#mi cuarto mi mundo
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horrorwebs · 1 year ago
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i dont really know if my career choice is right for me but also i dont know what the fuck to do with my life so. second cuatrimester it is
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luvielie · 7 months ago
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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aqui-esta-todo · 3 months ago
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Contigo me hubieran gustado los hijos, la casa y la boda.
Pasear a los perros después de las 6 y prepararte el desayuno.
Contigo me hubiera gustado el cuento de hadas y la película porno.
También tu cuarto con la consola Playstation y mi estudio lleno de libros.
Contigo me hubiera gustado ir al fin del mundo para amanecer en tu cuerpo.
Ponerme las botas, subir la montaña, cruzar el río, caminar hasta que nos dolieran los pies y besarte hasta quedarnos dormidos.
Pero aquí estoy, escribiendo estas líneas, muriendo por no tenerte y tú allá, haciendo con alguien más todo lo que yo deseé para nosotros.
Porque yo escribo poesía y tú la vives mi amor, muy a mi pesar, muy a tu fortuna.
-Mercedes Reyes Arteaga
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wateveridontcare · 3 months ago
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《Contigo me hubieran gustado los hijos, la casa y la boda.
Pasear a los perros después de las 6 y prepararte el desayuno.
Contigo me hubiera gustado el cuento de hadas y la película porno.
También tu cuarto lleno de libros y mi huerto en el jardín.
Contigo me hubiera gustado ir al fin del mundo para amanecer en tu cuerpo.
Ponerme las botas, subir la montaña, cruzar el río, caminar hasta que nos dolieran los pies y besarte hasta quedarnos dormidos.
Pero aquí estoy, escribiendo estas líneas, muriendo por no tenerte y tú allá, haciendo con alguien más todo lo que yo deseé para nosotros.
Porque yo escribo poesía y tú la vives mi amor, muy a mi pesar, muy a tu fortuna.》
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possession-swapbody · 9 months ago
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Ser de la familia de un amigo
Estaba caminando en compañía de mi amigo Axel, cuando vimos un caja tirada en medio de la calle, nos acercamos para ver y no tenía direcciones, ni tampoco nombres que indicaran algún dueño o destinatario por lo que decidimos quedárnoslo, al llegar a casa de Alex lo abrimos y solo venía un extraño tipo de control, con una roca blanca dentro de el pero que se dejaba ver, venía con un manual y una carta que decía:
Bienvenido al mundo de las vidas de otros, si quizás se pregunte a que se refiere, bueno antes de eso déjeme explicarle algo aun más importante, lo que usted tiene en este momento es algo que debe guardar en secreto, ya que cualquier dato público ocasionaría un caos, ahora bien, usted a sido bendecido con una de las únicas 5 rocas de almas del mundo, para poder usarla con mayor comodidad se hizo el control remoto que canaliza la energía para más precisión, con este control puede escoger entre cambiar de cuerpo con alguien, poseerlo o controlarlo, solo presione el botón y agarre el mando con su mano de manera que apunte al cuerpo objetivo, recuerde que cualquier daño que ocasione estará comprometiendo a alguien más, si usted no quiere arriesgarse a ocupar la vida de alguien o no le interesa favor de meter el control con esta nota e instrucciones en la caja en que encontró, sellar lo mejor que pueda y dejar en un punto poco frecuentado.
Alex se río, dijo que que esa era una de las bromas anónimas más patéticas del mundo, yo pensaba lo mismo pero en un momento el tomo el control y presiono controlar mientras se apuntaba a sí mismo, una especie de estela de luz salio del mando y lo dejo paralizado, el estaba quieto como un robot, entonces creyendo que seguía bromeando le dije que se desnudarte pata mi, sorprendentemente lo hizo, eso me hizo creer que quizá el mando decía la verdad, lo tome y vi un botón que decía revertir debajo de cada función, entonces pensé en presionarlo pero la curiosidad me ganó, le dije que fuera al baño de la habitación y se masturbara pero que antes de que terminará abriera la puerta, y hasta lo hizo en el momento que la puerta se habría presione poseer y mi visión se volvió oscura por un segundo solo para ser recibido por mi cuerpo viéndome de frente congelado y una gran presión que pronto termino en mi en el cuerpo de Alex corriendo me por todo su baño, no lo podía creer, el control si funcionaba y ahora estaba en el cuerpo de Alex sintiendo la paja más sensible de mi vida, tras terminar me hacer que al control y presione revertir posesión, regrese a mi cuerpo y vi a Alex volver al estado en el que sigue las órdenes de todo lo que le diga, así que le dije que se vistiera y limpiara el desastre.
Ya había terminado de limpiar cuándo la puerta de la casa se habría era Jhon el padre de Alex quien llego y aun tenia a Alex bajo control, pero justo antes de que el papa de Alex abriera la puerta le ordene actuar como si nada pasará.
Jhon: hey chicos como están?
Alex: bien papá
Jhon: oye Sam crees que puedas ayudarme a mi y a Alex a mover un mueble del garaje, normalmente se lo pediría a Leo pero de mis 2 hijos pareciera que solo Alex vive aquí.
Samuel: claro, no hay problema.
Cuando salí del cuarto junto con Alex ayudamos a su padre pero en eso el vio el control y preguntó sobre qué era, le dije que era un juguete mio de pequeño que me encontré y que lo traje nada más para enseñárselo a Alex. Cuando se dio la vuelta presione en controlar y el se quedó quieto, le ordene no moverse y que olvidara el control, luego presione revertir control y aparentemente funcionó ya que no me pregunto nada más.
Tras mover el mueble le dije a Alex que supiéramos a su cuarto, al llegar le ordene olvidar todo lo relacionado a el desanudándose y a mi usando el control, entonces presione revertir control, el despertó y solo recordó como luego de quedar bajo control su padre llegó y nos pidió mover un mueble, así que mi secreto quedó a salvo.
Alex quería ver si el control funcionaba con las otras funciones así que le propuse que cambiáramos, el se emociono, así que tomó el control y presiono cambiar, duramos toda la tarde en el cuerpo del otro, se hacia tarde así que le dije que volviéramos a la normalidad pero el quería estar en mi cuerpo un poco más, le dije que estaba bien y acordamos cambiar por la mañana, ya sabía para que quería mi cuerpo, lo vi mirando mi entrepierna varias veces así que asumí que quería masturbarse en mi, al inicio la idea me había enojar pero pensaba en que yo hice algo similar así que pensé que sería saldar cuentas.
Luego de que Alex se fuera a mi casa yo me quedé en su cuarto pensé en que podría hacer cuando me llego un mensaje del hermano de Alex, decía que no llegaría a casa porque lo invitaron a una fiesta, que le avisara a "papá".
Cuando baje para decirle que Leo no llegaría pareció molestarle un poco pero no dijo nada, el estaba preparándose para ducharse lo que me llamó un poco la atención, una idea cruzo mi mente pero me cuestionaba si estaría bien, así que al llegar al cuarto de Alex tome valor nuevamente y tome el controlador, y presione poseer mientras apuntaba al cuerpo del papá de Alex, el todavía no se metía a bañar, así que primero estuve un rato observando y explorando su cuerpo.
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Era extrañamente fascinante, nunca pensé que ser un señor divorciado de 42 años fuera tan exigente, no pude resistirme y jugué con su polla que era más grande que la mía y la de Alex, no era de extrañar que se sintiera tan bien, no había terminado cuando entré a la ducha y prendí el agua mientras seguía mi acto, el agua caliente tocando mi piel hizo que se sintiera mejor aun y termine por correrme, aproveche el lugar para que la misma agua limpiara las evidencias de lo que acababa de hacer, al salir me vestí, y tome el control presione la opción de controlar apuntando al cuerpo vacío de Alex y le ordene actuar como si fuera Alex y fuera a dormir, yo por otro lado fui a comer algo y después vi una película, aparentemente el cuerpo del padre de Alex cedió al cansancio ya que me despertó el sonido de la puerta principal abriéndose, era Leo, quien entró me saludo, aparentemente no había dormido ya que se veía muy cansado, al darme cuenta que Alex regresaría a cambiar a la normalidad me di prisa y revertir todo, dejé al papá de Alex acostado en su cama, y presionando controlar le ordene que olvidara lo que se que vio anoche y cambiará esos recuerdos por el bañándose, cenando y quedándose dormido viendo una película, si es lo que pasó pero sin que recuerde la parte de cuando se masturbo o todo lo que hice en el y no puedo contar.
Cuando Alex llegó, le dije que si estaba listo para regresar a su cuerpo, el dijo que no, aparentemente le gustó mi cuerpo y quería estar en el un poco más, me propuso quedarnos así un día más, sabiendo que insistiría hasta que aceptara no me negué, pero le dije que quería probar otro cuerpo, así que cuando su padre se fue a trabajar me asome al cuarto de Leo quien estaba profundamente dormido, me acerque y presione poseer, perdí la conciencia y tuve lo que pareció ser un sueño, al despertar eran las 2 de la tarde, me levante y me miré en el espejo, no estaba el control ni mi cuerpo por ninguna parte de la casa, vi a Alex quien estaba viendo una película, lo salude y no parecía consiente del cambio, entonces regrese al cuarto de Leo y vi una nota
Hey Sam, mira cuando poseíste a Leo te quedaste dormido, creo que fue porque su cuerpo estaba muy cansado, trate de despertarte pero estabas muy cansado, puse mi cuerpo en piloto automático con el control, pero tu puedes darle ordenes le deje la indicación que te haga caso a todo y que no mencione nada a papá, perdón por lo que te voy a decir, pero, pensé que lo mejor sería quedarnos así una semana, y se que quizá te enojes conmigo, ayer tu primo invito a tu familia a su cumpleaños y como son vacaciones acordaron que sería un viaje a la playa para festejar, regresamos en una semana, por cierto el control lo escondí, esta ni en tu casa no me podía arriesgar a que papá lo encontrara en la mía, en fin disfruta tu semana como Leo y por favor perdóname, te prometo que regresaremos a la normalidad cuando regrese.
Cuando termine de leer la nota, al inicio me enoje pero después comencé a ver el lado positivo, el padre de Alex trabaja de lunes a sábado y ya que el no está solo tengo que ordenarle a su cuerpo que se "quedé inactivo" y técnicamente tendría la casa para mi solo, ese pensamiento estaba haciendo que me pusiera duro así que me quite los pantalones y me vi en el espejo para después pensar en lo divertida y placentera que será esta semana.
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corazona-das · 7 months ago
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Una noche compartida
(Enzo Vogrincic & Pipe Otaño x reader)
1/2
tw: +18, diferencia de edad (no especificada), malas palabra.
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Tu relación con Enzo era lo que siempre habías soñado, él era y será tu chico ideal. Su apariencia tan suave hizo que te llevaras una sorpresa demasiado grande al inicio de su relación. Realmente te volvía loca la dualidad que poseía en el ámbito sexual, era un espectáculo gratificante de ver, podía ser el hombre más vanilla del mundo visualmente, pero estando caliente era irreconocible, le gustaba todo lo que tenía que ver con verte a ti a su completa merced, juego previo, palabras denigrantes durante el acto, hasta fetiches que te daba vergüenza mencionar, todo consensuado claramente. Algo que te gustaba mucho de él era su seguridad en sí mismo, jamás fue alguien celoso, sabe bien lo que vale y lo que merece.
Desde que estás con el uruguayo no podías apartar la mirada de él, y estabas bien con eso, para ti este era el "primer amor de tu vida" y él se encargaba de darte la mejor experiencia de eso. Pensabas que era casi imposible que alguien más acaparara tu atención, y esto fue así, hasta que conociste a Felipe. Un hombre encantador de ojos claros y cabello oscuro, sonrisa cautivadora y personalidad mucho más que coqueta. Desde que lo viste comenzaste a dudar de tus propios criterios, jamás habías sido alguien infiel, y entre tus planes no estaba serlo, simplemente te parecía atractivo, era atractivo.
————
(semanas despues)
Para tu sorpresa, Felipe se había vuelto muy amigo de todo tu grupo, incluido En. Jamás cruzaron palabras estando solos, siempre fue el saludo cordial y uno que otro chiste cuando compartían tiempo juntos. Te gustaba su amistad así, era alguien muy simpático y casi siempre lograba sacarle una sonrisa a todo el grupo.
Estaban todos charlando en el comedor hasta que fuiste a la cocina por un vaso de gaseosa, no te percataste de ese alguien que seguía tus pasos de manera sigilosa hasta estar solos en el otro cuarto. Estando ya ahí, te diste cuenta de quién era; enseguida te ofreciste para servile algo de beber, y él sin decir palabra alguna negó con su cabeza.
El silencio que había entre ustedes dos era agobiante, ninguno decía nada pero mantenían contacto visual. Como veías que no tenía nada para decir, ibas a salir de la cocina, pero su oportuno agarre te detuvo.
Andy espera, nunca hemos tenido la oportunidad de hablar solos y siempre he deseado hacerlo. —Confesó el argentino sujetando de mi brazo suavemente.
Algo sorprendida por sus palabras y sin decir nada aceptaste esa pequeña invitación a conocerse más por lo que te sentaste con cuidado sobre la encimera.
Dale pipe, aprovechemos ahora entonces. —Dijiste tratando de sonar divertida.
Estuve conversando con Enzo, hace cuanto son pareja ustedes? tengo curiosidad —Enunció él soltando una suave carcajada.
Para ti era muy curioso, el argentino dice querer conocerte más y lo primero que hace es preguntarte sobre tu relación con Enzo. De igual forma, lo dejas pasar.
Pues somos pareja hace 9 meses, casi diez. —Le comentaste con voz dulce. Hablar de En no te molestaba en absoluto, al contrario, amabas hablar de su relación, después de todo él ha sido tu pilar durante estos meses, y haz aprendido bastante gracias al uruguayo.
¿A qué se debe tu curiosidad? Si puedo saber claramente. —Preguntaste con cierta intriga.
Pues me intrigaba el saber cuanto tiempo lleva Enzo con una mujer tan guapa y joven como vos. —Expresó mientras se acercaba lentamente a ti, quedando frente a frente, jamás evitó el contacto visual, es más, había algo en su mirada que te impedia despergarte ella, él apoyo sus manos sobre la encimera encerrandote en medio de estos.
Tenías los nervios de punta, esta cercanía tan repentina te tomó por sorpresa, más aun cuando sentías que te había coqueteado descaradamente. No podías alejarte, te era imposible. Su maravilloso aroma te había atrapado y su mirada penetrante recaía sobre ti, lo cual te intimidaba ligeramente y te impedía el habla.
No te hagas la loca, me has devorado con la mirada toda la noche, preciosa. —Dijo él con obviedad acercándose aún más a ti, estando a centímetros de tu rostro, podías sentir como su respiración tibia chocaba contra tus labios. Pero tú no eras tan fácil, y jamás le harías algo así a Enzo.
Discúlpame pipe, no puedo. —Apoyaste tus manos sobre sus hombros alejándolo rápidamente de ti. Enseguida saltaste de la encimera y caminaste hasta la sala para sentarte junto a tu novio. Felipe no tardo mucho en venir detrás de ti, sentándose justo enfrente mientras te miraba fijamente.
Enzo al instante notó que algo no andaba bien, estabas rara.
Acompáñame un segundo a la cocina, corazón. —Habló el uruguayo mientras se levantaba de su lugar buscando tu mano para guiarte nuevamente a ese lugar.
Desentendida lo seguiste tomando de su mano.
¿Qué pasó con Pipe? —Vocalizó el más alto mientras te miraba fijamente. ¿Fue tan evidente tu disgusto?
En, si te cuento lo que sucedió prometes no molestarte? —Enunciaste en tono bajito tratando de mantener la mirada firme. Él asintió esbozando esa sonrisa que te encantaba.
Felipe intentó besarme, y yo casi no puse resistencia. —Confesaste ante él, a pesar de que es algo de lo que no estabas orgullosa, querías ser sincera para evitar problemas a futuro.
Te juro que fue todo muy repentino, de la nada quizo hablar conmigo diciéndome que quiere conocer más y luego estaba ahí mismo donde estás parado queriendo romper el espacio entre nosotros. —Decías con algo de culpa.
Mira ese pendejito. Es obvio que te tiene ganas, nena. Te comía con la mirada y juraba que nadie se daba cuenta. —Comentó divertido.
Y lo entiendo perfectamente, a mí también me cuesta controlarme cuando te tengo cerca, parece que la única que no sabe lo buena que estás eres tú, amor. —Dijo posando una de sus manos sobre mi mejilla acariciándola levemente.
La cosa aquí es, vos también le tienes ganas, amor? —Preguntó con cierta emoción en sus palabras mientras se agachaba un poco para estar justo a tu altura. Su pregunta obviamente te sacó de onda, ¿a dónde quería llegar con ésto?
Nada que ver En, el único que me despierta ganas aquí, eres tú. —Le explicaste con obviedad mientras te pegabas más a él para abrazarlo.
¿Estas segura, amor? porque si queres garchartelo, hacelo, pero yo quiero mirarte. —Expresó él dejándote sin palabras. Claramente Enzo está algo pasado de copas, no está ebrio, pero siempre con un par de tragos se calienta hasta con el mínimo roce.
Decíme si querés hacerlo, yo lo converso con él, corazón. —Insistió.
No estoy segura de hacer eso, En... —La idea sí te llamaba, pero sentías que no era algo correcto, ni aunque él mismo te lo ofreciera. No negabas que el ojiazul sí te calentaba, es algo que habias imaginado en repetidas ocasiones, estando sobre él apoyando tus manos sobre su pecho mientras sentias como susurraba tu nombre en suaves quejidos. Pero siempre pensaste que se quedaría ahí como una simple fantasía.
Dale chiquita, te conozco lo suficiente como para no conocer tus fantasias más oscuras. —Expresó el más alto con voz profunda mientras te atraía hacia a él con uno de sus brazos.
Y no sabés lo mucho que me calentó la idea de verte cogiendo con otro mientras yo te miro. —Posando su mano cerca de tu nuca con un fuerte agarre; atrapó tus labios con los suyos y una apasionada danza entre estos comenzó, su lengua no perdió tiempo para explorar tu cavidad y el grotesco sonido que producían sus bocas chocando era algo que le generaba aún más placer. Su mano libre recorría tu cintura con fascinación, levantando un poco tu blusa para tener mejor acceso. Tu no perdías tiempo, mantenías una de tus manos por debajo de su camiseta y el frío contraste de tu manos con su tibia piel lo erizaba, mientras que con la otra, tímidamente la dirgiste hasta su entrepierna tocandolo suavemente por encima del jean.
Estaban tan hipnotizados el uno con el otro que habían olvidado donde estaban. Entraron en razón y la mejor decisión fue irse. Iban tan desesperados que el ascensor fue el mejor lugar para empezar. Enzo te acorraló contra la esquina apoyando tu espalda sobre el espejo, comenzó a besarte desesperadamente sin querer distanciarse ni un milímetro de ti, tus manos vagaban alrededor de su cuello enredando pequeños mechones de su cabello entre tus dedos, saboreando el exquisito sabor de su boca. Ese sabor amargo por el tabaco pero con suaves toques dulces por alcohol que había bebido. Este hombre realmente era tu perdición. Cuando las puertas del ascensor se abrieron, retomaron la compostura y caminaron normalmente tomados de la mano hasta llegar a tu puerta.
Cerrando la puerta detrás de ustedes, En se pegó a ti de nuevo, quitó tu chaqueta y tu blusa con mucha facilidad, dejándote en brasier; comenzó a desabotonar su camisa mientras caminaban sin cuidado hasta el sofá tirandote de espaldas sobre este. Te acomodaste sobre tus codos para disfrutar de la escena más erótica del mundo, ver como su torso ligeramente marcado quedaba desnudo ante ti era una de tus cosas favoritas en el mundo. Rápidamente se puso con cuidado sobre ti, y si había algo que a él le gustaba, era darte placer y hacerte sentir cosas que nunca antes habías experimentado. Besaba tu cuello con frenesí, dejando pequeñas marcas sobre esa blanquecina zona, adoraba tu sabor, tu olor, cada parte de ti para él era maravillosa. Sus besos mojados comenzaron a bajar por tu abdomen, llegando peligrosamente al borde de tu falda. Enzo cada vez carecía más de cordura, hasta que levantó sin cuidado tu falda, dejándote casi expuesta ante él. Sus dedos masajeaban tu zona por encima de la tela mojandote completamente, lo cual le encantaba.
Mira como estás por mi, toda mojadita. —Dijo observandote fijamente, adoraba lo rápido que te ponías colorada al escucharlo hablar así. Sus dígitos seguían recorriendo el camino sobre la tela mientras que se acercaba a la altura de tu boca para besarte y calmar tus jadeos.
Enzo... por favor... —Decías entre gemidos, recién estaban comenzando y él ya te tenía como quería.
Que boquita tan linda que tenes, mi amor. Úsala, decíme qué querés. —Dijo demandante.
Escucharlo hablarte de esa manera era algo que realmente te enloquecía. Verlo sobre ti, con su cabello ligeramente largo recayendo en sus mejillas algo coloradas era todo un deleite para tu vista. Estabas por contestarle una vulgaridad, pero fuiste interrumpida por un golpe en la puerta el cual te trajo devuelta a la tierra. Enzo esbozó una sonrisa bastante sospechosa y se separó de ti no sin antes besar dulcemente la comisura de tus labios; a paso rápido se dirigió a la puerta para abrirle a quien estuviera del otro lado. Esperabas que él se encargara de hacerle saber a cualquiera que estaba ocupado, pero al contrario, escuchaste como cerró la puerta dejando entrar a alguien más junto a ustedes. Estando aún más confundida cuando viste quién era, una mirada cómplice entre ellos los delató y algo en tu cabeza hizo clic.
no sé de dónde me saqué la fuerza de voluntad para escribir esto, pero en mi mente era una idea genial, y hay parte dos. 🤓
es mi primera vez escribiendo algo así. dont judge me. 🙏🏻
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analux19 · 1 day ago
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 [English version below]
Entonces, surgió la idea de crear una niña Dipcifica en este Au y ahora me siento obligada (conmigo misma) a desarrollar esa idea, lo que me llevó a desarrollar primero el cómo chingados se llega ahí.
Entonces, Dipper y Mabel. Me duele pensar que ellos tendrían una pelea de ese tipo, pero claro que la tendrían. 
También, siento que Dipper no es taaaan científico como Ford(? Quiero decir, es un gran Nerd, y en general es muy inteligente, pero no lo veo tan inclinado a lo científico per se. Pero como investigador paranormal? Claro que sí. Ese tipo solo quiere cazar fantasmas y criptidos y mostrárselos al mundo.
(También pensé un poco si hacerlo periodista o Detective, esas son completamente sus vibes)
Oh! Oh! Oh! un detalle más. Dipper se dejo crecer el cabello porque lo hacia sentir cercano a Mabel aunque estuvieran distanciados. Lo mismo con Mabel, mantenia su cabello más corto para sentirse más cerca de Dipper.
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A esta idea le falta algo de desarrollo, pero va más o menos así. 
Mientras tanto, Mabel es rechazada de una escuela de artes, también había escuchado a sus padres con un maestro hablando en que deberían empezar a buscarle un marido y que Dipper podría aplicar a algunas universidades por su promedio, en general hacer que los Gemelos mantuvieran distancia para no frenarse mutuamente. Una mala temporada en general, que la hace ponerse celosa de que a Dipper le esté yendo (relativamente) bien, especialmente porque ella no estaba con él cuando lo logró. 
Entonces, van a exponer al este fantasma que está almacenado en *algún lado* Mabel va a ver el fantasma y lo libera por accidente justo cuando está por mostrárselo a la revista y Dipper queda en ridículo por esto (dudando si hacer mayor la humillación si la revista lo deja como un fraude local). Dipper descubre uno de los pins de Mabel en la escena y asume que fue ella. 
Dipper va con Mabel y le reclama, a lo que ella le reclama alguna otra cosa y él menciona que seguro lo hizo porque no la aceptaro en su escuela y blah blah blah, cosas hirientes aquí, cosas hirientes allá. Los padres llegan, Dipper va a su cuarto, la pelea continua y los padres amenazan con echarla de la casa, Mabel dice que no la pueden echar si ella se va primero.
Esta no es la primera pelea que tienen así, pero generalmente son los Gemelos contra sus padres. 
Dipper esta lógicamente enojado, hasta que dos días después se da cuenta que Mabel realmente se a ido y no solo esta ignorandolo (como ha pasado antes) negocia con sus padres el regreso de Mabel a cambio de estudiar la carrera que ellos quieran. Ellos aceptan, pero no encuentran a Mabel por ningún lado.
Mabel, mientras tanto, termino robandole el auto a su exnovio, decidida a hacerse un nombre como artista. Digamos que ella tuvo un poquito más de suerte que Stan en un inicio, pero más pronto que tarde se mete en problemas. La imagino estafando a la gente con imitaciones de cuadros que hace pasar por originales y terminar descubierta porque tenia que ponerle “su toque”.
Inevitablemente se enamoraría de algún malandro que la metería en cosas más turbias hasta que logra escapar.
Dipper, solo por primera vez en su vida, empieza la universidad por presión de sus padres, donde conoce a Pacifica Noroeste. Oh si, mi niña entra en escena. No son compañeros de cuarto, pero si de estudio. Tienen una rivalidad silenciosa de quien saca las mejores notas y en general mucha tensión no resuelta jajsh
Al final, se terminan llevando bien y se molestan mucho entre sí.
Dipper es un nerd de primera, así que de hecho le va bastante bien, pero su afición por lo paranormal y extraño se nota y él no se calla al respecto. Es por Paz que Dipper se entera de Gravity Falls. Y consigue el préstamo estudiantil bajo la excusa de una tesis/investigación. (También consigue un descuento porque el terreno que consigue para la cabaña es de los Noroeste y Paz se encarga del trato jsjsj)
Dipper también se entera de que Pacifica engaño a sus padres, que pensaban estaba haciendo alguna licenciatura en negocios o una wea así, y en su lugar entro a una ingeniería por puro capricho y descubrió que se le da bien arreglar e inventar cosas. 
A Dipper le pone de nervios como es capaz de manejar maquinarias y circuitos con uñas tan afiladas y perfectas.
No son compañeros de habitación, pero como si lo fueran. Aprenden a colarse en la habitación del otro a horas indebidas por cualquier cosa 
(Paz! Ya sé porque salía ese resultado!) 
(Nerd, mira lo que construí! Podríamos agregarlo al proyecto de…!)
Sus respectivos roomies están hartos.
Dipper termina la universidad y se da cuenta que puede hacer pasar su investigación paranormal como una tesis, así que eso hace y termina en Gravity Falls.
Luego detallare como fue el tiempo de Dipper en gravity falls antes de que llamara a Mabel.
La relación de Dipper con Bill… creo que él sería mucho más desconfiado de un triángulo parlante, pero terminaría cayendo al final, porque este hombre lleva la curiosidad a niveles insanos.
ojala la que la traducción sea decente, se va a notar que mi inglés es pobre en el mejor de los casos jsjs
I hope the translation is decent, it will be noticeable that my English is poor at best lol
 [English version ]
Oh! Oh! Oh! One more detail. Dipper let his hair grow because it made him feel close to Mabel even though they were far apart. Same with Mabel, she kept her hair shorter to feel closer to Dipper.
So, the idea of ​​creating a Dipcifica girl in this Au came up and now I feel compelled (to myself) to develop that idea, which led me to first develop how the hell you get there.
So, Dipper and Mabel. It pains me to think that they would have a fight like that, but of course they would.
Also, I feel like Dipper isn't as scientific as Ford (? I mean, he's a huge nerd, and he's generally very smart, but I don't see him as scientifically inclined per se. But as a paranormal investigator? Sure he is. That guy just wants to hunt ghosts and cryptids and show them to the world.
(I also thought a bit about making him a journalist or a detective, those are totally his vibes)
This idea is a bit lacking in development, but it goes something like this.
Dipper wanted to look for monsters/ghosts and Mabel wanted to be an artist, obviously they thought they were crazy but they helped each other and planned to travel the world looking for ghosts and showing their art respectively. Mabel was still more sociable (although her art was looked down upon, it's like the 60's). One day when they're not together, Dipper manages to actually catch a ghost or creature. He manages to get the attention of a local newspaper/magazine that offered a very good sum of money if he could prove paranormal activity.
Meanwhile, Mabel gets rejected from an arts school, she's also overheard her parents and a teacher talking about how they should start looking for a husband for her and that Dipper could apply to some colleges because of his GPA, generally making the Twins keep their distance so they don't hold each other back. A bad season overall, which makes her jealous that Dipper is doing (relatively) well, especially since she wasn't with him when he made it.
So, they're going to expose this ghost that's stored *somewhere* Mabel goes to see the ghost and accidentally releases it just as she's about to show it to the magazine and Dipper is made to look ridiculous by this (hesitating to make the humiliation even greater if the magazine leaves him as a local fraud). Dipper discovers one of Mabel's pins at the scene and assumes it was her.
Dipper goes to Mabel and complains, to which she complains about something else and he mentions that she must have done it because he didn't accept her in his school and blah blah blah, hurtful things here, hurtful things there. The parents arrive, Dipper goes to his room, the fight continues and the parents threaten to kick her out of the house, Mabel says that they can't kick her out if she leaves first.
This isn't the first fight they have like this, but it's usually the Twins against their parents.
Dipper is understandably angry, until two days later he realizes that Mabel is really gone and she's not just ignoring him (as has happened before) he negotiates with his parents for Mabel's return in exchange for studying whatever career they want. They accept, but they can't find Mabel anywhere.
Mabel, meanwhile, ends up stealing her ex-boyfriend's car, determined to make a name for herself as an artist. Let's say that she was a little luckier than Stan at first, but sooner rather than later she gets into trouble. I imagine her scamming people with imitation paintings that she passes off as originals and ending up discovered because she had to put “her touch” on them.
She would inevitably fall in love with some thug who would get her into shadier things until she manages to escape.
Dipper, alone for the first time in his life, starts college due to pressure from his parents, where he meets Pacifica Noroeste. Oh yes, my girl enters the scene. They are not roommates, but they are study mates. They have a silent rivalry about who gets the best grades and in general a lot of unresolved tension lol
In the end, they end up getting along and they annoy each other a lot.
Dipper is a first-class nerd, so he actually does quite well, but his fondness for the paranormal and strange is noticeable and he does not keep quiet about it. It is through Paz that Dipper finds out about Gravity Falls. And he gets the student loan under the excuse of a thesis/research. (She also gets a discount because the land she gets for the cabin is in the Northwest and Paz takes care of the deal lol)
Dipper also finds out that Pacifica deceived her parents, who thought she was doing some business degree or something like that, and instead she entered an engineering school on a whim and discovered that she is good at fixing and inventing things.
Dipper gets nervous about how she is able to operate machinery and circuits with such sharp and perfect nails.
They are not roommates, but as if they were. They learn to sneak into each other's rooms at odd hours for anything
(Paz! I know why that result came out!)
(Nerd, look what I built! We could add it to the project of…!)
Their respective roommates are fed up, hehe
Dipper finishes college and realizes he can pass off his paranormal research as a thesis, so he does just that and ends up in Gravity Falls.
I'll go into detail about Dipper's time in Gravity Falls before he called Mabel.
Dipper's relationship with Bill... I think he'd be a lot more suspicious of a talking triangle, but he'd end up falling for it in the end, because this guy takes curiosity to insane levels.
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latinotiktok · 1 year ago
Note
lo que es ser psicologo en latam. tuve la evaluacion cognitiva a una adulta mayor mas bizarra y unhinged de mi vida
Paciente de 79 años, se va al bingo con sus amigas "para el arranque", dice que los hombres la desvisten con la mirada, que es cotizada, y que el venezolano que vive en el cuarto que renta la "desea carnalmente". no se acuerda de la lista de palabras, de los estimulos visuales, fallo en todas las pruebas de memoria e inhibicion. nterpreta el refran de "a mal tiempo buena cara" con lo siguiente : no dejes que el dolor familiar te afecte, pretende que todo está bien para que se mueran todos de envidia. me dijo que es divorciada, pero viuda porque "por fin se murio el cabron de mi exmarido", a lo que se rie de forma incontrolable. y que me contó como le hicieron santeria al papa y por eso se murio. me hablo de las moscas y del chivo muerto que ataron en el porton de su rancho.
O sea. La Sra vino por una evaluación cognitiva que la aseguradora le pidió porque choco tres veces el carro. De que está mal está bien mal la seño. Muy loco todo. Mi mañana ha sido una locura.
Que verán los psicólogos de otras partes del mundo?
Dios
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storm-v · 3 months ago
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Contigo me hubieran gustado los hijos, la casa y la boda.
Pasear a los perros después de las 6 y prepararte el desayuno.
Contigo me hubiera gustado el cuento de hadas y la película porno.
También tu cuarto con la consola Playstation y mi estudio lleno de libros.
Contigo me hubiera gustado ir al fin del mundo para amanecer en tu cuerpo.
Ponerme las botas, subir la montaña, cruzar el río, caminar hasta que nos dolieran los pies y besarte hasta quedarnos dormidos.
Pero aquí estoy, escribiendo estas líneas, muriendo por no tenerte y tú allá, haciendo con alguien más todo lo que yo deseé para nosotros.
Porque yo escribo poesía y tú la vives mi amor, muy a mi pesar, muy a tu fortuna.
-Mercedes Arteaga-
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soledad-arcos · 9 months ago
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Todo el aire los cielos el vasto mundo ebrio dan vueltas y más vueltas y más alrededor de este cuarto esta cama esta luz esta hoja. Toda la vida toda vibra frágil y densa o brilla por ahí o se rompe en lo oscuro. Toda la vida vive toda la noche es noche el mundo mundo todos están afuera están fuera de aquí de mi ámbito para todos es sábado es la noche del sábado y yo estoy sola sola y estoy sola y soy sola aunque a veces a veces me invade a veces una nostalgia de la vida.
NOCHE DE SÁBADO-Idea Vilariño
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torbellino1 · 3 months ago
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𝕴𝖓𝖘𝖙𝖆𝖓𝖙𝖊 𝖊𝖙𝖊𝖗𝖓𝖔 ⧗
Lo nuestro se murió, no hay flores, solo un diluvio en este velorio, ya no existe un nosotros, ahora una botella me acompaña cuando lloro
Días nublados, mis ojos cansados, recordando cuando me dijiste aquí acabamos, mi cerebro me tortura con tus curvas en los recuerdos del pasado, en mi cuarto todavía las sombras de cuando nuestra piel rosábamos, mi corazón muere mientras más nos alejamos y tus ojos llorando cuando más creí que íbamos amándonos, un dilema que me tiene acorralado, aún así siento tus labios en mi espalda en forma de besos, me engañó diciéndome que te he olvidado, pues, las estrellas ya no brillan si no eres tú quien camina a mi lado, mi pecho cansado, te pienso cuando estoy sedado, te prometí vivir por siempre para estar contigo cada día soleado, pero, ¿De qué sirve vivir la eternidad si nuestro amor esta condenado?
Otro verano pero sin ti me siento en invierno, intoxicado algo cotidiano, sin sentir mis manos, nosotros juntos alucino, por ti me escapo del infierno, solo un instante eterno
Otro vez que sale el sol, apago el despertador, sin tocar el colchón, ya no encuentro emoción, en escribir busco la solución, líneas en forma de exclamación entre el humo con mi tos dentro de la habitación, flotando en esta sensación, de la depresión busco inspiración, ahogado en el rosa de tus labios te escribo otra canción, tan lindos tus ojos, tan embriagante tu voz, soy otro tonto creyente de la mentira del amor, te canto cada madrugada a la luz de la luna desde mi balcón, pues, aquel árbol marchitó, lo nuestro se murió, lágrimas derramó sobre este papel buscando la explicación de por qué no existen los por siempre juntos
Lo nuestro se murió, no hay flores, solo un diluvio en este velorio, ya no existe un nosotros, ahora una botella me acompaña cuando lloro
Contigo cometí otro error, matamos la relación y te llevaste de mi vida el color, me beberé todo este gris dolor, quizás así borraré de mi boca tu sabor, adiós, encontraré la forma de olvidarte volando en un imaginario mundo exterior mientras la oxicodona arregla mi interior, mucho aprendí de nuestro roto amor, para cada demente ya llegara algo mejor, pero, hablando de amor, no encontrarás a alguien mejor que yo, dejaste mi alma como aquella flor, en el piso cada pétalo que cayo de su botella de licor
Otro verano pero sin ti me siento en invierno, intoxicado algo cotidiano, sin sentir mis manos, nosotros juntos alucino, por ti me escapo del infierno, solo un instante eterno
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rubywolffxxx · 26 days ago
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Una linda pareja (Peter Parker x lectora)
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Masterlist de mi autoría
Sinopsis: el par de adolescentes eran los mejores amigos desde hacía años, pero cierta tarde, por cierto comentario de una señora, las cosas comenzaron a cambiar.
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La vida del joven Parker había dado un giro de 180 grados cuando los poderes llegaron. Ya no era un simple estudiante, no... Era el hombre araña. Pasó de ser el típico nerd de secundaria a ser, bueno, seguía siendo el típico nerd pero ahora tenía una identidad secreta, una que todo el mundo adoraba. Todo le estaba saliendo bien, Tony Stark era su mentor, Banner lo ayudaba en sus tareas, Natasha lo entrenaba en sus tiempos libres y ni hablar de sus tardes mostrándole a Vision y Wanda sus películas de culto favoritas. Creía que nada podía arruinar su felicidad, cuando un inocente comentario hizo que su mente colapsara.
Dias atrás, Parker y su amiga de toda la vida debían visitar la bibliotea de Queens para investigar sobre un antiguo caso criminal para su clase de historia. Estuvieron algunas horas buscando información, para luego pedir ayuda a una de las bibliotecarias para usar la impresora.
—¿simples o doble faz?—preguntó la mujer mientras tecleaba cosas incomprensibles en la máquina.
—Doble, por favor. A la chica aquí no le gusta desperdiciar papel.—soltó Peter divertido, haciendo que la chica lo mirara divertido.
—¿puedes pagar doble faz? ¿o le pedirás a papi Stark que lo pague él?—
—¡No es mi papá!—
—Pero te gustaría.—tomó las mejillas del chico y las pellizcó con cariño, para luego despeinarlo un poco y abrazarlo por el cuello.
—Ustedes son adorables ¿desde hace cuánto... Son pareja?—la bibliotecaria los miró con ternura, comenzando a imprimir los archivos.
____ se alejó de inmediato de Peter, riendo avergonzada mientras desviaba rápidamente la mirada a la gran impresora que comenzaba a chirriar.
—Eh, n-no. No somos pareja, somos... Mejores amigos.—el chico le sonrió de forma forzada.
—¿mejores amigos? Que tontería, ustedes harían una pareja adorable. Y créanme, porque soy muy buena formando parejas.—A pesar de que la mujer se lo había tomado en broma y ____ decidió no prestarle atención, Peter pasó de una duda a decenas de ellas en segundos.
¿haríamos una buena pareja?
¿eso es posible?
Y de serlo ¿cómo sería la relación?
¿de las tranquilas o de las intensas?
¿y quién se confesaría primero?
Debería ser yo pero ____ siempre fue la que da el
primer paso en todo.
¿y si yo lo hiciera?
¿lo arruinaría?
¿tía May cómo se lo tomaría?
¿y Ned?
¿sería nuestro padrino de bodas?
...... ¿¡tendríamos una boda!?
Los dedos de la mujer chasqueándose frente al rostro de Peter lo trajeron a la realidad nuevamente.
—¿estás bien, cariño?—
—S-sí, ¿cuánto es por las fotocopias?—
—Ya las pagó tu amiga, está en la caja ahora.—señaló el mostrador en la entrada de la biblioteca—. Perdón si los incomodé antes, es que de verdad parecían pareja.—Peter negó.
—No se preocupe.—
—Sé que no me incumbe pero ¿te doy un consejo? como alguien que se tardó demasiado en aceptar lo que sentía...  No lo hagas.—La mujer le dio unas palmaditas en la espalda antes de marcharse.
Esa tarde, Peter y ____ caminaron en completo silencio hasta el parque de la ciudad, lugar donde se despidieron y cada uno se fue por su camino tras acordar reunirse el sábado para hacer el trabajo.
—Aclaremos la cuestión... ¿a ti te gusta ____?—
—No... N-no lo sé.—
Ned solto un suspiró cansado sin despegar la mirada de su laptop.
—¿cómo no lo sabes, hombre?—
—¿¡cómo voy a saberlo!? Hasta hace una semana iba a dormir a su casa los viernes y ahora me aterra compartir el mismo cuarto con ella.—el chico se tumbó en la cama de su amigo.
—A ver, Peter.—Ned volteó y lo miró—. Deberías despejar un poco tu mente, si para mi es estresante escucharte no me quiero ni imaginar lo que pasa por tu cabeza. Hagamos algo que quieras.—
—¿que... Quiera?—
—Si, ya sabes, algo que te haga feliz. Para despejarte.—
—Algo que me haga feliz...—La escena de la chica Renner llegó a sus pensamientos, siendo su alegre sonrisa la protagonista del momento.
—... Estás pensando en ella ¿cierto?—
—En ella no, en su sonrisa.—
—Si, eh... Eso es lo mismo.—
Después de cansarlo con sus dramas, Ned mandó a su amigo a dormir un poco e intentar calmarse, pues al día siguiente era la reunión con ____ y no podía estar así de intenso frente a ella.
—Tia May...—
—¿si?—
—Digamos que tengo un amigo que se llama... Pedro, a Pedro le gusta su mejor amiga y no sabe qué hacer ¿tienes algún... Consejo de chica?—
May terminó de acomodar la ropa del chico en el armario y se sentó a los pies de la cama donde Peter estaba acostado.
—Deberias decirle lo que sientes, cariño. Estoy segura de que ____ siente lo mismo.—la mujer se dirigió a la puerta y apagó la luz.
—¿eso crees?... Espera ¡n-no se trata de ____! ¡es de un amigo y su amiga!—La tía May se retiró del cuarto entre risas.
—¡que descanses, Pedro!—
Esa noche a Peter le costó muchísimo conciliar el sueño, pues no podía dejar de darle vueltas al asunto. ____ le había estado mandando mensajes, los cuales él se encargaba de rechazar. Pero no podía esquivarla por siempre, en solo unas cuantas horas debía verla y le convenía tener un plan para no meter la pata.
—Bueno, ____. Sé que nos conocemos desde hace mucho y que somos los mejores amigos pero... Creo... Creo que me gustas.—Peter se miró en el espejo—. Sueno como un perdedor...—
—No digas eso, los vengadores no son perdedores.—El chico se dio un buen susto al escuchar la voz de Tony. El multimillonario se encontraba apoyado en el umbral de la puerta.
—¿cuánto... Lleva ahí parado?—
—Lo suficiente para saber que harás el ridículo si le dices eso a la chica ¿de quién se trata? ¿la chica ruda?—Peter asintió—. Lo sabía, no me creía eso de "mejores amigos".—
—Pero sí somos mejores amigos.—
—Ajá, sí, claro. Escucha.—Tony se acercó al chico—. Necesito tu ayuda con una cosa.—
—¿una misión?—Tony asintió, haciendo que los ojos de Peter se iluminaran.
—Debes irte ahora, es una misión de espionaje.—
—Espera ¿ahora?—
Tony le explicó que el chico debía infiltrarse en un edificio abandonado que servía como guarida para unos traficantes de armas, averiguar dónde estaba oculto el lider y salir sin levantar sospechas.
Peter aceptó de inmediato, por fin podría mostrar lo que había aprendido de Natasha en los entrenamientos. Después de que Tony se retirara y el chico comenzara a prepararse, recordó que esa tarde ya tenía otros compromisos y se golpeó mentalmente al saber que no podría hacer el trabajo con  _____.
La joven Renner caminaba de un lado a otro en su habitación sumamente nerviosa, pues llevaba casi cinco horas intentando ubicar al chico y no había tenido nada de suerte. Llamar a tía May no era una opción, pues si le decía que Peter no aparecía solo le ocasionaría un ataque. ____ estaba al tanto de la identidad secreta del chico, por lo que tenía la idea de que tal vez estaba en una misión de los vengadores o algo parecido. Eso solo la asustaba más.
La hora de acostarse había llegado y aunque ____ no tenía nada de sueño, se acostó en su cama, intentando calmar sus nervios y conciliar el sueño.
Miraba distraída las múltiples estrellas brillantes en el techo de su habitación, intentando recordar hace cuánto que estaban ahí. Recordaba a la perfección que Peter se las había regalado en su cumpleaños y que él mismo la había ayudado a pegarlas, pero no sabía exactamente hace cuánto tiempo. Podría haberse quedado ahí mirando el techo toda la noche de no ser por unos leves toquecitos en su ventana.
—Oh por Dios...—la chica se levantó de inmediato al ver una silueta saludarla desde el otro lado del cristal. Estaba dispuesta a darle un buen golpe apenas abriera la ventana, pero cuando Peter entró al cuarto y se tambaleó levemente, supo que no estaba del todo bien.
—Perdón por no haber venido, tuve algunas... Complicaciones.—Peter esquivaba la mirada de la chica, quien tomó su rostro y lo obligó a mirarla.
—¡estás todo golpeado! ¿¡qué diablos te pasó!?—exclamó horrorizada la chica, intentando no despertar a sus padres con los gritos.
—Digamos que mis habilidades de espía todavía no son tan buenas.—
La chica le pidió que se quitara el traje, dándole el pijama que Peter tenía en su casa gracias a sus múltiples pijamadas.
—¿Stark sabe que estás así?—
—El señor Stark sabe que cumplí la misión, no tiene que saber los detalles.—____ lo miró molesta.
—Eres un tonto, mira cómo te dejaron.—Como la madre de ____ era enfermera, la chica sabía una que otra cosa de primeros auxilios, así que trató las heridas y golpes del chico con facilidad—. Ten.—le alcanzó unos calmantes—. Con esto se te pasará un poco el dolor. Recuéstate un rato y descansa, no puedo dejar que May te vea así.—
—Tranquila, me curo bastante rápido.—la chica suspiró.
—Eres muy descuidado.—____ se recostó junto a Peter, quedando ambos mirando las estrellas del techo.
Durante el pequeño momento de antes, tanto ____ como Peter habían olvidado el tema de "parecemos una pareja" pero ahora que el silencio y la calma inundaron el cuarto, el pensamiento resurgió en la cabeza de Peter.
El chico vio de reojo a la castaña, quien se encontraba a su lado, mirando fijamente el techo.
—¿tienes insomnio?—soltó al recordar que miraba los adornos cuando no podía dormir. La chica bostezó.
—Tenía.—
—Es un milagro entonces, siempre tardas horas en dormirte.—
—Bueno...—la chica se puso de lado, recostando la cabeza en el hombro de peter con cuidado—. Dicen que el insomnio se cura durmiendo con la persona por la cual no puedes dormir así que...—cerró los ojos mientras se acercaba aún mas a Peter, quien sentía como su corazón latía con fuerzas.
—____, yo... Respecto a lo de la biblioteca...—la chica negó apenas.
—Olvida eso ¿si? Ahora concéntrate en recuperarte.—respondió sin abrir los ojos.
—Pero no puedo ignorarlo y ya...—suspiró frustrado.
—Hablaremos de eso mañana, descansa.—
—Entonces ¿p-puedo quedarme un poco más? ¿hasta la mañana tal vez?—la chica se inclinó hacia Peter y besó su frente, volviendo a acomodarse a su lado de inmediato. A pesar de que mantenía los ojos cerrados, una sonrisa se dibujó en sus labios.
—Quédate para siempre si quieres, Pet.—
Una pequeña sonrisa apareció en los labios de Peter, quien finalmente cerró los ojos y se dispuso a descansar. Estaba por quedarse dormido, cuando ciertas palabras escaparon de sus labios casi como un suspiro.
—Te amo, ____…—Lo último que escuchó el chico antes de caer en un profundo sueño hicieron que todos sus nervios y temores desaparecieran.
—Y yo te amo a ti, Pet.—
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fragmentosadolescentes · 4 months ago
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OLEADAS DEL PASADO
¿Qué necesidad existía? Cuatro años atrás mí corazón se encontraba en completo esplendor amando y la idea de que dispararan cara a cara al corazón era una idea improbable, pero la posibilidad era innegable... Ese cuarto año sucedería y así fue, mí historial se encontraba limpio en el momento, pero desde ese punto comenzó el cambio, me deje morir prometiéndome que jamás volvería a permitir que alguien usara mí corazón, lo que yo no sabia era lo capaz que seria para marchitar mi espíritu, uniéndome a mí demonio dejando que creara a su antojo a quien pudiera ver y responder de una manera más fuerte al mundo. Tres días atrás nuevamente el pasado toco mí puerta, mi furia nuevamente aparecía y le continúe deseando las peores pestes mientras sonreía, saludaba e insistía que el tiempo había pasado sin piedad, el demonio al lado de la otra linea lo único que no se daba cuenta es que ahora hacia parte del mismo clan, me permití convertir en lo que más temía y entre esos alaridos de ira, le agradecía por presentarme una mejor versión de mí mismo... Alguien que caminaba con sutileza y acababa con cualquier cosas que se le atravesara a su paso sin miedo mientras alcazaba lo que en algún momento le lleno de temores. Me di cuenta el poder que cargo, lo fácil que es sonreír como ángel, actuar con cautela, pero sentir y pensar como demonio.
Nostalgic_boy🍷
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howlingday · 5 months ago
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Abrazos!AU
Ruby: Ahh no me sentí tan bien en años y me equipo está tan relajado te lo agradezco jaun-
Se queda callada ante la image. Blake tenia su cabeza estába en su regazo acostada, weiss estába en su pierna derecha con su cara en su pecho, nora estába en su pierna izquierda abrazado su brazo izquierdo y finalmente yang abrazando su cuello por atrás poniendo sus pecho en su cabeza. Todo ante la mirada de una celosa pyrrha
Jaune: Hola crater face, creó que me pasé un poco con los abrazos, ahora recuerdo porque era sólo para miembros de la familia arc, además aparentemente los cazadores tienen más problemas de lo que aparentan
Ren: Algunas personas no saben reconocer cuándo tienen un problema (mientras estaba metiendo todo tipo de ingredientes en una licuadora desde brócoli, zanahoria y lo que aparentemente era hierba medicinal)
Pyrrha: Ok esto llegó demasiado lejos, me alegra que estén mejor que antes pero se están volviendo muy dependiendo de Esto, habrá momentos dónde tenga que estar en una misión o éste indispuesto y no podrá hacer algo
Weiss: ppfffmmmm (dijo elocuentemente mientras aún estába en su pecho)
Yang: Weiss tiene razón si no está el en el gym quién me dará ánimos y dirá que lo hago bien
Blake: Y quien me coninara mi atún fríto mientras me lee
Nora: Y quien me lavará la espalda mientras nos bañamos
Pyrrha:
Ruby:
Jaune: Les dije que tenían problemas
Ruby: Ok pyrrha tiene razón lo que sea que tengan los podemos resolver cómo equipo y amigos, no estamos diciendo que todo pare pero tampoco que casi exclavisen a jaune, hay que hacerlo todo en un punto medió y con moderación. Acaso quieren terminar cómo ren (apuntó a ren quien estába bebiendo directamente de la licuadora mientras se le caía un poco al piso)
Pyrrha: Además jaune también merece amor
Yang: ¿Por que te parece qué lo abrazos todas así?
Ruby: ¿Porque es cómodo?
Blake: También
Cinder: Muy bien los trabajos ya están asignados. Despues de que la doncella se nos escapó con vida es muy probable que ya no esté aquí o éste protegida lo que podemos usar éso como ventaja, es probable que no nos reconozcan todavía y éso hara que ozpin probablemente acelere las cosas y busque nuevas candidatas, tenemos que interceptarlas, la más probable es que sea pyrrha nikos, lo cual nos llevó ahora aquí, emerald te acompañara neo, usen sus semblante para infiltrate en su cuarto de equipo y revisa si hay alguna pista o indicio de que ozpin la citó, debería ser fácil teniendo en cuenta miss perfec, mercury y yo recopilaremos información al rededor de beacon ya sea con estudiantes o profesores
Mercury: Lo que digas
Emerald: A cinder, no quiero cuestionarte pero es prudente que no te acompañe ningún tipo de soporte por si eres descubierta, además no confío más en el lacayo de román que mercury pero podría hacer algo
Mercury: O me extrañas
Cinder: Silencio, es por éso que la mantendrás vigilida, no confío en mercury para que se la tomé en serio, pero si confío en ti además nos guste o no su historial de ladrón nos ayudará en está situación, y no te preocupes aunque cueste creerlo no es la primera vez que no me notan en sus narices
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Le agradezco a howlingday por darme una idea con la publicación anterior, inicialmente iba a ser de dos pero bueno, talvez se hayan dado cuenta pero aquí amber sigue viva aquí, aparte de una excusa para que vayan al cuarto si sean las siguientes siempre es bueno un mundo donde la mayoría de salva
El cambio de las chicas tiene una explicación, y es que el programa nos mostró que jaune si tiene un encanto real y no, son de las típicas historia dónde se folla a todos. Tiene un encanto más de hermano o padre esto se vio en atlas con las milf's y con las que mostré creo que si serviría
Blake: No estuvo hace tiempo en su casa, extraña mucho a sus padres y adam no era exactamente una manta caliente
Yang: Tuvo un padre en el mejor de los casos ausente por la depresión, un tío alcohólico, y raven siendo raven, además que tuvo que crecer rápido para hacerse cargo de ruby lo cual irónicamente la mantuvo cuerda de los encantós arc
Weiss: TODO
Nora: Es fácil es huerfana, y abandonada en la callé
Pyrrha y Ruby: Cómo dije antes yang cubrió ruby el tiempo suficiente hasta que tai y qrow entraron en razón y hasta dónde sabemos pyrrha no parece haber tenido problemas
Emerald y Neo: Y las que mostré definitivamente entran en la categoría, ya el canon nos mostró que tienen problemas de dependencia y abandonó.
Hug!AU Ruby: Ahh I haven't felt this good in years and my team is so relaxed I appreciate it jaun- She remains silent before the image. Blake had her head lying on his lap, Weiss was on his right leg with her face on his chest, Nora was on his left leg hugging his left arm and finally Yang was hugging his neck from behind putting her chest on his head. All before the eyes of a jealous pyrrha. ---------- Weiss: Ppfffmmmm (said eloquently while still on his chest) Yang: Weiss is right, if he's not in the gym, who will encourage me and say that I'm doing well? Blake: And who would cook my fried tuna while he reads to me? Nora: And who will wash my back while we bathe? Pyrrha: ... Ruby: ... Jaune: I told you you had problems. Ruby: Ok, Pyrrha is right, whatever they have, we can solve it as a team and as friends. We are not saying that everything stops but we are saying that they almost enslaved Jaune! We have to do everything in a medium point and in moderation. Maybe they want to end up like Ren (he pointed to Ren who was drinking directly from the blender while dropping some on the floor)? Pyrrha: Besides, Jaune also deserves love. Yang: Why do you think you all hug him like that? Ruby: Because it's comfortable? Blake: That, too. ---------- Cinder: Very well, the jobs are already assigned. After the maiden escaped us alive, it is very likely that she is no longer here or is protected, which we can use that as an advantage, it is likely that they will not recognize us yet and that will make Ozpin probably speed things up and look for new candidates, We have to intercept them, the most likely is that it is Pyrrha Nikos, which now led us here, Emerald will accompany you Neo, use your semblance to infiltrate her equipment room and check if there is any clue or indication that Ozpin summoned her, it should be easy considering miss perfect, mercury and I will collect information around beacon either with students or teachers. Mercury: Whatever you say. Emerald: Cinder, I don't want to question you but it is prudent that you do not have any type of support with you in case you are discovered, plus I don't trust Roman's lackey more than Mercury but he could do something. Mercury: Or do you miss me? Cinder: Silence! That's why you'll keep an eye on her. I don't trust Mercury to take her seriously, but if I trust you, whether we like it or not, her history as a thief will help us in this situation, and don't worry even if it costs. Believe it, it's not the first time that they haven't noticed me right under their noses. ---------- I thank howlingday for giving me an idea with the previous post, initially it was going to be two but well, maybe you have realized but here Amber is still alive here, apart from an excuse for them to go to the room if they are next it is always good a world where the majority saves The girls' change has an explanation, and it is that the program showed us that Jaune does have real charm and no, they are the typical story where he fucks everyone. He has more of a brother or father charm. This was seen in the atlas with the milfs and with the ones I showed I think it would work. Blake: She hasn't been home in a while, and she misses her parents a lot, and Adam wasn't exactly a warm blanket. Yang: She had a father at best absent due to depression, an alcoholic uncle, and Raven being Raven, plus she had to grow up quickly to take care of Ruby which ironically kept her sane from the arc charms. Weiss: EVERYTHING Nora: It's easy, she's an orphan, and abandoned on the street. Pyrrha and Ruby: Like I said before Yang covered Ruby long enough until Tai and Qrow came to their senses and as far as we know Pyrrha doesn't seem to have had any problems. Emerald and Neo: And the ones I showed definitely fall into the category, since canon showed us that they have dependency problems and abandoned.
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Aw! I'm glad I was able to inspire this, and I thank you for sharing it. It's very cute, and I have to agree with everything you said.
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softaikiria · 6 months ago
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Querido Nadie:
De que me sirve alejarme de todos.
He sucumbido al abandono del mundo nuevamente, un día me sentí poderosa y capaz de todo entonces aleje a quienes me hicieron sentir mal en algún momento para que ya no me topen ni en la menor medida.
Amiga, ya no nos veremos nunca más. Me he marchado de tu lado y con el se ha ido tambien un amor fugaz, cosas que creía capaces y la para nada verdadera paz que creía que yo podría llegar a tener alguna vez. Se me ha dormido la mitad de la cabeza, un asemejo a la muerte misma. Moriré hoy, probablemente me suicide. Un intento por el descanso eterno nuevamente que espero, con todas mis esperanzas, de rienda al éxito.
Tomaré pastillas y descansaré en mi cama para que me encuentren durmiendo sin respirar.
De que me sirve alejarme de todos si al final del día termino encerrada en mi cuarto como siempre llorando. Ya nada tiene sentido, lo hermoso de lo cotidiano se ha desvanecido y solo hay ruido en el silencio de mi mente. Como un pájaro enjaulado al que le han abierto las puertas y teme salir porque un gato espera ansioso allí fuera. Veo todo desde la seguridad de mis ventanas pero ilógicamente esas ventanas apuntan a paredones sin color, húmedos y que hasta el sol esquiva. El sol del verano, temeroso y con mayor vergüenza comparte un poco de sus rayos que golpean con las otras paredes pero su luz entera jamás llega, ni la viste de las aves, ni el olor de los árboles. Solo las risas de los niños lejanas, solo las voces de lo que hay fuera y hace ruido dentro pero yo no lo veo.
Querido Nadie, voy a suicidarme esta noche, un intento desesperado por dormir eternamente y ya no sentir nada.
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possession-swapbody · 1 year ago
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Los amigos se ayudan entre si
Mi mejor amigo Garret y yo acabamos de hacer la mejor broma del mundo, y creo que eso no le gustó mucho a los maestros en especial al coordinador ya que acabábamos de causar un gran desorden. El personalmente se encargaría de informar a nuestros padres de lo ocurrido, por lo que nos dio un reporte a cada uno y un citatorio donde decía que nuestros padres debían asistir mañana.
Mi padre estaba fuera de la ciudad por lo que el coordinador decidió que a él le informaría por llamada, pero mi amigo no tendría tanta suerte, así que decidí que le ayudaría un poco con este asunto.
Para poner contexto se podría decir que en mi familia tenemos una peculiaridad, todos recibimos un poder al cumplir los 17 años, mi abuelo puede sanarse inmediatamente de cualquier enfermedad o accidente, mi hermano tiene un olfato tan potente que puede oler y distinguir cualquier objeto, animal o persona que desprenda un olor a kilómetros, mi tío puede comunicarse con otros a través de los sueños y mi papá puede ver a través de los objetos, pero el mío es el mejor y eso que aún no he descubierto todo su potencial, digo hace 4 meses que lo obtuve así que aun ocupo explorar mucho, mi familia cree que mi poder es salir de mi cuerpo y explorar el entorno sin ser detectado, y en teoría lo es, pero lo que no les he contado ni a mi familia ni a Garret es que al salir de mi cuerpo obtengo el poder de entrar en los demás y tomar sus cuerpos, la desventaja es que al entrar en alguien esa persona puede sentir mi presencia en lo que tomo el control, pero si lo hago mientras duermen no pueden resistirse a mi posesión.
Garret sabe que mi familia no es normal, esto porque hace 2 años vio como mi abuelo callo del techo de mi casa y se clavaba una barrila en su pecho, solo para sacarla y sanarse en segundos, pero como esos sido amigos desde la infancia comprendió que debía guardar el secreto.
Así que bueno deje a Garret en su casa y le dije que no le dijera nada a su papá hasta mañana temprano, el me preguntó porque pero le dije que confiara en mi. Sabía que Sergio el padre de Garret llega del trabajo a las 6:30pm y debía asegurarme que Garret no dijera nada a su padre así que espere a que fueran las 6:00pm , le dije a mi hermano que me quedaría a dormir con Garret porque teníamos que hacer un proyecto en su casa y como se entregaba al día siguiente, tendríamos que trabajar en el aunque se hiciera noche, el solo me dijo que le llamara cuando llegara y así lo hice, para mi sorpresa llegue justo antes que Sergio ( el papá adoptivo de Garret), el me saludo y fue a su cuarto, espere unos minutos y le recordé a Garret que por nada del mundo le dijera a sí padre sobre que el coordinador lo mando a llamar.
Luego de la cena Sergio se fue a dormir, se veía muy cansado, Garret y yo hicimos lo mismo, bueno no exactamente, yo espere a que Sergio estuviera profundamente dormido, y luego de unos minutos escuche sus ronquidos, me concentre, y expulse mi forma astral de mi cuerpo, yo estaba en la sala así que flote hasta el segundo piso donde dormía Sergio, lo vi y estaba profundamente dormido, entonces tomé un poco de impulso y me abalance sobre el, sentí como mi ser estaba tomando posesión de su cuerpo, sentía sus sabanas rosando con su piel, escuchaba como el viento chocaba a la ventana, y por último abrí sus ojos, o bueno mis nuevos ojos, estaba un poco iluminado por la luz de luna que entraba por la ventana, pero entonces sentía como el cansancio me llevaba a un profundo sueño, era algo normal después de todo el se veía exhausto antes de ir a dormir y la posesión deja los cuerpo muy cansados.
Al llegar la mañana me despertó una alarma, entonces caí en cuenta que era Sergio, me levante y rápidamente escondí mi cuerpo inconsciente en el cuarto de Sergio antes de que Garret lo viera, decidí que le jugaría una broma. Después baje a la cocina y prepare el desayuno, Garret y me dijo:
Garret: papá no sabes donde esta Alex?
Alex: su hermano llegó a recogerlo, dijo que tenía que ir con el a hablar con él coordinador.
Levante una caja fingiendo ser un padre que sabe que su hijo le debe muchas explicaciones.
Garret: Hablando de eso...
Alex: Antes de que me digas algo, ya habale con Daniel y me dirijo que su hermano y tu estaban juntos en eso.
Garret: Entonces... ya lo sabes?
Alex: si y estoy muy decepcionado, yo no te eduque así, no pensé me ocultaras estas cosas, y más si se supone que hoy tendríamos que asistir, quien te dijo que debías ocultarle cosas a tu padre.
Miraba a Garret callado, así que lo miré fijamente como si estuviera demasiado enojado, prácticamente obligándonos a hablar.
Garret: lo que pasa es que Alex me dijo que te dijera hasta hoy, pero ...
Alex: pero nada, come y nos vamos.
Garret: pero aun faltan 1 hora para mi primera clase y la escuela a 5 minutos en carro, porque vamos tan temprano?
Alex: porque tengo cosas que hacer y como no me avisaste, ya no puedo ir mas tarde.
Procedí a servir su almuerzo y mientras comía pensé en que debía confesarle lo que hice, pero decidí esperar un poco más.
El camino a la escuela fue un poco incómodo, Garret no se atrevía a de ir nada pero yo no quería desatarse aun.
Luego de hablar con el coordinador y dejar en claro la sanción por lo ocurrido, me subí al asunto con Garret y comencé a charlar con el:
Alex: Hijo, quiero que sepas que estoy muy decepcionado.
Garret: perdón papá, no volverá a pasar.
Alex: eso espero, porque es muy molesto tener que aguantar esas juntas.
Garret me miró con extrañeza, por lo que acababa de de ir.
Garret: puedo bajarme, voy a buscar a Alex.
Alex: hablando de tu amiguito... debo dejarte algo claro respecto a el.
Garret: La idea fue mía, no de el, el no me invito a hacer esa broma.
Alex: Vamos la mitad de la broma fue idea mía.
Garret: que?
Alex: jaja, deberías ver tu cara, bro soy yo Alex.
Garret: no entiendo ...
Alex: bro, sabes de mi habilidad, pero resulta que no solo salgo de mi cuerpo, sino que puedo tomar el de otros.
Garret estaba completamente shock, su expresión era lo mejor, luego de procesarlo todo me dijo:
Garret: Entonces ahora eres mi padre.
Alex: si
Garret: y esto es algo temporal verdad.
Alex: si
Garret: Entonces mi padre nunca sabrá de esto.
Alex: no,solo yo y tu lo vamos a saber
Garret: genial, oye pero que va a pasar contigo, ya no puedes faltar más a clases.
Alex: descuida por eso venimos 2 horas Antes, tengo tiempo para ir y regresar.
Garret: Entonces, ya vas a dejar a mi papá?
Alex: si, solo que mi cuerpo está en tu casa, voy a regresar a y a dejar tu papa y regreso.
Garret se quedó en la escuela y yo regrese a casa de Garret.
Al llegar sabía que tenia que resolver un asunto, como lograría volver a mi cuerpo y salir de la casa sin que el papá de Garret se diera cuenta, cuando dejó a alguien tarda unos minutos en despertar, pero yo también tardo unos minutos en tomar conciencia, así que tome mi cuerpo, lo llevé asta la puerta de la casa, discretamente lo saqué y coloque detrás de unos rosales y arbustos que están en el jardín delantero, pero al hacer esto me atore con un rosal y por accidente rompí la camisa del padre de Garret, regrese a su habitación a cambiarme de ropa, al desvestirse note algo que en la mañana pase por alto, el padre de Garret estaba en forma, ver su cuerpo se volvió algo un poco incomodo al notar que mi nueva herramienta comenzó a apretar contra los pantalones.
Luego por mi mente paso una idea que me hizo dudar si acaso estaría bien que si me encargara de ese asunto, digo es algo personal y es el cuerpo de otra persona, nunca había echo nada indebido en otro cuerpo que no fuera el mío, pero para cuando menos lo pensé ya me estaba bajando los pantalones, una culpa comenzaba a inundarme, pero no podía hacer nada en contra del cuerpo de Sergio que se ponía cada vez más duro.
Me senté en la sala y comencé a acariciar si polla por encima de su bóxer, era tan sensible que un gemido salió de mi boca, comenzaba a presionar y a jugar con mi nueva polla por encima del bóxer, la sensación era única, la sensibilidad me hacia temblar de placer.
Tumblr media
Fue entonces que me traslade a su cuarto, me desnude por completo y comencé a bombear mientras acariciaba el pecho de Sergio, era demasiado placentero, mis piernas cedían ante el placer y me tumbe en su cama, seguí jugando cada vez mas duro con su pene, mi espalda se arqueo mientras dejaba salir toda la semilla de Sergio cubriendo mi pecho y parte de su cara, pero entonces algo pasó, salí disparado hacia fuera de su cuerpo, nunca me había pasado eso, pero no sólo salí yo, de alguna forma arrastre a Sergio conmigo, veía como su silueta comenzaba a reaccionar, así que en un momento de pánico solo pude empujar su forma astral hacia su cuerpo.
Acaso había descubierto una nueva parte de mi poder, estuve analizando todo durante unos minutos pero en eso Sergio despertó desconcertado, se notaba que no entendía lo que estaba pasando, vio su pene que aún pedía más, se acercó a la puerta y grito nuestros nombres, cuando se aseguró que no había nadie, vi como regreso a terminar lo que yo empecé, me acerqué con la intención de volver a entrar, pero entonces vi un reloj que decía que ya había pasado mas de media hora y recordé que debía regresar con Garret antes de que empezarán las clases o sería sospechoso, regrese a mi cuerpo y me fui rápido.
Llegue con un poco de tiempo antes de que empezara la primera clase, le dije a Garret que había descubierto que podía sacar a otros de sus cuerpos, el se veía emocionado y me comenzó a hacer preguntas
Garret: ¿como descubriste eso?
Alex: bueno...
Sabía que no podía decirle a Garret que me estuve masturbando con el cuerpo de Sergio así que omití esa parte.
Alex: veras cuando deje el cuerpo de tu Papá sentí algo diferente a cuando he salido de otros cuerpos y vi a tu padre a mi lado, lo dejé en su cuarto acostado así que lo poco que vio pensara era un sueño.
Garret: ¿y como regresaste?
Alex: solo lo tome y lo empuje fuera de si.
Garret: pero no se supone que cuando sales eres como un fantasma?, ¿cómo pudiste tocarlo si ambos eran intangibles?
Alex: primero,si soy como un fantasma y segundo talvez porque los dos eramos como fantasmas, la verdad no estoy seguro.
Garret: crees que podrías sacarme a mi de mi cuerpo?
Alex: no lo se
Garret: que te parece si saliendo de clases vamos a mi casa y lo intentas.
Alex: No lo se, digo me ayudaría a saber si es algo que podre hacer a voluntad, pero que tal si pasa algo.
Garret: no te preocupes, será interesante ver todo desde el plano en el que lo haces cuando sales.
Alex: si seria como si tuvieras un poder también.
Garret: bien, y crees que también pueda poseer?
Alex: creo que ya estas exagerando
Garret: que tal si tu poder no es salir a otro plano, sino manipularlo, quiero decir que tal que tu poder no solo es poder salir de ti, sino algo así como "controlar las almas".
Alex: Talvez... sabes se hace tarde vamos a clases
Honestamente veía a Garret muy emocionado, digo yo también lo estoy pero el se veía particularmente más emocionado que yo, era un poco raro.
En fían creo que debería hacerle caso a su idea, cuando terminen las clases iré a su casa.
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