#melhor tema para blog
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octopette-blog · 1 year ago
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Tema WordPress pronto para SEO
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Tema WordPress pronto para SEO? O que define um tema para ser SEO Friendly?
Depois de criar um site, você deseja que sua página seja encontrada pelos usuários na web. Para garantir isso, você precisa ter a otimização do mecanismo de pesquisa (SEO) em vigor.
O tema  WordPress que você escolhe para seu site  pode afetar significativamente os resultados de SEO, então você deve escolher um que esteja pronto para SEO.
Neste artigo, vou ajudá-lo a decifrar quais requisitos os temas SEO WordPress devem atender.
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/tema-wordpress-para-seo-friendly/
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reddishhbeard-blog · 1 year ago
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Tema WordPress pronto para SEO
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nonuwhore · 10 months ago
Note
parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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jenniejjun · 6 months ago
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: olha só ela continuando uma sérieeeee! iai galera, acharam que eu não ia mais atualizar né? ganharam até banner novo, coisa que o site ao lado não ganhou! brinks kkkkkkkkkkkkk (anyways, vocês acharam que eu ia fazer um ctrl+c ctrl+v do filme é? nananinanão, rapaziada. a história se passa post-challengers, no canon daqui o trisal maravilha se comeu horrores depois do final do filme. o que não significa final conto de fadas e que eles se amam incondicionalmente, obv. esses malucos precisam de uns três anos de terapia pra, de fato, engatar numa relação saudável mas digamos que o casamento do art e da tashi esteja aberto caso o patrick e a olivia queiram entrar hihihi. btw, sei que meu blog foca em conteúdo erótico e adulto e prometo que esse tá vindo mas eu já deixei claro nas minhas regrinhas do blog o quanto gosto de escrever histórias e dar profundidade pra elas que, de vez em quando, fica difícil numa fic de um capítulo só. espero que vocês tenham paciência, mas é isso! um beijo e um cheiro!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
LEIA A PARTE UM AQUI.
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II. EVERYTHING COMES OUT OF TEENAGE PETULANCE
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2024
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O AR DE PARIS acertou-a bem na cara enquanto o som do Eurosport tocava ao fundo. Canal de esportes, é claro. Como ela não poderia? Olivia Miller precisava estar em dia com tudo relacionado ao tênis ou pelo menos era o que sua mãe diria. Mas ao olhar diretamente para a TV do hotel, Olivia ponderou o quanto essas meninas realmente treinaram para isso. Suas posturas estavam todas erradas, os saques eram, na melhor das hipóteses, medíocres e não havia nada mais lamentável do que uma falta. E elas tinham muitas faltas.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Para ela era um mistério como essas meninas competiam nos Jogos Olímpicos de Verão. Contra ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Não.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Isso não era típico dela. Ela não deveria pensar nessas coisas. Olivia Miller foi simples e educada. Ela era o tipo de garota que dava autógrafos para meninas que diziam ser seu modelo, ela era o tipo de pessoa que sorria para elas e bagunçava seus cabelos. Olivia Miller nunca zombou dos colegas de equipe e foi perfeitamente educada quando eles perderam, parabenizando pela participação. Sua bravura. Essa era ela agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um molde perfeito para sua família. Uma embarcação para a filha de Oliver Miller, o maior tenista do mundo. Que era ela agora. O orgulho que assumiu o legado do pai, tudo o que sempre sonharam e esperaram. Ela era tudo isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Pensamentos como esse eram egocêntricos e cruéis. Não é a imagem que os Millers venderam. Pensamentos como esse a lembravam do passado. Dela. Cabelo e pele castanhos logo inundaram sua mente como uma onda, atingindo seus pulmões e quase tornando-a incapaz de respirar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia Miller não pensava mais nela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ou neles.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Ela golpeia e depois match!” O locutor do jogo soa pela sala, trazendo Olivia de volta à vida. O suco verde ainda está na frente dela, intocado. A fisioterapeuta dela, preparando alguns aquecimentos na lateral da sala. “Anna Muller, senhoras e senhores!”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A menção desse nome faz Olivia suspirar, desligando o aparelho eletrônico. Isso chama a atenção dos olhos cansados ​​da mãe. Ela decide ignorar isso por enquanto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seria possível que seu passado a assombrasse tanto? Ela deve controlar seus sentimentos todas as vezes? Olivia Miller não acreditava em superstições, mas em momentos como esse ela só pensava na coincidência de acontecimentos. Memórias a assombrando a ponto de se materializarem e tropeçarem diante de seus olhos para lembrá-la de que não estava tudo em sua cabeça. Ela viveu tudo isso.
“É bom para você assistir outras partidas. Isso aumenta suas habilidades”, diz Aira Choi de sua cadeira. Olivia fica inexpressiva enquanto bebe seu suco, obedientemente. É claro que seria ingênuo da parte dela pensar que sua mãe teria ficado quieta. “Isso ajuda você a vencer.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eu não perco”, ela responde.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você não perde porque assiste a outras partidas de tênis”, sua mãe tenta novamente, levantando-se. Aproximando-se da filha, a mulher liga novamente a TV. Olivia suspirou ao ver Anna Muller gritar na quadra após vencer um set. “Você conhece o processo. Isto é o que seu pai lhe ensinou."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ah, ela sabia bem.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seu pai era obsessivo quando se tratava de tênis. Quando ele se tornou seu treinador? Ela entendeu por que as pessoas o chamavam de o maior tenista do mundo. Ela também achou que ele estava maluco. Só um louco seguiria sua rotina. Como sua própria filha.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia não conseguia se lembrar da última vez em que relaxou genuinamente. Ela não teve tempo para relaxar na rotina do pai. Não era nada parecido com a rotina que ela seguia quando era adolescente. Esta foi muito mais desgastante.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Incluía muitas coisas, como assistir repetidamente às partidas de tênis de seus rivais para que ela pudesse aprender suas fraquezas e usá-las contra eles na quadra de tênis. Às vezes, durava a manhã inteira.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia não estava preparada para isso hoje.
“Só estou dizendo que isso não afetará minhas habilidades no tênis se eu não assistir a uma partida só porque quero tomar meu café da manhã em paz”, protestou Miller. A garota estava se sentindo bastante cansada, sem vontade de brigar com a matriarca. Ela não venceria de qualquer maneira.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Honestamente, Olivia, eu não entendo você. Você estava sendo desleixada antes de se classificar para as Olimpíadas e agora quer perder o treino do dia a dia”, zombou Aira, olhando para a filha enquanto ela arrumava o cabelo. Olivia desviou de sua mão. “É como se você quisesse perder.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez ela quisesse.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez ela estivesse com medo de seguir em frente e testemunhar algo que pensava ter esquecido. Mas ela não podia contar isso à mãe.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Território proibido.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Enquanto ela pensava em inventar uma desculpa, a porta do quarto do hotel se abriu revelando ninguém menos que sua noivo. Justine Bonsoir movia-se elegantemente entre os tapetes e pesos em seu caminho, ignorando o cheiro fedorento de seu suco verde e o estado deplorável de sua cama. Da cama deles.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele trazia consigo a loção hidratante para os pés dela. Eles estavam doendo sem parar ultimamente, por pularem e pousarem com muita força. Olivia quase se sentiu mal por estar tão acabada com ele por perto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Quando ele se inclinou para beijá-la, Aira mudou completamente seu comportamento. Típico.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eles só tinham Eucerin, espero que você não se importe,” ele sussurrou contra seus lábios, sentando-se ao lado dela enquanto ela sorria.
“Sem problemas,” Olivia forçou uma risada. Aira levantou-se de repente, tão suavemente que Olivia não teria suspeitado do porquê, se não fosse por ela ser sua mãe. Aira tinha essa obsessão para que o relacionamento deles desse certo. Nunca era sutil ao deixá-los em paz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Vou deixar vocês dois pombinhos sozinhos!” Ela riu, caminhando até a porta. “Cuide da nossa garota, Justine.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Pode deixar, Aira.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele sempre fazia isso, não? Assim como os que vieram antes dele, que sempre ouviam exatamente a mesma coisa dela.
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O restaurante do hotel estava vazio. O que significava privacidade para Justine e Olivia, exatamente como eles gostavam. Olivia não era muito fã de exibições públicas agora, isso a irritava profundamente. Então foi um conforto sentar-se em silêncio com o noivo e saborear uma boa lagosta sem ter que dar autógrafos para todos os lados com um sorriso falso no rosto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Existiam milhares de prós por se estar ali. Mas apenas um contra. O que devia ser o pior de tudo, certamente. Porque Olivia Miller não conseguia paz, aparentemente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine Bonsoir era um homem curioso e sábio. Os homens sábios geralmente gostavam de dar conselhos gratuitos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele não era diferente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Do que sua mãe estava falando antes de eu chegar lá? Vocês duas pareciam bastante exaltadas”, disse ele, tomando um gole de vinho. Em tempos como estes, Olivia sabia por que o escolheu. A luz que iluminava seus cabelos grisalhos fazia sobressair suas linhas de expressão… Ele era lindo assim.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela poderia facilmente dizer a si mesma que o amava daquele jeito.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você ouviu?” Ela disse envergonhada, não tão boa quanto ele para manter o álcool sob controle. Depois de revirar os olhos afetuosamente para o sorriso conhecedor de Justine, ela suspirou. “Ela estava me incomodando por não querer ver os jogos hoje.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E por que você não quis ver os jogos?”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eu só não estava com vontade.” A resposta dela foi definitiva, mas Olivia nunca foi muito boa em impor sua assertividade. O olhar de Justine a fez olhar para sua taça de vinho.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Anna Muller jogou hoje”, disse o francês, pegando a mão dela. Brincando com os nós dos dedos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia fechou os olhos, respirando fundo. Ela sabia onde isso estava indo, infelizmente. Da mesma forma que Justine Bonsoir podia ser uma presença calma e monotonamente indiferente, o homem também era capaz de ser irritantemente observador. Desde a forma como Olivia mordeu o lábio até a forma como estalou os dedos de vez em quando ao olhar para ele, ficou claro para ele que a jovem estava escondendo alguma coisa. Será que isso contava como disfarce se ele a conhecia bem o suficiente para saber o que a incomodava?
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O vinho não pareceu atrapalhar seu julgamento, então Olivia largou sua taça. Não querendo revelar mais do que já estava sobre a mesa. A questão é que ela nunca tinha feito isso, revelado nada, claro. Mas Justine conseguiu juntar as peças do quebra-cabeça quebrado nas poucas vezes em que seus pais a repreenderam por sequer mencionar os nomes deles. No entanto, não era sua vontade relembrar isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Essa história estava enterrada há muito tempo, Olivia não queria revivê-la. Portanto, ela preferiu fazer o que fazia de melhor quando se tratava de Justine e seus comentários espertinhos. Fazer-se de boba. Mudar o rumo da conversa.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E daí?” Ela disse, erguendo as sobrancelhas como se não se importasse com a pergunta que acabara de ser feita.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você não acha um pouco suspeito você perder o interesse em assistir às partidas no mesmo dia em que Anna Muller está jogando?” Justine inclinou a cabeça.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “É apenas um jogo, Justine. Nada muito grande nisso,” Olivia revirou os olhos. Foda-se isso de não beber vinho, ela precisava disso para suportar essa conversa. Seu estômago estava revirando dentro dela, em antecipação às implicações que ali estavam.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Exatamente.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia bateu o copo na mesa, irritada. Isso chamou a atenção de um dos garçons de lá, ela deu-lhes um breve sorriso como pedido de desculpas antes de se virar novamente para o homem à sua frente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Que diabos? Ele estava realmente tentando irritá-la? Miller não conseguiu entender.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Não tenho certeza do que você está tentando insinuar aqui,” ela zombou, encostando-se na cadeira.
"Tudo o que estou dizendo é que talvez você se sentiu desconfortável assistindo Anna hoje porque ela te lembra do passado", Justine encolheu os ombros, suspirando ao ver Olivia revirar os olhos novamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia debocha. Obviamente, ela sabia onde Justine Bonsoir estava tentando mirar com essas idas e vindas. Tinha que ser em um dia como hoje? Quem diria que o francês poderia ser tão insuportável.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ De qualquer forma, ela não desistiria tão cedo. Então bufou, irritada.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E como Anna Muller e meu passado se conectam, exatamente?” Ela brincou.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um momento de silêncio caiu sobre eles. Para quem estivesse de fora, pareceriam um casal almoçando normalmente, mas o que aconteceu ali foi muito mais do que isso. Foi a sua convivência com Justine na sua forma mais pura. A batalha pelo domínio nas discussões, mesmo que fossem pequenas discussões como esta.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine sempre gostou de agir de forma inteligente porque era mais velho, e na maioria das vezes ele poderia ser, mas se houvesse uma pessoa em sua nova vida que ainda trouxesse a velha Olivia Miller , era Justine Bonsoir. A necessidade de ter a última palavra era incessantemente dela quando se tratava de suas discussões.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E Justine odiava quando Olivia bancava a teimosa.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Assim como ela odiava quando ele bancava o espertinho.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Com um sorriso irônico e um arqueamento de sobrancelhas, Bonsoir cruzou os braços encarando sua futura noiva. “Ela jogou nos Challengers.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Isso não tem nada a ver com os Challangers”, Olivia respondeu secamente, exausta pela insistência do homem. Ela olhou para o lado, pensando se poderia ignorar até que aquele assunto deixasse de existir.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Olivia, ouvi sua mãe. Eles estão começando a perceber que alguma coisa nesse lugar está te incomodando”, falou, pontualmente. Como sempre, Justine Bonsoir tinha razão e Olivia teve vontade de gritar. “E quando eles descobrirem o quê, eles vão tornar sua vida um inferno. Estou tentando te ajudar”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Ah, então você está tentando me ajudar a esquecer meus ex?” A resposta foi imediata, a falta de paciência evidente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Foi a vez de Justine bufar.
"Você sabe que não é isso que quero dizer, mas se quiser colocar dessa forma", respondeu o homem, desinteressado no joguinho de culpa que Olivia havia armado para ele. Inclinando a cabeça de um lado para o outro, o francês sorriu para ela. Olivia não retribuiu. “Escute, vou ser honesto com você.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Por favor, faça isso. Estamos chegando a um lugar maravilhoso com sua honestidade!”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine optou por ignorar a zombaria. “Você vai competir contra Art Donaldson e Patrick Zweig e vai ver Tashi Duncan. Quanto mais cedo você arrancar o band-aid, mais cedo você superará isso. Aí você se aposenta e seguimos em frente com nossas vidas.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E nos casamos. Ele esqueceu de acrescentar, mas estava na atmosfera. Olivia podia sentir isso porque era verdade. Ela jogaria nos Jogos Olímpicos de Verão, se aposentaria aos trinta e quatro anos e se casaria. Esse foi o plano assim que ele propôs.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela respirou fundo. Inferno, ela precisava de mais vinho. Como se pudesse sentir isso, Justine pediu outra garrafa com um pequeno sorriso. Ela sorriu de volta em gratidão.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Sim, eu sei.” Silenciosamente, Olivia respondeu de volta.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Aliviado, era assim que ele parecia. Olivia olhou para ele vendo o jeito que ele balançou a cabeça tentando esconder o riso. Ela revirou os olhos permitindo que um sorriso preguiçoso tomasse conta de suas feições.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Bom. Então assista a porra da partida e não dê motivos para seus pais meterem o nariz na gente”, brincou, servindo vinho nas taças. Olivia jogou o guardanapo nele, ouvindo sua risada. “Deus, você é difícil.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Zombando em estado de choque, Olivia revidou. “E você é mandão.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Mas vale a pena.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “É, até que dá pro gasto.”
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Roupas. Roupas por toda parte. Foi tudo o que Olivia Miller pôde ver do sofá da loja Adidas. Aparentemente, ela não tinha roupas suficientes para as Olimpíadas de Verão. Mesmo sendo patrocinada por inúmeras marcas, a mãe da mulher fez questão de lembrá-la que era hora de fazer compras.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez esse não fosse exatamente o dia dela, mas ela sempre poderia contar com sua própria mãe para encontrar uma maneira de piorar a situação. Depois da manhã turbulenta que teve e do almoço desagradável partilhado com Justine, tudo o que Olivia queria era deitar-se na cama e apodrecer ali. Ou pelo menos descansar até criar vergonha na cara para abrir Cincinnati para assistir aos jogos que ela estava tão desesperada para evitar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ No entanto, lá estava ela sentada entre tantas caixas de sapatos e roupas descartadas. Uma das atendentes ficou ao lado dela no grande sofá branco da loja, inquieta e até um pouco incomodada com as exigências incessantes de Aira Choi quando o assunto era a aparição da filha na quadra de tênis.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Louca, isso é o que a mãe dela era. Olivia deslizou entediada pelo estofamento de couro branco, olhando para os pés e se perdendo nos detalhes dos pequenos saltos que usava. Ela sorriu se desculpando para a atendente ao ver a mãe voltando com mais seis pares de saias e tops, todos juntos para combinar com os demais pares de tênis já escolhidos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Vamos, você tem que experimentar isso”, disse a matriarca, aproximando-se. Em sua expressão não havia espaço para discordância, o que enviou uma onda de derrota pelo corpo de Olivia Miller. A jovem apenas suspirou, olhando para a atendente, que naquele exato momento segurava nas prateleiras mais próximas as roupas novas que sua mãe havia trazido.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Tenho certeza que não vou precisar de todas essas roupas, mãe. Não há nem tantos jogos assim," Ela tentou argumentar, jogando a cabeça para trás contra o estofamento do sofá.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Claro que vai. Você é a estrela deste evento, você sabe disso. Você tem ideia de quantas fotos terá que tirar?" A mulher jogou as roupas no colo, libertando novamente o atendente. "De quantas sessões de fotos você terá que participar? Muitas, Olivia. Muitas."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Achei que era apenas uma questão de ganhar jogos, e não dar muita importância a isso", respondeu Olivia, levantando-se. Assim, ela era um pouco mais alta que a mãe. Mas Aira Choi era tão intimidante que a sua altura não importava.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Que parte de 'você é a estrela deste evento' você não entende? Tudo que você fizer será maior do que deveria ser," A mulher continuou, aproximando-se. "Seu pai está aqui. As pessoas pararam para ver o que vai acontecer naquela quadra. Você realmente não acha que vai entrar lá e jogar seu jogo e depois ir embora, não é? Lembre-se de quem você é , Olivia. E o que você queria pra chegar aqui."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia engoliu em seco, movendo-se. Ela não queria que a atendente da loja soubesse de mais nada e muito menos que isso acabasse na mídia. Bastavam as especulações sobre seu relacionamento com Justine Bonsoir. Olivia não tinha mentalidade para isso agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Portanto, ela continuou seu caminho para os vestiários. E colocando as roupas em um balcão em frente ao provador ela achou que eram peças lindas. Isso ela tinha que admitir. Ela poderia imaginar usá-los mais tarde. Em conferências, em sessões de fotos, em treinamentos. Sua mãe realmente teria pensado em tudo.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ou talvez o crédito devesse ir para o pai dela, provavelmente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela teria se perdido na onda de pensamentos que passavam por ela, mas foi então que sentiu pequenas mãos agarrando o tecido de seda de seu vestido. Olivia estava acostumada com esse tipo de contato, não precisou se virar para ver que era um ser humano três vezes menor que ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Miller sorriu educadamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Você é Olivia Miller?" A criança perguntou, ela tinha traços lindos. O cabelo castanho encaracolado mais exuberante que ela já tinha visto, suas feições tão delicadas que Olivia lembrava uma princesa. Havia algo semelhante nela que Olivia não conseguia identificar. ‎"Você joga igual ao meu pai!"
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia Miller deu mais uma olhada naquela criança. Obviamente, filha de algum tenista que ela teria conhecido. Mas quem?
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A mulher teria respondido pela jovem que a encarava com adoração se não fosse a voz extremamente familiar que se aproximava, ganhando um rosto barbudo e cachos castanhos tão escuros que poderiam ser confundido com preto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia conhecia aquele sorriso presunçoso em qualquer lugar, não importa quanto tempo tivesse passado.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Patrick Zweig estava bem na frente dela, usando shorts de linóleo macios o suficiente para mostrar suas coxas, moldadas por anos de tênis. Ele parecia muito mais limpo do que há seis anos, considerando a mudança de vida que sofreu depois daquele jogo. A postura parecia a mesma de anos antes, uma reminiscência dos primeiros anos de juventude que compartilharam.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O pensamento a deixou com uma sensação calorosa. Ela não podia fazer isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Lily, sua mãe já lhe disse para não abordar pessoas assim. Por que você não vai escolher seus sapatos?" Ele pergunta, sem desviar o olhar dela. Se a criança, Lily, percebe alguma coisa, ela não diz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Mas eu quero um autógrafo!" Ela bateu o pé.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Vou pegar para você."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A resposta parece definitiva e Patrick não mostra disposição para discussão ao ver a garota saltando em direção a outro dos atendentes, voltando imediatamente os olhos para a figura de Olivia Miller.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Há quanto tempo, hein?" Zweig pergunta com uma pitada de diversão nos olhos, mas algo nele diz que está tão sem palavras quanto ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Era estranho pensar que a pessoa bem na frente dela já havia sido outra coisa senão um estranho. Que eles teriam compartilhado segredos juntos, antes de tudo virar uma grande bola de merda.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Ela passou tanto tempo andando pelo mundo com o coração partido que mal se lembrava de como se sentia quando Patrick estava por perto. A sensação em seu peito era insuportável. Quase fez parecer que ela não conseguia respirar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Reagir assim era como um hábito difícil de quebrar para ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Não importava quanto tempo ela passasse livre deles, ao vê-lo ali, Olivia queria se intoxicar com a fumaça dele novamente. Rir com ele. Mesmo que isso terminasse com seu coração partido mais uma vez.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Você parece bem", ela apontou educadamente, já que tinha ouvido rumores sobre a vida que Patrick Zweig levava antes de retornar aos holofotes. Honestamente? Ela esperava que ele continuasse na merda se isso o mantivesse longe dela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Maldoso, ela sabia. Mas Olivia não conseguia viver de acordo com o fato de que Patrick tinha uma vida feliz sem ela. Que qualquer um deles o fazia. Ela até se recusou a reconhecer a existência disso em sua mente. De preferência, referindo-se aos outros dois apenas como ‘eles’.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O que não existia não poderia machucá-la. Exceto que o garoto bem na frente dela existia.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Vamos competir um contra o outro, você sabia disso?" O sorriso de Patrick só cresceu ao notar a mudança na linguagem corporal de Olivia. Ele olhou descaradamente para a mulher brincando com o tecido da saia do seu vestido lilás. Olivia sentia calor por dentro, sua nuca suava.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Seu sorriso era puro pecado.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Se você não for eliminado, claro."
"Você costumava ter mais fé em mim." O homem de aparência jovial se aproximou, Olivia deu dois passos para trás. "E no Art."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Miller decidiu ignorar a menção por enquanto.
“Estou sendo realista”, informou ela, encerrando a conversa. Como se Patrick realmente fosse deixá-la ir embora daquele jeito. Ela deveria saber. Olivia olhou para a mão que segurava seu pulso quando ela tentou sair dali. "O que você pensa que está fazendo?"
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Por que você está fugindo?"
"Não estou fugindo de nada, Patrick. Estou experimentando roupas, minha mãe está me esperando", Olivia forçou os dois a se afastarem. Olhando para seus orbes magnificamente azuis. "E meu noivo."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Patrick riu, como se houvesse humor no que acabara de ouvir.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Ah, é? Aquele vovô que você arranjou? Corta essa, Liv."
"Não me chame assim," ela rosnou, olhando em volta rapidamente para ter certeza de que não havia olhos curiosos nela. Ou os furiosos da mãe se a visse ali com o menino Zweig.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Uma risada baixa chamou sua atenção novamente, quando ela virou a cabeça seus narizes se tocaram devido à extrema proximidade. Ele sorriu, mordendo o lábio.
"Você adorava quando eu te chamava de Liv", ele sugeriu, com pura zombaria em sua voz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Já se passaram anos, Patrick. Cresça."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Qual é, não seja tão rude. Nós temos história."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia o ignorou novamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Vamos lá, você vai me dizer que não está nada feliz em me ver? Que você não vai ficar feliz em ver todos nós?" Ele tentou.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Farta de tudo isso, Olivia Miller pegou um conjunto no balcão de vidro que continha as peças escolhidas por sua mãe. Se ele entrasse no camarim com ela, Olivia poderia gritar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Mesmo que fosse patético.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Você não sente falta? Você acha que não pensamos sobre isso?" Sua voz sussurrou em seu ouvido, Olivia engoliu em seco. "Jogar juntos? Como nos velhos tempos."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Para ser honesta, ela pensou sobre isso. Muito.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Na calada da noite, quando ninguém poderia questioná-la sobre as doces façanhas de suas expressões ou seu sorriso bobo e apaixonado, Olivia Miller relembrou os momentos de adolescência que ela compartilhou com os três.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ As lembranças que ela mais guardava eram as tardes passadas na quadra de tênis, duplas formadas e horas perdidas com gritos entusiasmados e tensão incomum.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela se lembrava muito bem.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A tal ponto que a dor era terrivelmente evasiva em seu coração, tanto que fez Olivia preferir sucumbir à falsa segurança de fingir que nunca havia experimentado tais coisas.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Exatamente como ela estava fazendo agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Lembrar era doloroso, não só pelo tênis, como dizia o pai, mas porque era uma distração que ela sempre desfrutaria se não se podasse. As memórias também pinicavam seu núcleo. Olivia preferiu fingir que isso não a afetava. Porque não poderia.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia Miller estava determinada quando pensou no que responder, sua postura sendo fixada perfeitamente enquanto ela olhava para o garoto de olhos azuis à sua frente. Patrick Zweig parecia uma visão na casa dos trinta, mas Olivia não se deixava enganar por isso. De novo não.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você sabe o que eu penso, Patrick?” Sua voz sensual respondeu, a expressão em seu rosto, estóica. “Penso sobre ganhar os jogos. Receber medalhas só porque respiro. Ter uma legião de fãs que estão dispostos a fazer qualquer coisa por mim. Você sabe no que eu não penso? Você. Ou eles, aliás. Esses dias não passam de pontos insignificantes na história da minha vida e não me importo se você está jogando contra mim. Ou se ele está jogando contra mim. Vou vencer porque é isso que eu faço. E depois vou me aposentar e me casar, vou seguir em frente com minha vida e hoje também se tornará um ponto insignificante no futuro.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela desejou poder esquecer a forma como a expressão dele caiu enquanto continuava ouvindo, mas logo Olivia Miller aprenderia que era impossível esquecer qualquer coisa que os envolvesse.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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neozverse · 5 months ago
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.
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afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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yutassimp · 7 months ago
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【Intro】
Olá :D
Talvez a maioria de vocês me conheça pelo meu blog do BTS, e se for mesmo o caso oi de novo amorzinho rs, mas para quem não me conhece ainda eu sou a Maka!
Fiz esse blog aqui para poder escrever sobre grupos além do Bangtan, mas deixar separado por questões de organização própria mesmo (lá já escrevo sobre eles há muito tempo e não quero misturar, sou perfeccionista demais pra isso). Não vou abandonar lá, é óbvio, ainda estou seguindo minha lista de pedidos inacabavel, mas também sinto muita vontade de escrever sobre outros grupos dos quais sou stan então cá estamos nós!
𝔾𝕣𝕦𝕡𝕠𝕤:
Seventeen (♡)
Tomorrow X Togheter (♡)
P1harmony (não escrevo smut com o Soul e o Seob !!) (♡)
Ateez (♡)
NCT127 (♡)
NCT Dream
WAYV
Monsta X (♡)
Riize (não escrevo smut com o Anton !!)
Stray Kids
Enhypen (não escrevo smut com o Jungwon e o Niki !!)
Mamamoo
Black Pink
(G)I-dle
Além dos grupos posso também escrever sobre essas duas bandas:
The Rose (♡)
Xdinary Heroes
Observações:
~ Caso tenha mais algum artista que não esteja na lista, me pergunte, talvez eu tenha apenas esquecido mesmo (caso contrario eu lhe aviso que não o conheço o suficiente ^-^)
~ Os meus grupos UTTS estão marcados com (♡), então a qualidade dos posts para estes provavelmente será melhor por eu conhecer os membros melhor!!
~ Eu não escrevo smut com integrantes que são mais novos que eu por não me sentir confortável fazendo isso, mesmo que já sejam maiores de idade :)
𝕋𝕚𝕡𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕡𝕠𝕤𝕥:
Reactions (podem ser mais curtas ou mais desenvolvidas)
Scenarios (feita em tópicos)
Imagines (mais longos e desenvolvidos)
Fake chats (mensagens de texto)
Domestic!grupo escolhido (pequenos imagines de cenários do cotidiano)
Observações:
~ Caso tenha mais algum tipo de post que não esteja aqui, pode me mandar, e eu farei o meu melhor para cumpri-lo!
~ Ás vezes eu posso acabar mudando o tipo do post caso o tema que pedir não se encaixe bem, sinto muito por isso, mas é para não ficar ruim!
𝓡𝓮𝓰𝓻𝓪𝓼 𝓰𝓮𝓻𝓪𝓲𝓼:
▪︎ Por favor, seja respeitose !! ~ Eu escrevo tudo aqui de coração, e por hobbie! Então se puder mandar os pedidos de forma educada, é também ser compreensível com minhas possíveis demoras para post, eh agradeço!
▪︎ Alguns temas eu não irei escrever sobre, por não me sentir bem !! ~ Alguns deles são traição, abuso sexual, violência doméstica, entre outros; também posso sempre não aceitar pedidos por não me agradar com o tema!
▪︎ Sempre que possível, especifique o gênero que gostaria que fosse escrito (feminino/masculino/neutro) !! ~ Caso não o faça eu irei escolher o que eu desejar k
Isso é tudo!! Espero que goste dos posts, e se for necessário, não hesite em me mandar mensagem!
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gremlin-therian · 3 months ago
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Introdução à alterhumanidade + Lista de termos #1: Termos comuns
O que é a alterhumanidade, afinal?
Alterhumano é um termo guarda-chuva que descreve aqueles que se identificam como (ou com) algo diferente de humano (involuntariamente ou voluntariamente), ou tem algum tipo de experiência que foge da noção tradicional de "humanidade", de alguma outra maneira.
A alterhumanidade é extremamente diversa, e existem várias maneiras diferentes de ser alterhumano, que eu espero inclusive explorar futuramente nesse blog! Mas antes de entrar em temas mais subjetivos, acho melhor começarmos com nomenclatura ^^'
Deixo agora a definição básica de alguns outros termos que vejo com mais frequência. Talvez ajude alguém a aprender mais sobre eles, além de que fontes nunca são demais, especialmente com a facilidade de sites e informações sumirem de uma hora pra outra.
Mais listas de termos virão, e posts elaborando sobre os termos em questão também estão planejados!
Termos alterhumanos:
Therian é um termo que descreve aqueles que se identificam como animais não humanos.
Theriotype ou Teriótipo é o nome dado ao animal cujo therian se identifica como.
Otherkin é um termo que descreve aqueles que se identificam como qualquer ser (vivo ou inanimado) que não seja humano.
Kintype ou Kintipo é o nome dado ao ser cujo otherkin se identifica como.
Nota: Por definição, therians podem se identificar como animais místicos, assim como otherkins podem se identificar como animais terrestres. Portanto, há sobreposição entre os dois. A diferença entre eles costuma ser dada pelo contexto histórico das duas comunidades (anteriormente separadas, até se juntarem dentro do guarda-chuva alterhumano), o foco/"cultura" de cada uma, e a preferência de quem utiliza o rótulo.
Shift é um termo que descreve uma "transformação" (não literal). Um momento em que o alterhumano se sente mais como seu type. Existem vários tipos de shifts diferentes, e eles ganharão um post dedicado, com uma lista própria.
Otherhearted, Kith, ou Synpath é um termo que descreve aqueles que sentem uma forte conexão, ou se identificam fortemente com algo não humano. Otherhearted é usado mais universalmente, enquanto kith costuma ser utilizado especificamente para animais, e synpath para personagens fictícios.
Hearttype, Kithtype, ou Synpath são os nomes dados aos seres cujo otherhearted se sente conectado e/ou se identifica com.
Nota: Há uma diferença indispensável entre se identificar COM e se identificar COMO algo. Se identificar com descreve a experiência de compartilhar semelhanças com, ou se sentir representando por algo, mas sem ser esse algo. Se identificar como descreve justamente ser esse algo, independente de compartilhar ou não traços comumente associados com ele.
Fictionkin é um termo que descreve alguém que se identifica como um personagem ou espécie fictícia.
Fictotype é o nome dado ao personagem ou espécie fictícia cujo fictionkin se identifica como.
Nota: Assim como therian e otherkin, a definição fictionkin pode se sobrepor com experiências cobertas por outros termos (por exemplo: quando se trata de identificar-se como um animal fictício). Novamente, a distinção é feita através de contexto histórico, foco/"cultura" e preferência pessoal.
Fitantropo ou Phytantrope é um termo que descreve aqueles que se identificam como plantas.
Fitantipo ou Phytantype é o nome dado a planta cujo fitantropo se identifica como.
Polymorph é um termo que descreve aqueles com uma identidade alterhumana fluída, que se identifica com diferentes seres com o passar do tempo. Ou seja, não tem um type fixo.
Flick ou Flicktype é o nome dado à um "type temporário", que aparece e some eventualmente.
Flicker é o termo que descreve aqueles que experienciam a presença de flicks. É mais comum em fictionkins, onde são chamados de fictionflickers, mas pode ocorrer com qualquer tipo de alterhumano.
Otherlinker é um termo que descreve aqueles que se identificam como algum ser não humano, de maneira especificamente voluntária. Ou seja, por escolha. Existem vários tipos diferentes de otherlinkers, cada rótulo geralmente descrevendo um motivo diferente para a adoção de sua identidade, e esses também ganharão um post próprio.
Linktype é o nome dado ao ser cujo otherlinker escolheu se identificar como.
Gear é um termo que descreve qualquer objeto que um alterhumano utilize para se conectar com a sua identidade. Não se limita a máscaras ou caudas, apesar de serem as opções mais populares e difundidas. Podem ser qualquer tipo de acessório, decoração, ou item de modo geral.
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murphyplots · 3 months ago
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💣 BOOOOM NA TAG
Fala galerinha bonita da tag! Eu sou Murphy (qualquer pronome), tenho 25 anos e esse blog aqui é dedicado pra procurar partners pra 1x1 e jogos rpi com os pps que tenho (ainda estou atualizando o blog tenham paciência comigo), jogo discord e por aqui também, gosto muito de slice of life, sobrenatural e temas com super-heróis. Se quiserem saber mais sobre minhas guideline clique aqui. Vou deixar alguns prompts e casais que estou interessado no momento a desenvolver.
Duas pessoas com personalidades opostas e visões de mundo conflitantes se encontram forçadas a colaborar na organização de um casamento grandioso. À medida que a data do casamento se aproxima, suas constantes desavenças e confrontos começam a revelar sentimentos que ambos não esperavam.
Podem ser de famílias rivais ou irmãos/sobrinhos de pessoas que sempre competem. A rivalidade familiar transborda para eles, mas, ao se conhecerem melhor, começam a questionar se a rivalidade é realmente justificada.
Moram lado a lado e sempre brigam por coisas pequenas, como barulho, jardinagem, ou estacionamento. A proximidade os força a interagir mais, revelando camadas mais profundas de suas personalidades.
Dois líderes de clãs rivais, um lobisomem e um vampiro, são forçados a firmar uma aliança quando uma nova ameaça sobrenatural surge. No começo, eles se detestam, mas à medida que passam mais tempo juntos, os sentimentos de rivalidade dão lugar a uma paixão avassaladora.
Alguns ships:
Wenclair
Bbangsaz
Chuuves
Ravena e Mutano
Butch Jojo e Bubbles
Qualquer coisa me chamem aqui ou no meu discord (murphyplots).
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sucosdelimao · 2 months ago
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Oi Oi gatinha, tudo bom? Então, eu vim aqui só encher o saco mesmo KAKAKAKK. Cheguei em casa agora, e tô SEDENTA pra assistir um filminho. E isso me fez pensar que cara, dá mt para conhecer alguém pelos filmes e entretenimento em geral que ela consome né? Por isso, queria saber, quais são seus filmes favsss?
Beijocasss 💋
oiii meu amor! ta enchendo o saco nada vc ja eh de casa (meu blog) fique tranquila fique
olha, eu não sou uma pessoa mt cinefila não kkkkk e quase qualquer coisinha me agrada então não tenho um critério alto p filmes mas aqui o meu top
1 - rei leão. SIM. esse filme eh tudo pra mim, além de trazer bastante nostalgia da minha infância tem uma das melhores histórias e vilões da Disney
2 - a princesa e o sapo. rei leão tem meu coração como preferido mas esse aqui não tá muito atrás não viu.. literalmente não tem UM defeito
3 - clube da luta (talvez esse seja uma redflag minha por swr filme de incel?). eu só assisti ele uma vez, é um clássico que (eu acho que) todo mundo deveria assistir porquê aborda temas importantes tanto pra com a sociedade quanto pra nós mesmos sabe, eu fiquwi tão UAU 🤯 depois de ter entendido muitas coisas depois que foi uma loucura. e dizem que sempre tem algo novo pra notar quando se assiste ele, então tem que assistir mais de uma vez! (inclusive eu também, dona netflix me fudeu nessa)
4 - homem aranha no aranhaverso. eu tenho um fraco por animações 😭😭😭 eu acho que nem preciso explicar o porquê né esse filme é tão genial em tantas maneiras e tão bem trabalhado que quem assistiu (os dois) sabe que nem precisa falar muito.
5 - 10 coisas que eu odeio em você. não ia colocar aqui mas com certeza ta no meu top 10 filmes, esse também não tem oq falar né; heath ledger gatissimo, clichezao bom gostoso de assistir, bom demais apenax.
acho q so meu amor, pelo menos os que me vem na cabeça agora sao esseskkkkkkk e ai qq ce acha de mim agora baseado pelos meus filmes favs?
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pesquisagg · 1 year ago
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você tem uma (1) nova messagem!
Segredos, segredos… todos nós temos pelo menos um. Talvez não seja seu segredo, talvez seja de um amigo, ou de um amigo de um amigo. Sempre divertidos, para alguns os segredos até são vistos como uma moeda de troca. Um meu por um seu. Um seu por um dele. Ter segredos, guardar segredos, saber de segredos — qual a minha parte favorita, você quer saber? Revelar segredos, claro. E você? Deve saber que, aqui, uma regra se sobressai: seus segredos não são só seus.
Oi, tag! Iniciando esse post com um gostinho da nossa proposta, e talvez vocês já devem ter até adivinhado: estamos aqui hoje para saber quantos de vocês se interessariam em uma comunidade rpg com o tema cidade universitária e uma (grande) pitada de Gossip Girl. 
Uma cidade fictícia, praticamente fundada por um sobrenome só, abriga uma das faculdades mais caras da Coreia do Sul. Também abriga uma boa parte dos segredos dos jovens de elite sul-coreana — e agora, um blog ameaça revelar tudo sobre isso, com uma identidade e motivações desconhecidas. Quer dizer: quem realmente precisa de uma motivação? Todos adoram uma fofoca bem feita.
Se você também gosta, deixa um like no post, dúvidas na askbox ou até mesmo no nosso chat aqui no tumblr. A plataforma escolhida foi o twitter, com apoio do discord, e optamos por abrir 60 vagas. Sabemos que, dependendo da resposta aqui, as vagas pareçam poucas para uma comunidade de universidade, porém, pretendemos ter menos players para poder tratar mais do plot de cada um dentro do nosso universo (tradução: para poder expor melhor os segredos no Gossip Girl e ninguém ficar de fora).
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octopette-blog · 1 year ago
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reddishhbeard-blog · 1 year ago
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anyhs-themes · 10 months ago
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Olá, boa tarde. Por favor, você poderia fazer um tutorial ensinando como compartilhar posts do tumblr para outros sites? E que dê pra customizar os ícones, como os que vc usa no Anyh'sTheme? Seu tumblr é maravilhoso. Estou fazendo um theme do zero e aqui está me ajudando muito. Tenha um 2024 maravilhoso.
Oi! Fico feliz em estar ajudando, obrigada! 💕
Pra fazer os botões de compartilhamento que eu uso, eu fui literalmente atrás do link de compartilhamento de cada rede social que eu incluí ali. Eu fui pesquisando no Google "facebook share button", "whatsapp share button" e etc. Daí peguei o link de compartilhamento de cada um, personalizei com as tags do Tumblr, peguei os ícones do FontAwesome e fiz os botões dentro do theme utilizando HTML e CSS.
Mas alguns deles devem não estar funcionando mais devido a algumas mudanças recentes no código dos posts do Tumblr e também à mudanças recentes em algumas dessas redes sociais (como o Twitter, que mudou de nome e ícone). Então eu teria que resolver isso primeiro e eu ando com muito pouco tempo livre no momento, por isso talvez eu demore pra conseguir postar um tutorial detalhado e bem organizado. Mas pra te dar um empurrãozinho, vou te dar um exemplo...
Ah, e você vai precisar incluir as tags do link, título, descrição ou imagem do post nas URLs de compartilhamento. Pra isso você vai precisar entender um pouco de como usar variáveis em URLs.
Aqui vai um exemplo utilizando o link de compartilhamento do Blogger (que até a última vez que eu chequei ainda estava funcionando)... Esse é o link para compartilhar no Blogger:
https://www.blogger.com/blog-this.g?u={Permalink}?spref=bl&n={block:PostSummary}{URLEncodedPostSummary}{/block:PostSummary}&t={block:Text}{URLEncodedBody}{/block:Text}{block:Answer}{URLEncodedQuestion}{Name} respondeu:{URLEncodedAnswer}{/block:Answer}
Explicando:
Ali, na frente de "u=" deve ir a URL do link permanente do post, então eu usei a tag {Permalink};
Na frente de "n=" deve ir o título do post, então eu utilizei a tag {PostSummary} que retorna um resumo do post (com "URLEncoded" na frente, pra evitar que acentos e caracteres especiais façam o link bugar), caso ele não tenha título;
E na frente de "t=" deve ir o conteúdo do post, então eu utilizei a tag {Body} e também {Question} e {Answer}, pra quando o post for um post de Ask (mais uma vez com "URLEncoded" na frente das tags, pra evitar que o link bugue).
Você pode usar esse link e testar pra entender melhor como funciona.
OBS: Lembrando que essas tags do Tumblr são para os posts, então só funcionam dentro de {block:Post}{/block:Post}. Então o código dos seus botões de compartilhamento devem estar em algum lugar entre {block:Post} e {/block:Post} no HTML do seu tema, ou as tags não irão funcionar.
Claro que esse é apenas o link de compartilhamento do Blogger, os de outras redes sociais serão diferentes, mas é basicamente isso... Cada um vai ter suas variáveis que você vai precisar preencher com as tags corretas dos posts do Tumblr.
~ x ~
Espero ter ajudado em algo. Mas qualquer coisa é só ir pesquisando no Google e conferindo as tags do Tumblr que você pode usar lá na Documentação sobre Temas.
Tenha um ótimo 2024 você também! 😊
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cbccat · 6 months ago
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Olá, Tumblr! Hoje é um dia extremamente especial para 4 gerações de gente, e a razão é o showzaço prometido pela maior superstar viva em Copacabana. Não pude deixar a data passar em branco. E, além disso, estava querendo ficar mais ativa no blog... esta seria uma boa oportunidade, portanto. Também estou incrementando umas páginas extras para o site, mas elas ainda não estão acabadas, só para informar.
Mas beleza. Em homenagem à merecida e esforçada Rainha do Pop que temos, o tema deste post é:
Meus clipes favoritos da Madonna
Pois é, Tumblrrrrr. Foram escolhas dificílimas, porque é clipe pra caramba, e quase todos são lindos. Tem alguns que simplesmente marcaram a cultura pop para sempre, mas não quis elencar clipes em ordem de importância, porque seria um tanto quanto complicado de avaliar e meio prepotente, sei lá. Meu critério para esta lista é meramente meu favoritismo; isto é, quando um clipe é demais para meus olhinhos ou desperta minha profunda admiração em termos afetivos. E isso tudo é extremamente subjetivo. Penei para fazer tal análise de dezenas de vídeos, mas aqui estou para dizer quais clipes (não necessariamente as canções) tocam meu coração dentre todos que a M estrelou.
Enfim, vamos ao ranking!
10) "Music" (ano 2000, álbum Music)
A era cowgirl do novo milênio foi marcante na carreira da Madonna, então tenho de respeitá-la, apesar do Music em si não ser um dos meus trabalhos prediletos. Esse lead single mostra pro mundo a sonoridade futurista do Mirwais enquanto pula vertiginosamente de uma fase espiritualista e reflexiva da cantora até uma loucura que engloba todos os tipos de cafonices americanas. Nisso, o clipe de "Music" se encaixa muito bem ao expor uma Madonna mais dionisíaca, megalomaníaca e materialista novamente, em segmentos bregas que só. Mas eu achei o máximo aqui - adoro essas interações sáficas pontuais que pintam com a Madonna.
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9) "Lucky Star" (ano 1984, álbum Madonna)
Esse clipe supersimples é tão agradável a mim. No comecinho da carreira, vemos que nossa querida cantora tinha apenas um fundo branco, dois dançarinos e um sonho. E deu certo! Apesar de visivelmente limitado, a coreografia inspirada e a ousadia da Madonna fica evidente a todo momento aqui. E as roupinhas pretas em contraste com a imensidão de branco ficaram excelentes. Um charme só.
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8) "Ray of Light" (ano 1998, álbum Ray of Light)
A melhor era/melhor álbum da diva está aqui representada pelo clipe da faixa-título. Madonna está em uma de suas melhores fases de visual também, pois fica belíssima com esse cabelo de toque mais natural. A música é indubitavelmente maravilhosa e o clipe tem um conceito muito bom e coerente com a ideia trazida na letra. É produzido de maneira sensacional.
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7) "Open your heart" (ano 1986, álbum True Blue)
Agora deixa eu dizer uma coisa: um dos cabelos mais lindos, se não o mais lindo que a Madonna já teve foi o platinado curtinho da era True Blue. É lindo demaaaais! E ela, com isso, ficou tão intrigante de dançarina burlesca. A aparência andrógina contrasta com o figurino provocador e com a coreografia muito bem feita que ela consegue emplacar. O conceito dos observadores diversos cobrindo os olhos é ótimo também.
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6) "Bedtime Story" (ano 1995, álbum Bedtime Stories)
A música feita em parceria com ninguém menos que Björk não faz tanto o meu tipo, confesso. Ainda não ganhou minha total afeição, pelo menos... Mas também se deve admitir que o clipe é surpreendente em todos os sentidos. Não é à toa que hoje ele é exposto no MoMA como arte visual - esse vídeo é arte visual pura, com pinceladas surrealistas. Muito bem executado.
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5) "Deeper and Deeper" (ano 1992, álbum Erotica)
A cena ballroom é posta em evidência com louvor no clipe da melhor faixa desse projeto vanguardista. Colorido, divertido e convidativo, ele é diferente do restante dos clipes para as faixas do Erotica, que por sua vez são repletos de estranheza e melancolia para melhor expressar o desmoronamento mental de uma artista que lidava com perdas significativas no período da epidemia da AIDS. Um outro elemento superlegal presente nas cenas de "Deeper and Deeper" é a presença de participações especiais, entre elas a queridinha da plataforma Sofia Copolla.
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4) "Secret" (ano 1994, álbum Bedtime Stories)
Esse clipe singelo conta com a direção certeira de Melody McDaniel. Se você parar para pesquisar o processo de elaboração dele, verá parte da sua magia. Nada é cristalino, há um ar de mistério e emoção pairando que, assim como a própria canção, te deixa pensando nos temas que o perpassam. Fenomenal. Transmite bem a mensagem desconhecida dessa música que é, de fato, tão cheia de segredos.
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3) "Don't Tell Me" (ano 2000, álbum Music)
Em um fusão incrível entre o universo western e eletrônico, essa música com perfil de favorita dos fãs ganha uma apresentação visual à altura, cheia de expressão corporal dessa dançarina mais do que capacitada. Vivaz e contagiante, o clipe tem uma das melhores coreografias já feitas pela Madonna. E a sacada do fundo falso e a constante brincadeira com ele definitivamente não são de se ignorar.
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2) "American Life" - versão original (ano 2003, álbum American Life)
Finalmente podemos ver essa obra-prima de maneira oficial! Fico muito feliz por isso, e igualmente fico chateada ao saber que esse clipe que seria tão impactante foi cancelado e retirado do ar tão cedo. Nele constam críticas contundentes à situação dos EUA no contexto daquele governo tão polêmico lá. Chocante e forte, ele mostra uma Madonna audaciosa em sua forma mais clara e destemida. Pena que isso vigorou tão pouco nesse caso.
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1) "Vogue" (ano 1990, álbum I'm Breathless)
É o seu clipe mais icônico, não há muito mais o que dizer. David Fincher fez um trabalho impecável, próximo a algo cinematográfico ou do mundo da moda mesmo. Cada segundinho é a coisa mais elegante e cheia de classe e glamurosa que você já viu na sua vida. Apenas assista e veja se estou errada.
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Bem, a lista de favoritos acabou. Mas, se pudesse fazer uma menção a um dos seus clipes de épocas mais recentes, certamente indicaria "God Control". É a minha menção honrosa da vez. Ele toca em temas tão pertinentes quanto o controle de armamento nos Estados Unidos, além de ser deslumbrante. Logo, devo concluir dizendo que Madonna tem lançamentos novos bons, afinal. Embora entenda quem não os curta...
No mais, bom show a todos!!!!!!!!!!! Feliz Celebration Day in Rio!!!
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alekxys · 4 months ago
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Bem vindos!
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Antes de começar farei uma breve apresentação sobre mim ♥︎
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Apresentação
× Meu nome é alex e tenho 18 anos.
× Gosto de escrever e por isso estou fazendo esse blog, porém ainda estou tentando melhorar minha escrita.
× Eu infelizmente trabalho e talvez não seja do interesse de vocês, mas mesmo assim quis comentar ksks.
× Gosto de ler, escrever, dançar e pintar na maioria das vezes.
• Bom essa é a minha apresentação nada muito interessante. Agora vou dar os avisos sobre a conta e como vai funcionar.
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Blog
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× Primeiro:
Não estava nos meus planos abaixar esse app e acabei caindo de paraquedas nele, ainda estou aprendendo a mexer nisso, mas como ja estou aqui resolvi fazer desse blog um lugar de diversão, leitura, opinião e entre outras coisas que vier na cabeça.
× Segundo:
Irei escrever imagines, porém, aviso adiantado que será só male reader/leitor masculino, pois não vejo tanto reconhecimento em histórias assim, além de não ser tão falado/escrito. Podem sim fazer pedidos, mas farei um post explicando melhor e mais organizadinho. E ja aviso aqui também que terá temas que eu não farei por achar pesado, nojento e criminoso (exemp: Abuso, coisas nojentas, pedofilia, zoofilia, entre outros)
× Terceiro:
Essa conta não será focada só em imagines, mas sim em outras coisas como opiniãos sobre assuntos, coisas do meu dia a dia, poemas, entre outros. Irei fazer uma calendário do que postarei a casa semana, até porque não quero que fique bagunçado e vocês fiquem confusos.
"Ah alex pq você não faz uma conta só pra fanfic e etc?" Eu estava pensando em fazer, mas os outros e-mails que eu tenho são para trabalho e escola, além de que eu não quero ficar fazendo mais e-mails, então por esse motivo estou usando essa conta, mas futuramente eu resolvo isso, porém por agora vai ficar assim.
E por ultimo:
× Quarto:
Como já falei antes eu trabalho e isso é algo que acaba me impossibilitando de ser 100% ativo nas minhas redes sociais, por esse motivo se caso eu ficar off por um longo prazo peço desculpas, pq ou eu estou no trabalho ou descansando do mesmo (Exemp: indo sair com a minha família, amigos ou aproveitando um tempo sozinho), mas tentarei sempre tirar um tempo para ficar ativo aqui. Foi isso sobre a conta
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Agora meu rapido calendário do que sera postado em tais dias da semana:
Segunda:
♥︎ Frases
♥︎Poemas
Algumas serão autorais e serão apenas pq gostei ou me identifiquei.
Terça:
♥︎ Fotinhas aleatórios que eu gostei (Exemp: paisagens, animais, comidinhas e etc) que provavelmente eu tirei na hora.
Quarta:
♥︎ Uma parte do imagine que eu irei postar, como um dialogo, cena, cenario e etc.
♥︎ Eu postando um surto por personagem, pessoa ou algo.
Quinta:
♥︎ Recomendação de uma musica, filme, serie, entre outros.
Sexta:
♥︎ Eu surtando e falando como foi meu final de semana. Contar as fofocas, os perrengues ou se foi de boas e normal, resumindo: irei transformar vocês em meus ouvintes do meu podcast chamado vida.
Sábado:
♥︎ O dia mais esperado de todos que é: os imagines. Como sabado é um dia que tenho mais tempo, é mais facil eu postar e escrever os imagines, então todo sábado sera postado.
E por fim
Domingo:
♥︎ O dia que darei minha opinião sobre as fofoquinhas da semana, sem medo de ser cancelado, e atualizarei vocês dos babados também.
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E por fim o último topico que são as regras básicas
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Regras:
1° Seja educado comigo e com os outros. Não sou obrigado a ser desrespeitado sem motivo, assim como os demais também não.
2° Sem comentários nojentos, sem sentido e desrespeitosos a qualquer tipo de conteúdo que eu postar, ou algo relacionado, até pq não sou obrigado a ler esse tipo de coisa.
3° Sem brigas entre vocês só pq não gostaram de algo, ou discordaram de algo. Aqui cada um tem sua opinião e basta apenas respeitarmos (Menos se for algo criminoso ou relacionado)
E por fim
4° Se divirtam e façam dessa pagina/blog um lugar de conforto, paz e distração.
É isso people. Espero que gostem e qualquer coisa é só avisar.
Sorry pelos erros de ortografia e agora irei comer, bjsss♥️🕸
Recomendação do que eu tava escutando enquanto escrevia isso:
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BYE 🫂
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haruthinks · 2 years ago
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita “haruthinks” embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série “guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão”, seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte “parte 1: construindo o personagem". fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 1: construindo o personagem
olá pessoal, tudo bem? hoje eu trago pra vocês a primeira parte de um guia para escrever personagens com deficiência visual. é importantíssimo deixar claro aqui que esse guia é uma TRADUÇÃO de um guia escrito por mimzy do blog que você pode acessar aqui, vocês podem acessar o post completo delu aqui e na source também. mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos. o guia traz informações sobre diversas coisas, sendo dividido em 6 principais partes:
construindo o personagem cego.
escolha de narrativa, descrições visuais e verbais e interações sociais.
clichês para evitar quando escrevendo um personagem cego.
bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade).
pequenos aspectos de ser cego que você nunca pensou antes.
você deveria curar a cegueira do seu personagem? (resposta: não).
nesse post vou trazer a tradução do primeiro guia, vale ressaltar que não sou uma pessoa cega ou com baixa visão, estou apenas traduzindo esse guia que achei de muitíssima importância tanto para saber mais sobre, quanto para escrever personagens melhores caso você se interesse por esse tema. dei o meu melhor em tentar traduzir da maneira mais fiel possível, peço perdão caso tenha algo que acabei deturpando na tradução, podem falar comigo sem problemas! sem mais delongas, vem comigo depois do ver mais!
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a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
primeiro passo: crie um personagem elaborado, real e com sua própria personalidade.
isso é sério, você precisa ter o personagem primeiro antes de decidir fazer dele cego (ou qualquer outro tipo de deficiência). a razão pra isso é que pessoas com deficiência são pessoas de verdade. eles eram pessoas de verdade antes de desenvolver sua deficiência e eles continuam sendo pessoas reais enquanto vivem com sua deficiência.
pessoas de verdade têm família e amigos que eles amam, têm sua própria comunidade, têm um desejo intrínseco por conexão humana, seja ela romântica, familiar ou de amizade. eles também têm suas próprias orientações sexuais e identidade de gênero. pessoas de verdade têm um senso de humor próprio, seja ele sarcástico, seco, espertinho e cheio de trocadilhos, pesado ou leve. pessoas de verdade têm interesses, coisas que gostam e que não gostam, gostos pra música e pra comida, livros que amam e livros que detestam, manias únicas, objetivos, temores e coisas pelas quais eles estão dispostos a lutar.
para ser sincero, a cegueira não muda alguém tanto assim. não tem muita diferença entre o meu eu que enxerga e o meu eu com deficiência visual. meu eu cego desenvolveu melhores habilidades sociais e uma afinidade por coisas macias e texturas interessantes, mas continuo a mesma pessoa. pense assim: pegue seu personagem favorito e o torne cego. idealmente, ele continua a mesma pessoa sem ser cego, então a cegueira é apenas uma coisa que aconteceu com ele (foi assim mesmo que eu fiz um dos meus personagens cegos. peguei meu OC favorito e o fiz cego, ele continua a mesma pessoa, mas seu estilo de vida e como as pessoas o veem e o tratam é diferente).
pessoas cegas têm vidas incríveis, coloridas e tão interessantes quanto as vidas de uma pessoa sem deficiência.
seu personagem precisa estar totalmente desenvolvido antes que você os dê uma deficiência, seja ela qual for, porque no fim do dia, pessoas com deficiência ainda são pessoas reais e personagens com deficiência devem refletir isso. se você quer ver um bom exemplo do que eu quero dizer quando digo isso, pode checar a youtuber molly burke, aqui você encontra um link para o canal dela.
notas da tradutora: eu assisti alguns vídeos desse canal e eles são muito bons, informativos e divertidos, porém são em inglês. dei uma procurada no nosso bom youtube brasil e infelizmente não achei muitos canais sobre o assunto, mas achei esse aqui chamado histórias de cego que tem alguns vídeos informativos, de curiosidades e também de de humor. sugiro dar uma olhada!
ela (molly burke) ficou bem popular e pelos vídeos dela você consegue ver sua personalidade. ela é bem autêntica e mostra toda sua vida para a câmera. ela faz vídeos sobre suas experiências com a cegueira e há vários vídeos educacionais no canal dela, incluindo como ela usa tecnologia sendo uma pessoa cega (ela é considerada legalmente cega e tem apenas a percepção de luz e sombra restante). ela também fala sobre como é ter um cão-guia, como foi crescer com uma perda de visão contínua, como ela faz compras e como ela escolhe suas roupas e faz sua própria maquiagem. assim como muitas pessoas, molly gosta de moda e beleza e a cegueira dela nunca a impediu (dica, seu personagem cego pode ter um interesse em moda e maquiagem também, não seria legal?).
ela é incrível e é exatamente ao que me refiro quando digo que pessoas com deficiência são pessoas reais vivendo vidas intensas e interessantes, igual pessoas sem deficiência.
notas da tradutora: coloquei o termo "legalmente cega", mas não sei se é correto. no texto original, mimzy diz "medically blind", pois há diferenças entre uma pessoa cega e uma pessoa com baixa visão. mais sobre isso será discutido depois, mas deixo de antemão que não sei se esse termo é o mais adequado. o termo "legalmente cega" foi o que apareceu em portais de oftalmologia brasileiros.
segundo passo: torne o personagem cego.
na verdade, tem alguns passos nesse segundo passo, então vamos um de cada vez.
primeiro, você precisa decidir como o personagem ficou cego. foi uma doença ou um acidente? se foi uma doença, você precisa escolher qual doença foi. a doença que você escolher vai afetar a visão do seu personagem de uma forma específica. degeneração macular e retinose pigmentar vão criar duas mudanças bem diferentes para a visão. seja específico e pesquise bastante a doença escolhida.
notas da tradutora: degeneração macular é uma doença ocular que afeta a mácula, área central e vital da retina. Também conhecida por degeneração macular relacionada à idade (DMRI), resulta na lesão progressiva da mácula e, consequentemente, na perda gradual da visão central. enquanto retinose pigmentar é uma doença que surge quando as estruturas fotorreceptoras do olho (cones e os bastonetes) deixam de captar luz, prejudicando a formação da imagem pela retina.
se foi um acidente, você precisa ser bem específico sobre os detalhes do acidente e pesquise se o que você está sugerindo é possível. um traumatismo craniano pode acabar causando um rasgo na retina, o que certamente afetaria a visão. porém, rasgos na retina são geralmente reparáveis através de cirurgia na maioria dos casos (provavelmente não todos, mas a maioria). uma queimadura química afetaria as camadas oculares o bastante para causar cegueira, mas você precisa ser específico sobre qual substância foi usada, que tipo de queimadura pode causar e o quanto iria afetar a pele ao redor dos olhos.
no geral, eu recomendo não utilizar o acidente/trauma para cegar um personagem. esse caminho é bem fácil de cometer erros e pode se transformar num drama de novela bem rápido. também pode facilmente se tornar uma tragédia e tragédias não são tão divertidas de ler (a não ser que seja esse mesmo seu objetivo). caso não seja essa a história que você quer contar, então eu recomendaria uma doença ocular.
depois, usando o que você pesquisou, você precisa decidir exatamente o que o seu personagem vê, seja específico. mantenha em mente que 90% das pessoas cegas ainda têm algum resquício de visão, mesmo que seja mínimo.
pode ser percepção de luz e sombra, então o seu personagem pode ver mais ao ar livre enquanto é dia do que de noite (ele provavelmente não enxergaria nada de noite, nesse caso). ele também pode ter sensibilidade à luz se ainda possui percepção de luz. o seu personagem talvez possa enxergar sombras se movendo na frente de uma fonte de luz, mas não enxergar nada (ou quase nada) de noite. ou talvez ele possa apenas ver a fonte de luz (tipo uma lâmpada ou poste) e ver escuridão em todo resto.
seu personagem pode ainda ter a visão colorida, ou alguma acuidade visual que o permite distinguir algumas formas de outras, mas mesmo assim o impede de ver detalhes. ele pode ter uma péssima percepção de profundidade/distância, e isso torna escadas e calçadas impossíveis de perceber e seu personagem pode acabar tropeçando em algo porque ele achou que estava mais distante do que realmente estava, ou talvez se sinta frustrado quando tenta pegar algo que achava que estava perto, mas na verdade estava a metros de distância.
notas da tradutora: acuidade visual se refere a capacidade dos olhos em distinguir detalhes espaciais, ou seja, identificar a forma e o contorno de objetos ou imagens.
ou talvez ele tenha visão em/de túnel (se você está escrevendo com retinose pigmentar em mente, siga essa dica), então o que ele enxerga se assemelha mais a uma janela. tem um formato estranho, não é perfeitamente circular e provavelmente há pontos escuros nessa janela que ele não consegue enxergar. um olho pode enxergar mais do que o outro. objetos grandes vão ser mais fáceis de serem vistos de longe do que de perto, de perto o seu personagem talvez tenha que vagar um pouco com os olhos pela superfície do objeto para conseguir ver os detalhes. pessoas com doenças de retina tendem a perder também a visão colorida com o tempo.
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seu personagem talvez tenha perda da acuidade visual e não tenha mais a visão de distância. é aqui que as definições de legalmente cego e baixa visão (ou visão subnormal) se tornam mais importantes, pois há uma diferença entre as duas.
a visão do seu personagem cego não pode ser completamente reparada por óculos, isso não é cegueira. ter um grau altíssimo de miopia que é corrigido para uma visão normal com auxílio de óculos não é cegueira, não é a mesma coisa. não me leve a mal, algumas pessoas cegas ainda usam óculos, mas apenas se os óculos realmente ajudarem em algo. e mesmo assim, eles sempre irão enxergar pior que os outros mesmo usando óculos. é apenas uma pequena melhora.
(eu sempre precisei de óculos para corrigir minha visão, mas até eu ter 22 anos, meus óculos corrigiam minha visão para 20/20, mas agora eles corrigem apenas 20/70 ou menos. mesmo com óculos eu enxergo muito mal).
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse várias vezes, mas não custa repetir.
então, se sente um pouco e pense no que seu personagem enxerga. se coloque em cada cena e local que o seu personagem vai estar e determine o que ele vai conseguir ver naquele momento. não importa se você está narrando em terceira pessoa ou pela perspectiva de outro personagem, você precisa saber o que seu personagem cego vê naquele momento. usando isso, você precisa saber o que seu personagem sabe, especialmente se o seu personagem cego for importante para o plot. ele pode não conseguir ver as letras miúdas naquela placa ou contrato, o sangue seco no sapato de alguém, uma sombra indo em direção a um beco escuro, ou até mesmo não saber se aquele borrão a metros de distância é uma lata de lixo ou uma pessoa (sério, sempre acontece comigo).
se seu personagem deve descobrir essas pistas, você precisa achar um jeito razoável para que ele descubra. que tal um companheiro com visão normal que informe pistas visuais para seu personagem cego? ou talvez uma lupa para conseguir ler letras miúdas. seu personagem é bom em se esconder e escutar pessoas de longe? ele é ótimo em decifrar se alguém mente pelo tom da voz? ele trabalha com uma equipe?
obs. por favor, não escreva seus personagens cegos como super-heróis com super sentidos e que sabem onde tudo e todos estão. por favor não escreva toph ou o demolidor. eu amo esses personagens, mas eles já existem e você precisa fazer alguém novo. você não está escrevendo toph ou o demolidor.
e é isso sobre construir o seu personagem. pra resumir, você precisa de um personagem que já é interessante e incrível por si só sem uma deficiência, e então você precisa dar a ele uma deficiência e pesquisar bastante sobre como isso aconteceu.
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