#meu corpo e minha alma
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mariaraymundaribeiro · 2 years ago
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Live – Curso 10 técnicas corporais na saúde – Maria Raymunda Ribeiro https://youtube.com/shorts/UdK18w_4eSM . As psicólogas Maria Raymunda Ribeiro e Elaine C. Siervo, convidam para o bate papo sobre Terapias Corporais na Saúde. Segunda, dia 01 de Agosto, as 20 h. AO VIVO NO INSTAGRAM - Acompanhe nas contas : @raymunda_ribeiro e @elainecsiervo
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mafleur · 8 months ago
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essência criada por 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐢𝐜𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐩𝐞𝐜𝐭𝐨𝐫. ⋅ ♡ peço───lhe com ternura: ame minh ' alma perdida.
cinéfilo (n.) amante de filmes cinematográficos. meu coração reza por alguém que assista meu corpo queimar em amor.
𝗀𝖺𝗋𝖽𝖾𝗇,    𝖺    @𝗎𝗌𝖾𝗋    𝐟𝐢𝐥𝐦.
𝐟𝐢𝐥𝐦𝐞𝐬    𝖾    𝗅𝗂𝗏𝗋𝗈𝗌    𝖽𝖾    𝖺𝗆𝗈𝗋.
𝖺𝗋𝗍𝖾    𝖼𝗂𝗇𝖾𝗆𝖺𝗍𝗈𝗀𝗋𝖺́𝖿𝗂𝖼𝖺,    𝖺.
영화관 𝐟𝐢𝐥𝐦𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 ♡
𝖼𝗂𝗇𝖾́𝖿𝗂𝗅𝗈⠀ ⠀电影院, ⠀⠀✿.
𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖾𝗆 ♥︎ 𝒇𝒊𝒍𝒎𝒆𝒔.
      𝗇𝗈      𝖼𝗂𝗇𝖾𝗆𝖺,      ♡.
filmadora (...) gravando minha vida e transformando—a em um filme de autobiografia, do brasil até 대한민국.
vlog¹ em recife, ♡. de parque natural a cinema: um dia em três atos. / sol, telas e música ao vivo.
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intensificavel · 1 year ago
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Você me arrepia mesmo sem me tocar, me tira o juízo, me excita, me faz ter desejos incontroláveis e pensamentos cheios de você, incendeia meus poros, umedece minha boca, me desnuda de corpo e alma, me deixa ofegante e meu corpo arde por você… Tu provoca em mim os desejos mais secretos, uma vontade insaciável de sentir você junto a mim, como uma chama que queima, arde e me fascina.
—Just-1decision
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voarias · 8 months ago
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Religião
sob teu toque conheço o céu e o inferno e pelas tuas mãos não queimo eu incendeio.
destrincho tua pele enquanto decoro a curvatura das tuas costas te observando aqui debaixo. venero tua boca porque o gosto da condenação dos teus lábios é doce, e aceito minha perdição de bom grado. meu sangue grita teu nome antes que minha garganta reverbere o som dele, porque tu pulsa nas minhas veias até chegar no meu coração, e em cada terminação nervosa do meu corpo.
tu descansa a cabeça no meu peito despido enquanto eu me rendo por completo. se ter você é abrir mão do paraíso, sacrifico o sagrado porque tuas pernas quentes se tornaram meu céu particular.
no meu ouvido o som da sua voz é tão bonito
meu coração erra o compasso toda vez que tua fala fica inaudível e tua respiração fica ofegante quando teu corpo se acende e tua alma arde por mim, por nós. me perco no cheiro do teu pescoço, quase peço em oração pelo toque dos teus lábios nos meus, entro em chamas te sentindo derreter em mim,
e eu vou queimar pelo preço de ter.
voarias
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dramaticadora · 3 months ago
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Distância
Nunca pensei que logo eu que não gosto de distância, acabaria me apaixonando por alguém longe de mim, hoje passei por uma loja de roupas e senti o seu cheiro, fiquei alguns minutos parado imaginando você ao meu lado, parecia um estranho parado do nada.
Essa distância entre nós faz com que a minha saudade de você só aumente, junto com a vontade de largar tudo e ir atrás de você. Quem diria que logo eu teria uma conexão assim com alguém, mesmo não te vendo tanto quanto gostaria, meu amor por você só aumenta, nosso amor está em tudo o que fazemos, seja nas ligações de vídeo que seu rosto e seu corpo me dão vontade de sentir pessoalmente, das flores enviadas com desejo do seu cheiro, das garrafas de vinho tão deliciosas quanto o seu beijo, dos mais diversos presentes e mensagens que trocamos, tudo isso só aumenta minha vontade de te ter em meus braços, da conexão dos nossos corpos se tornando um, de nossas almas se ligando.
Gosto de me apegar aos detalhes e são eles que me fazem manter a esperança, é olhar nossas fotos penduradas no mural à minha frente e fazer tudo o que precisa ser feito para construir um futuro incrível para nós. É passar pelos dia mais difíceis e agradecer, porque passamos pela tempestade, de novo e de novo, encontrando calmaria, em uma ilha de sonhos e desejos, somos nós. @dramaticadora escreve sobre distância com @outro-estranho-no-mundo
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imninahchan · 11 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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projetovelhopoema · 7 months ago
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Coragem! É o que repito para mim mesmo diariamente e eu sei que é muito complicado, mas tento tirar forças de onde eu não tenho só para não cair, só para não desistir, porque eu lutei tanto para chegar até aqui. As pessoas me olham e não entendem porque eu sou tão frio, acontece que eu já fui muito quente, quase um vulcão entrando em erupção, mas eu fui extremamente machucado, meu coração sofreu danos que não deveria ter sofrido, eu aguentei tantas coisas calado que fiquei cheio de hematomas e cicatrizes pelo corpo e pela alma. Esfriar foi a forma que eu achei de me manter vivo e de me curar, afinal, sempre nos mandam colocar gelo onde dói, onde incomoda e foi isso que eu fiz, principalmente no meu coração. Eu estou tentando ser paciente comigo mesmo, com o meu processo, com as minhas dores, com os meus traumas e gatilhos. Eu estou tentando me acolher do jeito que eu consigo, do jeito que eu estou, porque ninguém nunca me acolheu ou cuidou de mim, mas eu sempre cuidei dos outros, sempre fui a ajuda que todos precisaram. Mas as pessoas são muito decepcionantes, sempre são, por mais que a gente espere que todas as vezes sejam diferentes. E eu estou cansado de me decepcionar, de me quebrar, de ser julgado, de ser deixado e de ter que me curar o tempo inteiro por causa de pessoas que não se importam com os danos que causam nos outros. Eu já chorei demais e é por isso que eu pretendo mudar essa narrativa, quero dar risadas e sorrisos, mesmo estando fodido na vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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atelocardias · 1 month ago
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A dor é tão grande que me sufoca e me faz querer gritar, mas choro baixinho como uma criança que não pode acordar os pais de madrugada. Eu choro como se a minha dor fosse sair pelos meus olhos, mas ela nunca saí completamente. Durmo em lágrimas e fingo que no outro dia será melhor, mesmo sabendo que nunca será. Estou cansada de explicar o que sinto e sempre ouvir às mesmas respostas, só queria que alguém sentasse ao meu lado sem me questionar e me deixar desabafar tudo até mesmo aquilo que mais odeio falar. Só que, quando percebo que ninguém consegue entender, me calo em meus próprios pensamentos. Então, o dia vai passando e quando vejo é apenas mais uma madrugada sem conseguir fechar os olhos. Os dias tão pesando tanto que meu corpo nem consegue mais se recordar de quanto foi que realmente descansei quando fechei os olhos. Pois, mesmo com almas cansadas, a gente sorri e continua como se não tivéssemos quase morrido na "noite" anterior.
— Dryka Souza, com amor e carinho de sua estrelinha.
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saciada · 8 months ago
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espero aquele amor avassalador. do tipo que faça a minha alma se sentir viva. não meu corpo, não minha mente. mas a alma. quero aquele desejo de viver todos os segundos que a vida tiver a me oferecer. quero tudo que eu puder sentir ao mesmo tempo com a mesma pessoa e que a mesma sinta tudo por mim, também. quero sentir que estou viva, quero sentir vontade de viver, quero sentir o amor da forma mais pura e bela e saudável que existir. e gostaria que fosse com você.
cartas não enviadas para você — saciada.
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quebraram · 6 months ago
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A sua voz faz carícias em meus ouvidos, em meu coração ferido e em minha alma cansada. É só te ouvir que meu corpo inteiro reage, relaxa e sente paz.
— L'amour sent la rose, D. Quebraram.
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jonathanc97-blog · 4 months ago
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“E se quiser ficar, saiba que eu tenho uma confusão poética dentro de mim. Minha alma fala poesia, meu corpo se movimenta à poesia, meus membros são poéticos quando se movem. Encontrará poesia até em meu rosto se você procurar bem. Eu tenho sardas estelares, olhos cor chocolate e cabelo da cor do rock. Fique à vontade pra me conhecer, eu tenho muita poesia a oferecer”.
— Full After Emptiness.
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contrariado · 1 month ago
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Para me despedir desse ciclo.
Eu realmente pensei que nunca mais escreveria sobre isso, mas parece que a minha vida é baseada em um ciclo totalmente repetitivo, é como se ela fosse viciada em me colocar em situações onde talvez eu devesse desistir, ou tenha desistido.
A impressão, é que sempre vão existir sentimentos mal resolvidos, sentimentos sobre quem eu sou, sentimentos que eu ainda não saiba e talvez nunca aprenda a filtrar, canalizar eles para que diminuam, ou para eu os sinta da "forma correta". Mas para ser honesto, eu já não quero sentir mais nada.
Uma vida inteira "vivendo", como se eu não estivesse ali, como se eu não pertencesse ao meu corpo, meus sentimentos, as oportunidades de recomeçar. É possível viver duas vidas na mesma encarnação? Porque eu tenho certeza que meu compromisso comigo mesmo, para quando eu "crescesse", era o de ser feliz, não queria ser rico, nem uma estrela do esporte, mas simplesmente feliz.. mas infelizmente essa oportunidade me foi tomada e acabei não percebendo a tempo, mas quantos tardes demais terei que viver, para tentar reaver o caminho para me tirar desse labirinto atemporal?
Ser invisível te dá o poder de não se importar mais, de simplesmente não querer saber exatamente como as coisas terminarão, porque você acaba vivendo o fim todos os dias, em todos os momentos. E acredite, não estou falando de morte definitiva, estou falando das pequenas mortes da alma, daquela em que você é despedaçado, mas tem que continuar como se nada tivesse acontecido, tem que de certa forma desmerecer seus sentimentos e seguir em frente.
A narrativa é totalmente desconexa porque eu já não sei mais iniciar e dar continuidade naquilo que eu perdi, não consigo colocar a importância devida porque eu não me sinto merecedor, o que de fato é uma pena, porque no fundo eu tinha um potencial absurdo, mas infelizmente está perdido no tempo, gostaria muito de ter algumas respostas, mas será que elas realmente mudariam o presente de tal forma, que eu consiga mudar o futuro? Claro que não, mas seria interessante essa hipótese.
Finalizaria da seguinte forma, pedindo socorro a quem eu fui, pediria ajuda para me mostrar onde exatamente eu me perdi, onde a importância da minha vida ficou guardada e se ainda poderia ser reconquistada, e se realmente iria valer a pena. Tenho uma leve suspeita de que o medo possa ter preenchido uma lacuna tão grande, que essas perguntas são feitas exatamente para mascarar algo notório, mas talvez eu o tenha abraçado e assim finalizaremos, ambos perdidos em vida entre o passado e o presente.
- Brener, contrariado.
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meuemvoce · 4 months ago
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Eu tinha tantas escolhas quando te encontrei. a escolha de fugir. a escolha de ignorar. A escolha de ignorar os meus pensamentos quando você passava por eles. a escolha de não sentir saudades suas e principalmente a escolha de não amar você, mas amei, ainda amo. o erro de amar alguém que tem um coração quebrado por outro alguém é como pular de um penhasco sem se preocupar com a altura e o que nos aguarda após a queda e foi exatamente isso que aconteceu quando me permitir amar você, pulei sem pensar nas consequências e os danos que iram ficam depois que você partir. meu coração não pensa, quem deveria fazer esse papel era ‘’eu’’, mas não pensei, não quis saber e simplesmente fechei os olhos e decidi viver algo que iria me destruir quando tudo acabasse de vez. existirão outras depois de mim. outros gostos. outros beijos. outros olhares. outros tons de pele e outros cheiros. provavelmente serei aquela que ficará apenas observando você sendo o que foi comigo com outra pessoa e não há mais doloroso no amor que ver alguém que ama seguindo um caminho sem você.
Quando permitir deixar você me despir não se tratava apenas de tirar a roupa e ver o meu corpo, você estava despindo a minha alma que um dia estava quebrada, mas com a sua chegada ela resolveu renascer das cinzas e deixou ser queimada por outro alguém, por você. é de praxe saber que irei te amar silenciosamente até quando existir uma linha tênue que faz ligação entre nós dois. existem lacunas que jamais pensei que poderiam ser preenchidas, mas você e o seu dom acabaram com o vazio que carregava dentro do meu peito. era tão certo estar em seus braços mesmo sem ter nada pra dizer. era tão certo sentir vontade de segurar a sua mão mesmo sabendo que ela não é feita pra segurar a minha. era tão certo querer vestir a sua camisa e dormir com o seu cheiro onde não deixava ter pesadelos. era tão certo ver você adormecer ao meu lado e pedir para o destino que congelasse aquele momento porque não queria me despedir. não teve jeito, a despedida aconteceu.
Tenho um grande defeito em sofrer por antecedência, mas isso só acontece quando tenho certeza de que irá acontecer o que tanto temia. eu sei que um dia os nossos caminhos irão se separar e você também sabe que existem coisas na vida que infelizmente não podemos resolver a não ser esperar ou desistir. eu não quero desistir de você, de nós. eu não quero ir. não quero desistir da ideia de te ver entrando pela porta e vir diretamente pra mim com o sorriso mais doce e um olhar de menino que quer ganhar o mundo, mal sabe você que ganhou o meu coração. quero apenas idealizar os dias que finalmente irei acordar ao seu lado sem ter hora pra ir embora.  quero idealizar uma vida onde conversaremos sobre bobagens e rir de coisas triviais que só a gente entende. quero apenas continuar te amando desesperadamente mesmo que isso acabe comigo por saber que tudo isso terá um fim, o nosso fim. enquanto esse dia não chega, me permito amar você como se nunca houvesse alguém que te amasse tanto assim. me permito viver essa história com você mesmo sabendo que em um futuro próximo você terá que partir e infelizmente dessa vez não poderei impedir.
Elle Alber
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hansolsticio · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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urano · 3 months ago
Text
ah, os dias se estendem como um véu de nevoeiro, ora luminosos, ora sombrios. não sei, na verdade, se o que vejo é o mundo ou a minha cegueira fazendo-se forma. há dias em que a luz do sol me parece um sinal distante, um reflexo fugaz do que fui, do que sou, ou do que já nem sei se sou. há outros em que a escuridão é uma mão que me toma, que me fecha dentro de si, e então o café, esse pobre consolo, é apenas um espelho do vazio.
acordo, e os rostos do meu trabalho, os mesmos de sempre, não mudam; as marmitas sobre o balcão, o burburinho das risadas, tudo se mantém inalterado. mas eu, eu sou um espólio de algo que escapa. o que vejo, se é que vejo, é o reflexo de um mundo que já não se traduz na minha alma, que já não se traduz nos meus olhos. no entanto, há ainda algo que persiste — o abismo, como fernando pessoa citou, o céu, o fito. sinto as terras, mas não as toco. elas tocam-me dentro de mim, no lugar onde o corpo, esse fardo pesado e que me trai, não pode alcançar. a alma, ah, a alma — essa não morre, não se dissolve na terra, e, por mais que a carne se vá, o que nela permanece é a chama que nada apaga.
vejo, então, que o que me resta não é o sentido das coisas, mas o amor. esse amor que persiste, como a memória de algo que nunca se perdeu, mas se escondeu para que eu o pudesse procurar. o amor que, por mais que o corpo morra, não morre; que, por mais que tudo se desfaça, permanece como a última verdade.
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dallo-stan · 19 days ago
Note
laura que dica vc dá sobre títulos? tipo a coesão textual…
todo mundo sabe: a gente começa a ler da esquerda pra direita; de cima pra baixo (igual você tá lendo agora)! e aqui vai meus pontos pra deixar meus títulos coesos:
1. colocar o início do título (a primeira palavra) no topo, depois segue descendo.
2. em outros casos, como por exemplo, se o título todo estiver no canto da direita, ele começa de cima pra baixo.
3. SEGUIR A ORDEM DO TÍTULO!
exemplos dos pontos 1, 2 e 3:
1. onde o texto começa:
meu título é “estrelas no céu”
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note que nos seis (cima > esquerda, centro, direita / baixo > esquerda, centro, direita), o início do meu título é pelo topo e depois desce: estrelas (cima) > no céu (baixo)
e mesmo seguindo uma “linha reta” (que desce, igual quando acaba a linha e continua em baixo), ele se inicia pela esquerda e fica entendível.
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o título continua como “estrelas no céu refletem nossas almas”
2. texto na direita
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agora com com um título maior: mesmo estando no canto direito, eu iniciei pela esquerda com a primeira parte do meu título “estrelas > no céu > refletem > nossas > almas” (mas eu centralizei a posição do título)
e agora imagina se começasse pela direita e fosse pra esquerda? tipo assim:
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não dá, né? fica feio, geral acha paia.
3. ordem do título
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isso é o que eu mais vejo! trocar a ordem das palavras, embaralhando TUDO!!! o início (estrelas) começa no meio, o meio (no céu) fica em baixo, daí sobre pro topo (refletem) e depois desce pro final (nossas almas), isso complica na hora de ler o nome da capa, né?
4. contrariando o ponto 1:
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segue uma “linha reta” / título começa por baixo e depois sobe
ou seja: não precisa, obrigatoriamente, que a primeira palavra do título (estrelas) esteja lá no topo (tipo uma pirâmide, onde a primeira palavra é a ponta e o resto o corpo)!
exemplos meus de ‘falta de coesão’:
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“e gatões gatinhas” sério laura? isso não tem um pingo de coesão! afinal, você não bate o olhos e lê “gatinhas e gatões”
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“4ever me, you and 2 cats” você lê assim, porque o “4ever”, que é o fim do título, não tá em baixo/final
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“rock lovers” tá errado, na verdade é ao contrário… “lovers rock” é o título! mas você lê do jeito que tá, porque coloquei o “rock” antes do “lovers” AÍ FICA DIFÍCIL NÉ
agora exemplos de títulos coesos:
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“this love” não tá necessariamente no centro ou lá no topo (pode ver que ele vai descendo e depois sobe), mas ele começa pela esquerda (this) e termina na direita (love), então você entende que é “this love”
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agora olha esse título enorme: comecei da esquerda pra direita, de cima pra baixo, agora imagina se ele tivesse espalhado ou trocado a ordem (intercalando em cima, baixo, esquerda e direita)? seria impossível de adivinhar o título.
é isso! espero que tenha feito sentido e que eu não tenha viajado na maionese, então perdoem se eu disse abobrinha aff (porque na minha cabeça isso faz muito sentido, ok?), essas foram minhas dicas bases, que eu uso na hora de adicionar um título!
adendo: esse é o meu jeito! cada um faz como quiser e bem entender!
(perdão o tutorial chulo e obrigada, um beijo da laurita <3)
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