#mercado 28
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Cancún, México
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Some previews of the DC comics in December 2024 (Final Part).
Wonder Woman #16 Cover E: JeeHyung Lee Card Stock Variant
Wonder Woman Vol 6 #16 Cover A Regular Daniel Sampere Cover
Wonder Woman #16 Cover C Bruno Redondo Card Stock Variant
New Gods Vol 5 #1 Cover B Variant Evan Cagle Card Stock Cover
The New Gods #1 Cover C Pete Woods Card Stock Variant
The New Gods #1 Cover E Carmine Di Giandomenico Card Stock Variant
Milestone Universe The Shadow Cabinet #2 Cover A Regular Denys Cowan Cover
Little Batman Month One #2 Cover by Jon Mikel
Metamorpho The Element Man #1 Cover A Regular Steve Lieber Cover
Nightwing #121 Cover B Dan Panosian Card Stock Variant
Plastic Man No More #4 Cover A Regular Alex Lins Cover
Plastic Man No More! #4 Cover B Alex Eckman-Lawn Variant
Poison Ivy #28 Cover A Regular Jessica Fong Cover
Poison Ivy #28 Cover B Jenny Frison Card Stock Variant
Poison Ivy #28 Cover C Pablo Villalobos Card Stock Variant
Poison Ivy #28 Cover D David Nakayama Artist Spotlight Card Stock Variant
Power Girl Vol 3 #16 Cover A Regular Yanick Paquette Cover
Power Girl Vol 3 #16 Cover B Variant Miguel Mercado Card Stock Cover
Power Girl Vol 3 #16 Cover C Variant Terry Dodson & Rachel Dodson Card Stock Cover
Question All Along The Watchtower #2 Cover A Regular Cian Tormey Cover
Superman Vol 7 #21 Cover A Regular Dan Mora Cover
Superman Vol 7 #21 Cover C Variant Dave Johnson Card Stock Cover
Superwoman Special #1 (One Shot) Cover B Variant Dave Wilkins Card Stock Cover
Superwoman Special #1 (One Shot) Cover C Variant Elizabeth Torque Card Stock Cover
Superwoman Special #1 Cover E: Mark Spears Card Stock Variant
Titans #18 Cover C Vasco Georgiev Card Stock Variant
Two-Face #1 Cover C Chris Samnee Card Stock Variant
Two-Face #1 Cover D Leonardo Romero Card Stock Variant
#comics#dc comics#comic panels#superheroes#comic art#artwork#wonder woman#justice league#art#superman#dc#dc batman#dc universe#dccomics#dcu#dc robin#batman#bruce wayne#dick grayson#kal el#clark kent#superman comics#lois lane
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Historia de OS/2 Warp 4.0
...y hablando de Sistemas Operativos, recordamos el lanzamiento de OS/2 Warp 4 por IBM, que cumple 28 años hoy.
Esta versión, lanzada el 25 de septiembre de 1996, trajo innovaciones como soporte para Java y software de reconocimiento de voz, además de incluir herramientas como Lotus Notes para la gestión de contactos y proyectos.
A pesar de sus mejoras, OS/2 Warp 4 no pudo competir con Microsoft Windows en el mercado de consumo, quedando relegado a un uso más especializado en entornos corporativos.
Sin embargo, muchos aún lo consideran superior a Windows 95 en varios aspectos técnicos.
#retrocomputingmx #IBM #os2warp #historiadelacomputación #tecnologíaretro
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RISE OF THE POWERS OF X no.5 • cover art • Miguel Mercado [May 2024]
The battle for all time! The X-epic concludes in a battle between those who are outside time and that which is now and forever…and the result is being decided by whether someone can ultimately make the right choice. The end of the Krakoan Age barrels our way as the two series that are one conclude!
(w) Kieron Gillen • (a) Luciano Vecchio • (ca) Miguel Mercado
Comic • 28 pages • $4.99 US
#RISE OF THE POWERS OF X no.5#Miguel Mercado#Luciano Vecchio#Night Flight Comics#Comic Mail Orders#NFComics#Kieron Gillen#Rise of the Powers of X#Miguel Mercado Virgin Variant#Marvel Comics
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Domingo, 28 de abril de 2024
Agora é 10h56 de uma manhã de domingo. Logo que peguei o celular vi os stories no Instagram e achei graça de ver registrado momentos em algum culto, acho que católico ortodoxo. Não sou religiosa mas tenho certo fascínio com religião quando é vista de outras formas que não a crença per se. Essa menina compartilhou as fotos de cruzes aesthetic, os raios meio art decó atrás da figura crucificada. Outro dia a cliente mais assídua da cafeteria estava falando as orações que funcionavam como mantra que os familiares dela falavam quando era jovem. A arquitetura, as roupas. O vermelho e o dourado, o gótico. Os ritos. O controle da libido, a autoflagelação, o BDSM— *cof*
* * *
No mercado eu gosto de ler a embalagem da manteiga para me certificar que estou levando apenas leite e sal e nada além mas tem dias como hoje que saio de pijama de casa, vou até a loja de conveniência do posto de gasolina que tem aqui do lado e volto com um pacotão de Cheetos requeijão, uma Passatempo recheada sabor chocolate, um Cupnoodles sabor galinha caipira e um pastel que sabe-se lá quando foi frito.
* * *
Preciso tomar banho rápido e ir comprar a ecobag do festival de cinema que encerra hoje. Essencial para o disfarce, amo fingir ser cool.
* * *
Oh shit, here we go again. Estou montando as caixas para colocar as minhas coisas. Mais uma mudança. Quanta coisa tenho! Ainda preciso entrar em contato com o senhor que faz frete. Pela primeira vez vou morar num apartamento com estrutura de verdade, com portaria, elevador, zelador, essas coisas. Tem até acesso a um terraço! Acho que vai ser bom. Tem uns janelões já telados, ótimos para minha gata. Pega o sol da manhã na sala e o pôr-do-sol, cartão postal daqui, é visto pela janela do quarto. Décimo primeiro andar. Espero que os novos ventos sejam bons.
* * *
Sexta-feira encontrei um cara, transamos. Acordei com ele me enchendo de beijos, emocionadíssimo. Ele para, me olha todo bobo e diz "nossos filhos seriam tão lindos, né?", no que respondi "larga de ser maluco, te conheci ontem".
* * *
Olha as coincidências de assunto. Depois de MUITO tempo sem pisar em uma igreja, hoje fui em uma assistir meu amigo de mais longa data cantar. Não entendo absolutamente nada de música clássica, nunca parei para ouvir, mas presenciar a orquestra e o coral acontecendo sempre arrepia e é lindo. No final o namorado dele me emprestou um livro que tinha em mãos. Vou ler rapidinho para conseguir entregar na quinta, num dos ensaios.
Agora estou comendo meu Cupnoodles sabor galinha caipira. Amanhã como salada.
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30 de las primeras 300 leyes para los que no quieren ver el incendio de basura que fue esa conferencia de prensa:
1. Derogación de la Ley de Alquileres. “Para que el mercado inmobiliario vuelva a funcionar sin problemas y que alquilar no sea una odisea”, dijo el mandatario.
2. Derogación de la Ley de Abastecimiento. “Para que el Estado nunca más atente contra el derecho de propiedad de los individuos”.
3. Derogación de la Ley de Góndolas. “Para que el Estado deje de meterse en las decisiones de los comerciantes argentinos”.
4. Derogación de la Ley del Compre Nacional. “Que solo beneficia a determinados actores del poder”, aseguró Milei.
5. Derogación del Observatorio de Precios del Ministerio de Economía. “Para evitar la persecución de las empresas”.
6. Derogación de la Ley de Promoción Industrial.
7. Derogación de la Ley de Promoción Comercial.
8. Derogación de la normativa que impide la privatización de las empresas públicas.
9. Derogación del régimen de sociedades del Estado.
10. Transformación de todas las empresas del Estado en sociedades anónimas para su posterior privatización.
11. Modernización del régimen laboral para facilitar el proceso de generación de empleo genuino.
12. Reforma del Código Aduanero para facilitar el comercio internacional.
13. Derogación de la Ley de Tierras para promover las inversiones.
14. Modificación de la Ley de Manejo del Fuego.
15. Derogación de las obligaciones que los ingenios azucareros tienen en materia de producción azucarera.
16. Liberación del régimen jurídico aplicable al sector vitivinícola.
17. Derogación del sistema nacional del comercio minero y del Banco de Información Minera.
19. Implementación de la política de cielos abiertos.
20. Modificación del Código Civil y Comercial. “Para reforzar el principio de libertad contractual entre las partes”, dijo el Presidente.
21. Modificación del Código Civil y Comercial. “Para garantizar que las obligaciones contraídas en moneda extranjera deban ser canceladas en la moneda pactada”, enfatizó.
22. Modificación al marco regulatorio de la medicina prepaga y las obras sociales.
23. Eliminación de las restricciones de precios a la industria prepaga.
24. Incorporación de las empresas de medicina prepaga al régimen de obras sociales.
25. Establecimiento de la receta electrónica para agilizar el servicio y minimizar costos.
26. Modificaciones al régimen de empresas farmacéuticas para fomentar la competencia y reducir costos.
27. Modificación de la Ley de Sociedades para que los clubes de fútbol puedan convertirse en sociedades anónimas si así lo quisieran.
28. Desregulación de los servicios de internet satelital.
29. Desregulación del sector turístico “eliminando el monopolio de las agencias de turismo”.
30. Incorporación de herramientas digitales para trámites de los registros automotores.
Fuente: https://ceresciudad.com/milei-le-hablo-al-pais-derogo-este-miercoles-varias-leyes-de-un-paquete-total-de-300/
#azover speaks#como me quiero matar chiques#i wanna scalp him while he's awake#argentina#argie tag#argieblr#argieposting#argie tumblr
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Encontro Vegano - 23 de junho de 2024
Não há um número certo, mas a estimativa é que 30 milhões de brasileiros se considerem vegetarianos (consomem legumes e verduras, porém há quem consuma ovos, peixe, frango) e 10 milhões de veganos (não consomem nada de origem animal), segundo o IBGE.
Já os flexitarianos (nosso caso) é 28% da população, de acordo com pesquisa publicada pela Forbes. Ou seja, é um público que ainda consome algo de origem animal, mas prioriza verduras, legumes e outras alternativas sem crueldade.
Eu me considero flexitariana, muito embora não coma carne de frango e bovinos há uma década, e uso apenas produtos veganos, sem derivados de petróleo e também evito plásticos, não uso fibra sintética (sou alérgica e esse produto demora séculos para se degradar), e também evito muito consumo de soja (que também tem impacto negativo à natureza) e busco sempre outras alternativas em prol do meio ambiente.
Enfim, pode me chamar de ecochata mesmo!
Domingo, vi de perto como esse mercado está crescendo: fui ao Encontro Vegano JMA, um evento que ocorre há uma década lá na Vila Mariana, SP, e, desta vez, teve a edição junina. Chegamos cedo e já tava cheio!
Olha, comi bem (e com preço justo), comprei coisas legais e ainda minha mãe ficou famosa, já que apareceu numa página de um dos expositores (de costas, mas tá valendo); e ainda passeamos um pouquinho pelo bairro.
É sempre bom buscar outras opções por um mundo melhor.
Sigamos!
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Era Uma Vez... Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você DEVON SAUNDERS. Você veio de PORTLAND, EUA e costumava ser DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO TÊNIS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INDIVIDUALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DE JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome completo: Devon Avery Saunders
Gênero: mulher cis (ela/dela)
Sexualidade: bissexual
Data de nascimento: 18 de janeiro, 1996 (28 anos)
Cidade natal: Portland, Oregon (EUA)
Faceclaim: Courtney Eaton
PERSONALIDADE
ℑ. Embora não goste de ser o centro das atenções, Devon cresceu acostumada a ter tudo o que queria na palma das mãos, o que faz com que ela lide com certa frustração quando as coisas não acontecem conforme sua vontade. Prefere trabalhar sozinha e não costuma ser a pessoa mais divertida em eventos sociais. Nem sempre tem tato para lidar com situações delicadas, mas é uma boa amiga para aqueles que precisam de um atento par de ouvidos.
Traços positivos: determinada, calma, inteligente, racional.
Traços negativos: individualista, exigente, pessimista, monótona.
ERA UMA VEZ...
ℑ. Filha caçula e única menina entre três irmãos bem mais velhos, Devon foi fruto de uma gravidez acidental que, apesar dos riscos, foi recebida com cerimônia pela família. O resultado disso foi uma criação regada a muitos mimos não apenas dos pais, mas também dos irmãos e sobrinhos, que eram também um pouco mais velhos do que ela.
ℑ. Lidar com seus pais sendo protetores na adolescência foi mais fácil para Devon do que ela imaginava que seria. Embora não tivesse dificuldades em mentir e às vezes achasse divertido fazer coisas escondido dos mais velhos, ela preferia passar os fins de semana em casa em vez de frequentar as festas às quais seu grupo de amigos era convidado.
ℑ. Conhecida pela sua aptidão com tecnologia, não foi uma surpresa para ninguém quando Devon escolheu cursar Ciência da Computação na universidade. Após tirar um ano para fazer um mochilão pela costa oeste americana, ela se mudou para Berkeley, onde estudou na Universidade da Califórnia até os 23 anos, retornando à sua cidade natal ao fim da graduação.
ℑ. Apesar de sempre ter amado Portland e de sentir saudades de casa, o principal motivo para ter retornado à cidade em vez de explorar o — muito mais promissor — mercado de trabalho da Califórnia foi para que pudesse ficar mais próxima de sua mãe, que há algum tempo sofria de uma doença grave. Em uma reviravolta digna de um conto de fadas, não muito tempo depois da morte da mãe, seu pai já estava noivo de uma outra mulher, muito mais jovem e detestável aos olhos de Devon.
ℑ. Aos 28 anos, extremamente dependente das novas tecnologias, Devon praticamente se esqueceu de como era viver em um mundo em que cada pedaço da sua vida não estivesse integrado em algum dispositivo smart para otimizar a sua rotina. Sendo mulher, teve que se esforçar muito para tentar alcançar um lugar de prestígio na indústria de softwares gráficos e ela poderia dizer que quase chegou lá. Estava no meio da entrevista do emprego dos seus sonhos quando abriu o livro por acidente e foi enviada para o Mundo das Histórias.
HEADCANONS
Nunca assistiu muitos filmes infantis mesmo quando era criança, por isso não reconhece alguns dos personagens no Mundo das Histórias. Tem uma memória especialmente traumatizante dos vilões graças a uma viagem que sua família fez ao Disney World em que a menina passou todo o tempo com medo dos atores fantasiados.
Não é uma pessoa naturalmente ativa, mas, por influência dos pais, sempre esteve envolvida em alguma atividade física. Praticou balé na infância, fez parte do time de vôlei da escola até o seu último ano e jogou tênis na faculdade. Esse último se tornou um hobby que ela pratica até hoje.
Tem um gato no mundo real e talvez sua maior preocupação seja não saber se tem alguém cuidando dele na sua ausência.
Um dos seus hobbies na adolescência era participar de fóruns de discussão online. Quando se sentia muito entediada, Devon até criava contas fake para alimentar teorias da conspiração nas quais ela nem sequer acreditava.
É conhecida nos seus círculos sociais por ser sempre a última pessoa a chegar nos lugares e a primeira a ir embora. Isso acontece, em parte, por não gostar de eventos sociais, mas também porque tem dificuldade de gerenciar seu tempo.
Parou de falar com seu pai desde o casamento com a madrasta, ao qual ela fez questão de não ir. Embora insista que não quer mais manter contato com ele, Devon tem medo de que, pela sua idade mais avançada, seu pai possa falecer sem antes terem feito as pazes.
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
#joca Guerra-Peixe#Georgiaguerrapeixe#Artigo joca#publicidade#mulher na publicidade#pessoa diretora de cena#mulher na direção de filmes#visão sobre apublicidade#jane campion#Carmen Lucia#Audiovisual
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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Mercado 28. Cancun, México
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28 horas de jejum, tô começando a me sentir muito fraca e com frio, amo isso <3
Vou beber MT água q já já eu vou carregar peso (compras do mercado q minha mãe fez, e ficar subindo e descendo uma escada enooorme
Vou tentar o jejum até o café da manhã ou o almoço de amanhã
Mas amo me sentir fraca e com frio, mesmo q meus neurônios mal funcionem <3
#ed but not ed sheeran#tw ed ana#tw ed implied#ana y mia#anor3c1a#anorecyc#pretty girls dont eat#garotas bonitas não comem#starv1ng#⭐️rving#⭐️ve#⭐️ ing motivation#@n@ fast#@na motivation#@n@ diet
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⠀‹⠀𝑚𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑖𝑟𝑎𝑖⠀›⠀alto , quem vem lá ? oh , é a 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 do 𝒋𝒂𝒑𝒂̃𝒐 de 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza de que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒗𝒐𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 e 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆𝒎𝒊𝒅𝒂 . só não deixe transparecer ser 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂 𝒅𝒖𝒓𝒂 e 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒍 que sua estadia será excelente . por favor, por aqui , estão todos esperando !
mais informações abaixo
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐁𝐀𝐒𝐄 ﹕𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 japonesa . 𝒆𝒕𝒏𝒊𝒂 japonesa . 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 mulher trans . 𝒑𝒓𝒐𝒏𝒐𝒎𝒆𝒔 femininos . 𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 demissexual . 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐 capricórnio . 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 dezembro, 28 . 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 castanhos escuros . 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 castanho escuro . 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 magro atlético . 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 165 cm . 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 casual / clássico / romântico .
⠀‹⠀𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑒 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝘩𝑎𝑗𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.⠀›⠀
• a coroa - fisicamente falando - não pesa tanto quanto as algemas - metaforicamente falando - que todos da realeza têm desde o nascimento. desde muito cedo hirose precisou lidar com as expectativas de ser a herdeira do trono murasaki, sendo a primogênita sua vida toda fora dedicada ao povo e não que visse como uma obrigação lutar pelas causas de um futuro mais justo para todos, era um prazer, sendo a típica princesa que amava seus súditos e fazia todo o possível pelos mesmos até entrar em discussões com o imperador - seu pai - em prol de causas sociais.
• o japão entretanto mantinha o seu foco em investimentos em tecnologia, estar frente a outros no mercado ao ponto de ser uma grande potência de vendas de produtos e armamento de alto nível, se tornando o país que os outros países queriam como aliado e não como inimigo. infelizmente as guerras que se sucederam os fizeram precisar daquele jogo de medo mas o medo era uma ferramenta muito perigosa, volátil e facilmente poderia transformar o império japonês em uma tirania. hirose via isso sem conseguir fazer muito além de existir como mais uma peça em um jogo de shogi - xadrez japonês.
• hirose é algum tipo de marco na historia da família imperial japonesa sendo uma ativista de movimentos sociais por todas as lutas por igualdade e direitos dos cidadãos sem distinção de qualquer espécie - raça, cor, classe social, gênero, sexualidade, nacionalidade - futuramente sendo a primeira imperatriz japonesa, já que apesar das mudanças na lei imperial, que anteriormente deixava explícito que era necessário um imperador homem, os últimos imperadores faziam questão de ter filhos homens chegando a descartar quando tinham mulheres antes mesmo do nascimento - e sinceramente era provável que fizessem o mesmo com hirose se ela fosse uma mulher cis.
• acompanhar a seleção era só mais um dos papéis que precisava cumprir como parte da realeza, conseguir acordos, firmar os já existentes e talvez com sorte conseguir um bom casamento. hirose estava animada e nervosa com a ideia de estar em um lugar tão cheio, era boa com diplomacia mas um completo desastre em interações sociais ainda assim daria seu melhor. os planos porém foram adiados após um atentado a princesa ao qual a deixou gravemente ferida. acreditavam que fosse referente a uma tentativa de golpe de estado vinda dos próprios atuais governantes - seus pais.
• ir para a frança se tornou então uma necessidade e um refúgio - apesar dos pesares em que o país se encontrava - o japão se encontrava pior, em caos, o sistema tentando antecipar a coração de hirose mas precisavam de provas contra o atual imperador e sua ligação com atentado, enquanto havia investigações a princesa havia sido enviada para assistir o evento da seleção ao qual já tinha confirmado presença. entretanto os sentimentos agora eram diferentes, após a quase morte, hirose queria aproveitar o máximo da vida como nunca conseguiu.
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Ficha Church
Nombre: Kyle Kang.
Nacionalidad: Estadounidense/Coreano.
Edad: 23 años.
Carreras: Administración de Empresas (impuesta por el padre) & Danza Contemporánea.
Trasfondo Familiar:
Tiene nacionalidad coreana por sus abuelos y su padre que nacieron en Seoul, Corea del Sur. Sin embargo, ni bien su padre consiguió una oportunidad de estudiar en el extranjero (New York) se quedó a vivir en los Estados Unidos nunca más volvió a contactarse con su familia por la vergüenza que le daba el estado socio-económico en el que vivía, además que cambió su nombre de nacimiento por su actual ‘ Stephano ’. Antes de conocer a su mamá, Cecilia Miller, Stephano estuvo metido en negocios shady, todo por querer conseguir la gloria, pese de vivir en una de las ciudades más adineradas del país aún así se encontraba en los suburbios de ella. Tras atender una fiesta de alto linaje en Manhattan fue que conoció a Cecilia Miller.
En las palabras del padre de Kyle, Cecilia era un diamante. Todo el mundo deseaba por tenerla, era la clásica niña engreída de sus padres con un aspecto físico fuera de órbita, prácticamente el mundo babeaba por ella. Stephano logró conquistarla con su carisma y juntos crearon una de las empresas más conocidas en todo el país, K&M Electronics. Con lo suficiente popular que era su madre y el inevitable carisma de su padre, hicieron negocios por todo el mundo, se hicieron a conocer como empresarios de alto linaje.. pronto Stephano había enterrado su pobre pasado.
Cecilia dio a luz a tres hijos. Una mujer, Sophia Kang.. ahora tendría unos 28 años pero nunca la conoció, solo supo de su existencia tras hurgar en el pasado de su familia. Su padre Stephano no quería tener hijas, tenía una aberración hacia las mujeres incluso hacia su propia esposa, después de casarse con Cecilia se habría dado cuenta que más le ha atraído los hombres, sin embargo en su época la homosexualidad era mal vista en especial ahora que el forma parte de un grupo de catecismo. Tras su revelación notó el desagrado que tenía hacia la mujer en si, además que después de los embarazos en sus palabras ellas se marchitaban. Cuidaron a Sophia hasta que cumpliera el año a petición de Cecilia que no quería abandonarla pero Stephano le prometió que la daría a una buena familia, por lo menos en eso cumplió.
Cinco años después, había nacido Kyle.
Trasfondo de Kyle:
Cuando Kyle nació, ya estaban en Chicago con la excusa que querían ver el mercado de la ciudad cuando era más para tener cero interacción con el círculo de Cecilia y menos reencuentros con su hija. Kyle nació en cuna de oro, nunca le faltó nada. Stephano era feliz, tener el primer hombre de la familia era un orgullo.. además que a partir de cierta edad estaría alimentando sus propias fantasías.
Antes de su nacimiento, Stephano se pasaba noches después del trabajo acostándose con chicos entre los 18 - 30 años, tenía un fetiche con la juventud y la perfección en el cuerpo masculino. Cecilia estaba al tanto de la infidelidad pero no con quién o quiénes, pero mientras tuviera su independencia a sus padres, no le iba a reclamar nada a Stephano además que lo amaba tanto para dejarlo.
Kyle tenía cinco años cuando Stephano le tocó por primera vez, fueron roces inocentes en sus muslos, en su baja espalda.. en sus nalgas. Era tan inocente que su mente no lo procesaba bien, pero sabía que luego de tener buenas calificaciones, ganar concursos o ser un buen chico con su padre recibiría ciertas caricias. Además, las hacía frente a externos, sus amigos católicos, sus compañeros de trabajo, sus abuelos (materna).
Kyle a los siete años fue molestado. Las caricias inocentes cesaron por un tiempo, incluso le hicieron pensar que no estaba haciendo un buen trabajo pese a tener las mejores calificaciones a tan temprana edad. Su padre había entrado a su habitación mientras Kyle se cambiaba, como ambos son hombres no había ningún problema, ni siquiera cuando fue manoseándole en frente al espejo atribuyendo a su joven cuerpo, cuando su mano tocó los genitales de él recuerda haberse asustado por algo tan íntimo entre ellos. Su padre le convenció que era normal. A los siete años, Kyle recibió el comienzo de una relación de abuso físico.. lo que empezó con una pequeña cachetada de advertencia fue escalando en accidentes en el futuro.
Que por un buen tiempo se detuvieron, el miedo consumió al menor de edad y convenció a sus abuelos de vivir con ellos en Manhattan. Reanudó sus estudios en otra ciudad lejos de su padre, pensando que eso le ayudaría entrar en razón. Por seis años, Kyle vivió una vida normal de cualquier niño rico. Estudió en el mejor colegio, hizo amigos, cometió delitos, descubrió su sexualidad, hizo tantas locuras que le permitiera sentirse libre. A los trece años perdió a sus abuelos en un accidente.
A sus catorce años regresó a casa. Presenció el nacimiento de su hermano menor Kyan. Lo que se suponía ser un día feliz terminaría por convertirse en una pesadilla, tras tener a su esposa y recién nacido hijo en el hospital dejaba a su hijo de 14 años solo con él. A sus catorce años, Kyle fue violado por su padre. A sus catorce años, Kyle pierde su fé hacia su dios.
Kyle había pensado en escapar de nuevo luego de aquella horrible noche, sin embargo con el nacimiento de su hermano sus manos estaban atadas. Lo que él vivió lo iba a tener alguien inocente. Desde sus 14 hasta sus 23 años (actual) ha vivido abuso verbal, físico y sexual por parte de su padre, ha sido utilizado de toda manera posible para satisfacer las necesidades de su padre, para proteger a su hermano Kyan.
Los únicos tres años que pudo descansar fue cuando se le permitió estudiar en otra ciudad negocios de empresas, pese a todo Stephano quiere que Kyle sea la cabeza de su empresa y continúe con su legado. En esos tres años, Kyle recurrió al sexo, drogas e incluso auto-lastimarse para escapar de sus pesadillas recurrentes, también es cuando descubrió su pasión por la danza, pese a no estar estudiando la danza como tal encontró participar en un estudio de danza a escondidas de su padre.
En la actualidad, Kyle sigue habituando sus salidas nocturnas a bares, tener sexo con extraños, de vez en cuando se auto-lastima (después de alguna sesión de abuso), hay días en los que solo se deja hacer lo que sea cuando sabe que Kyan está en casa y su padre también lo está. Stephano está harto de las escapadas de su hijo, desea que su cuerpo le pertenezca solo a él por ende recurre a un favor con la iglesia de purificar a su hijo de todo mal.
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Inauguração do Novo Mercado Público da Encruzilhada, Na Imagem Automóveis da Comitiva da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado de Pernambuco, Administração Prefeito Manuel César de Morais Rego, Início das Obras Em 28/07/1948, e Inaugurado Em 9/11/1950.
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Era Uma Vez... Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você DEVON SAUNDERS. Você veio de PORTLAND, EUA e costumava ser DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ALIMENTANDO TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO EM FÓRUNS ONLINE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INDIVIDUALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DE JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome completo: Devon Avery Saunders
Gênero: mulher cis (ela/dela)
Sexualidade: bissexual
Data de nascimento: 18 de janeiro, 1996 (28 anos)
Cidade natal: Portland, Oregon (EUA)
Faceclaim: Courtney Eaton
PERSONALIDADE
Embora não goste de ser o centro das atenções, Devon cresceu acostumada a ter tudo o que queria na palma das mãos, o que faz com que ela lide com certa frustração quando as coisas não acontecem conforme sua vontade. Tem um jeito naturalmente sereno na maior parte do tempo, portanto dificilmente toma decisões precipitadas mesmo quando está sob pressão. Prefere trabalhar sozinha e não costuma ser a pessoa mais divertida em eventos sociais. Nem sempre tem tato para lidar com situações delicadas, mas é uma boa amiga para aqueles que precisam de um atento par de ouvidos.
Traços positivos: determinada, calma, inteligente, racional.
Traços negativos: individualista, exigente, pessimista, monótona.
ERA UMA VEZ...
Filha caçula e única menina entre três irmãos bem mais velhos, Devon foi fruto de uma gravidez acidental que, apesar dos riscos, foi recebida com cerimônia pela família. O resultado disso foi uma criação regada a muitos mimos não apenas dos pais, mas também dos irmãos e sobrinhos, que eram também um pouco mais velhos do que ela.
Lidar com seus pais sendo protetores na adolescência foi mais fácil para Devon do que ela imaginava que seria. Embora não tivesse dificuldades em mentir e às vezes achasse divertido fazer coisas escondido dos mais velhos, ela preferia passar os fins de semana em casa em vez de frequentar as festas às quais seu grupo de amigos era convidado.
Conhecida pela sua aptidão com tecnologia, não foi uma surpresa para ninguém quando Devon escolheu cursar Ciência da Computação na universidade. Após tirar um ano para fazer um mochilão pela costa oeste americana, ela se mudou para Berkeley, onde estudou na Universidade da Califórnia até os 23 anos, retornando à sua cidade natal ao fim da graduação.
Apesar de sempre ter amado Portland e de sentir saudades de casa, o principal motivo para ter retornado à cidade em vez de explorar o — muito mais promissor — mercado de trabalho da Califórnia foi para que pudesse ficar mais próxima de sua mãe, que há algum tempo sofria de uma doença grave. Em uma reviravolta digna de um conto de fadas, não muito tempo depois da morte da mãe, seu pai já estava noivo de uma outra mulher, muito mais jovem e detestável aos olhos de Devon.
Aos 28 anos, extremamente dependente das novas tecnologias, Devon praticamente se esqueceu de como era viver em um mundo em que cada pedaço da sua vida não estivesse integrado em algum dispositivo smart para otimizar a sua rotina. Sendo mulher, teve que se esforçar muito para tentar alcançar um lugar de prestígio na indústria de softwares e ela poderia dizer que quase chegou lá. Estava no meio da entrevista do emprego dos seus sonhos quando abriu o livro por acidente e foi enviada para o Mundo das Histórias.
HEADCANONS
Nunca assistiu muitos filmes infantis mesmo quando era criança, por isso não reconhece alguns dos personagens no Mundo das Histórias. Tem uma memória especialmente traumatizante dos vilões graças a uma viagem que sua família fez ao Disney World em que a menina passou todo o tempo com medo dos atores fantasiados.
Não é uma pessoa naturalmente ativa, mas, por influência dos pais, sempre esteve envolvida em alguma atividade física. Praticou balé na infância, fez parte do time de vôlei da escola até o seu último ano e jogou tênis na faculdade. Esse último se tornou um hobby que ela pratica até hoje.
Tem um gato chamado Deckard, em homenagem ao protagonista do seu filme favorito, Blade Runner.
Um dos seus hobbies desde a adolescência é participar de fóruns de discussão online. Quando se sente muito entediada, Devon até cria contas fake para alimentar teorias da conspiração nas quais ela nem sequer acredita.
Também tem o hábito de passar o tempo pesquisando sobre assuntos aleatórios em wikis e já gastou incontáveis horas da sua vida em jogos eletrônicos.
É conhecida nos seus círculos sociais por ser sempre a última pessoa a chegar nos lugares e a primeira a ir embora. Isso acontece, em parte, por não gostar de eventos sociais, mas também porque tem dificuldade de gerenciar seu tempo.
Parou de falar com seu pai desde o casamento com a madrasta, ao qual ela fez questão de não ir. Embora insista que não quer mais manter contato com ele, Devon tem medo de que, pela sua idade mais avançada, seu pai possa falecer sem antes terem feito as pazes.
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