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐧𝐭𝐢𝐠𝐚 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐒𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐁𝐫𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐦𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐚𝐨 𝐬𝐞́𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐗𝐕𝐈 𝐞 𝐞́ 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐥𝐩𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐦 𝐦𝐚𝐫𝐟𝐢𝐦. Esta imagem venerada é testemunha da devoção e do significado histórico que Nossa Senhora das Brotas tem desempenhado ao longo dos séculos. #karmel Karmel Store #nossasenhora #nossasenhoradasbrotas #aparicoes #apariciones #portugal #pastores #evora #evoraportugal #santuario
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Terço em Pérolas Branco - Elegância e Simplicidade na Devoção
Experimente a serenidade da oração com o Terço em Pérolas de Plástico Branco, uma expressão de elegância e simplicidade. Cada pérola, delicadamente esculpida em plástico branco, é mais do que uma conta; é uma manifestação de pureza e devoção.
Montado à mão pela piedade das monjas.
Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Rezemos
Glorioso São Francisco, santo da simplicidade, do amor e da alegria, que no céu contemplais as perfeições infinitas de Deus, lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador, que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo d’Ele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados.
São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém.
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Terço de Madeira em Corda - Elegância Floral com Fecho Metálico
Explore a delicadeza espiritual com nosso Terço de Madeira em Corda, uma expressão única de fé e estilo. Cada conta, esculpida em madeira de 7mm, é adornada com um design floral que acrescenta uma beleza especial à sua devoção. Com um fecho metálico, este terço não apenas enriquece sua experiência espiritual, mas também adiciona um toque de elegância.. Deixe este terço ser uma jornada visual e tátil através da oração, reforçando sua conexão espiritual com cada conta e cada detalhe floral.
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Terço Verde Translúcido -Manifestação Serena da Fé
Viva a serenidade da espiritualidade com o nosso Terço Verde Translúcido, uma manifestação serena da fé. As contas feitas de plástico verde translúcido, são mais do que meras contas; são pequenas cápsulas de tranquilidade. Cada Ave-Maria é uma jornada visual e tátil, guiando-o suavemente através da contemplação e da devoção. Este Terço não apenas celebra a fé, mas também oferece um refúgio tranquilo durante a oração.
Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Rezemos
Glorioso São Francisco, santo da simplicidade, do amor e da alegria, que no céu contemplais as perfeições infinitas de Deus, lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador, que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo d’Ele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados.
São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém.
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Terço Oficial do Santuário de Fátima
Repleto de resplandecente luminosidade, o terço oficial do Santuário de Fátima é um lembrete a todos de que a Senhora, mais brilhante que o Sol, é portadora dos mistérios da Salvação, oferecidos à contemplação da humanidade peregrina que avança sob a orientação do sinal da cruz.
Suas contas azuis, a partir das quais recitamos a Ave-Maria, simbolizam a jornada da Mãe de Deus, passo a passo, como peregrina em cada acontecimento da vida de Seu Filho. A corrente dourada se revela como uma imagem do Criador, contendo as esferas douradas que conduzem a oração ensinada por Jesus, tornando-nos irmãos e permitindo-nos proferir: "Pai nosso...".
Inspirado nas obras de arte que compõem o legado partilhado pelos peregrinos de Fátima, este terço incorpora a identidade do local onde inúmeras gerações rezam diariamente pela conversão dos corações, pela paz mundial e pela Igreja de Cristo. A medalha apresenta a escultura do anjo na Loca do Cabeço, convidando à adoração, e a representação da Virgem de Fátima, venerada na Capelinha das Aparições, que instiga a conformação do coração humano com o coração de Deus. A conta da Salve-Rainha é distintamente marcada com o monograma do Santuário de Fátima e a preciosa coroa da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, enquanto a cruz que encerra o conjunto evoca a Cruz Alta no recinto de oração do Santuário da Cova da Iria.
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Terço Infantil em Plástico Colorido - Alegria na Cor
Encante os pequenos fiéis com nosso Terço Infantil em Plástico Colorido, desenhado para trazer alegria à devoção. Com uma base azul ou rosa vibrante, este terço é uma introdução colorida à prática da fé para as crianças. As contas de plástico colorido tornam a experiência espiritual divertida e envolvente, incentivando os pequenos a aprenderem e apreciarem a arte da oração. Este terço não só promove a espiritualidade, mas também adiciona um toque de cor e diversão ao caminho de fé das crianças.
Contas: 7mm
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Terço grande de parede em madeira
Símbolo autêntico de devoção, o Terço de parede grande é um artigo religioso confeccionado com material de excelente qualidade e requinte, sendo perfeito para quem deseja praticar a sua fé e estar próximo a Deus em todos os momentos.
Contas:15mm
Suas contas azuis, a partir das quais recitamos a Ave-Maria, simbolizam a jornada da Mãe de Deus, passo a passo, como peregrina em cada acontecimento da vida de Seu Filho. A corrente dourada se revela como uma imagem do Criador, contendo as esferas douradas que conduzem a oração ensinada por Jesus, tornando-nos irmãos e permitindo-nos proferir: "Pai nosso...".
Inspirado nas obras de arte que compõem o legado partilhado pelos peregrinos de Fátima, este terço incorpora a identidade do local onde inúmeras gerações rezam diariamente pela conversão dos corações, pela paz mundial e pela Igreja de Cristo. A medalha apresenta a escultura do anjo na Loca do Cabeço, convidando à adoração, e a representação da Virgem de Fátima, venerada na Capelinha das Aparições, que instiga a conformação do coração humano com o coração de Deus. A conta da Salve-Rainha é distintamente marcada com o monograma do Santuário de Fátima e a preciosa coroa da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, enquanto a cruz que encerra o conjunto evoca a Cruz Alta no recinto de oração do Santuário da Cova da Iria.
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Terço Vidrado Pai Nosso - Transparência e Devoção em Cada Conta
Introduza uma nova dimensão espiritual com nosso Terço Vidrado Pai Nosso. Cada conta vidrada oferece uma transparência única, permitindo que a luz da fé brilhe através de cada oração. A beleza translúcida deste terço transforma a experiência de recitar o Pai Nosso em um momento visualmente inspirador. Sinta a conexão divina através das contas vidradas que adicionam um toque de elegância e luminosidade ao seu tempo de devoção.
Suas contas azuis, a partir das quais recitamos a Ave-Maria, simbolizam a jornada da Mãe de Deus, passo a passo, como peregrina em cada acontecimento da vida de Seu Filho. A corrente dourada se revela como uma imagem do Criador, contendo as esferas douradas que conduzem a oração ensinada por Jesus, tornando-nos irmãos e permitindo-nos proferir: "Pai nosso...".
Inspirado nas obras de arte que compõem o legado partilhado pelos peregrinos de Fátima, este terço incorpora a identidade do local onde inúmeras gerações rezam diariamente pela conversão dos corações, pela paz mundial e pela Igreja de Cristo. A medalha apresenta a escultura do anjo na Loca do Cabeço, convidando à adoração, e a representação da Virgem de Fátima, venerada na Capelinha das Aparições, que instiga a conformação do coração humano com o coração de Deus. A conta da Salve-Rainha é distintamente marcada com o monograma do Santuário de Fátima e a preciosa coroa da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, enquanto a cruz que encerra o conjunto evoca a Cruz Alta no recinto de oração do Santuário da Cova da Iria.
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