#medicina do esporte
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amethvysts · 7 months ago
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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svholand · 7 months ago
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
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[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
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chasingmavis · 5 months ago
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏❪ profile ☀ connections ☀ files ☀ playlist ☀ timeline ❫
MAIA REFICCO? Não! É apenas MAVIS DELGADO, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Mav é bastante GENTIL, RESPONSÁVEL e APAIXONADA, mas também dizem que ela é MELANCÓLICA, INSEGURA e PARANOICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
— PODERES —
Canção Acalentadora (poder ativo) — Quando canta ou toca algum instrumento musical, Mavis produz uma música que suaviza e acalma os corações das pessoas ao seu redor. Já descreveram-na a sensação como a de deitar-se debaixo do sol ou assisti-lo se pôr no mar, de ser colocado para dormir enquanto há música no fundo, e até de sentir uma nostalgia tão forte que os olhos se enchem d’água. Em batalha, o poder é capaz de amansar monstros e anular a hostilidade de inimigos, mesmo que momentaneamente, dando tempo a seus aliados para atacá-los ou neutralizá-los; fora dela, porém, pode distrair os feridos de suas dores, adormecer alguém com insônia ou apaziguar sua angústia, entre outros usos que descobrira ao longo dos anos. A canção não funciona com a própria Mavis, porém, e ela precisa ter acesso à própria voz ou a um instrumento para que funcione. Antigamente, ela costumava se manifestar naturalmente, mesmo quando a semideusa não tinha noção ou controle de seus poderes, mas, hoje em dia, Mavis consegue escolher se sua música produzirá ou não este efeito.
Olhos de Curandeiro (poder passivo) — Apenas com o olhar, Mavis consegue reconhecer se um ferimento, doença ou condição física de saúde pode ser curado e qual seria a forma mais eficiente de curá-lo. Dessa maneira, ela consegue saber, por exemplo, se uma pessoa paraplégica algum dia voltará a andar, se uma cicatriz se fechará sem deixar rastros ou se há uma forma de exterminar uma doença. Esse poder, porém, não lhe dá a capacidade de curar, mesmo que saiba como; para isso, ela precisa de semideuses com poderes de cura, de ambrosia e néctar ou, em casos menos drásticos, de seus conhecimentos mundanos de medicina. É somente capaz de reconhecer, entender e saber como tratar a condição, ferimento ou doença.
— HABILIDADES —
Fator de cura acima do normal e previsão.
— ATIVIDADES —
☀ Esportes — Membro da equipe azul do arco & flecha e da corrida com obstáculos.
☀ Outros — Membro dos Curandeiros e baterista da Tartarus Tragedy.
— ARMA —
☀ Lyra — Mavis possui um arco feito de ouro imperial, com pontas arredondadas e curvadas que se assemelham às de uma lira. É daí que vem seu nome, o mesmo da constelação associada à lira de Orfeu. A arma fora um presente de seu pai, Apolo, após ela concluir sua primeira missão com sucesso, e as flechas de sua aljava são feitas do mesmo material que o arco.
☀ Aljava Celestial — Uma aljava de cintura feita por Mavis na Oficina de Hefesto em Waterland, decorada com desenhos dourados de sóis e pássaros. Ela é acompanhada por flechas de ouro imperial, cada uma com um símbolo de sol gravado na ponta da seta. A aljava torna as flechas em flechas balsâmicas, que curam seus aliados ao acertá-los, ou flechas de luz solar, que cegam e queimam seus oponentes, assim que Mavis as puxa e de acordo com sua necessidade no momento.
— HISTÓRIA —
Quando Mavis Delgado chegou ao Acampamento Meio-Sangue, aos treze anos de idade, o chalé 7 estava lentamente se recuperando das perdas causadas pela Segunda Guerra dos Titãs. Talvez por isso tenha sido tão bem recebida pelos irmãos, dois dias depois de sua chegada — enquanto os campistas reuniam-se ao redor de uma fogueira, aproveitando uma noite de verão, a garota cantou uma canção tão bela que até as árvores do bosque se balançaram no ritmo. Ao fim, o brasão de Apolo flutuava sobre sua cabeça e os filhos dele encaravam-na com sorrisos no rosto e expectativa nos olhos.
Aquela não era a primeira vez que a encaravam daquela forma. A mãe sempre dissera que seu nascimento trouxe música de volta à vida dela, uma garçonete que, em sua juventude, sonhara em tornar-se uma cantora famosa na Argentina. Sua jornada, porém, levou-a a um trabalho em uma lanchonete da Califórnia e uma gravidez inesperada, resultante de um caso apaixonado entre ela e um homem que descrevia como “o sol em formato de pessoa”. Mavis não tinha ideia do quão literal aquela descrição era até ser reclamada pelo deus do sol, que antes disso gostava de observá-la e vigiá-la de longe, quando ela estava distraída demais para perceber.
Apolo encantou-se pela paixão por música de Marisa Delgado, e contou-a inúmeras vezes do potencial que ela possuía para o sucesso, mas a mortal já estava cansada de tentar e falhar em conseguir sua oportunidade de ouro. Em vez disso, criou a filha dos dois rodeada por música, habituada às cordas de um violão antes mesmo de terminar de aprender a escrever em letra cursiva, e incapaz de passar um dia sem escutar seus artistas favoritos nos fones de ouvido ou cantarolar enquanto varria a casa, lavava a louça e fazia a tarefa de casa.
A ida ao Acampamento Meio-Sangue veio após a garota ser seguida por um monstro depois da escola, o cheiro de semideus já difícil de esconder, e o sátiro responsável por sua proteção apanhou-a e guiou-a ao Pinheiro de Thalia antes que ela virasse jantar da criatura. Uma semana depois, apesar da falta da mãe, já sentia-se inteiramente em casa.
O ano letivo ainda era passado com a mãe, trabalhando meio-período para juntar o dinheiro da universidade e metendo-se em todas as extracurriculares que podia na esperança de conquistar uma bolsa de estudos. No verão, porém, voltava aos irmãos e ao conforto do Acampamento Meio-Sangue, onde não se sentia mais a pobre coitada que assistia a mãe ter dificuldade para pagar as contas, e sim a filha de um deus. Simultaneamente, o Acampamento era seu escape e o lugar em que mais se sentia ela mesma.
Uma pena que aquele conforto não durou muito tempo. No verão anterior ao seu último ano de escola, Mavis saiu em uma missão da qual uma de suas companheiras não retornou. Segurou-a em seus braços enquanto ela morria envenenada por um monstro, embalando-a em uma canção mágica até não sentir mais seu pulso.
O refúgio em Long Island nunca mais fora o mesmo. Ainda visitava-o em alguns verões, mas nem todos, e, mesmo quando ia, às vezes voltava para casa antes das férias terminarem. De que adiantava ser filha de um deus — e, mais ainda, do deus da medicina — se não conseguia salvar quem mais importava? Então, enquanto se mantinha distante do Acampamento, corria atrás de um diploma em uma universidade mortal e tentava dar à mãe a chance de uma vida melhor, nunca abandonando, porém, a paixão que as unia: a música, apesar de entrelaçada a uma memória dolorosa, também era uma herança da mãe para a filha.
AGORA — O retorno forçado, no fim de 2023, era para ser apenas temporário. Não era de sua vontade estar no Acampamento, muito menos em pleno inverno, mas, com o passar dos meses e dos ataques à colina, Mavis entendeu não ter previsão alguma de saída nem garantia de sobrevivência. Contudo, sua volta e a morte de um de seus irmãos, Aidan Moore, despertaram nela algo novo: a vontade de ficar e tentar novamente, de aperfeiçoar-se para que, na próxima vez, outra perda não acontecesse. Estava mais velha, mais madura e mais preparada, e, embora não fosse uma especialista do combate, era uma ótima curandeira, e aqueles talentos estavam mais requisitados que nunca.
Honraria Aidan, ajudaria os outros campistas e, se as moiras permitissem, viveria para ver o dia da reaparição de Apolo e do sol que antes iluminava as manhãs da Colina Meio-Sangue.
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rosalialonso · 11 months ago
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— academia próxima ao hotel, domingo à noite pós GP Itália
O pulsar do sangue feminino ecoava por seus pensamentos, enrubescendo sua pele com uma ira tão profunda que Rosalía se via propensa a feitos inimagináveis - e que provavelmente em nada contribuiriam para manter seu emprego no momento. Maldita hora em que havia se apaixonado por aquele esporte. Ah se apenas tivesse ouvido as súplicas de sua mãe… Uma carreira na medicina parecia muito mais apelativa naquele momento. Incapaz de lidar com toda a agitação causada pelos novos rumores, e a perseguição latente da imprensa, a espanhola buscou refúgio em uma academia não muito afastada do hotel, onde poderia encontrar um pouco de privacidade. Já se passava da meia noite e a única coisa que se podia ouvir era o impacto de seus socos contra o saco de pancadas, um que vinha perdendo parte da força com o passar das horas. Não importava porém, quão fatigada se sentisse fisicamente, seus pensamentos ainda rugiam por justiça. “Vete. No tengo nada que decir.” O tom arisco denunciava seu estado de ânimo, a mulher sequer se dando ao trabalho de voltar-se para a porta recém aberta.
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semi-deuses · 3 months ago
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Forte tempestade geomagnética, devido à ejeção canibal de massa coronal, afetará a Terra nas próximas horas
Não posso deixar de comentar. Minhas dores do corpo e de cabeça, principalmente a última, também são causadas por isso. Há outros fatores, mas esse eu consegui mapear. Eu sinto com mais sensibilidade porque sofri um acidente de automóvel, que atingiu em cheio a parte frontal da cabeça e outras partes do corpo.
Quando o clima está ameno, pouco ionizado, a intensidade das dores diminuem. Infelizmente são dores crônicas, impossíveis de serem tratadas definitivamente. Há métodos paleativos e pela medicina arltual, o mais usado é os remédios de farmácia, interesses óbvios.
Eu percebi durante o tempo de busca para o tratamento que a maioria dos médicos não relacionam os efeitos físicos do clima e nem das radiações constantes que cruzam a atmosfera ininterruptamente.
O único especialista que expôs tal preocupação quebrando a barreira imposta pela medicina ocidental, foi um fisiatra que ajudou a diagnosticar melhor a origem das dores. Ele expôs que as causas são neuropáticas, e a medicina atual avançou muito pouco ainda.
Eu sou paciente de uma equipe de especialistas em dor que me acompanha atualmente. Não deram esperança e o quadro vem piorando com a idade, tenho epilepsia leve, controlada com remédios e sou sensivel a qualquer esforço fisico e emocional, ou seja, não posso fazer nenhum esporte, minha cabeca começa a formigar e como efeito também, a cabeça começa a queimar, mesmo se a cabeça não esquenta. uma onda de dor é "descarregada" em meu corpo. Por isso, tive que se adaptar, evito alterações emocionais meditando e evito me exercitar, não sei até quando o meu corpo vai suportar a falta de exercício, percebo o meu lado físico direito diminuindo gradualmente o movimento. Meu fisiatra explicou sobre uma alteração nas respostas do sistema nervoso. O cérebro faz uma leitura das informações que chegam do sistema nervoso, como um defeito de computador, você techa a letra F no Word e na tela aparece a letra Z. Algumas respostas são entendidas como dor, o wue não era pra ser.
Mas voltando ao assunto sobre as radiações solares, acredito que muitas pessoas que não tiveram problemas físicos quaisquer e que sofrem com dores sem saber as causas, sentem estas dores por causa das mudanças climáticas de origem solar ou cósmicas. Estas radiações são tão fortes que o planeta sofre alterações, principalmente em sua estrutura geomagnética, influenciando o interior do planeta. Se isso ocorre, você acha que nós, aqui na superficie não somos afetados?
Tudo está conectado e se a Terra sofre interferênciade alguma forma, nossos corpos também irão sofrer algum efeito. Porém há pessoas que possuem corpos que reagem bem a esses efeitos. E constantemente estamos se adaptando às condições novas do clima também.
E não estou considerando os efeitos da parte invisivel, dos processos obsessivos, das causas de origem cármica. Aí, teria que pensar em escrever um livro pra dizer aquilo que poderia alcançar. E vamos admitir que nós quase nada sabemos das fontes que estão do outro lado.
É isso.
Bom dia e aproveitem bem a vida.
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tecontos · 2 years ago
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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capstao · 7 months ago
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Ei! Você viu o MAXWELL JENKINS por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 39 ANOS e se parece muito com AARON TAYLOR-JOHNSON. Acho que ele formou com especialização em MEDICINA e em 2014 se parecia muito com TOM WELLING. Dizem que ele era THE CAPTAIN e toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia SO FAR AWAY - AVENGED SEVENFOLD tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser SENSATO, mas também poderia ser JULGADOR. Será que em 2024 ele ainda é assim?
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NOTÁVEL
Olhos: Castanho bem escuro
Altura: 1,96m
Moradia: Hitch and Saxon
Deficiência: Gagueira
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CURRICULAR
Curso: Medicina
Esporte: Basquete
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2014
Família pobre e tals, ele estuda na UCLA pela bolsa do basquete;
Sabe aquele meme da mina que todo dia tá com um emprego diferente? É ele. Uma semana ele tá trampando no cinema, na outra tá vendendo empada;
O pessoal confia nele porque ele sempre foi muito sensato, nunca brigou na mão com ninguém, apesar de sempre aparecer com um machucado no corpo. De alguma forma parece que ele sabe um pouco de tudo, sempre dava carona pros outros, mesmo que isso fosse contramão pra ele;
Ele é muito o cara legal. Extrovertido, brincalhão, sorrisos alegres, piadas bobas, piscadas de olhos;
Nunca vai nas festas porque tá sempre trabalhando, às vezes ele até vira a noite;
Apesar de ser extrovertido, é bastante tímido e caseiro, então quando não tá trabalhando, com certeza tá em casa jogando videogame;
Ele é muito sensível, tipo pro curso mesmo. Tem estômago fraco pra imagens fortes e morte;
E também é um chorão no sentido geral, com filmes emocionantes e vídeos de animais fofinhos.
2024
Se formou em medicina, mas não aguentou 2 anos de residência justamente porque não sabia lidar com imagens;
Virou um bombeiro gostoso;
Casou 2 anos depois de se formar, no mesmo ano adotaram uma menina e em 2024 está passando por um processo de divórcio por ter sido traído.
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TRÍVIA
óculos escuros
jaqueta de couro
chiclete na boca
sorrisos doces
abraços e beijos e palavras de apoio
feridas estranhas e nunca explicadas
olhar julgador
extrovertido, porém tímido e socialmente desconfortável
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TASK
Task #1 Você é o que você veste… bom, mais ou menos…
Task #2 Me Mostre do que Você é feito…
Task #3 Expectativa x Realidade
Task #4 Se quer paz, prepare-se para a guerra
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daisyjoners · 1 year ago
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hc + robert
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: robert driscoll.
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não tinha o hábito da leitura durante a infância ou a adolescência, e vivia bem mais com o costume de ler apenas textos acadêmicos e livros de listas obrigatórias nas aulas de literatura - odeia o apanhador no campo de centeio até hoje. porém, por causa da josie, acabou entrando bem mais de cabeça nisso tudo porque queria se conectar mais com algo que ela gostava tanto, e também chamar a atenção dela - tanto que leu o livro favorito dela depois de alguns encontros apenas.
com o tempo, descobriu que gosta muito de distopias e suspense, e estão entre a sua lista de favoritos laranja mecânica, novembro de 63, flores para algernon e o colecionador. além, é claro, dos livros de josie mont, sendo a história secreta o seu favorito da ex-esposa. mesmo após o divórcio, mantém os livros - autografados, é claro - em sua estante, porque, apesar de todas as lembranças, nunca conseguiria não ter eles consigo; sempre teve muito orgulho da carreira de josie, e insistia que ela contasse spoilers quando estava lendo seus livros - mesmo quando não tinha resultado em seus pedidos.
gosta muito de assistir futebol e beisebol, sendo torcedor dos san francisco 49rs desde que se conhece por gente. vai assistir jogos ao vivo quando tem algum tempo livre, e, como a cecilia e o elias já tão mais grandinhos, às vezes leva eles. quando ele e a josie começaram a namorar, as chances são de 98% de que o robert quis mostrar pra ela como funcionavam as regras caso ela não soubesse, pra não ficar chato de ele ficar vendo/falando sobre algo e ela acabar perdida.
ainda nos esportes, ele era do time de futebol na escola, como wide reciver. mas, apesar de gostar muito do esporte, nunca considerou tentar uma bolsa com isso porque sabia que, primeiramente, nunca iria ter tempo o suficiente pra estar em um time e na rotina de estudos de pré-medicina e, segundamente, estava certo que não era realmente bom o suficiente pra jogar no time universitário.
decidiu que queria ser médico quando ainda estava no ensino fundamental, mais por influência de seu avô materno que por qualquer outra coisa - além, é claro, de gostar muito das aulas de biologia durante a escola. ele era cirurgião de trauma, e robert ficava fascinado ouvindo as suas histórias desde que era pequeno.
quando chegou a hora de ir para a universidade, conseguiu entrar em duke para a parte de pré-medicina, se transferiu para columbia para o curso em si e, para a residência, embora o seu sonho inicial mesmo fosse o john hopkins, acabou fazendo em ann arbor, através da universidade de michigan - ainda um dos melhores programas de residência do país, o que o deixava satisfeito. embora planejasse inicialmente trabalhar com cirurgia plástica ou neurocirurgia, se especializou em ortopedia ao perceber que era o que realmente gostava.
seguindo o assunto família: robert é o único homem de cinco filhos. sua irmã mais velha, vanessa, nasceu dois anos antes dele, enquanto as mais novas vieram nesta respectiva ordem: claire, um ano mais nova, marianne, quatro anos mais nova, e a caçula, kathryn, seis anos mais nova. enquanto robert, marianne e kathryn estão atuando na área de saúde - marianne como dermatologista, e kathryn terminando a sua residência em neurocirurgia -, vanessa trabalha com comércio exterior, e claire é engenheira da automação. somente robert e claire tem filhos - esta com uma menina de dois anos, cassie -, e marianne está noiva de um outro cirurgião de sua residência.
uma coisa sobre o robert, é que ele não vive sem café. tentou várias alternativas nos últimos anos, mas desistiu, porque realmente é o que mais ajuda ele. desde que estudava para as provas da universidade, até os anos em que precisava sair para a residência praticamente virado da noite anterior, e para sobreviver inteiro em seus plantões, sempre contou com uma boa dose de cafeína para mantê-lo acordado. também desenvolveu a habilidade de conseguir dormir em qualquer lugar, depois de tantos anos improvisando em plantões para um cochilo de dez minutos.
robert é extremamente competitivo. as noites de jogo com os amigos são coisas que amam, mas qualquer um que o conheça sabe que facilmente pode acabar se esquentando por uma mísera partida de war ou o jogo da vida - especialmente no war, que é onde robert realmente se empolga além da conta.
em algum momento de seus vinte e poucos anos, pegou o gosto pela cozinha e, atualmente, até tenta fazer alguns pratos mais elaborados para os filhos quando tem um tempo livre. decorou o prato favorito dos três - apesar das chances deles mudarem de opinião em questão de semanas, precisando estar bem atualizado sempre - e, sempre que as crianças ficam na casa dele, tenta fazer algo que eles gostam, assim como no aniversário. gostava de cozinhar os pratos favoritos da josie também e, várias vezes, usou as coisas que ela gostava como experimentos culinários pra tentar fazer algo legal.
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thxversatile · 8 months ago
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Ei! Você viu o HARVEY WANG por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 32 ANOS e se parece muito com DANIEL HENNEY. Acho que ele se formou com especialização em MEDICINA e em 2014 se parecia muito com ALEX LANDI. Dizem que ele era THE VERSATILE e toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia ONE MORE TIME - DAFT PUNK tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser BRINCALHÃO, mas também poderia ser DISSIMULADO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
RESUMO:
Quem não conhecia Harvey Wang, o simpático, de sorriso largo, ex atleta que jogava pelo time oficial da UCLA? Irmão gêmeo da, igualmente sorridente, Harper Wang, era sempre visto pelo campus com uma boa piada e um conselho para dar. Harv, como os próximos o chamavam, era a cara da faculdade. Nunca em um núcleo, sempre em todos, o camaleão social que se dava muito bem com quase todos os alunos, quase. Participante assíduo do Conselho Estudantil, diziam que a ideia de uma festa na casa do reitor partiu dele, mas nunca o veria falar isso. 
TRIVIA:
Nome Completo: Harvey Wang
Curso: Medicina
Atividades Extracurriculares: Ex-Running Back do time, chefe do departamento de esportes do Conselho Estudantil.
Altura: 1,85 (6' 2")
Dormitório: Rieber Terrace  - 3o. andar - Quarto 337
ANTES DE 2014:
Filho de imigrantes chineses donos de um restaurante de comida típica chinesa, Harvey cresceu entre pratos e mesas. Irmão gêmeo e nada parecido de Harper Wang, o garoto cresceu entre sorrisos falsos e adoração a clientes. Não que reclamasse, afinal, no final do dia sempre sobrava uma gorjeta para o atendente mais simpático da loja. 
Harvey e Harper cresceram em uma família humilde, mas muito conservadora. Os Wang eram tradicionais, ligados à família e à nação, fiés discípulos dos costumes chineses. E foi nesse lar tão tradicional que Harvey teve de se reinventar pela primeira vez. Seus pais, ao contrário do que deveriam, promoviam muito mais uma competição entre os gêmeos do que a união da família.
Desde sempre, por ser o filho homem e mais velho, se contar 5 minutos de diferença como grande maturidade, Harvey sentia na pele o que era a cobrança e o desejo dos pais. Cursaria o que eles queriam, teria a vida que eles desejavam, tudo para satisfazer o casal que tinha largado tudo para dar uma vida melhor aos filhos. 
Harvey nunca reclamou, de fato, ele adorava as briguinhas e disputas com a irmã. Sentia que precisava se provar a todo instante, sendo melhor e muito mais inteligente que ela. Harper queria a aprovação dos pais pelo que ela sempre foi, mas Harvey sabia que era um desejo em vão. Eles nunca deixariam os gêmeos viverem como queriam, e era muito mais fácil aceitar isso do que lutar contra.
Como um camaleão, Harvey passou a apresentar diversas facetas, dependendo de onde inserido. Ele era simpático e educado quando precisava, metido e esnobe quando precisava provar algum ponto, rebelde longe dos pais, amante às escondidas. Ele sabia, sempre soube, que se mostrasse a verdadeira identidade aos pais e amigos, seria rejeitado para sempre, e isso ele nunca admitiria.  
Dedicou-se ao esporte que o pai tanto era torcedor, se tornando um ótimo running back ainda na escola. Seu corpo esguio e forte o ajudava nesta tarefa, era mais rápido, mais sagaz e muito mais inteligente que os outros garotos. Ele sabia separar o jogo do real, a vida da mentira, a verdade da falsidade. Foi assim que ganhou popularidade durante o ensino médio, sendo o cara do jogo e do time, o rapaz de sorriso largo que fazia as líderes de torcida pirarem mas que nunca era visto com elas.
EM 2014:
Seu desempenho no esporte o levou a grandes momentos em sua vida: o primeiro foi quando ganhou uma bolsa integral para cursar a UCLA, obviamente na graduação sugerida por seus pais, Medicina. Mas Harvey não estava muito aí para ser o melhor filho, fora de casa. Dentro de casa, excelentes notas, roupas sociais, garotas bonitas como namoradas que nunca duravam muito, mas que deixavam o Senhor Wang muito orgulhoso.
Fora de casa e dentro dos limites da UCLA, o rapaz era outro. De suas roupas mais largas, ou mais justas, a cabelos arrepiados e piadas sem graça. Ali, na UCLA, Harvey viveu seus melhores e piores anos. 
Ainda no segundo ano, o rapaz sofreu um acidente em uma rebatida, em um dos jogos no início da temporada. Ligamento rompido, cirurgia, adeus time. Por algum tempo, Harvey se sentiu culpado por dar o primeiro e único desapontamento a seus pais. Dali em diante, se reinventou mais uma vez.
Chefe do departamento de esportes do Conselho Estudantil, rapaz popular na sociedade uclasiana, sorrisos largos e piadas sobre seu próprio acidente. Harvey era visto com tudo e todos, em todos os grupos ou em nenhum. Poucas ou quase nenhuma amizade forte, afinal, quem é amigo de todos não é amigo de ninguém. A alegria das festas em muitos momentos, o bêbado mais hilário mas que não bebia, fingindo sempre para todos ao redor. Controlar quem era e quem deveria ser era trabalho vitalício e bebidas o deixavam solto demais para seu próprio gosto.
Harvey guardava muitos segredos. Segredos dos outros, segredos contados em meio à vinganças, mas os piores eram os dele mesmo. Sabia que o que se apresentava não era a verdadeira alma dele, mas sinceramente, ele nem mesmo se importava mais se era ele ou não, no final das contas. Porque tudo caminhava bem, ele iria se formar com honras, trabalhar como os pais queriam e casar como desejavam. 
No meio disso tudo, Harvey conheceu alguém. E não era alguém, era a pessoa. Popular, simpático, protetor e até bonito. Ele sempre soube o que era, não dava pra se enganar quando terminava os jogos aos beijos com os companheiros de time. Mentir sobre si mesmo, sobre o que pensa e sobre como as outras pessoas o viam era fácil, difícil era lidar com sentimentos tão confusos quanto uma paixão nunca correspondida. Ele tinha namorado, Harvey entendia, apesar de achar um pé no saco. Ele se foi um dia, de um jeito que Harvey não poderia reverter, nem salvar, nem fazer nada.
Mas o sorriso não morreu, as piadas continuaram sem graça e poucos notaram o brilho no olhar do rapaz morrer tanto quanto quem ele mais admirava. Durante o velório, viram o ex-companheiro de time chorar pela primeira vez e acharam que era apenas amizade. Apenas acharam.
APÓS 2014:
Harvey se formou no que sempre dizia que iria, continuou sendo o querido filho da família, ultrapassou sua irmã em tudo. Tinha uma bela clínica em Beverly Hills, pacientes ricos e ternos caros.
Estava noivo de uma moça simpática, formavam um casal até que bonito quando tudo mudou. Pela primeira vez, Harper ultrapassou o irmão no coração dos pais. Diria que não o afetou se não tivesse afetado. Ele sempre foi o preferido, o mais amado, o que abdicou de tudo que gostava para dar orgulho. O que abriu mão da própria felicidade pela dos pais. 
Mas ele ainda se casaria, ainda traria netos sem gostar da ideia, voltaria a ter o amor dos pais. Errado novamente. Sua esposa o traiu com o próprio sócio, não deu para esconder essa traição em perdões e beijos que Harvey nunca quis. 
Afundado em dívidas após se desfazer da clínica, do carro, da mansão que construiu, Harvey ainda era o rapaz simpático das festas, o cara legal de todos os grupos. E, se vissem mais de perto, perceberiam que ele considerava a própria vida uma grande piada. 
Decidiu ir ao encontro de ex alunos após, pela segunda vez na vida, encher a cara. Queria ver quem foi que causou tanta dor mais de perto, jurava que revendo ex-colegas teria alguma intervenção divina para consertar sua vida, e no final estava certo.
Acordou de cuecas no meio do ginásio, sem barba e dez anos mais jovem. 
EXTRA:
Seu personagem gostaria de voltar para 2024? Sim, para Harvey, voltar é a grande chance de sua vida. Poderia deter a irmã, salvar o amado e socar a cara de quem mais detestava sem sofrer um processo.
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santoroleo · 9 months ago
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Wanted connections
As conexões independem de gênero e só algumas tem limite, vou adicionando algumas aqui no futuro. Caso tenham interesse em alguma é só mandar um oi aqui ou no chat que a gente combina!
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arlecchino - MUSE não suporta o quão brincalhão e paquerador leo é, para elu, o homem não passava de um bobo da corte então imagine sua surpresa ao ter o visto desabando escondido em uma das noites silenciosas do camp.
amici d'infanzia - ter amigos de infância é normal no acampamento e leo e VERONICA não escapariam desta, se conheceram quando ele chegou no acampamento pela primeira vez, completamente abalado por ter sido tirado de tudo que conheceu e progrediu até os dias de hoje; é com ela que leo consegue relaxar e desabafar como faz com poucas pessoas.
innamorati - leo e PIETRA se apaixonaram quando eram adolescentes no tempo que ele passou pelo acampamento mas o relacionamento acabou chegando ao fim após ele voltar as pistas e ela seguir seu sonho ao ir estudar medicina, por conta da distância os dois resolveram deixar os 3 anos de relacionamento no passado e leo nunca deixou de se sentir culpado pelo término.
red - leo tem/teve um belo de um crush por MUSE mas nunca chegou a se confessar, ele tenta seguir em frente e negar os sentimentos apesar de deixar os sentimentos bem óbvios as vezes.
mr. worldwide - por já ter passado em vários lugares no mundo e visitar estes constantemente todos os anos com as corridas, leo acabou conhecendo MUSE e o reconhece no camp.
pit stop - leo e THOMAS se encontram vez ou outra para beber uma das bebidas escondidas que ele tem, conversar e recarregar as energias antes de encarar a realidade atual.
f1 fan - de um torcedor de outras escuderias a torcedor do próprio piloto e ferrari, MUSE conhece leo por suas vitórias improváveis e avassaladoras no esporte.
eye of the tiger - MUSE por alguma razão sentiu que seria uma boa ideia começar a fazer exercícios para se manter em forma, e quem melhor que um atleta para o ajudar?
adrenaline junkie - RAYNAR é amigo de leo e acaba constantemente sendo carregado para suas ideias imprevisíveis e nada seguras, tudo por um pouquinho de adrenalina no corpo.
touché - leo gosta de manter seu treinamento de esgrima em dia tanto quanto MUSE, se conheceram em treinamentos e acabam se divertindo durante estes.
vincitore - a sede por vitória corre nas veias de leo, batendo de frente com a personalidade competitiva de EVELYN constantemente em qualquer situação.
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banhyu · 2 years ago
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o apartamento b2 da torre twilight não está mais vago. quem se mudou para lá foi bang nohyun, que tem 26 anos e, aparentemente, trabalha como médico veterinário. estão dizendo que se parece muito com kang daniel, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
Biografia.
Bang Nohyun nasceu e viveu até os doze anos em Bucheon-si, com seus pais, porém conforme o garoto crescia eles se preocupavam com seu futuro, em mandar ele para boas universidades e por isso decidiram o mandar morar com a avó, em Seul que possuía um pequeno apartamento no Haneul Complex.
Nas escolas de Seul, enfrentou um pouco de barreira por conta de seu sotaque, o qual sumiu com o tempo, porém por ter um porte físico atlético e facilidade em lidar com os outros, conseguiu se livrar de sofrer bullying. Infelizmente, não conseguiu evitar o isolamento quando no ensino médio teve a notícia do falecimento de seus pais por conta de uma infecção que não foi levada a sério o suficiente até já ser tarde demais.
Mesmo com os contratempos, Nohyun se formou em medicina veterinária e conseguiu seu primeiro emprego como médico veterinário em um lugar não tão distante de onde morava, o que foi ótimo. Viveu mais alguns bons anos ao lado de sua avó, ajudando com o apartamento como podia até o tempo a levar também. Tendo passado muito tempo isolado e com poucos amigos feitos, decidiu ficar com o apartamento de sua avó por motivos de apego ao lugar e já estar acostumado com tudo ali.
Pensando sobre seus avós e pais, Nohyun passou a perceber que talvez precisasse voltar a ser aquele garoto que tinha facilidade em fazer amigos, sair e se divertir um pouco mais, conforme precisava enfrentar o mais novo medo que adquiriu: o de morrer sozinho.
Personalidade.
Nohyun é fácil de lidar, pode puxar assunto e é sempre alegre e divertido com os outros, demonstrando alta lealdade com os amigos que consegue fazer, tentando não os afastar. Apesar de sempre sorridente e alegre, tem dentro de si uma habilidade inata para ser perverso, pois nunca deixa algo passar sem dar o troco, se você o provocar, pode ter certeza que terá volta. Talvez por ser um pouco vingativo, mas por achar esse tipo de coisa divertida e engraçada não pensa nisso como algo ruim. Num geral, Nohyun é divertido e engraçado, ama esportes, animais e pode ter um pouco de dificuldade de manter as amizades, mas é leal as que tem.
Wanted.
(em breve)
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townesmuses · 1 month ago
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hey! você está conhecendo stormi doherty, uma estudante de jornalismo de 23 anos que reside em san diego. libriana, nasceu em 06 de outubro de 2001, sendo sempre confundida com jessica alexander.
biography:
stormi é a filha do meio dos doherty, uma famosa família de médicos de san diego, na califórnia. tradicionalista, a família é a típica de propaganda dos anos 60: aparentemente perfeita, harmoniosa, devota e justa. os filhos foram ensinados sobre como se portar perante a sociedade sem deixar transparecer fraqueza ou erros, e acima de tudo, sem questionar os pais.
contudo, stormi destoou do que pediam para que ela fosse. sempre teve suas crenças e opiniões muito bem formadas, mesmo que isso significasse questionar a autoridade dos doherty. detestava a escola, reprovando três vezes, sendo duas delas revertidas por meio de suborno dos pais.
sempre foi vista como o problema da família, visto que a irmã mais velha, violet, era considerada o modelo exemplar da casa: discreta, com boas notas e obediente. já seu irmão mais novo, river, era destaque nos esportes e em tudo que os pais poderiam pedir, além de, claro, ser homem.
mesmo sem saber o que cursar, seus pais a obrigaram a entrar em uma universidade - aprovação que também foi feita por meio de um grande cachê. durante o primeiro ano de faculdade, stormi descobriu duas paixões: o jornalismo e a fotografia.
mesmo com os pais ansiando para que ela escolhesse a medicina e mantivesse o legado da família, stormi optou pelo jornalismo, o que causou grande comoção na mansão dos doherty. atualmente, ela ainda lida com o fato dos pais criticarem a carreira escolhida, com a irmã mais velha pegando no seu pé, com um pai infiel e claro, com a grande novidade do ano: o intercambista em sua casa.
personality:
apesar da personalidade forte e decidida, tem muita dificuldade em assumir que é inteligente, dedicada e talentosa. prefere passar a imagem da típica patricinha fútil e mimada que muitos pensam que é quando a veem pela primeira vez. além disso, ela exala simpatia e espontaneidade. sabe ser firme quando precisa ser, e doce quando é o momento. é um tanto orgulhosa e teimosa, mas também tem um senso de justiça muito forte.
 i burn for you, and you don't even know my name...
tba
development:
tba
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verswtile · 2 months ago
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Ei! Você viu o HARVEY WANG por aí? Você sabe, aquele aluno da graduação que tem TRINTA E DOIS ANOS e se parece muito com DANIEL HENNEY. Acho que ele se formou em MEDICINA com especialização em CIRURGIA GERAL e em 2014 se parecia muito com ALEX LANDI. Dizem que ele era THE VERSATILE e toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia ONE MORE TIME DO DAFT PUNK tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ele costuma ser BRINCALHÃO, mas também poderia ser DISSIMULADO. Será que em 2024 ele ainda é assim?
task 1. task 2. task 3. task 4. task 5.
Primeira linha temporal de Harvey.
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— O futuro do seu personagem foi alterado depois da primeira viagem para 2014?
O simpático Doutor Wang teve sua vida revirada de ponta cabeça na primeira viagem para 2014. Seu maior segredo, sua sexualidade, foi exposta para todo o mundo, assim como sua obsessão no antigo colega do time de futebol. Se não bastasse a saída à revelia do armário, Harvey teve que lidar com sua atração em certo médico de feições frias, além de colocar à prova todo seu controle mental (nenhum) ao ter que se relacionar com seu ex-namorado, um músico falido que Harvey ajudou a se recuperar após uma overdose.
Como se todos os encontros e reencontros não tivessem alterado a vida do homem, Harvey teve de assumir a primeira vez seu desprezo pela irmã gêmea, ser colocado em perigo e salvar vidas. Durante todo o processo da viagem, ficou claro para o Wang que sua única serventia no mundo era sua medicina e conhecimento, assim como o Projeto Chronos tratou seu avô, o também doutor, Zhao Wang.
Após uma missão digna de filme blockbuster como Harv gosta, tudo deu errado na hora da volta e, num ato heroico que nem mesmo o doutor saberia dizer o motivo, acabou sendo atingido por uma bala direcionada à seu ex-namorado, quem ele finge odiar. A bala atingiu sua cabeça, assim o ferindo e o deixando no passado, sem retornar ao futuro como sempre quis.
A perfuração atingiu seu hipocampo, o deixando em coma por um ano antes de despertar, sozinho e sem suas memórias recentes, apagando de seu cérebro todas as informações da viagem e de seus participantes. A única coisa que Harvey lembra são partes, flashs de memórias que não se unem em um contexto, assim o deixando totalmente no escuro sobre tudo que viveu.
— Seu personagem participou da primeira viagem (Projeto Kali)?:
Sim, como um dos netos de Zhao Wang, Harvey foi escolhido como uma das cobaias do projeto, seu papel de adaptável seria de grande valor.
— Seu personagem gostaria de consertar as coisas para 2024?
Não sabe responder. Harvey não se lembra da viagem, seus participantes e acontecimentos. Tudo é um borrão de memórias que são alimentadas por sonhos e apagadas na terapia.
— Se seu personagem pudesse mudar a própria vida, elu faria?
Sim, um dos grandes motores de Harvey é melhorar sua vida. Na primeira linha do tempo, culpabilizava tudo e todos por seu fracasso. Agora, desmemoriado, tudo que sabe é que está sozinho e não há ninguém que possa o ajudar.
trivia
Nome Completo: Harvey Wang;
Data de Nascimento: 17 de março de 1992;
Mapa Astral: Sol/Peixes;
Orientação: Homosexual/Gay;
Estado Civil: Solteiro;
Curso: Medicina com especialização em Cirurgia Geral;
Atividades Extracurriculares: Ex-Running Back do time, chefe do departamento de esportes do Conselho Estudantil;
Altura: 1,85 (6' 2");
Dormitório: -.
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mabsmuses · 2 months ago
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Nome: Lee Yoon Jun. Nome artístico: Hong Jun. Idade: 25 anos. Aniversário: 01/09/1999. Signo: Virgem. Sexualidade: bissexual. Ocupação: ator iniciante. Ambivertido, introvertido ou extrovertido: extrovertido. Altura: 1,79 cm. Peso: 67 kg.
Características físicas: cabelos pretos, ondulados, um pouco a baixo da orelha num corte mullet, olhos escuros, com um formato mais arredondado e cílios grossos, pele branca, nariz pequeno, boca pequena e bem desenhada. Ele tem uma pequena cicatriz na bochecha esquerda é um piercing também deste lado. Seu corpo tem vários músculos definidos, por causa dos exercícios constantes e aulas de luta que frequenta. Tem o braço direito preenchido por tatuagens que vão até metade das costas, mas maior parte do tempo o mesmo está coberto, então é um pouco difícil de ver.
Estilo: as vestimentas de Yoonjun podem variar, seu estilo para roupas está mais para o rock,com roupas pretas e adereços um pouco pesados, como correntes e diversos anéis, mas pode variar, já que a atual estilista de sua empresa o veste com um estilo mais casual, direcionado para o sofisticado, com diversas calças sociais e blusas de botões.
Personalidade: Yoonjun sempre foi uma criança alegre e isso não mudou no decorrer dos anos. É um homem carinhoso e divertido, quase como o palhaço da turma, mas não se engane, todos temos um lado ruim. Quando quer algo, se torna um pouco egoista e não se importa realmente com a opinião dos outros, algo que um pouco preocupante para um ator em ascensão como ele.
Gosta de: pessoas, doces, música, filmes, dançar, livros, RPG. Não gosta: dias nublados, gostos muito fortes, pessoas mal educadas, filas.
Curiosidades:
Sua sexualidade nunca foi algo confuso para ele, sempre ficou com mulheres e seus relacionamentos sempre foi com mulheres ( não que ele tenha tido muitos, teve apenas duas namoradas na vida, um na adolescência e outra durante a faculdade ), mas sempre se sentiu atraído por homens, mas nunca teve nenhum tipo de relação com alguém do mesmo sexo.
Sempre quis ter um cachorro, mas seus pais não deixavam por causa da alergia do irmão mais velho, Yoonhyuk, por isso quando se mudou para um apartamento só seu, ele adotou um cachorro, Bam. É um cachorro extremamente dócil, proporcional ao seu tamanho, já que é um dobermann.
Jun trabalha como ator a anos, mas principalmente no meio do teatro, o que lhe deixou ter um bom dinheiro guardado, já que morava com os pais. Foi com esse dinheiro que conseguiu comprar o apartamento que mora. É um lugar pequeno, com um quarto, sala e cozinha conjuntos, banheiro e área de serviço. A coisa que mais gosta é a pequena sacada que tem em seu quarto, já que mora no décimo sétimo andar e com isso consegue ter uma Boa Vista de Seoul a noite.
Assinou com sua atual empresa a mais ou menos 1 ano, fez alguns papéis menores em alguns dramas, que consolidou um pouco seu fandom, que Jun tem um carinho supremo já que elas a acompanham desde a adolescência.
Família:
Pai: Lee Yoon Gi ( 57 anos, contador ) Mãe: Lee Na Ah ( 54 anos, dona de casa ) Irmão: Lee Yoon Hyuk ( 29 anos, médico ortopedista )
Biografia:
Lee Yoon Jun é o verdadeiro nome do artista Hong Jun, de 23 anos, um ator principalmente que vai ter o primeiro papel de protagonista num BL policial que pretende revolucionar o cenário de romance gay da Coreia.
Jun foi criado pelos pais na cidade de Busan, junto com seu irmão mais velho. Desde novo, se interessou por esportes e coisas artísticas, e não muito pelo estudo, diferente de seu irmão, que sempre foi completamente compenetrado nós estudos. Seu interesse pela arte aumentou na adolescência, quando entrou no clube de teatro da escola como atividade complementar, ainda lá fez diversos musicais e espetáculos como ator juvenil.
Quando disse aos pais que faria faculdade de teatro, foi um baque para eles, já que Yoonhyuk, seu irmão mais velho escolheu como profissão a medicina. Ainda é difícil para eles compreenderem a profissão do filho, então alguns discussões ainda acontecem por causa disso.
Participou de alguns musicais durante sua formação e após, e na televisão, teve apenas pequenos papéis, quando surgiu a audição para esse drama. Viu como uma excelente oportunidade, mas sabia que era um tiro no escuro, poderia dar muito certo ou muito errado e sua carreira de ator que mal havia começado formalmente, acabar.
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schoje · 2 months ago
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O Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), terá a palestra “Insights baseados em pesquisa e experiência clínica: o papel da saúde mental na qualidade de vida” na próxima segunda-feira, 9, às 13h15, no auditório da unidade, no Bairro Coqueiros, em Florianópolis.  Gratuito e aberto ao público em geral, o evento ocorrerá dentro do contexto do Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. O tema será apresentado pelo médico psiquiatra Manssur Cassias, que é graduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina (IPQ-SC). A palestra está sendo organizada pelo projeto Promovendo a Saúde na Univer-cidade, que é coordenado pela técnica Valdirene Barros de Avila, da Udesc Cefid. Além disso, o evento conta com o apoio da Associação Catarinense de Psiquiatria (ACP). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] e pelo perfil do projeto no Instagram. Procure ajuda Caso você tenha pensamentos suicidas, você pode procurar ajuda especializada com o Centro de Valorização da Vida (CVV) e os centros de Atenção Psicossocial (CAPs) da sua cidade. O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive nos feriados) pelo telefone 188 e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. A organização conta com mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil. Serviço O QUÊ: Palestra “Insights baseados em pesquisa e experiência clínica: o papel da saúde mental na qualidade de vida”, com o médico psiquiatra Manssur Cassias. QUANDO: Segunda-feira, 9, às 13h15. ONDE: Auditório da Udesc Cefid, na Rua Pascoal Simone, nº 358, Bairro Coqueiros, Florianópolis. Assessoria de Comunicação da Udesc CefidJornalista Rodrigo Brüning SchmittE-mail: [email protected]: (48) 98801-7729Telefone: (48) 3664-8637 Fonte: Governo SC
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irismuses · 2 months ago
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━━━━━━━━━━━━ você ouviu a nova fofoca da cidade? me contaram que a michael levi sutton está de volta, aquele que parece com o glem powell! ele tem trinta e três anos e agora é oficialmente um jogador de futebol. ah, quase me esqueci que ele é um escorpiano nato, mas isso não passa de superstição da minha parte.
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aesthetic ━━━━━━━━━━━━ futebol, fazendas, carros, mecânica, jogos de corrida, café puro, tiktok, noites de jogos, cozinhar.
é o segundo filho de uma tradicional família fazendeira no interior do texas, onde nasceu e viveu até começar a jogar futebol profissionalmente. tem dois irmãos: o cinco anos mais velho, mason, e a caçula da família, dois anos mais nova, georgia.
começou a jogar futebol ainda quando criança, incentivado pelo irmão mais velho, e sem pretensão de fazer daquele o seu trabalho. na verdade, pensava em ir para a faculdade, cursar zootecnia ou medicina veterinária para continuar trabalhando na fazenda de seus pais, enquanto os irmãos ficariam com a administração.
foi sua paixão pelo esporte (e não puramente talento, diga-se de passagem) que o tornou tão bom jogador. ele sempre começava a treinar mais cedo e era o último a sair, intercalando os treinamentos com o time e o treino da academia nas brechas que encontrava do seu trabalho na fazenda. não que seus pais o obrigasse, mas a sua inclinação a cuidar dos bichos sempre esteve presente.
no ensino médio, destacava-se no time, inclusive pela sua postura de liderança. a determinação somada ao talento chamou atenção dos olheiros e ele foi chamado por algumas universidades para compor o time universitário. acabou optando por louisiana, onde abandonou definitivamente o desejo de cursar coisas relacionadas à fazendo dos seus pais para se estudar comunicação e conciliar com o ritmo de treinos e jogos.
levi foi escolhido no draft da nfl e teve sua carreira marcado por muitos momentos baixos, em que se duvidava que ele conseguiria se recuperar. teve uma lesão grave no joelho logo no início da carreira, seguido por lesões no ombro e outras menores ao longo do tempo. mesmo sendo afastado do campo diversas vezes, levi esteve determinado a se tratar e se dedicar ao máximo para retornar, "calando a boca" de quem especulava que seria o seu fim de carreira.
curiosidades ━━━━━━━━━━━━ há anos, planeja cumprir o desafio rory de leitura, mas nunca conseguiu; gosta de reunir seus amigos em sua casa, porque na sua infância, seus pais costumavam lotar a casa com a família e amigos, inclusive os dele e dos irmãos.
personalidade ━━━━━━━━━━━━ brincalhão, competitivo, dedicado, leal, perfeccionista, debochado, levemente encrenqueiro, recluso.
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