#mercado 28
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Cancún, México
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eu ia mandar uma história de quando eu era apaixonada pelo meu melhor amigo, mas lembrei que ja escrevi algo inspirado nisso, então esquece kkkkkkkkkkkkkkk se for para mandar características minhas.... eu sou muito insegura em tudo, principalmente com meu corpo, tipo, sou gordinha (tentando emagrecer porque cansei de ser a amiga gorda engraçada), tenho tatuagens e cabelo cacheado, as minhas tatuagens são uma forma de eu tentar gostar mais de mim, ter um pouco de autoestima... meu fave do nct é o supremo johnny então assim... voce ja sabe quem eu sou (mas vamos tentar manter o sigilo)
ㅤㅤㅤㅤ��⸝⸝DOCE DE LEITE⸝⸝
Johnny Suh × Leitora | Friends to Lovers | Br!au | WC — 880 | Fluff de lei 💪
Notinha da Sun — VOCÊ É UMA GOSTOSA ISSO SIM TÁ??? 😡 É claro que eu sei quem é você, você é a maioral, dyva, mamãe 🙏 Escrevi essa pra você e meio que pra mim também KKKKKKKKKK Eu sou muito boa pra ser a amiguinha engraçadinha, mas nunca consigo passar dessa parte, e sempre me envergonho quando tento dar algum passo, romanticamente falando KKKKKKK Espero que você goste disso, amorzinho 🩷
— Sai da minha cola, John. — Você desfez a bela pirâmide de frutas que o funcionário do mercado tinha montado ao atingir Johnny com uma laranja. Ele riu, capturando a fruta antes que ela acertasse seu peito. — Fica esperto que eu falo pro segurança que cê tá me assediando.
— Eu? Te assediando? É assim que você chama o que fez comigo?
— Juro. Eu vou te matar. Sai de perto de mim. — Ele sorria enquanto você marchava irritada até a padaria do supermercado. A verdade era que a noite anterior tinha sido regada a uma bebedeira que te fez esquecer muitas coisas, inclusive o fato de que você tinha beijado Johnny — pelo menos segundo as palavras dele.
Você gostaria de permanecer cética quanto à eficácia do "soro da verdade", vulgo álcool. Assim, não corria o risco de as coisas ficarem esquisitas entre vocês. Aos 28 anos, ficava meio difícil construir uma amizade sincera com alguém, e você tinha conseguido isso com Johnny. Não queria estragar tudo confessando que talvez gostasse um pouquinho além da conta dele.
Sempre terminava desse jeito: o cara dizia que te via como uma irmãzinha, afirmava que as coisas entre vocês estavam bem e depois sumia, sem responder mais. Não era culpa sua amar demais, era?
— Pega um sonho pra mim? De doce de leite, tá? Não gosto daqueles de chocolate que você curte. — Então por que ele estava agindo tão normal com você? Você se perguntou na fila do pãozinho enquanto ele, o homem de quase 1,90 de altura, se distraía com uma embalagem de maçãs da Turma da Mônica.
— É sério mesmo que eu te beijei?
— Eu ia mentir a troco de quê, doida? — Ele questionou, fingindo dor quando você praticamente empurrou o pacotinho do sonho contra o peito dele. — Você me beijou, pra valer. Não tá lembrando porque bebeu que nem um gambá ontem.
— Isso nem faz sentido, idiota. — Ele te mostrou a língua, roubou sua cestinha de compras e te conduziu até o caixa. Você nem falava, só olhava pra ele, sem entender por que ele não estava surtando. Sim, vocês compartilhavam saliva com frequência: nos bares, no cinema, quando ele insistia em provar seu refrigerante depois de comprar aquele chá gelado horrível de lichia. Mas beijo? Era muito diferente de qualquer coisa que vocês já tinham vivido. Ainda assim, ele agia tão naturalmente que te deixava confusa. — Você nem gosta dessas coisas. O que é que tá rolando?
Você não reclamou quando ele aproximou o próprio cartão na máquina, pagando sua compra repleta de produtos diet. Quase juntou as mãos e agradeceu a Deus. Nunca tinha ido naquela seção do supermercado e sentiu o coração doer com os preços, mas era um mal necessário — pelo menos era o que você achava.
Você estava exausta de ser a "coleguinha divertida". Queria ser gostosa, interessante e sensual — não só divertida.
John abocanhou o sonho tão logo vocês deixaram o supermercado. Nem sentia falta do dinheiro que deixara lá; pra ele, o garoto da Zona Sul, era só o troco de um pãozinho. Ele te ofereceu, mas você afastou com a mão.
— Vai responder, não?
— Não me enche, Johnny. Me dá isso aqui. — Você tentou arrancar as sacolas dele, mas ele as ergueu o máximo que pôde, fazendo você encará-lo com cara emburrada. Você cruzou os braços enquanto ele continuava com as sacolas lá em cima, devorando o sonho com uma só mão. Agora, os cantinhos da boca dele estavam cheios de açúcar de confeiteiro.
— Por que você tá tão avessa sobre o fato de ter me beijado ontem?
— Porque nunca acaba bem quando eu gosto de um amigo assim. — Você nem prestou muita atenção no que disse. Provavelmente tinha deixado as palavras escaparem direto do seu cérebro. Johnny sorriu, todo contente.
— Ah, para. Cê quer me beijar de novo?
— Sim... O quê? Não! — Vocês tinham parado no meio da calçada, em frente à portaria do prédio de Johnny, que, felizmente, ficava perto do supermercado. Ele deixou as sacolas aos seus pés, tocou sua cabeça e te beijou. Os lábios eram docinhos, com gosto de doce de leite, e o açúcar de confeiteiro se distribuiu pelos seus.
— Eu gosto de você — ele confessou, e seu coração acelerou dentro do peito. Johnny te beijou de novo, na expectativa de você se lembrar de como o tinha beijado no colo dele na noite anterior, pouco antes de apagar, deixando-o sem fôlego e... excitado. — Gosto da sua pele, do seu gostinho, de cada cachinho que forma essa sua cabeleira.
— E definitivamente amo suas coxas. — Ele sorriu, levemente curvado para ficar mais próximo de você. Os lábios roçaram no seu ouvido e te provocaram cócegas quando ele sussurrou devagar: — Cê é tão gostosa.
— Então você não vai sumir só porque eu te beijei, né? — Você questionou, de repente consciente do que tinha feito e feliz por ter tido coragem.
Johnny sorriu, ajeitando a aba do boné para a frente novamente e adentrando o prédio com as sacolas numa mão e sua mão encaixada na dele.
— Sumir? Só se for pra debaixo do seu lençol.
@sunshyni. Todos os sonhos reservados.
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Some previews of the DC comics in December 2024 (Final Part).
Wonder Woman #16 Cover E: JeeHyung Lee Card Stock Variant
Wonder Woman Vol 6 #16 Cover A Regular Daniel Sampere Cover
Wonder Woman #16 Cover C Bruno Redondo Card Stock Variant
New Gods Vol 5 #1 Cover B Variant Evan Cagle Card Stock Cover
The New Gods #1 Cover C Pete Woods Card Stock Variant
The New Gods #1 Cover E Carmine Di Giandomenico Card Stock Variant
Milestone Universe The Shadow Cabinet #2 Cover A Regular Denys Cowan Cover
Little Batman Month One #2 Cover by Jon Mikel
Metamorpho The Element Man #1 Cover A Regular Steve Lieber Cover
Nightwing #121 Cover B Dan Panosian Card Stock Variant
Plastic Man No More #4 Cover A Regular Alex Lins Cover
Plastic Man No More! #4 Cover B Alex Eckman-Lawn Variant
Poison Ivy #28 Cover A Regular Jessica Fong Cover
Poison Ivy #28 Cover B Jenny Frison Card Stock Variant
Poison Ivy #28 Cover C Pablo Villalobos Card Stock Variant
Poison Ivy #28 Cover D David Nakayama Artist Spotlight Card Stock Variant
Power Girl Vol 3 #16 Cover A Regular Yanick Paquette Cover
Power Girl Vol 3 #16 Cover B Variant Miguel Mercado Card Stock Cover
Power Girl Vol 3 #16 Cover C Variant Terry Dodson & Rachel Dodson Card Stock Cover
Question All Along The Watchtower #2 Cover A Regular Cian Tormey Cover
Superman Vol 7 #21 Cover A Regular Dan Mora Cover
Superman Vol 7 #21 Cover C Variant Dave Johnson Card Stock Cover
Superwoman Special #1 (One Shot) Cover B Variant Dave Wilkins Card Stock Cover
Superwoman Special #1 (One Shot) Cover C Variant Elizabeth Torque Card Stock Cover
Superwoman Special #1 Cover E: Mark Spears Card Stock Variant
Titans #18 Cover C Vasco Georgiev Card Stock Variant
Two-Face #1 Cover C Chris Samnee Card Stock Variant
Two-Face #1 Cover D Leonardo Romero Card Stock Variant
#comics#dc comics#comic panels#superheroes#comic art#artwork#wonder woman#justice league#art#superman#dc#dc batman#dc universe#dccomics#dcu#dc robin#batman#bruce wayne#dick grayson#kal el#clark kent#superman comics#lois lane
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Historia de OS/2 Warp 4.0
...y hablando de Sistemas Operativos, recordamos el lanzamiento de OS/2 Warp 4 por IBM, que cumple 28 años hoy.
Esta versión, lanzada el 25 de septiembre de 1996, trajo innovaciones como soporte para Java y software de reconocimiento de voz, además de incluir herramientas como Lotus Notes para la gestión de contactos y proyectos.
A pesar de sus mejoras, OS/2 Warp 4 no pudo competir con Microsoft Windows en el mercado de consumo, quedando relegado a un uso más especializado en entornos corporativos.
Sin embargo, muchos aún lo consideran superior a Windows 95 en varios aspectos técnicos.
#retrocomputingmx #IBM #os2warp #historiadelacomputación #tecnologíaretro
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tenho um top 2
Um deles foi numa cachoeira, foi em cima da pedra, dentro da água, no caminho da trilha kkkkkk mas foi de longes um lugar bem top
E outro, foi dentro de um carro no estacionamento de um mercado atacadista, os vidros nem Insulfilm que fala? nem isso tinha, mas aquele dia, aquele momento, ta no meu top 2
Mas teve vários lugares legais, já fiz na garagem do vizinho (e não foi com o vizinho), praia, campinho, construções abandonadas kkkkk enfim gosto muito de lugares que dão essa sensação de adrenalina, mas meu top 2 são esses dois, não da pra falar só de um.
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RISE OF THE POWERS OF X no.5 • cover art • Miguel Mercado [May 2024]
The battle for all time! The X-epic concludes in a battle between those who are outside time and that which is now and forever…and the result is being decided by whether someone can ultimately make the right choice. The end of the Krakoan Age barrels our way as the two series that are one conclude!
(w) Kieron Gillen • (a) Luciano Vecchio • (ca) Miguel Mercado
Comic • 28 pages • $4.99 US
#RISE OF THE POWERS OF X no.5#Miguel Mercado#Luciano Vecchio#Night Flight Comics#Comic Mail Orders#NFComics#Kieron Gillen#Rise of the Powers of X#Miguel Mercado Virgin Variant#Marvel Comics
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Domingo, 28 de abril de 2024
Agora é 10h56 de uma manhã de domingo. Logo que peguei o celular vi os stories no Instagram e achei graça de ver registrado momentos em algum culto, acho que católico ortodoxo. Não sou religiosa mas tenho certo fascínio com religião quando é vista de outras formas que não a crença per se. Essa menina compartilhou as fotos de cruzes aesthetic, os raios meio art decó atrás da figura crucificada. Outro dia a cliente mais assídua da cafeteria estava falando as orações que funcionavam como mantra que os familiares dela falavam quando era jovem. A arquitetura, as roupas. O vermelho e o dourado, o gótico. Os ritos. O controle da libido, a autoflagelação, o BDSM— *cof*
* * *
No mercado eu gosto de ler a embalagem da manteiga para me certificar que estou levando apenas leite e sal e nada além mas tem dias como hoje que saio de pijama de casa, vou até a loja de conveniência do posto de gasolina que tem aqui do lado e volto com um pacotão de Cheetos requeijão, uma Passatempo recheada sabor chocolate, um Cupnoodles sabor galinha caipira e um pastel que sabe-se lá quando foi frito.
* * *
Preciso tomar banho rápido e ir comprar a ecobag do festival de cinema que encerra hoje. Essencial para o disfarce, amo fingir ser cool.
* * *
Oh shit, here we go again. Estou montando as caixas para colocar as minhas coisas. Mais uma mudança. Quanta coisa tenho! Ainda preciso entrar em contato com o senhor que faz frete. Pela primeira vez vou morar num apartamento com estrutura de verdade, com portaria, elevador, zelador, essas coisas. Tem até acesso a um terraço! Acho que vai ser bom. Tem uns janelões já telados, ótimos para minha gata. Pega o sol da manhã na sala e o pôr-do-sol, cartão postal daqui, é visto pela janela do quarto. Décimo primeiro andar. Espero que os novos ventos sejam bons.
* * *
Sexta-feira encontrei um cara, transamos. Acordei com ele me enchendo de beijos, emocionadíssimo. Ele para, me olha todo bobo e diz "nossos filhos seriam tão lindos, né?", no que respondi "larga de ser maluco, te conheci ontem".
* * *
Olha as coincidências de assunto. Depois de MUITO tempo sem pisar em uma igreja, hoje fui em uma assistir meu amigo de mais longa data cantar. Não entendo absolutamente nada de música clássica, nunca parei para ouvir, mas presenciar a orquestra e o coral acontecendo sempre arrepia e é lindo. No final o namorado dele me emprestou um livro que tinha em mãos. Vou ler rapidinho para conseguir entregar na quinta, num dos ensaios.
Agora estou comendo meu Cupnoodles sabor galinha caipira. Amanhã como salada.
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30 de las primeras 300 leyes para los que no quieren ver el incendio de basura que fue esa conferencia de prensa:
1. Derogación de la Ley de Alquileres. “Para que el mercado inmobiliario vuelva a funcionar sin problemas y que alquilar no sea una odisea”, dijo el mandatario.
2. Derogación de la Ley de Abastecimiento. “Para que el Estado nunca más atente contra el derecho de propiedad de los individuos”.
3. Derogación de la Ley de Góndolas. “Para que el Estado deje de meterse en las decisiones de los comerciantes argentinos”.
4. Derogación de la Ley del Compre Nacional. “Que solo beneficia a determinados actores del poder”, aseguró Milei.
5. Derogación del Observatorio de Precios del Ministerio de Economía. “Para evitar la persecución de las empresas”.
6. Derogación de la Ley de Promoción Industrial.
7. Derogación de la Ley de Promoción Comercial.
8. Derogación de la normativa que impide la privatización de las empresas públicas.
9. Derogación del régimen de sociedades del Estado.
10. Transformación de todas las empresas del Estado en sociedades anónimas para su posterior privatización.
11. Modernización del régimen laboral para facilitar el proceso de generación de empleo genuino.
12. Reforma del Código Aduanero para facilitar el comercio internacional.
13. Derogación de la Ley de Tierras para promover las inversiones.
14. Modificación de la Ley de Manejo del Fuego.
15. Derogación de las obligaciones que los ingenios azucareros tienen en materia de producción azucarera.
16. Liberación del régimen jurídico aplicable al sector vitivinícola.
17. Derogación del sistema nacional del comercio minero y del Banco de Información Minera.
19. Implementación de la política de cielos abiertos.
20. Modificación del Código Civil y Comercial. “Para reforzar el principio de libertad contractual entre las partes”, dijo el Presidente.
21. Modificación del Código Civil y Comercial. “Para garantizar que las obligaciones contraídas en moneda extranjera deban ser canceladas en la moneda pactada”, enfatizó.
22. Modificación al marco regulatorio de la medicina prepaga y las obras sociales.
23. Eliminación de las restricciones de precios a la industria prepaga.
24. Incorporación de las empresas de medicina prepaga al régimen de obras sociales.
25. Establecimiento de la receta electrónica para agilizar el servicio y minimizar costos.
26. Modificaciones al régimen de empresas farmacéuticas para fomentar la competencia y reducir costos.
27. Modificación de la Ley de Sociedades para que los clubes de fútbol puedan convertirse en sociedades anónimas si así lo quisieran.
28. Desregulación de los servicios de internet satelital.
29. Desregulación del sector turístico “eliminando el monopolio de las agencias de turismo”.
30. Incorporación de herramientas digitales para trámites de los registros automotores.
Fuente: https://ceresciudad.com/milei-le-hablo-al-pais-derogo-este-miercoles-varias-leyes-de-un-paquete-total-de-300/
#azover speaks#como me quiero matar chiques#i wanna scalp him while he's awake#argentina#argie tag#argieblr#argieposting#argie tumblr
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Encontro Vegano - 23 de junho de 2024
Não há um número certo, mas a estimativa é que 30 milhões de brasileiros se considerem vegetarianos (consomem legumes e verduras, porém há quem consuma ovos, peixe, frango) e 10 milhões de veganos (não consomem nada de origem animal), segundo o IBGE.
Já os flexitarianos (nosso caso) é 28% da população, de acordo com pesquisa publicada pela Forbes. Ou seja, é um público que ainda consome algo de origem animal, mas prioriza verduras, legumes e outras alternativas sem crueldade.
Eu me considero flexitariana, muito embora não coma carne de frango e bovinos há uma década, e uso apenas produtos veganos, sem derivados de petróleo e também evito plásticos, não uso fibra sintética (sou alérgica e esse produto demora séculos para se degradar), e também evito muito consumo de soja (que também tem impacto negativo à natureza) e busco sempre outras alternativas em prol do meio ambiente.
Enfim, pode me chamar de ecochata mesmo!
Domingo, vi de perto como esse mercado está crescendo: fui ao Encontro Vegano JMA, um evento que ocorre há uma década lá na Vila Mariana, SP, e, desta vez, teve a edição junina. Chegamos cedo e já tava cheio!
Olha, comi bem (e com preço justo), comprei coisas legais e ainda minha mãe ficou famosa, já que apareceu numa página de um dos expositores (de costas, mas tá valendo); e ainda passeamos um pouquinho pelo bairro.
É sempre bom buscar outras opções por um mundo melhor.
Sigamos!
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
#joca Guerra-Peixe#Georgiaguerrapeixe#Artigo joca#publicidade#mulher na publicidade#pessoa diretora de cena#mulher na direção de filmes#visão sobre apublicidade#jane campion#Carmen Lucia#Audiovisual
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Mercado 28. Cancun, México
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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yeah i doubt it
11:07 p.m. on my table still but in a happier state than before
I came on here because I just redownloaded all of my socials after deleting the apps to focus on work and real life situations (which always get a little hectic around the holidays), so I only just now saw Franco Colapinto's video where he states that he is a Sagittarius rising, and in the same breath says he is a Pisces descendant.
Which is, you know. Wrong. Pisces is the IC, Gemini is the DSC point if you have a Sagittarius ASC no matter what house system you use because the angles are angled in such a way that they are roughly around 90-180 deg away from each other.
Buuuut Astrotheme, one of my beloved astrology sites, has recently update 43's chart rating as A, as collected by Sy Scholfield. He is listed as Sagittarius rising through memory- which I'm assuming is also based on that video where he says it to a fan, as it was calculated in the second decan of Sagittarius at 16 degrees- the literal middle of the whole 30 degrees of the sign.
As much as I love Astrotheme (it's got a good database despite being free software, much like astro-seek and astro.com), I don't think it should be rated A even if it did come straight from the horse's mouth. It is completely plausible that he- by virtue of being early 2000s Gen Z as well as being a native Spanish speaker*- would remember his Rising sign better than his Descendant sign (which is generally only calculated or mentioned, really, when in terms of partners/girlfriends/boyfriends of relationship astrology, because usually guys his age mostly know about astrology because of girls his age), but he could have had someone really give him a reading and detailing his chart, and him being confused in the moment about which term was used in which.
In whichever case, according to Franco himself, he would still be a mutable Ascendant point, either a Virgo or Sagittarius rising, and his Gemini Sun would be angular, either in 7H of partners/contracts or 10H of career/public image.
While I think there is still every chance that he has Virgo rising- he doesn't look like it. He is too chill to be one- as Virgo is ruled by Mercury (the mind), and they are flighty and nervous and tend to have obsessive worries and whatnot. He just looks like a chill guy.
To be fair, he doesn't look much like a Sagittarius rising either. His Taurus placements shine through so much (6H in Sagittarius, 9H in Virgo) with those sleepy eyes, more prominent neck when compared to other racers, and a softness to his face that is usually not present when someone has Pluto in Sagittarius on the 1H of the self.
He is also young. He has yet to grow into his face. It will change, the same way that Charles Leclerc's [Libra Sun-Scorpio ASC] face went from baby Harry Potter to Monegasque fanon Tony Stark after puberty, or Max Verstappen's [Sagittarius Rising-with Mars in 1H] face looking less swollen, red-faced and puffy as he grows older**, or Esteban Ocon [night chart, Leo rising with Mars and Venus in 1H] and Lewis Hamilton [possible day chart, possible Pisces rising with Venus and Mars in 1H] having the sharpness (Mars) of their faces be smoothed out with fat (Venus, to a lesser degree than Jupiter) as Venus matures after 25 years of age so they look more oval than arrow-like.
It doesn't matter though- as long as he's not on the grid for the 2025 season, there wouldn't be a need to read the astroweather for him, as I don't watch F2.
(30) 11:50 p.m.
*I will always assume that any native Spanish speaker outside of the Philippines and Spain casually knows at least their Sun, Moon, and Rising because of famous Puerto Rican astrologer Walter Mercado and the popularity of his readings. The Philippines, while superstitious, generally practice a lot more folk Catholicism, Chinese astrology, and Feng Shui owing to their neighbors, and I don't know much about Spain's occult situation.
**Mars in a person's chart matures after 28 years. Since it is a racing planet, expect for him to face some challenges next year, since he is a day chart and Mars is the malefic out-of-sect. Ocon's night chart (but sad Solarian placement) would be good to compare with his as he is also a fellow 1H Mars who has already turned 28 in 2024.
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Desde que vi NOAH HUNT nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 28 ANOS, talvez seja seu SENTIDO DE HUMOR que o torna tão radiante, mas é sua DESORGANIZAÇÃO que o mantém único… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama PROGRAMAS DE COMÉDIA, ANDAR A CAVALO E COZINHAR PARA OS AMIGOS e odeia PESSOAS AMARGURADAS, GASTAR DINHEIRO DESNECESSARIAMENTE E PÉS, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETÁRIO em STARDROP SALOON. 𓇢𓆸 ( drew starkey ◦ masculino ◦ ele/dele )
GENERAL
NOME: Noah James Hunt DATA DE NASCIMENTO: 07 de Novembro de 1996 ZODÍACO: Escorpião NATURALIDADE: Apple Cove GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele SEXUALIDADE: Pansexual
inspo characters: lorelai gilmore; michael scott; jake peralta; winston schmidt; chandler bing
HEADCANONS:
Nascido e criado em Apple Cove e filho único de um casal de fazendeiros. Teve uma infância muito humilde e embora não tivesse muitos luxos, não podia dizer que lhe faltava alguma coisa afinal, tinha uma cama, roupa lavada e comida na mesa todos os dias e segundo os pais, era isso que mais importava.
Inicialmente a fazenda era próspera, conseguiam tirar não só alimentos para si mas ter ainda um bom estoque para venderem no mercado. Porém quando Noah tinha apenas 10 anos, a mãe adoeceu e toda a atenção não apenas do menino mas também do pai foi para a mãe, acabando por deixar a fazenda completamente para segundo plano.
Com o dinheiro apertando e depois da morte da mãe, o pai de Noah entrou em uma depressão e tanto a propriedade como o filho foram neglicenciados, sendo que o homem passava a maior parte do seu tempo bebendo no stardrop saloon.
A depressão levou a melhor do homem, deixando Noah completamente sozinho aos 19 anos. Não tinha ido para a faculdade, sequer tinha como se sustentar. O que sobrava da fazenda eram três cavalos, alguns outros animais e um terreno completamente morto. Achando que isso tinha sido tudo que os pais lhe haviam deixado, Noah dias mais tarde depois da morte do progenitor veio a saber que o mesmo tinha ganho a propriedade do saloon em uma aposta de bêbados e o tinha deixado ao garoto.
Aos 21 anos assumiu por completo a gerência do local e mesmo que não faça um grande lucro, tem seus clientes fieis e a verdade é que Noah até gosta de passar lá seus finais de dia e noites.
Quanto à fazenda, apenas serve de casa e abrigo para os três cavalos que ainda possui, adora os animais e quando não está no bar, é bastante frequente o ver cuidado ou mesmo andando a cavalo pelo terreno.
Tem uma personalidade bastante alegre mesmo depois de todos os contratempos em sua curta vida. Bastante boa-onda e sempre bem humorado, é bastante difícil ver Noah chateado com alguma coisa por isso quando realmente fica bravo é porque o negócio é sério. Adora tudo o que sejam programas de comédia e sempre tem uma piadinha para tudo, algumas pessoas acham que é um mecanismo de defesa, e talvez seja mesmo.
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“El ingrediente más importante es levantarte y hacer algo. Muchas personas tienen ideas, pero solo algunas deciden hacer algo hoy. El verdadero emprendedor actúa en lugar de soñar”
Nolan Bushnell
Es un ingeniero, empresario e inventor estadounidense nacido en Cleveland en febrero de 1943.
Junto a Ralph Baer, fue el fundador de Atari, uno de los pioneros de la industria de los videojuegos.
Nació en Clearfield Utah y fue educado como mormón en la Iglesia de Jesucristo De los Santos de los Últimos Días.
De adolescente trabajó en el parque de atracciones Lagoon en donde tuvo por primera vez la impresión del interés de los visitantes por los juegos, situación que desencadenaría muchas de las decisiones comerciales de su vida.
Al terminar su bachillerato en 1961, se matriculó en la Universidad del estado de Utah para cursar ingeniería y empresariales, e incorporados en la Facultad de ingeniería Eléctrica en 1964.
Buschnell fue uno de los pocos estudiantes que jugaron al Spacewar con un ordenador PDP-1, el cual ocupaba una habitación entera.
Nolan compaginaba sus estudios universitarios con trabajos para la Litton Guidance & control Systems y para el departamento de ingeniería industrial de la misma universidad.
Durante las vacaciones de verano Buschnell creó una empresa dedicada a producir y vender carpetas y espacios publicitarios para cuatro universidades, además de vender ejemplares de la Enciclopedia Americana.
Una vez graduado en 1968 inició estudios de postgrado en la Universidad de Stanford. Intentó trabajar en Walt Disney sin éxito.
En 1970, Bushnell propuso a su compañero Ted Dabney y el programador Larry Bryan crear una compañía para desarrollar una versión modificada de Spacewar que denominaron Computer Space, sin embargo, el juego demostró estar demasiado adelantado a su tiempo por lo que se convirtió en un fracaso comercial.
Con la idea de crear un videojuego que pudiera ser jugado por cualquiera, en 1972 Dabney y Nolan formaron Atari, dando a luz un juego parecido al ping-pong creado por Ralph Bauer que denominaron sencillamente PONG, un juego similar perfeccionado por un ingeniero de Atari.
En 1974 Bushnell y Atari crearon una versión de PONG para el entorno doméstico y gracias a un acuerdo de marketing y comercialización con Sears, las ventas despegaron en 1975, sacando en 1977 el Atari 2600 Video Computer System, que revolucionó el mercado de los videojuegos domésticos creando una nueva ola en las consolas de videojuegos.
Ante las necesidades de expansión del videojuego PONG, Bushnell decidió en 1976 vender la compañía Atari a Warner Communications (ahora Time Warner) en 1974 por la suma de 28 millones de dólares pero manteniendo la dirección.
En ese mismo año, Steve Jobs le propuso a Nolan Bushnell invertir cincuenta mil dólares en su compañía a cambio de un tercio del capital social de su recién formada compañía Apple Computer, sin embargo Bushnell rechazó la oferta. Bushnell confiesa mas tarde que solo de recordarlo aún siente ganas de llorar.
Bushnell mas tarde abandona Atari por desacuerdos entre socios en 1979, regresando a Atari en 2010 como miembro del consejo de administración.
Bushnell ha fundado más de una veintena de empresas y fue incluido en el Video Game Hall of Fame por su influencia en este mercado.
En marzo de 2019 fue nombrado Director Ejecutivo y Presidente de Global Gaming Technologies Corp, un holding de la industria de juego que invierte en tecnologías relacionadas con la realidad aumentada, realidad virtual e inteligencia artificial, además de los populares juegos de e-sports.
Bushnell ha creado muchas innovaciones culturales empresariales que se han convertido en normas, que van desde las sesiones únicas de planificación empresarial hasta la vestimenta de trabajo informal.
Se conoce como Ley Bushnell al aforismo “Fáciles de aprender, pero difíciles de dominar” en referencia a los videojuegos.
Fuentes: Wikipedia, forohistorico.coit.es
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28 horas de jejum, tô começando a me sentir muito fraca e com frio, amo isso <3
Vou beber MT água q já já eu vou carregar peso (compras do mercado q minha mãe fez, e ficar subindo e descendo uma escada enooorme
Vou tentar o jejum até o café da manhã ou o almoço de amanhã
Mas amo me sentir fraca e com frio, mesmo q meus neurônios mal funcionem <3
#ed but not ed sheeran#tw ed ana#tw ed implied#ana y mia#anor3c1a#anorecyc#pretty girls dont eat#garotas bonitas não comem#starv1ng#⭐️rving#⭐️ve#⭐️ ing motivation#@n@ fast#@na motivation#@n@ diet
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